A Provincia do Pará de 27 de março de 1947

1ac11 rnaneJo memante treino cte empregados e residentes, minis– trado por técnico, que ó sul su– priria ou habilitaria; a possibi– lidade e conveniência das com– panhias de seguros facilitarem essas precauções que cabendo aos particulares, auxiliam o serviço público; e outras iniciativas de defesa contra incêndios. Tivessemas atendido o· aviso prudente, e ·uma simples escada de corda ou cabo, de poucos cru– zeiros, teria evitado as irrepara– veis perdas pessoais que deplora– mos, e alguns elementos mais, poupariam os vultosos prejuízos materiais a descoberto até mes– mo de seguro suficiente. Quer nos parecer que desta vez, os interessados entrem em enten– dimento, numa ação conjunto, colaborando com os poderes pú– blicos, em beneficio da defesa co– letiva. Não haverá horário especial para atender as professoras O sr. AI varo Paz do Nascimen– tra recem nomeado, pediu ao con- dos agentes moscovitas na América Que isso acontecesse, quando não Quando o sr. Hudson, como m1n1s-lo sr. Luiz Carlos Prestes como um l 1nterêsse do imperialismo- soviético. RIO, 26 (Meridional) _ In- ferenclsta, alto técnico do Mmlsté- Latina. havia probabilidade de uma guerra formações recebidas C:b ;th rio da Agricultura Inglês, que se es- Tal acusação não constitue nenhu- entre a Rússia e as potências i- Xingú adiantam que a expe– forçasse para aumentar a_s ,calorias l ma novidade 1~arn aqueles. que co- dentais, a cujo número pertence~~s, dição• Roncador atingiu uina dlsponiveis na diet.a brltan.ca , de nhecem o movimento po_l!tico desta ainda seria admissível a t.olerância 8%, o_;>tldo na guerra passi.da, pa- parte do continente nos ultimas lus- para os "quislings" dessa espécie. ligeira efovação, à 1nargem da– ra 30 10 em 1943, este técnico res- tros. Nem o sr. Luiz Carl?s Prestes Mas nêste momento O perigo é mui- quele rio, para ponto de apob Jámais negou~ sua co nd içao de ser- to grande para que se afrouxe a vi- da exp~tlição. No local oncle viçal do Kommtern. - Nêsse particular o "leader" ver- gilãncia em tôrno daqueles que, es- estão açampados os expedicio– melho brasileiro tem sido mais s!n- quecendo os mais GtJmezlnhos deve- nários existe a grande aldcfa RECEBIDOS PELO GOVERNADOR cero do que qualquer dos outros res para eom a terra em que nasce- • d' . agentes espalhados. pela propagan- ram se bandeiam ao serviço dos dos In IOS Truma1s, que dali da soviética nêste hemisfério. Não seus Inimigos. foram expulsos pelos indige– se sabe por exemplo que qualquer A _recente ménsagem enviada pelo nas de uma numerosa naçilo dêles tenha levado a audacia ao PTesidente Truman ao Congresso • d d h "d d'f · ,." Pela manhã de ontem estiveram ponto de proclamar de maneira rei- americano, solicitando-lhes recursos ain a es~on _ecx a e 1 er~n~., em Palácio, em comissão, cum- ternda, em manifestaçõse públicas, financeiros para ajudar a Grécfa e I das