A Provincia do Pará 29 de março de 1947

- - Pãgma 8 e Defesa co nt ra do a 1 1 Sábado, 29 de Março de 1947 r~ões ·alarmantes, a enchente de Marajó COmerciariO Ne~ as res1Stem 'maromhas' marajoaras ao rigor do atu~l inverno tuberculose Inundadas também as pastagens de Soure Será transferido hoje paraoQuartel da Força Polir,ial do Estado otenente:lobato O SESC vai enfrentar o problema em moldes grandiosos - Criação - Em Sto. Elias, o senador ~)varo Adolfo - Séria ameaça aos pequenos lavradores Decretada a prisão preventiva do matador de ·Beahti:i Colares - O despacho do juiz · · de um serviço especial de profilaxia Declarações do Cerca de óO mil rea.u teriam sido. .se ,un.do declara.c,6e1 de f1,– zendetro1 pt~en.s,1, sacrlflcadaa pela atto6a, enquanto o m, 1 da& cadeiru u;tart,. dmm&ndo, len– tamente, ceQlenJ,1 de cabeça.a de gado cavalar. ArorJ, d, acordo com lnformaçõe, colhldf.1 neal1, capital e noticias ehep.d&.& re– centemente do interior do !!5tado, u enchente!, como ruulta«J,o da5 chuvu torrenciais que ultima• me•nte Um de.aabado, utulam provoçando lljll• ba!H conslda– ravel n01 rebll.nho1 loWlado.& na Uha de Marajó. Esta not.!cl&, ali– ás. !oi dtvu11ada par este matu– tino em edllo &nterior e na. qual registramoa n1o ao!J'ente oa pre– Jul.Jos que YU'lo a 10frer 01 c.rt, .. dores como t.ambea,, • aituaçlo critica que p.traveua.r, o abul•– cimento dt carne etn nosso ~o municiplgs sofrem a con&equencla d'"5 1nch1nte1. No munJolplo de Itaru,.r! • ._ de dois pavl– mentors, perLencent.u ao ar, Oe– mJnlt ru> Maué.l, eati desaparecen– do &Qb u aruaa que coati– DUJffl aubinôo auu,tadoramente. A.li, ut.lo a.endo tomadu provl– denc.Jas ur1ente.a, no aentldo de a,er-em lf,IVN u ,vacu e be&eTro.s, no que e1tio aendo enu>regadu tisiologista Manuel de Abreu RIO - O Serviço Soclal do Comúclo vai enfrentar o proble– sn.a da tuberculoae em moldes gr~d.Joaoa - afirmou o protes– zor Manuel de Abreu, falando à • llO!aa reportagem sôbre a Divi– do de Profllaxia daquela enti– dade, que lhe fol confiada. O tlslologtsta br83Uelro, autor de um método radlogrâflco que tomou accesstvel o uso do Ralo X no malor número de doentes 1 :c:iiTI,~~e ª=....:;.,::: 1 mas nlo ae cansa de lnieressar~ se pelos a.apectoe práticos, e por 1&so mesmo humaD08, com que hlo de ser encarados ~ proeea:- 101 de luta oontr~ o terrtvel fla- 1elo em nOS&O país. MUITA TUBERCULOSE E POUCOS RECURSOS desinteressadamente. ~mcero e real.lat• , o meu amigo mostrou– me as diflculdades tncalculavels que aerla. necesaúio vencer e nos separamos quase desanimados. ~ mente 10mu Jn:ndea, de in1- talaç!o e manutenção, ae.riam ca– pazes de levar avante aemelhante campanha. O SESC E A TUBERCULOSE -No dia ae11.1inte - proue– f\le o entrevlstadQ - o dr. João Oaudt de Oliveira. me telefonou para transmitir a. bõa e radiosa nollcla 4• que havia encontrado ~aao~~f:3op~a ~~~~ ~~~I ~~ ~J~f,~ ~!1:°t>e%. iz~r~~!!;1~ frentarta o dramitlco problema da tubercu.loae, O orçamento \'O- Tendo sido eleito no fim do ~~;llb,:~n~~~ri~ft i~~: ano pa.ua.do , Presidente da Jio- zelroa anual1. Aulm, devemoa ao cledade Brasllefra de Tuberculo- dr. João Daudt de Oliveira, em ae, o professor Manuel de Abreu que ae alia o esp~mdor da lnte• J)e!UOU logo em reaJlzar um movi- Ugfncla e a tamu'ra do cornçAo, mento de grande amplitude so- eM& elevada ln!clattva. que virá cfal contra aquela moléstia. En, certamente contrlbujr d.e modo aua opln.Ui.o, a~ tua do Brull decbtvo para o combat~ à tu• em relação n ., demla ae berculose. ar,resenta das ma graves, prin-, ~rn~=-te devido à situação f!. EM DEFESA DO OOMl!RCIARIO -Multa tuberculoce • poucos O sr. Manuel de Abreu acrts– recursos, eis a nQS.5a equação centou: Assim sendo - diz o tlslolotrt,ta - A nova Divisão do Sli:SO só - procurei meu prezado e emt- tem um intuito: amparar, curar, nente amigo, dr. J oão Daudt de defender o comerclúio da. mais Ollvelra, para que ~le me ajudru;se grave doença aoclal. Não exercerá a leventar os fundos neces.sÁl'foa a qualquer med1da de flscali.Lo.