A Provincia do Pará 30 de março de 1947
l 1 1 t \. DOZE PAGINAS a No LXXI BELRl\f-PA RA' - DOMINGO, 30 DE MARÇO DE 19f7 NUM. lUN REUNIÃO E P C AL DA ASSEMBLEIA ,DA ONU 1 SERA CONVOCADA PELA 1 INGLATERRA E TRA T ARA 1 ~ DO CASO PALESTI NO: Consultas à Rússia, França e. China - Destruide wne acusação de Molotov aOB inglesea - Ditieuldades • LONDRES. 28 (A. P.f - O llOri&·YOO do ~~ • Iaron que a Od-BrCCJnba podiri lmedla&ameme ~ .,-,; ,uma "'""'° -1&1 da -~ geral da Olffl, a fim de iº Probli:ma do ~t.o da Paleotliia: Doe~ alrufc, que n - aatcr'l,:ádo a fazer o ped(do ~=-'~---"'-·------- CONlfflLTAS l!U& a 4lmwlha reWl!N,p-&e à · t.OND!U!B. 29 ~lo ClCl>lem&• ibnl)& <!e hoJr, pela prfm<{ra vez rláa dlplomátJco da Reuutl) - • illOO últtmoa n,,.e dl~u para ouyl- A Ori-Brctanha conmlt&ri a a loop declara a· Jlllalla. a Cblna e a Prança ,a,r,t F da wmcia r - a aftuaclo deosaa Daç6ea relativa- ln~. • · J-eo Rtaj!, - !llf"le à canvocaçlo de uma ,ea. bro ~ ~aldadfis allmmlie,att- 111, eopecla] da auemb!Ma 1 ....i vu daquele órpo. Zn«neu o dia N&c6ea Unldu em maio P* orador o _,ient.ament.o do& 1 """"· a 11m da .... eatudada a """"""' IIU!ll!broo da aeen,;1a, fa– ·t$ da Paleatlna, anus da !a- ,;, • prccr..,. feitas "" d!&-, uma pr- formal a T!-Ji· tilbúlr o.a ~ cham:lndo e Lte. aecretúio geral du Na- a atAnçlo d05 praentea ~ "oe =. u~=l.aoAqu~.r.a= =t~""=w:~•:..,a:,: ....,i..., ª'°"" propõr uma -- membros da adnelli, - um af;o -la! depo1a daa dllcuao,eo rooultado 1'pl'do doo tnbalbol, c:i,t11 o IOfflllo doo &lados Unl- P0r'IU• eat&o corto.a de que o pro– doo, • durante o.a quala !teou ..., lonpmento da a1ual ~ en- f cwecldQ que oa &ladoo Unldoo aoJará o fracaa,o do plano de rt• à,..,,.ecfflem uma reunl&o rape- para«IN, de acórdo oom o que foi ela! da &Nembl~la 1era1. mas n6o eal&belecldo em Poudam. Propõo ~-ª daua aprOY&çlo l apre- que a arencsa ae torne órgt.o do ::'~ a queotlo da Palutln& oonaelho dOll mlnlstroa doa 111- pró,rtma~ ~~lioest~...:.,~~l'l: tr&nplrOI • que aubmeta IOUI pa- 1era1, marcada pua aeiembro. ~:e:,- ,::~t!':if'!.~êa ~~:Ce!: OS CHEFES DA REVOLUÇAO NO PARAGUAI - Os fla1ran toa acima, fl.udos por Je&n !ll&mon, fotó1-rafo dos "Dlarlos Associados", ru, cidade de Conoepcion, ede do rnêmo rnolu– qc>oário do Parar uai, mostram os chefes mWUU"fl8 e olril do moTimento destinado a deMUbar o ditador Morlnlao. A.• • q_uerda, o coronel Fablan Zaldlvar Vlllarra, cbde aapremo du forças rebeldes, quando onmlnan, ao lado do major Cesar Arwrr,, (de q_uépl), o mapa para o analto a AMurripqio. A.' cHráw., os dlrlirenta poUtlooa d& reboli o, Bartht, o co• manllta; Lacbanea, o 1ranqabta, • Blaa Aquino, o UbenL MANDl!8TAÇOB8 NA :IONA :~":~~t:la::-!""a "fi~: Bl!'ITANIOA nha. Roetr decl&rou qua .. dalu NÃO PODE DELIBERAR O CONGRESSO POR FALTA DE REGIMENTO QUE. ESTABELECESSE NORMAS , 29 (RI - A ~-– tànú:a ao Oonaolho da MI ~J r"" 1 do EJc""rJor nprtstntou• e. mportont.e docwrienM> con • tendo OI delalbea rew:tonaaoo ..,; cinco lnduetrlab alemles Qllt iruncso acuaaçto rarmutada •i:;; ar. Molotov, eram nazista., e qua~ teriam oldo oon!tadoll r::,. ~~,;~:IVI, na ll()Da de OCUpaQlo •••ulC'a, O documento rnela i~:, ~fiui:roe .!1~Tn• aponta<Sot atualmente Jotem:3;, •~·JA-N rampo de prJ!Jont1roa; dois r.!o°:. lhJdos • um hoapJu.J: um ara,ta. ~ !' ~~ro[oq1t:arl:g:v1, enquan– tneo~. depola de ~•:.w~= ~~'::o1.'