A Provincia do Pará 28 de março de 1947

• Página 4 A PROV1NCIA DO PARA Sexta-Feira, 28 de Março de 1947 ).l)romnna OoJJort\ ·A dd · "b· b I A . . t (O•~•o~~~~~~~taous"J ver a e so re as O rasa J Juventude comun1~· a , f (GOVE!RNO DO ESTADO · :::i;;~~~~ cargo de meu departamento Assis CHATEAUBRIAND 1 Novas remoções de coletores e escrivães Caml)OI Sales, 100/104 - Belein, EndereçoT:~';fi~-~•an - Engº. Augusto MEIRA FILHO v--..i- ...,,__ ~ O~ A Dtrt:tor Oaal do Departame.oto Eltadual de AgUU RIO, 20. Elltea. govemoa e ·oplnllo pu ... bllca nlo eatlo dando a atenç.Ao que merece a um dos upectoa ln• quJetadores, que a ln50frtda pro• ~ &.-w..i..:,a, ""•• oltlU - tr&· Para A PROVUiCIA DO PARA D=, 011 1,00 - Aa&lnaturaa: Ano, cri 146,00: 8eme$'e, cri 76,00 llepreoentante comm:1&1 . DO ruo e em 8 . PauJo: · Sen-lços ele Dll- =--Ocl~'!'l: "aoi~~ ~ &te d Abril, 230, 2. 0 , 8 . Paulo. GRANJAS Dia Gilberto Prelre que o por– "'-'1k conaegufu realizar, com a ,ranja. o mala perfello 1fatema de a,rlcultura equWbrada. O an.nJelro, com o trab&lho da familla. e raramente de mals4',lna aan,adoa. e.m pequena irea, &&1e– sura-ae do seu abuteclmento es– eenclal e produz ainda para ga– nr\Ur a IUa auto-sullcttncla atra– ril de atividades e totercambto, llteta a li e & coletfvtdade. Planta e crla o que ..U habt- . tu&do, aatm como o mercado cfrcunvtatoho, a consumir; e desae modo, concorre pe.r& redustr o eulto da vida, no aeu meto. Ensinou-lhe a uperttncla, o Yalor nutritivo da allmentaçlo b&lanuada de verduraa, Jegumea, rrutu, leite, ovoa, carne e aordu– ra,, para uao próprio e comtrcto pronto e remunerador. E• com a horta e pomar, a vaca. , galinha e o porco, u granja, im !orno doo centn,a do popu1a. ~ dena, conotltuem aedança de abut«lmenlo abundante e e banlo. Na sua cotonlzaç&o, oo po,tu– rueses nJo descuraram ...,. pro– "1d6ncla aafutar e d- bom ne- 16clo, que adaptavam aoo coa• tumeo localo, par& melhor acet~ ,.,, • p,;o•elto. Nlo vingou DO Bruil a denoml– naçlo de •qutota•, ma, a de •ch&cara• 4 encontrada. em dl• .,.,..,. E8tadoe, em outro, pren– leundo a etlmoloela Jndfle• na, corno no Pari como a •ro- • ctnba•, ainda hoje uotm dOllcna• doa pelos moradorea mata velhoo, ·dlveraoo lrecboa ji arruadoo de lleltm. Perdura, entre nó,, o .,,.to dos gnndes quintai.,, para l.r~<e• frutlleru e crtaçlo do 1altohaa; • oo porturuese, continuam com o du hortu e vacartu, o que noo tem valido multo. .sntrotanto. a utilidade du granjas nunca deaapareceu du no-. preocupaç6e1, • noo dltl– moo temJ)OI, tem afdo objeto de lnllatentn reler6nctu, mesmo em atoo ollclala. Prezado cronl!la da • A PRO· VlNOIA DO PARÁ' - Lemos •ua crõnlc& de domtoso. 23-3-47. to– lltulada •MAIS UM GRAVE rROBLEMA. e recortamo, o trfcho abaixo, Hferfnte • A cer– tas obru que ..U reallzando o Departernento Z • ta d u a 1 de Agua.a": - "Por ma.t,; urgtnte e tmperto,a que pareça qualquer obra, durante o periodo de sua etetlvaçio o lnterfue o be.m-ea– tar da coletividade devem consti– tuir aempre objeto de especial cu.ldado e todlapensl.veJ cautela. -O fato de que a conclusão do Rrvlço traz benetlclos ao poro, nlo quer dizer que ~ esteja na obrtp.ç&o de &n'OSt&r com cer• tas dlflculdades que um 1tmplu lance de ttcnfca poderia afa•ter com p~ e aqurança.". O limples enunciado de que u obra, para aoluçlo do caoo do abutecúnento ele iguu esli em eucuçlo, 6 prova suficiente de que "o bem-estar da coletfvtda– de" ea1i re conaUtulndo "obJ6- lo de especial cu.ldado e todlapen– ávd cautela•. Quanto u obru, para que V. 8 . poua aqullalar ele .. u volume e IUal dlttculdaclea próprtu, du drcu- &n<:IU mi que e.n&o Kn– do executadu. IÓIJlente com uma ou ""1u \'llitu pormenortudu, para u quala fica corcll&lmente convidado, poderi V. 8 . fuer uma tdtla. Entio v . s . poderi d..aever de um modo mala deft. ntdo .O~ • certu obra,•. l"ala V. B. em • um 1tmples lance de técnlca• para ata1tar com • preclalo e aqurança certa& dlllculdadea" do abutectmenlo . - lato aa!m e os tknlcoa do Dtatrtto Federal ji teriam uaado dkte - ele ""-1ca para to• ludonar com um ..,tmplea lance de técnica" o problema da ma.tor Capital do Pata. g nlo se dlra que u clrcuna!Anctu 1lo diferen– tes; &e o do, u vanta1en, eat&o do outro lado. Z em Mt.nAu1. porque nlo 1e wa tate • lance de 16:nlca"? li em tantoo outroa lu– gares? neata Cidade do ..Ji teve .., mala paganda n.l.S!B au.sclt& no BrasU: ou menos o &egU.lnte: a mobUlzação da. Juventude comu• 1.0)-uma Usina Diesel, com• niata, A lnatalação de.s.se \"D.Deno, pleta. com tr, motores nu crianças e nos adolescentes. "Worthingtan" de 600 HP leva em al a negação do proprio cada, com tr~ geradores Ideal democri.tlco. De um lado, de .ao KW cada, com to• em 1H5 ttumos 5Ucumbir o lota• dos os acesaórloa; 4 grupos lltarlsmo getuUano. Por outro, em de moto•bombu (motores 1947 ualatlmos. de braçoa cruza• e1éU1005 de 150 HP cada, doa, o partido comunlst& regar as da General Eletrtc-bom• aementelru do totallta.rismo ver• bu •wonhlngton" para melho . Reuusclt&•se aquilo que 2.000 metros. cllblcos por ae matou . hora) endo dola grupos O pT'06ellU.amo dos sovleUooa, para UUnga e dob para no Brull, nlo ~ la.nto o governo 8'o Braz. tudo no ,·a.Iôr popular, em auu bases, que ele his"tórico de • . • • • • • • • . . . • • ataca, e &abre o qual age como cri 3.700.000,00, ma& 0 ,·a• corTOsivo. Sua repe.rcus.slo mala lor atual de maia de , . . . . :~f:~ 1 ~:!