A Provincia do Pará de 28 de março de 1947

do govérn~ ;;e-;;,-·;;~;d;~'"' .. Wll l ;;-alis~~~;;~?·-;; A~~;;vd~.,t~d~~ Nem mesmo &· intervençã d I dor; progressos da ttcnlca. ainda 1ovêtno- federal realizou eous~ al~ são necessário~_ n~ve meses .•. " JUma: com O decreto-lei 5814 , de Le1:1bra_-se? Pois saiba que a ges- 14: de setembro de 43, determinan- taçao aquf é multo mais prolon– do o financiamento da lavoura e gada. . • temos que gerar bombas, da pecuária nos seringaif:l • motores, tubos, contra a falta de facilitar e baratear O forne '1mpara verba, contra as duas maiores e en- é EE UT~ . . to de gêneros allmentictos 80 pes- gr ves nos . .; . tos umco,,; .soal que neles trabalhava; com a fomtecedtoodres de _e~uipamdentos 1 ) cooperação norte-americana para .<X?n ra o o pe~s1m1smo e me o a. produção de gênero1; alimenti- 5ef::Ulo de l?arallzaçã.o. cont,ra a cios - Comissão Brasileiro-Ame- llllÍ. vontade até de nossos patrí– rJcana da Produção de Gênero!! cios e con~rrâneos. ~l!menticio11 -; com as medidas Apesar d.isto, com nossos recur– de emergência, quaim diariamen- sos, com nosso dinheiro, com nos– te publicadas. sos homens, Graça11 .a Deus, te- Há, porém, entre particulares mos hoje, neste dia, em Belém, em condições de fa~-lo, muitos deres púÓlicos. decidiria os mais bom!: elementos, dispostos a cola- retra!dos. borarem com o govêrno no esta- Pouco que inicialmente se con– belecimento de granjas em torno siga eu relação a granjas em der– de Belém, e possivelmente, ele redor de Belém, representa van– outras cidades do Estado. tagens que compensarão capitais Seria talvez bastante a facilida- e esforços empl'egados. · de de terras, e pouco mais, para o que é preciso é não adiar provocar um movimento 1nteres- por mais tempo 0s rnluções recla– sante. ma.das pel:t situação ,,cada dia Quand_o não isso, uma demo~- mais prJmente. do problema da tração bem coriduziva pelos po- alimentação pública. rêde velha, quasi ioda impresta– vel. Mas a preocupação e não pa– ralizar a remessa dágua para Belém. Mas não paramos ai: estamos cogitando de outras "certas obras" - dos reservatórios de acumula– ção nos setores da cidade, das torres elevadas para pressão na rêde, e da substituição da tubula– ção velha. Dois reservatórios de acumulação, os de João Balb!, com 9. 000. 000 de litros e o de Presidente Pernambuco com ... 3.500.000 litros já estão con– cretados. faltando apenas a co– bertura. A casa de bombas de voão Bal– bf, já, está em concretagem; a de Presidente Pernambuco, bem como as fundações da torre, te– rão iJ1ício brevemente. Nas ruas de Belém estão 27 Klms: de tubos e. no depósito de "Paes de Carvalho", já come– çam a aparecer as cruzetas e re- duções. i ,Já fôram empregadas nas obras 27.500 sncas de cimento de 50 quilos, no maior conjunto de con– (Continúa na setima pái;.) nam com o imperialismo eslavo I Aos governadores estaduais ca- nidade para aqueles que aspirarem Estados a ele vinculados por lia;. be, nesta nova fase da vida demo-, um mais alto grau de instrução; mes de solid:i,riedade-. Em face cratica do Brasil, um papel deci- fomentár a produção, pelo culti– do russo só se pode ser inimigo