· Polo ouvlço de deonuf- ~ ~eltprio brllAnlca apreaen– t anda, ao Con,eJho I Hruln :f. P:ta IÕbro a rtpatrla~ O.:~ on~ de IUUTa ale– ola~ A rtm de que aeJam 6 ,, Planoe para a r•beor- ç do, prWonctroe repatrladoe pela eoonomJa alem& u J>o~octu oon roladora.s I u b in eter&o f<:,n&elho AlJado de Controle 'e a'w e Junh~ de lH7. oa Planoo ne– ce&d.rtoa pn.ra efetuar a repaU-la– ção de nntlgoe membr01 da.a fOr– fJ: armado e dOI etn1ç0t auxJ- 0 .,.~~~~!:: que N acham eob Oo Planoo devam aor olaborad01 de molde a J)ermJttr que a repa .. trlaçlo 80Ja concJUJda ai<! li de duombro de JHB, cabmdo-lh.. abra.nau, outrou.im , q u • J quer mtmbro do.a anttsu rõrçu arma- à dai • doo IUVJ900 auaJJJaru o.Je– ml.t.,, porventura transferidos por ~=u:ft~cJ& controladora •. DmCVLDADES D~ AO&NCIA DE REPAF.AÇOB8 MOSOOU. 29 CRl - 0o dol1- pd01 6oa mlnlstroo utran,elroo GRÉVE DE PROTESTO NAS MINAS Lewis deu a palavra de ordem a 400 mil mineiros WASHINGTON, :111 <RI - O ar. John Lo"1,, Udcr ~ mlntlroe amertcanoe, coi:btdou 400 mU o~- ClnaJ.o ~ o cumprimento ur- fi=.un1e:'i:~1a~I~~ ~~~ f:'~ ;i.; ~-~~!~~d~~; Poted&m pouam &er mala deav!r- ~~:~~e::u o ~r:c~ op~ pollllca de rei,araç6ea, rormulada em Potad&m, ~ devido "às causa ~!<F. ."°~e';;.~.°. =tr,"~: AGUIRRE NÃO TEM COMISSÃO PARA EMITIR SOLICITOU DEMISSÃO COM QUE MANTER-SE PARECER SOBRE O VETO O SR. NOVELLI JUNIOR ~':.'li:.• ~iu~~~lr~~à'IJ: nua.r, o ar. Roeff a IAr eeu rela• tório. ABMAMJINTOS LAIIII SUOOEIIB. l9 (Rl - O repr.,..nlante da Oblna, Quele T'al Clu, propóa boje l Comluio de dearmament.o do.a Naç6u Unidas a crta.çlo de dois comitéa para aoluclonarem a que.Lã.o doe armamentc. e contrõle eõbre CHI meamoa. 81\BOTAOIG:II WA8BlNOTON. 29 (RI - O ar. William llent.on, Ullatenl<t do oe– creUrlo de llltado, renlou boJe que o alo de .. bolaaem pretlcado no ltanlmluor norte-americano, em Mw,lch, deulara para a Amúlca do Bul, u Irradiações deatlnadu à Unlio SovlWca. O conaultor ..pec1a1 do Dep:,rta– mento de Estado, em Muotch, tn· V1ou um caboa;ram.a informando que a aparelha1em do referido tranaml.Mor tora ad.redeme.nt.e vi– rada para a filia do hrmbfmio ocidental. Adiantou ainda, 63ae oon,ultor e.speçlal, que e.atavam NOdo lnadaa a e.feito tnveaLJaa• çO.. a re.ape1to, acrucentando que utava tomando tódu u precau- f!:~ª ::1~~=,~': ~~;e~:i:: r!cana. REPATRIAÇAO DE PRIMIO– NElllOS MOBCOU. :151 fA. P ) - A Grl– Brotanlla propõe l RIWla, Fran– ça e Estados Unldoe. que todo., oe prük>ne-lro. de guerra alem& . em grande malorla deUdoa peloa 10vlétleo1, de\·em ur npatrlados a 6 os tina de 1948. Pedido um pronunciamento público do chanceler sobre o internamento do chefe rebelde paraguaio RIO, 211 (M:mdlonaJJ - O mlnàilo da Ouarra acab& de recaber ~~~~~~ª~:~i:i~~âe~ :::s:r ~ =: d~~°rt= rtbeldee paragualu, que o aovfrno brullelro resolveu internar. Apreeent&ndo-ae ao comandante da Rq110, Agulne declarou utar completamente ,em reclll'IOI, im- -------• -----– pomtbWtado, ))Ol'tMto, da N man– ter naquela cidade. Deliberou, en- ~g~~~ 1:.