A Provincia do Pará de 28 de março de 1947

Página 4 A PROVÍNCIA DO PARA Sexta-Feira, 28 de Março âe 1947 ). J)ror,inno bo Jarc\ · A dd A b· 1 q (Orgao dos ·LJ1anos Asso~laous"J ver a e so re as ooras a ' A j uventude co , .. . l f ?OVE!RNO DO ESTADO U n ISÍ8 J Novas remoçõe_s ~e coletores e escr1vaes Fundado em 1876 U Diretor:- JOAO CALMON d d t t iit:~·~;nriff!i=º_ir:1&: cargo emeu epar amen o Endereço telegráfico: Provan - Engº Augusto MEIRA FILHO Teleforie: 24-22 • Venda avulsa, Cr$ 0,50 _ Atra- Diretor Geral do Departamento Estadual de Aguas zados, Cr$ 1,00 _ - Assinaturas: Par& A PROVlNClA DO PARA Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 Representante comercial no Rio e em S . Paulo: •·serviços de Im– prensa. Limitada" (SILA). Edl– ficlo Odeon, sala 802, Rio e Rua Sete d Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. GRANJAS Diz Gilberto Freire que o por– tuguês co11segulu realizar, com a granja, o mais perfeito sistema de agri<;ultura. equilibrada.. O granjeiro, com o trabalho da familia. e raramente de mais.uns agregados, em pequena área, asse– gura-se do seu abastecimento es– .sencial e produz ainda para ga– rantir a sua auto-suficiência atra– vés de atividades e intercambio, úteis a. si e à coletividade. Prezado cronista da "A PRO– VINCIA DO .PARÁ.' ,:_ Lemos sua crônica de domingo, 23-3-47, in– titulada "MAIS UM GRAVE PROBLEMA" e recortamos o trêcho abaixo, referênte "A cer– tas obras que estâ realizando o Departamento E II t a d u a 1 de Aguas": - "Por mais urgênte e imperiosa que pareça qualquer obra, durante o período de sua efetivação o interêsse o bem-es– tar da. coletividade devem consti– tuir sempre objeto de especial cuidado e indispensável cautela. - O fato de que a conclusão do serviço tra.z benefícios ao povo, não quer dizer que êste esteja na. obrigação de· arrostar com cer– tas dificuldades que um simples lance de técnica. poderia. afastar com precisão e segurança". Planta e cria o que está. habi– tuado, assim como o mercado 'circunvizinho, a consumir; e desse modo. concorre para reduzir custo da ylda, no seu :melo. O simples enunciado de que as obras para solução do caso do aba.stecimento de águas estâ em 0 execução, é prova suficiente de que "o bem-estar da coletlvlda,– de" est.á se constituindo "objé– to de especial cuidado e indispen– sável cautela". Ensinou-lhe a experi!ncia, o \'alor nutritivo da aumentação balanceada de verduras; legumes, frutas, leite, ovos, carne e gordu– ras, para uso próprio e comércio pronto e remunerador. E• coin a. horta . e pomar, a vacl'l, , galinha e o porco, as granjas em torno dos centros de popula– ~ão den$a, constituem segu.ança de abastecimento abundante e barato. Na sua. colonização, os portu– gueses não 4escuraram essa pro– vidência salutar e des.<;11 bom ne– gócio, que adaptavam aos cos– tumes locais, para melhor aceita• çio e pi:oveito. Não vingou no Brasll a denomi– nação de "quinta", mas a. de "chac&ra" é encontrada em di– verso11 Estados, ·em outros preva. lecendo a etimologia indíge– na, como no Pará como a. "ro– ctnha", ainda hoje a1<slm desi$'na.