A Provincia do Pará 30 de março de 1947

\ Página 12 Cre ·de li . 1tos ,• IV çao A PROV!NCIA DO PARA e e do ano ■ e n maz on 1a As consignações constantes . ~o Deverá ter sede Orçamento para o atual exerc1cao d na de • o organismo Grandes dotações para melhoramentos na ilha de Marajó encarrega Ü - Transportes - Material para a Estrada de Ferro de Bragança Seria um ,desastre se a entidade ficasse localizada na capital federal, afinna o professor Paulo Eleutério, falando movimentar credito o - Entreposto frigorifico em Santarém - Hospitais em Cametá, sobre o plano de recuperação da Amazonia - Reerguimento das usinas de fôrça elétrica. nonto fundamental Bragança, Igarapé Açú e Abaetetuba - Declarações do presidente da Sociedade Pl&aense de Estudos Economicos .rt::a:.~~ ~~ .e:-=~ manto da República do corrente A.A.o que construa os crédltos du– Unados à exec-ação do Platzo de V&lorisaçlo Económica da A.ma .– lÍÕnla. São u seruintes u verbu • ducrtmlna,;ões eoostantts na referida lei de motos : 4 "CONSIG~~'fu~E- DISPO- tradaa ilga.ndo MAnAus à.a Ca- o) P:ira montagem de uma uaJ- ~oe&t~ ~~ ~~~~~: g~Io~1n t~t;;1fc~Y!º dieso~f~~- ~ náua a R1o Branco, Estado do Cr$ 6GO .OOO,GO. Amazõna!I, Cr$ 1.000.000,00. p) Para melhoramento do pôr- b) Material rodov14rlo, tratore5 to de Itaco:itiára, . .. .. .. . . . .. .• e plalnu mectnLcaa e maquinA- Cr$ 250.000,00. ~$ f~ 1 ~~.~~•· ······ · ·· · ·· · · deq~!:,~~~~ig~;ª~i~óoo?OO.pôrto e) Estudo do potencial hldráu- r) Pc.ra zr.elhoramento do pôrto Uco e p~neJamento de obrns de de Coarf. Cr$ 250.000,00. barr&Jena das cachoelru do rio s) P:1r:1 melhoramento do põrto Urubu, para apro,•ettamento de de Eirumap~. Cr$ 250 .000,00. 18 _ Dl.sponJbllic.'...lde! para des,.. seu potencl.11 hidro-elétrtco, . . . . . t) AqulslçAo de material flu- _. clecorrcntea ru, esttu!OI e cr; 200 .000,00. tuante. Cr$ 1.000.000,00. _ proJtt.os, obru isolada.a e CO!ljun- d) Estudos e Início da4 obras ul Tr:insporte, Cr$ 600.000,00. - tos de obn.1, equJpamentoa, desa- da conelud.o da rêde de esgõtos n Pe.5500.l, Cr$ 2.000 .000,00 - gropr!ação e aqulslção de lmó-- de ManAua, dA! a<:õrdo com o tr,- 16.000,00. . ftia, eegundo um plano a ur ela,.. çado da extinta '·Mn.nâus Impro- Sub-consigllaçito 05, a) u. II bom.do pelo Eucut.lvo e previa- vemente ", CrS 2.000 .000,00. Para insr-alaçJ.o e aparelhagem oien~ submetido a votação do e) 1!4:tudos e ln.etalação em local do uma escola técntc.a proflsslo- C{)ngresso Nacional adequado,~ s arredores de M:i- nal na cidade de Rio Branco, Ca- lK _ Departametlto de Adrni- nâus, de um Patronato Pro!Ls.slo- plt:il ~o Território do Acre, . . ... 1.straÇl.o nal ~:ira menores deUnquer_1tes e I Cri 7.JD .000,00. . 05 _ Dfvtsào do Orça~ deu u.tadcs, aob a proteçao da Para !m1tale.ção e aparelhagem a) Para atender ao dJ~ J ust de Menores do Estado, . . de um patronato agrícola, nu cl- ..art.11,.0 199: Cr$ 500.000,00. do.de de Cruzeiro do Sul, no Ter- •.- Para Ievantamentoa, estu- O Serviços de retltlcaçlo, con- rltórto do Acre, Cr$ '760.000,00. doe, proJét.os e qualsQuer deapesa.s aervaçlo e ampliação da.a estracb.! Para conclusão da.s obras dos oom pessoal, material e transpor- na mna rural de Mnntus, no ln- c:impoa de pouso de Rio Branco. ta noce..árlos 00 plano de valo- terlor do Estado, Cr$ 1.500.000,00. Xcpurl, Bra&lléla, Sena Madurel– na,.ç4.o econõmtca da Amazônia g) Aparelhamento para in.t&la- rn., PelJó, Taraucé. e cruielro do Opt · to 000 000 oo ' çlo de uma Escola Arronómica no Sul. no Território do Acre, . . . . . II _.: Pr~~to doe me- ~~~~iocr: e5:p·=~·e nave- c r: a:.n5:~•~~o e aparelhagem lboramentoa na Ilha de MarnJó, gaçAo fluvial cesatonàrla da linha Ide umn Colônia Agricola em ter– lnctusJvé desobstrução de rtoa, doe Autaze,, para eitender guaa rns do sertngal "Emprêsa ", nas draaagem, abertura de valas e ca- rotu de modo a serem atendidos circunvizinhanças da cidade de • de ligação entre M bacl8s do todo.1 os centros agro-pecuí.rloe Rio Branco, Território do Acre, J1ó Arar!, M"i,6;, e Tartarugu, daa de ManáWJ, fazendo, outros- ! já pertencente ao patrlmõnlo da IJP l!:atado do arA, .. •.. •••· · .. · alm, o cln:utto fluv1al ManAua- J UnlAo, er, J. 000 .000.00. ~ l.300.000,00. Manacapurú, Cr$ 200.000.00. 