A Provincia do Pará 29 de março de 1947

' Página 4 1. PROV1NCIA DO PARA ------- >- l}ro!ltnrttl ôo Jford Sábado, 29 de Março de 1947 ------~-----;==;===============~~~;=========;=========~--c--o-o_n_R_N_o_D_o _E_sT-Aoo- UM ~L~~Jo?~~:IADO jA g1•a d eta (Olll:&O (h,):, • UJ..trl~ " c.;UhJV:, . 1 Fundado em 1876 Diretor:- JOAO CALMON Redação, Administração e Ollcl• 1!AS, em úde própria: Ttn veasn campos Sales. 1001104 - Belem. Endereço telegràtfco: Provan - N orneações. Exonerações Transferencias a Telefoi..e: 2"'·22 Venda avuls:l, Cr$ 0.50 - Aua– sados. ors l ,00 - A.Ulnaturas: Ano, er, 146,00; s.m.. ue, Cr$ 75,00 Representante comercla.l no RJo e em S. PaUlo: ..Serv1ços de lm- J'k~Od~~'!.i~ '"eoá~~\ ~; & te d Abril, 230, ~-•, S, Paulo, O VALOR DAS OLEAGINOSAS Qua.ndo ae fala em tomento da Jr<)duçio. alllnentlcla ou !ndUJ– trt&l, carregando-se a culpa do aeu tracuso crõnlco, entre nós, a incompreensão ou desldia do pobre caboclo, nos vem a lem– brança fato! que ilustram o caso, e convem não esquecer, para que nio l!l! repitam. O dr, Enéa& Calandrlnl Pinhei– ro tinha como tndi.&cutlvel o va• r, hoje comprovado, das oleo.– lffl()&U, no desenvolvimento da. economia. paraense e de LOda a .Ama.tbnla. A ucuõba, o pat.auá a b&caba, 1a cutanha, a sapucatà. além de 1 out.ru multa.a, constltuiraun uma ,riqueza de aprovettamenlO tacll. ~A questlo seria urna cultur& ra.– ctonal, em alta escala, o que não 'o a.motinou. . · Na direção dos Serviços Artf– .euladoo do Fomento da Produçio Veaetal, fez em Belém, .Pm _A devldoo cuJdados'téenlcoa, um 4111a.,1 de cérca de um mllh4o de •: ~a.tncluslvé castanheira de S&bla aquele agrónomo, que a ailvlcultura, e mum melo pobre como o nooao, é funçio do poder p,lbllco. Desde qu:mdo oa paulistas em-1 o PanaJto e a Planície. De tala o 10.,e.mador do Elt.ado. maJor purn.rarn o Bruil para o Interior empreendimentos &urgiram perio- Assis CHATEAUBRIAND !!~iot~~~º· uatnou ontem OI das terras imensas dos selvtcolas dlC06 e írwitad~ aurtoa de apro- D.onerando O b&ehl.re.J Joa6 Td.zel- levando as fronteiras do dominio ,•eltam:mto du éguas do Berõ- GUARUJA', 215 - Debatemo- , cedeu-nos, do Esplrlto Santo ao aí afora cols&5 dlsparat.adu, por r• da Coita, do cario de "Promotor luso Pt\1'ª aJlm da linha paplsta cam e uma onda de negaUvlamo nos com duas e&~las de tome. n Rio Grande da Sul, o paredão conta do nacionalismo. ic:i 11:,~e7g~-; !:ª~~·c:º d~u~~~~ de TordezUhas, que um rio nas- à n&\'egabUldade indlscutlda do de kilowt.tl .,: para a alimentação da Serra do Mar, com Aguas nos A nota predominante das all- "•· cldo nu llnde3 tiulina.s e corren- focantlru;. Dormem nu margem daa mtqutnu e a de calorias para vales da cordilheira que. arma- ,1d.ades comwústa.s é a difamação Exonerando JOff.fa Trindade de do para o Norte abria caminho nra~alanu os cascos dos na\103 n nutrição do corpo humano. Se zenados, darão saitos artl!lcials contra aqueles pai.ses que 51o os Patn. do ca.r10 da cl.uae B, d& car• facll à I11açlo do Brasil Central pioneiros de Couto de Maga- quL~os expandir São Paulo, de quinhentos. aelscentos e oito- únicos de pnde nos podem vir re ~~ot!~~-::V~~"~ 1 ~J:~n~.:1~: com a Plantcle Amazõnlca. - os lhles e toram Uusõu desfeitas as este momento. no plano indwtriial centos metros. F..ssa.s quMu arti- cursos com que aparelhar a eco: a•- extremos geológicos da primeira encenadu empresas de navega- estartamo.s Impedidos de fazê-lo, ficla.15 constituem mananciais for- nomia brasileira para a expando Exonua.ndo lAcla Rodr11u• Lobo Terra de Santa Cruz Já em 1791. çlo trustadas depoLs de 30n •eram por carenci& de energia. Não midavels de Cõiça para o trabalho do seu progresso. um ãto de ln- !:í:i:- 10 ~~:8'To ~:i.:;~~r:.ed~ quando os bandeirantes de Pira. gordas subvenções compleu,u ainda. a Light as obras da clvUlzaçio. teltglncla e de patrtotlm\o geria D, do Qu&e1ro Unloo, !oi.ado n• onu:i,- tmlnga haviam 1nlc1ado o revol- Em conlrapo!lçio os botes mi- pa.rn . o aumento do aeu parque Quem \•laje. de a, 1 tAo, entre· as o govêrno pegar esse paspalblo J•E:1~=':dom~~!~ 0 ~e 0 A~~1!.~i vlmento das terru do norte de neir0& morO&OS e Jend,rlos cede- hldro•eMtrico. duas maiores cidades do Brasil, inédito. que 6 o capliAo Prestes. urar M&rla IAa&nce cunba do car- Ootaz. ararnco o ouro tacll e nu- ram lugar aos ba.reo&-motore,, a No próximo trl~nlo. 0 programa fica perplexo dlan~ do deserto e devolvA-lo à Russla, que 6 a 10 de "'Pret.or do lntmor", do Se• meroso cla.s minu 3.f exiatentes e principio mo\•idos de fõrça, de da Brazlllan Tractlon abrange que se estende entre ambas. Que sua verdadeira mie, a sua pátria ~n~~r~:,r>,t._~:::::.!Pz~/• Comarca deixando. a&Sina.Jando-lhes a vi- tonelagem reduzida, hoje movt• cento e cinquenta milhões de dó- é esse deserto senão o fruto do tntegral. Se amanhã, vencesse o De:mlUndo