õ.~ Aguirre. Dlicr.,ytAÇAO PllBLICA DO OIIANOBUR ruo, 29 <A. P.l - o deputado Lula VIAna, da Bahia, pediu ao mlnláro do El<tulor, ar. RaU! l"ernandel, que fl1eue uma de– elaraçio pública .Obre o lnt.ema– mento do chefe paraguaio ~– re:, depola que a C6.mara doa De– putados d15cutlu o ca.so par longo tempa. OPJNJAO DO sn. LEOPOLDO V&LADAO RIO, 29 íMerJdlonaJ) - O ar. rebeldes, que MI relugiem em 1108- ■o terrttórlo, meamo sem prévio e expreuo reconhecimento de be· ~~~:a~e!~~en~~~~ texto da Primeira Convenção ... tabelece, para !Orça., do govêmo de um p&M em 11,1erra olYil, que preterem a noua pf.tria, a equJ.– paraçl.o, ou eeJa, a admlaaio de ~~~~eº~~:n~~ md-: nrmamento e tnternação". concluiu dueJando que, eóbre OI DOAOI 1nnJ.oe para.gua1oa dM· ça, o mais râpldo poufvel, a paz, através da democracia e da Jua– tlça. ATAQUE RIIPELIDO ASSUNÇÃO, :151 (A. P.) - No– llctr.a do "!roo," norte, dizem que oa rebeldes atacaram u !Or– ça.a aonrnameot.Bla em Plrtpucll. 20 milhas ao norte de São Pedro, e que o ataque foi repelido. Pirl- fe~~! é qiie f=e:!:iv~ ~!Ti-oªn~'~ le:galllt.a. Outraa notlctaa, dizem que os rebelde• fizeram uma t.cn . tativa de atraveasar o pAntano, estando agora à procura de uma pauaaem mala rracamcnte dere:n– dlda. PROMOVIDO RIO, 29 fU 1 - Yol &Minado de· Novas convocações para discutir o parecer e deliberar sobre o regimento RIO, :19 (MJ - R<ounlu-se, boJ•. o Congreuo, aob a praaldlDoJa do &r, Melo Viana, para tratar do véto pre,;ldenclal à lei que ooncede vantaaena aoa hmclonârloa do MlnlJtérlo da Educaçlo. Todavia, a falta de um regimento do Coogreaao, que estabelece.ue normas para a dJ5cuado do M&Unto, foi motivo de vArtu quest6es de ordem, que tomaram quaae todo o tem- po da se.ado. Inlctada a m('sma, oom:.inicou o 51". Melo Viana que o r8iimen– lo do Congngo, ora em vJaor - IJlo ,. o antiao. adotado até que o novo &eja elaborado - nio pre– v6 o caao do v6to, de que oog1ta a ConatltU!ção. r..to posto e paro normalizar os trabalhoa, aa me– ua da. Oàmara e do Senado apre- 1entavam uma indic&çlo no .sen– tido de &er dutjllada uma oom!a– alo mlata, quo daria parocer 116- bre o véto o também re(IU!amen– tarl& a dl&cueaão da votação. como primeiro orador, manitea– tou•se o sr. Barreto Pinto, que se pronunciou, de modo veemente, contririo à nomeaçlo de tal CO• mlado, o.Jepodo que a COllltl– tulçlo manda que o OOn,reuo se reuna para tomar conhtclmen.. lo do vlto, lndopondentemente do pronuccl&mento, pró ou oontra, por parte da oornbsio. Adianta que o re1lmtt1\o em vigor manda aplicar, 001 cuos omtasoa, o re– gimento da CAmara e êlte tem um capitulo tntclro dedicado o.o véto. BXPLICAQOtr.s DO SR. MELO VIANA acnlado aeu lnbalho, que foi pu– blicado. Depois, a própria Aaam• bl~I& decidiu que .se reuniria quando eaaolada a matéria aub– metlda ao NU Julgamento, para entio dlscuttr e votar o novo re– gimento. como prealdante do recebeu, até hoje, oomunloaçio de que houveaae a Càmara termina– do OI trabalhoa, com o !lm do con Yocar o Cona;reuo, pa.ra votar o regiment.o, lllo não UlYOlvla qual– quer cenaura.. Porque t.odoa abem que 01 deputado, elt.tveram a,a.. &Obcrbadoa por Importante,, pro– Jet.oa, aendo do raauJl&r o do o,. çamenlo. .llll porque até hoje nio !oi e.t<, votado, multo embora ... leja para bren a oonvcoaçlo do co....