A Provincia do Pará de 28 de março de 1947

chegar ao Maranhão, abandonou Walfredo e continuou a viagem com outra pessoa. SOLICITOU AUXILIO FINAN– CEIRO Ía o!ensa que lhe dirigira a amãn- o abastecimento interno de suas– te, sacou do revolver atirando va- populações e qas populações :flage– rjas vezes, sem intenção de ma- !adas pela catástrofe que assolou tá-la. Em seguida, fugiu em desaba- o mundo nestes últimos anos de lada carreira pela rua de Bra.- guerra. gança, até atingir a avenida AI- Por nossa capital têm transi- Na última quinzena de dezembro mirante Tamandaré, onde· tomou tando atualmente, quase que dia– de 1945, passou um telegrama a um carro de praça que passava. 1 riamente dezenas e dezenas de Lobato, de São Luiz, solicitando dize nd0 que ia e1:11 per~eguição a emigrant~s que vão dedicar-se· à auxl ·1 1· f' · Q d d um homem. Seguiu a pe pela Pre- ã. o mance1ro. uan o o e- sidente Pernambuco, onde saltou, lavoura, n o só no Brasil como poente se preparava para o enviar Gentil Bittencourt, São Jeronimo em paises vizinhos. . recebeu outra comunicação tele- co D s grafica, informando que c;eguiria e ~lcind_o Cacela, onde entrou 1:1ª M E TINO A LA GUARDIA para o interior do Maranhão e que res1danc1a d(! advoga~o Gabriel E CARACAS Grande Hotel. NO GRANDE HOTEL Nessa casa de hospedagem es– teve. ontem, a reportagem ·deste matutino entre os emigrantes co– lhendo ligeiras impressões a cêr– ca da viagem que empreendem para a Venezuela para onde se dirigem todos afim' de se empe– nharem no restabelecimento da agricultura naquele vizinho pais. Quando ali chegamos apôs o almoço, a maioria deles, estava no salão de leitura do Grande pecur o rerer1ao o depoente, efetivamente, ·na esqui– na onde se acha estabelecido com a Farmacla; "Sempre Viva", quando chegou o auto pedido, vendo ,i.lnda que Miguel discutira. ligeiramente com o motorista, tomando, em se– guida., o carro. Julgando que, na verdade, fosse o criminoso para o quartel da Força Policial, tomou o seu auto particular e seguiu para sua resldencla, no mesmo quarteirão, quando viu passar o carro pedido pe- 1<' Irmão do criminoso, conduzindo a estP.. Disse, por fim, não ter falado com o criminoso, embora este diga o contrário e que só depois das 18 t.oras (: que soube da extensão do delito, bem como que o tenente Lo– bàto se encontrava :foragido. não precisava mais do dinheiro Hermes,_ por mtermed10 de quem Ainda anteontem chegaram a pedido. Procurou, então, 0 depo- con~egum u~ carro para se ron- ~ ------------ ------------------ 0 DEFENSOR DO ASSASSINO ente, localizar Beatriz, 0 que con- d1;1z1r .ª Mantuba. Da! segmu_ a A' tarde de ontem, o tenente Lo- seguiu. Soube que estava em Tu-1 pe ate o lugar Cupuaçu, perto de bato contratou os serviços pro!ls- riaçú, para onde enviou 600 cru- ~anta Izabel (onde procurou are– sionais do advogado Osvaldo Morais, zeiros, por intermedio da firma s1~encia de u~ lavrador de nome para defende-lo no processo que lhe Valente Brito de nossa praça Em Tiago, nada dizendo do que ocor- vàt mover a Justiça Pública. junho de 1946 recebeu outro tele- re~a, ao contrario, porém,_falou li- De posse da procuração outorgada g·e r m nt d t por seu constituinte, aquele advogado grama de Beatriz, pedindo-lhe que 1 . ª e. e O que prn. icara na dirigiu, ontl'm mesmo, um reqnert- a fosse bu~car em Bragança, para residencta do sr. Herm~s. menta ao delegado João Fernandes, onde segmra, e que levasse o di– pr,dlndo a anexaçã.o da mesma aos nheiro indispensavel. Para lá se– autos, bem como lhe fosse permi- guiu o depoente, não a encontran– tldo assistir aos atos restantes do do porém. Já em Belém, veio a 1n,quér1to, conforme lhe !aculta ª { saber que tinha seguido para Gu– lel. 0 DEPOIMENTO rupf, em companhia de um namo- rado que arrangara em Bragança. Em resumo, :rol o seguinte o LOCALIZADA PELA POLICIA depoimento prestado pelo se– gundo tenente Miguel Loba,to, Foi localizada, nessa mesma lo– paraense, branco, de 42 anos calidade, pela Policia maranhense de idade, residente à praça que a recambiou para Belém, on– Àmazonas n. 9. de foi recolhida ao Presidio São _ conhecera Beatriz Afon- JoBé. Mas, como estivesse doente, foi, novamente, il}ternada no Hos– SO Colares no ano de 1944, pital D. Luiz I, por conta de Lo– quando administrador do Pre- bato, daí voltando ao Presidio, on– sl(lio São José, onde a mesma de Lobato não mantinha relações se encontrava cumprindo a intimas. Ao mesmo tempo, Beatriz A ARMA UTILIZADA A arma que utilizou é um revol– ver da Policia, marca "Tank", de calibre 32 duplo, a qual perdeu na fuga, presumindo que tenha sido na Almirante 'J'amandaré, on– de tropeçou em uma pedra. Aceitou o convite do vi– ce-1·ei da India BOMBAIM, 27 <AP) - M . A. Jinnah, lider da Liga Muçulma– na, anunciou ter aceito o convite. para conferenciar com o vice-rei il.a India Lord Mountbatten :;obre a situação política da India, e dentro em breve partirá para No– va Delhi. Lord l'.!ountbatten a– nunciara ontem ter convidado Jin– r.ah e Gandhi para uma confP,ren– cia. P ena a que fôra condenada co- recebia sempre a visita de Maria ., Dolores de Barros. mulher de pes- 1-ri.o co-autora de dois crimes. simos costumes, que foi impedida Nessa época, Beatriz costurava de entrar no Presidio, já a pedido 'pa1·a a famllla do depoente, te- da vitima . Varias rusgas surgiram 1,ente Lobato. No ano seguln- entre ambos, nessa época. Soube, t~. isto é, em 1945, r ecebeu um ----- ----- - - --- ---------– bilhete dela, no qual Beatrit?: dlzla simpatizar com sua pes– ::;ôa. Em vista disso, o depo– ·ente :!oi à célula da vitima, on- EU NÃO QUERIA .. ~ (Continuação da sexta pá&',) dando a Dimas um endereço te– l_çgráfico para o tecnico respon– der qualquer cousa, logo que aqui chegasse. QUERO E1:M AO REMO Af, Dimas Teles fala como se estivesse conversando consigo próprio: A INSPETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO avisa aos senhores proprietários dos ônibus em geral, que trafegam nesta capital, que a lotação permitida nos referidos veículos, continúa ser a mesma que vinha sendo feita: - nos ônibus de l.ª CLASSE, so– mente ai lotação sentada e nos da chamada classe co– mum, 10 (dez)em pé. O não cumprimento do pre– sente aviso, importará em penalidades que couber no caso, inclusivé a do motorista. Belém, 25 de março de 1947. Criticada Na Camara A Internação ... (Continuação da 1.ª página) lação à guerra civil que lavra no país vizinho. O sr. · Jorge Ama– do, representante comunista, de– clarou que o cônsul brasileiro da cidade :fronteiriça ao Paraguai é que devia ter deixado de visar o passaporte do major Aguirre e as do ponto de vista internacional. estava certa a doutrina jurídica que o orador sustentavà. "Mas. do ponto de vista político e mo– ral, está. errado". O sr. Pereira da Silva respondeq ue, no entan– to, "acredita que tanto sob um como outro ponto de vista, está absolutamente certo". autoridades brasileiras, internan- DEFICU;NCIA DA ENERGIA do-o, depois de haverem permiti- EL!l:TRICA EM MANAUS Passando a outro ponto de seu discurso, o rador tratou da defi– ciência dos serviços de energia elétrica de Manáus, reclamando contra a demora do projeto que abre um crédito de vinte milhões de cruzeiros em favor da Manáus Tramways, crédill:i ese que já obteve parecr favoravel, da co~ missão de transportes da Cfmara. A PARA' ELÉTRICA do seu ingesso no pais. dão a im– pessão de que o "atrairam a uma armadilha". Sustenta o orador que, sendo ainda mantidas rela– ções com o govêrno de Assunção, não era possível ao major Aguir– re obter documentos para atra– vessar a fronteira. Foi, portanto, reconhecendo as irregural!da des que, naturalmente, o go'vêrno resolveu interná-lo. Acrescenta que as fôrças lega!istas t.'