Alberto Pinto OomN do sita d1nlrnica. os povoados que do.s ao impulso de máquinas de la.rei de obru. no qu&drtlatero Jacobinismo políttco e econõmt• capitão Prestes, que pode.ria.mos earao de z.crtvlo da Colet.orta Ssta• nadaram em proeperidade e hoje. 100 HP desJoca.ndo trinta e Rio de Janeiro. Estado do Rio. co que, em mais de clnqucntn esperar de uma Rus.sla faminta, dna.l em Porul. oontorme e.rpedJante ou do taperu solltártu , ou vila- maia toneladas. fazendo em 11m Slo.Paulo e Santos. Vai dl5pender a.no! , outra colsa não tem feito de\·ornda pela maior da., •aa. ~:~~"•do da 6eoretar1a Oenl do E.s– rejoa submersos nas glórta.s de dia a viagem que os botes e ba- 0 conaorclo canadense um bUUío aenAo perturbar e refrear a exp de mão estendida aos Estados NorflHndo Mana du Dore• Uma. um Passado nababesco, Tomaz de telõe3 realizavam cm 30 - numa de cnu.elros por ano com O aup pansão daquelas empresas que &e Unidos. a pedir-lhe capltals e su- :_raci::._en;~ d!º::•~;•.. :e:::!~ Sou.sa V. Real descia a.s Aguu aoluçlo continua a navegação ment.o da capacJdade du suas propõem cooperar no engrandeci• prirnentos de m,quinas com que te", do Quadro un1oo, lotado no aru- volumosa.s, bravias às vezes, U do Tocantl.N. usina..s do Dlatrtto Federal, Minas mento do pai&? Se Uvessemos asp estimular o seu crescimento ? po MCOlar de Anba.np, n10 em 1'lr- vezes calma.a e remanaosas do Oeral5 e Sio Paulo. 0 que se pode soclados. go\•êrno. povo e elites lmnglnem se as duas LJght.s do tude d• uone~lo de Josefa Trtn- Tocantlns partindo com ctrca de caur no Vale do ParaJba e em puxando Juntos o carro alegórt! Rio e SAo Paulo Podendo aerar d~~~r::a::!"!· bacharel 'Eda•r Mar11l oito centetla.5 de homens da.s pro- \ aed~io mirabolante do Aza- parte do Va.le do Tietê é mais. co do kllowatt-tõrça. em vez trk m!Jhões de kUowat.t.s entre 1.&uance cunha para exerceT, em au• xirnidades de Vlla-Bõa para apor• gua ª· vez. ou talv 6 a f•lta multo mala, do que aquilo que 08 desses rnagris.s1mos 594,330 mU Rio e SAo Paulo.. . Que r6de de bstltulç&o, o car,o de ..Promot.or da tar, meses decon1dos &o porto de M>rte doa homen., pllbllcos americanos reallzara.m no Ten- kilowatta. com que conta a capl• fazendas, sttJos, granjas, hort.u ;:P~~~~r~~.~~~': ~~~: nascente de Santa Maria de Be· des~ Bra.sU. te~~ U5enclalm:,; nes.see V&lley. Até agora tem se t.al de São Paulo. teriamas que.p pomares nAo se levantariam nai tu eteU•o bacharel Armando de Jém. Subindo a meama estrada te :_. ca:i/JS pof t cos, ou am Um!tado O BruU a fornecer ener- lro ou cinco milhões. Hoje não é terras do antigo cafezal morto eouaa Oorr6a. llquJda Frei Crlstova.m de Lbbôe. u r .,, nos o· erecem C&503 U• gta simplesmente a cldade!. As posal\lel Jlgar--se um togAo elé• sõbre a Serra do Ma.r, reeguendo- pa1;'.!>~e::c~~ :O!'::o ~~ .. d!c~~nv!~ e outros. foram ao encontro doa sim: - 0 J?rinclpto do de5envol- duas Llrhta via se encontra.r pre- lrico na metrópole bandeirante. O se o panorama de cultura agri- ao. de uc:rtvlo d• Colet.or1a da• Rcn• sertanlstaa do Sul e atncta. às mar- vlmento do Tocantins de mar- parada.s, daqui a. tr&a anos, para RJo industrial &e acha e3t.agnado, ria que elR ostentou, atê antes du do Estado em Muan6. eens do Tocantins vieram se ,ter gens povoada.s, com cidade.a aU- prod.uzJr uma. corrente elétrica, porque as duas U6lnas de Rlbel- de exaurf•ln esse vampiro da te.r- co~~"r,•'r~n~:~~i. 1~ 0 8 :.t!s•re~~ os bandeirantes de ciclo pastoril: vu. lavoura, pecu,r1a, lndú.!tria capaz de proporcionar fórça a rio das Lages e Antonio Carlos ra que é o ouro verde r As nossas Aful, pua ldentJcu funoõe• na Co• povoando os campos próximos do fextratJvda vegetlavll e m!neral em toda & lrea entre O cu•- ••o e a eagotarnm-se. E não hA Jeito de terras abandonadas onde já cor- let.orla de Manpanlm. "rio granY.," com O gado Wdlo ranco e.senvo mento. com um ..,.I.& obter Já e Já !acUmente recur d 1 Tnn1ttt1ndo Raimundo Santo, Pe- ~ f::n~m~~·d~I :;~~u':~: ::::~~ 1 ~.'!~:v~o ·:uJ 1 :~~caNr::: ;1~:u•~?au:~~:io e:~~~~~ :~ ~~a n= 1 •~:;M~.::.~por: ~ :iEu,;:'J~~~~:~:·~~ ~~~ :r-:~i!i'ri;Jfn~:.-~~u--r.:~ tr~ correntes povoadora& do hin- e Nordeste, - ~ tudo na.acido do combuaUveJ. ?l.fas não é posalvel, perguntar- poremos de uma gleba ainda mal& Al!eez:'d°..\1e~d:S.