A Provincia do Pará 28 de março de 1947
' --OITO PA----=G lliAS 1 ®) l~ • J NDADOR: ANTONIO LEMOS - Orgão dos "Diário• Associados" - l , . _ NO L XXI BELÉM-PARA' - SEXTA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 1947 ----=------------------------;--- NUM. 14.St'Í CONTRABANDISTASDE AR AS PRESOS NO RIO Cri t icada e FORNECIAM MATERIAIS na amar a a DESTINADOS AO PARAGUAI i:µte r nação de Aguirre Partiu do Rio o major Aguirre - Censuras à atitude do govêrno brasileiro 1 VIVOS DEBATES TAMBEM\AMEAÇA Á SOBRE_A CRISE PECUARIA p OS J Ç Ã O RIO. 2i CMeridional) - Inlorma um vespertino que a polloia realizou importantes dutgênciu nas casas de nrm.ament.os do Rio, em virtude da denunc.ia de que estavam sendo contrabandeadas ar– mas para o Parrual, acrescentando-se que numerosas prisões foram deluadu. A reportagem nlo pôde saber o destino dado ã.s armas ~cusaçõe~ ao Banco_do Brasil --: Pedido de IDE BE v·1N informaçoes ao governo do Para em que1tlo, e nem apurar o no! me dos implicados. ENTREVIBT ADO PELA TUP! RIO. 27 (Meridional) - Con– forme adiantamo!. fl5 autoridades braslle1ru determinaram o inter– namento. em Campo Grande, Mato Grosso, do major Cesar Aguierre, um dos chefes do mo– vimento revolucionário paraguaio, recentemente che1ado ao Rio. Em sua permanência na capital, o major Agutrre fot entrevlstado através do mJcrorone da rlldto Tupi, explicando o objetivo de– mocré.Uco do movlmento para– gualo. Sua entrevista foi retraru– mitida por dlversM emissoras "Associadas". praticou uma violência. SUSPENSÃO DO ESTADO DE GUERRA ' RIO, 2'I (Ml - No expediente de hoje, da Clmara doa Deputados foi dada a conhecer a comuntcaçlo recebida do Senado e per melo da qual llcam as duas casas convocadu para uma. aesaão conjunta, a 29 do corrente, afim de deliberarem aõbre o véto presldenctaJ ao projeto de Jel que usegura, aos oficiais adminlatrath·~, escriturá– rio• e datilografo, do Mlnlstérlo da. Educaçto, as vantagens do I demonatrar que nlo ae trata de decreto-lei n. 8.565, asatnado em crtu econõmJca pura, porquanto 19"6. A propóatto, recorda-se que liá carne no mercado, nos mata– o pruldente Dutra considerou tn- l douras e açouguea, para conswno conatituclonat aquele propoatção. das cldade.1. Também hé. merca – de vez que', na contormldade do do pare. os reprodutores. que preceltúa a Carta Magna, é · da competência excJu.s1va do NÃO EXISTE RA7..AO Executivo disl)Or oóbre o. ven- DE ECONOMif... Terá de ceder seu lugar a Cripps ou a Morrison LONDRES, 27 (Por Arthur Oavshon, da A. P .J - Os tra– balhistas contrá rio• à politlca do atua l govêrno ingiêo inslo– tlram, hoje, em que o sr. At-– tlee terá de dar outro posto qualquer ao ministro do Exte– rior, sr. Bevin, a llm de evitar cisão ma ior no P artido T raba – lhista. Fontes ligadas ao sr. cimentos dos funcionários públl– cos. A ses.do aberta à hora re– gimental. foi, na ausencla do ti– tular efetivo, sr. Samuel Duarte, presidida pelo vtce-presldente. .v-. Altamlrando Requlão. Em .. gut– da à leitura da ata, vários de– putadoa reclamaram contra as Ir– regularidades vertllcadu na dt.s– trlbÚlção do •DIArlo do Congreo– W " . Do expediente conataram u rnenaageru do presidente da Re– públtca, ju1tiflcando a convenl– lncfa de aer extinta, por medida de economia, a de.legacia do Te– aouro braa1Jelro cm Nova Iorque; outra, pleiteando medlt:a idênti– ca em relação à Alfandega de Ni– terói, cujos servt~ flca.rtam afe– tos. unsa deata capital e outros ao imposto de renda: uma tercei– ra, pedindo a revogação do de– creto-lei D.159, que Instituiu o Im– posto adicional sõbre a renda : ao– llcllando, na quarta, seja altera– da a redação dos artJgo!I ~timo e oitavo, do decreto-lei 8.904, de 24 do Janeiro de 1946, que d!spõo 86bre a reor1anlmção do Oepar– tamenw de Portos, Rios e Canais, e finalmente a que se refere ao reajust&me.nto dt>~ ,~ne-lmentos dos 6,poo do