A Provincia do Pará de 29 de março de 1947

Página 4 ________________________ __, _______ .~!:p~~~ ~~"~-~: 4 , 1u MRI o e AL u N IA oo Fundado em 1876 A. Bastos J\1ORBACH Diretor:- JOAO CÀLMON Redação, Administração e Ofici– nas, em séde própria: Travessa Campos Sales. 100/ 104 - Belem, Endereço telegráfico: Provan - lPara A PROV1NCIA DO PARAI Telefor,e: 24-22 Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– ~os, Cr$ 1,00 - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,00 ; Semestre, Cr$ 75,00 Representante comercia:J no Rio e em s . Paulo: ··serviços de Im– prensa Limitada'' (SILA) , Edi– ffcio Odeon, sala 802, Rio e Rua sete d Abr~. 230, 2. 0 , s. Paulo. O VALOR DAS OLEAGINOSAS Desde quando os paulistas em– purraram o Brasil para o interior das terras imensas dos selvicolas levando as fronteiras do dominio luso para além da linba papista de Tordezilhas, que um rio nas– cido lias lindes sulinas e -corren– do para o Norte abria caminho facil à ligação do Brasil Cçntral com a Planicie Amazônica - os extremos geológicos da primeira Terra de Santa Cruz. Já em 1791, quando os bandeirantes de Pira– tininga haviam iniciado o revol– vimento das terras dô norte de Goiaz, ararnco o ouro facil e nu- Quando se fala em fomento da meroso das minas ai existentes e wodução, alimenticia ou indus- deixando, assinalando-lhes a vi– trial, carregando-se a culpa do sita dinâmica, os · povoados que seu fracasso crônico, entre nós, nadaram em prosperidade e hoje, a incompreensão ou desidia do ou são ta.peras solitárias, ou vila– pobre caboclo, nos vem a lem- rejos submersos nas glórias de brança fatos que ilustram O caso, um passado nababesco, Tomaz de e convem não esquecer, para que Sousa V. Real descia as águas não se repitam. volumosas, bravias às vezes, às vezes calmas e remansosas do O dr. Enéas Cal011drini Pinhei- Tocantins partindo com cêrca de ro tinha como indiscutível o va- oito centenas de homens das pro– lor. hoje comprovado, das olea- ximidades de Vila-Bõa para apor– :ginosas. no desenvolvimento da tar, meses decorridos ao porto '.economia paraense e de toda a nascente _de santa Maria de Be– :Amazõnia. lém. Subindo a mesma estrada A ucuúba, o patauá a bacaba, liquida Frei Cristovam de Lisbôa 1 a castanha, a sapucai'a, além de e outros, foram ao encontro dos -outras muitas. constituíram uma sertanistas do Sul e ainda à$ mar– !rtqueza de aproveitamento facil. gens do Tocantins vieram se ter 1A questão seria uma cultura ra-' os bandeirantes de ciclo pastoril: 1 clonal. em alta escala, o que não povoando os campos próximos do 1 -o amofinou. • "rio granr''l" com o gado médio · Na direção dos Serviços Arti- das fazendas que aí prosperaram. _culados do Fomento da Produção E foi assim,, do encontro das ;Vegetal. fez em Belém. com r J três correntes povoadoras do hin• :devidos cuidados técnicos, um terland brasileiro, que nasceu a 1 •-•a 1 '.el de cêrca de um milhão de civilização do vale do rio que es– ;mudas. inclusiv~ castanheira de corre as suas águas sõbre leito 'enxertia. rico em diamantes, ouro e outras preciosidades riscando longa ca- Sab!a aquele agrónomo, que a lha em terras antiguissimas par:i silvicultura. e mum meio pobre embicar, depois de milhares de ·como o nosso. é função do poder quilômetros percorrido na. lama piiblico. _ - telurica da Terra Imatura da Pla- Pol confiante ao govêrno do nicie. . E,_«;tado que, considerando