º =~~e~ Ar~m~~r:~ terlAnd bruUelro, que nuceu a esforço particular, posto de lado se.:á. empresar capltats no,·os que rica do que aquela da era caféel- de "'Promot.or do 1nie.r1or", padrlo clvfllzação do vale do rio que u- enquan;4~ 1 tos d~ din~t~r,ato• nA~e ::~~i- ~a~;: ~':aes~ªiibu~~ retresquem·oa velho&? Para Isto, ra. Como porém restituir à gle- ºido Quadro Unlcco. d• c~m'sc• de corre a.s auu águu aóbre leito numa am 1era e a em- primeiro hi que eliminar as le- ba fluminenn e paulllta os ete.. :.;~Q~: ~~u~e ~:ª;:ne:ao::":~ rico em diamantes, ouro e outra.a prba &e Inutilizam nas selvas ln- dante. todavia a natureza con- glões de Idiota& que escrevem por mentos que lhes toram sugados bacharel José Teixeira da Coata.. precl08ldadu rlacando longa ca~ cultu e despovoadas do Aragua.la, ------------------------ pelo can? Remo,·endo da Comarca de Oh&\"<'I lha em terras antlguJ.salma.s PAr> no&& l"tmdaçlo Br.. u Cen~al DEPARTAMENTOESTADUAL DESAUDE para a Comarca•• Curuci, o Juiz•• embicar, depols de milhares de fadada: quem sabe 7 - a mor- - - ----------------'---------- d~º1:rtt~~U!~r~~ ~~: :~~= ~~e~~nf~r~!~ ~4:r d:O::~~ P;~ quUõmetros percorrido na lama rer tam~.m abµ>rvlda pela aoll• bos reconqulstar-se-A O cafezal apou.ntadorla de Germano Bentre teJurtca d& Terra. Imatura da Pia- dlo que abalou a Empriu de E di d h d Ouerrelro · l'ot con!lante &o aov~rno do n!cte. Couto de Maplhies. xpe ente es ac a o ontem de oitenta. cem e cento e vinte Concedendo a Clulae de Mlran• JCstado. que, comtderando devt- · :;~1:ss:Sr t;;~t!:~a~n'!u;! ~~~~ ~ ::":!tt°:1r:a:e~·~,~~~!~v=~ damente uma fundamentada ex- Por anos a fio. a pa.rtJr do aé- AI. co01Jderações aqui lraçadu O sr. Ortan Lo~elro, diretor ~=;:"~:~~e~çª:ªa {~~ d!ºaasperno: te do Paraná cheaa a florescer. ~~~ô ~~n'f1r:~': ~~':!• n~r:s_ ;~e~!: pos1çlo, decretou a criação obrt- culo passado, oa barqueiros do vem a propóalto da crónica .. Ro. ln~rtno do Departamento de Têm Rio de Joncio e São Pa.u• partament.o Eat.aduat de Sa.üde p -,i. Ft~~.~~=~: de~:q~:!!: ;,ºt~t'.:u"':i~~~-:·:;.;,a~~t~= ~:~u'i~r:·~:n~lc~~::::~tõe;~·: ::,a:::1 ~~~~\i::po:::;~~:on- L•~;n~• ~ r=:~t•;emetendo ~u:::1·1r~·ta:~g:~ª~~d~arl~~·~ g~ ~~~:r;r~~-~~-..~.~~·:•:·.: d e res. 1 nfs 1 arredores: d~ lides zando os morosos batea•mlnelros regrino, pubUcada em O numero EM P!:TIÇOES laudo médico de Edmir de Cam• pod 1 bte ed DESPACHOS 08 mune P os. e segui amente bl-toldadoa que desempenharam de 11-lp47, da excelente .. Revlata De Raimundo Lopes Perdlaf.D. J>OS Pinheiro - Ao chefe do ex•. zl ~m O r por preços r u- o rnaJor Moura oarnlho, aowu• do& prlnctpats centros outros de na reg1ão o papel que coube &OI da Semana.", do Rio. pedindo renovação, da licença pediente para Juntar ao processo ss s, apen11.1 ampliando os nador do &tado, proferiu, oniem, oe J>CflU~, para a cultura das es- carros de boi, no Sul, pugando ..Araguaia I Que emoções a de pa.ra 0 funcionamento da tarmâ- de licença a tolha de assenta- coeficientes de enegia. Um dos aesu,lnta dea:pac.hoa ; J)ictea naUva.s de valor econõmJ. após, graça.a à tnlclaLtva doa &e.r• d•lo majestoso. brtlhante, aeh•a- ela Sant& Rtta, em Isarapé.Mt- mento do requerente. artigos de que hA mais car~ncla M~ ::_o~~ Oouvtla _ Aaua.rp =~-m:rc::~q:i ~ ecolta. ln- tanejoa que povoaram o Tocan- 1em. Reflete•se no seü destino, rf - De acórdo com o parecer da C 6 1 ! 4 - ~f~epf de E:u~ação .e ~mul~~flc~~~~ 'a: t~f~v~:r:e~~t~ de oport.uoldade. rttls ~ cult r a ~en . • cde-' tln.a-paraense. &03 barcoa-moto- pensa-se no seu mllté.rto, na.a tõr- Sub-Secçlo da Fisettllzaçê.o de du ura, pe .ºaº nspeç o e 68U· esse combwt.tveJ. numa cidade lh;-:.A'oi:::n~:T~IA~to '!!~~rg,2~r; ura ~ ante, e re.a que faz.em entre nós o papel ças oculW que o tem Jm.-Aldo MedlcJna e Fannicla, como re• e em Laura onçalves Nobre - 07'"7 d - - d PI ctcJo vegetativo raPldo, para o civilizador de auto-camlnhlo no de tornar~se efetJvamen~ÜtU, quer. Ao Serviço de Assistência Médico que tem o Tle~ e o Paralba 00~ .. ~e.;;'~rr:::,e.~~ ~por~!! 1 ~ª:~ :C,bu~lá:~~l~l~ ~~; ::::!lvo::~~~,ale~;:~~:~~la~ ::' f;=~:;S ªio~~~~ pedi~ te~~v~l纕-God.ml~c••nºç~alphno~ e Social. ~::.bo:i:ni~ d;e;~:: ~~~~~ de_Napol~lo 8ll•cr1o d• Stlva Ju~ produção ~a aUvlcultura, pendente da tactlldade de meios OE NAVEGABILIDADE", (0 grt- ra o funclonam;';:to da farmácia Paraná ou no no510 litoral, ~m ~!ºro;;.ft!:::~o ;!1~:~ç~~I= Dtase modo. aJmtl de campoe de transporte.a. ro 6 meu) . Coélho, em Camet, _ De acõrdo Não recebe a Inglaterra ~~:: :~~!1!~sºªu~::~tlmoa que :~~;; e~• 1~~~eç.:8:t~~{º::;.!~~ de demonstraçio de servlçoa 11ri• Por motivo da navegação do o autor voando a 3.000 metro,, com O parecer da 8 !8. F. M. F.. reparasõe5 da Itália do, aauarde o pelldonírlo melhor o• oolu. e de dt&trtbuJçio de mudas Tocant:lna, o babe.çll, a cuta.nha vlslumbrando toda a magnifica como requer. A dléta que couaome o BruU portunldade para acr atendido no e sem.eintea. os muntclplos te.riam e a borracha nio perma.neceram lia d d u é a dléta das nações eubpnutrtdaa, MU pedido . um i>alrlm0nlo que, após oa cln- rlque.zu tnex.ploradu, mu, ~o :e :~sua 0 ai~~~~ ét°f:!~~ - De Rodrigo Lira de Azevedo, pr~~~t~~~·tr:s O }~J d;-qu~ devastada pela guerra. Com mil an-;;;º~uA=°:°o~r!'i~'::tade~om co prlmelr08 anos, oferecia tra- cont.rlrto, entra.ram em circula- 0 roteiro aéreo ligando O Sul ·ao :'1!º~~n~~~~=!