Mlnlslirlo Público e Justiça dos Te.rrJtórJos Fede– rais. Rea1>0ndendo ao aparte do sr. Attlee disseram que estavam REGRESSOU ASSUNÇÃO, 27 CAP) - Os c}r– culos governamentais tnlormara.m que a decJ,sáo de se revogar o ~ – tado de guerra era uma medida lógica, de vez que "a rebelião se achava circunscrita a Conaep– clon.,, Disseram mais que não se justlf1cava a manutenção do es– tado de guerra para todo o pa~. uma vez que o restante do tet.!1- tórk> paraguaio es.tava em oo_m– pleta calma. A primeira demo1:5- tração pública da resolução go– verna.mental !ol a chegada do avião da carreira, procedente de Buenos Aires e cuja visita a es\,B. capital não se registava há ollo dlas. Tr1stlo da c unha, o orador a.Ur- acordes em acreditar que "ce- RIO, 2'7 (Meridional) - con– ma que a 1impJea supre..,\lo do ta- do" remodelaria ele o gablne- .flrma-&e que, às últimas hora., be.lamento da carne não resolve te; entretanto, não deram cré- de ontem, o delegado da Segu– o problema. Cltaondo dados esta- dito aos boatos do deslocamen- rança Poltlica em nome do nosso tistlcos. afirma depols o sr. João to do sr. Bevin para out ro pos- govê.rno, e após receber 1rutru– Henriques : - "'O Banco do Bra- to. Os Iegi:!ladores t rabalhLs- ções do chefe de Poltcla, clentlf!- 111 está fazendo extorsão, aClU&n- tas que precipitaram a rebeUão cou o major Ce3ar Agutrre que do os fazendeiros de receberem contra a polltlca do sr. Bevin , devia deixar o Rio, atendendo a financiamento duplo pelas cabe- . disseram que os desmentidos situação de neutralidade do Bra – çu de gado''. Diz, em continua- do govêrno, quando à subsU- sll, senão, segundo as lels tnter'– çio, que '"não existe rado de t ulçã o daquele, era m esperados naclonnis leria de ser internado. economia para. a cri.se pecuária de vez que não seria aconselha- O major Agutrre aceitou pronta– pura, de vez que seus produtos vel tal cousa, no momento em mente a situação, pondo-se às continuar.a ser procurados,'sendo que se acha r eunido em Moscou ordens do govêrno brusUelro, ln– seu principal objetivo demomtrar o c onselho de Ministros do Es- te(ramente dispostos a atender a que se trata de uma crise pro- tertor. Disseram, ent retanto, deliberação. A partida do chefe vocada art1flclalmente pelo Banco que o sr. Bevin terá de delxar paraguaio verlflcou-se pela ma.- do BrMtl ". 0 lugar, mais cedo ou mais ,nhã de hoje, num avião da P.AB . Não será ouvida a Iugoslavia pelo Con selho do• Ministros· 1 ULTIMATU M DO PSD Qu&r a. U.R.8.S. dispor ~o• bens alemã.e& na Austr1a A ADEMAR DE BARROS Não há, entretanto, uma definição diSSes EXCESSOS tarde, porque "a crise na poli– VÃO INTERFERIR A PAVOR DE AOUIRRE Entrega das prefeituras ao partido ou haveres, dizem Bevin e Marshall A BlTUACAO PEOUARIA D!.scuUndo o &Munto. manlles– tou o ar. Plóres da Cunha a aua. opinião de que há neceastdade da renovaçio de produtores selecio– nados, medida eua tmpertosa porque permtUrA dl!por de servi– ços aparfelçoados. O 31". Oanlel Faraco, Po PSD gaúcho, d!z que a .seu vl:r, o orador estava ae ex– cedendo em suas rtferfnclas do Banco do BruJl. Entende o sr. Henrique que o .barateamento da carne entrerue à l)Opulaç6o elas grande, cidades é posalvel mediante ação enérgi– ca contra os lntermedllrtos que O primeiro orador. na hora do eapeculam, explorando O povo expediente, rol o ar. Peuõe. Oucr- bem ns.,tm ius fonte!: produtoras'. 