si_vo para ~ consolidação e presti- vo intensivo da_ terra, para que ou escravo. E' 0 que acabam de g10 do reg1n_ie . . _ . . . co~ a abundancia, o _hom!')m bra- . . . Dependera prmc1palmente da s1le1ro, sobretudo no mtenor, pos- co!11preender democratas _e repu- 6bra administrativa que retaliza- sa alimentar-se de maneira ade– bllcanos dos Estados Umdos. •rem, da medida em que soubeHm1 quada; e po:r fim, organ.izar a as– Quando dispomos de um ins- sentir as sugestões dos tempos no- sistencià hospitalar, fundar. cen– trumento qualquer de ataque ao vos e auscultar para atendê-las, as tros de puericultur,.t, pupileiras. alcance de nosso braço, estamos necessidades do povo, a permanen- maternidade, centros de saúde, de eia das liberdades pol!ticas da na- forma a redimir a nação das en– na obrigaç!ío de assumir a parte cão. demias que aniquilam a vitalidade de responsabilidade que nos cabe, • E' preciso que os administrndo- organica ~o _trabalhador e são a para enfrentar mais essa etapa res não percam de vista que todre cau~;i .:11ais imi:;?rtante do atrazo da jornada de envenenamento da a sua ação deve desenvolver-se em do hrnterland . sensibilidade e da alma brasileira beneficio da comunidade e ,:iue Esse programa não cumpre só pelos agentes e propagandistas não é :mais possivel, em nossa é- ao governo federal. Urge que os russos. se. como pretendem 05 poca ,transformar o poder em sim- administradores estaduais sejam comunistas, achamo-nos em crise ples instrumento de interesses par bastante esclarecidos para assu- tidarios ou de grupo. mir a sua parte de responsabilida- de valores, essa crise se patentea- Somente sobreviverão os parti- d~ na ~rand!') tarefa de organiza~ rá ainda mais aguda se não nos dos que souberem vincular-se inti- çao 1; aJuda as masi;as . O exemp~o dispusermos a escapar ao suicídio mamente ao povo. não para ex- do trmnf9 dos candidato? que mais nacional, pelejando contra a di- piora-lo nas urnas, coU10 escada se al)rox1ma~am delas e bem ~x– fusão e a vitoria do catecismo para chegar .ao governo e aos press1vo e nao pode ser esquecido russo agora inculcado às crian- mandatos representativos. mas pa- nem d 1 esfp~·esado. d ·t . d ' . · ra promover o seu progress::, ma- Qua 01 o segre o da v1 ona o ças e _à_ Juventu~e. sob a. forma te~ial e moral, dando-lhe instru- sr .. Ademár de Barro? sobre as de m1llc1as ~:,1~ems. ao serviço dos ção, matando-lhe a fome e curan- mais _apt1gas. e l)restig1os_as orga– agentes sov1eticos. 1 d.osJhe as enfermidades. Eis ai os n ..1za'!_oes part1dar_ias de Sao _Paulo, Para nos lança:-mos :i realida- três _pontos essenciau:1 de uma ?cd- se nao o ter f~~ad.o uma lmguba- • ô mimstração vertiadeiramente rle- gem compreeI?,mda pelos .tra a- de do que ess~ fato r:pre~_~nta, mocratica : instruir 0 povo, pro- lhadores paullstas?_ Não tivemos. como atentado a nosas ,nteugen- 1 porcionandc-lhc ensino primario pc1: exemplo, no trmnfo do gene- cia, só existe um caminho: con- e secundario as.sim como oportu- (Continúa na setima página) gança. - -----•----..