– do11 pelos moradores mais velhos, ·diversos trechos Já arruados de Belém. · Quanto às obras, para que V. ·s. possa aqunatar de seu volume e suas dificuldades próprias, das circu: &tê.nelas em que estão sen– do executadas, sómente coin uma -0u várias visitas pormenorl.zàdas, para, as quais fica cordialmente convidado, poderá. V. s. fazer uma idéia. Então V. S. poderá descrever de ·um modo mais defi. nido sôbre "certas obrás". Fala V. s. em "um simples lance de técnica''. para afastar com "precisã,o e segurança certas dificuldades" do abastecimento , Fõsse isto assim e os técnicos do Distrito Federal já. teriam usado dê!lte pa&e de mágica para so– lucionar com um "simples lance de técnica" o problema da maior Caplt.al do Pais. l!l não se diga que as clrcunstàncias são diferen– tes; se o são, as vantagens estíí.o do ·outro lado. l!l em Manáu,i, porque não se usa êste "lance de técnica"? l!l em tantos outros lu– Perdura, entre nós, o gosto dos gares ? grandes quintais, para árvores Nenhum "lance de técnica" 0 • frutiferas e criação de galinhas; brigaria 08 exportadoreto1 america– f'. os portuguese,; continuam c-0m nos a nos remeter motores, bom– o · daa hortas e vacarla.s, o que bas, geradores, cimento, carros, noii tem valido- J'nulto. máquinas e peças, no tempo mais Entret.anto, a utilida-de das curto do que o conseguido até o granjas nunca desapareceu das presente. Nenhum "lánce de té– nossas preocupações, e nos últi- cniea" faria o Tesoµro do Esta– mos tempos, tem sido objeto de · do sur,erlotar-sJ! de um âno, para insistentes referências, mesmo em outro, nem a. Citixa Econômica do atos oficiais. Rio a. financiar a obra; nenhum No Pará, ficando infelizmente "lance de técnica" impede as chu– JiO papel, a portaria de 30 de ju- vas copiosas do inverno, nem cria :tµlO de 33, do interventor ~aga- circunstâncias mais favoráveis ele lhães Barata, atribuía aos prefei- tempo; nenhum "lance de técnl– t,os do interior, a iniciativa e to- ca", fará com que apareçam ope– mento d.a. ~orticultura, fruticUl- rários capazes, com seus doeu- nesta Cidade do "Já teve", mais ou menos o seguinte: 1. 0 )-uma Usina. Diesel, com– pleta, com três motores "Worthington" de 600 HP cada, com três geradores de 400 KW cada, com to– dos os acessórios; 4 grupos de moto-bombas (motores elétricos de 150 HP cada, da General Eletrlc-bom– bas "Worthlngton" para. 2 . 000 metros cúbicos por hora) sendo dois grupos para Utinga e dois para São Braz, tudo no valor histórico de ....... . ..... . Cr$ 3. 700. 000,00, mas o va– lor atual de mais de ••.•. Cr$ 5.000:000,00; 2. 0 ) -o prédio para a Usina Diesel, com equadrías te– souras e cobertura, pron– ta para receber o equipa. menta elétrico, que já se encontra no seu interior; 3. 0 )-a ·casa de bombas de Utin° ga, com seu poço de suc– ção concreta.do e em início a alvenária de tijolos; 4. 0 -e. casa de bombas de São Bra.z, nas mesmas condi– ções; 5:"-o canal do Yuna já rema– nejado, com 1.300 metros; 6. 0 -o novo canal de Utlnga, com 1. 200 metros, concre– tados 400 metros e a esca– vação 80% realizada; 'f. 0 )-a caixa de areia proteto– da. das ·novas bombas em r,xecução; 8. 0 -êste conjunto de obras su– pra. mencionado, uma. vez concluído e ligado entre s[, montada a. Usina r, a transmissão para Utinga, deverá. entrar em funcio– namento ainda êste àno, caso não ocorre. falta de verba ou outras circuns– tancias que · paralizem os serviços ou diminuam sua intensidade. :tste conjunto, em funcil)na– mento vr,m substituir justamente o con,1unto mais antigo e mais desgastado dtl atual sistema, que é justament/! o canal dos ingle– ses, o tubo de recalque do Bulssu– quára. P.s bombas atuais do Bius– suquára. e do Utinga, estas últi– mas com cerca de 40 anos de uso t[nuos .. . ~ste é o conjunto peri– goso. cuja paralização impedirá totalmente a adução de águas pa,– ra a Cidade. Com o funciona– ment,0 do novo sistema de canais e de bombas, tratada a. água na estação existênte e recalcada pa– ra. a torre de São Braz, mantida esta cheia o dia todo, esperamos que, mesmo lançada a água na ..