- para tal rtm. INDI049()E O ar. Bam,t.o Pinto --u. en~. à meá, duu lndlcaQõea. aõbr■ pra.ao • oradore., u qua.l.a foram apro•adu, • aprovada foi, tamb4!m, a lndlcaçlo da meaa. Leopoldo VaJadlo, profU10r de otrelto Inte.rnaclonal Privado, da Faculdade Nac1onal de Direito, talando â reportagem . .Obre o In– ternamento do major e 6 a ar Agulrre. declnrou que o "Para– guai nio ratificou a., convençõe■ de Havana, de 20 de fevereiro de 19l8 e reruente. aoe dlretr.oc e deveres do., E.'\tados, em ca.50 de lulu chia e uno. Não eati, pot.,, o Braa:11. quanto ao BMUnto, rlgo• rosc.mente pre~ àquele., a o~ ln• ternaclonals. Pódc, as.sim. manter a aua orlent~çAo tradlclona1, de de.armar e Internar. lndlsttnt.a• mente, fõrça3 fO\·emamental.s ou ~ ':o.~º':~~!,'!;r_po; ~npt.:~d~:: V6.rlos representante. dlloor- mac.utlTo Ema.nl AtJa.lber-to do Cou- dam do orador, hanndo rap()I}· to. do S('"tço de 81t,Ode do E•~rclto dldo o sr. Me1o Vlano. que O da- D E e S A ~ O B A S I C A ~:?·~~:~:;=la::~ . 1 :~~~a1e':':~!: ::.:1~~ro~: (Copyrt&bt d ..Olirloe "-oclad01'" Wal:er ll?i'MANl\j çar a Indicação que re,ularâ a marcha da dlscu.Não &Obre o vét.cJ. Volt& a manlfC!itar-so o ar. N?VA YORK - V~ drea - E•·n.:>."I <'hr< 'ld•, , 1 r-31;.a.n rcmf':1io na Ap!leaçAo de fundo.."' 1u!I• Barreto Pinto. non.mente contra a de,.lgnação da comllllo. Entre– tanto. de vez que a maioria era De aoõrdo oom uta deolJ&o, o ar. l,klo Viana deaiplou a IOIIUID· te oom.J.ulo, que floou encarre– l!ada de emitir parecer aõbn o véto; BCnadorct Valdemar Pe4ro– lG, Alfredo Nevea e Artur San– t.oa; dcputadoa Soua Coata, Acur– clo Torres e AlJomar Baleeiro. Comunloou ainda o ar. Melo Via– na à oomlulo que dlJJ)Oo ela de ctnoo dlaa pua dar cumpz1me.nto a eua tarefa, depola do que coo– vocari DO\'&.tnt.nle o COn,reuo, para dl.acuUr o referido parecer. I&lo fe.Jto, haver, no-n oonvoca– çlo, para d.lacu.salio • aprovaçlo do nglmento. A Nl'Ulr, Col sua– pena a UIMO. O senador Melo Viana faz biague com a derrota do sr. Valadares ruo, :Ili <Morldlonall - Cbt11ou ao Rio o ar. Novtlll JIUW!f, que vinha ,..pondando pela HCretariA da F.ducaçlo do to.tilie Adernar de Barroa, e que onum dlrlalu uma carta ao 11ovcnad01' pauJl1ta aolu:ltando a auo dcmluio. O ar. Adernar de Bal'TOI, porltll, não atendeu ao pedido, d!r.endo que daaeJava que o ar. Novel!I J\lnlat oontlnua.ue a colaborar em aeu aovemo. o caao oerl, deoldldo 1 quando o ar. Adamar de Barroa vonclment.oa por parte do -. re&'l'""8.r de AJaaõa.s. onda rot u - nau.smo•. al$\lr à po&oe do aovernador su- Afirmou quo plell4tarf. Jw,to u veotre PertcJ... 