A Provincia do Pará 28 de março de 1947
t Pãglna8 A PROV!NCIA DO PARA Seõl-Petra·, 38 de Margo de 194' em a Belem a de Valorização. Comissão Economica Parlamentar do Plano do · Vale Amazonico Findo torno o do inquerito policial em assass1n10 de Beatriz Confirmou na Polícia o tenente Lobato o seu depoimento feito nossa reportagem - Outras pessôas ouvidas ontem Com o lntuJto de eluddar compk– tamente o .......i.nto de Beatriz Co– lare., reaTtftlldo todu u drcu.na – t&nctaa que prepararam a triatea IU– c.tdo do tenente Mia'Uel Conta Lo– bato, o ellminadof: d.& celebre com• panhelra de Red Lueier, u autort– dadee poUctats tlm rr&ll.udo dlli· aeoctu no unttdo de 1-erem eecla– rectd01 todOI 01 ponnenora do ru– moroeo ca.o. FINALIZADO O INQUÊRITO O lnqub1to pollcla.l proceuado aob a preatdenct& do delepdo Joio Per• nandee, fot ontem conclu1do, ane– xando a autor1dad.e a rcpreKD~&o Upula,da por Lel, na qual m01tn a obrtp tot1edade d& apUcaçlo da prtdo pre-,enU•• ao tenente Lob&to, como lncuno nu penaa do art. 121 do Códteo Penal (homld dlo). No decorrer do lnquutto, preata– ram dtclaraçt,ea, allm do ..._..,no, u soaulnta peuõu: Marta DolOrea BurOI, companbelra de Beatr1s, e unlca tatc.munha ocular do crime; cm,. lknedlto Con'b Lobato, lnn&o do ......,,no, a quem o ad •op.do Oa• brtel Berme. ae referiu em a.eu de~ polme.tHO; Vlrs:Wo e . Lobato, tam• bem trm&o d.O bomldda; e tta Atonao, trm&o da numa; oe m to– rtnaa JOU 011nto d• Oll•etra e Jo6o • ~ rquea de ArauJo, que &em o •· bitem raetllt.aram em aeu aucomo– nl, a tup do crtmlnoeo: e o ad•o• pdo Oabrttl Hermet, que tot pro• curado pelo uaalno logo apóa ■ua espetacular fusa. O DEPOBIV..TO DO ADVO• GADO P'ot, em rerumo, o aesuint.e, o de• potmento do &d•og&do Oabt1el Bet· m•. t.amban proprtetúlo da Par• macia .. ~pre Vl.-a", parunae. ta• &&do, de 3'7 anos • reatdente • AI• dndo Cacela, 1$'18. - A' 12 horu do dia 24 p. p. foi PTOCUrado na J'armaela "Sempre VI• ••", de ■ua proprted.ade, por um oo• lllandani.. de nanoe numl.a, trmlo do t.a'l■ni.. Mlau■t Lobato. que lhe Informou tu Mtcuel aUndo em B~· ' U1• COlarea. Ao meamo te.mpo pedtu• lhe Que patroctnUM a cauaa do tr• ,p&o. Respondeu•lbe. enUO,. o ad· • opdo Oabrtel Henne., que n&o querla tal pac.rocln.to , porque n&o •· cett.a.-a demandu cr1mlnata. Acon• Mlbou, tambem, o comandante a le• •ar H\I trmlo ao comando da Jl'or• ça Pollc1al. da qual • oficial r.tor• mado o crtm1no-a e que contrataaae oe aemços de outro protlutonal. Informou, ç.nt& o, o lrm&o do u. nente Lobato, cuJo nome dMCOnhece qu, •t• 1e encontnn na Alclndo Caula, -. qul.na com a e&o Juont• mo, 1nõitmo à reeldencta do cawl• dtc:o. Em ,ua cua t.amt>,m eisU.-era o ertmln~. tendo ■tdo ncebldo pela tua NPOM, maa nlo .. utata.ndo oom o depoente. O PRINClPIO DA l'OGA Viu, entrtt.anto - continua em seu depoimento - que o comandante Lo• bito mandara buacar um carro para lo•ar ■eu lrm&o A. Porca Polldal, ■e· sundo lh• haYla prom•tldo. Decla• rou. ainda nad.a ube.r com respet• t.o ao camtnhlo quo tol a praça da Bep11bllca contratar o automo.-el, u.- 1lm com.o n&o au&orlzou o eoman• dante Lob.-to a u■ar NU nome para )Hldl..r o referido carro. Encoatra•a•a.e, o de~ate, deUn.m~ntA, ·na .,qut• na onde H acha ut.abelectdo com a hrmaela ..Sempre VITa'", quando cherou o auto pe,dtdo, nodo alada que )4J,uel dtacutlra U1etramente eom o motort1ta, t.omando, em N– Jrtllda. o carro. Julp ndo que, na nrda4e, foase o crtmlnc.o para o quarW da Porca Policial, tomou o aeu auto parttcula.r e HSUIU para .ua res.Jdencla, no mesmo quanetr&o, quando •lu puaar o carro pedido P•· lo lrmlo do ertm.lna.o, eondualndo a •te. D~. por llm, n&o tu falado oom o ertmlnc.o, embora eete dtp lo~ntt~c:i.,e ~~:e ~-d•~ ~: de.UI.O. bem como que o tentmte Lo· bato ae enoont.ran. .roragtdo. 