1 Para obras de saneamento e de- - .w.tp &mento para 08 aervl~u a 1) Eatudos e gervfços prellmJ- resn snoitArta, nos seguintes mu• _,.ftl da Coml.s6ão de E.,tu<.106 e na.res do melhoramento, constru- , n!cfplos do Território do Acre : Obrlla na Ilha de MaraJó e Po~ ção de ponte,, aanearDMto e De Rio Branco, CrS 100.000,00. do Pará, conatante do seguinte· abastecimento déaua, nos bairros De Xapurf, Cr$ 150.000.00. ...avarenaa com l8m x 4.m,.50 x de São Ralrnunáo. Con.stantinó- De Braslléia CrS lSO 000 00 ,O'ü;'n~l~~~:• :::,~u:• pa.ra poU,, Bandeira Brá.nca, Matlnho. De Senn Mzidurelra, · . .. .• .. : ..• 2 lanchas' a motor ÓJ · 1d e Vila do Carreiro, .. . . ... . . ... . ers 150.000,00. IOHP com 4 0m de compr~ento" Cr1 1.500.000,00. De Feijó, Cr$ 150.000,00. l de pontal e Om,60 de calado, • : , j) AOilllo ao plano de aervlço De Toraucá, CrS 150;000,00. , Cr$ 150 000 00 ltlnennte e local de saúde pll- De cruzeiro do Sul, .. ... . .. .. 3 casêoa 'ccânou> de madeira bUca e combate à ma1á.rta e ou- crs 150.000,00 - 1.000.000,00 _ do Snulm Cr1 6 00000 trns doença., tropicais, de a_córdo 5.000.000,00. 6 Idem 'ide.m dê 6 m.x0m.30 com o proarama em cxecuçao no Para construção de um.a E.icola Orl 4 OOÓ OO ' ' ·• Estado, pelo 8.E.8.P., .. ..... .. Tk nJca J>ro!IMlonal em Põrto 6 canoas ci lta6ba d 7 ~ •o CrS 1.000.000,00. Velho, Ounporé, Cr1 6-00.000,00. e e mx m,. • k) Estudos t6cn1cos, aqu.latção Para construçti.o de cinco postoe Cr1 6 ,~o.ooo'iood· • de pren= e Instalações destina- médico-sanitários no Terrltórlo ort "'~ 00 em, we ~mxlm, •·•· daa ao bene1lclamento de Juca na do Guaporé, OrS 500.000,00. 3 ~ •nÜtuantea pMa mora• mna de sua mau intensa produ- Para construção de uma Escola dia de t.rnba.lhodores e uma para ção, Cr$ 800.000,00. • Técnica Protla&tonal, em Maeapá, Qflcln& de obr8ll de emerg6ncia 1> Desobatrução dos paranás e Terrltórlo do AmapA, ... . , . . , ... Ors 90 000 000 ' lja.rapés que cortam a reglllo era 6-00.000,00. 1 moí« 'põpa de 6 H. p agro-pecuArla e Julelra doo Auta- Para conm-ução de cinco l)Olloe ort 5 000 00 ·• zea, Ja.nauca e ManaqUlrf, . . . . . . médico-sanitários, no Território l motor pópa de 7 H. P., .. .. °'!/~ti~'~vaa e awúllo à ma- do p!'!"'~~~~-~,:- E.,c.ola ora lO.OOO,OO. nutenção da -..ia Montes1urla- Tknlcn Proflsslot11'1 em Boo Vio- 2 Dragllnes .Obre Cat.erpUe, lar- na de AgronÓ!)Ôlls, paro menlnoe ta, Território de Rio Branco, •.. 911 do 50 H. P. com lança teleacó- cl1011, mrdos, muda. e ollçofê- ers 500.000,00. pJca de 12m e eacavadeiraa Prlest• nros: crs 300.000,00. Para a corutrução de cinco poa. man de 0,160 e cabo3 de a90 para n) custe.to de um aervtço de toe méd.lco-aanlti.rloe no Tenltó- ~•~~<'oJ'. ~1o.'OO.OOO,OOO, cada, g:!,,:r."~ o alto Rio Negro, ~ o 3 d~l~:"~·J'Jx,5~_-ooo,oo Sobressalentes para aa metmu ' • ' drnJUneo, Cr1 'ijl. 000,00. c !~~r;'grç':. ~;°50D~P-~~ DEPARTAMENTO DE FINANÇAS tllCa vadclru paro vaJM até 2m de profundidade, Orl 600.000,00. Sobressalente.a pa.r.a 01 mea:moe, Ot1 10.000,00. 1 camtnhlo de trall8J)Ortea, a 1asoUna de 3 tonelada,, . , , , .. , . or, oo. 000,00. · Sobr.,.aalontes parit 01 meomoa, OrS D.000,00. 1 Bate-cstacaa oompleto, oom do 800 a 100 qullol, ... .. . r1 20.000,00. 1 aonda 11eológlca com barru de aço e pont.eirM dlnraaa para f.'.'t~ ~~~ de prolundlda- 1 vagonct.cs para tramport.e de ~~:k,~ a lm3, ...... , . 1.000 metros de linha De<:au– vllle em grade de 6m cada wna, bU,ola do Om,IIO, com talas do Jun– -'o, pamf11S08, em duplicata, . .. Õl1 60.000,00. Para lnJcJo do construçl.o de uma ecluaa no rio Aran, na cl- :t~t ~:::,k •~"~e1!