ção uma campanha no Distrito Pede- aantt'-rta ou coercitiva. O comer– ral, na qual todO!: participariam cltrio tubercu.Io.o encontrará na Festival da tropa de escoteiras "Almirante Barroso" ~~:~~~raos ve~!1:~ tt:dv~t3~~ de nlo 10mente de ordem t~nl– ca, como também de ordem mo– ral. Inapirad& no 1entlmento de fratemldade humana a DivisAo de Prolllaxla se destina euut,,1- vamente a combater a tuberculo– se numa arande ela.ase (mala de 20% da n01Sa populaçio), a qual No prdz.Jmo domJnao. no B01que contribui com o seu trabalho parn 1\odrlaues Alvea. a tropa de ncotelru a prosperidade 1eral do r.osao "Alml~nt.e Barroeo", feri realizar pala. sera buea.da no dl.ipensárlo dinl– mico, em que a medicina, em lu– gar de eiperar pelo doente ou pelo ameaçado, movlmenta-ae na Desae modo serio conhecld0& t,o. direção du muaas coletiva,. doa O& doentes e tod01 01 ameaça• d01. A.oi primeir01 aerl.o forneci– doa a.atst~nela, tratamento, me– didas domiciliares. A06 aegundos, a vacina protetora, al~m dos ele– mentos de profUa.xla no lar ~ no trabalho. , E~llNENTE~ COLABORADORES ta 0 c~~ ~ {!~~a<iJo~~r~~ e=~ que vão dirigir oa: vários departa– mentoa da Dlvlsio. O proft-~ r Arlindo de Asst., diretor iécnlco da Fundação AtauUo de Pa1va, terá sob ,ua ortentaçlo o &ervtço ~d v~; 1 ~ for~1~ei~- ~~~u~l~ufc!; (! de capital lmpartàncla. No1 de– mais departamento& ae destacam especialistas de not.orta cultura e experiência, como os profesaore, Alberto Remo. Alolslo de Paula, Antonio Ib1apina, Resinaldo Fer• nandea, Bn.tI!o de Moral& e outrOE. -Como Yf, o que vamos fa– ·Jr. sob a inspiração do meu que– Ido amlgo, dr. Jolo Daudt de .::>Uveira, representa ~ma nova e proQ'llsiora expert~nda, que é o combate à tuberculose por meio exclulivarnente do dlapenaário dlnt.mico, baseado no exame ra- 3!º~1: Olco!~t!~'t;gl:,, ~~ih'~{!~ mente ambulatório e na açl!l do• ml<:lllar. Não escondendo a sua rsatlafa– ção em falar da nova obra a que vai se dedicar. conclui o protea– ior Manuel de Abreu: NEM A8 "l<(.A.HOU:SAS" RBIIIS'I'ma. M.arombu aio denominada..& aa conatruç6e.s executad.u pelos fa– zendeiros afim de proteger o ga– do no periodo de inverno ri10- r~ . Sio amplos eatradoa com uma altura que v1rtt. d• quaren– ta declmeiro1 a dois metn)a, de acordo com o local, meno1 ou mais ~tlnJ!do polos tempor&II. Entretanto, devido ao rtaor do a– tual Inverno, cuJaa COnMQUen– clas eatlo 1uperandQ a, verillcl,– du no ap,.o de 19-i-4, as marQm – ba.s começam a ser ameao&du pelas arua.s e o eado aU refuri&– do está merecendo eutcjadoa mato• res, inclusivé o de aer rooolhldo por embl.re &o6e1 afim de nlo :pe- recer. Como exeinplo, pOdemoa citar a imen.&a maromb& da fuend~ do er. Erlbaldo Calandrlnl, no mu– nlolplo de Itasuart, na bacia do AnaJla Grande. TAMBEM AS RBIIIDJ:NCIAS eanoaa. l"AZENDlllROI! i'~VDIOADOII J:ntre ps nomes d03 fazendeiroi. preJu<1tc~dos JlOI• • enchenues fl– lJUTI\ qo sr. .. lll<!Qr Alvaro A(jolfo. gue se encont.r&, atualmente, em MaraJq, em IUJ fazenda, denomi– nada Santo Elias, no rnuniolpio de Chave,, cujos campos, esLilo qua.11 totalmente al,pdos. Der.e- 114,1 ge reaea ,non,ra.m Já em oon– aequencla da inundaçlo, naque• la far.endJ. Outroa fa.un.d,iroa, cujo cado está tencJg saerUlcado slo °' ae– irulnt.u : !!Ddolfo Bastos, famlll• 1tan Dia.a, N~~r Boet.Qs, familia. Parnplona, tamtUa Bulhou., Ar– mando e rer--nando Teixeira, Du– ea Mtu♦1, d1puti"dQ J . Viana, Suaa fuendu e!tlo atiuadas nos mu– nlc,lp!Qa d• Arartuna, Ohav", Mu– an, e l taf\ll,rt. oe CAMPOS DE SOURE Vârlu 1-nclM do munlclplo de Soure 11 )4t.io tambem l()b a-me– a,ça, poi,a a1 -.uu começ,m a in– vadir oa campos de puto du fa– ..n4u daquela teRllo, 06 PEQUENOS CRIADORES OI fa•ndelrol; menoa abutadoa enfrentam, ·nute momentp, a paa. 1lbllldade de perder todH as r,. te.a que PQYuem. pola, &l(, aem marombu ou qualquer outl'o me– t.Qdo facilmente pratlcavel para a aalvaç&o do pelo, os reaultados aerio desastrosos. :e":ie~~~n~~~!