devi- • •• damente uma fundamentada ex- Por anos a fio , a partir do sé- posição, decretou a criação obrl- culo passado, os barqueiros do gatória dos Hortos Municipais, Tocantins mantiveram a navega– com áreas minimas de cinquenta ção do seu rio, ·no começo utm– h ec·ares, nos arredores das sédes zando os morosos bates-mineiros dos municípios, e seguidamente bi-toldados que desempenharam dtJs principais centros outros de na região o papel que coube aos pc;:•lação, para -a cultura das es- carros de boi, no Sul, passando péc!es nativas de valor econõmi- após, graças à iniciativa dos ser– co e comercial que a ecologia.. in- tanejos que povoaram o Tocan– <llcasse; e intercalada.mente, ce- , tins-paraense; aos barcos-moto– reais e cultura selJlelhante, de res que fazem entre nós o papel ciclo vegetativo rapido, para o civilizador de auto-caminhão no abastecimento local, compensan- Brasil meridional e central - o do as despesas e a demora de desenvolvimento econômico-social produção da silvicultura . pendente da facilidade de meios Desse modo, além de campos de transportes. de demonstração de serviços agri- Por motivo da navegação do .colas, e de distribuição de mudas Tocantins, o -babaçú, a castanha e sementes, os municipios teriam e a borracha não permaneceram um patrimônio que, após os cin- riquezas inexploradas. mas, ao r.,o primeiros anos, oferecia tra- contrário, entraram: em circula– balho remunerador à s populações ção criando o tntercambio de Be– urbllnas. lém, a capital da Amazônia, es– As oleaginosas entrariam com pécie de Buenos Aires tropical ainda em evolução. E graças ain- o Panalto e a Planicie. De tais empreendimentos surgiram perio– dic;os e frµstados surtos de apro– veitamento das águas do Berõ– cam e uma onda de negativismo à navegabilidade indiscutida do Tocantins. Dormem nas margens araguaianas os cascos dos navios pioneiros de Couto de Maga– lhães e foram ilµsões desfeitas as encenada·s · emprêsas de navega– ção frustadas depois de sor,1eram gordas subvenções. Em contraposição os botes mi• neiros morosos e lendários cede– ram lugar aos barcos-motores. a principio movido5 de fôrça, de tonelagem reduzida, hoje movi– dos ao impulso de máquinas de 100 HP deslocando trinta e mais toneladas, fazendo em um dia, a viagem que os botes e ba– telões realizavam em 30 - numa solução contínua a navegação do Tocantins. A sedução mirabolante do Ara– guaia, talvez, ou talvez a falta de sorte dos ·homens públicos deste Brasil, terra essencialmen– te de ca:.os politicos, ou ambas as razões, nos oferecem casos as– sim: - o principio do desenvol– vimento do Tocantins de mar– gens povoadas, com cidades ati• vas, lavoura, pecuária, indústria extrativa vegetal e mineral em franco desenvolvimento: com um comércio notavel em intercambio com as praças do Sul e do Norte e Nordeste, - tudo nascido do esforco particular, posto de lado enquanto 'rios de dinheiro r.astos numa famigerada e teatral em– prêsa se inutilizam nas selvas in• culta!! e despovoadas do Araguaia, nossa Fundação Brasil Central fadada: quem sabe ? - a mor– rer tambêm absorvida pela soli– dão que abafou a: Emprésa de Couto de Magalhães. · J!I • As considerações aqui traçadas vêm a propósito da crônica "Ro• teiro de Melancólicas Sugestões" , de autoria do sr. Humberto Pe– regrino, publicada em o número de ll-1-47. da . excelente "Revista da Semana", do Rio. "Araguaia ! Que emoções