/t; ~1arn°: do 1~ 1 1°roe n~vt~~~~~ crs 1.200.000.00. 31-03 - Em-ada de Pel'l'O de Br11gan90. ~~\:,'~c!"m~it~. d:a õ:.'.er:! trado de aç0 complatoe, '!::chalvé truques, para-choques, trelas e aparelhos de Iluminação para oonstrução de cam,o <lc ~– roo e gCndolaa, OrS 4.600.000,00. Delaproprlação de uma pedrei– ra para o empedramento e re&– tauroção da linha, Cr$ 300.000,00. Para a conatruçllo de um hotpl– uJ, oom servtçoa conjugad01 de maternidade, U>l&~cla à lnllu– ola e tratamento de moléstla.s to– cata, na cidade de CametA, ate.n• dendo aa popu.laçõa da zona to– o&nllna, Cr$ 1.000.000,00. Idem, Idem, na ,cidade de Bra- Expediente despachado ontem O cllretor Interino do De~rta– mento de l'inanÇ&,1, proferiu ~ aegulntes despabos: EM PETIÇOffl De Antanlo Nazaré do SUva - Ao parecer do .,. dr. procurador n.cal. De Olovls Ellge~o de Vaooon– celoa Ohavu - Ao parecer do sr. dr. procumdor nscal. De Francisca Alves de Andra– de - Encamlnhe-se à corui:1dera– ção do exmo. sr. major gover– nador do Estado. De IMura Miranda Lagos da Silva - A' D. D., para cumprtr. De EuUmlla Pina - EncamJ– nhe•se ao Departamento Esta.– dual de Saúde. EM OPICIOS CAPEANDO PETIÇÕES O "Helius" amanhecerá ca~alf; 'éc~ ~ ~~d~~~ª P:r~~ DO porto sa ( - Aº COntadorla do Esta- Con.slgnado à tlrma J . Dlas do, tmra 1nlormar. Pala, deverá amanhecer em nOSBO Do Juiz de Direito da 3a. VBrB porto. o navio "Hellu.s.., da No• da Oom.arca dn Capital (Ralmun– vegação e Comércio Sergipc-Pa- do Jost1 Corria de Miranda) - A' rani. D. D ., para os devidos tlns. 81'.N~o c~1:do~Ji:.~~~-~~d!ê~ Do Depnrtamento do Servtço cmprêsa de navegação marftima. ~t'.l.bllco I Natalina Franco. Ma– ui t.eodo chegado no \ULlmo dia n a Chaves Fclinto e M.o.tllde d.:! New ~C:~.rr:11~ lcr~~!~à~r d: ~~ee~::•à ~:~~c 4 !~:a ~er:ca;~ cheirado do "Hellus ·•. 1 n.s Informações supra da e . E.. Do Banco de Crédito d:1 Bor– Campanha dos comu- racha S. A. - A' Contado.,la nistas de Costa Rica dono uir.:;,~ .~~~c';;'t 0 d•~~do~:~~ 0 SAN J08E. OI: COS1'A RICA. 2Q (R.) - O P&n1'1o e!• Va..-ia:u&rtta Po– pullll', aoUa:o Partido Oomunt,ta de Coata RIOI, de.fechou YI0leot.a caw– panha. aua•N da tmpren.&&. coa'"- Pübllco < Almcldn Irmí,<MI & Cla.) - ~ :.Utun-sc à Secretarirt. Ge– ral o p:e:-.cnte cxpedlc:itc. com a Informação 6uprn : :!:!'~ od~u~ ~r~:~•m~ lo ..: :,.~ J t t •- f'Mla tat.encoç.io do ttnpe.raU CK!ana fil l)Ol 3!1 e [ Clln laO .. • raad oln tenc.mç :lo do tmperlalllmo I u.: ootlnuaç.ao da 1.• p;,"IIUL) oorte-•m.rlceno na Orcdn e Tur- t'c,'fªfil~~f~..:m:.~ • d;3i!'~r;~~~ ru.ntc a Sem:mn Ssmta. Cuo ru; bi poucoe diM, ru eue cb.anceler: condi~ões mcteoroll 1 \cas nsslm o apotando a poltttca c::ncrna de Tru- pcrm.L.l.[:1, haverá. tomb<'m. peixe • ldendo •• popu1Jlç6ea r&11antlna, ~ clW!lvé VI– .000 .000,00. ettt, na 01 de de Jgn- -------- i;f:,n'f:ti~u.,P'fX~~: O encalhe do "Cuba rresco cm abundànci.1. Em C:l\ <"r.-:Jfi ha~r:·c:i da cidade tf!r.'...o k, .. a adH.s tJ.rracu~. CJ1c!eo o po\·o pccte:-n ad– c.u:rtr o peJc:1.c!o. • canA, Curuçà e MoraPQnJm. . .. . ers 1.000.000,00. Idem, Idem, na oldode de Ab&e– t6tubG, olendendo a, populaç<le, ip~e~~ o~!. -~~~~~: ors 1.000.000,00. Para amplliiçllo e melhoramen– tos na MoternJdade e no Hoa 1 de Santa ea.a de Mlaerlcõrdla de Bel~. Capital do Parà, ·• •· .. .. crs 1.000.000,00. Para l:)?0$.1(!,ulmcnto daa obras do cils de &lntarém, ......... . CtS 6-00 .000,00. dep:J: c~~=~~r~:~~~ dade de Santarém, . .... . .. . . . . . Cr3 753.600,00 - 16.000.000,00. a ) Estudocs • abe.rturaa de es- Victory" O vapar ..Cuba Vlctory ·• n 8.t?r- COOr'Er..., r . O r \ :.1-.n 1.