~e:r~~~~~/d::~ 2.•J~r$P::o·o::: a u,toa vemo,. c1..... auperlore,, escoll.5 Dl.e!el, com equadriaa te• publlca.,, abrem mio do devei' de aouru e cobertura, proa• modelar a 1ntanela e a juventu· ta para receber O equipa• de, de acordo com a.s noMU 11· menlo elltrlco, que JI. " nhas de tradlçlo mor&J e hlató· encontra no aeu Interior ; rica, atrav~a do uforço lento de J.•) -a cau de bambu de Utln• auceutvaa gerações, pan tra.m• 1 a, com seu poço de suc• ferir eaae onw a uma nação es• ç1o concretado e em fn!clo trangelra, cuj&S toatttufçõe• poli– a alveniria de tlJoioa; tku auentam nos fundamentos 4.•-e. cua de bombas de 54o da tJranta. E' o go\'e.rno russo Bru, nu mesmaa condt• quem ae nl incumbir, daqul por QOes; diante, de preparar as nova, ge• ~t"~ canal do Yuna Já rema• rações de compatriotas para lns• neJado, com J. 300 metros; plrA•lu e tormi-lu de acOrdo e.o~ novo canal de uun,a, com crlterloa ealavoa. Duzentos, com 1. 200 metroa, concre• trezentos. mil rapazes shA.o edu• lados 400 metros: e a eaca• cadoa por profeuore.s J"\1&505, que vaç1o ao~ realfzada: .. propõem mold,-101 dentro de , .•) ~ caixa de areia proteto• uma mentalidade eapecJ.tlcamen– da da, nova, bambu em te oriental. A audacla &0vlitlca execuçAo; ~ tlo ainifU]ar que só eapanta nos• 1.•---ui conjunto de obras su• :0::1;: ~;:::• :~br~.de uma :-nc1~:c~~~oºe~~ev!~ Teremos endoJdecldo? Somos montada a Ualna e a terra de desfibrados ou de dege. transmiMlo para Utinga, neradoa? Perdemos o 6entldo da deve.ri enc.rar em tuncio• n06I& traJetorta, dentro de nos namento ainda ~ lno, memios ? Dlr•te•la pela desaten• caso nlo ocorra flita de çlo com que encara.moa a mano– verba ou outru clrcum• brA comunJata, que nenhum de tanclaa que parallzem 01 nós e5tA empenhado em contl• .serviços ou dlm1nu&m eua nuar o Brasil, com o mesmo espl• intensidade. rito com que criamos em quatro &ate conjunto, m, tuncLona- :Stil';r:p~:~o :' ~~i~~~. ti"!~ me.nt.o vem aubldtulr Juatamente a.latem.a latino-americano. Moda• o conjunto mala ant110 e mala lldades e peculiaridades da ítalo• dea1a1tado do atual si.st.ema. que nomla nacional. segundo oa cursos ~ Juat.arnente o canal doa lng.le • preparatórios do novo &Lstema de ae1, o tubo de recalque do Bula.su• educaçlo aovtéUca, no Brastl, de• qujra aa bombas atuat.s do Btus• vem aer eaquecldas. Nlo devem ,uqulra e do Utlnga, esta.s últl• sequer põ-la.s nem numa redoma maa com cerca de 40 anos de uao de vidro para conservaçA.o eqi ttouoo... t,te 6 o conjunto per!• museu. :':'ime~~ a~~~ç~ ,~;~ Em 1uu lormu abooluta, e gregu, nAo os homens de boa \"ontade, que eMe1 d.o quase sem– pre pobres de esplrtto, mas os ln• dlvlduos dispostos a se lnnamo.- 1 em pelo iàeal de pâtrin, :,um movimento corajoso de combate civlco, 60b todas ~ formas de que pudermos re,·cstlr esse Upo de reslatencla. A arma contra a investida comunl!la é a ação. Uma ação Iarp, t.ão profunda quão extensa, á altura da lmple• dade do golpe que Moscou está degfec.hando. Retraem-se 05 bra– sileiros encolhidos e ausentes, nu– ma cmergencla. dessas nlhe1o5 no que significa a no\"n Corma de conquista dn alma naclonnJ, pela gente esla\·a, no Intuito de colo• cnr o Brastl em estado de \"as::.a• lagem da URSS. Nio rc.sl !te á critica a conduta dos que. par detrf.5 das janelas, olham o So· v1et plasmando um BrnsU norn, a sua feição, à feição dos seus interesses exparulonlstas, numa falna nlo reconstruttvB, mas nn1• quUadora do quanto exprima per– sonalidade e carater da gente b?"I.· s.Uelra. Se insistlrmo.s em es~rar que a Providencia 5e ocupe de nós, e tome as decls6es ma Is frh·olas ou mais transc-endenteli acerca do nOMO destino, dentro em breve haverá. a Terra da Santa Cruz deixado de existir como nação, onde dominam conceitos internos e e.xtemog de soberania. Não p:isw &a.remoa de autom.atos, destltuldos· de ,·eleldades, de raça e de &0nhos e de ind1v1dua11dade, Ficaremos como um pais de badamécos. O realejo tocará em Moscou e aqui dançaremos conforme 1SUa.s velhas Artas, tio nossas cQnhec1dns. Não é para desprezar n lição doa ultlmos acontecimentos, na Europa Central e BalcAnica. Que é a Iugoslav!a, depois que o Par– tido Comuntsta russo tomou con– ta do governo e de seus postos• chaves, passando o a.nttso reino do rei Pedro a gravitar no siste– ma da URSS como parcela des– preilvel do conjunto aoviéUco? Ela aó pode contar com a f\µ aata, 5e dlspostn. a comstttuir uma. unida– de com e658. Ou adota as teses da homogeneidade com o Sovlel, e sua pollUca Jntcrna e externa, ou será. esmagada, como Coram os outros vizinhos, que recalcitra– ram. Ao longo da imcma fronte!