a de vê-lo majestoso, brilhante, selva~ gem. Reflete-se no seu destino, pensa-se no seu mistério, nas fôr– ças ocultas que o tem impedido de tornar-se efetivamente útil, em contraposição ao Tocantins de INFERIORES CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE", <O grt. fo é meu). o autor voando a _3.000 metros, vislumbrando toda a magnifica paisagem do mundo tocantino, que por sua situação é também o roteiro aéreo ligando o Sul ·ao Norte, não esqueceu de juntar o seu -paneglrico ao Araguaia - e que é louvavel, mas; Infelizmente 1. PROVÍNCIA DO PARA Sábado, 29 de Março de 1947 GOVERNO DO ESTADO Nomeações, Exonerações Transferencias Assis CHATEAUBRIAND O govemador do Estado. major Moura Carvalho, assinou ontem os – seguintes a tos : Exonerando o bacharel José Telxei– . GUARUJA' 26 - Debatemo-, cedeu-nos, do Espirito Santo ao ai afora coisas disparatadas, por ra da COBta, do cargo de "Promotor ' d d s I d- conta · do Ilaci·onali'smo. do interior" - Padrão O, do Quadro nos com duas espécias de fome, a Rio Gran e o u , o pare ao Unlco, lotado nr. comarca de Bre- de kilowatts para. a alimentação da Serra do Mar, com ágUas nos A nota predominante das ati- ves. 1 · 1 d dilhelra que arma d d é dif • Exonerando Josefa Trindade de das má.quinas e a de ca orias para va es a cor , - vi a es comunistas a amaçao Paiva, do cargo da classe B, da car- a nutrição do corpo humano. Se zenadas, darão s_altos artificiais contra aqueles paises que são os reira de "Servente", do Quadro Uni– quisessemos expandir São Paulo, de quinhentos, selscentos e oito- únicos de onde nos podem vir re- co, lotado no grupo escolar de Anhan– este momento, no plano indust11ial centos metros. Essas quédas arti- cursos com que aparelhar. a eco-' gaExonerando Iêda Rodrigues Lobo estariamas impedidos de fazê-lo, ficiais constitu1;m mananciais for- nomia brasileira para a expansão Barata do cargo de "Professor de es– por carencia de energia. Não midaveis de fôrça para o trabalho do seu progresso. Um áto de in- cola isolada do interior" - padrão completou.ainda a Light as obras da civilização. - . . teligência e de patriotismo seria D, do Quadro Unlco, lotado na Oran- • ja Eremita, munlclplo de Anhanga. para O aumento do seu parque Quem viaja de aviao, entre as o govêrno pegar esse paspalhão Exonerando a pedido, o bacharel hidro-elétrico. . duas maiores cidades do Brasil, inédito, que é o capitão Prestes, Edgar Maria Lassance cunha do car– No próximo triênio. o programa da Brazilian Traction abrange cento e cinquenta milhões de dó– lares de obras, no quadrilatéro Rio de Janeiro. Estado do Rio, São .Paulo e Santos. Vai dispender o consorcio canadense um bilião de cruzeiros por ano com o au– mento da. capacidade das suas usinas do Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo. O que se pede fazer no Vale do Paraiba e em parte do Vale do Tieté é mais. muito mais, do que aquilo qu11 os americanos realizaram no Ten– nessee Valley. Até agora tem se l!mitado o Brasil a fornecer ener– gia simplesmente a cidades. As duas Ltghts vão ·se encontrar pre– paradas, daqui a três anos, para produzir uma corrente elétrica, capaz de proporcionar fôrça a toda a área entre o Cubatão e_ a Baixada ll'lumlnense. Lutamos· com • usura do mais completo elemento da civilização que é o combustlvel. · Se aqui ~m-se a desgraça de não haver carvão bom e abun– dante. todavia a natureza con- fica