~t!ed~c:~;~[c~; tált • e qulnhent.as calorlu, valemos --JOM de Melo e eun _ cape. b&lho remunerador M populações çlo criando o lntercamblo de Be- Norte. nlo esqueceu de Juntar o Sul-Americana - De acórdo com ~ua~sqU:r n~~p::~~:s 1_nz~~~~ :~~~~:u:~~dequ~ ~~~e:l~~~ ::e~ºtoo~~1º,.1~~n!!~.11:c,o~ºa~:::-~ urbanu. Mm, a capital da Amai:õnla, es• seu panegtrtco ao Ara11.1ala - e 0 parecer da S IS. T. M. F., como Bretanha. foi feito hoje na AiU,a'rde o requerr.nte melhor opor• M oleaginosaA entrariam com ~ele de Buenos Aires t.roplcal que é louvaveJ mu tntellsmente Câmara dos Comuns por Ellls de três mil de uma economJa ti. tunldade. precloao conUngent.e. onde fouern ainda em evoluçlo. E graças alo• li.soando.o co~ lnj~tlça ao To• requer· qual, depois de clnco ano1 de -Tt.rptnha da Conoe1,,o Lima ao;.":,~,-:~ d.. prdelturao ~:!, n::•~:~~r~:n~:a~u::~ ca~~- sr. Humberto Pm1rlno do-r~o!1:ç~p~~l~l:,~~•• ;:e'.n~ ~~d;~• â~-~ 1 :i~[~o dJe g:~~~~: ~~ui:,~~.t~:~.~.m:~m~~: r.fJo. ~~;~•Tu,::~o;~~~u•;~ era pequena. e mesmo assim ra- do setentrtlo goiano e do aul rpap .conheceaae melhor os dola tunclonamento d&,.tarmAcla Lo- Rentor, ter pedido ao Parla- que davam as mais ricas vltamJ- cl6.rta Chel. oom anuo - Concec19 na foram ., qur vloram a enten- ranhen.,e eocoam para o ~n- que admirou no oeu ortelro de b&to - De acórdo com o parecer mente poderes neceS§.árlos pa- nas a es.,e povo, ante., da guerra, ~.,":ic,ºf.;'W~:"r,":'::~~~iu':n:'º" dlmento com a Pomento dos Ser- Uns paraen.,e Qnde enconuam o melancóllcu ougestOes, bto l, ., da BIS l'. M. l'., oomo requer. ra efetivar os tratados do paz ---------- -Temla,,oc1.. Aln,.. ••• ArauJo ~::tal:Vtlcu1tldos da ProduoAo :,~ ;r~~lp~ .:1rS:~:O~r:er:; :n~:e:;, :,;e:::~n:~r:r~r~ Tei;,~eped~~:ur~~~vaç~~:r~f~ ;fa~ Ju;tt:::• eR~~~,~~ia~ulgá- Prosseguirão os entendi- ~~~f~:{:'~=~J::-'1;:~t;:f: :~ trafegam dia e noite o Tocanllno lamente cho.marta a atenção do cença para o funcionamento da Ellls Smith, que foi secretá- mentos do P.S.D. com O ••· N.... lnl.erlm, o dr. Onlandrlnl propõo t. Prefeitura de Belém, aproveitar quatrocentas mil mu– dai, na aua quue lolalldade de ucuubetra e pa.tauautro, cm ter– "!" de plantação ddln!Uva, para revestir a. floresta em tôrno da cidade. :~:1d!:'ªi:1a':nd:~~!d~!ton~º; Oovêrno brulle~~ para o rpro- :~mAcl: Bar!>°~ª 81s °; ~cõr;o g6n{é~~:~~d~c~~eªq~~àtªA1~~ s~º::~~d;r(:fe~~!!~ - çl;;,~•~on~:.;;,.~~~;·;:~.P~t!: 83tran1elra à cumJetra do planai- ;:UL:= 03 dºd;u::1~º t!~~~:~~ como 0 req~r:rc.e ª · · · manha. estavam sendo pedJdas Para debater a situação com a cri• :!~• d! ~~:~io: 11 :~· dad 0 ~~ ~-u::,:! to. Ainda a esta navepçlo o cUa- araaualano, dando maior deaen- - De Fema.ndo Pinto C~lho. grandes reparações, mas que a. se surgida em virtude da demlsdo com anuoe - o recuno foi tnterpoe• e concorreram para o tente e de cujo ampllamento e para o tunctonamento da rarmá- .. J o,ou,u ,. ~ ...... "" e. a .. Ent.rando mumo no mt'(1to da m 0 panulenteto• vºa1 crtatal de rocha do volvlme.nto à naveiaçlo af ex1s-l pedindo renova.çlo de licença Oberrã-rBepre 11 tarançho_easedma v 1 etázldlo.º, r 0 esctae-_ ;d;~lir.o 0 m:u, ... n·l~!~~~E~:ecfe•~u~--lv•~mucnol~clupdnªu~al, ~ 1 t:r:r:ºJ~~~e:r 1 •0 00 8~~~:~;~~ esforço de auerra do BraaU no seu melhoria nasceria forçosamente o ela N. 8. do Perpetuo Socorro, va fo..eendo•lhe concessões o do P .S .0 . e das bancadas federal quut.&o nldencla•M que o cuo re• valloao auxilio la arma& du de- povoamento..daa mar1em do Ara• em Abaetetuba.:.... De acõr6o oom tlm de que entregasse repara- e estadual do partido, sob a preal- ~~om~o 7 J~/~•,c:: 1 dJrt~m~rr:1':1:r~ A TtícrJda pre!e.lLura concor- tnocraclaa. Enfim, à estrada li• guala e consequentemente utlll- o parecer da SIS. F. MI F. como ções à. AJblnta, Ettópln, Oréc1a, dencla do sr. Sllvlo de Campos. dr. ot.,.10 Mt.lra, Jntervt.ntor P'e• reria com vinte trabalha.dores du• qutda do grande rio criou e man- zaçlo objellva de Borõcam, 0 1 requer. e Iugoslávja . Abi•ndo os trabnlhos, o sr. 811- d.er.1 do &udo. A11lm, nada h' a zante um semestre. cabendo o tém uma clvUlz.açlo de alruma., qual, aU agora t.em sido ape.nM - De Dugha1 Oha11.1 Ramos, - - ---------- \·lo .de Cnmpo.s tez umn demona• dr.~Áda.l&iu Pinheiro de Oliveira mais BOI Serviço., ArUculados. centenas de mUharu de bra&llci- um moUvo llr1co pat& • lltera- pedindo renovaçlo de llcençn l tração dctathadh dn. 1lt.uaçA.o moa- _ Cepeando oficio n. 417 J05IJ, do Como aa prefeltur13 do lote- ro., abeo d o nad08 ª 11 meamoa, tura turl.sttca. na região para 11 funcionamento da far- Controle dos 4 poderes ~~~dg·;gv!~~g~~~~ :u~~c~~~~ Deput.amenio de Educaç&o e OuJ• r1or. a da. capital menosprezou a vencendo obst!culos de toda &ar- ____________ micla Cruz Vermelha, no Mos- nào tem uem a lntençlo de rom• ~~~~-- C::,d••~e:: ~rm°!n~-:'~el~ JI. :~fu;:·aeeus~~r:· n~a1:;: ~~ :!h1:::~ 0, ~:v:~1~1a~:: Reduzido a contribuição q~:~ºa 8 ~r~c~~o Pc.