• ra russa depois da guerra, o que ocorreram Coram oposições mo• mentaneas, Jogo ab!orvldas pela ameaça do rolo compressor dos vermelhos. Enlronlzado o SoV1et, com a ditadura suprema da IU· ,oslavia, na pessoa desse bonéco que é o marechal Tito, a gente ru55a decretou o fim do Esta.do nacional da Iugoalavta. Colocou– se em Belgrado um go\'erno dls· posto a perpetuar alt o lmperlo da Ruasia. e a escravidão da Iugos• Javta. As.sim, em poucos meses, presenciamos o desmoronamento de uma na9ão soberana para, em lugar do Esta.do que sossobrou, surgir um salilite do Kremlin. Como na Russla soviética o prtnclplo do rebaixamento, ae.nAo da exllnçAo dos crltertos de ltber dade individual 6 um dogma, na terra conqul5tada a liberdade 6 mc..""CadorlA que não tem preço, de tal modo ela se encontra Bvtlt.a• da. Põe·&e um ditador no gover• no para que ele tutile ou cntor• que os rccalcttrant.ea e nJvele o resto da maua. oontorme méto• dos e inte~sses da ação sovl~Uca no mundo. O que 5e chama no charabi6 comunista de ..movimento de li• berdade dos trabalhadores•, no orbe, se resume na entrega do pais. que ,•al ser catequizado. a apatrida.s, que caatraram de den• tro de st alma. ld~la e aentlmen.. to nacionais. Um chefe oomunts– ta no BraaU, noa Estados Unldo1 ou na França, ~ a criatura que riscou a pitrla do mapa do co• ração . T&l o prMllglo dos qWI• dros de propaganda de organiza ... ço rovlHlca no exterior. Diante de massas, incapazes de raclocl• nar, colocam-se ..meneurs•, tes• ponsaveis pelo mal.a sombrio ea• petaculo de arrazamento dos prtn• clplos de soberania. dos povos ll\'res. Transfugas da defesa na• clonn.1, como Thorez ou como Lulz Carlos Prestes, que em 39 forma– ''ª BO lo.do da Alemanha, insul• tando ru; democracias oclctent.als, aparecem na hora de llbe.rta.ç.Ao da pátria pela derrota do tnfml• go externo, scnhoreando os direi• tos autorais de uma façanha, com a qual nada tiveram, e, usando os métodos da insidia mo~vlta, querem se fazer passar como os trnnsform:idores des1nteressado1 das fnslltulç()c,s nactonali. Já levantaram 05 Estados Uai• dos n bandeira do expurao dos quadros dos servidores do Eata• do, de in~lvtduos que não ~m lealdade aos deveres-de cidadania, traçados pela sun. Constituição. Acreditam os democratas de Jet• ,terson e de Roose\"elt que não podem consentir que a Russla, â sombra da liberdade, concedida pela lei fundamental do pais. ,•e•• nha solo.par aquilo que consllt.ue n essencla mesma das 1natJtulções democrallcos no solo americano. A liberdade nAo pode servir CO• mo tnstrument.o de morte, mane• jado por malfeitores, decididos a suprlmJ-la,. acobertados pelas re• gallM que lhes concedem os po• voa que por elas dlsclpllnara.m ,rua conduta clvica. Podemos tolerar que a União SO\·lttica ee npos&e da tn!lncia e da Juventude do BrasU para edu• cá•ln como uma !orça, amanhã, no serviço doa seus Jdeala slnlaw tros de aniquilamento da bossa personalidade nacional? No Pari, ficando Infelizmente Ili> papel, a porterta de 30 de ju– 'lho do 33, do Interventor )(a,a– lhlea Barata, atribula aoa prefei– to. do Jnter1or, a lnlclaUva e to• mento da horticultura, frullcul– tw"a, • aW norlcultun, em derre– dor doa núcfeoo de habttaçio; um jllecreto do Interventor JO«! Mal· c'he.r ampliava uae aemoc,, aob a denom!naçlo de Hortoo Munlcl– pata, • hl. lnúmm>e outroo itos do 10,trno n.... aenUdo. Nenhum ..lance de t.«nlca" o– br1p.rta 01 1aportadorea america– nos a DOII remeter motore,, bom– bM, 1u&dore1, cimento, carros, miqutou e peçu, no tempo mata cuno do que o conserutdo até o prewnte. Nenhum "'lánce de ti• cn!ca• farta o Tesoµro do Eata– do 1Uperlolar-se do um lno, para outro, nem a Oatxa Econõm.lc& do Rio a. ttnanctar a. obra: nenhum ..lance de tknlca• impede u ehu• vu coploau do inverno, nem cria c1rcun.-tand11 ma.ta tavorivela de tempo; nenhum ..lance de t«DI• ca'". tari oom que apareçam ope• ririas capazes. com aeui doeu• menta. em ordem, etlclffltes no ~rvlço, nem me,trn de obrall, ne.m enaenhelr~. Lembr&~ae o Uua.tre Senhor da reapc,ata do mi• nlstro lntlb no Parlamenlo B rl• tintco a propóalto da morwldade no altatamenlo7 "Apeaar de tudo, doa J)?OlreMOa da ttenlca, ainda alo neceaaArt~ nove meaea... '\ Lembra•ae 1 Poli aalb& que a 1ea• taçlo aqui 6 mullo mata prolon– gada... temos que gerar bombaa, motorea, tubo&, contra a falta de verba, contra a.s duu rnaJores gr6ves nos. ZE. u . \OS unlcoa tomecedoru de ~uJpament.oe> contra lodo o peaalmlamo de melo stculo de ~ara!IJ&çlo, contra a mi. vontada at• de n01101 pat.rf. ckts e contenineoa. ra a Cidade. Com O funciona• ab&oluUatas de ae desfazer da pa.l• mento do novo dilema de canala &agem anc~lTal e da sube:t.ancta e de bambu, tratada a 6gua na animlc& doa povoa, que ele ocu• eataçio exb~nte e recalcada pa- pa ftllca ou palcologlcamente, o ra ,. torre. de Slo Braz, mantida comunJsta se mo,tra intolerante eata cheia O dl& todo, eaperamos com aquela& exprel6Ões que con– que, memi.o lançada a ,gua na dizem com as idloatncrasias do r~e atual, as cond1ç6c.s de dlstrl• pais. Tro.ta de an1quilâ-las, para bulçio melhorem comlderavel• que a terra nivelada nos padrões mente, embora permaneçã ã dJ• de rua propaganda, não trate flouklade de falta de preaaão, tn• de recuperar o resto nem a alma GOVE NAR PA AOPOVO Nem meamo • Jnt.ervençlo do 1ovfrno federal reaJl.zou cousa aJ– ,uma: com o decreto-Jet 581' de J4 do oetembro ele 43. detennln'an– do o flnanct.amento da Iavoun e da pecuirta noa aer1naat,, para factJltar • b&rata.r o tomectmen– lo de 1fneroa altmenUc!oa ao pes. 10&J que neles trabalhan: com a cooperaçlo norte-amtttcana i,ara • produ~lo de afnerot aJlmenu– c!01 - Oomlallo Bruilelro-Ame– rtcana da Produçlo de Ofnero, Allm.tnUc:.loa -; com •• med.ldu : ::r:::;:.