~11A l.iC G t:i;H.r. \ viço d.a Boolh LbH3t).rocedente de RIO. :9 1i irrf.;!.! nal1 - Em fa . Nov11 Orieans, com car 0 a p.u J. e. cc <!::; di!1cal<b;!cs e.;: ac c,n~ro– n065a praça, cuJo mo.nifos\.o pu- 1:.:-cm cs t :-rc s de pc .. ,,. e parn bllcamos hoje, desde o C:ia :;, c-,.ue ut n.io l.::\·cr.1 o µr-o<:uto Lc.: noite, se acltl\ encnthado na ba[o. .,('\1 trobal::,> o. outri;s putos, llcl– do SOi. em frente h. vi.ia . ,._ 'liriô, o.~ ~r1. sem pel .... u:.a. n1- 0 s estorçoa cmprccoc~o." pua. 11- pit.."-1. , t_•·lc.m ~t011 vt-rlo~ vrA-lo do encalhe resultar-um lm-1 mca:t.:..s dl CCP, :i.. segundo l:iC proflcuoe, tendo a. Çomµanht3, :.:, ur..c':1. :-f':,ôr aJ c::,rot:el Mário 1eaum!o OUYlm0-3, tom..'ldo Q d(!ll- 1o ~m~'i d.1. S!lrn ,.olic:t.,'lr R cola – benlção de enviar embarc:ições e boro.ç.3.o Ca ~farlnhJ. ~e Ou~rro.. ou t r o s matcrt&U apropn~C:oo. pr ra o ll'C.n lç.o de tt.. c:i.h.z..1çâo. t:.:,. ::11lm de Uvrâ•lo d.o. ~r.a. µois se r~ucrlmcnto l'lerá f..:itn, J ~!::m– f.:i,sc é o l'lltlmo rccurao com ,... qual tJ-s", c:-m n nl1a a r~ consumar ~,~:'1m poder pô-lo t6r;1 de pc-1 ~ bc~~;t~c c~~7[;..t{~ no ab:ut:!Clmen- AVENTURAS DE No\·os rumos se deie.nhn.m para ::. Amazónia, com a grande cam• panha pró-recuperação econõmi– ca do Vale, que o LegWaUvo fe– deral, em tão bõa hora. lançou. SerA um programa de grande en• vera:adura. objetivando revalori– zar ruos terra.a, elevar aeu nJVel de vida, reorganizar sua produ– ção, esperando-se, entretanto, que com a bertura das verbas, seJa..TD dados 0s primeiros passos poslUVO.$. Nesze sentido, iniciamos hoje uma série de entrevistas, com as declarações do prore.wr Paulo Eleutérlo, e.studlo:w das CO\li8.S do "Interno Verden, sendo atual pre– sldt nte da Sociedade Paraense de Cstudo.s Econ.õm!cos. PLANEJAMENTO OOM DffiE- TR.IZES OBJETIVAS Nosaa primeira pergunta ver– sou AObre a base em que deve ser programada referida campanha. obtendo a aegutnte resposta: - O elemento primordial deve de ser o planejamento com d.ire• trltes objet1va5, notoriamente práticas e poaslvela de Imediata realização. AJIA,, e.., planifica– ção já está sendo estudada e in– terpretada pelos nossos técnicos de economia, agrônomos e vebe– rinárlos, com vê.rios anos de ex• perlêncla em muitos dos setores da produção. Tenho "681stldo a dlversaa reunJõe.a de profiulonais do.s z;erviços agro-pecuários man– tidos pela União e pelo Estado, nos departamento.s próprios e po.sao uaegurar que todos os cen– tros de atividade eetão sendo mo– bllJzadoa no sentido de uma coo- tribulção mult.l!sin!O apreclavel I eg&do de superintender a ao govêrno federal para ex~cut:ão aplicação du verbas. de um programa raclona! do que &e de\'8 realmente !azer n pról RELEMBRANDO A "DEPRSA da re,·alorlzaçào da AmruS"}nla. DA BORRACHA" Na Sociedade Paraense de Estu- dos F.conõrnlcos a matéria tem - O pro!e&sor d1&.se que seri um sido por vezes debatida e Já hou• d stre ?, !nqulrtmos. ve ll.II' .a conferência pública cm - E nAo tenho a me.nor dúvt• que o agrônomo Proncl,c:o OoU• cm rea!irmá-lo - prosseguiu Unho detalhou as aspJr ões mfl. n0550 entrevista.do . Ocorre•me x.lmas e núnlmas do setDr do Fo- mbrar o que, aconteceu, vai pua mento Agricola, a cargo do Uw- rinta e cinco anos, à lam.Jaerada tre técnlco do MJnlst<!rlo do Agrl- Delesa da Borracha•, em c:aja cultura no Pa.rá.. o debate tem aparaU>sa organlr.ação o gol"lmo continuado, agora, na Sociedade federal d!spendeu vultosas somas, dos Agrônomos e Veterinários, re- sem o menor benefJcio para a re– duto de espectalizndos no agro gtfio, multo meno, para o pro. pecuartsmo e noulrns tormaa d duto amazôn!co. Nem a p.rop6s1- trabalho na Amazônia. tD: para ilustrar a m.1nh& a.sser-- çáo, que não deverã ser tida per MOVIMENTAÇÃO DE CR.IIDIT le,lann ou pe,;slmlst.a, pola sou o outra. pergunta versou sO e como sert mo,•tmentado o crédl concedido pelo Legislativo fede– ral a es'..sa. campc.nha, tendo-oos assim respondido, o conhecido economlst.a: - Não t~nho conhecimento de QUB.lquer providência inlclal do govêrno a tal respeito. Acredito que essa movimentação depende• rá das otrlbuiçõcs do organismo que tiver a incumbência de exe– cutar o programa em plnneja~ menta. Se a. enUdade que !or coustltuldn. ncar nn Capital Fe– deral - o que será um desastre para. a própria orientação do go– vérno e principalmente para a Amo.zõnia - deverá necessarln– mente existir em Belém e em M.anAus, senão mesmo nas capi– tais dos Territórios, algum en- mais otl~t.a da. crl8turas, devo rcJerlr que estou lendo, pacien– teneute, todoa os relatórios da Arocle.