~~oc:n~;:: sobre O Ruhr gf:a~ºg1p~ri!d~:ºPo~~t~ 0 8 1~~~-u~ o pet1~!c 1 ::rº f~~ t.od~ e':oto'" t~T~lro ,o nlo obtendo a cooperaçlo doa !~:1:0:ão pouca& \ICR.t de do imposto sobre a quer Niiri~t1i"E~iNiM~g: ~AA ~~-CP~}r~~~uov:~~a~tb:~~~t;:1~~~!= pc~:~1rcrone: _de1~: 1 r~o hc~t r.;teru dpllb~!~ ~ocab. : nlo renda va~ Ded:·u!!~~: 1 p!7:l~d~u~ec~~= ALEMANHA ral era pelo rompimento tmedla- ::~. ~~q~f:e~~~°' 1 ª do Par, - CI• i:c: !~:io.::.dFifi.~ dt~T"~~:~~r~d~rl:,'º. ~~~i;;~ A '6t!~:~~~O~ep~!.:~~ntes ~:,,~:~: ~: ~~:~~:: ~~~=~;~: sh~~~~~~JJ~t~Rld~ ~~11:f:/ J; ~ir~=~~::iiti~~:tE~~;~: ~,:d:!:f,•~~~::;~~~~!J!;~~ Wlr.ado. Ar■suala, multo lindo, ma.Juta- aprovou o projeto de let apoia- tlcos - De acõrdo com O pare- exterior sovlellco, declarou no lo dos entendimentos. anexoe - como requer A' 8 . O. para Jfio t !ncompree.ml \o ou M>, mutto largo ma.a, lnlellunente, do pelo Partido Republicano. cer da s s ,. M , . como re• " mectlng" especial de coordena- ------- ---- riro•ldt~~!i:t.o16Z~~ç!h~PC:!"nó!rva- deoldla dos próprl01J poderes pu- pouco profundo - condlçlo e, - que faz uma redução de quasl quer çlo doo quatro grandes na nianhd Regressará De GauJle à lhu _ cape•••• ollclo n 211 ., 84 bltcoa, hoje utariamos com uma s:n:al dP&J't. 0 duenvolvlmento 4 blllões de dólares neate ano. - De lullna Neve.a RÕnJgla ~t~ 1 ~~:it~~t! ! ~~ 1 t~~d~~;>;~~f~: politica da França · :~e:S::"~EC::: ~~~--J!: {:,'t;:;,.= produção de olcaglnoaaa constl- ~/1nJu1t~1:::f:~~r~1a~:~;: Se l lel fõr ªPfOV~da pelo Se- pedindo renovaçlo de licença d~ da AlemAnha. R não 11er que f'lase PARIS, 28 f AP1-Dl\'ersos Jor• doa ,n. Prefeito dl Marabi t Co• tu:fC: '!ima da., maiores e ffla1., pelto. pelo Tocantins. Oeade Cou• ~~n~ ~ef{º~~l~ r~Lfo~t1Joru; :1~ºa_de_ beDelc1.51t: :doMcuol~1ero Mpao: ~:~3~~/:'lºsi,1:;;./ ~"J~~~~ do, QUO• neta de Paria dlr,em que o dlscur• ~~",.°rfa~;!~~r1d: .~i:eit~~:ºd: ::r~t ao . u nos.sa5 fontes de ri• to de Maa:alhlea tem o Oo\'~rno pa rtir de primeiro d Janeiro u - tt:., que o generaJ De Oaullr, pro- ço do Cadutro Rural. defiro o pt'dldo quea públlca e particular. &e voltado pe.ra O Araguaia ten- deate ano . Pelo projeto de lei recer da 8 g f' M P'. como r,- Elt.n !oi n prUnelrn vez que Ct ~r nunclarâ em Brlneu.l, Norm111• obrtaando·A-U o rcqucrent.e la elau• Zltarlamoa muJUpUcando por tanto faz-é-lo o rio de J11açio 1 10 aprovo.do pela Clmara. ho. verá quer· r!~:~~ª'ii~~ 5 2c "i~~c~~":aurt~ n~ ~~~A. n~rd~ s~~o~\~e:, ~º~!~~: ~~ 1 )icc~~b•leddu pare concualo tnab 4 ou 6 vezes. os 5 mllhõta Sul com o Norte, pelo centro geo- uma redução de 30 por cento E~J OF'ICIOS contr'olc dRquela regllo lnduitrloJ 10 àa ntlvldedea polltlcu . A Ala -Joeé Pinheiro - Capeando ofl• de toneladas e 15 milhões de cru• 1r,tlco do pai-.. Ao Araguaia t~m no Imposto do3 con tr1bulnte3 144 - Do SAMS remetendo I dn Alcmonha Eaqucr(la Grelara que De Oaulle e.lo n 21s101~ do Bt.nloo de Oatlu• Ulroa da exportaçlo atual de sido dispensado pelo poder p\1- que tenham renda Inferior a laudos rr.i dlros de Cellna Pe:etro o comltti de coordcnaçlo está ~e:mpre deixou bem claro que rc• ~:, f:r1:r'.:n.C:~ •dn:C:ra~r~rt.u~ac: oteaa:tnoau. com maiores lucros, bllco o pouco que o mesmo h.6. 25 mtlhõe.! de dólare3. e a re- d• Silva • Jos~ Maria. Loba.to - 1 â~~frJ::~ g;p~r:e~u~mOIb~T~~? fuf:'J~ ~c:,,~~ ~-•.C~a~~e?:!.~ ~~~~~r OFAP':~:~ d,~!l~:~?~oe ~C'.~; :,ni:_. ~!~d~°:: !~t>!r:.u• :~:-::ia•ae~:ºbr:ri:::1~ ~~;~~ ~ dos20.:°Jc~~~!°co~:~~ ~n~m!n~e~~gu~d~rl:'~tr:.l\e~~ ~ ~grir:i~~sd~~'1&1~ro'i~ld~-ri3~~11':n0! :oct!~;a~lplomaUcas ameuç,.ssem ,~~ni o-,~-a1\eqdu~~~~t! ~~i,r1~b~ LlSBOA, março -- Ao arru- aaa ,nttgu que alno.a nto Iria Cotmbra t-.:d~-~utor l\:tal uin · ~c&tudo• públicos do Reino, {,)e nos quedamo~ ainda a 5US• mar aJ,guns livros que tratam de (!ln melo dos sews e,tudo., de Ot-1 e!LUdantt. pode de Ir para o p:t• 1 s A u D 4i ~ s DE eo IM BRA mas, no dlur ln1enuo de um an• pJrar: Oo\mb,ra, - • bem amada - relto e jl \'Iro premlAda n memó• melro ano. J>Õf' o pt na c.stAÇJ.O. • P': tlqo cacrlLOr, reaplandecla atnda. " e o que mal1 me deebaraLa r \'ez velo parar na m!nh~ ria que sóbre a5 tradlçõe3 unlver• logo O dc~carrcgador. ao pt.dtr• L , d AI . entre todas as de El!pnnha, como e dl dóres dc1l1ual1, aquele que O meu amigo Hl- sl~rlas de Coimbra :ipre!entara l lhe a 1enha da ba1n1em a trat11 UlZ e me1da BRAGA a estrela de ,.Jva entre a mal, he lembrar•ae os slncerals pc,Uto Rapo&o e&erevcu, quando ao Joe:01 Florais de 8alamanca. , de ,er.itor rlo·,ror ,coi;,vr11h1 dos · Dl&rto Auoc111t10•·· ad-,ulrldo Prl• n 4 ~curaal ,m Ll1t>õa) e-atraiu de Coimbra. que me mata". ambofl eramoa estudantes. onde a Infanta rubcl cmtre1ou E alé tt ronta qu"" quandi, o Aoi que iie deliaram tomar do Oost.osa morte, pela