~• QU&II dlarlamen- JU. portm, entre particular.. em condJQOH de f.,,..Jo, mu11oo boaa element01, dtaP01too a cola– borare.m com o govfmo 00 e.ata.. llolectmento de granju em torno de lleltm. e PO&Olvelmenla, de outru cldadu do Elt&do. Seria l.alv.. bulante a facilida– de de tenu, 1 pouco ma.t,, para =~~ar um movtmento lotere _ Quaudo nlo ls.,o, uma demoo,– lnçlo bom condlllfva, peloa po- Apesar dblo, com nouo1 recur– &OI, com nouo dlnhelro. com noa– aoa home.N, Oraçu a Deu,, te• Q'.lOI boje, neate dla, em Belim, deres pQÍ>Uc... decidiria o• mal, reLntdoa. Pouco que lnklalmente ae con– al1a eu relaçlo a ,n.nJaa em dtr• redor de Belim, repreaenta van– taaena que compenurlo capitala e eaforçoa empre adoa. O que i prec:ilo t nlo adiar por mab tempo u eoluçõu recla– mad.u pela 1ltuaçlo , cad.a dia mala prtme.nte. do problema da aIJmenlaçlo ptlbllca. fletente J)Or uma &Ó torre (.81.o l que perdeu. E multo menos sua Bru,. e pelu perdas aenstveirna dignidade cidadã. Não st coadu– rfde çeJha, quut ioda lmprtata• nam com o lmperiallamo esla,·o ,,.1. Mu a preocu~l• 6 não pa- Estados a ele vinculados por 11•· rallzor a reme568 digua para mes de solld~rtedade. Em taco Belim . do russo só se pode ser inimigo (De Um Obstnador S~a.1) Ma5 não paramos al: estamos cogitando de outras "certas obras" - doa reaervatórtoa de acumula• çlo DOA Ht.orea da cidade, da.a: torre, e.levada& para preNio na rtde, e da subotllulção da tubula– çlo velha . Dob rcsenatórloa de acumula.çio, a& de Joio Balbi, com 0.000.000 de lltros e o de Pre.s.ldente Pernambuco com ... U00.000 litros jll estlo con– cretadol. faltando apena& a CO· bertura . A caso de bombas de ~•lo Bal· bl. Já estA em concreta1em; a de Pr~idente Pernambuco, bem como as fundações da torre, te• rio Inicio bre\·emente. Nas ruas de Belém estão 27 Klm~. de lubo3 e. no depósito de "Pau de Carvalho .. , JA come– çam a aparecer aa cruzetas e re• duçO... 1 ou escravo. E' o que acabam de compreender democratas e repu– bllcanos dos Estados UnJdos. Aos aovernadores estaduals ca• be, nesta nova fue da vida demo- ~f:;'~~r:0a B;g~ 1 0u~:çf:~elpr~~~}: gt~~~1ei~e. principalmente da bbra adminl.strattva que retalir.a• rem. da medida em que &0ubcrem Quando dlspomos de um tns• sentir aa augeslões dos tempos no• trumento qualquer de ataque ao ~:e~~~~~t~~ ~v'!,,ª!e~!~ 1 :~c~ alcance de nosso braço, estamos ela das liberdades pol1tlcas de. na– na obrlgaçlo de nuumir a part.e ção. de responsabilidade que nos cabe, E' precl&O que os admlnlstrndo• para entrent.ar mais ea.sa et.apa rea não percam de vista que todo:' da Jornada de envenenamento da a nua açlo deve dcscnvolver•St! em aenslbUldade e da alma brasileira be.ncftclo da. comunidade <' que pelos aaent.ea e propagandiat.as não é mo.is posslvcl. em noMa é– l"\11.fiOI. se, como pretendem 08 poco. .transformar o poder cm ~lm• comunt&taa, achamo-nos em crise r1~:r\:l~de:~~~ntercs.ses par de \"alares, essa crise E.e palentea• somente sobreviverão oa p~rtl– rà ainda mata aguda se não nos doa que souberem vincular-se lntl• dl1pusermos a escapar ao aulcldlo momcnte ao povo, não para cx– naclonal. pelejando contra a dl· piora-lo nàs urnaa. como escada. fusão e a vitoria do cntcclst7.o para chegar no governo e aoa rUMO, agora Inculcado às crlan- ~~a~~~~v~p~e~~t.a~~~:~~~s 1 ~:: ça., e à JUvent.udc. sob 8 rorma. terln1 e moral, dnndo•lhc lnstrU• de miHcJas Juvent.a. ao &ervlço dos çlio. matando-lhe a fome e curnn• agentes eovléttco.s. do-lhe u enfc.rmldndea Ela e.1 º" Para nos lança.:-moJ à rca:ldt\ · }:1~~~~ vc~~~i3~r:~~n"c: ~~: de do que case fato repre1..nta, mocrat.tca : ln&Lrulr O povo. pro• como atentado à nosas lnt.e.llgen• j porclonando-lhc ensino primaria (Cont1n6• na utlma plr.) ela, aó cxlate um camJnho: con• e aecundarlo as&Jm como oportu• Jà tõram empregadas nas obras 27 .600 sacas de cimento de 50 quJJoa, no maior conjunto de con• nldade para aqueles que a&pir3rem ro~e1::~J: :ll~r~J~~e ~~!~~~ \"O intensivo da terra, para que com a nbundnncta, o homem brt1.• sllelro, 50bretudo no interior, PoS· EB allmentar-ae de maneira ade• quada; e por fim, organizar a &a• &!s:tencla hospitalar, fundar cen– tros de puericult.ur .1, pup{Je.lru. maternidade. cent.ros de 68Üde, de forma n redimir a nação da., en– demlos que o.ntqullam a , 1 tto.J !da.de orgaulca do trabalhador e são a causa rnoJs impo1·tant.e do atraro do " hlnterland ". Esse proarama não cumpre "&ó ao governo federal. Urae que oa admlnist.radore5 cst.aduala sejam bastante esclarecidos para asau– n1lr e. sua porte de respomablllda.• de na grande tarefa de organha• ção e nJuda à.a musas. O exemplo do triunfo doa candldat.oa que mal.a se aproximaram delas é bem ex• presslvo e nú.o pode 6er esquecido nem dcsprctlindo. Qua I foi ô tegredo dll vitoria do sr. Adernar de Barros sobre as mo.f1 nnt.lgas e prcst.lglosas orga– nlzaçõea partldc.rlas de 61.o Paulo, s.e não o ter !A.lado uma llngua– Rem compreendida pelos traba– lhe.dores paulistas? Nào ttvcmo.s, pc::_ exemplo, no t.rlunro do gene• (Contlnúa na setlm.:11 pi1"1na) -=-------·-------------- RIO, :U- -~-noaaa ilpera, retardada u- que ª_'.'lm~ aludi. A urna eJeltoral lod06 .. g~vernadore, eleitos. nem I V I D A J u R I D I e A I Civil, ou Com•rctal. ou Proces- -~J\'W,/ J>Va a dt.mocn.cla u t• torna se bolle à aupn&e . O la a profWao de cadn um Tal• 1 i~~- c.!!:-Sê1r~~~c ~~:l:~r:~: Jrlç6u de 19 de Janeiro 'llltlmo ~';id~unlantea, lluslrC!S deaco• vez hAJam ou~roJ ad\•01adN t.rlun• -.