--- -- -- tacilid' Almeida, com anexos - ,Ao --Removendo Maria Braum, D.S.P. para dizer . ocupante do cargo de professor de --Departamento de Finanças eseola isolada de segunda classe, - Capeando petição n. 845 de padrão B, do Quadro Unico, da es- Jefferson Alvares Pessoa, com -a. cola isolada cassacuéra para a de nexo - Volte o presente expedicn– igual categoria em São Bento, mu- te ao D.F'. para que o requerPnte nicipio de Bragança. informe o nome da lancha em que --Removendo Almerinda A- viaj_ou de Igarapé-m~rí até ('Jta !encar da Rosa, ocupante do caro • ca~1tal e o nome do ..,eu prop1 ie- go de professor de escola isolada tario • . , • de segunda classe, padrão B, do --Depa1ta!lle!1'º Es~dirn.l. de Quadro Unico, da escola isolada de Se~u~ança Publica - •:;apea,1cto São Bento para a de igual catego~ pet1çao n: 856, d_e Teod_or .co ~,!ar– ria em Cassacuéra, municipio de ques da Sllva, C?m anexos 'l\;11do Bragança. de ap~sentadona) - Ao D. o. P. --Removendo .America Carre- para dizer• , . ra de Meüezes, ocupante do car- ,--. Departamentn ' ·.o;,. Serviço go de professor de escola isolada Publico - Capeand? 9flc.- n 3791 de segunda classe, padrão B, do 733 do D. l\~. e pet1_çao n. 73~ de Quadro '6'nico, da escola isolada cie Pedro _Mana Ca~de1~a, com -> _ne– São João do Piri-mirf para a de xos <Licença p~~a trata~en,o ce igual categoria do lugar Itatapar!, pess~a da fam1ha1 - De~se <:'O• município de Maracanã. nhec1mento dest_e ,par.ecer 0 ~;-> D, --Removendo Albeniza <la M. e volte o ex1:eme~,e a ':";.9;.,;3• Costa Pinto, ocupante do cargo· G. para as providencias_ s:ugP. .J '"'f• de professor de escola isolada do -:-;:-Prefeitura Murne;1pal '•~ interior, padrão D, do Quadro U- Ba1ao •-·.(:Rpeando_ pet1çao <~- 58!?3 nico, da escola isolada de Imbo- de Maunc10 ~on~e1ro Ramo .. ,com raí para a de igual categoria da anexos (Pedido <:te pagamente, ~= Vila de Almoço. município de Era- Balão) - Ao sr. Diretor do D.F. gança. · para exame P. parecer . 1 • • DESPACHOS DO SECRETARIO --Departamento das ]);,.~mc1- GERAL palidades - Capeando pet1cao :1. . O sr. Armando Morrêa, secreta- 846 de J~nilio de. Souza ~raga, no geral do Estado, proferiu 0 ~ ::;e- anexo (Licença-saudei - - oeja o guintes despachos : (Continúa na setima página) :ro, 24 -á que acima aludi. A urna eleitoral todos o~ g«?vernadores eleitos, nem I V I D A J U R I D I C A C\vil, 0u Comercial, ou Proces- na generalidade dos casos, com- más cnndições. de tal sortP. qua m nossa spera, retardada as- torna-~ "boite it suprise". Dela a pronssao de cada um. Tal- · suai. Mas. deide que transpuse- porta um só empregador - bem é muitas coisas na Amérk.,. w pas- cenção para a democracia, n.s e- saem, triunfantes, !lustres desco- vez hajam outros advo'gados triun- 1 -.__.._ ------ ram esse circulo estreito e fecha- que os advogados estejam, na sam melhor do que ~e deviam pas- leições de l9 de janeiro último nhecldos. !antes. Destaco, desde logo, aque- do e enfrentaram as questões· de maioria dos casos. a serviço de sar - · graças b,s qualidades do po- ll}8rcam nova, bem alta etapa. E' bem verdade que, já no tem- lt'~ trê~. i~ão só porqu_e consegui, 1 G oy ..