QUl l em Bacha_rel em Lels e Meatn em 'l Antonio Sardinha A ametista !cnhor rei Dom Pedro V de ltUl• NA.o procura nrasar o 1osto do I rum modo os belo ltno, de Glo- t->!U encanto. Coltnbra 6 1 revela- ,onho a vtda " renova e 11e pro• Artea e Letras, que alo, umaa - que 1&1ardava a melhor poula li- gu11da memória. rhe ou rm vl,lta pllbllco <"Om u prucupaçõu p!ar• unnt Vcrgn ··Nedda. ,tta dei çlo de Portuaal Af 1,0 aprende longa! uoatredment.o e rc Ito da alma. Me& e dera a Alberto de Mon.sa- 1a Colmb:n. ao p• r pela Cal- tlcu e rlt:nlct.l qu~ D'Annun:l? c~mpl. no\Cllc rmtlC3Qe.. , que ~o romo a lfmpida claridade do d u. AI. açõe.11 mala aJmplt . M maia • u out.ru . se1uran~ e dcscan- raio cravo de ouro do mala belo I çad:1, um _po'Jrc. Ih:! Clt:ndeu " pu:;cra cm moda nem ~e dclxo'J Ia hl tór!, e n pintura dn S1clli3. 0 brÚho terno do aol. a doçura vu.Jgare ~ e ati u d6rea malJ pun– lO da vida, HJpollto RaPDao eu- soneto. E de ttio SCiUra e dlsp mJ.o n JY-ôtr C!mola dizendo n,- cair na dor unlvcraal. de que bla .un. ilha natal E ll mC5ma Pt" · do luar. ~em dilpor a alma gentes. u ma.1, amarias, aurgehl tlete\'e•H a compor est&I P4c1· crel& erudlçAo dera ele pro\'I, t!m Faure. ou na d6:--.. ttmc:1to c1os netram~ e iob:-la ob.;enaç,o a para receber O prcaente mAJnUI- sempre ali, em:oJt.u na t~plda nu para que no recolhimento do que o cerimonioso JUllo oanta.s s: ! - Pelo amor de D?u'I. uma es• poeta, meuna anallac vh·a s me ma co da \ ldn caricia 4n 68-Udade. .,..fttardecer oa rapazes da sua cria- encantou e enternr-ceu de io:-tc ; moto. &enhor doutor ' o u pécto fi!lco de Hipollto R.a- cnerata nas dt!criçôeJ, e tudo Isto Meruagc~ de Atenas e de Ro- çlo v1euem a enconLrar nelu as a. prefncla.r-- com tmtu~la mo O 11- Ortt pouco depo!" de~ . .e livro po~ f.Xprura bem O to:eu Ci.!'áter ttuma nobre. da,::e e ubl:i tlngua Em Coimbra n ar eatremece ma, todos os diaa em Coimbra. : ;to;e ;.,.. ;;;;·:-::~ :~c:.~I; :;;~~i°u!~t1a71 1 ~ ~:E:c::~::E; 11 ~ 0 ~ :;~p~ : ~~].f~:=ttii~:~~.r~:r ;~f~rf ·,.~~1~;~~11~~:!~~ :~~~~'fJr-~:~o ~~~t :: 1 ~~ iF~~:ri~~o~;~:,\: 1 :'1~t*F maneira o U\T0 foi escrito e o velho. os o1Le.1ros ~ Uco da ~P~ dutlu a \'Ida ordlnirla do, aeu.s brio e austero, co~ um Pu to; dil1cll escrever em prowt do que fiar 0 !'ICU novelo df oiro, fo•,c Tudo na Unh•t.rsldade de Oolm– 'rlveu seu autor. doa Esteta.. ql.:e todos 01 ano, t .. e ni.pos numa pro.a m.o-:(nlflca - monta. E por Js.so !0ube com ordenor exct:c.nt .e!> v~rto.• E aos• uma abelha zumbindo e•tontea- bra J)Arecc feito para prender e J l lembrei que erama-. ent.io rcaJlzava.m no primeiro de Mnlo- mente portuguesa.. aobrla e clara. ta.nta verdade truladar ao P&pel tava entóo de dizer que n poc. la ~l~r 1 à roda. do cora9t.o de uma hoeduzlr a lnt.cllacncla e. a tmaal· doll IICOlares na mulLO no- recorda a conven:a que tlv<.:·~ Clo foi af o cru1 or da aua. pro• u modaltdadea desse povo sim- era u·n mulher rtcnmentc \'CStlda naçõ.o: a rerena aua:terldt.de da bre e anttea Unlvenldnde de com um banquelro, quando vtnha \'lncln. ou melhor, to.lvez. da sua. pies. rude e aeneroao. e n proso uma mulher nua. quo Ar! bem cntendó O soluço do Via Lallnn. tt paz clam1tra! dos Oounbra. Como O estudo da certa. \'et rio abatxo. de Santa aldel:i O que vtu e conta. traz o "A Bóa Gente" nlo é um livro prccl!n de rer mais perfeltn paro namorndo ZA I J no formo.iO con- Oerats: ·o 11l1enclo tllatano da jUruiprudtnaia nos J)Oreces&e peco CombG para Cotm~. e O barco rru carinho e a~ a suo ternura. escrito, ~ um livro aenUdo. As p:irccer formoEa. to. que h,'.\'I"\ de str no mundo Blbllot.eea onde o ar fl do oiro; • senil. logo all a3aentomoa de puaou por aqucln lrrlt.a. a.lta. e Um suo.\ 1 f' encanto aentlmcnt•l palu;ens evocadu t.etm perfu. A prorn de Jiipoltto R ;,o o ,. c~:;.elho de amor Je;i.1, quando nR a Cape.IA. ninho ,uave de ora.• tlwntnar a margem dos códle;os pedreaoaa aarsr.nto. a que li cha. \at aempre acompanhando as per- me e rumores. Que pa.t'IL mim la como uma c~;,1end1da. mo,;a. ndlt. ~;.era iolcdAde de Cast.ela lhe çõ,.~: " cc~1ccntraçlo amoroH do c,a a luz e o perfume • noua mam a Livraria. do l\londeao. ono1ena du suas narraç~s. tra- é a expresdo mats pcríeita do cheia de Cõrc;.a e de vldn t m a acudiu à rn~mórla a "fermol!o. ri- Jardim, quando a sombrn e a roda entornado com grande. de. Era pelas f~rlu do Natal TI• çadas e.m rasgos \·lsorosos. ao to.lento deste escritor. E' na.s de.,. . me:ima oltlvn e rmttca frc&Cur:i bc}·:n" do Mondei.o. toao a pena luz se onloJam no beijo da tarde, perdlclo. nh.a cho\'ldo. E como a corrente mttmo tempo que, anlmadiu co_m crlçóts que ele excede todos quan. e·. parem. um lhTo de ouro e estrclnt!..:tu llR rru1o do Poeta, e a lmponencla da SaJn do~ Cape• L &ram os ar10s mtnauados cm fQ.:!::e ar0.!!!a e tumultuàrla, coota ~ntrn.