çllo COmerclal do Pa.rà, dede 1864, ano de sua 1undação, e lAo pode lmaglna.r o meu Jo– vcn con!imde o Que enoontre.l sõ)re a "Defesa da Borrachan, no relltório de 1918. Quer l.er e edi– ftci.r-se? tom esta pergunta, o profes– sa Paulo Eleutér-io levantou-se. ro a uma estaôte e trouxe ao re– PfI'ter um livro encadernado clltendo q relatório a que !ez re: lirêncla. '!)-ata-se de um do· clMCilto hlatórico, bem expresat– v~ at6 mesmo pela sua redaçlo, e que tru.n.screvemoa no final dgta entrevls11a. A PAR.A' BL!'I'RIOA E O PROGRAMA POSSIBILIDADES r~ma <la campaM1& ae mevt- DÀ LAVoORA E Pl!lOUARIA cidade. Em aepda, o presidente da SOcledade Paraenle de l!lltudos Eoonõmlcos Jl6$SOU a .. referir às l)OSalbllldadea d& lavoura e pecuAr!a no Vale, c11zendo: - 84o 1,nenau, varladlsslmas, ma.s QUUO tudo em potenclaJ, &tá dentro d& terra, ao amago das noresta.,, ou DO$ campos de crtaçlo, 1Dt$1?10 DO fundo du ãguaa lmen,as da mala vaata rfdo potamográlle& do mundo, Isso mesmo Ji se tem Oito por todas 8S formas de publlcidade, em Jor– nais. em uvroa e aW romances e poema.s. M-.s somente teremo., la– voura e pecuãrta digna, dCllit! nomes com letr~ ma.tl15Cula.s, quando houver !aclll<l&de de crl– Olto, a,nplttude de tra.DSJ)Ortes, as.sim como uma sistemAtlca de• tesa aanJtárla do homem que de– dica as suas eneraiu aos rude& labores do• campos e das ta.~ zenda&, Umn a..1.s\Ancla lnt.egnl ao traba.lhador e mell>t>ru &ali– rtoa e garantias, aerta um exce– lente proa'J"IJl1A para começar a recuperação pelo Interior, que 6 a1ndo onde se trabalha e se pro– duz realmente, apesar de todos os gcrlflcloe, pola a capital é slmplesmento consumidora.. .ASSlSTtlNOIA, ORel>ITO E~ICA UM RELATORIO DS 1911 E' o seaulnte o rclat,lrlo - trabalhos <la Comissão Diretora da AJiaot:laçlio COmerctal do Pará DO ano de 1913, a que ae referiu no decorrer da aua entrevteta. • sr. Paulo Eleutérl_?: "REPRSSBNTAÇAO li!xmo, sr, p ldent,i • dalllll membros da Diretoria d& - claç4o comercial do Pari - 01 aba!Jto ualnados, oomezc1an1e1 deata praça, ,·êm i,erani. - Associação aollcitllr ICJ& ala o éoo, perante os gôvêrnoa e peranie a naçl.o Inteira, do NU prol.eito contra a maneira caricata e rtdt– cula, deahonesta na forma e no fundo, pela qual .., pretende levar a eleito a delesa d& borracha. A ComJsdo Que ft80ta no DOI· so meto e a que se utbe no Rio de Janeiro ma.is pe.recem aaent.es do pro<llgalldade do Que funclo– lW1oa lncumbldoo da USUDto t4o momentoso. TUdo qunntD praticam em aeu nome • no de le1' votadas sem critério para o tlm visado, longe de ser um elemento de auxilio • defesa da borracha, 6 o atuta– do do pouco úlo pcloa dinheiros público.,, desperdlçados aem pro– veito alaum, talvez até em cletrl- AP6,s breve pau.a, continuou: • mento do fim que nóo, oomer– -& DOS6&s tem.a são feri.ela clantes, almejamos. ,:SI.ará a companhia de 11:Ie- () PARTIDO LIBERTADOR VAI rd".":ç::~~~=-d:en: cq vista ser a llnica fonte de e.e.rgia para a., indWStriaa loca.la ?, prguntnmoa. o oorutdera.velmente extensas, de Brademos com toda • tõrea d01 modo a permitir uma lavoura in- nosaos pulmões contra eaa aten• ,tenslva de plantas ~tares e tado ao critério, à razio, ao JlOS50 lndustrlala, QUe possam satkfa- bom RllllO, à própria moral e t, ze.r ou atenuar a primeira ne- fortuna. J!llbllca, pretendendo-ac cessldado humana, que tem suas JustlfJcar, como diapendldo., em oriJ!ens no ostamago, Quanto à pró! da