!m sido internadas em Camoo Grande, retrucando o representante Cor- O pe~sedista paraense, sr. João deiro Oeste, que estas "havia:n s~ j Botelho, declarou que a mesma refugiado no Bras!l, enquanto qu~ demora se verifica em relação o major Aguirre pedira per- i ao seu projeto concedendo crédi- missao". j ,os especiais de 25 m!lhões de LUDIBRIADO cruzeiros, para ocorrerem, justa– Con;ratulando-se o or:1dor p2la atiti.;de de neat:·alidad2, assumi– da pelo Bra~il, é apartcado pelo l sr. Flôres da Cunha, que cliz: - "Dentro de 4 ou 5 dias, v. excia. será forçado a se congratular pela vitória da revolução ". Ac::es- centa o sr. Flôres da Cunha que a internaçfo do "valoro~o gene– ral Aguirre" rouba à revolução paraguaia um homem de imenso 1 valor". O representante udenista, &r. Adelmar Roera. que é coro– nel do Exército, afirma: - "0 Í major Aguirre foi ludibriado em , sua bôa fé, porque tinha passa- i porte visado pelas autoridades brasileiras". Depois de dizer que mente, ao reequipamento das usinas de Belém e Manáus. Ocupou, então, a tribuna. o pes– sedista Gercino Pontes, que cri– ticou as deficiências de transpor– tes em Pernamuco. O sr. Epílogo de Campos, ude– nista do Pará, formulou um re– querimento ao govêrno de seu Es– tado, por intermédio do Minis– tério da Justiça, sôbre ons moti– vos determinantes da proibiçào do acesw, ao Paiácio do Govêr– no, dos representantes da im– prensa da capital paraense. POLITICA PAULISTA l l'/forínigo foi o beneficiado da guerra do Craco, quando sempre rn conservo:i na retaguarda, as– ____________________________ _ .., severa o sr. Flôres da Cunha que, JOÃO JORGE CORRÊA INSPETOR ESTADUAL DE TRANSITO 458 O sr. Barreto Pinto voltou no– vamente a falar sobre o caso do estremecimento das relações entre o P.S.D. paulista e o sr. Adernar de Barros, procurando atribui! ao presidente Dutra a responsabili– dade do mesmo. Foram conside- ···.rras os .1.vA.onu::s··. .1.Ju.uu1u J;uc!!,a.– do ao Rio, nos princípios do mês em curso. Trafiam ainda, ao que disseram, muitas saudades da terra querida. Chamam-se Ama– vel Lopes e Antonio Candido e iam trabalhar na lavoura em Ca– racas ... OH! PARIS ..• Foi o que dlsBeram duas jo– vens "mademoiselles" francesas Douval Alice Marie e Debrey Lu– ciene, ao reporter, quando fala– mos sôbre sua alegre e decanta– da França. Ambas são de Paris e chegadas há pouco ao Brasil. Vão com destino a Caracas tam– bém e ansiosas por chegarem ao seu destino, ao seu novo pais ... Ao se despedirem da reporta– ·gem, tiveram as duas jovens francesas emigrantes palavras amaveis de ao:radecimento pela hospitalidade do povo paraense e fizeram elogiosas referências à nossa capital. . SEGUIRAO VIAJEM HOJE Hoje seguirão viajem todos os emigrantes que se encontram hós– pedados no Grande Hotel e que se destinam à Venezuela. São 03 seguintes os emigrantes chegado. pela Aerovias, do Rio de Janeiro: Giosigi Paolo e Gisueppe Gaspari, italianos: Douval Alice Marie e Debrey Lucienne, francesas; Jor– ge Galeão, Francisco Veiga Sousa, Domingos na Silva, Manuel Fer– nandes de Alvaro, Eduardo Rosa Lopes, Jaime Gomes de Sousa, Manuel Lopes, Luiz da Silva El– va, João Ramos, Francisco Isi– dro, José Muniz. Rogerio Rodri– gues, Manuel Nunes Lourenço, Antonio Muniz Junior, ArtiA· da Costa