demals trúus, Co. nhemdns primentando O major Moura Car- incluslvé na própria Assembléia a Turquia na luta contra o expan- como Xucarram.aen, os incli.os valho pela sua investidura no Constituinte de que era membro, a sionismo totalitário, constitue uma Trumai:; cs cle~crevem conw cargo de governador do Estado, os decls~o ide ~tº':1-ªr das1 armasd 1cont1ra grave advertência a que não .pode- ba' r•'-ai•n~ e vi· nientns a propr a pana, se e a um ª Ver mos ficar alheios ou Indiferentes. E' ,,. v-> ." u • srs ..Cesa~ Orases, inspetor da a ser agredida pela Rússia. Não se h d h d f 1 Previdencia Social e representan- conhece confissB.o semell1ante nem e ega ª ª ora " azer ª esco_ha ntre as fôrças que se preparam pa- te da Caixa dos Serviços Públicos do sr. Ghloldi da Argentina, nem ra a defesa dos principias em que do Estado do Pará; Armindo Pi-1 do sr. Lombardi Toledana do Méxi- nho, delegado regional do Trnba- co. nem de Earl Browder dos Esta- se funda a clvil!zaçlfo cristã e aque– lho· Dias :Perreira. do Inot•tuto dos Umdos. Esses m_dividuos mos- las outras que forcejam pe1ra irrom- ' . , ;u_ J. tram-se se~pre n1a!s ü.i~cretos a res- per sôbre o ocidente; como tantas de Aposentador~a,,; e Pensoes ~os peito da miss:fo qt~e O Komlntern outras vezes no curso da história, Industriários; ~Iernard Moreira lhes confiou nos seus países. para destruir as mais nobres con– da Rocha, do T. A. P. dos C0- Mc.s o sr. Pre.ste3 não quis ou não qulstas dos séculos. em 1S'48 cc:1.:;urzo pora cidmh,~ií~ ci Escda Técnkci cfo merciários; Américo Valente, dJ poude guardar o segredo da tarefa O Brasil sabe que tem dentro das I. A. p. dos Bancários; Adalber- de que foi ~ncumbldo, no Brasil. _Já suas fronteiras um Inimigo ativo e to Acatauassú• Nunes dos Trans- em 1935, ve,1.1 diretamente da Rus- inescrupuloso, o qual dechirou pe- - . ' . sia, em compai:hia de numerosos t i t t 1". RTO 26 (·M.,1·1·ct1·onal) Se- portes e Cargns, Lauro V:ascon- outros estrnngeiros, igualmente co- remp or amen e peran e a "ª'"º• -•- ' ~ celos, do I. ~- P. dos Mantlmos; missionados :pelo Komintcrn, para nt:m lncrivel desafio. que Irá gucr-1 gnndo um aviso do Ministro d.a Napoleão Teixeira, do I. A. P. promo"er 11.~. ·• co.tu· TJida rebelia-o. na rea-la por to_dos. os meios n.a llol'a Gue'Ta D1/J !1,:i,ve~:cí er.i. Hl'8 \ó .J.J.a. - .i. - en1 que e!.a for v1tin1a C.:.e um ataq_ue .1. ' ··• .,.., .1. · _-· ... • .. 'i.: S. E.; João Br;;iga de Faria,,, do qual tombaram assassinados, .alguns estrangeiro. concursa para adm1ssao a Es- C. A. P. Aéreas e Telec-::'!munic!l- ·c1té dorm!nc:o, na confiança da leal- E t· . d t ,r r:ol~ TPcli.ica do Exe·rci·t'.". As ,., clade dos seus companheiros. dez ofi- s ,amos a visa os da r -~~1enda - w.. • - u çoes. e!ais do E;:ército·. Au sair ót e:<- am:'aça. O r~pr~s·~ 1 1tante Olrnns!:7 mat:-1culs,s ao curso dG prepa- 6ei:1, o sr. Prestes eJ.::aitou na praça,. nua.a nos disse ae novo, 1n:.1s 11~:rn ro:'.'