defeza da borracha. pecuArla, os campoa do MaraJó, sn-a soma., com aa qu1.l1 •e do Beho Amar.onas e da Guiana remuneram afilhados, aomaa essas Iogle.sa alo famoso.s celeiros, que que em mãos babel.a e honestas precl.sam também de asslaténcla, Que vlsaaem o fim a quo ae dl– quanto mais a pro!und1dade a que zem de.sUnrut:u. ba.atarlam to..lvn de melhor remuneração ao tra- pa.ra melhorar multo 6ffl5lvel– balho e à produçl.o, de vez que, menle a situação atual do ])l'O– se asa1m não acont:.ecer, que acon- duto. concorrer ao pleito municipal /- Ignoro se Já exlste aliWD tusrama oficial - respondeu• ns - em que seja contemplada n Companhla. MM é Justo e criai que e.sslln seja, pola o 85- snto é da mais alta e lndlafar– ç,el transcendência. A lndúatJ:la praense de transformação terá oseu últlmo dia Quando nAo dJa– ~ser de fõrça elétrica suficiente pra movimentação de suaa má– d !nas, fAbrlcaa e oficlnu. A 1óprla cldade de Belém del- Confirma o major Pereira de Melo a notícia da fundação da secção paraense - O sr. Klautau convoca à união os oposicionistas t.!rá aos rebanhos, que nAo são Nlio hA um oen,o equlllbrado, eterno. nem lne:qrotanla como a uma razão ponderada, uma alma t.gua do mar , patrlot\ca e 10bretudo uma cons– Cau.eou oen,ação DO melo poll– tlco paraense a noticia dlvuli a– da onlem por A PROVINOIA DO PAR.A', a respeito d& crlaçllo em Belém de uma secção ..tadu~l do Par!Jdo L1bertador. Esteve pela manhA de ontem em nossa redação o major Perei– ra da Melo, figura prestigiosa da ala nova d.o P, 8. P .. Oand1dat.o a deput.ado, fol um dos fervoro– ll08 adeptos da candldatur11 Za– carias de AMttnção, à governonço do Estado. DBLEOADO DO PAll/l'IDO LIBERTADOR Dlsae-no• o major Pereira de Melo que é delegado em Belém do Partido Libertador e que a noticia é verdadeira, pola, real– mente, vai ser fundo.do. uma secção estadual dessa agTemiação poltttca em nossa capital. A8 ELEIÇOJ1.8 MUNICIPAIS Afirmou alndn. o noa.ao entre– vtst&do, que Já eatAo nomeadas comissões em dlY(!rsoa muni- ~:~: ~ ~:~~a:s. ~~d~r! ºc~ os rC8t)ccttvos diretórios munl– clpaJs. - "Vamos concorrer - acres– centou - às eleições municipais, nas quala esperamos obicr multa lnflu~acla". CONVENÇÃO ESTADUAL Em seguida, ajuntou à., suai dcclr~ra s: - " O nosso tr:ibalho vem de baixo para cimn. De;:>ols do tudo ieao no lntc.rtor, organizaremos J C:lrctó:-io cp,t.a.dual e procloma– :-c:~o., c-~tão 03 no.'\.1011 candtdntoa l prc:cilo~". coa:iE o Pr.OP. CONDU!l.O Fln~lz.indo o ~ua entrevista, o m.n.Jcr Pereira llc l'd.e.Io dls.e:c ,~cc, i6bre a vl:1da do pro!cs.sor Abcla:c!o COndurú para chcflnr cm B::.km o Po.: tic!o Llbcrt:idor, n".d:1 podia ln!ormar, !:-bondo, cnt:-ct~nto, que mant.cm <'Om ::.qcdc homem pútll:o. n melhor dr.s relaçúca de amizade. NADA S.\BE O Dr:PUTADO ILVIO n ,oA Após n ser.a!.o de ont.tm , a no~a -~iJOrt.ils;em procuro:i ou, lr a p:i– h-..ra de algumJ dcput.:1.C:O5 CUjOI nomc11 tigura~am na nota dlvul• cndn ontem pela. A PROVJN'CIA DO PA:.;J;.' O dt:>:Jtado SUvJo Braga, que n.1 r.~ .:.!l de antcontc:n LomoU po. ·e na .uscmbltln, declnrou• ,.0 .. - .. Nada ael a rc; pc,to da no– t:ci.n. da !und ção cm J:cl..m do Partido' Llbertador. Cheguei há pouco do Rio e ainda não entrei em contacto com os meus cole– gas. Não posso tonlirmnr e nem tão pouoo desmentir a nott~. ~GNORA POR OOMPLKTO ,.rá de ser uma capital, para ll&r o DEPUTADO KLAUTAU m almples burgo, retroagindo de lals de um século. Alndo hA pou- - 11 Afirmo com toda a tza.n- ha diaa, em memoravel banque– queza - declarou o deputado e ao governador Moura Oarva.