~e r:~u~c:,:rur, em DISPENSARIO DIN.UDCO Con•tdando-noe »-n eae reetlval, Sõbre H lnst.alaçõe.s da Dlvlslo te.e na redaçlo de A PROVTNOIA de Proflluta do sr.se , diz o pro– - Reallrmo o que disse no co– meço de nossa pale!tra : o Servi– ço SOClal do Oom~rcio va l en– frentar o problema em moldes gnmdloS08. Precl5amo.s da coope– ração do próprio comerctirto, que encontrar,, em nossa lnatltu!çlo, nlo restrições à aua vida, ao &eu trabalho, maia o bom conaelho, a ajuda de car,ter técnico e a aln • cera. amizade. Estou convencido de que a campanha contra a tu. berculo&e precisa dos meios ne– cessários e da espant.Anea .sim– patia popular. Ni.o 10monte. oa campos mas PARANINFO_ . ·. tambem u Hdes ou capita-la doa_ DO PAR.'_.', uma comlldo de tse0tel- fessor Abreu: ~,:"~~~:.':ªc'!:1a'.~!~ 1~"" ci~~~:;: 00 i;e:f 0 i!~~1r~:f'u~1oª ./i'.::.J' 0 m: SESSÃO CO~ JUNTA HOJE DO CONGRESSO •u da Cruz. Cella Brandlo. Nair· esquina da rua Santa Luzia e tConUnuação d'\ primeira pirfna1 pode concordar com o ato .. arbl• : :~~':• .Dt.nw • Loutaea Queiroz ~;~ nJd :ua~ ~°loa~rin~~mse ~~ mais belas e Interessantes cor - :~~oC:~•:~~: od~:1::eA~ ne3te momento u devldu adap- 1 rentes do peru:amento econõ- guine aos paraauaios, " 00,JJ\0 um taçõcs: roenttrenfotogratla .i 5t e- mlco inglês é a llberal" maa Imperativo da .:-prla honra do LEIAM : - "O CRU~EffiO" mâttca, vacinação pelo BCG, ser-1 • r •• vtço de ação domlcillar., estatlstt- achava que o parlamentar que BrasU". ca e direção geral. A pro!Uaxia o antecedera !ôra multo longe, Dl!lPlll!A DO CRANOIÇL& porque "o que vemos é que to- Indo á tribuna, o udenl&ta bii- da a vida econõmlca, toda a hlano Lulz Vtar:, dlue que que– estrutura da civilização, têm ria aaegurar , Clmara que o ho– v!vldo sob perpetua lnterven- mem públ!eo · expcrlmenquto, que ção do poder polltico". Acres- é Raul Pemandu, Jamall toma– centou que o deputado mineiro ria um& declalo de suma -vt• acha ser inócuo o pensamento d.ade, como aquela, aem eatar 1n.. fisiocráta e talv~ reconheça tetramente apoiado nu nol"Dl&3 que !óra desse pensamento do direito Internacional. Acen– "que parte do llm do seculo tuou que, evidentemente, che– ~ e atinge o fim do seculo gando ao Brasil, o major Asuln'e XIX, quando morreu, não há logo articulou um movimento de nenhuma defesa do llberalls- simpatia do qual todoa partlc!– mo". O que vemos, diz mals pam, porque n&o ac,moa Jndiferen– ad!ante, é o Estado a gindo em tea á sorte do povo paraguaio, todos os tempos; sem ele, a Ma&, embora nio sendo indlferen- Representará oMexico noConselho Inter-americano de 'Produsão Passou ontem por Belém o sr. Salvador Ugarti - Declarações à imprensa (O<tallauaflo da terceira páp,J a aoru de Canto Or!eOnlco Maria de AnuJo Plsue!redo, Antuaa da Ooata Ara.ntea:, e, upectalmente, ao profea.,or catedraUQO dr. Val– demar JUbelro, que, eepontanea– mente, preatou relevante& aerv1.. ÇOI. Df-ae o1'ncla e cumpra-se. Diretoria do lnftlklto de lldu– caçlo do Pará, 2a de março de 19~7. (a) - Maria Antonieta da lllr– ra Prelre e Pontea. Bm vtrtuoe da chuva torrencial que d-bou ontem, depol& da• nove horu, da manhl, nlo fun– cionaram normalmente u aula.a do lo, Oleio. Punctonaram t. tar– de as aula.a de: Portuguu , Pri– t!ca de ;cru.1no, ~todolotr!a, Re– llgllo, Qulmloa, Paloolort• • Ma– temattca. Sefulrá, sabado para Cametá o deputado Nelson Parlfós conforme noticiamos, o de-, "que, n esse momento alucina– legado de Segurança Polltica do pela ofensa que sotrerar, e Socl•.l requere11, ontem, ao o indiciado retirou da cinta o Julz de Direito da C::ulntl\ Va- seu revolver, detonando-o va– ra, a prisão preventiva do te- rias vezes sem entretanto ter nente Miguel Corrêa Lobato, a Jnten9ão de mata-la" de– assassino de Beatriz Afonso clarações essas que são corro– Colares. boradas pelas demais provas De posse do requerimento dos autoi; leito por aquela autoridade, o c onsiderando que o art, 3li sr.. Abdlas Arruda, titular da do Código de Processo Penal bum-o ao secundo pretor Er- determina a oprigatoriedade da Quinta Va,ra Criminal, dlstrl- medida ora requerida, v!ato o nanl ~ indl,lo Garcia para de- caso em apreolação não 80 en– cldlr sobre o pedido, tendo on- quadrar nas condições previs– tem mesmo esse magistrado tas no art. 19, allneas 1, a, e 3, exarado o seu_despacho, decre- deoreto a prisão prevenUva do tando a prlsao preventiva do acusado Miguel corrêa Loba– lndlclado n a forma do que es- to expedindo-se contra ele e tabelece o art. 312 do Código 00 ~ as cautelas legais O com- do Proce1so Penal. 