-- ------- - - do e cnrrentnram as questões de marcam nova. bem alta etapa E' be · lantes. Destaco. desde 1030. aquc• 1'em tu.elo o que oc:orreu, ou re-' m verdade que, J• no tem- 1 trb. não ló porque conuiUI• G o VE os DEADV o DlreiLo Pllbltco, adquJrem maior lultou, .....,, P0 de NUo Peça.nha. tendo e.Je ram vitorias m •nltt , como apt!d6.o p:u-a os postos de gover- - foa motivo de ,allsfaçlo orp.nlzado a chapa de deputad • 1 no ..,o entanto, a ordem. do pleito. flumlne o1 t.ambem poruc se trata de no• Em todo o cn...-.o o guc, assim, a regu)ufdad daa , derou nanu·, um amlao lhe pon- mens consa<ll'ado• à proClsdo ae Le\·1· CARNEIRO 1 - acl.n\& de ted •PW'&çõe:a e dtdalosq; P edomlnavam os can• ad\"ogados. dola dute3 dcaUtuldo~ falta, i:or \ la de ren-n ao advo• pertetta s.ençt'!, «:n~t!d•Ut~e dt cre, NUoes;onh~idos ou medto• de ambtçõea po!lllcu, ,~m firnn- 1r.1u 01 -01tr101 Auoct1doa'") ~~~:d~~~~~~ QU:~ª~p~ ~:~ vemo fed.tt &J, ma.la qu: /!: &'~ admlntatn.ç.!,ç! po~ttka ~e ta.ata des antect:den C-' nl\ vida f:. fllca. nr-c:&56:la.:- q:.ic 0 ; r;:·a-ide!I mc?f'- çõcs Tcrào ouLroa predicados qur n<.lmlrnvcl pelo denodo c.om que empenho de uaeaura.r a lLs\Ua de te multo diferente pa.ru umm gen- O terceiro C'>rap:t;•J. _n!J ·, com cimento; lnte:c~ u:.t-i. f" i"'".:h :·--. os recomond.araw à orcfcrcnclaa cnfrcnu n" dlflculdadc:1 dtt..0:ren• t lodouem ~.!"toOC.muuomeule 1 totloraJ, a,••tl• tro aet.orea - repltcou ,uav e ou-, out:-o C:.d\'Oildo, 0 ::.d\O ad ' xi• e"." ar•.,, • •lc• •.•·• 1 m·•I', 1 o·,. 'º rJcltorndo Do, ad,·o;adru n.• \ t-<" da, proprlas condl;6c1 do i).U.I .... • emen- • "' ... ~ .. .. 110,a ol·•dos a·• ·crno da •r·a,1- m•to : ?Clal - o que Ih·. falia é A eles H c: ont.ra- -. IU&plclolo,. te: - Meu caro. V. nlo tem vt,. m.J. tro, p:-~rc.t1011a1~. A a:ir.1t:·t\~ ·=-•· .... u go ,. ... ·· dt 315 por cento .-ccq a abetençlo t.o e.saea r~ que aa menina.a · çto pllbllca ta.m:x:-, ,., r -, ;. a• dr Naçio UJnclra. dn ='.rdo:-o.-:i compc:,·:ido pcla.5 \'anló!.-r.-111 orl• torado: • mulÚ 0 m. 1 ,4_~• do clel• dos col,gl05 le,am às prorcasora, ·· -, ca•o com a me:.m:i prtma.-to. tcrrn paraibana. e do rlnc1o CS• unda•1 do contacto malJ 1·.i..'.mo e ~e e de., noa dlaa de ftstai' l'ota 6 a111m :' N'-o te trat3 ª?:!ºª~ dt> ba ha- o advoga.do nt.. ~ ,. J: •tnl• ptrlLOa:in•cnse. NPtrO QUC wm- profu:u.:o com csu- mi;:.mo melo coontenaçlo de 01· a dava· um ou doll botõa de roa, para rcls t:;t ,t:-ei ..o. Gm ad\"O ado ~ ment,. no u:crcl"lo 1-·:::,., ~: p:overa a obsc ilÇio ,,. Coes .aclaJ. tom a ,·Ido. e 01 ECUS pro• li& d muito■ e&ndJda\Oc: Tam~ armar ao efeito - e O ruto, man- _ todos O atem. ma multa ,ua pro!Luio. a qi.:alld~: ,,rimo.-. C&lmon - dc..-dc 108"0 conitrmadn b!c.mas rc.:11. Mult.u \·czet, cs.ae f lrrecu.aaveJ certa de.aortenta lo &er1c&o. para encher. Ao que O 11,C! l.! 0 c.-,u-:c: _ ~m diferente. dlo.1 do admlni:-tra:1or pübll"o - ~r cie proprlo ac.irnir-Co tem de acumular outra ~eelt!:~0. a.a.& conaldcra,•et, ç do outro advtrtlu: - Em todo O ca• ~lo Ih~ b rtom O diploma com O se'lttment.o cio t.. -a.to ele col.::a .._. ,, n o.pLld.~ do a<lrn;ado t µrortss:..0 - de lavrador ou de '°· V. •bulou do ma1ertcio. .. 0 respectivo canudo. e o anel de lhelo., envolvendo a obrtga;ão de ncretelda quando ae dcdic:i a ti· tndmLr1al :- mas. Por lato mcano, A IIMtençio nlo ae explica de Pola, OI no~ partidos tam- rubi : nem mesmo a tt11crtçA.o na i:eli-la 11palxonadamente eomo :--,: tudos de Direito Pu!Jll~o - ("nJ)Q• o ainda pc,o conhecimento pe1&0al certo, 10ment.e pel chuva, lar. ~clm andam abll!ando do man1e• Ordem. E' prccl.-o olS"Umn. cotc;n, fo e 11ua proprh1., mas r.cm dl.5• cllllment.e de Dtrclt.o Co1\stltucio• 1' tl!rcto. que tem. dos dQb ULI• renclata, que lnvocaram &Jgu04 o.,. ~ue e nto lm rovlo;&. que '" nlo por dela do n-.-:,n:o re.n~o n!\l e de Direito Admlnlsi.rath·o ,anrcs de cada ca.so . revc;.tc aa chefes 'drrrotadoa; ttri outra.a x l 1 vontade· o que frequentement~. falta E' ccrLO que O ndro;:ado militante 1tl.D.S utlvldndes de um kent.ldo hu• causa,, que H fllla.m a ral6e de - <t ; ~fl~.e ~\'e-~ ~~oe\ute u:TI ; aoa nouÕs admtni;t:tC:o~:s I!: ,.1,1!. em pcqt.:cna,; Ioaa!Jdad nem :c;1- tr ..rno. c..c um.1. preor.upaçAo obJe• ordem Pllcoloaka. O. Plrtldol to- De modo lttll. olhu d cllente: terão prccl.!os urlos clf• 1 !entlmento. D•l pro\·l!:m as llbt:rc.• l'"' uita.s ve.:.ea. ncc ·1dn.d~ l.!ca• tt,n. q-...c o torfla nAo r:iro um Irem al.nda, de hAblto, a.dquJrf. aovu nad0 r - por t.uo mc.fmQ qu! entes. Bastantc11 cllent . 8lo e.l Udades /\ custa do Er rto Publl• ~ .... 10 tudos vcrdnc!etn.mentz lm- miig· -::.Go. mn ,·crdadtlro Juiz =- no Itempo cm que eram, apc. =~urm por 1utr11to unlnomlnaJ que far.c.m, do OOchar,I cm direi- co. o f&\'0:1tl5.mO & pn:-entts e r.- i,'r~.iC'ndl\CL p.1:-a cr.crclcto do,- de p:i'!. C li :nbc:n de multo lhe cheteªªnia,T,'- rad oa cm l de um Coram "::S--' diaimuladoras ~ to, o ad,,oaado. E raz.cm -no à bUa m1,o, - a dlspc»lçlo dos d.tnhcJ- ruw 1 ·,arcos da admlnbtraçào Pll· t-<.n·c '.'° dc..e:npenho das funç6e1 Não u ada:u_:~~Nltl1J~., foram muJ~ bõa1, atcumaa lmc.arm e H.mclhança. Peia cll• ros p\lbllcos como .e fo;ae COI• bllca. de r..