10vfmo !ecleral um -.um. para Iniciar o reersulmt11to ... tllll IXJLIPSS BIil MINAS ral da economia • flnancu • Mato Oroaao. RIO, 29 IM) - Pela prlmtlra v-. depola da campanha eleito– ral em Mlnu, oa depuladoo pea– aecl!Jtaa Joa6 Maria All<lmln, Du– quo do Me,qU!ta o Welllnston Brandio, tJvaram, hoje, oportu– nld&de de ae avtstarem com o ae– nador Melo Viana, de quem ha– viam dlveratdo, coJocando-ae em campo oposto ao daquele, apatan• do, -1m. a oandldat.Ura Blaa P'ort.a. o r Melo Viana, como • aabe, formou ao lado da dlaaldêncl& do PSD, IJto ,. apoiou o ar. Milton Campoo, curti.dato da UDN ao fOVOl'llf de Minai, A palealn que oa qualzo enl&o entabolaram decorreu num pla– oo da absoluta cordiaJldade, evi– tando-se apreolaçóu de caralA!r poUtloo. o .,, AWmln. que , de Boca.luva, sabendo que o sena– dor Melo Viana eat.ava de malu arrumadu para Mina■, onde vai pau&.J" a Semana Santa, moatrou– ao sentJJ, e a certa altura, inda– ~ou: .- "Não aostarla o aenador de puor al,uru dlaa em Bocalu– va, aproveitando, Bl&Jm, a opor– tunidade de -IJUr oa prepara– tlvoa que aU se !&um para a obHl'Yaç6ta do próxlmo cdl- do 101 ?·. Embora o c:onv:lt.e lhe parece,– ,e a.maveJ, o li, Melo Viana de– clinou do meomo, r pondendo: - ·MUIIO . obrliado. LamtnlO multo, mo.a J6 ob...-vtl, r=te– mt-nté, um eclipse ern MJ.naa.. . " SENADOR DA UDN O SEORJrl'ARIADO GOIAJfO OOIANtA, :Ili CU.rldlonal) - o aovernador b&lxou decntlo DO• moando prefeito de Oolanla, o w. Iamerlno SoarOI CU'nlbo; N• crtl.6.rlo da l"Aucaçlo, IUJlo llel· XO Br!t.o; .P'aaanda, Benedito Bà• tlata Abreu: procurador ran.l do Estado. Romeu Plru Bal'TOI, Ba~ aalm oompleto o atcretarlado ao a\Ual aovtrno. A MALARIA EM OOU.S OOIANIA. :Ili (ll(erldlonal) Durant.e a aeuAo de ontem na AalOmblél~ Estadual, foi >0nU• lado, provocando acalorado1 de– batei, o problema da mtJirla noo munlclpio1 do Int.erlor dt Ootu. Varloo nautulDIIN ""4foool\lP• rltam modldaa, prf,Ucaa no -• tido de oe dar combale lmadlat.o ao aurto do mtJirla, Iniciando uma campanha em pró! da IA• leml!lcaçlo da aub"ncla pro. flJatlca u popU!açl)N rurala. Cauaou ..,_ç1o, duranle oa doto bata, a a!lrmaç&o feita pelo •· JON Port.o, do qua IIO por OIDlo doa munlclplo1 de Are,ualana • Porto Nacional ut6. ataeada a\Ualmenle do ma1'rla, à PfO\a crltlca da poUt.ca br_1~n~co•amerk'ana "'º C'len:es. Trr1am 04 dr l!U~n:.a.r con rn O comunb– ap&-guerrn. com relaçào à tJn1lo Bov1etlca T,.m mo toda.., l\quela., ztg\õri cmpobr.x!du e talada~ sido teoria aeral dc<11la polltlca contcr-&e a rxp,1,·1 ... irJ pf'la dc.JOrdem, 11 ub\·eiv•1m.,ndo-a!li. Para~ ter uma do Poder e lnflu!ncla 110vh:tlca.. com apolo l opo 1c v,, meo,d:l d J q:.e l'lto :;L«t1Lfl~2.ria. 0 tentLucmo■.• que ae ru àquela 1,otfncla pela ,u trr.en J)f'T!i<'· ba"ta 1,:<11rton:1r O câ.lculo d,. que, IÓ para m:mter rta. d de a Mandchurla e a Core.a. vas.sand•1 µrlo 1• m•_..m-i Corfla r,terldlo::al. noccuttartamo•. por Oriente M~o. até 01 Balcn~ e a Europa Ccntru 1 Lr:1 J)('rlt)(f,J dr tri'!!i iu, 011 , de um bl1h4o e du,.cntr>s e O aeWr aa!Atlco oriental de3ta !rente dlp!o1n:it1- lll:qu,.nta mllhõu de d.'ih,rc, para O ex~rc:to d~ O· catem con&Utulda urna« PonYLblHd11.d~ am~r.rann cuo:-,ç~o e 111al.1 \ m p:·caram, mtnlm~ de ~eorro e Compreende a ocupação do Japão e dJ. CNe 3 ~:cr.. 1 rch.1bll1taç~1. e a corfln. r e.pc.n:u uma ma de al– dlonal e o problema da Chln.A. Na A!tl.t Mcrl I l:,al flnei.r na lmen J. P<:rlrrrla e no Onen.