1 ,etente mandado de prisão, C:e- Tl!GR Dl!sp vendo !mediatamente ser re- A IN A DO A- colhido ao quartel da • J,'orça CHO ça Policial do Estado, conso– ante o disposto no art. 296, all– nea V, do Código de Processo Penal. O despacho proferido pelo pretor Ernanl Garcia, deore– tando a prisão preventiva do mttador de Beatriz Colares, es– tá çoncebido nos seguintes ter– Devolvam..-se oa autos, com urgencla. no sr, d r. delegado, para co,1•h.,r r . :11111enclas ,,lclals aos quais 1e deverá J\1ntar o p, oho. tão Jogo dõm Q.i m .:n1os cntri.da neste Jut.z:b, r.om a competente denunrla du represem.ante do Ministério úbllco. Belt/Tl, 2Q,3 47 - a l Ernanl Garcia, segundo pretor du va– ras crlmln~ls. SERA! HOJE 'lltAN FIBIDO A trano!erinola do tenente Miguel Oorrêa Lobato para o quartel d11, Forq~ Poltci~l do Estado, terá iugar às 9 horas de hoje, devendo o mesmo Jer conduzlcto da ~ello d Poltcla Clvll, para '1quola corpora~iio por mn ofllcel de Justiça da repar1,lç~l> cr/minal, que r··1- ~u;o•ldadca pollc ,, compoten.te, mandado do J . :. mos : - "Vistos etc. O sr. dr, João Fernandes, de– legado Especial do Segurança Obacalhau toi ·condenado Polltlca e Social, em sua re- , • llclal prestes a ser conchudo, autoridades federais presentação de fls., apreoia a l prova colhlda no Inquérito po- pe as sôbre a responsabllidade <)O te- , , , nente reformado Miguel Cor- OLaborator10 local 1 entretanto, Julgou-o em rêa Lobato, como a utor dos te- d' - d 'd t ' d rlmentos que causaram a mor- con 1çoes e ser consumi o, au or1zan O te de Beatriz Colares,_terml- ima venda ao público - Intervem nando por pedir a prisao pre- . ventlva. do Indiciado, com tun- o governador damento nos a rts. 311 e 312 do • , Código de Processo Penal, em Pelo vapor "'Pacbltea", entrado 4.536 quilo.a, que foram no mum, virtude de ter praticgdo o de- cm nos,;o porto no dia 17 úJtlmo, dia despachadas pela Al!ande- llto previsto no art. 121 do Có- procedente de Nova Iorque, roce- gn. • digo P enal. beu do Canadá a tlrma comercial Acontece, porem, que, exanl.!• I3to posto, desta praça ''Importadora e Er- nando o produto, o Labortitorto Considerando que ao indicia- pai-tadora, Lt.cla." 100 catxaa de Nacional de AnallE:es cons!llerou do se atrlbue à pratica do cri- bacalhau com o peso liquido de partida lntelramcnle hnpre,;- me previsto no nrt. 121 do Có- tc.vel e por IIIIQ.. Impediu a ,ua digo Penal, punido com pena entre11a ao consumo público, fa- de reclusão superior a 10 anos, zendo a seaulr remessa do 1au11~ e que a materialidade do deli- Cunha entre as forças do exame para o Rio de Janet– to está provada pelos autos de comunistas chinesas 10, a!lm de ser submetido À de- exame cadavérJco e de Jevan- clr.:\o sur.erlor. tamento do cadaver; Discordando, entretanto, do :.eu Considerando que de sua au- NANQUIN. 28 <R> - Tropa• na• concencrc federal, o Laboratorfo .torta, por parte do 1ndtclado, =~•r~r:~!~::' ::_:su:;e ~ de Analises do Esta.do considerou fornecem os presentes autos doll edrc1to. oomuulatu que ann• cm bom estado o bnCn.lhau rrcehl– inctictos suficientes, pois, ele çam na regllo ocidental da proYln- do pela ·· Importadora e Ex!}Or– confeMOU espontaneamentll, ola de Bh11ntun1 - lntormam de■:- t:utora. Ltda." e. por conscau:nt-t, perante a autoridade pollclal, \ pachcn boJe r«ebldoa. Julgou-o em condições de er 11- dqull"ldo pela populaçfto para ro1~– sumo durant.o a Semana Sam f\ que a, vnl iniciar, deolalio 1n ao Novos din:to.r@s da Sociedade Lnboratorlo local que, 5e81:J;dn fontos tn!orrno.dos, levou o Cto– • • verno.dor Moura Carvalho a ln• dos Agronomos e V etennanos t:rceder no caso, comunlcando• .•J j com aa repartlçõea competcnt•:J Eleito o agronomo Cláudio Danin Marques I ~ª ca!