.'!c2o ~er1,o dnr<ti11ndas aos ofi- çao e.e Jiingennar1a ::;an1tar1a. j ........"-..--......... -=-~-:- ~ · 223 - Da Prefeitura Mumcipal Em pe~i(loes • de B;;lém pe-\indo inspeção de I An_stolea de Almeida Cou:inho rn:'.'.de cm Akim:a do Amaral ca-, Rodn;ues - Capeando oficio n. cela - Rem:,ta-se O laudo à. P. 608-08,..6, do D._ E. C., com ane– M. B.. xcs 01c~nça-saude - São Caeta- 8 - Do Hosuital de Bel€m re- no de d/Velas) - Preliminarmen– metcndo resultado de exame em te, reconheça a postulante sua fir- Casemira Beltrão da Silva - Ao ma. . Centro de Saúde n 1 --Mana Celeste Cardoso Ro- • · · dr!gues <pedido de readmissão) • - Diga sobre o pedido o senhor professor diretor do Departamen– Cami!le Chautemps condenado à prisão to de Educação e Cultura. --Antonio de Sousa Leal Quinto (pedido de pagamento) - Informe o senhor diretor do De~ partamento de Agricultura sobre PARIS. 26 (R.) - camllle Chau- a reclamação ora formulada. te,:nps foi condei,ado à revelia pela --Perí Cidl.o Alves (pedido de Corte ~uperior de Ve_rsalhe~ a 5 anos nomeação de despachante) - Ao de prisa'? e de_gradaçao nacioni:1 per- Departamento de Finanças para pétua, 'por indignidade nacional", _...., ·· ' da naçto. Tambem foi determinado --Empresa de Transporte A.e- e per ter posto em perigo a defesa I dizer sobre o pedido. º confisco de todos os seus bens. rovias Brasil, S. A. (com anexo - Pedido de pagamento) - Diga o Departamento de Finanças, so– bre o pedido. Pedido um inquérito so– bll'a a admÍnbtração f1,enclonçà Lira --Empresa de Transporte Ae– rovias Brasil, S. A. (com anexos, pagamento de passagem) - Diga o Departamento de Finanças, so– bre este pedido. --Carlota Gomes de Albuquer– que (pedido de vaga gratuita) - Ao sr. dr. diretor do Colégio Es– tadual "Pais de Carvalho", para dizer sobre o pedido. · uv uc ,.,_,a.u.u.o uv J!.tout1uu ..n.:s:nm es- ta Secretaria Geral opina pel~ in– deferimento do pedido por falta de apolo legal. .--Claudio Mota de Borborema (com anexo, pedido <1e pagamen– to) - Júnte-sti a esse o expedien– te n. 5. 622, que trata. o peticioná– rio. Visitou A PROVIN– CIA DO PARA' o cel. Aluisio Ferreira VIAJARA' PARA BRAGANÇA NA PROXIMA SEMANA Registramos com prazer a visi• ta feita a A PROVINCIA DOPA• RA' pelo coronel Aluísio Ferreira, deputado federal pelo Guaporé. to, diretor do Departamento de O major Moura Carvalho rc8e– Educação e Cultura, baixou on- beu ainda os prefeitos de JHuaná, tem uma portaria cientificando as . Porto d'.) Moz e Inhangapí e 03 c:rs. diretoras e professoras públicas do I capitão R::ümundo Chaves, Bcne– Estado, de que não haverá horá~ dito Nogueira, Jóão Gomes de rio especial para atendê-las. Araujo e Oton Valente Bana:;;. pública. o n10rticinio daqueles o:t:i- , por isso f'"S suas palavras r.e pm·ü.e- ";.,._;,,, º ,._-, ... t~,....,.1-,. a. .L•-r cia'.3 e, num impe,o de eritusia.smo, mm, pois serve::n para tes~c:rn.m:,s.r 1 ~:ª· 8 pran.ov.a,~s po~ mocli~,s ce'0br0u f.3 glórias do Exército Ver- perante a An1éric.1 inkü:s:i. r:, PX!.s- Ci!VCr:JOS, os qu::us terao matr1- me~ho, não tendo uma pab,vra para 1 téncia de un1 y2r1:.') de q".Je o 3:·J.slI, culas assegEradas ou traivrfe– so1dndcs ela 1:_ua p:rói)rin. pátria. 