0 DEFENSOR DO A88A8SI.NO A• tarde de ontem, o tenent1 Lo• bato contratou o■ aeulços prorta• alonala do ad•opdo o..-aldo Morata. para ddeode--lo no proceuo que lhe ...1 mo•er a JUIUça Pllbllca. O. pcae da procuraçlo ouLoraada por aeu ooosUtulnte, aquela ad•Olad0 d1r1aJ,u, ontem mnmo. um requeri• me.oi.o ao delqado Joio Ptrnandea. ptcUodo a a.nuaçl o da tnNlma Aoe au~. bem como lbe foue perml• Udo ueJ..sUr aoe at.oe rutanta do lft~utrUo, eoolorme lhe .faculta a O DEPOIMENTO Em resumo, foi o seguinte o dopolmento prestado pelo se– gundo tenente Miguel Lobato, paraense, branco, de 42 an03 de Idade, residente à praça Amazon&11 n. 9. - Conhecera Beatriz Afon– so Colares no ano de 1944, quando admlnbtrador do Pre– sidio São Jooé, onde a meoma se encontrava cumprindo a ' penn n que fôra condenada co– mo co-autora de dola crimes. 1 Ne5"'1 êpocn, Beatriz e<>aturava pal'a a famllla do depoente, te– t\ento Lobato. No nno •eguln– te, tato é, em 1945, recebeu um bilhete dela, no qual Beatriz 4tzla almpatlzar com BUa pes– põa. Em vista. dlaao, o depo– ente foi à célula da vitima, on- EU NÃO QUERIA . .. (CoDUnua~lo Cla IH.ta Pi&',) dando a Dlma.s um tndc.r~ te. lesràllco para o tknlco r..Pon• (ler qualquer eou5, logo que nqu1 m ....... QUBRO BilM AO REMO AI. Dlmaa Te~• fala como ae eettveue cooveraand consigo próprio: - Eu quero bem ao Remo. 0<>8· to multo doa rapazea todo..,, mul– to dllclpllnadoo, multo obedlen– taa. como eu rtcava aat1stelto quando ouvi.a, 1A na Bahlo, enal– tecerem o Remo, el<>11Arem a dl!l– clpUna doa rapazes. O dono c.10 hotel ficou encanta.do com a con• duta da turma. , UM DEDO AO DlABO.. . - Um dedo apontou aos outros préccra bahlanos o camlnho da lunla !, - exclnmou, revolta– Teles. les, af, acorda do tm- 1 dc e çlioaque d! a. censurou e admoestou-a, nao tomando outras providen– cias em virtude do estado de saúde da presh:llárla . No mes– mo ano, após esse fato. cha– mou Beatriz o administrador à sua célula, dizendo querer falar com ele robre a costura que vinha fazendo para sua famllla, no que foi atendida. Em lá chegando, a vitima •e abraçou com o depoente. POSTA EM LIBERDADE Ainda em 1945, a pós esse en– contro, o tenente Lobato pro– curou o advogado Emlllo Mar– tl.n.s, pedlndo-lhe que melho– ainda o ex•adminuitndor, que Beatriz mantinha relaçõea com 2 detentos. que eram Red Lucler t um outro de nome Macarlo. Nlr obstanU. continuou a lhe dar rou• pas, calçados, allmentoa, etc. DEl"INITIVA.',!ENTE LIVRE Enquanto isso, contlnua,•a a trabalhar pela sua liberdo.de , o que ae deu a 1 do cornnte me& dai em dlante, puaa.ndo a mora.1 com ela em casa de sua genitora t. rua Angelo custodio. Beatriz parecia ettar mals <ajuizada e tor• nara-s.e uma pessoa cordata . Foi quando entrou em ceoa Maria Dolore.a . IAM PARA SOURE rasse a •ltuação de Beatriz, o Lobato tinha combinado seguir qual Jhe comunicou que com para Soure com Beatriz, no aába• d1nhet1'J e pessoas influentes do pua.ado, o que não 1ucedeu, poderia tomar novo rumo . :rv~e e~~~tt:O~.tt:;~~xi~~ Após . ártaa demarcht:S e ou- desculpu varW. Pa5.50u, mala a– tros entendimentos, o referido nela, o tenente a 4eacontiar de sua causldlco vlsJtou, ainda em amante, porQ.l,le Unh.a•a visto falar 194.5, a Beatriz, comunicando- com um cidadão que de.sconhecla, lhe que seria posta em llber- alem de ter encontrado em seu po• dade . Escreveu, então, a vttl- ~Fem~eª ~~r:: J~0o~tr~~ ma um longo bUhete a ele, 1 qual falava em um R.splrante da agradecendo-lhe o que fe2 com p . A. B. ela e d!l!.endo que como agra- decimento., ainda, queria vi- A