~~.:._"'._'_•r_a1_._ _ para a presidência O DIREITO E O FORO Te.r,ça~telra Ultima. reunlu•ae na aede da Becçlo do Poment.o Ap-loola no Pa.rl, a Soclédade doa A1ronomo. • Vet.ertnlrto. do Pari, pua ele1er Of oorpoa d1rt1eotM para o pertodo 1,fU-1948. (Continuad o ila t«rulra pq .) Idem. Invent.4.rio de Eu\\ t , 5 Rabelo Mendes - Homol,1r;.,u, por senlençn. a adjudlcaç4o !t1t... Idem. Proteato. para re!t•eh•,,1. do dlrcltoll - Mandou emrca,ar à Snapp oa nut.03. Eº ré. n Etan– dar ou o ompany of Brardl O "Buper-cltper" da Pan Amerlcan chegado ontem às 17 h oras, de Nova Iorque, e esca– las, trouxe, entre outros passa– aelroa, o sr. Salvador Ugartl, rlelegado mexicano ao m Co11< aelho lntemac!onal de Produ– ção que se va.l real!lo:ar em Montevideu, e a Instalar-se no dia 8 de abril próxlmo. ·PARA MAJS AMPLO JN. TERCA~IBIO COME RCIAL Montevideu, porque minhas ocupações m e colocaram em es– treito contacto com os meios Industriais e comerciais do Mexlco, permitindo-me, desse modo, desenvolver com mala segurança, a.s teses que inte– ressem à expansão comercial do Mexlco e ao Incremente do lntercamblo de mercadorias entre os palses sul-am ericanos. Como diretor gerente do Banco de Comércio do Mexlco repre– sentarei, tambem, no Concla– ve em apreço, a Asaoclação dos Banqueiros Mexicanos além da Confederação de Camaras de Comércio e da Camara de Indústria e Produção". produção não seria posslvel, tes á sorte daquele povo, - fr!– até porque lhe faltaria um dos sou - temos o dever preclpuo de maiores elementos, que é a se- zelar, tambem pela do BruU, gurança. Continuou o orador dentro de sua poUUca lnterna.cto– dtzendo que os problemas nio nal de .se não de,vtar, de modo !oram criados em virtude da nenhum ptla pa!d.o d b6u intervenção do Estado, que ai norma. de neut.ralldad~ ".: kld Ohe1ado há dias do Rio de nada mais foi que o reflexo das neasa fue tnfolal da ';:.,;l~ç&o~ Janeiro, encontra-ee em Belem o condições econômicas. Concluiu quando ainda ae diacute N hi ou ~:;!_~º i!,=e ~~':'ar':~: o sr. Baleeiro sustentando não eatado de beU1eranct,.. deraJ. , Credenciado peta malorla, uaumlu ta prNldencia da A&lembl~la Geral, o aaronomo Claudlo O..nln Marquea, aecretarlado pe:lo colega Valdemar CardOIO e, proçe4JdM .. e.lelçõea, o resultado foi o aeculn t.e: DmETORIA - Agronomo Cl&udlo Oanlm Marqu• para pruldent.e; dr. Antonio Bona para Tice-prealdent.e; aJrOnomo Valdemar Cardoao para prtmelro ■ecret.lrlo; ar. Ola.Yo Pelo para aeiruodo ■ecreu.rto; agronomo DadJ Butol Oen\1 para prlmelro t.c• ■oureJro; ar. Joio Oaulbe.rto c:ta Cott.a ~ ■erundo teaourelro, e ar. t.e.zaro Elt.e•• J )t.ra Blbllot.ecirlo. A ■quir, reallzou•ae uma ,ea&o ext.raordlnirla, para ~roclaçlo da leitura do i.rabalho orerecldo como ooot.rlbuJç&o da Bocle<lad.e Pameuao de. Elt.udoa &oonõmlco., pelo ar. Pau• Jo Eleut.crlo. O importante trabalho denomloa-H "Ponnaçlo de t.l!onJc:o■ para a produçlo da Amubnla" e tem tnte.reuaote■: oonalderaçõea eõbre o en. ■l.no t,6çoloo e a alt.UI -C&o do ln.• t.1tu1.o AgronomJoo do Nort.e, neata regllo. Ação ordlniirla movido pelo Moinho Inslêa contra a 19nc.?p - Designou o dla 7 de n!>rtl p , REAPROXIMA-SE. . • ~ ll~~f:Se 1à~1;'1er~o~xame pert- (Contlnuatão da primclra páslnal Escrivão Noronha da Mola: Procurado pela reportagem de A PROVINCJA DO PARA', durante o ºlunch" no restau– rante do Aeroporto de Val-de– Oans, referiu-se o sr. Ugarti t. llnalldade de sua viagem, dl- 1endo-nos: 11 Ful convidado pe– lo pre1ldente Allaman. do meu pala, para representa-lo no m Conselho de P rodução, em EXCEDENTES HUMAN OS NA EUROPA Urgência na aqws1- ção de imigrantes RIO, 28 (Ml - De Telll'USO da Italla, onde participou da reunião do Comité Executivo de Organiza 10. Alimentação e Agricultura Nações Uni- das, encon -se aqui o s r. Newton Beleza, do Mlnlrtérlo da Agricultura. Ouvido pela reportagem, a proposlto de sua v la g em declarou que o assunto mal~ palpitante para quem vai à Europa é a impressão do exce– dente de sua população. E acrescentou: - "Lá, as condi– ções de vida não são tão má. como aqui lma amos. Mas existe all população de mais, que preclsa de espaço para vi– ver. Por outro