Fragoso,. carlos Fernan– des, Manuel Xavier, Francisco Freitas, Agostinho João Pereira, Antonio dos Reis Abreu Franco, Manuel Albino Gonçalves, Ama– vel Lopes, Antonio Candido, Jor– ge Guei-reiro e Carolina Jesus Cunha, portugueses, e uma se– nhora de nacionalidade espanho– la, que não nos foi possível iden– tificar por se encontrar enferma. rados objeto de deliberação, entre outros, os seguintes projetos : do sr. Rui Santos, dispondo sobre o s~lario · adicional aos trabalhado– res alfabetizados; do sr. Daniel Faraco, dispondo sobre a partici– pação dos trabalhadores nos lucros das empresas; do sr. Rubens Me– lo Braga, abrindo o credito de 24 milhões de cruzeiros para o pros– seguimento das obras da rodovia de Ponta Grossa. A 's 18 horas foi enecerrada a ses.– são. - Eu quero bem ao Remo. Gos– to muito dos rapazes todos, mui– to disciplinados, muito obedien– tes. Como eu ficava satisfeito quando ouvia, lá na Bahia, enal~ tecerem o Remo, elogiarem a dis– ciplina dos rapazes. O dono do hotel ficou encantado com a con– duta da turma. --- - ------- - -----~-------- ---- -------·------ ------------------~----------------- AVENTURAS UM DEDO AO DIABO,., -Un: fl 'do apontou aos outros hianos o caminho da - exclamou, revolta– Teles. eles, af, acorda do im– . PJ de exe·tação a que dignidade ferida e vol– . no mutismo de inicio. tn cópas. Não diz mais epórter, porém, isso já DE TANCREDO NÃO c'~ARA MIM,, ~U=J~ll )O.oo É'PAR.A ~ MO.DIST4••º -1-:,,· a mesma honrada com tais subsi- i ou menoi; seis meses. Comenta ios da • rensa .u os • s .,, s o • A so e e to WASHINGTON, USIS) - As Na-! dois pedidos que deseja ver apolad()!J ções Unidas estão mais perto de che- pelo Conselho de Segnr11nça. Um, 41 gar a acordo quanto aos prlnclp!os J qne as naçõc~ devPm adotar ume, a que deve obedecer o desarmamen, ,,onvençãn banindo e. bombi\ atõmic& to geral e a eliminação das armM • e proporc!onanclo primeiro o Inter• atômicas do que em qualquer outra cãmblo de !nformacões clentiflcaR re• ocasião, não obstante os debate~ por latlYamPnt-e ao prÕ~e5s1J d" fltorica.• vezes fru::;tadns cio Conselho de Sn- çfin do f'>:llgenhn, e depois sobr e a ins• gurança, segundo a opinião geral rei- peção, o con,trole f! o castigo dos ln• uante na Imprensa cto~ Estados Uni- frntores. O outro é que e. Rú~sia de– dos. ·verá. conser,rar o d!rplto de vetsr Grande número de comentários tns- qualquer punição internacional de pirados nos recentes progressos con- infratores. lllf'';m o depols de se es• segutdos pelo Conselho de Segurança t o.hP.lecF.r o lilstern~. de contrute. On, têm palavras elogiosas para o estabe- 1sso :não só representa uma contradi• Iecimento da nova Comissão de Ar- ção direta do relatório da. Com!ssll.o mas destinada a tratar dos assuntos d" Energia Atllmlca, como a!t1dn mn.a. que saem fora da alçada di\ Comls- violação da reso!nç!io apr.:,·•it".!a pela. são de Energia Atômica. Muitos ed!- j Assembléia Gernl que, especi!l<:11.merl• torials Interpretam a ·declaração da I te, assenta no estabelecimento de uni passada sexta-feira do delegado so- 1 sistema internnclona.1 d., Controle • vi~tico, sr. Andrei Gromyko, como I Inspeção de modo a garo.ntir ti, aclo– mais uma confissão, em principio pe- , r;ão dP me<ltd aa dP controle atômico lo menos, da. posição sustentada pelos que proporcionem uma defesa pré.tl – outros delegados do conselho no con- ca e eficaz dos estados contrat.ante■ cernente à punição das infracões a contra. a. possibllidR-de de equlvocos. uma proposta convenção que· colo- O que aa proposta~ russas slgnlflea.m caria fóra da lei as arma$ atômicas. na prátl~a é slmpleEm,.nte Isto: que os editorialistas acentuarnm. por~m. os .EstadoR Unidos. únicos pQf!sutdorea que Gromyko ainda inRlste na _re- 1 da bomba e de seus ae~r.,dos, devei!) tenção do direito de veto com rrn- fazer deles entrPga Imedia.ta, ~um peito à punição dos violadores. , desarmRmento unilRteral, oom a uni• .. .. . i ca g;:itr,in tl ;, vr.r b::i;J df" q11e. assim ::ta- Segund0 o New York HeraM 'Tn- : zendo, 11 ~ 0 pomos em perigo a nos• bune", r.e os soviéticos contlm1am I ~a propria segurança". Insistindo na destruição Imediata dr.s · bombas atômicas pelos Estados Uni- "F:Rt~." propostas pressupõem um_a dos em troca da "vaga promessa dR ingenuidade d~ rios.o.a pl\rte tão gr&J>,• que a seu tempo, de qualquer modo. <1e. '1:'e nel;ui>rn naçào aB po~~rt re- U lã s iétl d ã cene1 sem .,e sentir ofendida . a n ° ov ca concor ar num Inspirada pelas mesmas ld~la,;. • sistema de controle internacional das "Denver Post'· termina. a sua P,dito- armas atôm!cas", as perspectlvas da i I d 1 d cooperação mundial neste capitulo r e. Rc aran °· não serão das melhores. ·j "Opinam muitos peritos da.s Na.- Cottnuando O sro comentário, 0 , ções Unidas que_ os acordos de desar• "Herald Trlbune" prossegue: ·'Follz• j mamente pcderao levar anos a pre– mente, há alguns lampejos de cbrl-, cessare.m-se, a Jule;ar pela exper!encla. dade na aprecla~ão de Gromyko a I dos es,or~os que se realizaram apóa respeito da autal situação. os úl-) a prlml~a guerra mundial. times oito meses não foram perdidos "O atrazo qu~ resulto.ria. Re o con• de todo. A Rússia aceita o principio! trr,le c.tón•.Jno r:2°cs,. Egar\0 i-, Vntas de controle internacional em yez da. / di.sc- :...:EsC;es da d•~~r.rmr---.1P-ento tPriB- ex– administração nacional das connn - 1 po,to o nrnnC:o sem necessidade a ções atômicas que originalmente ela I perigos epe::als". pedira: aceita a tese de que os in-1 ______________ _ tratores devem ser castigados. Ale,n disso, Gromyko, não lançou o Con-. Causará c.:;~.;;:·~ncas o selho de Segurança numa discussão 1 · sem salda sobre os seus pedidos de I disc:;r~o C:e Vf c;rrcn Austin imediata abolição das armas atôml- j ns ou de salvaguarda d, vc, t~. Nc:n fz,, das concordanc!as sobre estas ques– tões um prerequisitos de futuras ne– gociações . .. · "O delegado estadunidense, sr. Aus– tin, foi sagaz e poltlco ao ressal– tar com enfase os aspectos positi– vos do discurso de Gromykl'.!. igno– rando o tom do discurso que, de modo algum foi conc1!1atórlo. Os Es· tado.s Unidos definiram com clarez~ a sua posição nos pontos essenciais. Não poderão, em seu proprio Interes– se e nos interesses da paz mundial, retirar-se da posição WllSUmida. Se a R11esia deseja aceitar ess1t definição - como o fizeram I\S outras nações com exceção da Polonla - ha lu– gar para discussões de detalhes. A contra-proposta de Gromyko deverá demOl:llltra.r • emte - pouiblllcl~– de, se a Russla tem alguma eolsa de concerto e útil para oferecer". Quase no mesmo tom, o "New York Times" assim escreve: \ ", • •.t\, Rússia contlnúa a insistir em L'UKE SUCE33, 27 (A.P.) - Lernnta-:ie a po;,ibilidacle de que o discurso que o delegado norte-americano Warren Am,. tin irá fazer amanhã no Con– selho de Segurança da ONU sobre a política dos Estados Unidos, faça surgir novas di– fere:nças com a Rússia sobre o nivel oficial do plano de Tru– man para o auxilio à Grécia e à Turquia. Círc ulos bem in• fcrmados dizem que o discur• so não excluirá certamente ti.. ma resposta por parte da Rús'.'.. sia ,se bem que ela não venlia. imedia.tamente. ~ .)~;- · v_adores acreditam que a Unfao Soviética aproveitará a opo:1;; tunidade para desfechar .. ~ <1.¾\®,Ç.J:ontra a Oréci&.

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