~,c~:;-;-a, Thlbaudet obser• iltuaelo atual - em q: ~•~,~ dora:,. e• l'\otl\el • multo anima- ontelA que tem se s;odc Jul1:lr o 1 ~ ~a do funclonirlo. Pude ob.ervar. cm 11.l~~s ~e rn~ ciu.•, t. .<lc 18;:J o. l!:21. o Ili• ~tduoe daquele pr t!f!lo ~ -tadft• ..t-. _que. em certos ~dvoaado. 1 NA.o pre·endo que tod.01 o, ad- no O.J homen publleo1 r.c. º .. '° lC. ·•" , .. ,.., ·1do to '·t.'·1 em "Por• ea aperent.e - ....... va.... COndld tOI! Oóc.s Cnlmo:i. qu era. nd\"Oi• · 1 \'Oj:adoi tenha::1, bem arro.i •o.do dl • •• t- ._ ae deavanecem por tr do l>roato concorreram b urnaa •ª '· que do. dbzc que ,iuando ,e :nal1lnam uae entlm<'nto. e ,el que homem:, Unham o curto Jurt co..;- co..10. tt'i", c:1 ,:J lt..,:, d1.,,i:! !.:', lc dos .. :t:rno. nem aempre de bom u-1 d.oa eles. merecedores cio ~:·e to• tanl03i e l3ntoc charell, que de outra, orofl o P0l:.-lcm na:-'\ ró cl:.,r um cx,111;,.o, o ta· ti~r e. dl J"r...ac: c,1..: ~ bon a• Colh o•. que ebcobre o ele.lt.or ao' • 110. lm, note.damente. no ;{10· lfm a-Ido mau.a ao,·ernos no :Srn• no m:Ll'J alto gro:.1. Contudo. o:. lcntoso ,na:enh,tro.ttoquen!!"!l ,~:;1; ,·oca: c..'a.~.:1Lc " - Wc!\. .?lt &ua• r a ,aua cedul a. Nem lOdo,s Grande do Sul, haYffldo ,u l te • a.d d 1 cm O , pair> Co".'"r a - mu 1 · ' • 1 1.nu . <.. .. p;,! ...J.!crand t Po1nca– ttconhtcerarn, &equer. a neceMl• menos de trfa candidatos ~ clt ,:_ral~\.~&d:.õ~r::~.c,':o~ m:n'?: d~••.~: ~~:Ítuto. ~rnz; C.C:arccido o 1-Cn!O Jari d lCO P)!· lC, 8COu , ... ,: ,,s de c.t :os VI • ~~ :u: :1vbalnet •cora compreen• bem e.m Mln Ocrata. Tamt,e1~ rcm. que aquelt do em reira-. ..r lambem. e.s.:..c outro. ~o de• b11rJsllco - n~.. ,i_n e. Pod" .,. lor:.s c'.o .,, eutr.o Br!.. t - "et COntld "'sp tar O en.wlnamentos na Bala. Multo 111nttlcattvo. o nlutra101 do tMo - q' ue n•o to• verta recomend•-10, s ,t.ra o n:er• :cr - l!to e. 0 cnumcn.o do ~I• 1,urtot.'\ i • C',":.c!: - :_ • rc._1: - naa Inesperada, d acordo que Cea o at.ual ~ relt.o Prt,·ado t que adqw.l 4 •· 1 • me.._ 1 ~--lJ c,a pro,.· Hm• da, llJtihlU elelçóe! 3 errota., do Rlo d J I Jovernador I araram abrir caminho na ad,·o• ciclo doa a.Jtor J)l)!(o.s da ndmlnb• cm con.-equencia, rcrt.A de.form~• bl· rd, t::: ~ e..n €it. pr;. .. -J~. ciul Plnalmmtl'. o \.nonlm1to de co d03 ;rln~~::i;· =~ll:o~to unt. cact nem ~ m:islitratun,. - r..o tr.t.tlo. çAn. 1urldlca prh·att t.o Apci.ar u a\.' ,. VrC\r:,'. Loub...l .a.lltt (; ' mult.ot candidatos - Ju Ufkando to alcntttc:auva • escolha dÕ ~- r-"'3 fque o, outr0$. pelo h,btt.o te:~'i°d:1~~!'\,{! !~~~m,l~ tnterp:neuaçlo der..!~ do~.rn~.cl Dowr.-:. .,.:,e, a fo.un.J° 1:a.· plupari ~ 1:!T:7~•.de mutt.o1 elelto1ea dldato de aJ1uua d03 prlncipab ou lc:.:~.!dq!1:~o ª-1!'~~::ri~ JUma prete.nslo recalcada. de Direito - o Dlrc.to Pu;>ll~ e dcs p:. ,. r.ts de la ltépubllque P . O ,tclt.o~tama eleltornt ,•1. pa.rt.ldo • que velo a HT o covema- to de JuaUça. o r.1la drus dlrett.os "< o OlrelLO Pr1vado - ªcfceu.r da. t,-1- lti ..: • : .,t., do lc. ~' ;,ubllquê ~ n,ta Ato Prtcl,a a&ber em do. leito da Ba!4 - nlo •ó por alhetoe o eacruputo no trato do, ~ x ~~:~;!:e: ~lJ~nn~ ~;~rc~! c.ttt.., ' ' L~ptt:J, nor o,j .x,.. tio •apetM!ula•raq~eamo, a vota• ae r~lar do proprlo chtle da dlnh troa publlcoa. M:11: o cap1· Ao ,.ue leio, 1 AMemblela doa dlreiLoJ Individua11, aub 1 • .• ••-·-· •andfd. , • conaaulram opoe: ç o, como, tambe.m. pelo IIU rtto de t.oleranc\a de conclllaçlo '4 de J '·t ., x x ;--.:_:._ vida toa, nu,,tra romo larao I brUhanlluln;o Uroclanlo decorrente do h..blto dA contro • Mlnu ae componi, em mata de tem a.Inda. no!I urio as. uU:tl ...---• • amr 01 nome.s paltUco. nrl1a e cu. lida. forense com ~ rnetade, de bacha.reia cm direito. mentalldadei bem dlvcra:aa. Um:l Do lrea govtrnadorc.; rec:m– da ~ co,ntlança. A Je,tn- o que mala de,eJo acrntuar. PI· precarfa Juni;a dos homc.ns Em dol.l E &ta.do . pelo mcnoJ. o c1raclertia•&e, precl\amcnt.e. J)t• eleitos. um delea. o t.r. Uton eo. ; v~~ com ai• la proprla orlentaçlo duta colu• N6o n Ortttnde que ta,· vir :;:~:!º~,~~:f 10:..t. Jc%"c8xc~~ ~• "~Tll~~cin. ª 1 1 t'::f: ~:~~o~o~a:i d~ <f 'OP~~ toe~!~: ~• :~:I pt ~:v;a~c!°rterti !ut~f~ de J~I• ,ude, eJam P~cuJlore, ao~ ndvo: clclo da. ~tratura aU à.a ves• d~ ~~~ ~;:;.rd: ~: ~lta prt• tio nunca 6 um cllcnLe por dem1ia sado,, par& 0 governoae~: ~i~:; rir~~c,El~~~Uedle~clud':.mqu•ent 1 rcenh•• 0 peru da clelç~o. Todog eles de• pondcrRncla dos ln r reai lndl• nbtorvente, que tende a ,ornar• .., ~e ,... ::-\·;t , wl~ ,· ·o~1.u o lt d p (bo. d • ... \effl l,.r b31tanLC caplrtt.o Jurtdl• vlduata. é a qur< tém. por exclusivo, Quando ft protl 4o de &.Mio Gt part~ do ~Jeitoa~do.• a· tr "I, " ara e O E!pll'ito I aqui falado m 1, d"t. cmn. v z. lm• co, de bom quilo.te , capaz de bem via rtt:tra. 01 nd,o:m,rtó ~{c1t m"-dl{'O t ""d~ n se noclonaltzar. a Santo. NAo sel bem 0$ nome, de presclndlvela aos advogadoa, mais lnsplri•loa em auu arduu íun• unlcament.c às qu :.