1 ci:..1 r~te:..1.çC'~o à se~?ranç:1. C.:) _tod<?? e::; rid~eo pal~a 1R48 naquePl ec:ta- . S1,be:.nos, nao ".',e agora n'las c1csde povos cvntincntJ..r.s. c~evc:J. hocr- i ... :r.....,i.)_ .~ · , ·• ..., ..., ~ · 1r20, que o "chefe simbólico" du co- "t::.r-ie. belec1mento de ensino. RIO. 26 /Meridional) - Um jornal desta capital pede a abertura d'e um inquérito para apurar as lrregala.ri – dades ri:~ P.d1ninistração do sr. Men– donça Lira. presitente d.o Intlstuto de Ressesuros do Brasil. Entre as ir– regula"":"id~.ctes aponta o jornal a ins– talaç:io c!e uma colon!a de férias no alto da Bôa Vista com apartamentos para apenaf; H Igumas pessoas e casas com p!sclaue trampolim para uso ex– clusivo d.os amigos do presidente aa entidade. --Milton Abelardo de Araujo <pedido de nomeação) - Ao sr. diretor do Departamento de Des– pesas, para .informar se há vaga. e, em caso afirmativo, é o peticio– nário antigo em suas funções. --Irmã A. Ludgera S. M. I . C. (com anexo, pedido de subven~ Em palestra com os nossos re• datqres, o antigo governador da• quele Território, que veio trazer. nos os seus cumprimentos pelo reaparecimento deste matutino. abordou, com conhecimento de causa, os diversos problemas do vale amazonico, delineando as cti– rétrizes da sua.• atuação na Cá• mara, em conexão aos esforços das bancadas do extremo norte, para realizações de vulto, capazes de libertar a região da asfixia eco• nomica. O deputado Aluísio Ferreira se• guirá na próxima semana atl Bragança, em visita à sua familia, devendo regressar ao Rio nos pri.. melros dias do mês i:indouro. Na 1iomenaaem das classes produtoras ao governador do Estado, realizada sábado último, o sr. Otávio Meira, diretor do Banco de Crédito da Borracha, pronunciou as seguintes pala– vras: Em torno desta mesa reunem– se, para homenagear a v. excia., as fôrças vivas do comércio, da indústria e das classes liberais. As minhas palavras, como in– terprete do pensamento dos ma– nifestantes, procurarão traduzir, simplesmente, os sentimentos de confiança e de admiração de que todos estamos nutridos em re– lação à personalidade de v. excia.. nos dias angustiados de nossa vida, em que tocou à~ suas mãos a responsalJilidade bem t;rande de dirigir os destinos de nossa terra. Governar, hoje, é prnticar a ci– ência de resolver problemas. Já lá se foram, perdidas nas noites do tempo, as época~ bonaçosas cio individualismo, cm que cada qual tinha a seu _cargo a soluç§,o de suas préprias dificuldades, sem a intervenção do Estado, con– siderada indébita e violentadora dos direitos dos homens. As per– feições crescentes dos