perplexo diante do deserto e devolvê-lo à Russia. que é a go de "Pretor do interior". do se- gundo Termo Jud!clàrlo da Comarca que se estende entre ambas. Que sua verdadeira mãe, a sua pátria de cutuçà (Marapanlm). é esse deserto senão o fruto do integral. Se amanhã, vencesse o Demitindo Alberto Pinto Gomes do J ·acob!nlsmo polftico e econômi- pi·ta· Pre tes que pode i mo cargo de Escrivão da Coletoria Bsta– ca O s • r a s dt~Lem Portel, conforme expediente co que. em mais de cinquenta esperar de uma Russia faminta, arquivado da secretaria Geral do Es– anos, outra coisa não tem feito devorada pela maior das sêcas. tado. senão perturbar e refrear a ex- de mão estendida aos Estados Nomeando Maria das Dores Llma, 1 para exercer Interinamente o cargo pansão daque as empresas que se Unidos, a pedir-lhe capitais e su- da claese B, da carreira de "Serven- propõem cooperar no engrandeci- primep.tos de máquinas com que te". do Quadro Unico, lotado no gru– mento do pais ? Se tivessemas as- estimular O seu crescimento ? po escolar de Anhanga, vago em vir- tude da exoneração ·de Josefa Trin– sociados, govêrno. povo e elites. _Inui.ginem-se as duas Lights do de.de de Patva. puxando juntos o carro alegóri- Rio e São Paulo podendo gerar Nomeando o bacharel Edgar Maria co do k1Iowatt-fôrça, em vez três milhões de kilowatts entre Lassance cunha para exercer, em su- l 594 330 U bstltulçlo, o cargo 11e "Promotor da desses magriss mos , m Rio e São Paulo ... Que rêde de Capital", padrão P, do Quadro Uni- kilowatts. com que conta a capi- fazendas, sitios, granjas, hortas, co durante o impedimento do tltu– ·tal de São Paulo, teríamos qua- pomares não 8 e levantariam nas lar efetivo bacharel Armando de - · Sousa Corrêa. · tro ou cinco milhões. Hoje nao e terras do antigo cafezal morto Nomeando Romeu Pes,sÓII, da cunha passivei ligar:.se um fogão elé- sôbre a Serra do Mar, reeguendo- para exercer o cargo que se acha n– trico na metrópole bandeirante. O se o panorama de cultura agrá- go. de eacrlvlo da Coletoria das Ren- d t i l h t d das do Estado em Muaná. Rio in us r a sr- ac a es agna o, ria que ela ostentou, até antes Transferindo Alulslo Sá Ferreira, porque, as duas usinas de Ribei- de exauri-la esse vampiro da ter- coletor das Rendas do Estado em rão das Lages e Antonio Carlos ra qµe é o ouro verde 1 As nossas Atuá, para ldentlcas funções lH'- co- E • há · ·to d letorla de Marapanlm. esgotaram-se. na.o Jel e terras abandonadas onde já cor- Transferindo P..aimundo santos Pe · obter. já é já facilmente, recur- reu uma caudal de riqueza. que reira, coletor dM Rendas do lllatado sos para ampliá-las, na propor- se acabou, se dispusermos de fer- em Marapanlm para ldentlcas fun- - d ·ct d t ·1· t • 1 çôes na Coletoria de Afuá. çao as nossas necess1 a es. l 1zan es para regenera- as, dis- Removendo O bacharel Artem!o de Mas não P. possivel, perguntar- poremos de uma gleba ainda mais Almeida Lln•. ocupante do cargo se~á. empresar capitais novos que rica do que aquela da era caféei- de "Promotor do Interior", padrlio f elh ? p i to - o, do Quadro Unico, da Comarca de re resquem -os v os ara s , ra. Como porém restltuir à gle- Alenquer para a comarca de_Breves, primeiro há' que eliminar as le- ba fluminense e p11.ulista os ele- vago em virtude da exoneração do giões de idiotas que escrevem por mentas que lhes foram sugados bacharel José Teixeira da Costa. 