TRAGBDIA ver com ele, o tenente Lobato. Acreditando alnceramente que Beatriz lhe dispensasse forte estima, PaMOU a ceder. Ainda no ano de 1945, foi concedido "habeas-corpus" à vitima, pa.s– ;ando a manter relações Inti– mas. Foi entáo internada na Santa Casa, para receber o trat.amen't.o Indicado pelo dr . Aclllno de Leão, passando-u depola para a Ordem Terceira volt.ando ao Presidio por deli– beração Judiciária . Em am– bos os hospitais esteve por conta do depoente. No dla 24 p.p ., t.., 10 horas, es– teve na residencla de Beatriz, não a encontrando. Leu, entretanto, um bilhete que esta deJxara, pe– dindo que a fosse buscar no Hos• pital D. Luiz I, onde se encontra- ;!r~o~li:~eo ~ ~~~~~~t1~ o. encontrando, embora eapcraue atê às 11,40 horas. Di!punha•&e n aatr, quando entrou Beatriz acompanhada de Maria Dolores. Fez-lhe uma per1unta . Beatriz retrucou : " Você ji vem com a mania de andar attàa de m.tm? " Respondeu Lobato : •·Você não dJsse que a viesse bw.car?" Ao que lhe dllae a vitima : " Sou senhota FUGIU PARA O MARANHAO ~: :l~~ér~r."o::r.• ~u1.:::i:: Ao au.o, um arupo de lmlcra.n.tes portu1ueses, que se dlrlrem • .. Cara.cu, dlo t.ambfm auas tmpre1161t1 ao repórter. Em ba11:o, no Alio de leitura do Grande Hotel, a reportqem de A PROVlSClA DO PARA' ou.,. dua1 JOHDI tn.ncens. DentJ'~e~:1 r~~iee1:C%~::r:: 4'r1~:i:U:: :!~:!l;~•.empenhadu na snnde luta Emigrantesa caminho daVenezue~a Passam por Belém trinta europeus destinados à lavoura do país vizinho - Vinte e cinco são portugueses Em novembro de 1945 !oi dc!inl– tlvamente posta em liberdade. por. que o Supremo Tribunal Federal deferiu e o requerimento que lhe fizera o advogado Emlllo Martlnl. Passou, ent.Ao, Beatriz a residir em Castanha), mantida pelo tenente Lobato, de onde voltou a reslcUr com sua aenltora, à rua Angelo CU!todlo n. 88. Dias depois, a- ~~:o~~~ loe=nhio f~~~ um cldadão de nome Walfredo_ deixando, J)Orem, uma carta para ram, saindo todos Juntos. A' a}. ttira da praça Fellle Patroni, quando se dirigiam para a resl• de.nela de Beatriz, se separaram, seguindo o depoente pela- 16 de Novembro. em vista de sua aogn. morar Junto da cua. da e.mante. Em IA. chegando primeiro, ;>aasou a convera:ar com a aenttora de Beatriz, d1zendo•lhe que não a deixas.se mais sair com Dolores. Ia~ Todaa as repl1b1Jc~ aul•amerl· 1 à Belém, viajando em avião da' Hotel, onde formavam pequenos :e:~:~a~~l~~~~d~e~~:~r~~ canas eatlo empenhadas, des.en - AerovW Braall, que at.errlsou em grupos empenhados em animada bato porque demorara tanto a volvendo para isso intensas ntlvl• Val-de•Ca.m, drca de trinta eml- conversa. chegar ao HospltaJ, ao que. lhe dades, em atrair para os seus I irantes, entre os quais 25 são por- COM SAUDADES DA TERRA ~ ~=!!itâe?:! 1 ~c~~~u~~ respondeu a vtt.lma : ..Estava com territórios braços estrangeiros, tuguesea, dols ltallanos, du&a Jo- QUERIDA outro homem" e lhe mostrou um principalmente europeu.a, afim de vens francesa.a e uma espanhola, Inicialmente falamos a dol.s ae a tratar do aeu cuo. Ant~ de W:fr~d~ e ~=~u -~r::e~ ~ote de dlnbel.lo. Alucinado pe- restabelecer sua agrtcultura para estando todos hospedados no portugueses. Eram naturais de i:, °;::C: ~~er!