~e M~lo. lnclu l\'e • O:-.:- ·_ 11 ~~ :-.u- .,do l, po , r\,dent(> ont- temoa de re•ex.1rr.~na.r teuç&o do fron.. tem . Ido, um'.\ re. e;· "'b.:t ~d• :i 1>r-;r,r:.1 hnha pohtlr.:a? !-i O dcverl.amoe i.rat.ar d~ br1tan1ca . Na Europa Centra,. L!.t.u é, n::\ A1nn-nha, . txr •r fl ote O un;co m,:1'l de det.erm 05 a upa.n– ua Auatrla e n3 [talJa, tem atdo u.ma rc:.pon:.ab1!:da-1 ~ri ~v,i'•ln., Porque 1 ,e ,- como pcn.a 11 m multAJ pes– de conjunta an1lo•amrrlcanll •as. 11r .,. fa:o a per ,>Cetlnu 0 realmente nc- pró•lndlc&('ÍLO, submetia-se à IUR \'OnlAde NAo podia concordar, cnt.rct&nlo. ,,. reuniu8 o coo– rres,.o unicamente para nomear a roml!\.Qo O r caré FUho, par 1ua vez lernntou uma qu~tAo de ordem. pedindo cscla.rcclmentoa à mca.a Segundo o dispo.i.lU\·o con:.Utu• clonai. compete ao COngrouo reuntr-ic para aua ln.stat:içiio. po~e do praldcnte e vlce-pre&1- denLc d.11 P..cpubl.lca, para \·ota.r NÃO ESTÁ SEND O SABOTADO 00.IA.NIA, 29 <MtrldlonaJJ ""'"!ri torva !eira para o n1o, afim de cmpo, ·.ar-a.e, o sr. Alfre– do N&lat':r, leito aenador pela UDN de Oolú. IMPORTANTE REUNIÃO DA C. DE P ECOS ' J • Tabelará os calçados e as verduras No decoTTcr de3te lnv,rtn tht"rn...a C:c rccu:ir na l!'Tll P rqur rr..c m n::1 China e 05 brl\JlnlcOfll O ante-projeto da lei de reform~ bancária OONTRA A AUTONOMIA RJO. 21) ,.terldlonlll> - A J)l'O- Dl!! NlTEROI I xlma rcunlio da CCP, m&TC&da para terça•ftfra, r• dm rr:alor RIO, 29 <Mtndlonal> - D1- unportlnda. poli - dtbstldoo \1llP•IC m conttrma.rlo ottcla.l <4 tabelamrn&oS dol t'alçta • daa in1rul, de carvio betu– _.,_ ..,.,_ _, a 8UIJ)elldettm o trabalho, n,; Proxln'la ,:e-rtlra. Pr1n1t1ro d• abril, ª" omlnao. e. cm bo– ~~•m l emórla dM vitimas ChJoa. ,·cr1ncando que noa era lnn• hei, e 11: , • 'r t r, rr .e :indo rm .~u :o:rtor _ Ha pouco rur,da– metoa de que dbp:.mhamo,, tt :nue:ic.nr ou con~,,•,., r1,nto parA. ~".' penar qu" 0,1 E.c.tado,.. 1 Unido& "° 1 1- ohtlvamentc 03 problemas 1ntt'rnlJ8 d.11..1 lt pnl o. nho.:1 podem f:ncr o qu" a Grà•Brctanha e n Amé• brttan1coa Ntào ogorl\ 11quldAndo au~~ pc,tçlo :1;1 I.1• t..:-a :m, ,,nJuato m\o tornm capaus de fu r. d:~ no Egito. na Oreda e, por lmµ .... c;içlo, n:i Tu••), \ lrtua.meme: cm toda par'-e. a :;tt.uriçllo desta q .ie:it.e dlplQm:iuca 1- pior dtJ q ,. u nd u..-umlDJOf, 1'eU r('glmrnt.o e, Clnalm.ent.e. para m~ºde ~'=~º1:1~ ~ decidir &Obre o vét.o. Afóro a ao- c•Ludo, do ant.e•proJ~\o da rc.tor– lcnlcfadr de sun Inala.lação e a ma bancúta conclulu eeu■ eat.u– da., P0~•. autbulu a Corut tUI• dOH. enviando o rc4ultado doe ção. como trabalho ord1nár1o, ti.o mer-mos, no mtnll.tro da Fauna., 600\('nte • dcclslo aõbre o véto, para aprovaçf.o e remeua ao Oon- que a UDN do lado dQ RJo re- ~~!~OtJ~::1 J~;:ri:,~~~1't: aolvcu opor-se à autonomia de que a CCP d, \•r..;., eumlnar f o Niterói qoe rtm:a no p:oJ lo da rocer da 1ab• oml: o que NU V&l.