•o color de humanidade, \.I• tos u eutrc1am l tardo de es. nzul como um m!1!ol Uumtnr.do parou, e nlll) qul, contlnuu a e • 101, a Torre. aenUnel" vlgUante -.. 1: as almas andavam en- o v"te do "Amor e Melancolia-, C!m e palpitam crever Tlo tntensamente Inter- por Frei Angélico. e qur. cu 11e.o cre\·c.r na soberba lln1u1 alhela. daa horu do estudo. 1\ PortapFe1• Wllaa em ~l melancolia e esque- nlauem repa.rou que o Monaego A llnguo.3en1 que falam tem preta e evoca a.a: relçõe& dA. ter- P03.SO c&qucccr 11lndn que \:IH, PAia IÓ na brrmda linguagem ma- rea, laraa. fanCA, acolhedora, cs.m.., du colas caplrltul\la, estava cstud::mdo alto Outro, :=- 1 /ttes 0 traço lnconfundlvel ra. que att u pedras, a poeira , cem anos. cu e que a;on, me tcrnn. <.'Onfeuar. como ae a teru., aemp1e aarrfda com a:s tlta1 cubl– QUI Podia l d mais J)Ol"ta volveu-lhe que o .rio aae falada, surpreendida dl• e o ar toda a p0ea1a d11 naturei 'l l prendeu de Coimbra 11,·c111•a tomado M fel- çada das pasta, dos Qulnt.ap Jar ~ ~=~~daº:~::. :~: la ldeando •o pQeml\ da aua. prl- re;~=n~e r:r . ~~o o~rvaç:o ~e preci!& e toma cõr e sentido. "Livro de Hora~p i.,e chamou çõcs do mulher amado : "o dl!l nista& . .. meditação e ao' cullO ma\lcr• que ae u-.lm fOMe. ~mo põe nela- a· no~~aa.':n:r~: :: :i_tt.~ Só Ramo.lho Ortlgio tira da' t-Cu autor e é bem. csae nome. que ~ Is ~ c":i~~:a~:?.~;': ~::• j~; deN::s::,rel! ~~:lc~:~~e":x,~~au~: • lonse du tempeata• cuidava. jl AC Unhan\ vl!to lhra• lho. nem a golpeante Ironia do paWlaem uma tmprcssào ualm I recorda de\lotu O e,,:plrlt.uc.11 lei- lhes de' osto" q car lnse111h·e1 10 preattalo de;..i;aJ pública e do tumulto rla.s mal.s mal cmpre1adas rU.onho E~: apena, mansamen- tão \erdadelra e duradoira. e du- 1 tura1, o que melho:- cabia às pA• 1 . 8 . . . velhM oonsL-uç0ea que apuar de palxõea. E Ujl pouc.:.· l Foi então que o no110 bom te entremostro. a facr pacifica e ma forma QUe nlo pode com ainns cn, que tJoou todo o amõr Por rste pala for& via repe- corrigida,. modlflcadu ou ,.m. tra peeio, HIDl'f .JstUho, que era ele o poeta qu,. bonacheirona do rtdlculo outra contundlr•ae. e todo o 101 da no!IA m.ocldade. Undo n queixo. Mudota quantos plladas uma vc~ ou outra, tor- u rai.. Ideal p~! ,tu colua dizia. ajuntou na• Ac, dt.SCobrlr um com.rAJ1te co- ~e 11\To tem flQUela.s claras suiesth'o e orl!Jlnal l'"lt é en• Por ali andaram a Prender 01 mam Um oonJunto haamonloao, eaclarecldo e de• 1uele tlo aeu eamerado talar, que mico !0rrl:\ mas, como Scheley, qualidades que Ru1ckth recomen- tre uma rlquezn de fraseia' mep sentidos nn tern& melodln da pnl• onde 8C abrira, no perpetuo es- elffllf.bU ade har· Coimbra. llnh3. capelo e borla em diz; A. \•ldn é aé.rta.. dava CQmo e'\AenclAls nos pinto• morta.a e de tranqulln Ironia, tt. ■agem I nd d ld d llllllcdlnnda & om;.:d~d•:nuu Hlpolltn Rapo,o Hl~~~o deR~o':~ nr~~'; élnc:;: ~me/;:," 1f~;:.i;:,r:~11~~~~!~1~~;e~ ~:;~;.~~lh:ertoc~.1~~;~• d+ ~~:; .,,:; ~• n:=~: :• q~:r:~: . •.: =;~;:n:-:: =+ :::~:7- YIJ'WIOO a •· a.i·,lm chnmo·1 ao .,u ltno ~Ilo C:t.- r."'~t!u :t, .... ,e.. ::,e:. en&. ·g.ca . nfeto. ' trtr.po cm qu~ t:b tr;\ t:.'o ,ó alad,i. romb:-a du hoJ)O~ o dõct Vol o Sll,nclo deaccndo, Jtnto ~ lmbra Doutora... Que em I crcve a que sente e como l!eftte. l •A B06 Oente" lembra de a.l- notavel e prlnctpol no mtlo dos tutiro da poesia dutes &ltlos. Com e brando., Morrem a, Ave•Mari Clau.ulu tsta.belcclda1 ~r• 001'.1.C... aio d• llctnca. ---Mana Naur6 df' Ollnlra - o.... pundo oficio n. 218,0784 do 8el'TIOO de Cadut.ro Rural, com anex01 - Em fue du lnformaç6c.e preatad.,. em aer uno o pedido de Ucenca e o lote requarldo Ji tat.ar llcendad:» a Q\leC, :~:dn.t;:andi:ntr:'11~~•- ~~~ o pedido -Antonio Bor1ea Plre& Leal - capeando oficio n 219 078.S do Ser• vlço de Cadastro Rural. com ane:xoe - Em face daa 1ntoi;mac6t• da. ara. Prefeito do Marabl e Colt.LOr Fode-, ral, como au-ndtndo o pa.rN:t'r ao er. Cht.fe do s c. R. -. Defiro o pedi• •.. -ROU Mourlo S.lomlo - Com anuo - Como S)fde Batxe:-ae o ato. na forma C!a Jei ---Celma Maria dr Almrlda - Ca• PMndo oficio n. 504 0807 do Dtpar• i.amen'lo de r.ducaç.lo e Cultura - Como requer A' S. O . para o u p.– dltntt· - Alhtdo Plnto Cotmbr• - Ca• peando oflclo 11. 