– Klaut.au - que ignoro por com- ho, o órgão daa. classea oonaer.. pleto e8iC nssunton. ~adoras e llberàia, que fot o ex- Instado para dnr sua opin1Ao, aterventor otávJo Meira, pala. disse: Ta autorluda e culta, relerlu - "Acho que, em vez de criar- ue o problema dos problemu pa• .. partidos, deverlam todos da)-aelllel!, é o da companhia Pa– opostçl.o unlr•se. EsM , a minha aense de Eletrtotdade e nenhum rr,)lnião-. progres&0 e evolução teremos sem a 61.lA 1.medtata evolução. NAO SOU "BOR.BOL»I'A" in.EVAQAO DO NIVl!lL Dl!: VIDA O lllllmo a falar foi o de putado Ocloo Malcher, que de Mala uma pergunl& fizemos ao clarou: noao entrevistado, deata felt.a sõ- - "'Nlo posso tn!ormar nad. bre a elevação do nivel de Vida ,Obre o assunto. Da minha pa• da população ama.r.õnlca, obtando te, declaro que, so rosae me pO o resposta seguinte: a pa.ssnr de um porUdo para ou -A pergunta envol"Ye wna t.al t.ro , chc1ar1a. a ser chamado <l 0011:u:Jlexidade, embora aparente• .. borboleta", t6rmo usado na g' mente slmpJes, que nalguna mo– ria eaportlva para designar o J• mentos de palestra não poderei gador QUO passa. de um clube pN sec;i:ucr o!lon.r a aua superltcJe outro, constant.emcnt.o". quanto mata a profund.lda a que at.lnge... Haa poao antecipar UM DESMENTIDO DO PS1 que nAo será IAo cfdo que um Do diretório do Partido SOOI Progrcssl5ta, recebemos a &eif'U.l• to not..a : 1Uccuo venha reanimar a noua gente, como de ree:tD em mUlta par~ do pail vem acontecendo, tornando cada vez maia preci• ria a vida das nos.sa.s populações, :b:::. 0 :u~r!a~:11rn:; ser o dia e a noite, BSCOt-4, DJ: AORONOMIA EN BEIII'l!lRRA olêncla pura que DAo veJa. deade os piwados diJpenÍ!clos do &116n– cla do Banco do Brull, netta ci– dade, até aos que .. estio e con- A uma pergunta no&S& .Obre tlnuam a fazer, nuw do que Ji o f1Wcionamanto do &cola do afirmamo : proteçlo a atllhadol, A.iro:!: de Belten-&, reapon- arranjados enfim. deu-oba De proteção t. bórraoha - - do •t haver eue fun- nada.. cloname~to ~ quem i a pro- Lo10, bem il>nae poderlarnoa meua; ~o g êroo ou dJ> Inat!- Ir noo coment.Arlos à J)leuda cle– tuto Agionõ co do Nort4! ? tesa tia borracha .. ela foue Com -. 4uas lndal&\lÕea, o UIJl8 couaa séria, inlJ>lnMla no DONO entrevistado ernJwu-to a de1eJo de obter UmA aoluqlo ao b-alar mala m auunto. fim com que se rotulou. DIBENYÇ>LVIMENTO INDUSTa.IAL S61re N PoAlblllcla4es <la bor- racha Btlterra 011 l'ordlln- di&, doolarou-noa: -Nada poaso nem devo adian– tar, •~ de oonheoer dCide al– guna ama aquelas regl6c.s da Ta– P6_!~~.L nAo eatou a par de auaa re~ atuala nem do pro,ra.– ma QU8 O L A. N. &ll pretende deaenvo\ver. Fe!1a & llOil& liltlma pergunta, .Obre E po..lbllldades de um maior c.acnYOlvtmento 1DdW!tr1&1 da real , aludlu que._..r1am elaa do g,andoe proporl)ÕCs, mao es!Ao toclaa cl>rutlclonada.., aa do Inte– rior, àc(uelu aubsid.101 de crédJ· tos do BMlatfncla téonloa ao la– vrador e ao extn.tor de no malédae primas; u lndúatrlao que 14'1 Nde em noua oapll&I ao !o~nto normal de ener– gia, .,._ oada ,.,. mala amea- 9<1do OI colal)80, diante do pano- Não o é, porém, e como a pro– bicinde da noaa bõa 16, nAo noo pennJt,i argumentar IIMWllo em que eaa bõa 16 DAo exJate, tl6 noe resta, num brado do protes– to, oondena.r oae GIC&rna, no qual &e envolve o nouo nome. Mate-ae .- fonte do traba– lho para o braço naclonal. ex• Unga-ae, em detrimento ela, na– ção, a recoita que °""" produto proporciona ao pala; aoputte-ae a AmUOl.na na mllú1a; morra– mo, todoa abandonado1; rnaa na noasa aa:onJa tenhamo,, toc1os o deaaaom.bro e a coragem para rc• pellf cua aombrarln ao noao i;enao, e... Judlbrlo à rlOII>& na– zio, eue atenta.do à moral, caae. 8N&lto oos c11nhclrtMI p(lbUcos. Lavremos o nOMO prote1to, para que amanhi ae nlo nos re– cuu um aWLlllo G4rlo t. def- d& borracha, '>Ob funCamcnlo ele que o governo·nela Ji dlaJ)eD4oll, - reoullado, avultadu qu&ntlu. Pari, 13 do .. temmo ele llll 130 lnaturas. "Não tem o menor tundnmclO a ool.tcla publlcadn cm n edilo de ontem de A Pl<OVINCIA b PARA', com reloção a u,mn J– posta. clsAo no 6elo do Parflo SOClal Pro;rreSl!tsto.. &eeçáo d1!c Eslado, que, mais do que nuh, permanece ~so cm lôrno •B prlnclplos democráticos q1Je 1:~ teiam o seu progrnmn poUtlt E PREZA CONSTRUTORA UNIVERSAL Nem o profC6iOr Abclnri!.:» Çn. durú. que vem cxorrt ndo om dli11ldade as funções de ~ do vicc•prc ldcnt-e e que hã\ p<cos din.s e., ve cm S o Paulq ,mo COllVldndo cspcclnl à :1, do cmlncn!e dr. Adcm:i:- de "C.