1 RemoYendo da Comarca de ChaYes pelo café ? para a comarca de Curuc;á, o juiz de DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE Tendo fôrça barata, para pro- Direito Augusto Cesar de Moura Pa- lha Junior, na vaga decorrente da Expediente des achado ontem O !Ir. Orlan Loureiro, diretor interino do Departamento de Estadual de Saúde, proferiu on– tem, os seguintes despachos: EM PETIÇõES De Raimundo LQpes Perdigê,o, pedindo renovação da licença :para o funcionamento da farmá– cia. Sa.nt.a Rita, em Igarapé-Mt– ri -- De acôrdo com o parecer da Sub-Secção da Fiscalização de Medicina e Farmicia. como re. quer. - De Antonio Gome$ Co~Iho, pedindo renovação de licença pa– ra o funcionamento da farrnáeia Coêlho, em Camett - De acôrdo com o parecer da S !S. F. M. F ., como requer. - De Rodrigo Lira de Azevedo, pedindo renovação de licença pa- 1·a o funcionamento da fatinâcta Sul-Americana - De ac6rdo com o parecer da S JS. F. M . F ., como requer. expediente. para j11ntar ao pro– cesso de licença a folha de assen– te.mentas do requerente. 113 - Do SAMS, remetendo laudo médico de Edmir de Cam– pos Pinheiro - Ao chefe do ex-. pediente para juntar ao processo de licença a folha de assenta– mento do requerente. 624 - Do Dep.- de Educação f? Cultura, pedindo inspeção de saú• de em Laura Gonçalves Nobre - Ao Serviço de Assistência Médico e Social. Não recebe a lnglcderra reparações da Itália LONDRES, 28 (R . ) O protesto contra o fato de que a Itália não estava fazendo quaisquer reparações à Grã– Bretanha, foi feito hoje na f"'!Ôn"I 0 1"1"1 ~ ....... ,..____ __, duzir fertilizantes, com esses adu- aposentadoria de Germano Bentes bos reconquistar-se-á o cafezal Guerreiro de oitenta, cem e cento e vinte Concedendc a Clarlsse de Miran- b da serio, ocupante do cargo da classe arro as por mi! pés, o qual hoje E, da carreira de "Enfermeira-Vis!ta- apenas nas terras virgens do nor- dora" do Quadro Unlco, com exerci– te do Paraná chega a florescer. cio nii Centro de sr.úde n . 1, do De- partamento Estadual de Saúde Pú- Têm Rio de Janelo e São Pau- bllca. trinta (30) dias de licença, a lo fome de vegetais, carnes, gor- contar de 8 de março corrente a 4 de duras, frutas, quando tudo isso abril vindouro. POderiam obter por preços redu- DESPACHOS - Zlsslmos. apenas ampll·a· ndo 08 o major Moura Carvalho, gover• na.dor do F.atado, proferiu, ontem, os coeficientes de enegia. Um dos seguintes despachOJ!: artigos de que há mais carência Em Petições: Mary da Cruz Gouvéla - Aguar– em São ·Paulo é o carvão vegetal. de oportunidade. Multiplicam-se as fllas para obter --Antonla Carolina Ribeiro Coe– esse combustivel, numa cidade lho - Capeando oficio n . 340i237 e 0757 do Departamento de Finanças, que tem o Tieté e o Paraiba com i..aexo _ Aguarde oportunida- transbordando de águas super- de. fl · d 1 --Nr.poleão SUverio da Silva Ju– uas, que vao esaguar no r o nior _ capeando o!lcio n. 341j0758, Paraná ou no nosso litoral, sem do Departamento de Finanças, com terem produzido os prestimos que anexo - Em face das Informações delas poderiamas tirar. prestadas e a situação atual do Esta- do, aguarde o petic:lonàrio melhor o- A diéta que consome o Brasil portunldade para ser atendido no é à diéta das nações sub-nutrida~, se~~~!~s Cardoso de :Brito _ Com devastada pela guerra. Com mll anexos _ Aguarde oportunidade. · e quinhentas calorias, _valemos 1 --José de Melo e Silva - Cape– menos da metade do que vale um ando oficio n, 33l0714 do Departa– dinamarqués, o qual recebe mais T.;.