· R ~;o{': DEA D. V o íf!. A D· ,r;:,, s Direito Público, adquirem maior numerosos clientes. ''º e À. sua capacidade de ,,tenuar Ns•~mtoutu 5 deoráomqut~ ocodrreu, ou re- Porºaadne! Nd!lo Pheçanhda, dtendo dele ram vitorias magm!icas, como ! - ; , ... ·.. --~ · • _. Q,~ AÍ.:\ 1/i!' ,:U) . l aptidão para os postos de gover- 0 cli'ente t'in',·co pode acarretn,.• os males, e de auto-aui:-iiio. Não µ.,. ·, o 1vo e satisfação .., . za o a e apa e eputa os também porue se trata de no- ' ~-!il · :2 " "' · ~., 1 no. · ~ me esqueço da conferencin í'i11 rnrn No entanto, a ordem do pleito' fluminenses. um amigo lhe p 011• men, consagrados à profissão de L 7 , CARNEIRO I Em todo o caso o que. a ssim, certa deformação de mentalidade, 0 st. oswaldo Trigueiro. c s,'.·.:u- a regularidade das apurações e'. derou que predominavam os can- e\ 1 • • 1 falta, ror via de ree:_ra ao advo- certa perda de sentimento de in- "ando falhas, imperfeiçõe~. J!· ,--:,.,·•- advogados. dois rJeste,, de~tituidos ,.-, ' d d · o 1 d d " - acima de 1:_udo - a atitude de didatos desconhecidos cu medio- de ambições pc'ítil:as. sem gran- (I'ara os ''Diário;; Associados") , gado cias pequenas cidadc:3. ao ad- epen enc1a. ac.voga o e uma mos, d.o sistema políU.co ;, t'· ·,. ,.?é\• perfeita isençao mantida pel.Q go- cres. Nilo Peçanha_ - que fRzia d"'I antecedentes na vida polftica. · ,·c;;ado da roça, quase sempre tão empresa. ou de um· sindicato de no, mo3trou como o genio ,;., p::i- verno federal, mais que isso, seu administração e pobtlca com gen . nec:ossárías que m i:;:·a,des mcre- çõcs. 'l'erão outros predicados que adr.iir:w el nelo denodo com que empregadores ou de empregados, ,o sui:;era as dificuldad'"s <' ""c;rn, empenho de_assegurar a usura de te muito diferente_ para um e ou: 1 ~ut ;~r~J;~,,.;·J;;:i";t~~v;:~ªcf~ ~~~~ c!mento 3 inte)c•.t!.'.~,io,. ,,. 1--,_ai'; ,.; > os recomendaram à s prefere:1cias enfrenta n,,'dU:iculclades dewrren- corre o risco de avezar-se a certa o~ mêlhores TP.sultados. Esse ,,;1si- todo o processo eleitoral, consti- tro setores - replicou. suaveme•1- , ' " ccg:ari:is a eles c:uc a muito~ 0·_1- c:.o eleitorado. Dos advogado~. a- tes da.5 !J!'oprias concti96es do &titu<;1e profi3sional. no interesse I namento preuo~o. jn,_:~':J'~P~'ive.l. ~ó tu")m sintomas .muito auspiciosos. te: - Meu caro, V. não tem •1is- m i). tr0.~ prc>fiGdonaic. 1). a.d1.:1i;:is~:-~- gora alcados ao governo da gran- meio mcial - o q1ie lhe i'ulta ,3 do cliente. Para conservar toda a o podei ia ~olller "m ei,11mtu p·:o,• A eles se contrapõell?, a abstenção to esses ramo~ que as meninas .. ç:ão pública tam::K:·1 ,:i_s c·i:, 2. . a- de Nação l'.:1inclr:!. da 8-rdorosa compc:11.u.do pelas vantagens ori- ductilidade da int,eligencia, todo l tico. riue ~P. nilc- ,:eixas,w .-;r.1:·. 1 in::.r de 26 por cento, ou mais, do elei- dos colégios levam às professoras. .. , carn r;cm a mesma prima:ia. terra paraibana. " do rincio es- undas do contacto ms.h i,1U::no e o sentimento de independencia, é por impre~sõec llvr_~~G:J.s. De ma tQ?ado; a mult!picidade e des- nos dias de festa'? Pois é a13~im: Não rn trata apePas dP bacha- O advogado atlq.:f.·, . 