1·a, do PSD de Pernambuco, que 0 1.z ser necessário fazer algo pe– dl3e0rreu sõbre a sltuaçlo da. pe- los fazendelro.s. Leu um me.mo – cuàrla, assunto case que foi, mala rlaJ recebido dos pecua.rt. ,ta.s ml– tarde, abordado por outros repre- nelros, que desejam. uru, pagar u ntantes. O sr. Pessõa fez; um com trinta por cento, na prazo apê.Jo ao govlmo federal. no sen- de dez anos, a taxa de JUios de tido de serem pe.Jo me.uno dlatrl- 7%, em prestaçõu anuais, pela buldos Po3los ngro•pccuArtos, em tabela, oferecendo garantia real • função das neces.,Jdndes locais de e o ru tante em apólices dn dlvl~ cada regláo, nunca, porém, J)al"a da ativa da defesa e asslstêncla à gervtr a lntercs.ses polfUcos. For- pccui rla, a 7t"õ. que o govêrno mulou um requerimento em que emitiria e seria re!galada em de• pede 1nformaçõe3 ao ExecuUvo, a terminado prazo; outros razen. respeito da lnterpretaçlo otlcJaJ delros lembram formula diversa. que esU, sendo dada à moratorla que \•Isa maior segurança cara o.s concedida aos pecuarlstn.9, pecua.rlstrus brusUeiros. ô 3 que Outro representante que dls- pleiteiam emlMão de apólices e correu IObre o usunto foi o pea- um reaju.satmento pecuàrto à se– Mdlata bahutno Reats Pacheco, melhança do. que ae fez com 0 que apresen tou um projeto con- rcaJiutamento do café. argu.men• aubatunc:lando medJdas de ampa- tam que, se o go\·êrno lançasse o ro aos criadores, entre as quals a imposto de vinte centa,.·os sõbrc a prorrogaçlo do vencimento da.s própria pecuiria e seWJ dl!erentes obrigações por que re.!pondem oa produto.s, e:ise imposto, anual– lne.911103 perante o Banco do Bra- mente, beataria para cobrir todM ~u e a aubsUtuJçl.o da, atuais ga- a.s despesas do empréstimo feito ranUas. Ainda o D'lD&zno proble- pelo gol"êrno 608 razendc.iroi . ma tot mais demoradamente de- ConcJulndo e depols de sallentnr baUdo quando dêJe se ocupou o o perigo da débac.Je econõmkn, ar. JoAo Henrique, do PSD mJ- reierlu--&e o orador l advertên– netro. ela de que, a CMe respeito. ou\ lu l de um seu amJro do Trlangulo AOUBAÇOEB AO BANCO Mineiro que lhe perguntou 1C •o DO BRASIL 10,·!rno JII l)Odla dizer, ao me- n08, quando o ar. Stalin che.garln l nJciou o representante daa Al- ao Brasil"' . tero38s Por apanlar o Banco do O OASO AOUIRRE tica exterior britânica ameaça a exlstencla do socialismo". Dizem os Jornais que a ala revoltosa de Jegt, ladore. tra– balhistas apontou varios no– mes, dentre eles os dos srs. Morrlson, sir Stallord Crlpps e Hugh Da lton. como prova– veis sucessores do s r. Bevln . Qualquer deles poderia Indicar a orientação exata quando se dlscutJr, na próxima semaha, a conscrlção das forças arm a – das britâ nicas em tem po de paz. Quando !ora do govêrno, o Partido Tra balhista se opôs ao serviço m ilitar obrigatório; agora, entretanto, pretende mante-lo em vigor. Setenta trabalhistas já fi rmaram uma moção cont ra essa medida go– verna mental, mas espera -se que os conservadores votem em favor da lei, assegura ndo, assim, a sua aprovação. Martin Borman teria si"do visto na Espanha RIO, 27 (Merldlonal) - Ao ter conhecimento da decisão do go– verno brasiletro em internar o major Ce.sar A.guirre, a SOcieda– de dos Amigos do Povo Paraguaio resolveu interferir a favor do li– der paraguaio. Nesse sentido to– ram consUtuldos ad,,ogados que examJnarto o caso. São êles os srs. Moesta Roilm, Hélio Val– cacer e Vitor Espirita Santo, que se reu..:1irão ainda hoje para ado– tar a.s provtdêncla&. RECUSOU-BE A FALAR RIO, 2'I (Meridional) - Inter– pelado pela reportagem sôbre a Internação em Mato Grosso do major Ce.!ar Aguirre, o ministro da J ustiça recusou-se a falar. tu · d' ta ·A nota oficial MOSCOU, 21 <Rl - Por snvaln Manaeot - b Conoelho de Ml- rup ra Ime Ja - nlstro1 do Exterior deoldlu, oat.a noite, repelir o pedldo da l ugo,!a- RIO 27 (M ) - A baicadn pess ectista de São Paulo distribuiu orJ- vla no sentido de ser ouvida em MOACÔu, quando toue apreae.ntado Z~ªi~t: ~a~~d~~d::~ ~g 1 ~.'s~~~~ 1 o 5 ti/~~~\~~ ~;~~t>v~~~~ o r~latorto da comlsdo flnanctlra para Trieste. Concordou, to<lnvla, tratar do caso do entendimento com o governo paullsta, que era. acu- em enviar copias do relatorto d& referida comlsdo aos governos tu– sado de tê-lo J"ompldo com a demlMáo dos prefeitos pessedlstu. A ~fJ~~~~ 8 1t~reº~a.