lado, sobra es– paço entre nóo. E flcn-se sem compreender porque não apro– veitamos essa oportunidade pa– ra trazermos pnra cá os exce– dentes europeus, sob o crité– rio de escoll1n que venha a oer adotado, de acõrdo com a, nos.sa.s conven!enclo.s reais''. Adiantou que uma das provl– dencias mais Importan tes para o Brasil, neste momento, é as- que o Estado deve agir quando RATIPICAÇAO DO TRATADO :n.iândo t. reportaiem dos "Dl· sua ação fôr, do ponto de vis- DE LATRAO lirtos AM<>Cladoa", declarou que ta econômico, mais conventen- A requerimento do padre M.,e.. aaba.do pro1Jmo, aeawr, para ca- te à coletividade, isto é, quan - delrol Neto, do PSD de AJagOu, melá e ~g!lo do Tocantins, no do sua ação custar um mintmo foi aprovado um "voto de ho- aentldo de prepara.r ambiente PI.– de esforços, com o maximo de m.enasem. doa cat-0llcoa do Bruu, ra aa proxtmu eleições munJct- provelto pela raUllcaçlo do tr•tado de La- pat,,. AUXILIO DOS EE. UU. A' FALA o ·SR. DANIEi, FARACO trio na awal Carta MaJll& da I De acordo com o plllilel da EUROPA FAlliINTA I Outro economia a . o sr. Da- 1wia•. Outrossim, a ms>& da c a- ~"!\~~~ ,;:~~f~alado ,.:. O deelgado Salvador Ugartl ~~lpo~r,;'\ ~ib~~:.sp~r/:~~:nº~ mara t.e1c11nfará á p,es!dencla sc-io rio primeiro donún10 após vêm ainda lncurnbtdo pelo pre- der o lntervenclonismo dizen- :id~o:~u::r.eda~:1/:n~t:ei~~~~ t!~u:~:-00~1::1:::':e:: :r: stdente AUaman de observar j do. entre outras cotsa:s, que, at.rav~i de .aew representantes, curutancta, os c,hefts poUtlcoa em vartos pa!5es da Amertca do "se o Estado não intervem na conalgnou. na corutlt,u.lçlo. um começam a movlmentt.r-ae para Sul, a sltuaçao ~omerctaJ_e ln- vida econômJca, não governa". artigo dest.lnado a rerulamentar a 10 rt 1 otc~~r. O& aeus conttnrente, e- du5trtaJ, produçao, sltuaçao co- Da oportunidade a proveitou-se d ••lG merclal e Lmportação. o representante dos pampas o acõr o entre a IpeJa Cat.6Uca e A vi.agem do depu,iado Nalaon o E.-itado. â bue doa tratados e PariJós ao Toca.nUm .J 're.nd ,1+1w Falando sõbre os Estados par:i lnslsttr na necessidade do concordat.u J& existente!, du.de ao movimento eleitor , com '" Unidos, onde esteve recente- urgente funcionamento do Gde fevereiro de 1929 . o requer!- objetivo de levar M urnas o maior mente. a serviço do govêrno, Conselho Nacional de Econo- mento em quenao !ol ,utMcrlto nümero de e.leitores. dlsse-no.s o sr. Ugartl que a su- mia. cuja. criação é prevista por mals de oitenta reprcaenten- per-produção da lnd\lstrta a- pela Constituição e que, "re- tes lncluslv6 da bane.ada. comunla• mericann está sendo aproveita- querid:1 pelos problemas econô- ta., que assim aplaudtra..m 08 tn • da para auxilia r melhor os micos do Brasil. deverá en!ren- tados feito., por MuS30llnl. palscs mais necesaltados da ta-los num luturú próximo... OUTROS ASSUNTOS Europa, llcando umn pequena O I:l'."'TERNA.MENTO 00 MAJOR o sr. Oac.ar c arne.ll" o, do PSD. parte, excedente do consumo AGUIRRE pernambucano. formulou um n- lnterno. para a exportação a Se-t:.lu•~ o rr. Lino Machado, QuerlmenLo em que &ollclta, ao outros pal.sc.s menos castigados ~ 0 o ~:~o dmo~~~~~•c:laora, e~~~~ t~~nv1drn~u d~o J~tlf:~ d~r~~~; pela Ultima g~erra. ... -.. - .1 rtxaç.A.o de substdlos pelu u – Encalhou o "Cuba Vic– tory" nas proximidades de Vigia Taodo delx:ado o porto de Non Or• l•na. uo ll.ltlmo d1a 18 do corrt:nte. o "CUba Vlctory••. tat.an ■endo eape– "4o. t> e.la maohl de boJe. e.m n0&1a cap\t.a.t. Sua chqada. ent.ntanto, rot Nl\af'dada, em Ytrtude de ter eate n por •ncalhado, nN pro:strnldadee da cldad.e de. Vl&la. A "Boot.b Une" tomou Ji u ne• c811Mrlaa Pt'OY \de.od.aa no ■ent.ldo de Hr o nano retirado do local em que N encon\.ra ••tn que &eJam «rltlca• du a1'ar1.u. Eo po.is , do major Ce.:ar Agulrrc. c.emblêia., eat.aduals :,em runçlo c:i~:c d3 rtvoluçio çara.guala. le:ils!attva ordinária, como ocor– Crftlcou a dec.Wi.o do governo reu com & de Sã.o Paulo bnulletro e classificou de "vexa• O BT. Heitor Collet. pessedl5la me" a medida Imposta ao orlctal ~~~=:~J:J~~~u O u:~é;;:~ rebelde. lembrando que, em 1930, nkO ret.arde, maa apre&1e, u pro– o 1.r. Llndolfo Collor cste\·e no. \ºldénclu anunciada.a na menaa. Ara:enl na. co:no cmi!sarlo dos re.