0:·:,1al- plritosan: tonse, c:,pcro que com- profunc;o com esse memno meio preciso ii}o se ater a um só cli-1vocação <1~ advu'._aci? cor',?r _':.,-,~ c~ordenação de partidos; a desv1t- um ou dois botões de rosa, para reis r::;.1 fü,·eLo. um advog?,do é mente. no exercício i·~t2n°:ci de p~·ovem a observação de Góes social, com a vida e os seus pro- ente. a l'':la só corrente de inte- inda, outra ~I1rmaçao m-_;;: d ,~:-:. l_1a de muitos candidatos. Tambem arrnar ao efeito - e o resto man- - todos o sabem. mas muita sua profissão, a qualidad::: ,,rimc·c"- Calmon - deEde logo cori:innada blcmas reais. Muitas \'CZes, r.sse rcsses. Creio. que o sr. Milt.on no esclarr.ci~ 1en~:º _de~ct5t1Ki'.?,? e irrecusavel certa desorientação gertcão, para enche!'. Ao 'que o gente ·o e::quccz - bem diferente. dial do adm!n!::trador públi:o: - por cie proprio. advogado tem de acumular outra Campos evitou ser excluslvamen- com que. poi (o, ,gn,. ~•1 9"· 0 ''· • de parte, assás consideravel do outro advertiu: - Em todo o ca- Não lhe bastam o diploma com o ,sentimento elo trato de coirn ~,- Essa aptidão cto al:lvo;;ado é profissf.o - de. lavr.ador ou de te advog·::do de Estado. • Oswaldo Trigueiro srrvm a Ordem eleitorado. ' so, V. abusou do magericáo. . . o respectivo canudo, e o anel de lhefa, envo~vendo a obrigação de. a~rescida quando se dedica a es- \nd!,!stríal :;-- ma~, P?r isto mesmo, _l',1'.as. _.c~ino . clicn~e, 0 Es ~a.do doi ti~~f:od~d"'lgado. n c_u,· -r:,~ A abstenção não se explica. de b Pois, os nossos partidos tam- rubi; nem mesma a Inscrição na zela-la .apa1xonadamente como ::;e I tudos de Direito Pulllico _ e:me- e amcln, pem connec1mento pessoal propct-,1 ?··'\, o.__ s~~- ad 1 i?g.ado .º c1a- . referi. 0 sr. (;?_.iio. Lindnnhcr::;– certo, _somente pelas chuvas tor- e1:1 andam abusando do mange- Ordem. F.' prP.ci 0 o a.!!3uma coka, fosse ~ua propria. mas sem dis- cialmente de Dirri!to cm,stituêin- e t:ircto, que tem, dos d9i3 liti- to_ 1~1-,,1.0_ cc" tJ,ob 0 emas d.i ~d- P.;overnaàor eleit'.l do EsCar:n r'.o rencia1S, que invocaram alguns r1cao. •• que ~e não improvi.sa. que se níi.o por dela do m-:sn~o ii:o:.fo nal e de Direito .Administ.rntivo gant2s de cada caso. reve::;tc aG m!mstraç.. :w _ cm face das reaçoes E~píritn Santo -·- ,_, 1, 0 k•,i. )nr chefes derrotados; terá outra~ X consegue pela simples vontade: - O que. frequer1;temente. falta E' certo que O advogado militante m:as atiyidades de um sen~ido. l~u- q1, e lhe opoem 0, c!~adões. Pu- ccrtc>. . anter<"dent<!s .'nrídir·;~ - causas, que se fíl!am f. razões de x :, clienteG. Tn.lvez não baste u:11 só aos nosso:; ad~imst:·1;-do~es f "?'e em pequenas localidades nem !'ea- j ny:no. _c;.e m~~a preor;~p~çao olJJe- ra.. este fim, valem .amda. :aioi i-r. brilhantes cornCl 03 ,,~u~ ,, ·-, i:~;: ordem psicologica. Os partidos so- De modo geral. as escolha'S de r:liente: w;-ão precisos varieis cli- sentimento. Ds.; provem as l,be, n- te muitas ve~es neccssidac!c ctes- tiva, qc.e o torna nao ,aro um M:i,ton camp?~,..larga perma.;1e 11 ~ tros r:olsr;as. Urdo mes··,,., .. ._, . ::t frem ainda, ·de hábito~ a.dquiri- governador - por isso mesm9 que entes: Bastaútes clientes. São eles l!d.ades à custa do Erario Públi- ée~ estudos. verdadeirament 8 im- magiscc·ado, mn verdadeiro jui?. cia ,na Ai:scm.::.ua. Estadual e. ha poEtica ~- POX fir.i, ::i 'iu:-•:-;,.J. ,;.:, dos no tempo em que eram. ape- se fazem por sufragio uninominal. que fazem, do bRcharel em ~irei- co, o favoriti~mo .