~,u~:rt;~~ flnlr baveru alemãea na Aust.rl:1 nota declara que, nessa reunião, , suu oplnlt~es . Oriental, no sentido sugertdo pc- fol resolvido enviar um ultlmatum e Oast.ão Englert, respecUvamen- lo ar. MarahaU . o sr. Btdault ao sr. Adernar de Barros, por ln• te, e o diretor da Viação P,erre, OS HAVERES AL&MAS8 NA manlfestou•se pelo principio, a 1tcr termedio da comissão . Ou o go• do Rio Grande do Sul, sr . Manoel AtíST&IA adotado, de haver..es da Ale.manha vernador aceita a imposição, ou o Pereira ~ haveres alemiee na Au,t.ria. 1 nlo du vitlmu da Alemanha. A P .S .D. passará à oposição. M REPRE 0 SENTOU O SR. ADEMAR _ a maior dUlouldade dentre _, sel\ l.lr, apre&entou uma resolução clausulas do ultlmatum foram es- · DE BARROS que enlra.vam O acordo aobre o de tres pont.oa, l qual o ar. Molo- ~~s~;:,~r~~~6~~~an~~!~~~: PORTO ALEGRE, 27 (Me,ldlo- projeto de tratado para a Auetrl& mtoanv dratsl)0 0 _ndtU com a versão e- pelo governador Adernar de' Bar- nal) - Regresarâ hoje para Sio - !oram alvo de maior parte doe da . ros, entrega, ao P. S. D. de todas Paulo o sr. Miguel Reale que re- deba.tes deat&noite. Alnda nt.MI· Aa proposta.a: do ar. Bldault d o ae prefeituras nos munlclplos on- presentou o sr. Adernar de Barros slo de amanhã, we mesmo ponto no sentido de que aeJt.m M adjun– de a legenda desse partido conse- na cerimonia da posse do ar. Wal- ocupará a ateno&o doa mtnlltros. toa tmtruldos para : primeiro, prc– guiu maioria de votos, nas eleições ter Jobim no cargo de governador A dt.scu.aslo serviu para revelar a pa.ra.rem um artleo prevendo o re- de 19 de janetro; revisão de todas do Rio Grande do Sul. diatancla. que separa a te&e 10vle- conhecimento do tratado com a ns demissões e afastamento de HOl\tE7'AGEM t~~ol: ~~~~:if:•d& ~lH po. : 1 1::i:~ :;! f~i 1 1~~ 1 : ~n~e: func!onarios sem justa causa : de- PORTO ALEGRE, 27 (Meridio- 0 sr . Molotov declarou que, em &.eordOIJ de Pot..sdam. missa.o imediata do.o; membros do na)) _ Realizou-se ontem à nol- virtude de haverem 05 aovern<MI Jt,ta VIOLENCIA epartamento das MunlclpaUda- te, em Palaclo, a homenagem que br1tanlco e norte•arnerlcano re• Segundo, preparam UJJl.& 1 RIO, 27 (Meridional) - A re- des do Estado; manutenção de um o.s bancadas federal e estadual do nunclado a. N US dtreltos aobrc 01 deflnJtlva das; propriedades a e• portagem ouviu o advogado Moe- elemento do P .S.D. na sec;.rctarla P .S.D. prestaram ao governa- , haverea alemães na uma sovletlca : ';,r~~~e'J:./e~ 11 Ío~:~ t° ~:'::, aia Rollm a propósito da medida. de Educação e na futura secretaria dor Walter J obim e ao ex-inter- da Awt.rla podiam u autorlda- ou de modo mais amplo, todas as de Industria e Corr\erclo: manu- venl,or Cllon Rosa. Dlscursart\,lP dea russa.a dispor de. ta.la bavere&. ld dl do gov~rno brasileiro determlnan- tenção ou nomeação de elementos 05 f.rs . Souza Oost.a em nome dtS,, Os EE . UU .• Orl-Bretanba e propriedades tomadaa a e a 01 do o internamento do major Ce- Indicados pelo P .S.D.. como ~u- parlamentares do P.S.D., e Ollon França pediram um& deflnlç.lo ~::i.f:aª.~tl~~:srefi°Jo:~~lvos sar Agulrre, o qual declarou: .. O torldades (julzes de paz. sub-der Rosn, agradecendo. concreta doe haverea alem,u na - ma.jor Agulrre nA.o pode ser ln- gprit~·n~~c}1:~n~d~~rtfd.;1:~n~b: PARA CASSAR O MAN'DATO DO Austrla e o eatabeleclmento de um s~ er~:rl~l"b~~~~:e:n~~:a~ª~~ ternado, umn. vez que não chegou teve maioria; nos munlclplos onde GENERAL OO1S stit.e.ma. de arbitragem para oe e&· d t.r tad FRANKFURT, 27 (Rl - ln· ao Bras:11 fardado nem empu• o P .8 .D . não obteve maioria, RIO, 27 <Meridional) -A UDN, 801 em llUglo. Jtna medida foi : r;.~~tr1~_Pbº!r~~oto"v d~ C::~ forma a agencia alemA Dana. ci- nhando armas. De6ceu aquJ à nem tampouco o partido do go- secçA.o de Alagoas. segundo tnfor• considerada pr1e'findtv:l't.~º~ 'Jê aceitava o primeiro ponto da! pro– ~~~d~ ~ºe;:~~~ t~c d~ua!