-A.ria n+'l"lol nr- "'"""~; ,..;;,,..,.. ,:i,.. .,,1~,..+-.: - Assis CHATEAUBRIAND RIO, 20. gregar, não os homens de boa presenciamos o desmoronamento Elites, governos e ·opinião pu~ vontade. que esses são quase-sem- de uma nação soberana. para, em blica não estão dando a atenção pre pobres de espírito, mas os irt- lugar do Estado que sossobrou, Os atos de ontem do governador do Estado - Despachos do Secretário Geral que merece a um dos aspectos inw dividuos dispostos a se inflama- surgir um satélite do Kremlin. O major Moura Carvalho, go– quietadores, que a. insofrida pro- 1em pelo _ideal de pátria, :mm Como na Russia soviética o vernador do Estado, assinou on– p~anda russa suscita no Brasil: movimento corajoso de combate principio do rebaixamento. senão tem os seguintes atos: bili - d · · t d · · b t d f · c1 d ti - d ·t i d libe ~- Transferindo José Francisco a mo zaçao a JUven u e comu- mvico, so o as a:- ormas .e a ex . nça? os cn er os e r- Cavalcante, escrivão da Coletoria nista. A instalação desse veneno, .que pudermos revestir esse tipo dade mdividual é um dogma, na do Estado em Almeirim para iden– nas crianças e nos adolescentes, de resistencia. A arma contra a terra conquistada a liberdade é ticas funções na Coletoria de Iri– leva em si a negação do proprio investida comunista é a ação. mercadoria que não tem preço, de tula. ideal democrático. De um lado, Uma ação larga, tão profunda tal modo. ela se encontra avilta- - · -Transferindo Raul Pessoa em 1945 fizemos sucumbir o tota- quão extensa, á altura. da impie- dá. Põe-se um ditador no gover- da Cunha, coletor das rendas do litarismo getuliano. Por outro, em dade do golpe que Moscou está no para que ele fuzile ou enfor- E 5t ado em Muaná, para, identicas 1 it t . 1 funções na Coletoria de lgarapé- 1947 assistimos, de braços cruza- desfechando. Retraem-se os bra- que os reca c ran es e mve e o Mirf. dos, o partido comunista regar as sileiros encolhidos e ausentes, nu- resto da massa conforme méto- --Transferindo Jeferson Pes– sementeiras do totalitarismo ver- ma emergencia dessas alheios ao dos e interesses da ação soviética ooa,- coletor das rendas do Estado ·melho. Ressuscita-se aquilo que que significa a nova forma de no mundo. em lga,rapé-Mlrf, para identicas se matou. conquista da alma. nacional, pela o que se chama no charabiã funções na Coletoria de Muaná . i t d " · to d 1· --Transferindo Socrates Sal- .o proselitismo dos soviéticos, gente eslava, no intuito de colo- comuns a e mov,men ,,e 1- gado Antunes, escrivão da Coleto- no Brasil. não é tanto o governo car o Brasil em estado de vri.ssa- berdade dos trabalhadores • no ria. do Estado em Acará, para popula.r. em suas bases, que ele !agem da URSS. Não resiste · á orbe. se resume na entrega do ident!ca:s funções na Coletoria de ataca, e sobre .o qual age como critica a conduta dos que, por pais, que vai ser catequizado. a Anajás. . · corrosivo. Sua repercussão mais detrás das janelas, olham o So- apatridas. que castraram de den- --Transferindo Cristovam Lei– importante é sobre o proprlo ideal viet plasmando um