conheci– mento,s humanos tornaram peqt:e– no este mundo. Os interesses par– ticulares se misturaram com os interesses públicos, a economfa particular está de tal modo en– ~•i ,da aos deveres do Estado, o aiomem nunca dependeu tanto do ~ornem como agora de tal modo que o Estado se tornou profossor, médico, banqueiro, economista, :Unancista, armador, dono de .fer- --- -------------------- - ----------------------------- ---------- -- --------------------- - rovias e rodovias, portos e canais, segurador, tenhor e.o cfnnbio no comércio internacional, inductrial e fabricante de dinheiro. ~~\~~i. c:;p.:;ra,.:a úi lu~rn f!n:•.n- pR Ü BL E 1\ 1 AS D Ü pARA, ~~s~i;r~~~~;:vada, ao milho de i;-osE:a gent3 é t:-;:,}:;'t'.:,aõ.o::a r. '\ rias. labori<m:is abelhas de nossa SC:1 hs:•oi,::7.:'.l Ci:'G:.Í, a:::ir.~a ,:o •TC:al- Otávio 1\1:EIRA colmeia, i:.iclustriBl. Administrar a coisa pú'ú:à, q1:.:cr c:0~11:J. T.::::,:os o cxemn,·lo ,:l'i- , De dez ::.i,nos a esta data ne- - (Lt;:etor do Banco da Borrnicl1a) 1 · d· t · nos ter.i.gos que co:·rem, é e,:c2;r· I ~,:i::t:; d;~ jta 1!11~?ônic:i.. ~Fltiva- , b , t t t ~;~~~~ád~,~~~~~s d! 1 c~~t:i:e~;te;s~ go pesa .o e sompre pcrma:i.:i",ce, ca e.o ba_xe1 .un,vwna:.:, te i::ua- r:1.c,1,, :-F,a, e, rco e.:1 re an o, l o problPm<1. é uc:-7,entc. nc•.1hu- . - e. enfrentar as pr·o'pri·as ,. ,i.fi· - 0 u 1 r1,, l'c~,..,.~,~ 1·~.,~,.,, (~,,r:,,--.--, ..... r0; 0 .... ., 1 ,J-::.-' n~ ., ..... 1t ~., , f • , 1 . . , F • ~ _ • há anseios de a1npl1açao, sente- . " .·· V.·---- -.. '.'·····..,···-•.·· ,v .. ,.c•~.~ •h,·, .'°"•'~ 1 c,,,anr,a \e, a ,dl..1S o.ma .. a e,11 ma ina.us.t.rn p->-~1--· ºO''rô•T✓C" -•''" .·~ ~.- ~ ""' ' zc vontade de surtos maiore~, mas des e c,::;tar onip::.~csente onde cziJ- ;_·::::: à (o O::.:i2:.1t3, e que, p:2.:1.t:1- r-Jd.8.3 rr-.ra 03 no3cos casii1!1õc.3. assi~ e só a t 8 na 8 1c:.aúe, a p:i,- · todas as iniciati;ras esbarram tam os proDlemas ôa co~.. ~Jcivl-.-~2- (a cv:no vc:.11 sc~1do cGm técnica vera co:.:n:ccarrzi:.ida do freteG, ; :. .; ."'"~- ......~ 1 -,... dº 1 ç<(;.' .... _ d d cada ci-lanão i-o' "'ª , º"'ino ·"· '."'''Ó, ,•·nlha.. d·•.,..~·1 C.vnc.a e.a.1~,; '"ª ~ 1-0,.,0;:, 111 nc.sse o'.:lstáculo intransponível: e e e · · · - "" " -~- - " •·>;'""/"'-'•. e.. u~-·· '. ":-""" - , m::.O d3 o:J~a e impo~tos que bem dustriais o c.rroio ct~ muitos q·1e não há fôrça para vlrnr ns má- mente. ·;, 3 c:,,:·c·.i;an~o ª co,lcmTenna c'.:1 1 r:o:.:~:-ir,mos tsr poupado. O mes- rn mune~ de fórca ~prépria, e~1- quinas e muitas das que .iá exis- Em nos~a tsrra, serhor rov~r- L:,.-:l. c,jo n:-c-;.o. corn to~:a, as mo fcnême,10 CJ ob~erva com os - t"'~ .. 1 e sPm .. pre li·,balll~.ranl, J·a· , ,., ~.,.,,.,-.e~-.~-i ""' c-:~,e • . .,..,., tora rrnti-económica, pode reali- ..,1., -- ~\, - - nador, os o:':t;ticulos r:::J ~~: .... i!c:~c3 r-rc·:,:~..::zs L_.,_ i.1.....,i.:.'-"'s c..