ª _pa::"nte~ e r:- prc~cindivei:; pars, exercício rlos de p:iz. e te;nbe:n de muito ~he pouco, na As:embléia Nacional trabalho. n <lcsviaram <''.I ~-:-,;;:·,- nas. aglo~erados em trrno de um sem legenda~ dissimuladoras _:. ~o. o advogado. E fazem-no a s~a m!gos _-_ a d1spos1cao uos dmhei- alto, carGOS da administração pú- serve no fü:~empenho das funçoes Constituinte, 1 eia que, :lo entanto. pr::!tl< ·n C'.l:• c~efe mais ou menos or·est-i·gi·oso foram bastante bôas, algumas 1mi;.ge111 r. r.!!melhança. Pela <:11- ros publ!cos e.orno se fosse co1- blica. · de ;;overno. t I A ·- 1--,.--.,~ n w f ·t bô t ! t • · 1 1 d f · • · = p ~· .. d , b Niío tem tão largo tirocil1io fo- ran e a guns anos. .. ~''1 ':."' -- ·· 0 .... ' ao se adaptaram, todos e1€s ,.; . oram mm o as, muito anima- en ,e a que em se poae JU gar o su sua o ·unc1onano. Pude ob-ervar cm alguns de .c;m 'rança, 1:1.10au e, o ser- reuse O atual irovernador da Pa-. sobne::lade de snas atH:'ue,,. ,, '"ª si_tuação atual_ - em que os 1 ',e':'. doras. E' not_avel. que. em ,::ertos advogado. 1 Não pre<,endo que todos os ad- 110000 _, hon~ie' 11 .º JJ. ···bli·,. 00 c•.u~ 11 , 0 vo_ '..I qu::, («:,·;de 18,JJ_ a _l '::24. o s1s- "' d t· · - ~•"l·o•·, .. • e ~idu d 1 E t d G . C 1 '1 d ., t h b . d .,, " _, "' ~ ' .• .. ~. t~·,·a r. · ,.. ---·ao co·1••s•·,. em "por raiba, sr. Oswaldo Trigueiro. ?'or- mo es_ w ~111cPra srrn .·. .' .:·~..:·, .' ' . '· os aque e prestigio aparente ' 8 ª .os, vanos conctidatos, que ,oc~ ª mo;:i. q, e _er~ :: ':'oga-1 vo;sar, o~ : P.n a:,l. e;11 arraiga o, tinham o curso jurídico - - ·ro:no, ç'."' .. '".:'.:~' --·;,:. '" ' '..~-.• ~'t'ô- ., • mou, porem 11 otaveis conhecimen- merecimento. bem como10 ,. ,•J ;1,1. se <lesvanecem P. or trás do pedaço concorreram ~,s urnas, eram. to- do. d1s-,e que 'lUando ,e .nalsmam esse sentimento, e sei que homens 1 .. 1 a.. ~ ,. 0- ci t-,ir t,.. 1 cx~-, 1 ,., , O _ 0 'a- t~,. c~1 '."" te 0 .1,, ., aL... v ... ~" .. • le c;.os- .L•-os de· 01. 1,ei·to Pu·b·ii·co cspe-ci·al- Consti':ui:1te de 34, na cai_n~ ,·:-, r:'.ls de pau I l d t • t to b l · • t r· • , 1 • ·• ·- .... .-i d. ·' - '· 'T' r e' ia I'•'" ' lC" e .. . · · · 1:::on a ~ • .. .. · . o, nem sempre. de bom as- aos e es, merece ores do alto car-, an,os e an .s :,ic 1are1s, que ª" ou rns pro 1s..•.ocs o po3s:.icm 'citoso engenheiro qu<> ·e,.a Sam- ~.. ,:._ .,, ••.,.. .. ,.; •'·'·"'· "·" • mente norte-americano, que rau- Dep,;tados. nas Rerr~tanas c-:c:s pecto, que ehcobre o eleitor ao <"S• j go. Assim. notadamente. no Rio têm sido maus governos no Eru- no mais alto gra:.L Contudo. os . ~~in Co•-r&a __ multo ; 13 ; 0 ,•ivo e vocaL CT'aL_o.,,~!\_·-· W::;:,..,~k Rous- riu "in loco". com acuidade e in- 1 Fjn:w:;a,s e da_ Agnc111tura de Es- colher à /1'lla cedula. Nem todos Gra:nde do Sul, hav~ndo nada si!, !;eral:mente se confundem com advogados. sr. tiver_cm o _rent!