~~ 1 ei:;_1~~~:n~~: o abastecimento interno de i;uar Grande Hotel. ..Trá6 01 Mon~•- Tinham chega• com outra pesaoa. rtas vezes, &em intenção de ma• populações e das populações fJage- NO OH.ANDE HOTEL do ao Rio, nos princ1p1os do mês ti-la . ladas pela caU.atrofe que aggolou Nessa casa de hospedairem es- em curso. Trafie.m ainda, ao que SOLICITOU AUXILIO PlNAN• Em seguida, ruaiu em desaba• 0 mundo nestes últimos anos de teve, ontem, a reportagem deste disseram, multas saudades da CEIRO lada carreira pela rua de Bra• guerra. matutino entre os emigrantea co- terra querida. Chamam-se Ama- aança, atê atlnslr a avenida Al• Por noasa capital tAm traral- lbendo Ugelras ~preuõe:, a cêr- vel Lopea e Antonio Candido e Na última qutnu.na de dezembro mirante Tamaodarf, onde· tomou tanc.1o atualmente, quase que dia. ca da viagem que empreendem iam trabalhar na lavoura em ca– ~b!:5., !.e~~ Lumu•· tel01egr 1 caltanmadao um carro de praça que passava.] riamente. dezenas e dezenas de para a Venezuela para onde ae racas..• ~ ~ ,IJ< e~~~~~~ ~~fu r;rp'e~çã~e~ emigrantes que vão dedtcar•se à dirigem todos attm· de se empe OH I PARIS =~ ,:te~~~;:1::vata":!d~ ~,.~:; sldente Pernambuco, onde aaltou, lavoura, não só no Brasil como nharem no restabelecimento d; Foi o qu~ dissera~. duas Jo- recebeu outra comunJcação tele- Oentll Btttencourt, São Jeronlmo em palses vW.nhos. agrtcult,ura naquele vlzJnho país. vem "mademolselles" frnncesas graflca. informando que seguiria e Alcindo Cacela. onde entrou na COM DESTINO A LA OUARDIA Quando alt chegamos após o Douval AJlce Marie e Debrcy Lu- para o Interior do Maranhão e que Herresldencia do advogndo Oabrlel E CARAOAS almoço, a maioria deles, estava clene, 00 reporter, quando :fnlo- não preclaava mala do dinheiro me,, por 1ntermed1o de quem Ainda anteontem chegaram a no salão de leitura do Grande pedido. Procurou então 0 depo• conseguiu um co.rro para se ron• mos sôbre sua. alegre e decnnln- ente, localJzar Beatriz, 0 'que con- duzir a Marituba. Daf aeau1u a , • da França. Ambas são de Paris oegulu. Soube que estava •m Tu-1 pé até o lugar CUpuaçú, perto de Criticada Na Camara A Internação . . . e chegadas hà l)OUCO ao Brasil. rloçú, pa.ra onde enviou 600 cru• Santa babel <onde procurou a re- C ln Vão com de&tlno a Caracas tam- zelros. por lntermedio da firma stdencla de um lavrador de nome < ont uaçio da 1.ª pl1Jna) do ponto de vlst.a Internacional, bém e ansiosa.a por chegarem ao Valente Brlto, de noua praça. Em Tiago, tudn diundo do que ocor• eatava certa a doutrina . Jurld1ca I seu destino ao seu 1s Junho de 1046 recebeu outro tele• rera. ao contrario, porl m, falou li- Jação à guerra civil que lavra no que o orador sustentava. uMas, Ao se de,spedlrem ":°r~:C,r~: : r~::ed~~tre':n ~~:~ç~ep~: ~:~::~~ d:~ ~~er1:;;~~cara na ~:~ rcv~:~~la~te •~~~~:ta~~:= do ponto de via~ polftlco e mo• gero, tiveram as dua.s Jovens onde seguira. e que levasae o di· clarou que o cônsul braaUclro da ral, está errado . O sr. Pereira francesas emigrantes palavras Dhelro lndiapenaavel. Para lá ze. A ARMA UTILIZADA ld d f da Sllva respoo d eq ue, no entan- amavels de au:radcclmento pelo gulu o depoente, não a encontr&n• e a e rontetrtça ao Paraguai é to. "o.credita que tanto oob um hospitalidade d~ povo po.racnse ~ :berporq~ue 'tlnhaJ ' e~~ledloémpa'r'a'eloºuª- A arma que utilizou é um revoJ. que devia ter deixado de vlsar o como out.ro ponto ~.e vlsta, estA fizeram elogiosas referências à rupl, ,m comn•n-;:-,~-de um namo- ver da Policia, marca " Tank ", passaporte Oo major Agulrre e as absolutamente certo . nossa capital. - ,u.u. de calibre 32 duplo, a quaJ perdeu aW,Oridades brullelra.s, lnl.crnan• rado que arnmaara em Bragança. na fuga. presumindo que tenha de-o, depol..s de haverrm permiti• OEFIET ~ICCIAA EMDAMAENNAEROUSIA SEGUIRA.O VIAJEM HOJ'E sJdo na Almirante Tamandaré, on- do seu tnges&a no pai.a, dlo 8 lm- 1.1z...1.