·.j <-j_'..4 rwl.L:.c.:a d2mv.is prodl1.t~3 C::.a Amuzônia. c,sta- 0 pa.rada-~ ~ 1 • 11 JP'l'Oa'ut~na~. vi·_ , 50m, é s:•;:.rior ao de nossa pro- zar esse milagre de sobrevivência, , ~ - -T - do que e;u qualquer Oc,~r.'. i:- :1.rc '.) r.::.:s como poderemos ter in- que é um desafio :i, fatalidade ele vemo3 numa ph:.nicie de milhares do Bra:sil. Vivcmoc, can:o si::cs (,:~"'- J. L:·o d~"'.';,C':l~t:'::t q:,:i cm dústr·:a t3 ai está, aos olhos de de quilômetros, ~em altitudes que prünárioG, das vnntw;::,·:.:·:c.~ C.:1 ~-.1- I~:1:l:1 ::o;·;:..),1 L-.:.I.:-ri.ors.s C,3 o-:J.t~:as tantas fatores negativos. S8 a todos, em agonia, nos últimos eJ- usina de fo'rça e luz parar suas possibilitem aproveitamentos hi- dústria ext:::ativa. E a 1:.1:.~,i:J i:::.'"'- r::.--:-,- r: e puvo1 ct1n.nUo rcalizn.1no::; t J.. d • J..A • , - .., ..., c:iria de todas a3 ind.ú0t.:..iJ..s e::- o r..'..:::J t:·a::·.:.2.:::0 c::i i-r"..~o..ld:.113 c~2 ~t1.<otes e uma eXL:iv~ncia a-cri.. prcc~ri~s atividades, a ruína será dro-elétrico::;, Nãu podemos pen- - bulada, a nos iludir com falacio- sar em barragens, a não ser c;ue trativas. q:.:e r.:fo r~;,:ic.,rn e::1 L:.-;c:; e eo:, 0 \i](;::,. c;;,,a2-1d:i ~3 e,- rns promessas há quase meio completa e valerá por um ponto fossemos rniliardários capazes de nenht:ma c·.üturn. e::1 n t :1;1i:::1 c:.. :c-;c- t::;:1 (~ia. a l1Ltérb da cu:- final em todas as atividades. , t:"abalho humano (,··e nro s:cja a I t -:•n C:'.1 juta l'a Anrn.zê.:1i1, o tm- zéculo, a compa~1hia qu3 se abri- Nossa farinha e nossos cereais represar as -::guas do Tocantins simples co!heita cl..... !:.:.Ullo ci1.-:8 ~-:o-; t::.::.~_Q :rc---c;8~o e cflci~1T~e ,~e :.:.ob- go:i n:c~iantc r!goroso mono1Jó!io, nã.o t2r5..o seus sacos. Con10 serão no~t linl~tes d~ Goi:::, 0 ~ :1° 5 p~a– dão as florcstus c;e 11 ero~::;3 f' e:, n r;2,,~3 c'o i.•'c:_•;o, rn:·[i<, co:::o ª nc 3 c,ar ª f::;rça ir. d ispensavcl transr-ortac.:i::; das pontos de pro- na_ os ª gmana rasi eira. e- ' ~ ,. ;º , -, .. ~- · t 1:-. 1 ··-, •~º p·-·'··,~~ --"is b··i·••-,.-:1tnº pa:·a a movimcntaçáo de no3~as mos de recorrer à termo-eletrici- r,os_ Scll1 _ilrn t. -•• _,,.,~_,on1:1. • J- • l_- _'.], L-~ -·- ·---" •'---- i .. ,«_ "" , · rOu~.So para aq u 0 1·nas de be11ef1"• d·"d'·'', t • • - e· olu"'O erc•>ê,rc' ºJ, r' o :n::qninas ?· u .~ - ~ ~ '-' recuns rmr nossa usina, racna na.o é r:,a:,,u.c'..\, c·~n-.o r:G- U8 1:02:a , ·-~ • -· .,,.. . i"' ciamento ? As fábricas que des- abandonando O sistema monofa- meada 1:.&.:J foi a ca<.:t~-<.l""'.h2, co_n:1 rcd.:•:::o::; nos ü:Jt:::t, i:o:::· 1:1::..:s .l\ tznd6ncia de toda indt~tria é cascam O -nosso arroz, um dos SJ ·1ves•.re{'.'. _.::':o a, ~r.t!'Y',_,0.:'.f ,;,.,.., ,· ·-.,-~ 1 t~ ::-.·.•r.,A, 1'0 r:-v-.·.1·n .. •1P r~ri. v,.·,...1a a q,·.c I cvo_uir, crescer. ampE:1r seu sico e condenado que aí está, • _ _ .,__ • _ _ ____ _ -- • J - -- - u- - - - mais prog:·cssistas produtos agn- b t·t · d · -, n· · 1 quals e;drn..i:.ncs os n-_a.1·.