• e;c:an,cld~ 0 scnrn .i,i'rid lco pú~ ::~:n~; u::_~~;s_, h~;21cra~ct},.:ºm~a- teresse. Desse estudo resultou tu:! 1 Ldn e .10 fõ10. , _ reconhecP.r~m. sequer, a necessi-1 menos de três candidatos, Tam- eles os advo~ados. Obser·:ava. µo- mc.nto ele su:i. profv,sáo. hao ac b•id•tino _ se ,,~-im ,e r,ocln ,,,_ , .., aC?s, .. Uct,.•• 13..~Js ~-., .,,_.os ,,a- . " , .i Formulendo r,s mP1horl)s "1lf.,!" rar que saiba_m agora compreen- bem em_ ·Mina_s Gerais. Tambem rem, que aqueles r;ão, em _regra, ter tambem. esse outro. I~so d~- ~:,: ~ \t • ~; 11 u·t·m~ ,. · ,•-~ n'. Jc,rcs c,o I•.J.. 0, Cúmo Bric:'"--' - "et, livro pl eciow - 9 regime ,ao:, rios r,,;;lo ê:.;ito fo!iz do~ .três l,C. ~' .. d á f d Ô - ·i dá 1 .. "'\'...". - L.., 0 e, 0 '"'""'" h i::J. ... ,.o .i• ., . ..... {.,u·..J·oi•1- -,,;. c,,,.. .... ".·""1 __ ..... --!;, "'"''~- 1- Estados na Uniao Ame••.,.,. · - d · er ? aprovei~ar os ensinamentos na Baia. Muito Fign!ficativo. 0 n u ragos ~ f ro _- que 112.0 !o- VP.I_ a recomen -_os p&ra, o rxe. - reir.o Privado e que adqui.ira,u. ., ,. • .-. ,:~.;,.:.:·--:- ,.''\.,':_~, •_'."_':." · · .. • ·· " .. nadares aC:vogados. n:rn sr,'. :·~,o c 1 onb_do_s n,is m_esperadas de"rotas ar:or_d_o que fez 'l att.ial governador I gra_ram abnr cam1_nho na advo- c1c10 dos altor, po.,füs da admlnis- ~, 0 ; ·t d , . ~- me. lJ .· .. _e, '-'~ "ª P·º': :·•"• , .•J«.- na" - que encerra., mais Cf.:e dos eutrc2; ma~. l'ep1to - p--~·-:•. •- ( a • lt l ' d R d i t t t ,. d.l conuequenc.a , cer a e.01m.. bl'·"'"' t e ,-,,, ,,,,.:, et l'l''""",·1 ~- ,,,-- p1·omete esºe t ·tul t • ·,·•tr'1 •. , ' t 't' c , e e1cões. o 10 e Jane ro, r:andidato úni- r.acra. nem na 1 11:l!;I, ra. ura -· :>.o raça.o. . • ção jurid!ca pri\•atista. Ancsar f;a _..,, ..-.-~.':~'-· : . •· · '.>,· :·•. -'..' '"• .., : o, o exQ::1c em-me ! -- .cmno a . arni 1.;, •"• •".miol· 1•~•1te. o Pnonimato de co dos principais partidos. Mui- f passo que os outros. pelo hábito Posso dize-ln. já ago_ra, sem o intérpenetração deGies dois ramc 3 av~~ ~:·''/?;:,, Lo~~c.t, ,~ ~ ~~lletc~, CC';llP~et(! 0 d~ tod~s . os_ a~IJ~c~os convicç2.0 de que eles vão co:1fir– '.'11_;~t'.';. , r d~datos - justifir:ando ~ significativa a escolhe. do can- da defe,s11. de fü!eitos t,meaçactos temor de qm. me atribuam al- d D' .. ,_ _ 0 Dire't p·: 1·,, ,,. Do:.i.n a: ~.--:~· a fourm ,._. ;J,upa1t , l?rmc1pai 0 • o.a º!g-1;mzaçao 1-o,it1ca mar. esplendidamentP. a Rcln::·- , 11 e, , ><' l "r eia ele muitos eleitores d1dato de algUM dos principais on lesados, e.dqmrem o sent!men- guma pretensão reealcada. 0 eDir~ii~-~rivado _ ~iesa~~~"' r 1 ~ d~-3 _P_;f/l::.}~ de l! E~~~1blí~1:i~: 1 ªª,. gr~~lde :Repubhca. ;'::• a ssim, o tencia de Góes Calmon. --- l'l'1 r, .-, •lo sistema "!leitora! vi- partidos, que veio a ser o governa- to de justiça, o z§lo dos direitos :, (luencia - da.·pre ondetan~'" ' ~s !f, '' ""···"" -"'·" de L ,.?,.,~.ubl.q,,_, í m_lho... hvro que conh-.,.o, cmJ!n- Prefixando, com sobri.edaàr e i,: . n ~. e ,,:eitor prP.cisa saber em dor ?leito da Bala _ não só por alheios O escrupnlo 110 trato dos x x . t " 1 t·•-' -' ';'. ':-; l!ttc,.t:t,s, ~-.ccé!uté;,, nor:L ,X ". gua portuguesa, sobre esse assun- acerto, as características rJe , 2u ,,, 1 A t t di h ! bl' M f m eress~s co ~ 1,o;: no cxe\c 1 ':''º · .. · to, tão comple:{O e de tanto' inte- governo, o 8r. Milton Campr,s ,',:- , •. , .