Brasil novo, tro de si alma. idéi:,. e sent!men- te de Carvalho, escrivão da Cole– . · · ã à . ã · . · u h f l toria do Estado em Ananindeua, de nacionalidade. Brasileiros, go- a. sua fe1ç o. ~eiç_ o dos seus to nactona1~. m e e e i::omun s- para identicas :funções na Coleto- vernos. classes superiores, escolas in~ress~s expans1o~istas, numa I ta no Brasil, nos Estados Unlclos ria de Almeirim. . publlcas, abrem mão do devet' de fama nao 1·econstrut1v0., mas ani- ou na França. é a criatura que --Transferindo Taclano Pmto modelar a infancia e a juventu- quiladora do quanto exprima per- riscou a pátria do mapa do co- Farias, escrivã.o da Coletoria tio de, de ácôrdo com as nossas li- sonalidade e carater da gente bra- ração. Tal o privilégio dos qua• Estado em Alenquer, pata identi– nhas de tradição moral e histó- sileira. dros de propaganda de organiza- cas :funções na Coletoria do Aca- rlca, através do esforço lento de se insistirmos em esperar que j ço 6ovlética nc• exterior. Di~nte rá_.-Removendo Margarida Pou– sucesslvas gerações, para trans- a Providencia se ocupe de nós, de massas, incapazes de raciocl- sada de Figueiredo, ocupante do ferir esse onus a uma nação es- e tome as decisões .mais frívolas nar, colocam-se "meneurs", rP-s 0 cargo de professor de escola isola– trangeira, cujas instituições poli- ou mais transcendentes acer 0 a do ponsaveis pelo mais sombrio es- da de segunda classe, padrão B, ticas assentam nos fundamentos nos~o destino, dentro em breve petaculo de arrazamento dos prin- do Quadro Unico, . do lugar !ta.– da tirania. E' o governo russo haverá a Terra da Sant"- Cruz cipios de soberania dos povos tapari. para a de igual ca~egoria quem Se Vai l ·ncumbir d•,.,ui por . . · - 1 - T f d d f i no quilometro 39 da Rodovia Ma- . • --. deixado de existir como naçao, 1 _vres. rans ugas ª e esa. ia- racanã-Igarapé-âçú, munic!pio de diante, de preparar as novas ge- onde dominam conceitos internos c10nal. como Thorez ou como Luiz .Maracanã. rações de compatriotas para ins- e externos de soberania. Não pas- Carlos Prestes, que em 39 forma-" --Concedendo à Maria Emilia plrá-la.s e formá-las de acôrdo saremos de automatos destituídos va ao lado da Alemanha, insul- Brasll Vieira, ocupante do cargo com criterlos eslavos. Duzentos, de veleidades, de raça 'e de sonhos tando a's democracias ocidentais, de p~ofessor 9-e grupo e11eolar do trezentos, mil rapazes serão· edu- e de individualidade Ficaremos aparecem na hora de libertação lnterrnr, padrao ~. do Quadro U- cados por Pr-ofes~ftres runfts qu 4 • d át • 1 d t d inimi nico, com exerc!.c10 nas escolas re– • "" p.,.., • "' como um pais de badamécos. O a P ria pe ª erro ª 0 •• unidas da cidade de Jurutf, no- se propõem moldá-los· dentro de realejo tocará em Moscou e aqui go extern~, senhoreando os dlre1- ,enta (!)O) dias de licença a con– uma mentalidade especificamen- dançaremos conforme suas velhas tos autorais de uma façanha, com tar de 20 '\e fevereiro último a 20 te oriental. A audacla soviética árias, tão nossas conhecidas . · a qual nada tiveram, e, usando de :maio proxlmo vindouro. é tão singular que só espanta nos- Não é para desprezar a lição os métodos da insidia moscovita, --qo!J-cedendo à normalista sa impp.vida frieza, diante de uma dos ultimas acontecimentos na querem se fazer passar como os Waldelma Pn.es de Azevedo Ri- enormidade deste calibre. E C t 1 B 1 á . 