~~~ ~~do~~~ c:e; o contrato Clnna.do por êle com o 1ov&no Pormltla - per!odo de luto, aaUen~do alndo que a aw– P•no&o do trabalho corrcapondeú 1 S.mana &nta. O ar. Lewis ro,- rw~b.\~ :r.;;.~~1n~!'. ~Jí.'!'T'i, que dlr!IIO a odmlnla- .. ___da4~mlnao de carvão, pela "~- utlea bra..,. t.rabeJha- dorea e 1A ª"'vaç&o da pobre- • de auu CamUiu". Pelando. on– :t'"1arol)er&fll<t o 00111114 do &!nado, n:C1r01 :tio~·no ~~:Ce c1': e:!: tralla f m " u.,aaJ.nados devido à orlmln ne,illgtnçla de J A Jí.urg", e n1t> pennlllu rõué P0lta em execuçi.o a lei de aqu– rança lnd triai, Kurg neaou-ae • ~m~Wild r .i~i~afuaaçAo !el- A nnuntjlncfa paraluaçllo do trabalho nn.r. ofet.nrd a, CXJ)\Uta– ~- Unu,. \f' que r:d.stem gran– dca rea<nu\ de canão, ) 1 1 Bula lmprudl'nte. Uif!.J \f'Z q ·e elr3 ~ m ~r:im o cm;,rf'":.'ndlmcnto de in nt.é-la · q ª 0 lmpotentu pru-n. ,i;uatc.:ntar o eocar1:> :-~·.1t1\·a•:1cnt A a1tcmau-.·o. o rsta poU1.1Ca de dl.;per • 0 do pequeno na Orecta. ru\o quererrr.c,,a :.e;. :- C:'Jt t :im no&.,o P0d«-r e Influi.nela é conccntrA-1oa no.., pr-.nlol ln~pa.z de uatentar Por multo m:11~ o cnc:1..rgJ I c-h=:H), - na. Alenumlu, na Europa Oclclen :1.i. na mu to mata pe1a.do de: aua zona n:i A_lcmr.nha . Tl.;..qula e no Japão. E:nllo, em \ti de re,1atln.-ic>1 D) E UIJ.m, ae contemplarw01 n &h.unç4o cm teu pa-.A1\-amcnte: â cx~ 0 eovlétlca por meto d~ rub– co unto, dC6Cobrlremos o COb!)5(J do polltJc.a. ll!l'llo- \ ençõH II uma dubla coltçio d ' ovcrnoa tlterea e ~mertca 1 uo. de conter a Unllo §õ-.·t~t1c:1 r.~ JXI'lfuU I lr'UtH em t.odl') o continente c~tlco pod. crlamoo Onl03 nco.pa.u, de tut-la. \·lgcrar O.'\ ChiJla, e o, da Europa Ocidental, dn. Tur ula e c1o'Jap(lo ucr: b[1t: 1 «:'J! n&o alo eapazt!\ de su.ncntá•la no O- cu J10&..'\ vantaatm dlréta RO%rc MOU:ou ' r m .Nio 6 d · O lugar para ae ncab:ir com oa auerrll.~etroe rre• e surpreender. Nlo Um a Grii-Brcta- ua, que do trelnadoe e equ1padoe na Iugo&lavM\ ~ ~ e • =ca o Potencla.l mll!tar hunu.1VJ <;uc I M03Cou: primeiro, por ncaoctaçio dlplomAUca dlre– • nec uercu autoridade etettva, direta.• ta com o govêrno aovlMlco e ent.lo IC 1,so falbo.s6i! ~º~i tob~e ºuvt::,o clrculo que clrcmucre-.·c n"' lc\ando o ca10 no Con.,elho de Seiurança e Jevah~ ttn~~rdri: taT ,. r:!mt "~vllfUca .lcPortanto. n m:iou- t.a.ndo a quenão de apurar ae a R 1a que.r ou não • P omat o tt!a1 dependido de aetr como ,uardlã da pu em ,ua ró na este.·n de ação 1ndlreta, do apolo du aUtar1dadea locais que lnfiuAocta _ O levantamento da Puea r • cate devla~·::!n~~~i;nto da llnhlda. Pol1Uca Na Chi- melo tem. UAturalmente, aeua rilc~. Mu J::, maJo. na, o au maot o vta Chla"-•Kal- rcs do que o., de nos cm&ranharm~ r\um" auerra Shet e o Kuomlnt.ana. No Oriente Méd1o, era para balcan1a, tendo eacolhJdo como nouo ln&tnllnfnto aer mantido vta Li&a dm Elt.ad01 &rabes. Na Gre:cln, o gov6rno do rel Jorae por tnte.rmedlo do aoverno do rei Jor e; Umn poUllcn de Cônoontraçlo no, . pont.os cha– tem ~e::r,entoe da. dlreuvo. po,fUca n1o &e ,,..,, cm vez de uma poUUca de di@crlio na pnlle– q~ a ~ .. 