~ no govêrno daquele E.:.tado, mo AUTORIZADA E FISCAl,IZADA PELO GOVERNO FEDERAI, ---- 4UlTA PATE'S'TB, N. 82 ---- MATRIZ; - S. PAUJ;O AVK1'-'IDA RA.i,-GEL PEITANA, l.SU - CAlXA POSTAL, ntt e 171-B 11.CSVLTADO DO IORTl'!JO DO MtS DZ MA.aço, tt:all &ado J)f:la L, Yeéltra.1 d.o BruU, no dla .z, 4• __,.. .. 1H7 PPF.:t!IOS DA LOTERIA rED!RAL 1.0 PR.ElCO: - 10,531 2.0 P~O: - 78,Hll reprc.:;cnt.o.:n~ do mc~mo P ldo, PllEMJO DA .......,., nem o dr. Silvlo B.nga, QU,. oo PLANO MUNDIAL "B", "C!' OU "D" . , .. , . . . . . . . . . . . . . . 10,534 ele chctrnr do sul do pais C to- (DE ACORDO COM 08 lltOU.LAM.EXTOI g CLAUIULAI 008 PLANOS) ~.ou pc r.c de 1un cadclrn ( à t • · t'l.ano u Plano e Plano D eemblé:.a Con:.titutntc dof 1~ mt".DIJ. cri 20 manai. Cr$ 10 meml. crs 1 ♦-~ dcsll~ram t101 comptC'liit!O N JO.S.34 - 1.o Premio nova.lorde ... ... ... .. . ..• 30.ooo.oo 2s.ooo,oo 20.00000 polf~1co& n ::umJdO!I' co:-- 1 l)QT- N 20.:.34 - 2. 0 Premio no vaJor de .. , . , . ,. , .. . ... 30,000.00 H .000.00 10.000.00 ~.d~ ~-.:nl Proif~'l.:ta, ~ : :~ : ;~ ;:;:, 1 : :: ;:t:; : 0 ° .'.'.' ::: .':.' ::: :.'.' :~::: ::::: :·:: Al•·rn do GUC, nfi.o c:-;.1~tn allll N $0.$34 - 5.º Pro.mio no nJor de :.. •.. ... ... •.. 30.000,00 3 000.00 2'.000'.oo n::!.. !:l a!-;rcmlnçfto partil , n o N o.~ - Milhar no nlor de .... ,...• ·•.. ... ... e.oc .,,oo J,500.(IO I00,00 p ndo a. not!cl em1,1lreço, u. ~~ - Cen~n• no nlor CI• -·· . .. ... •.. ••• ... 20).00 J00,00 )0,00 de uma mér,1. fnntn.· ta 1!1 lntida N 3' - Dezena no ..10r de . . . . . . . ..•. , . . . . . . "º·oo 20.00 10.00 por quem tenho. inter nn de- N 4 - Pinal do 1.0 premio tae.nc: 10 de p mtnt.o 20,00 10,0, s.oo rorrrnnbç:'.o de um Pt ~o que N. 1 - Pln.al ao 2. 0 premlo t.aenç&o de P.ngamtnto 10,00 5.00 corutltue, hoje, um b:1,,ao de PLANO UNIVERSAL "H" . , , . , . .. , . , . , . ...... , , 19] . 534 ~~:~:~~t~~a!r~~dN ~~· altas ~- ;:!:: = i:: ~=!~ :: ::~ :: ::: ::: ::: ::: :::::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::::: 1 ~:~·: • N. 321.53'1 - ::.o Pr~mlo no valor d• ••• ••• ••• ... ... ••• ... ••• ••• ••• ••• ••• •• . ... ... • •••• ao.ooo.c.·a t H. 4.01.~ - ◄. 0 Prcmto no •aJ.or- de ............ ,..... , ..... ......... . , •• ,. , .... , .... , JS 000,09 f N. SQI.534 - 3. 0 Premio no -r•lor de ......... . ..... ,.............. . .. ,. • • .. ... •.. •• . .. '0.000.CO 1K , 1. 534 - Milhar no ..ior de .. . . •• •.. .. . •.............. ,•••• , ••• •.. •.. •• . .. • , .. •• eo:>,00 1 :: 5: = g:.~1>:o. ~~rd~• .::· ::: ::: :;. ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: :~: ::: ::: ::: ::: ::::: ~:= K. 4 - Plnal do pr1mclro Pt'el'n.lO (I.Hnçlo) ... .......... ,. • ,. ., . , •• , .••. , • • • ••• .. • •• ,.oo l - Final do ~ndo premio (ll;en •• .... •• • . •• ••• •.. .. . ... •. . .. • •.• •.. • •• • . 5.00 A me salidade para este imi rtante plano é apenas de - Cr$ 5,00 ,...,, ~ ~:'::~.:~•,:=;,:,:':.."" l&l.;,u'::! :,.::':'º'° •• tocloo.,. sul>J<,.toroa QUl'"- n,.,. - – AS MAJORES VA Ji'.AOE.._,S COM N.&LIIOR&I MENSALJD&DEI: --- RMAQOJIB'OOM O --- ............ ... •••••• •••••• AOBN~~~'o;'!.!~;; = ~~~ •;,t• OLlV&J.JlA ll(P()R'l'AN!1'9 - Cbiun.a..moa • tspOCtal atcnçlo doe DOMOe 41&Untoe IUblortLoree pua .............. rament.o 4..• •uu meo..Udaelct ot.6 o dla 20 d abrlJ, d at.& em que Mictn-n.n\O'I a eo,...... domlolJlo. O !l:Jhc:tlto:-, pONm, que nlo for wcootndo pe nouoe eo;t,n.Clorat, far-6 o ob.1oq·1to de ,r, ct: =ar u ._. a ç dt.4os tm uouo eeorl'6t1o M6 • ctl& )t 4t atl(t&. -.1~ .. ~ Cl\lt • INllalli a J1 • ..... lL

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