> r :...:c:; tsrr..o::; n 1 J.) C:::-:~..lc~c:o d:.; ex:_Jlo:"ar can:po C.:: aç:10, produzir mais SU s 1 UHl O pe.:.o o...eo iese 0 óleos vegd~ai.::1 ci.a mune.o~ a·:, 110.3- u.0 Yiq_-:.1e::2s n~ttt:~a!s do vale a:cna– SL:is maueirt:..s rno,3n.:fh.:a•3 e cliJ- zên_:_so, [:. .::.:n L~::ai- a semente que putadas só conhec2ram e Lláo do reproduz, a Gsmente .que melhora, homem quando ela empun~10:1 o n1achado devastador ele nu3sos le– nhadores. a 88t~1.snte cr· ...1e 2:::: 2rfeiçoa., porque no 1120 d;J, 5CE~c::üe c3tará a 110.::;sa Jma produção decsa natureza A inC:é.st •ia é outra vadante de só pode ser anti-econômica. Não c3,;iL·:11 i!l1po1"i;ància. Nossa3 ma– pede sofrer o contraste da con- tértas primas siio exportadas e corréncia estrangeira e toda vez logo depois tornam a voltar, en– que esta surge nos expulsa dos carecidas por vi2.3er.s e tributos mercados internacionais ou re- que a one:·am no círculo de sua baixa ainda mais e o ji insEsten- indu0triallzaçáo, para wnstitui– tavel nivel de vida dos nosrns ca- rem um peso a mais nos noGsos já boclos do interior, pelos b~i.xos i q:..;ase in2v.pvrtivc1s encaz-ros. pz-,ços que reduzem a nada qual- l D<) nossas florestas ~ai a boi-- pa:::a produzir mais barato. Entre colas do Estado, não pod;;rão tra- combustivel •vegetal caríssimo que nós a indústri::t tem sido involu- br.!har. As oficinas mecânicas estamos consumindo. tiva, C;')ntrípeta, e definha cada que cons:c:l·tam os nossos navios e O problea1.i, é atua.l e deman- os nosGos caminhões nto poderão da rnlu,;ao imediata. A compa– fazê-lo. As fábricas de gêlo não nhia conceE,,ion:iria não cumpriu terão o que vender :i.os neseado- o se:1 contrato, confessou a sua res que nos aba~tecem, ;s curtu- i1;1capaci~ade e a sua _insuficiên– mes não beneficlarã1o 1103sos cou-, c~a 11 º. dia em_que ledm a prote– ros, as serrarias não trabalharão I ça~ ~: g,ovfün~ ~~deral, ent~e– as madeiras, as centenas de pe- ga .do "e espontanea~ente ao 1_e- dia em que nossas lampadas se to:·118,m menos claras e a nossa voltagem cai de 120 para 15 volts, quando não desce a zero. O Pari já produziu há anos atrás, os sa– cos com que os gauchos enchiam o seu feijão, e os paulistas o seu café. A produção caiu na mesrna proporção em que se esvai a fôr– ça elétrica da arruinada usina concessionária. Hoje j:í. não pro– ctuzirr!os os sacos necesr;ár!o:s à nossa farinha, aos fardos de nos- . . . . . g!me de interven,;ao. Ph;iteia, quenas oficmas, utels e_ valiosas, agora, uma encampação :i que que se d~rramam p•~la c1dade, to- não tem nenhum direito, buscan~ dos, terao de parar, e um novo do, ainda uma vc:::, antes de ex– problema surgirá., mais grave e piur, fazer m:1is esta sangria na inwluvel: o de~empre;;o cm mas- ,· vida nac:onal. O govêrno federal sa de nossas populações operá.- tem, em suas mãos a possibilida- de, perfeitamente legal, de decla- 1 segurança de seu apoio e de 1ma. rar i·escindido o çontrato, na con- colaboração na obra actmin!