~~~; palaana eem carregar slquer um vernndor se.rl\ o profeito nomeado mou à reportagem o sr. Mota.rt. MoJotov · Adop: 0 80 ni:r l &Ja..n postas do ar. Bldault e. aprc:1an– politlcos do governo mtUtnr ame• canivete no bolso. O 3ovêrno mediante" acordo entre as duas fac Lago, pretende Interpor um recur- que O trat\ 0 1 e.;;C:ridlct.oo11.l .,: tou a segulnte emenda à seguncla. 1 d d ----------- - ções examinada n. situação por so junto ao TSE visando ca.ssar o ttu de oon ro e ten proporita : .,que oa adjuntos pre- r cano, qui e o.cor o com ns no• O t b ] t d J um:; comissão inter•parllda.rla. mandato do senador OOls Montei- br~ 08 h•ve.rea du dlversu po - parem uma relação dos bcn, c.le • ~~~• ::~r 1:r: rt~~loB~~~~~~= a e amen O e C8 Ç8• sob R. presldencla do 6r . Novelli ro. cm virtude tedo ex-~tlnl~~o6da clu Jnt.ereuadu. lDO pmrluledandaeoAllltotmrlaa,.. ex~llodsaaeaalemAproe-, tlgo vlce fuehrer, dado como mor- -'os e produtos far- Junior: compromisso para a ma- Guerra ser. no ml)O "" • e ç es. UM MAL ENTIKND a ~ t d d t d d n nutenção dn atuo 1 me<Ja da A8· membro do Conselho de ~resa O ar Marahall oontlrmo!l °' como resultado d.Jret.o da açlt) v-lo- s~v~e~~~.s ~mo.Bc.~1f~.ªem "!~::t~! maceuticos ~embléla Leglsl&tlva, até o tcrntlno Permanente do contlnente, com nlol ·de vtat.a por ele J&expendl• lenta ou arlanluçlo, sempre que 1945. fol l"lsto recentemente na do primeiro pertodo da legislatura séde no Urugual • . ra_ no documentpa: apresentado nlo tenha havido compen."'ação Espanha. ordtm1rln. O ulllmatum seria en- RECUSOU O RECURSO ao conselho e dlue: " De acordo pa.ra oa cldadl.ol du Nações Unt- o go\·erno mtlltar dos EE UU.: re~~?io27dleM·ferÇa-~e~~/uad~i~;im: lreguc hoje, no ir. Adernar de RIO 27 (M ) - Em sessão de com a noua e.xperlencia de 20 me- dao• Poulnodau ~eulaatr•1~:•1:·-•- da tercel- na Alt'manha, ~ tá procu:ondo CCP dcbat.er u conclu&õe 5 ('lu aub- Barros. que dever dar su 3 re'iJ)OB• hoje r°ejeltou o TSE um recu.n o se, no. Au.atrla, acreditamos n& e- ,,. - u.oaY obter as mau recentes fotografias comlsaôea que e5tAo ett.udando O ta- ta lnconllnentl. sob pena do rom- da coligação democrallca de Per- mt.encla de um mal entendido e ra propost.a de Bldault . A eata. ai .. de Berman. para rotejá.-la.s com belamV1to de calçados e produt.os plmei_:ito, por parte.do P .S. D. nnmbuco, contra a decisão ~o ql/e ~ certos cuos t•m sido er- t.ura, fol a aeulo levanta.da. a fL,-i as que tem em seu poder. Têm ai- rarn1.ac6ut1coa. DESPEDE·SE O sn.. i'1ANGA- TRE, que mandou egurar a urna roneáihente corulderados aUJLrla- de que 01 mJnt.atroa posu.m e1tu• do rals:ls as dh enn, notlcl:is .Já xo,·A JN\.ESTIDA DAS TtNTU• BE111A da 17 • 5eeçAo, do munlclpio de cos bens exproprladoe à.quede.a pe- dar u medldu apreae.ntadoa pelo recebidas pelo governo mllltar, a RARIAS RIO, 27 CMcrldlonall - O sr. Pau11sla. los alemles, pela. pr~ o ou pela ar. Molotov. rcspt:!llo elo eupo.sto pnradeiro de RIO. 21 iM.l - o prnldcntc da otavlo Mangabeirn teve pela "AU:\tENTANDO A ONDA" força. e outra.a proprledadee per• Mnrtlm Borman. Entretanto. con. CCP rK.ebeu do SlntllC3.t.o de Pro- manhã de hoje no Mlnlstcrlo da RIO 27 (M) _ 0 ar . Nestor tence.nt.e.A às Nações Unldaa ou ao.a eldera.ndo não cstar provada a prlct6.rlo, de T1ntur11.rlas. que ~lct- Ju~tlço, despedindo•SC' do n. Ca&· · d tr d TSE de eeua naclonl.is" . m.orle do principal ~equaz de Hl- teou. nou m,:ntc.. a ei.:tlndo da ~ha- ta Neto, pob c.stá de partida para M~~irsoe~~~re.ª 8 ª~ 1~~io dÓ ar. O sr . Bevln d1Me que o fato de tler, ~ no,.·oa ln.formes, praçeden• :~~~~~~! 