~ Hoje segulrão viajem todos os de tropeçou em uma pedra peMio de que O "atralra.m a uml\ Pauando a outro ponto de seu emigrantes que se cncont.ram hós- LOCALIZADA PELA POLICIA Fol localizada. neasa mesma )o. caUdade. pela PoJlcla maranhen.se que a recamblou para Belém. on• de foi recolhida no Prt sldJo SAo Joa~. Maa, como estivesse dOC!nte '~l~tb'~f~!eí. 1 ~~~~~ º~eH~= ~to. daf voltando ao Prea1dJo, on• de Lobato nlo mantlnha relações lnUmu. Ao ,IJle.smo tempo. Beatriz. recebia sempre a vi.sita de Maria Dolores de Barros. mulher de pes. .slm01 coatumes. que fol lmprdlda de entror no Presidio, Já a pedido da vitima . Varia., ruqu sur1Jlram entre emt>,o..,, neua fpoca . Soube. Aceitou o convite do vi– ce-rei da Indfa BOMBAIM, 27 IAPl - M. A. Jlnnah. lldcr da Ll1a Muçulma• 110.. anunciou ter acc1lo o convltt para conferenciar cem o vice-rei ~ lndJn Lord Mountbatten :.cbrc n sltuaçlo pollUca êa l ndla. e dt:ntro em breve partirá para No• va Delhl. Lord Hountbatten a• nunclara ontem ter com •ldo.do J ln– nah e Oandhl parn uma conferen– cia. A INSPETORIA ESTADUAL DE TRAi'-SITO avisa aos ~enhores proprietários dos ónibus em geral, que trafegam nesta capital, que a lotação permitida nas referidos vdculos, continúa ser a mesma que vinha sendo feita: - nos ónib1.1i; de l.ª CLASSE, so– mente a, lotação sentada e nos da chamada classe co– mum, 10 (dez) em pé. O não cumprimento do pre– sente aviso, importará cm penal:dades que couber no caso, lnclusivé a do motorista. Belém, 25 de março de 1947. JOAO JORGE CORR€A INSFETOR EStADUAL DE TRANSITO 458 armadllha". Sust-enta o orador diacurso, o rador tratou da defi• pedados no Grande Hotel e qur que, sendo alnda mantlclas rela• clêncta dos serviços de energia se destinam à Venezuela. 81\o 01 ções com o aov~rno de As.sunçfi.o, elétrica de Manáua, reclamando se.gulntes 01 emigrantes chegado não era possh·el ao major Agutr- contra a demora do proJeLo que peln Acrovlas, do ruo de Janeiro: re obter documento! para atra• abre um cr~dlto de vinte mUhões Gtoslgl Paolo e Olsucppe GasparJ, ,•euar a rront.elra. Foi, portanto, de crurelros em favor d.a. Ma.nâus ltallano.s: Oouval AlJce Marie e rcconhecenc.1o as trregurallda. Tramways, crédlít, eso que Jâ. Dcbrey Luclcnnc. francesas: Jor– des que. naturalmente, o go\"~mo obteve parccr ravoravel, da co- ge Oalcão, Franclsco Veiga Sousa, resolveu intcmi•lo. ,.crescent..1 mlMâo de t.ran.sportes da Cfmara. Domingos no Silva, ManueJ Fcr• que a.s fôrças lega.!lstas tjm sido nandes de AJvaro, Eduardo Rosa Internadas cm Campo Orandc, A PARA' ELtTRICA Lopes. Jaime Gomes de Sousa, retrucando o representante Cor• O pessedlsla paraerue. sr. Jolo Manuel Lopes. LuJz da Silva El- delro Oeste, que eata.5 ··ha,·!::.:n r._ 1 Bo1.Clho, declarou que a megmn va. Joio Ramos, Francisco 111· re1~l:ido no BrnsU. enquanto qu.: demora se verlfJca em rclaçio dro, José Munlz. Rogcrto Rodrl– o rr.aJor Agulrre pedira per. l~o seu projeto concedendo cr~dt- guc,;, Manuel Nunes U>urenço, mi~!o". l"fo~ eapeclals de 25 mllhôe& de Antonio Munlz Junior, AruJt da LUDmRIADO cruzeiro!!, pa.ra ocorrerem. justa- Costa Frngo,o., Carlos Fernan- menLC, ao reequipamento das de. 111 , Manuel xavier. Francisco uatnas de Belém e Maniua. Frelta..:;, Ag:ostlnbo João Pereira, Con;ra~ulando••e o o:-:?.dor peln :ititl:d c!e nc .. n.:-::illdad=-. a.-..suml• da pelo Bra.cll, é apartca:!o pelo sr. Flõrea da Cunha. que cllz: _ "~ntro de 4 ou $ dia.