í.bcs d~ D rc i, ;..e toe A.l1. -. e a de cngenhc. o, • • ',> • • • Os atos de ontem do governador do E:;tado - Despachos do Secretário Geral O major Moura Carvalho, go- Em Petlçõe.1 vernador do Estado, assinou on• Manoel Rlbelro de Morai& _ Ao te~°'nst":fA~!,'• 8.,~' Jl'ranoloco sr. dr. dlrelor do Depanamento Cavalcante, eacrlvlo da Coletoria ~:C:!rtcultura p0,ra exame e P&• do Eltado em Almelrtm para tden- --w Jd Ir Pinto (LIQ\llda– llcl.5 funções na OOletorta de Irl- çõea de ª 00 ;;::_,º _ Dllll' aobre 0 tu~Transfertodo Raul Pcuoa pedido o .,.. dr. Chefe de Policia. da CUnha, coletor daa rendu do pe~º~Jfc1c~ 1 º~.es22 f ~~~1':; ~; Estado e.m Muani, para tdentlcas S.C.R .• of 24, da P.M . de Alt.a– funr,es na OO!etorta de Isarapé- mire, com anex.. !Licença para M~Tramterlndo Je.teraon Pes• ~~fr~º{~b ~';:J:n::~;;:~~~ aoa, colet.or daa renda, do Est.ado do cidadão Jorse Oomes da Sllv& e.m Jgarap6•MJr1, para tdentlcas de\'e conter t1. 1trma ,;icvidame.nte tunç6es na Coletoria de Muanl. . reconhecida por tabelllo. Claro -Transferindo Socratea Sal· est.à que e&.~ ~sundo rcquerlmen• gado Antunes, eacrivlo da Colet.o• to 6 que ,·em t.ornar valido o pre.. ria do Eat.ado em Acari.. para sente processo e como •Jemento ldenllcn lunçõ.. na Coletoria de principal, ptça esaenclt.l. devo ter An&j~ansferlndo ertatovam Lei- ~e 1 t~i:i~::.r~~er•nt<> devtd4men– te de Carvalho, e.scrtvlo da COle• -DJalma Monteiro, com ane– torta do Estado em Anentndeua, xo (Pedido de nomeaçlo, - Ao para ldentleas funções na Coleto- D.E.8. parn dlr.er. ria de Almeirim. , -J.. 6 Rlbamar Hall de Mou- -Tranaferlndo Tacia.no Pinto ra, com anexo (Pccllâo de dcs• :P'ariu. escrlvl.o da OOlet.oria do conto de vencimentos, - Bohre o ~t.a%n~A~;'S:,j~\J'.f."d~d~~: ~d~~ diga o.,., Djretor da l'a- ri. -Olella Palh• de loto• <Pe- -Remove.ndo Maraarlda Pou- ó.Ido de transterencia - Ico!"&c!) ,ada de l"!guelredo, ocupante do _ A· consideração do sr. D cargo de professor de eacola isola- do D.E.O. ~~ ~u.~t~,~~~- ~·!·/~t!'~ -Ablllo Ta,..,... & Ola. (Pa– t.apart pa.ra a de Jgual categoria ~~~,~~n~ a~r::::,;;J:;ds: d:: no quilometro 39, da Rodovie. Ma• uno que tlvernm &uas petições e• racanl-Ip.rar,d-açd, munlclp!o de numeradas neste requ'!flmf'nto. Maracanã. -Antonio Alvts Saio• (Pedi• --concedendo à Maria Err.Uta do de compra de terrenol - Ao Brasil Vieira, ocupante do cargo o .O.T .v . para dtr.er oobre o pe– de profesaor de RMJ.Po eacolar do ti.Ido. tnterlo , padrlo H, do Quadro U- -Elvira de So\118 Maplhlu, nico. com exerctcto nu eacolaa re-- com anexo <Uce.nça...repou$0l - unJdas da cidade d& JuruU, no- Ao D.E.e. para dtur da ~lua• :~1:'e <:>d:t;:":r~~eJWr-m~ ~2Õ çf.o de requerente perante o refe• de mato proxtmo vindouro. rl~f.9r'i;;"!F;:'.,':'a· Corre& (Pedi• Waldefli:!_ce::::ode.àA~~:1~~ do de pensdo) - Ao D.S .P. J>a• beiro, ocupante do cargo de pro- ra dlzeJie~t: 0 ~~:ºde Mato■ teuor de grupo e5C01ar da capl• Cardoso, oom anexo <PNildo de a– tai, paclrto O, do Quadro Unlco, beitura de credito) - Dlp o D, ~~meu:rc~i~ad~·~. =~~ S.~os6 Cnndldo Furtado <Pe.. dlaa de licença a conUU' de 1 de dIdo de ajudo. de CuatAl - Ao DM fevereiro \ULlmo n l de abril \'ln• Plr(l dizer lk>bre o pedido. douro. . -EliM D!nlz Rqo tPedldo de --concedendo a Raimundo ngal - Informe o IU'. cornntl• M.elqulades cavnlcanU de Arau• comandnnt.e da Força Pollcl:il ae a~ :i:n~l~~:~:'!e~~~~~f~~~ ~~ie. vaaa npont.ada pelo reque• : mp!~~~!c; ~~ ~::ºa~~c:r Em Ofl~loa mMCullna de Terra Alta, munlct- Capeando pellç()c,s: plo de CU.roçá, noventa (90) dlaa Departamento de Fln1nç:11 de licença a contar de 14 de Ja• Capeando pet1ç1o n . 844 de Bran• nelro p .p. a 1s de abril ,,1ndouro. dAo & Cla., com anexo - Devo • -Removendo, cx-ortclo, ovt- dlzc.r, 1\ bem da verdode, que o 111. dia Luz Soa.rea. ocupante do cargo nata.rio do requerimento cm 11.pre• de proteuor de escola isolada de ço tomou parte, na Prefeltuna de e:eaunda claue, padrlo B, do Qua. Bellm, na reunião pre ldlda pelo dro Unlco, da escola isolada ae ex-prefeito coronel Melra Ltmo. e Nova Moca.Juba para a de igual que foi &Munto debatido e rC'EOh1• categoria no lugar Cajueiro, mu- do que o lm9()St.o de vendas e con– nlclplo de Bragança. stgnações sobre venda de ptlxc, - Removendo Ntlza Iolanda ttcou suJelt.o o. pagomrnlo. óe Carvalho, ocupante do cargo de Todoa concordaram. tnclU l~c o protesao.r de escola iaolada de &e• proprlo &lnatarlo .dcate requc.rl• gunda classe Padrão n. do Quadro menta. Volte, pois, este expeo,IPO• Unlco, do qullomet.ro 39, da.Rodo- te à Dtvtsâo de PlliCalltaçlo e To– via Maracanl-Igarapé-açú para a madas de Conta.a para as provi.. de igual categoria do Povoado de dçnclas do lei. São Joio de Plrl-mlrf, n1unlclplo' -Departamento de FlnA.nças de Maracanã . - Capeando petição n . 735 de E- - Removendo AUKUSl.n Braum duardo Azevedo Ribeiro, com n.ne • ~~!i:r:' d:C~í!e1:?a~carxg,~~ ~;;J.~~lte.,;~e5~f~~ :~t;:~:ad~?'" tcrior, padrão D, do Qua~rõ Uh1- zembro últ1q10, que tmtn C5lC pe– co. da escola 1aoloda da Vl1a de li~Oepart.§lment.o de Flnançu :~m~~ ªm~~l~~ c3;e,:;!