1 ª u~r:_~~~ d~~tm:tuai! Sal\'ador. ondr deverá no, pro,i:i• um Lerem oe EE. UU . e a 1D11:laterra tes da Elpanha. M'ráo cutdadosa- 1pre(os d,: la,o.gens de roupu A pro. ~os dias assumir a direção do go- r:r~a!lndoo ~: ~ii.er ~~:•a.:~~B qºu: o~ renunciado a~ direlt.oa 10bre OI mente tm·esttgadn.s. poatt.o, Rdt:rnia um n• 3 perttno ofl• \erno bn.lano. mesmo somente se demitiu do car- haveres alem&es na Amtrta, nlo ro'.030 que. Ul'\Jlndo ., ortent.Açlo do o DEPUTADO ELElTO COM gn de due.mbargador 60 dla.a an- e.utorlr.av & ao &O'Yt m o tovleUco OPUZER.Ul·S& Brasil como respomavel pelo rulna da lavoura do café, em 1929 e "aem querer, o coveiro do aovtmo Wuhlnaton Lulz", es– tando, agora, a arrulnar a pecuà– rla. ·o Banco do Brull t uma caJam1dade nacional", exclama, provocando hllarledade, o sr. Trll– tão da cunho, do PR de Mlnu. Prossegue o ar. João Henrique d.lundo que •os fatoa paasad03 MO :.cmpre e.nstnamentoe precio– zoa para um homem pl.lbllco. On– tem, como hoje, vemos o ar. Ou.1- lh.crme da SUvelra na d1reçio do Banco do Brasil. Em 1945. como 1928, a economia nacional aorreu nangrfa.s dolorosu em comequên– cla da crise. Em 1929 era a crbc do café; em lk5, a da peQutrla. A história ae repete ainda, quan- ,o•frno rcdcrat. "' ccP con.sldera AS SODR AS te8 d::t!t elelçõe3 ouvido pela re- decidir uoll&t.eralment-e qua u O sr. Perelra da Silva. do PSD 1,np,oaa1~e1 um aumento ou 1~\.Ulo RJO, 27 (Merldlono.l ~ _ Dccl• porlag~m. nrtrniou O sr. Prado propriedades compreendldu e.nt.re ~:oApn~:c~~~ :!:1oº•uJdo•mlo~:o.n~_,e: De aparecido um av ião ·:~~ ~~~,.-~º!\:'!~d::i:•c•~1•g,~~~: dlu o TSE. em sua sc6SlLO de hoje. Kelly tratar-se de mate um re- oa haverft alemles. Seria UlJusto LOHDR.U, 27 (B.• - 0. nprea:en– t.a.DtN brl\.&.DICO • nort.e-a.mutca.nG DO ooml\.é de Coordeoaçlo dOI ChaD• Ml•r• doe quatro 1randff opuze– ram-ff boJe 6. prop01ta da Unlio 1:11)– Tt!ttca para quo o Coml\.6 e u ou.. t.ru orp.nlzaç6ea l.ocumbldu da ff• Jeçlo do peu,oal d•tocado nu 7..0• aan ocld ~nt.al • da Al,manha. •·cuJ aUTld&C2CII toaem oon.tldera.tlu hOBLla MM m tere.aea d• qualquu Utn3 da• po1.e0clu alladu"' rouem lm..Slrt'I• nH Dtl d.1,eol'f'tdoa, ao QU,. tnform• • radW d• Moaoou. C, tepreM!!nta,1;,e !ranc4'. d.clarou que 1 1. ron:i da ocupaç, c franc:ca ulo !»Tia q;•: ·!• quer rrupo, comtt.é ou orpnl~ <fo qua .. renluu ti U pOtt'n '1•• aUadu do vemos a direção do Banco do Brull eegulr, com a mcm,a veemencla e a mesma lru('lnla. aquela polftlca que nAo amparou. em 1929, a lavoura do café; que nlo cruzou os braÇ03 tn~l!eren– te, rna.s que a combateu e a le– vou à núua. Esan mesmo. poU– tica, ~oje, não é dlferente para o criador: não Ire dll ajudo, ao contrirto, move•lhe uma terri– vel campanha de deacrédlto". Ent.re outros, npola o orndor o .sr. Jurandlr Plr1?3, que diz que ..a 11tuaçl\o.que preaenclamos não i só da pecuArta, e 111m em todos os remoa de atlvldac1ea, Que de– notam intenaa depreuão da \'ida econõmlc,i. do pala". Os era. Afon– so Ar1n03 e Benjamin Farah de– fendem o Banco do BruU. Mais adlant.e,•ao afirmar que, na ver– dade. o que e:"tlsle cm rclaç6.o à. pec:uuta é a dcsors:anlzatão admlnl:stro.tlva no que toca ao aprovoltamcnto dc,u riqueza. ncentuou o orador: - "Quero ... ..- """ .. .., eetlu~m re&ai'f'ldu que..:.óell respondendo uma consulta do TRE curso do sr Masscno com O ob• impor à \111.fla, no tratado de J: 1 gundo a qual o go\·tmo bru Ucl• "Dnkota'' ""lal, llnPQ:-unt~. de Golâtl, Que os deputados eleitos Jellvo dr nUm"'entar a ·ouda . a obrleaçlo de tra.nsferJr eMitJ : ro re.soh·eu lnternar O major _ .:__....:_.::.:________ _ com na w bras eleitorais paderfi.o SAO RECONHECEU verei, a. menoa: que t.ambem -~ ee A i h r d CAPSP •..,. empo15:1do• l:adependcntemcn- • ' • tlpul•N• • crlaçio de um ora•· gu rre, C 'e a re\·oluçã.o i:: 3 · BRl8BA.NE. 27 (R )" - Um nllo Presidente da t" da rcolizaçAo de etelçócs ,iuplc- RIO. 27 (Merldlonn)) - Decidiu nlamo par& Ju)p.r OS CM03 duvl- raauaia. Defendeu a medida, pala ·D&kots··. da marinha holandn.a e , 1 n';entnre~ • 0 TSE. em sua sessão de hoje, nio dOI06 . entendia que a pr~nça, aqui e que leuu a borclo ~eu V--Õf.l. do Para rosSÉ DE ~ECRF.TARIOS reconhecer o recurso