11._ ~ ... nem ieguroa. A medida rta, requer mais audacla. Mas polo mcno. orerece d .,.....,._, se ~ .,çuoro, vem curtindo a 1dé.ta uma probabllldade do fzJto Oferece .isum,a per► e que OI E1tad'o, Un1doa &inda o ca- pectlva de declú.o pela ua"J Pou:t. a up&n&lo 10 pau.a de manter de ~ todo a t rente cll- vlitlca. aer detida em IU& 1ont.e. A atual poll'1ca ~ P~m~tt 1ca, 1~ da eacorarem com butante dlnl:elro; oferece nc.nhwnn., de qua.lQuer • blo. e &1m toda a e c enca.... o po~oclal humano lo•:imtrlca• penpec!lva. de flrJllOI O eebac.Jar 00110 podu O no.– no e a !l'1lq,Jeta doo ll'O'ffllMlteo pollGlooe locai> en- • ln!lublc:la, l l L'-'<> m~mo depois de \-Otado o ::;~· c:~enii;,~ ;~~";~t~ Con,tltulçio rtumlnerue Adlan . u<1ando o • wn•nt.o do, pro- La•• que a. atJt.ude da Üou 1-: :u 1anJ!n1111ct\lJ;: , n.!nt'}:te! ael&-a■ no falo de coru1f'•rar a de prodi:~lo. res;lmc:.t.o. Inda;:a, entAo. t.e o tm reunllo, com a prcacnça de COnRrC• :-.o pader1A decldlr .Obre conhrcldH fla:urua dOI meloa fi– o véto, antes de ter wtado o aeu nane lroa, como o.s ara. Bouaa ~gtmcnto tnterno, abkto que a = =r.a.1::la. ~lm. JOM CoruUtUJçJo n1o marca pruo a.lém doa relator.! do.a ~ 112 pa.rn o Congreuo tomar conhcc:1- de tlna.nçu do Senado e da C&· menLO do véto. O ar Acurc!o Tor-1 mara. Faa nun1Ao foi com·oca• res mantreatou-,e oonL-Ano a.o, < 1 1, mu não ae re&Uzou, p0rque ponto, de •1.it.a dos ll'I. Barre:o convtdadoa declararam que Pinto e ca.t~ PIiho. dlzendo qu"' r«i liam apreciar, antes. o re- bancada a dt!lcl!ncla orçam"'11A– rlA da munlclpaJJdado. PARA O l'UNCIOUALUWO ruo. :111 •M.erldlonal> - ne– cr~ µ a Mato Orouo, onde no próximo dia olt;p se em i no aovfrno do E.lado. o .r. Arnaldo FlaueJredo. Anta do "'"' partida, !alando a um vc,perttno aõbro o aeu prosra.ma . de ro,•êrnr,, de– clarou; - •Jll&to GrOIIO tA na pior alLuaçlo financeira Pol&l•·el. o 1CU orçam.nu, de 32 m.llh6e de A \'IDA IAl8 ('ARA DO DKASIL NAl'AL, 211 •Mcrldlonall - A Corn1ulo cJu Pr ,. t, a,ttando oe tnclot comerc.i.als numa tenta• ftJ!O: dlt~~~plt.f.r;,f.'d~ ,~!l; ~ cc,~lderada a ma1'1 cara do pala. a Coiutltulção nlo obriga à I gd~~~ivo de _ obaervaçlo d• ordem em que !oi !ando, naquela ~~tino, f~– "1tuado o asaunto, tanto malJ que L&lem da "Meridional", ID!:::'ou • lndlcaçio da meu vi.ava equa- que dita reunlio ee re&ll7.arla clonar uma slluaçio momen1&.nea. uma aemana depois. Enlzetant.o, Dcoldlndo a queatlo de ordem mau arado a urstnclá roqua1da rupondeu o ar. Melo Vl&M que: C.,~~t.o~:= ~ em dezembro, dectdJu o Oon1P'0<1- se reallzar eaaa reun.tio ltcando 10, por un&nlm.tdadc, apolnr a ln- o aaunto em ~ &w hoJe. dlcaçlo que mandava pór nova- li:ncontrando-• OII& ma n h 1, :"a~•:u~ ,!;:1~~~1:: :,o=:' :o .!,tJ:o~ fl~: Como prcaidcnto quo era. àquela ~ do Sena.do, um d011 eon– altura, de&lcnou a comlldo do vld&doa do ar. Oo • Oaatzo, re,unenio, bavcn<I> . - apre• cc:.* aa a.a ~ ' ln • cruz.elro1 t.em normalmente ~~ por cent.o da aun reçeJta dc,,tlnn– do ao pasarnento do runclonaJIJ mo. Fica-ao U&lm para em- aar nu obru repro4u1.h'a( - RlC,, no.a ~ dois mllh t qalz,hon- • ~ t.oa mi Cl'\U.elroa. A &llua ♦ :;. " pior nu momento, - . - ·- •
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