-,.gora mesmo. a vota- se _ra ar do proprio chefe da n e ros P 1 l I~os. as: ? . csp - Ao ,.ue leio. a Assembleia de dos dlre_1tos mdiv1_dua_1s, smxx- ·· resse parn 1 ,,,,,u"-, E' uma ana1 1·~e. t 1 .,, , -c:nl:ir, oue eonseguiram opos1çáo;como, tambem, pelo seu rito de tolerl'ncia. rle concil!açao. '-! tem amda nos Juristas Ü"~s X.X ª - - finlu, ao mesmo ,empo. <cm c:;,s e, :,d1daws. mostra "·º'.. ,o . largo e brilhantissimo t.!1·oc1·•11!0 rlecorrente do hãbito da 'Contra- Minas se comporá. em mais de . . . ·.• . . . . """ minucios:i!, e aprofundada, feita adjetivos, a sua pi:opria µersn na1i. ~ v metade, de bacllare!s en• direito. mentalldades bem d_1vei:sas. Uma Dos Lres governadcre::; recem~ com cructi·ça- 0 . com e."'pi·r 1·to pu'bl!- d d inA"'esto " ,,ti,·tn••ci ;-,-r •i;;·•:t avidame1·•. ., os nome~ n ..olftico. versia e da l!da forense com a ' ca acteriza 0 e p1·ec1same1•e · ., ª e: - ~" · · ' ~ ,·· · " P ,m fi - . Em dois Estados. pelo menos. o r .- •., , . .. , . ·I ,, ~ P:-· eleitos. um de!Ps, o H. Mllton co. com exata compreensão. Não fortuna, cabem esses mecmo~ cn ,1- . ·.. co_n · ança. A l11gen- O que mllil' de~ejo B.Cf"ntmu·, p~- precaria justi,;a dos homens. governador caberá a julzes do la res1st!')~Cia a essa t.rans~usao Campo5. foi ad,:ogado do proprio é um ditirambo, nem apologia in- lificativos aos dois adros f;,J1'c-,·• .ua, a_F vezPs com lll- la propria orientação desta colu- Não se pret.~nde 11u,e estas vir- 1nais alto ttibunal local, em exer- de prmc1p1os, pelo zelo obstmado Estado de Minas Cera.is. O Esta.- condicional. .Ao tllllllKatlo, 0 •• mêlllll'el. tambem . :vogado.'>. a, , l.'.01~ce 1 t.uado. m~l <liss\- ' 1 ª - A porem, a. eleiçã() de três tudes ~ejam peculiares aos advo- cicio da magistratura até às ves- de 11ma ~sfera. d.e irrestr!t!I pr1;- elo nunca é um cliente pc,r demai11 oswaldo Tr!guefro põs, como epf- por que ~o assim, .poderão r,lu: ,!uc,rictades e CfJisas PI· advogados. tr~s antêntico~ advo.~ gados. Elas se incluem •:mtre ns peras da eleição. Todos eles de- pond~ranc1a d~s int.Press~s ind1- absorvente. que tende a tornar-se grafe de livro, a frase de James revestir os· s 2 us governos ü:;su, gados. para o~ governos de Minas virtudes humildes. de que tenho vem ter bastante espirito juridi- v1dua1s. Essa e a 'IUP t,,;-·::, ~ poi" exclusivo. Quando a profissão de Bryce, que diz excederem os ame- mesma feição 0 dar um e~:empJo. ' ~,T·~v- 7 •''rt 8 •'~: o-' ~+ Ger~ls. da Paraíba e do Espi,rito l aqui falado rna!s d~ uma vez, Jm- co, de bom quilate, capaz de bem v~a regra, os ~d.,0;:ra~l,JS rtrnit· .. 0 , mz: 1 k'J tc::1::!e' a se nacionalizar, a ricanos todas as dema.is naçõea na cuja necessidade se e._tava Gl!ntm~ parto: do eleitorado, a Santo. Não sei bem os nomes de prescindíveis aos advogados, mais inspirá-los em suas arduas fun- unicamente às qtwstõ?s c\c Dlrei~o :::e wci,oli~a:-, e a de engenheiro, aptidão de fazerem O melhor das do,

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