-.. v. excla seri rorçado a se congrntula~ pela \"ltória da re,·otuç4ott. Ac:-ea• ccnta o s:. Flõres da Cunho. que a tnternaç!.o do ",·ruoro--o gene– ral Agulrre" rouba à revolução pa.rai1Jola um homem de Imenso 1 \·alor·. O reprcscnLante udcnl~La, ;.r. Ade.lmar Roera. que ~ coro– nel do Exército. a!lrmn: - •·o 1 major A1ulrre foi ludibriado em , w n b6a fé, porque tinha pasga- 1 porte vtsn.do pelas autorldo.des brMllelra.s •· . Depois de dizer que l Uorfnlgo foi o beneficiado da guerra do Craco. quando aempre te conscn·o:.i na reui.guard&, u- te\·era o IT. Plóres da Cunha que, Ocupou. entfio, a tribuna, o pes• Antonio dos Rel.s Abreu Franco, &edlsta Geremo Pontca. que cri- Manuel Albino OOnçaln~,. Ama– llcou as dcflclênclas de t.ranspor- vcl Lopes. Antonio Candldo, Jor– lC3 cm Pemamuco. ge Guerreiro e Caroltna Jesus O sr. Epilogo de Campo!, ude- Cunha, portugueses, e uma se– nl&ta do Pará, formulou um re- nhora de nacionalidade C5Panho– querlm:mt.o ao govlmo de seu Es- ln, que não nos lot passivei 1den– tado, por Intermédio do MJnls- lltlcor por se encontrar enferma. " rio da Jusllco. IObre ons moU– \"OS determtnanlCI da prolblçao do aceS!O, ao Pah\cto do Oovêr– no, dos representant.es da lm• prensa da capital paracrue. POLITIOA PAULISTA O sr. Barreto Pinto voJt.ou no– \"nmente a falar sobre o caso do c..atremcclmcnto das relações entre o P.S .D. paullst.a. e o sr. Adernar de B11.nos, procurando atrlbult ao presidente Dutra a respons:iblJl– da.de do mesmo. Pora.m cons1c.1e• rados objeto de dellbernção, entre outros. os se11,.1tote:.s projetos : do sr. Rui Santos, dlspondo aobre o n larlo adlclonoJ aos lrab:ühndo• res Alfabetizados; do sr . Daniel Paraco, dispondo &Obre a partlcl– paçlo doa trabalhadores nos lucros das empresas: d.o sr . Rubens Me– lo Brogn, abrindo o credito de 24 milhões de cruzc1roa para. o r>ros– iegulmenLo daa obra.a da rodovia do Ponta Qr()ll;a . A's 18 hora.s foi enecenada a sea– tlo. AVENTURAS DE TANCREDO · ..()UE VAI ME • NÃO 1:~A2A MIM,\ Jé:>UE~II>Ouo ..'-– , ~ ,/;,·, ' ' nldade ferida e vai– ao mutlslllo de inicio. cóp~ Não diz mal• ~~ , rter, porém, Já .. •. ~ .. • Conhecer as nec:esiidades regionais, • ·fim d~ ·visita Mensagem dirigida ao governador do Estado pelos deputados Leopoldo Peres e João Botelho De con!ormtdade com o que dispõe a vigente Oonstltulç.lo Fe– deral, a rerllo amUOnJca mere– cerá do Oovemo Central especial cuidado vtsa.ndo a aua valoriza– ção ·económica, pola que na ela– boração da nO&Sn Carta Magna fol prevbta a organtzaçlo de um grande plano tendente àquele flm e que, dentro de pouco tempo, será posto em exeouçlo pela Oo– mJ.ssAo Parlamentar, a que foi acometida essa importante ta.rela. Intclando os seus trabalhos de observação e estudos dos proble• mas amaz6nloos no que respeita à economJ.a.., a Comt&&Ao Parlamen– tar brevemente empree"nderi uma viagem à vasta reglllo, com o fim de colher oplnlõe• úteis nlo ,ó do governo como de todos os or– ganismos que a ela estão l!aados diretamente. bem como para bus– car elementos e dados que sirvam de subsidio para o trabalho de aproveitamento do projoto de lei organizado pela referida Comis– são e que será submetido à apro– vação final da Clman Federal. A propóalto do ...unto, que 6 de lnegavel Interesse para todaa a.s clues reiresentaUvas da Amazónia, o major ~oura Car– valho, governador do Estado, re• cebeu dos deputados Leopoldo Perez e Jolo l\Otelho, presidente e relator geral, respecUvamente, d& Comissão Parlamentar encar– regada de executar o grandioso plano, o oegulnte telegrama de comunlcaçlo e a~o ao govêrno local: •RIO - Devendo a Comlssllo Parlamentar do plano de valor!. zaç.lo econõmlca da Amazõn!a, dentro das resPonsabU!dadea que lhe cabem, de conlorm.tdade com o disposto na Constitulçllo vigen– te, percorrer nos próximos dla.s a realão amUOnlca, buscando aus– cult:ir a opinião dos govêmos lo– cais, du entidades das olaases conservadora.a, doa orga.nlsmoa culturais, no sentido de coligir elementos, dados, memorial!:, en– fim, subsldlos OPortunos, que sir– vam para o aproveitamento do projeto de lei da dita Oomlasllo, o qual, no mals curto espaço de temPo, dever, oferecer