~tra– formidade de cláusula contratual tiva que vem de iniciar, como o escrita, sem estar obrigado a eleito do povo paraense. em me– qualquer indenização. O que aí moravel pleito eleitoral. Nelas • está nada vale. A usina é mo- encontrará v. excia., a cada mo– nofásica, inutil, anti-econômica, mento, em todm, os minutos õ.o desgastada e inaproveitavel. Os dia, a ajuda que julgar n eces~á– fios de sua rêde distribuidr,ra ria ao brilho de ~eu govêrno, ao estão caindo aos pedaços. Os 3eus êxito de seu bem delinea·do oro– bondes sáo uma ruína ambu- grama de trabalho, à real!zàção lante, e os trilhos nada mais ,;ãu de suas aspirações de homem pú– do que socata da pior qualidade. blico devotado >sos interesse:; do Que restará de tudo isso, Gene.o povo e uoé: mais l!Jtos mteresses a triste lembrança de quase meio cta terrn par·aen~c. Os :;eus pri– século de vida enganosa, verda- melros atos administrativos. de deiro polvo que estrangulou o rlg01:osa economia, e cte 1Jarci~ nosso progresso, matando pela Jr'ônia das despesas núblicas, re– fadiga de constantes desencantos, vdam a pmc!éncia de seu esp!ri• todas as nossas iniciativas? to, o pulso Iirm8 ele quem preria• Bem sabemos, exmo. sr. r;over- ra terreno sólido para márchar, nadar, que não está nas atribui~ i::em desm<c~m·li.t;.O pe~;:,imismo, ·ções do govêrno do Estaúu a w• mas sem !lur,vcs e fantasias . Não lução de tão grnve prob!en::u. Leb há.como c::ca"·;;.r a realidade como novas devolveram ao govêrno f~- el:i é. atira;:-,,e uu:; problemas deral o contr,•)c da produçto hi- objetivo:; ~~:i1 l"ec:::ar as fôrças dro e termo-elétrica. O contrato negativas que surgem de cada. que foi inicialmente municipal lado. Cc1:1 e:..ta festa, senhor r;o• passou para o âm.bito do Mll1isté- vernador, ç:lsemos traduzir toda rio da Agricultura. Nas mD.cs do 'a nossa c:;nfi::cnçll. em sua atuação, govêrno estadual não e2t.lo os como lw;m:m de govêrno que co– meios legais de ll,gir. lVIaJ é ne- nheoe profundamente u :1osso cessário que ao grito de d:::Jc.spe- meio e o nosso povo e tudo há ro de nossa população, de nossas de faé;er para tornar maior a classes produtoras, do comércio nossi,. terra e a nossa Jcnte mais e da indústria se junte a autori- feliz. dade de v. excia., que inicia nob Qúe os bons fados o inspirem gerais aplausos públicos a sua nessa trajetória, que de nua inte– prnmissora administração. ligência e devotamento pela cau- Senhor governador Moura Car- sa pública surjam reai:; e defini– valho. As •classes conservadoras tivos beneficius ao Pará, que tudo e liberais de Belém realizam esta I caminhe bem sob a direção· !ir– h0menagem a v. excia. como o me de seus sentimentos patrió– m.Jlhor meio de lhe trazerem o tlco,;, para a excel~ià gl'andeza da testemunho de sua aq@ração, a terra paraeru;e,

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