'Q tranoformadores de:;interessados beiro, ocupante_do cargo. de pro- uropa en ra e a e .mca. ue "'. . .-_ . . fessor de grupo escolar da i::apl- Teremos endoidecido? Somos é a, Iugoslavia, depois que O Par- das. mst1tmçoes nac10na1s. . t.al, padrão o, do Quadro Un-ico. terra de desfibrados ou de dege- tido Comunista russo tomou con- Ja levantaram os Estados Um- com exercício 110 grupo escolar nerados? Perdemos o sentido da ta do governo· e de seus postos- dos a bandeira do expurgo dos "Camilo Salgado", sessenta (60) nossa trajetorta, dentro de :rios chaves passando O antigo reino quadros dos servidores do Esta- dias d_e Iil?ença a contar dt:i 1 _de mesmos? Dir-se-ia pela desaten- do rei 'Pedro a aravitar no siste- do, de infüviduos que não têm fevereiro ultimo a 1 de abril vm- ã "'ª "' 1 d ·d ·d d · douro ç o com que encaramos a .. ,...no- ma da URSS como parcela des- lea.dade aos. everes e c1 .ª ama, ..-:Concedendo a Raimundo bra comunista, que nenhum de prezivel do conjunto soviético? Ela traçados pe1a sua Constituição. Melquiades cavalcanti de Arau– nós está empenhado em conti- só pode contar com a Russia, se Acreditam os democratas de Jef- jo, ocupante do cargo de professor nuar O Brasil, com O mesmo espi- disposta a constituir uma unida- ferson e de Roosevelt que não de escola_ isolada de segunde, cl~s– rito com que criamos em quatro de com essa . Ou adota as teses podera consentir que a Russia, á se, padrao. B, do Quadro U~i~o. séctilos e meio um perfil com tra- da. homogeneidade com O Soviet sombra da liberdade concedida com e~ercicio na escola auxi~1~r ços próprios de civillzação. no · . . . ' . 'd [ mascullna de TeITa Alta, mumc1- s!stema latino-americano. Moda• e BU!I, pol!tlca mterna e externa, pela lei fundame~tal o pa s, _ve-• pio de Curuçá, noventa (90) dias ou será esmagada, como foram os nha solapar aqmlo que constltue de licença a contar de 14 de ja– lidades e peculiaridades da tisio- outros vizinhos, que recalcitra- a essencia mesma das instituições neiro p.p. a 13 de abril vindouro. nomia nacional, segundo os cursos ram. Ao longo da imensa frontei- ctemocraticas no solo americano. --Removendo, ex-oficio, Ovi– preparatórtos do novo si ste ma de ra russa depois da guerra, o que A liberdade não pode servir co- dia Luz Soares, ocupante do cargo educação oovléticii, no l3rasil, de,- ocorreram foram oposições mo- mo instrnmento de morte mane- de professor de esco)a isolada de Vem r"'r esqu•cidas Não devem 1 b ·ct 1 . d 1~ ·t d :d.d segunda classe, padrao B, do Qua- "" " · · mentaneas, ogo a sorvi as pe a Ja o por rµa ,ei ores, ec1 1 os a dro Unico da escola isolada de sequer pô-las nem numa redoma. ameaça do rolo compressor dos suprimi-Ia,. acobertados _pelas re- Nova Mocajuba para a de igual de vidro para conservação en,,. vermelhos. Entronizado o Soviet, galias que lhes concedem os po- categoria no lugar Cajueiro, mu- museu. com a ditadura suprema da Iu- vos que por elas disciplinaram sua nicipio de Bragança . Em suas formas abrolutas e -goslavia, na pessôa de3se bon_éco conduta cívica. . --Removendo Nilza Iolanda absolutistas de se desfazer da pai-1 que é o marechal Tito. a gente Podemos tolerar que a União ae Carvalho, ocupante do cargo de t l d b t i . . . . . . ~ · professor <le escola Isolada de se- sagem ances ra e a su s anc a_ russa decretou o fim ao Estado Sov1et1ca :,e apos~e da Infância e gunda classe Padrão B do Quadro animi~a dos povos, que ele