- eem ao COnaresao e que !a.la.m da voluclon3tlos brastlclros e lá fot cooperaçio com OA gov~rncw, esta- nmpamdo e ccrcndo p!la hosp ta- i~~~at'u;;;!Pª~ :x:~:C;5~'!~ tidade dos argentinos. Lembrou. cbrns para a ,deresa pennar.ente tambem. out;o c:i:::o, o doJ re\·ol- contra a., lnundaçõe.1. Refer1ndo- ~=~1~v1:~os,~~ e~~~m qU,:: ~:S ';io ci=necl:~ d::~~~~ naquele pals. não passou pelos no tntertor, o 5t'. Collet fot apar- mesmos vc:~am~ o.gora Impostos, t:!%';!':~d!'1,;:ncc~~~OC: fu.~~; pelo Sra.ui, ao major Agulrre. rct.orno do atua.l prefeito carioca, concluiu ,, sr. Uno Ma::.hndo de- sr. Hildebrando de Oóls, à dJre– clarando que o' Pa!'lamenlo não ('A.o du obru de uneame.nto da - - -----::,c------ AVENTURAS DE TANCREDO Baixada Flu__ ,_ l __ Alnda a propósito du iru;;Í:nte.., do rio Para.fba, o traba.lb.llta mlnell"o, ar. ~~~1 q~:n: ~ e.• ~~eseJ~~ da Educaçlo. ~ -cr,cut.o de um m11hlo de cru~tr01, ped . atonder aos fla1e.la~ e para reparação da. r!de de: e toa de Porto Novo, mun1c1plo do Paraíba, em Minai. O sr/ Britrldo Tlnoco, pe1- 5edi1t.a flun;,tnense, apresentou um projeto qu, ftxa. em de:z a.no , o tempa mU:lmo para o of!ctat &u– balterno. O represenLant.e comu– nJ.st.a, 5T. Carlos MarigheJa, recla– mou co;:tra o atru.o no PDl a.– me.nto do J)eMOal da1 obra.a da União. "Foi aprovado um requeri– mento do padre Medelr01 Neto. que d(z &er de conformidade com a pr..xe pa.rlamenta..r não ma.rcar ordem do d.Ja para quinte, ~ta e git,ado da. Semana Santa. os tnbalhos da &euio de hoje for&m, de Inicio, prea:tdldoa 1)610 :::=t-~:~i~ 11 f! ~~ últlmo, pelo ar. J()H AU8'\1Sto, que oa corulderou encerradoe b duutet.e e vinte bon.a. CONSELHO FISCAL - Asronomo. JOM Maria Heeck.et.h Oondurô e Sa– muel Iamael Nuoe■ e 1r. Culo■ AI• berto Pereira. CONSELHO DELWKRATIVO - ~fiie~ia~~ur~~= d;'~~t!,~~n!~ L&uro Diu Vieira e PrancLloo Ca.rlot t,op,ea Lima: sra. Leandro Plnbelro, Jullo Bra.ndlo de A.lbuquerqu• e Oe~ t.ullo Almeida. SUPLENTES - Agronornot Ral'nl· ro eouu.nbo , Augu■t.o Numa Pinto e. ■r. Humoaenea Barra. A88BMBLl:t.A OBRAL - A1rooomo Paulo Eleu"'rlo para prealdent.e e Lu– do7ICO Marquea M.auM para prime.Iro ■ecret.lrlo: e ■r. Jo.6 Chavm da Crur. pa.ra aeru,ndo aecret.lz -10. Conhecido o r•ult.ado, floou mar– cada a ■-aAo aole.oe de Pol,M para o próx.lmo domingo. 30 do oorre:D te, u 11 e mela horaa (la maohl, na &e+ de da Beoçlo de Pornen\o Ap-loola. no Par,, genUlmente poeta l dlapo– alçlO (la Soclt:<l■de. pelo aeu Chefe, agronomo Yrandaco ooutJoho de Olltt1ra. Interceptado em Val– de-Cans um av1ao car– regado de penicilina Procedente doa &:t.adoe Unldoe. c:be1ou ontem a o■t.a capl\al uin a•JJ.o DC-3. oonduzJodo ara.na, cit.r• re.pmento de pe.nJçU1na destinada ao RJo de Janel.ro. Ao pou■ar no campo de Va.1-de– Can■• onde ■e.ria abaat.-crMo (le oom• buat.lvel para proueru,I, ~:;cm rv- mo l caplt.al P'e<ler&I. u t lho fol lnt.erceptado pelo Dt>P-· : ·rn\o de AeronluLlca CIYII. em ,·1rtu,e de nf.o pouu1r a oompet.ent.e licença do võo, o que deu mot.h·o a que toda a ea.r• p de pen1clllna do DC~3 foaae t..rao,. ferida para outro aYllo que a ooo• duz:lu para o ruo de Janeiro. afim de que mala demora nlo e.t.rnga.aac o produto. De,uproprlação. A. - A Cla. do po, puaudo o ar. Abel Chennont. Art.efatoa de Borracha 8. A.. H. aeu •uple.ot.e, a ocu,par a cadel.ra do - A. M01QuJta & Irmlo! - Y.r.. :- =:1~~o;:::-:~~ n~: ::e::; g~~aaq: ~~a t~J;~dneit 2 ' o ar. Preata t.enelonan dedicar •uu JUIZO DE DIREITO DA 3.• ::•~: ~ oc::::~•~m~i:o~i:.'r~ ~ 1 i~Mo~T::e;'J''b~~-Ju!t, dr, "Dllrlo 4• Noite"', atl.rmou o ar. Pra1• No requerimento de dona. Ar.• ta: "D•mln\o cawvorloament. a no• gela Campos - "A. St'JJ\ n.ntt~•. t.fala. N&o pret.endo deixar a Nn•t.o- c:ado o detentor do teta,nciL~. ri••·. Américo Santos, a apreacntn.r, no REUNIAO AGITADA prazo do 48 horas, o testar-:cnr,a cerrado com que faleceu Arh,u .l• l!I. PA.ULO, 28 (Ker1cuonal) - &at.e• do J 016 d06 Santos, sob a, J)Clll\.l ve moYltnentad.lu.l.maa reunl&o da da lei". Auemblfla Com Llt-uJnt.e &tad.ual. O• Numoando Belnrmlno de Nazn.