109 0814 do Deputa .. mento Est-adual de Sc-1urança Pübll• ca - Pro•ldenclado -P1or1ano Souu - Ca~ndO oficio n 1$0 0503. do 6e:rv100 de ca .. d&aU-o Rural, com anuoa - Oe.fert• do. n01 urmca do parcct.r do 8 O. R Em on<:lot upundo petlçki • proc:rua de naturalluçlo -Jut,: dt Dlrttto da S~nda Va• ra da Comarca d• Captta.l - Anuo 1Proceuo de naiurtJtuclot. dt> Ma• dalcna Wetnberat.r Hrlmannl - AO o s. 8 . P., para u provldencw d& lel -Ju1r. de Dlrttto de Seaunda Va• r& da Comarca da Capital - Anuo (Proceuo de uatur:iltzaçêo de Joú Helmanu1 - Ao D E. 8. P., para u provldr.Dc.lU da lei -Dt'partamento dr f'I.Dançu - cepeando peuoao n 709 de Mar1• ~~!! :e :~~da_R~~ctc~t~rn: doe) - Em face d• lnformaçlo, a– cuerde a req,uerente oportunld de. -Departamento de Ptnanç.. - C11peaudo petJolo n. ?98 de Ana Sal• ;ado Bau1i.a fp,,1ameoto de cr~cllt.o - Ererclcloa !lnda.1 - A,uarde oPor<– tl\nldade. -Deparu,mrnto de Flnançu - Capeando pet.lçlo n. 82 de Ratmun• da Pinheiro Ah'CI, com antX0 (Pas&• mtnto df' CTêdlLO - Excrclcloa flD• doe) - A1uarde oport.unldade. -Dcpart.amento dr Flnançu - capeando caria dt Valf 'rla.no D DIU. com anexos (Pedldoa de a.uxlllo) - As:uarde oponunldadt -Departamento d<' f'ln..nçu - Capeando oflelo n. 1811 380 do meemo Depart•mt.nto e peUçAo .n. 352 da Junlllo de SoulA Bnp, com aneiwe - lmpoulvt.1 atender o pedido, em face da atual •l\uaçlo do &tu.do Dt111atho1 do 6ecre1, r10 Otr,11 o ar. Armando Con-ta. aecreU.rlo 1eral do Bit.ado, proferiu OI HI\IIDIAe deapachoa: Bm oflc.lot u pu ndo petlç6a: -Departamento do BerYIOO N• bllco - Capeando oncto n. 114, do o. A .. com •nex011 (Rt.nonç&o de com.reto •o cldadloa Hello Pertlra. Ft.lo - Aprovo o oontnto eata~le• cldo eutre o Dt.parta.mento de Asrl• cultura. e o cldadlo Hello Perelr• ;3~º•d~uÕ~1~1:::v~~~faa~: 1 'ó~!r:: nhal. ComunlQUe-ae AO D. A. -Depariamento de Educaç:io • Cultura - Capeando petlçlo n, .•... IJ78 de Maria da Encamaçlo e m• poe de ArauJo e oficio n. 14 da P. M. de Cutanhal, com anuoe ILl– cença-uüde - caatantul) - Como requer - A' 8. O. para o expecU• t.nte. ~-Departamento de Educeçlo • Cultura - Capeando petlçlo n. 878 de Leonor Diu da Silva, com anuo (Llr'loa•HÜde) - Como requer. A' 9 o. par,. o reepccllvo eoxpedlf'nteo. -Deopari.amento de E4ucaçlo e Cultura - CapH-ndo petl(io n. Ml de Dlnlz Hennque Botelho, com 11.ne • xo cPedldo de u:oneraçlo) - Como requt.r. A' 8. O. par. !au.r o at.o. -Depart-amtnto de Edueaç&.o • Cultura - ()apeando oficio' 8 N de, P. M. ,de curuo6. r peUç&o n. 885 de Naur6 de Lima Fl"elrt Lobo, com antlOA (L.lcençn.•rc-poulQ) - Concedo a Ucença•r•mou.o aollcltad• • contar de 30 de J1melro. - Departo.numto de Edueaç&o • cultura. - Capeando oflcto 81N da P. ),{, de Curuçl e pellçlo n. Ga2 dft lldetonao Pern Oomce, com anu~ (Llce.nça•..Üde) - Como pede. 8. o.. p•ra faur o ato, o qual d et.r • contar C!e ll•l -Df'p&rtament.o do 8enlç0 Pl)p bHeo - Cape&odo oncto n. 2tl'0411 do o P. e petlçlo u. 44' de Lula Marta do couto, corn aou01 (P~l– do de eratJ•ldade) - Em face d.a 1nformaçlo do o , 8 P., cm nlO ter amparo 1.-1al • pretenlAo do poatU• 1 •~J~::::..""m:n~"dJ: 0 8ttYIÇO P1i• bllco - Capeando petlçlo n. ~ de Maria J01t Pinto de Almt1ldt1, com anuo (Pedido de nomeaclot - Em fac.- do parrctr do D 6. 1,., "e. pr1- Ju~g~,:r~!~~o do Se"lco Pll• bllco - Capt'ando petlçlo o. 7'.':I de o.ce.r 1'1. Laur.ld e ouu-011. com ane• ,i: 01 (Crla9&o dr cario, - A maçto ~•en;!tA: !~~r:r:•:~:. !: ,~~; r.~~~coffl:1:!~n·o::~~t1~1::d~ :::u; apro•rlt•mento do Junclontrlo apon• ..... Inquérito sobre a im• prensa britânica LONDRES. 28 ift.}- O prlmetro m1oi.tro Attlre anunciou ooLem, no Parlament.o. o t'llta~lt!C.tmento duma CODlllilll'O real dt lnqu6rlta .obr11 o ronLrOJe, admlnlatraçlo e proeper1da. d(" da lmprenu brltlnlca, com a n. nalldade d• prorrlonr • hnr expr•• a&o du oplnl6H, atre•P Cl& lmpr@D• aa. Mm como • maior •eraclctade poulnl noa Hr•l(OI noUclo,oa, nu torre!lo doa mostclro1. r o Abandono - monJa ouvindo • rouxinol cantar lrczento, anos - passa pela.a navea tleM"rtM. atra.• vcua 01 clau&t.'" • onde Jt as ervu ruins RdormecerRm, e no Ja.rdim wn nore1. coberto ~e !olhu. põc•n a umtar a mt"lencollo. que 6 rop, de todo o ano Pnrtlram as andorlnha11. Calou• e a ,aua na Conte. camada de chorar: r 011 blca,a .Ao con10 olhos ceaoa. olho nzuu, sem alma e sem idade. nlngucm sabe onde e>lllo pooto,.. . Todu •• colau murmuram uma \'Crdadc qur 01 homcn o.tndt'I nAo ubem entender. e 16. Clulda e !!na, n Sombrá. úlllma rrclrlnh de vagos olhos azuea. 1rm almA e ~m tdodc. t·omo o ROltlnhos do tanQ\\1! a ,,cmhar. no trlatr plaC'i· do de uma mu61Ca ant,4:D. ,:ente a aaonla dn pedra& e as nll amAn• do ·e aurlclando .. , ·o "Livro d<' Horu- d~ HI• pollto RaPo!IO, ca:1ta•u o ottcio dt No• " Stnhora da. Dõr-Sau– dadc Sua. lrlln~ toram clnzelad.U dc\·otamcnu. pa.ra que por lodo o 6 cmprr rtcaucm memorado.a oa derradeiro,. üpccto, da aala • harmon10sa alm~ daquclt4 illll• mo, eacolll1 <' • -QUe rob as bençAOI da Qutmtr• QUl11eram taur da \'Ido. um !Wtlho ctc,rno de ~ltl& e df' amor To.htz nrm todo, pcnttrr-m o cn'.ldo d"'. te lluo~ e \"tJam , tio almpl e he~. Jlmpldo • c-11lmo Com'> " ,,ua brotando rocha • Dizia SanttJ Alf;o~tlnho que u pal,wrn.i, Ao , a5õs p~cloaos e ex• QulsllOI. Hlpolllo Rapo,;o oouba enehorllentr..--• • manwllha • o 11u Un o <.omo um r:uno d~ ro.: br&Dou, numa capela abandonada.

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