ocu- nacional da Iugoslavia. Colocou~- d~ juventude do Brasil para ed~- Uníco, do quilometro 39, da Rodo-. pa fisica ou psicologicamente. o . se em Belgrado um governo dis- ca-la como uma força, amanha, via Maracanã-Igarapé-açú para a comuni~ta se mostr~ .intolerante I posto ª_ perpet.uar ali o imperio ao serviço . dos seus ideais ~inis- d~ igua] catego!i~ do Povoa.do_ d ..e com aquelas expressoes que con- da Russia,;; a escravidão da Iugos- tros de aniquilamento da nossa Sao Joao dE:_ Pin-miif, mun!cip10 dizem com a:i idiosincrasias do 1avia. Assim, em poucos meses, personalidade nacional? · de MaRracana . d A t B nais. Trata de aniaUilá-las. nara ----------- -------------- --- -- emoven o uirns a raum Em Petições Manoel Ribeiro <:le ·Morais - Ao sr. dr. diretor rlo Departamentc, de Agricultura. para exame e pa• recer. --Waldemiro Pinto 1Liquida– ções de contas) -- Diga sobre o pedido o sr. dr . Chefe de Policia " --Jorge Gomes qa ·silva, ca– peando oficio n . 224 f0817.88, do S .C.R ., of 24, da. P .M. de Alts.• mira. cnm Hnexo:, (l.,icenç?, oara. exploração de castanhal - Alta– mira) - O segundo requerimento do cidadão Jm:ge Gomes da Sil 11 a. deve conte, a iir111a ,Jcvidamente reconhecida pnr tabeliâri. Çlaro está que Psse ser:undo requerim•m– to é que vem ·t.ornar vafü,., o pre– sente proc,esso - e cumo dmnento principal, peça <8ssencial . deve> 1;er a flnn:: dn requerente de 0 1idamen– te reconhecida . --Djalma l\'.Inntciro. 1:om ane– xo /Pedido d2 nomeaç5o• - Ao D .E.S. uar,1 diller. - J osf P,ibam ir Bali de Mou– ra, com anexo (Pedido de des– conto de venciment os.' - So!J:'e o pedido digr. o :,;·. Djretor da F'a• zenda. --Clelia Pall1n de lVíat.os <Pe– àido de transferencia - Jco':ací) - A' considerac:'io do sr . Diretor do D.E.e. . --Abílio 'TaVlll'F''< & 0 h 1 • íPa• gamento de contas, -- Dê-.se co– nhecimento ao interessado <lo des– tino que tiveram suai; p 0 i,ü;ões; e• numeradas neste 1·equ1sr ime<1to . --Antonio Alves Gales < Pedi– do de compra de terren•J·• - Ao D. O. T. V . para. dizer sobre o pe– dido. --Elvira de Souza Magalhães, com anexo tLicença-repousoi - Ao D. E . C . p:,.r,i dizer da situa– ção de requerente perante n · refe– rido :OF'partamento , --Maria 'I'er%a Corrêa I Pedi• do de pensii,01 -- Ao D.S.P. pa• ra dizer sobre o peiid('. --BeJmira Rocha rie Matos Cardoso cmn anexo 1Pedido de a– bertura 'cte credito) - Dlga. o D. s. ;p, --José Canr1ido Furtado (Pe– dido de ajuda de r.11sta 1 - .Ao DM para diz?.r sobre o periido - --Elis s Diniz Rego <Pedido de vaga) - . Informe () sr r,o:ron"!l– comandant~ da Força Péllir.!al se ha a vaga apontad~ pelo reque– rente. Em Oficios Capeando petições : Departamento de Finanças - Cape:.c,hdo petição 11 . 844 de Bran• dão & Cia., r.om anexo - Devo dizer, a bem da verdade. que o si– natario do requerimento em R.pre– ço tomou parte, na Prefeitnra de Belém na reunião presidida pêlo ex-pre'reito _coronel Meira Lil,1a _'3 que foi assunto debatido e rcsolv1- do que o imposto de venda s e- r:on– signações sobre venda <lc pe1xe, ficou sujeito a esse pagamento. Todos eoncordaram, inclusn,P, o proprio sinatario ,des,te l'?,q1:~eri~ menta. Volte. pois. esse expeme11- te à Divisão de Fiscalização e T".• madas de Contas para as provi- dencias de lei. _ ·--Departamento de Finanças - Capeando petição n. '135 de E– duardo Azevedo·Ri~eiro,,co~ .l:'.n;•

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