• ::.lr.\:. 10 :':r!~d:t.: 0 ~ ::!i°a':~- ftc~:et~r u;:r:ct~ %>ª~: a .u1pe9,der oa t.nbalhot. Grande u • Manuel MeleJro. •1-t.encla ocupou o rcolot.o, lnndln- Eecrlvão Leio: lntiupelaçi'> Ju... do-o ª" .. proalmldadea dN ban• dlciaT. Interpelanw _. Sen!IUI' :1o°:e: /r:::=·a Z:: ~:O':;: :t~o ~~~8ii-a ~~~~e : çlo s..nta Kart.a, que H ocupou dU A' conta. !r:"f:P=:~ S::1e~~=:;;:~ de~ ~vt:a~:~fuL~~~~ la IUN prtvaçOM, a.Urmou que, mi- _ Vista o.oa tntercaaadoa. 1erivel, como ele, o 1ufltlent.e para Idem. Inventário, em virtude moner Jent.amcnw:. de desquite, dos be:118 de Mark ,;t,.•J 80LJCJTOU BXONERAÇ.l.O Santos Nerf Costa e Liberdade R:\- RIO, za (Mert41onat) - o aeneral ~:~rfct~ o~p;-h~d~~-ªi~ Ore.tea Rocha L1ma, lnteM"etor te• determinando a separação ôo denl do ruo Grande do Nort.e, t.om JmõveJ deacrtto e avaliado. para aoUcltado, nrlu Yetcll, uoueraçlo do a &0Jução da divida tmpugr..aU:::. c:arao. O prealdent.e da Repô.blla., e.D• Idem. DupeJo. A.A - Etln.!1• U.•lo 6:-J ,uoçõel depola d9 empoa. tina Ramoa de Cutro, usbtlda t..ret.aok1, al•lía que e6 pret.eode afu . de seu marldJ>. RR. _ Vl.m Uno : : : . o rovemador e:ltlto daquele & - de Belém Monteiro e outro, - CONTRA BOROIU ::~~~e r~mde~!° a~r:,·:~u~ ruo. 2a (Mer1Cllonal) - Na a«I• perlor InatAncln. com clencJa dai do PTB, reun.tram-■e os m&.lorala da- partes litigantes. quala arremtaçlo po11Uc:a, para tra• 1 Escrivão Pepes: Relnleglnçio tarem do cuo Borgbl. eon,t.a que O de posgc. AA. - Evan,ellno An– deput.ado Abelardo Mat.a tol d•la-- tonlo da SUva e 5UA mulher. R. nado para defender o part.ldo, na trl• - Morto Dias: da Silva - Julgou buna da c ama.ra. o pretldent.e do proocdente 8 ªD~___... DA 40 PTB. enoonU'll-H no F.fiado do Rio JlJIZO DE .u,,a.1 4 ...., • de onde aDYlou coploeo matutaÍ VARA E ºi!~~T~u1J1;'; oont.ra Borlbl ~-~ cld;uLlnL - a 1 o SR. PEDROSA JUNIOR No requerlmeint.o de Jos~ da ruo, 28 (MerldJonal) - Secundo COGta F'f\rlas - "A. Diga o dr. apurou a reportagem. alada n&o rol curador'' . e.oolbldo, pelo PrB, o aeu repre.c.n- 1.• PRETORIA DO CIVEL - t.a.nt.e que. na C• m.t.ra. ra:ponderi Prel,,or, dr. Ma.nut l Pinto Oulm&• ao ar. Hu10 Borsh). Pala-ao que a rãcs de Vasconcelos. eMXJlha recalri, PGNlvelment.e, aobre Escrivã sarmento: Manutenção o ar. Ped.roeo J uoJor, da bancada de J>N,Se. A. - Mimosa Blcha- r-------------,1,--------------ir-"-:"'."".;;.--.,.;;;;=::..------,r-:-":"'.'~~':':'----------, , paullala. ra. R. - Severino F'ollc!ano da •;.' ' ·';'.:;_',i . • '·· ·· ;,~ ·ElATEM EiCLllSIVLDA· 1 nESULTADos FINAIS 00 ru 08 S1!1'11 - Mandou o!lclar na forma· ~ NUNCA TIVE UM <'SIM'' OU UM " NÃO" COM A WNHA ~ OE OE TODOS O& • PBRNAMBUCO =:.: q~!~n~~~ ~t:~.i:.::: de- 1 . •w,1Q_$•_ . f R&CIFE, 28 (MerldJooal) - O TU torta, 1ndkando, no CUO &tl ' · > 1 •cabA de anunciar oa l'NUlt.adoa n - llvo, o 1eu perito. ~i-1°:} . !:C,~:"oo~el!.~P~•ra=-:?:::Oi,!~ deicgl~."C?~ ~J:;;e:.·ã ~•~= MULllEIL . ... ) • Stll' \llnt.ea : ar. Darboea Uma, 91.P85 2.ª PRETORIA DO OJVSL - urar • Jpu!açiio adequada à sua imensa superflclc. Adl:Ín– Cou que os lmlgra!ltcs que mais convê'Jl ao Brasil, nn hora n– a! .ao os itallq,pos, p<>rtugue– e cspanhols, dizendo que se eçarmos a ter Indecisões a acolhl<l?, de.Imigrantes, ! os noisa melhor opor- • 1 . ' \ ,,, l ·-- ~ \ A 1>lto6rto do Tribunal e que do oa F. Tato - Vista ao autor. - _,,,,, ' votoa: •r. Neto campeto. 91.410; ar. Pretor. dr. Oscar da OUnha • Pelopldu 6Unlra, H .915: Burtoo d• Melo. ( .... ""°· l .lSl a ·. pola, de , ,s VO- Esuiv&o llala: ........ - - a •"- • - • • · -. - llequeremeo - llllflá Tt'- t V./ ....~ .... ~ boa& Lima. 86rneot.e na capital. o ■r. dai e Marln Vtdal. Requerido .....1. ~ ~-.~ht~, ......~...,,_ 1Pe1opldu t.eYo 34.3.57 Totot: o ar. Vlcent<' Amorlrt\ do àraQJo ..; . •. •~ j Compelo. 1e.rK.g; o ■r. Bouaa Lcil o, C:.oocedeu. a ~~ •111te • l.47i'; 1 o ar. BarbON 1J.a;,a. 7.M. 1)Wf', ·

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