Interposto 'SAO HOUVE DEFINIÇÃO daquele oficial re\olto9J, atetarn \~r; 9:-~!,~~::faº ;:m~.;\ ~~t~n;~:: GAÕCHOS contra o TRE de Pcrna.mbúco que Ó Mbk>to 1 1 ~ J na normas do Direito lntcrnacio• , ~thoª,,. t•nha ~pnlfado de eucon• ruo. 2-;- IMrrld.lonall - Foi_ uai- PORTO ALEGRE. !?7 <Mrrldlo- considerou \'alld.a ft. urna. da ,:eçl.o havld~ ·dcftnl~ : eet ~~-e~eaº afe- nal e quebra.,·a a neutralidade uo ao ~lo, fm \lrLude do m:i.u tem• na.do cr.. crrto nomeando n sr t ,'>f'rto nal• _ Empos.,;;nr-~e-Ao hoje os de Belo J ardim. cuja meaarla ld6ra - • tr t d pa1'el " " • .. \>O Avt,)u d& RAF, com bau na Au•- Pr,lre .t\utr•n. paatden~ d:i C l:u 1 ~ccrc·nrlo dn Airtculluni P: Fa• presidida por um runc1on o e• "'- ea. a. a os com 01 que o Brasll de\c mante.. em _rc• tnlla. tntctar•m operações para lo~ l de ,\ pountat10r1a e Pensõell dO:r!er• uncl~. ,r~. Balbfno Mnscnrenhas ml5.t;l\•el " nd~nutum''. t~lltea e nlo via. motlYOI para de• (Contlnlla na oUua p.a;.) callur a uro:"la\•• desaparectCla. T1ços PUbllcos do Et:tado do P DISSOLUÇIO DO coaro DE TRABALHADOR! MOSCOU, 27 (R.l - O fft "tet:i.rto do Mlnl.altrto do .E•terlor br1tin 1 co, A forma ~o trata,,. o depaz aser as sinadopelos -aliadoscom aAlemanha itj~~~i~tti.~~i:i\~ U Y \, lQ trabalhado.ru alem.IM (Dl,an11·r 1 • r. m ) elU9f.f'DW na too• de ocup c;to NOVA. YORK, fia r4dlo - E. de Mlranb:).r que a.e pruuml\ de um"- Cotmll 1e– nen,l1uda. ue se dt.\·a utat>elece: \:1\l 1,,uver..10 <'J.l· traJ na. Aleroanh11, ant~ ue se efe.•!veni •• dla;ioal• çOU d• PH Como lndU.c;lo d.... crtnc:a predomtn•n• t.e, eac.nveu uni db lnto com._nc.arlata. <ic auunt.os ln– te.rna.clonats, uum ('lc,e aeus ar·U.,;o.. que '"6 lógico q e de•e ha•t!:r um KOVfrno eentrai ger,,1anJco. p, 1.ra com ele podermoa rull.2.ar o e.raiado de paz·• E.Ma pruun– c;lO 6, .em dO.\lda. apena.a admlM1Tel ae concord.armoe que o futuro do J>OTO alemA due ter det11.rml11ado atro.– •h de ne1oc.laçõu •ntri-." o HU gcTcmo conatttuldo e ot ,on rn06\ daa poc..nclu al~dita. A questlo t aaber o tratado 111.rmaatco ll(lf'i bundo em acordo ou lm• l)(MlÇlo. Ea,quecemoa, ao qu• pn.ce . u llçõoa da Conre,..n• ela da Pa.a ein P&rb, em 1910. Na.qu•la •~. 01 pode– ra alta.do. prtD' lel.ro planeja um a.,Juste prdlmlna.r. a 141r lmpoat.o t. Alemanha, e um 1ubkquente "con1rea- 10··. em que oe repr~tantff do povo 11eruantco l.e· rlam a. oportunJd.:i..de de negoc1ar oe ~ rmoa de mn urordo nual. A !dila do um aJw le prellmlDar rol mata ta..rde ab6.ndooada. Quanto o Tntado de Versalbu rot. por rlm adot.&do. reprue.ntau na realidade umtt. Hrle de nondlçõn a Mnm lmpoet.u • Alemanh•. Mu rot mantida a paradoul reualva do que o trato.do nAo ae Sumner WELLES ··- •• Alem••h• - ([ J:-Sllb-Srcrl'tirlo de 1atado dos t:su,dos Ontdos) i::" .:!":~ ~!ri: ~~~==- J~ (Cop,rt&M, da. ··01tir1oa A.uoc:tados·· : ,.•-..!l~ttt'u~'!f. 0 d~r!n1~~~ : 0 11 1~~ 0 mpre de qul' nl tun nen• 1 dean~...,,10 e.at.a'be:lece.odo um IO"ftrOO ceot.nl na Al•· • d (! tomarla ""llldo, a nano.s c-ue oe rcp:~entanl~ da Re· 1 aort.r. counncldo_ e::: •LA M't1do Lrnado com !l&;:nn~ manha com o fito de aue,ura.r urna H&lnatura que n&o :'.:li!:!.~a~'!. ºm:n~ar:;n~n~~lr~•~·-.:.: p~bt!C3 Al,.m• concordu•;m em ua1n11r o dQC'Jr:ueto ~uma culpa O de qui.nus a accu,u ce tflrmoa de qual• '"aler1a o pllpf'I em que fOMe llrmaCla ctauaulu de dumllltartr '"'º e n~• que utabelcc:a uu• condtc;6u. 1: o~, n•utt. reptei~ do mur.do . au riu de l)óa vonla- As 1nnde11 potenc.lH Clavem volt.ar ao prlmlU•o e :.,nte dos acordoa d,. Poud.,n li df" ~~,r • memoria de m lt.os dt- nós: como ju llc;:i. pelodr" :1z prepurado pelo. aliados 7 Que lu- perfelt.o conceito do. forJ1doru da. pu d~ 1111 O. 01., a dtclanclo bolt.lU•C1t q•Je o al;1,;n.. Udern aliado.,, parUcu!artr'.~Dt.e l lr L?oya Or.or• que~ lraw.do ~-Unida• lnat.Llndo no '"a:tlo porme.nor termos do aJua\.e 1erma.lco duam. Mr t4rtn09 lznpo•• P,;.