à Câma– ra dos Deputados, reterent.emente ao pJano de valorJr.ação aconôml– e& da Amar..Onla, soUcltAmos do patrtótJco rovêrno de v. excia., a especial fineza de providenciar no mesmo eentldo, de molde a que à passagem da ComlssAo ..Ja &mesma honrada com tala subsl- dlos reunidos pela esclare<lda • vontade do govtrno de •· acda. A vtasem da comlaslo tem o ai• alcance pat.TióOco de demoa.atru aos habitantes desae lmemo tre• cbo de nOW> Pttrla que d-Ja• mos elaborar o plano de ac6rdo com u necastdades reaJ.onall 1 • pensamento de seu acnêmo, d&• quelea 0l'ianlS1110S e daa c1..– consen1adoraa e. culturala. Dnbo– ra a Comlssto ji poauo farto manancla'!. capai ' d• MrVil' de ba.. àquele projeto de !oi '11M cuidará do plano de valorloqlo, achamos de •bsolu!Al !mporlà• eia a audlên a, ora encarecida. que por certo corttart doa prcv blcma5 de saUde, de enslno, di 1r.o.ns11>rte,, de coton!JIQ&o, de auto suftc~nela, do apronlta• mento das complnldo.dea dos u– suntos re!aclona~ com a vaJo. rtzaç.lo da lnu,renaa local _. conhcclmenk> geral. A~ a data d_a »artlda da Cordial$ oacdações. (1&l putado LEO?OLDO PIQISZUi• Bidente, ·e deputad9 JOAO T&LHO, relawr s•ral da slo do plano". Chineses em massa vão visitar a pátria UTILIZARAM-SE D E U M 4 PROTA DE "OLIPPJDUI• E 0 AEROPORTO TEVE QUlli ~ DIAR NO IDIOMA DAQUJl!a VIAJANTJ:8 H4 l)OUOOS dlaa o aeroporto .. Mlaml tornou-•, Por algumu bd– ra.s, centro de admtraçio pdbll• ca. Os aeus mlcrofonea Irradia– pela primeira vez, em 111111111 •Ili.• nesa, o.nunc.lando a ehera,da ali de 2H cldadloo daquela naclon&• lldade, residentes em Ouba,i Panam! e em Trlnldad, oa q PoUCO depois deaembarcaftffl uma frota de "cllppen• da l'llp Amerlcan World Alrwayl. Jlb$ da pl.trl& hll muitos anoa, - viajantes, a ma.Jorla holUIII de negócloa na Amtrlca Oenlral • nas Antllhu, vio asara, multa. dele• com ouu familiai, em '111• ta à pAtrla que tanto oofmi - a. Invado Japonesa e contln6a a debater-oe numa terrlvel .,....... clvll. Os 214 chin...,, apóa o de• a:emberque em Mia.mi, -,utram de trem para Slo Pl'anoilc:o da Oallfornla, ali tomando um lrall• aatllntlco para Shanp.l, de'NDdo a sua vlalta à China aer de mate ou mcn0$ aels me,ea. Comentarios da impreDN dos EE. UU. às disc:as1õ• sôbre o desarmamento WASHINGTON, 015115) - A.a Na• 1 dola pedldoe quo deMJa nr apo&adae ç6ea Unldu ett&o ma.li pttto de cbt• pelo OoOHJbo de Be,urança. Um, 1 pr a acordo quanto aoe prtnclploa QUt u naçõu de•em adoter um• a que deve obedecer o daarmamen- oonnoçlo banindo a bomba at6m.la 10 seral e a ellmlnaç&o du armu e proporclo0.ando primeiro o lnt.tl" – at.Omlcu do que em- qualquer outra clmblo de lnformaçõa Cltntlfleu ,.. ocutlo, n&o obstante OI debat.ea por latlumtnte ao proc:euo de rab't1ca• vnc. tnut.adOI (to Con■elbo de St· çlo do «n1eubo, e depoll eobr■ a lna– gunnça, fflUOdo a oplnl&o acn.1 rei• peçlo, o controle e o caaU10 doe ln• mmt.e na lmpren.ea doe Estados Uni• tnt.orea. O outro 6 que • &\lNla d~ dos. ntl conHrYal' o dlreU.o de . ... Orande n1lmero de oomentlrlo. lnl• qua.lquer punlolo lntemaclonal de plradoe noe recentee prosr.-o• 000• ln!rat.orea, m•mo depola dt H .. ~eauldoe pelo Con.aelbo de IStsurança tabtlecer o 111\.em& de cont.r1111. Or• Lém palavra■ alosiou.■ ps,ra o eatabe• lUO nlo 16 rtpreM.nta. uma contrMU• lec.!mento da nova ComlNio de At• çlo direta do rt.latórto da Oom1aale ma~ deatlnada • tratar doe ueuntos de I:nerata At.õmlce, como alDda uma QUe uem .fora da a.Içada da Comia• •lolaçlo da r..aluç&o apr.)"1l'1a pwla a.lo de .Enusla At.õtnJca. MuJtos edl· AMembltla Oeral QUI, eepeclfloemen• tort■.l■ lnte.rpret.am a dec1ataç&o d.a te, u■ent.a no estabelecimento de um puaada aula-leira do delep do so• ■tat.ema lntanaelona.l de Oontrol, • ::;!