~;~,. 0 de~ F;;:~::'2.E:~._co_1:1_1_.~nexos - ,1p triSeo ....,,..;, ..3- • ...- clausulas estabelecidas para concB!t■ são da licença. -Maria Nazaré de Oliveira - Ca– pea-ndo oficio n . 218\0784 do Serviço de Cadastro Rural, com anexos - Em face das Informações prestadas em ser uno o pedido de licença e o lote requerido Já estar llcenciad0 a q~e,:– presentemente emprc,g11 811 l\lt:A atividades · dentro del11 - :~<!~ o pedido. -Antonio Borges Pires Leal - Capeando oficio n. 21910785 do Ser• vlço de Cadastro Rural. com .anexos - Em face das Informações dos sra, Prefeito de Marabá e Coletor Fede• ral, como atendendo o parecer do sr. Chefe do S. e . R. -- Defiro o pedi• do. -Rosa Mourão Salomão - Com. anexo - Como pede. Baixe-se o ato, na forma c!a lei. --Celma Maria de Almeida - Ca• peando oficio n. 60410807 do Depar~ tamento de Educ!<çào e Cultura -– Como requer. A' S. G., para o expe■ diente. _ -Alf!•edo Pinto Coimbra - Ca• peando oficio n. 109:0314 do Departa• me11to Estadual de Segurança Públi• ca - Provldenclr• do . -Floriano Sous~. - Capeando oflclo n. 150\0503. do Serviço de Ca • dastro Rural. com anexos - Deferi• do, nos termca do pi..recer do S. C. R . Em oflcios capeando petlçõe. • processo de naturalização --Juiz ,de Direito da Segunda Va– ra da Comarca da Gaplti.l - Anexo cProces&o de natural!zaçào1. de Ma– dalena Weinberger Heimann) - Ao D. E. s . P.. para a& providencias da lei_. -Juiz de D11·e1to dtt Segunda. Va– ra da Comarca dl\ Capital - Anexo (Processo de naturallzação de José Helmann • - Ao D. E. S. P .. para aa providencias da le! -Departamento de Finanças - Capeando petição n . 799 de Maria Egidia de Holanda Ribeiro (Paga– mento de r,rédlto - Exerci~io;' fln• dos) ...,. Em face da lnformaçao, &a guarde a requerente oportunidade. --Departamento de Ftnanças - Capeando petição n. 798 de Ana Sal– gado Batista (pagamento de crédito - Exerclclos findos• - Aguarde opor• tunldade. -Departamento rie Fln..nça& - Capeando petição n. 82 de Raimun• da Pinheiro Alves, com anexo (Paga.– menta de crédito - Exercicios !ln• dos) - Aguarde oportunidade. --Departamento de Financas Capeando carta de Valeria.no D. Dias, com anexos (Pedidos de aux111o) - Aguarde oportunidade. --Departamento de Finanças - Capeando oficio n. 1881366 do mesmo Departamento e petição n . 352 de Junll!o de Sousa Braga. com anexo& - Imposslvel atender o p-edido, ena face da atual situação do Estado. . Despachos do Secretário Geral o sr. Armando Corrêa. secretário geral do Estado, proferiu os i;eguintea despachos : Em oficlos capeando petições: --Departamento do Serviço Pd• bllco - Capeando o!lclo n. 114. do D. A., com anexos (Renovação de contrato ao cidadãos Hello Perelr!I– Felo - Aprovo o contrato estabele– cido entre o Departamento de Agri– cultura e o cidadão Hel!o Pereira Feio, que lrà servir como administra• dor da Colonla Agrlcola de Casta& nhal. Comunique-se ao D. A. --Departamento de Educação • Cultura - Capeando petição n. 676 de Maria da Encarnação Cam– pos de Araujo e oficio n. 14 da P. M. de Castanhal, com anexos <Li– cença-saúde - Castanhal) - Como requer - A" s. G. para. o expedi■ en~Departamento de Educação • Cultura - Capeando petição n . 678 de Leonor Dia.s d R. R11v~ n nTTI ª".._.......

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