~ lb•••~•••••~••'•""m1ç1 0 ",,º,º.. ~:•°J>'.l , ,.!~ ;e. rtcara.m n•" oao& durante u Hmanu cm que 9 " du• : •.1r •:;: ªª Na to de um soverno central alem&o com tos ao po't'o a.l~mlo. Nlo dn·•m ter o u peeto d• um , .,. . ., l ..'"'. • mantco pa.u a.ulnar o tratado Slo b.-.vt:i uml: com· , 0 1 h belec.lmen do ~ sovrno ae .,. !nu.se O trata.ao t.rat.ado netocltdo: devem abranstr dt,po1tUToe fun· tem aldo 11ltemat1camtDtf' ",. 1 .. • do vida\& da dlapoalc;lo de qualquer rep:-esenunte 1«r: : ;a~•t. 1;:~:~•nesurta. f 16«I~ cocel:>t:r. a1lndo MI• darnent.alt, como a 4etermln.aolo du noTu trootel• :oq~i♦ ~P~:!i ':!•!~~ :;::~: ~;mc.. U • preenclo clara. tobre ae u potencliu vltortos a nd ' t,.adc da malorta. do povo que preaumh'el• raa aleml.&, oomblnaçbel pan. uma prolon1ada oc:upa('io E.ntreta.nto, eK'lanc• <,iu t> taln_a vam lmPOndo oe l.4:rmoa comblnadM ou te a uecu: !'nueni :e ';°.:enta\a 1 do,, aeus pont.oa Mtrattatcoe, n,rulam•ntot. para o oon• ulO HJa PQlllTrl concluir a 1a1 a c;A•J df'a.tU ermoe eatan. d•pendendo do con•cnUmrn JU, ,f um.. ae.manu rot anunciado que o reprg- t.role lnu-maclooa.l doa prlnot,-i.. rec\ll'IOI nttura1A e na Clata aprauda. 1MO 110 ql..t lfj• t.o doe reprHentantes autorizados do povo 11.-Jemfto. u lAte• n'ort.e•amerlmmo n B reun110 dos drlcíl'.adoe doa lnCI\U'trlala Cio pau e madldH dtt.&lbadu para a •ua peita •os oorpoa emprt-&adoa 11\ l ti .. corno rMultMlo, o povo atemJo n1o aoment.e !I· mlnl4tros dn Dt.erlor augutra (!Ue o a<'.ordo oom a Ale• deaccntralluçlo paltUoa, da modo qua OJ l.ndlotooaia l peta de mtnu no mar • •timl>t cou mal• perau:idldo do que nunca de que 1\ aua mnnha. de1-•1 ser um "ut.A uto lnternaclona.1"', a aer &tados w;erma.utcoe recu,perem a sua autonomia poUU• quanto ª°' dnao mll e.mptnhart, 1'1\ derrot3. rõr.\ devida mala 1 rnoluçlO_.i:ermanlCI\ que à proeln.mado pdu pot.cnciu aUactu, IJffl vez de um tra- ea, ao mesmo tampo que raienham toda. • neeeuA• =• 0 -:_:e=t;tdaÓb~!r ,·e:\l~~u~!~ aua proprla lnftrlot1dade militar, comlf iambem H eon- t.ado de p.n. No\lctou-ao t.ambem que esaa proposta t\l, unidade aconõruloa. • Hnlo em J)1'1nc1ploa de Jka. Yenceu d.e que u condlc;6el a que eata•a aenClo au• fot "rc,cebld• com reec."aa"'. Pol, ao que parece, J)Olt.a A lmJ)OIJolo d..... i..rmoe l:IUm aJuat.e pra ,U.ml.a.ar ,... __, u:~ tornarun. de Jc.tto nlo eu,m o rMUl\ado da sua. queda. mu da t.tal• de lado. contudo, trata.... de uma suseatlo de todo crlari. condJoõee econ6mlcu e eoolaLa qu• podam, 1-· fa\o, t.ml )OMlnl d1-0l•u . &~ 3i de çlo do u u proprto sonmo u publlcano, a.o autnar O acertada O que de•te aer adotada. tamente mH coro 1tnneu , racUlt.&r o cr1111Cl1neruo ela dgaembro, oe corpoe •m rausa, 41ao Tra~::od:u: •=~~~~°' 0 P•rtao de cometer oa au,!I• aao!mqudel\v~:a1~~:C, ~ ~~ocla~~.: 0;:: 0 u~m~:_~ndo~ ~~~~~o d!º~':;: : ~=n•tll~le~ º~::Or:':r,=:~a~ ::: ~n~~:a:~:.b::~a.:!s,~= 1 =~,C: moa erros de uno. s. u q,uatro srandes pot.c.nclu do Kermantco com oe aou. aUadoe aD Moaoau.. a.dotar uma w q,uanelo ... obJt\l't'e •• allall,6t, poclarM • ..,_ •A,:.:.s;r..:=-.;...o..:o!r;.: Impor um aJuste ao po,:o 1Jermsn1co, a auA validade atlLudc pràt.h:a e realista. Em vlat.a do 10frlmento que oõu Untdu permitir com setrun.nça que um 10..ao t.a lnil•. dl que O •111Presa •i.i p nb1ri mata rorça, almpl•m•n"- porQua u .Uta um 110• o ru to do mundo t.om ei.:perlmt:nt&do aurante oa 1'1· aermantco nesc>cle urn t.ratado p•rruanente e IDIJI'.... oorpoe. J,al CIOJnO 9" Nndo f vetno cenLnl Mtabelee1Clo, cuJos represent.ant.es uai- Umoa oitenta anoe, POrQ.ue havia uma. Alemanha uni• ent.lo n• OraanluçAo du NaoOel Unldu, auma baN nlo ft& de ellOOD\lp ~ fl'II foi ~.'C:, o 4 :e~X::~~:.ro:~~~~ o~ vo6 •~~ 0 ~n~~ ~ ; ,.~ qu~ :.1:U:O=:c~:r~: ;1c~ 80 ce~~:= ::=:~ta~~=- oom oa ouUOI mvmbroa da e,. ::14° Aa _,.._. M
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