~ - c:ipeando pettçlo n, 864 de O· gança. taclllo Almcldn, com anexos - Ao -Removendo Maria Braum, D.S.PÔe~n:rta~;io de Flrnanea• :i:nt:Claºd~a~~o 6 ~~~~~~e~:e!1e~ - Capeando petição n, 845 de padrlo B, do Quadro untco, da ea• Jefferson AlvArea PeJ.10&, com a– cola tao1adll caaaacuéra para a de nexo - Volte o presente expedlcn- 18'\lal cat.egorfa em SI.o Bento, mu- f~~~ ·: Ít~::ten.diur~c~u:c~~ nlctploa:~o~~~~n~merlnda A· vlaJoU de 11ar.apé-mtrf at~ l4 lencar dn Ro 5a, 0Cupnn1.e do car- cn11ILal e o nome do t,;cu proprlc- g~ ~J~~ed:aa~e =~t, ~Ja~~' tar~Departamento Uldu~I de Quadro OnJco, da eacola taoladft de Serruranca Publico. - Ct1~· ndo SAo Bcnt.o para a de Igual catego pcttçdo n. ~6. de TeodorJco Mar• ria em Ca.sucutra, munlclplo d; quca da SIiva, com anex01 tPrdldo Bragança. de apo.sentadorta> - Ao D .8 .P. -Removendo Amerlca Carre- para dlr.c.r• , ra de Menezes, ocupante do ea.r- - DcparUuncnt.o tto serviço go de proleuor de eKOla t,olada Publico - Capeando oltclo n 3791 de -,inda cl.... pa.drlo B do 733 do D.M . e pellçlo n. 739 de Quadro Vnlco da e&Cota taolAdi. de Pedro Maria Caldelra. com ·n1e.. São Joio do 0 Plrl-mtri para a de xoa cLlcença para tratamento de Igual ca~gorla do lugar uataparf oeuoa da famllla> - m ... e ('0• munlclpto de M.o.racant ' nhcclment.o deste parecer ru> D, -Removendo Albênlta da M. e voltic o xped.lentc 11 e t 8. Costa Plnto, ocupante! do cargo O. para ns provtdcnclu IUQ:trldaa. de profe550r de escola isolada do - Prefeitura Municlp 1 de Interior. padrão o. do Quadro u- Bailo - Capeando pellçlo n. 6 nico, da c6COla isolada de lmbo· de Maurlclo Monteiro Ram011. com ral pa.ra a de irual calegor!.A. da anexos <Pedido de pasamento - Vila de Almoço. munlclplo de Sra- BalAol - Ao ar. Dlretor do D.l". LªEnJ;Acuos oo , ECRETA.RIO pa~~~~t~1~;';,erdas • unld• GERAL I palldnCes - Capeando ptllclo '1. O sr. Armando Morrb. aecrtta• 846 de Juntllo de. Souia Brap. rio geral do Estado, proferiu ot oe• anexo fLtcença.-aaude> - Seja o gulntea despachos: (Contlq6.a na aetlma P•rtn•> na. gencraJldade doa cuoa, com- mil condlç6cl. de tal aortc que parta um 8d empregador - bem ~ mult.a1 cotaaa na Amérlc.1 fiC PU• que os ad'.'O&ado1 cateJam, na r;am melhor do que ae dcvlam paa• maioria dos CAIOI, a aervlço de 1 1 ar0 .~ ~JA8 08 àopac~duaalldadad~ea re~~; numerosos cliente,. • .__ O cllente unlco Pode acarrelar :e ~~';ç 0ed:ecc:~~~~! 11 ~[Jl ~~ 8 certa deformaç&o de mentalldade.. 0 tt. o swaldo Trlg"uelro. (' ,·.u• certa. perda de tcnUme.nto de in• dando folha.a. lmperleiçõei, 1Jo ~~c!:~c~. ~e ª!~ºS:i~~lg;tou~~ moa. do !lstcma polítleo 11rr. • ,e • cmpregadorca ou <lc cmpregad03, !!g• s~1~:~º~/~lrrct1Íd~~~: :· 1, ~ra cor1c o ricoo de avczar-ae n certa °" melhores rc:sultado.,. ~ "IUI• kUtudc prortatonal. no ln uesse I namento prec.lo, .o. lne..quttl,·cl, do c1tcnte. Para con:trrvd't- toda a o podtila colher um eaplrtlo ~rà– ductllldoC:e Cla tnt.e.Uge1;1cta. LOdo t.lco. que 1e. nlo dehcasu or.1h~r o untl.mento tte tnd~ndenclo.. é por lmpreuõn l vr ~38. D1 ru precleo : 1 lo cc ater a um i.ó cll• ,·ocaçAo do advoaado cor.h..t"• :-.. ente, a un1a aô corre.nt.e t.Je 1nt4!• Inda, outra d1rmação m.;; ,.11 1 fl "• rcssc:.. e reto que o ar. Uton no etClarccJmcn dc\'c:' m ,r CamCcs évltou ur c.r.ctuslvamrn• com que. por Jon1oe anoa. o .:r. te a "'or-do de Estado. , ~ot~~~o~g 11 clro un•iu à Ordem , Mu, como cliente. o E...o;tado O tcrcefro nd"oaado O qu'" me pro~r,ct.on.3 n 6CUn~\'Ogado o traw e.feri. 0 t;r. ç,.; lOJ Llndrn1hr-:"1C, to nt,n.o do1 prob.ell1.8s d.1 :'lcJ· ,;ovcrnador clctl? do ti:,,, , o mtnlstratio cm face dos rcac~s Eaplrlt-:, Santo _ n]o , .. ,,1 11· r que lhe opõem 01 ctdadõca. Pa- certo ant«C' dcnt.ea ,uridf" .'ío ra.utt flm. valem .ainda. ao fi:r. brtlhÂnt como i leu t I u– Mi,lOn Campo!,, Iarsa permancn- tr01, col-- -;n~ Cr 1o 1:-. -~ •· :\ c1a ,na Auc01 ..a. t:.uaduol E.". hà J)olltl,.a e. por t1111. :1 : • l ( :, pouco, na Ac:'!mbléln Nacional 1..-abalho. 0 d \'taram d.1 ·~:. =– ConaUt.uin• . jcia c,uc. no cntant:,. pt-:-t e II C':t::- Nio tem t-lo larso t rocl,nlo r 0 • unte ::alrrun~ tt • A : .n,( • · 1 ,. rc.nse o atual governador d11. p 8 • aobrl~:ladc de suu at1r.us- . · t1 :a rlltba.. 1;r. o ,watdo Trtauetro. For• modutln stncrra alo r;Jn~~d• " 8 mou, porem not.avels conhtclmen• merecimento. bem compro.. iJ ta los ?! Olre to ~Ublico, c,p::clal• Con~\~~~tcn~ 3k~~e~:;r., 1º~ ;,';~n~Ín ~~~ .. ·.•:;;; 1 ':c~~daca;; ;~~: ~iio.n;u ~ ~:1 A1r1cultura do teres.se. Deue c.:.t, 1 do resultou UL'l t· io r ~ 11 ~ 6 !º~ mrllwr nur ,_ livro prccl01.0 - "'O r~tme dos rloiº~Tio e· uo fcUz dOl \.ré _ ·• • Es~do, na União Amc:-fC"· • nndorta ~dHtgado,. n!.o dr:•". !Q na - que encerro, mab CjUe d0t outro•: mai. r~p1to - l>!=-c'o• promete e e t:t.ulo, 0 C'X:.::1c em-me t - tenho a rn1I• i•C:'\ ~~~f;~ '1J' tg:s: ni:çlo º~1if: :~;, 1 ~1e~ed~~'m~~tc.'"A~ ~~~ 1 i!": dn grmndé' República. i::·, autm, o tcncta de Oót'~ Calmon. rnelnor Hno que conheço, rm lln· ,Prefixando. com 50brttdo.d k\la p01 uaueu, eobre c~e ~un• ncc:rto, as e rnct~rl'ilica.5 de ; J. ~~~mgJ:~oE~ d:,;:n~n!':~: ft~~~~n~() o~.m~ll~~m:r:;• <;, • mlnuatosa e aprofundada, feita adjeU,·oa. a sua ,voprla r 0::1 1 !– com crudJçlo, com IIIJ)irHo pllbll• dtde: - mode to ~ awtero r co. com exat.a compree.mlo. Nlo fortu.n■. cabfm e ,. m m r. · 1 • ~~m=• :=!º'~ ~. = • ~l ~~ \CY. o ,waldo Trigueiro p&, como tpJ- por que dn •""'"'· pod.,.n nltl aratc de livro, a frue de James re\·c~Ur os tCU!\ l[o,·erno~ <J _.. Bryce, que diz excederem os 3me• mc,mn fclçAo e dar um f:; mple. rlcanos todas aa demala naç.6e5 na cuja accc.Wctade ti t.a\·a IODU:a– aplldAo de laurem o melhor das do.

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