~~~-C:n~:.t, C:::'::!~pl~o:~ 1 ::p~l«:n::1~od:, ªoo':~~lra~::; lo menos. da pollç&o ■uit.ent.ada ~los QUe proporcionem uma det-. priU• outro■ dolegadoe do oonnlho uo oon- ca e ellcsa doe estados oont.ra \Ul118 ce.rnenlA A. punlçlo da& tufraç6ee a contra • poulbllldad.e de equl9000t. uma propo■t.a oonn.nçlo que colo• O que u propoetaa hlNU etcnlftoaa carta tóra da let u arma.a atOmlcu. na prtUce. 6 atmptea:nente IIIO: que O. edltortalllt.a■ acentuaram, porem. os dos Unldos, \lnlcoe poauldon, que OromJk.o ainda ln.stat.e na re- da bomba e de HUI ...,..__ dHed tenç&o do direito de veto com ttl• fawr drt• cnu-... lm.Olata, aua peito à punlçlo doe vloladoru . duannamento unlll.W"al, oom • \lal• Sei:'ndo o "New York Hera.ld Trl• ~n~~-ª!~ ;:"i!:! ::. q~:Uarn ~ ~~etJ~;: n:'a:i~1~:'1mC:~~!1; 1 aa proprla a■sunn~"· bombU atõmlcaa peloe &t.ado■ Uni• "Esta■ propoet.at prtNul)Oem u.. doe em troca da "vaga promt"Ua dt ln1trnuldade d• noeaa parte t.lo aaa• que a ■eu tempo, d6 qualquu mOdo, de que- nthuma naçio a■ pod~l ,._ a Unllo 80Ylftlca oonoordari num eeMr ■,em N Nnttr otenclld& . allt.l'.ma de oont.role lnt.ernacton&I du l.naplra.do Pftl.u mNmu tUtu. • annaa atõmtcu.., u penpectl•aa da .. r>envrr Poet· t.rmtna • tua flCIHO• ooopera.çlo mundial nea~ capitulo rllll declara.ndo: nlo ■er&o dna melhore, "Opinam mult.oe s,.rt.toe du ,... Ootluuando o M'U ooment6rlo. 0 ç6M tJnld.u que os acordoe clt d_,_ "Herald Trlbune" Pl"09Klftl.e: "'Frllz• ma.mento poderio lenr anoa a Pl'O– mente, hà Al.guna JampeJoe dr c1:arl• CIUl,rem•te, a Julp.r pela eaperlRÜ dade na aprechLçlo de Oromyt..o a Go, C!<õfor(oa Qlle 11!1 rNlluram ap,Oe l"NJ)f.lto da autal aJtuaç&o. o , Ül• a prlmlra 1uerra mundl.Jl. t.lmoe olt.o mucs n&o foram perdido. "0 atraco que re:eult.arta N o ooa.• :: =~o~e ~~a~~':1 ~r:"v:lp~= j ~~"t!'t; 1 ~~ ~~:i~ 1 ~i:::~o't~ª= admlnt.traçlo nacional du coo,·rn• I poTio o n:ti\'n,o Rm nK•lctadt • oõel at.Omlcu Que or111nalmeut.e e.ln I per11os epe.?a!•"• pedira· aceita • teat de que oe ln• lratoru denm aer m.1Ugado■. Ale,n !':~; ~ro=~n~:O 0 1 =ud~~:c; 1 Cauaará cJi:..J:-8:IÇGI O :,r:cs 1 ~i't'._: 1 ~~:C, ~ :u.'r:::-1!~:i~ d i:;ccr:o de \l/c.rrcn Auafln uou dcuin,ua.rda d? vc to. Nen rw d&.1 ooncordanctaa .obre esta, que■• LUKE SUCE3S, 27 (A.P.) _ =ta~:_~~~requlaJtoe ~e tu\uru ne• Lc\"anlD.•3C • po.iibilldade d• "O 6eles:ado eet.adunldenae, ■r. Au■• que o dl&eurao que o delegacto un. rol upz e pglt.Je:o •o resaaJ• nort •nmerlcano Warren AUI• t.ar com enfuc 01 Qpect.os Poaltl• tJn Jrâ fazer amanhi no Con-– ;::d:o 0 CU::iraododedl=~·u!iin;; selho de ~ança. da ONlJ mOdo atrum tol ooncllta~r!Q. ~ l'.a· sobre a polltlca dos BstadOI t.adoe unia.o. definiram com clart!D ª/ Unidos. faça surg~r novu di· ,ua poetçlo no■ pgnt.oe, euenctai.. terençM C0nt a Rú&siA aobre o Nlo poderio, em aeu proprlo tnt.e.r•- ntvel oficial do plano de Tru– " e noe 1nweaae. t1a paa mundial, man para o auxWo l Gr6cla • reUrar•ae da PO&lçlo uaumlda. ee • à Turquia. ctrculoa bem ln• ~~1:nod':)~t.a.,:. S:n!-:=: fcrmados dizem que o dllcNr- oom ozceç&o .,. Polonla _ ,,. lu• 10 nlo ezclulrá certamente U• p.r ,,..,. •i.c- •• • .,.,b•. A ma real)OSta por parte da .R"'– oontn•propoat& de Orom.t);o d.._. ala ,se bem que ela nlo 'l'enlá - - .,... - -- lmecll&tamente. ~ . i.tf. • ••· n a 1'Ullla tem aJsuma - vadorea acreditam que a VDS ó de conc:crto e ôt.11 para orueoe.r··, 8o l'U •--' QuaM no mumo tom, o "New YOft V " ca aprovell&l"a a ~ Tunos" naa1m c,cre,e: tunldade para dHfechar - \ ...... R\Wla COlltlDúa • IDll&Ur ... -~ contra a GriGla,
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