A Provincia do Pará 27 de março de 1947

• quinta-Feira, 27 de Março de 1947 A PROV1NCIA DO PARA PAglna 5 - ------ - - -------------------------------- VIDA SOCIAL Novo instante no bar Depoú de me d.Uejar /ellddadu, partiu, com o , eu andar incer– to, fogando cu perna., e o, ómbro.,, dando a fmpre114o CU que la cair mall adi.ante. Voltou-,e ainda, na esquina, levantou o braço magro e de,apareceu em 1eguú:fa. Ante,. havia Jeito ,ua., confldl ndcu, em '&OZ baf.ra , pedindo 1egrldo a todo irutanu, furando que somente a mfm confiava .rua, amargura., e .rua., alegria1. E eu o e.scutava com (1 pe:n.,amento longe, Pfftebendo, de vez em quando, algumas jra.,u .fUO.I, confu,tu, ml.Jterlo.,a.,, eh.da.a de nomu de mulheru e d inhdro, de pro,/ttN que prttffldfa ver reallzadoa, cLe Jlru de amo– TU e fnido de noVOJ amort1. Sabia que tudo o que me contava u a mentira, 7l4ICfa. de rua '1nagínaçdo ou, entdo, tran,tormava-, e em per1onaoem de hút6rla.6 que ou.troa hav(om vftrldo. Dri:t.:ou-m.e. $6, M .tüi tarde dl! calor, com 01 meu.s pen1amento1 e a conta do bar. Só, porque e, w criattlra.$ que ocupam a.t outra., mesa, e,te garçon eternamente cansado, CU1Utl4 caf.zdrinha de f lôr no cabllo, nada rigni/icam para 'fflfm. Podem. amanh4, morrer todos e eu ndo chorarei .tua a&i1hl.• da, n4o tomarei. ao mfflOS, COffluclmento dU.ta viagem. Nada f ize– ram para merecer meu amor, n4o houve da J)CITte ddu um guto çue mereu.ue meu ódio. E J>OUCO me tntb'u sou também a hi.ttéria da. ca.J,uirfnh.a qiu o amigo nu contou, d.e/inincü>-a como "coitada !" Seu ordenadQ fica todo nata ca.,a; na própria ca.ta em que t rabalha, uplorad.a que é pelo :namorado. um. vagabundo qualqub', que vtm tomar ceroefa e núdüu 1l4 conta da menina. HUt6rla id.lota, con– firmada pelo garçon chama4o a tutemunhar o /ate, pelo meu amigo que, 1egu11do dil1e, ducobrlra no meu olhar uma ligeira incredu- lttla4e. • ~ Nada s{gn{ficam 1""" mim a.t JJOU6aa que me roúíam. Nt:m aquele homem qu• ut4 1od11ho, bebendo Um4 mlltura qualquer. Tal~z u uja angautúido, ta.leu tenha grauu problema., para re,ol– wr, talou neto un/ul notlcúu tú um /Ulu> que naufra(IOU em qual– qiur d.M ocedno,, é po,1fvcl qu• ontem. na companM fra tenha par– tido ,em um cufeul. 0V ,erã um mtllfco com o cúebro cheio ü trecho, cl4uf.col, recompc:m4o nuta hora a 'Dfda. tU Beethovffl. Aqudu ffl4Tlnlufrol, bo!- 16, ai,vru, canta!Mlo em ,urdína, neto ttm po,m.,.,nwnte vr•n4u preocu~. M uita, trlage,u f l• uram e nada ,abem contar do que W am. Em outra, pa.rtu do mundo /Tequffltarom. ca/ú lguat, a ute, beberam e contaram tam– bém, ulblntlo ,ua, utra.ha , tat1'4{1.,... Se lltu pedirem noticiai da Amúka. dlr6o que é um grGn.tü paú, qiie ,eia préd.to1 ttm cem a"4a.Tu ca4a. um e que ld o pm,o an.da qu.a,e corrmdo. Dir4o i1to, rindo ucandalo.,amentc. Se lhU faJ.arem na AroenUna, Telem'bra– r4o M ltu em Bueno, Afru cu1obian.do a. IA Cumparrita. Falando 11a lnglaUT'To, cltar4o a. neblina e contar4o como a.sriltira-m uma tou– ratl4 em Matlrl4. Agora, ttteto aqui bebendo, o navio no porto. l/lu próprio, tluconh«em o d/4 d4 partl44 • afa,tam tO<la, a, po,,tbl– lítlatlu tle perigo a 11,r ffl/rmtatlo. Qual , er4 o auunto d.a conuena cl.aqtule homem e ctaqula mu– lher 1 Talvez comentem. o golto tto, dóce.t que enchem o prato Q1le tlm na /rmle ou discutam lllbr• o guaraná que e,teto bebendo. NOo, elu neto pr•param drama,, 1amal, h4o tú f igurar 1141 prtmelra, pdgl7141 tto, 1ornJJI!. Multa lutaram, ma,, agora, ,ao fdt,u e bebem guarand. Recordam o prfndpio., que deve ter , tdo Mm cretino, porque ,1a rt, rt bolZ1nllo, maio enoer{/01'/ultla. l/fe wrrf também, uqu,cmdo a.t pú1lm,u con41ç6u tú ,..,_, tlenlu, entre cu/a J)Otlr{. tlOo brU/ul uma c:oroa tlouratl4. li' pasmtl q,u d e nao a conheça, fl4o ,atba ,eu Mme, fflOOntrov-a na J)Orta do bar, conoidou•a para tomar um re/Tuco e da acdtou. E o gato, IIO'do • ftlu, que dorme ao ,oi enco,tatlo na poria? N4o pema em rato, ncm na hvmanütade. Quer apena.& um pouco <U 1ol • ficaria /elú ,e uma m4o amiga IM acartcta.ue o pilo. Tem uma l mMlhança qualqver com a JUkmomia do garçon. Aa orelha,, o·foclnllo, a barbo, a, olllol ? Neto ,ef. soo par,cltto,, acoo-o, pa– r,cltto, • acabou-,.. Alguem Uga o rddlo, procvrcz uma. u taçdo qualquer. o trecho ~ •um Joz H derrama pelo 1al4o, tran,forma-Je numa vali a, depoiJ • a ooi de Mm uplqu,r írTatlíontlo urna partida tú tut• bol. - M . ANIVER8ARI06 ALAIDZ: - z:.~ em feaw, hoje, o lar do ar. Qulrlno Vieira, gerent,, da Uualna Prosreuo, e zar6 Vieira. pol& anlvenarla a rua lllha Alattle. AJegre, pelo evento, o, pais de Alalde recepoJonarlo, em ,ua re– de aua eapõga, ara. MarJa de Na– aJdencla, os seu.a parente, e amt• ..... PORMATURAS Srta. MIRIAM BARCEBSAT - Dentre a.a nova.a profeuoTU que, no &alio nobre do lnsUtulo de EducaçAo, hoje recebe:rlo o, seus dJpJomu de profe.uoraa normall:5- tu, dest&ca•se a .srta. Mtrtam OLAUDETE MARIA -' Comple- ' ta hoJ• a aua ltte<1lra primavera, a menlna Olaudete Maria, fllha do ar. Durval Jarael, e 1t1a .. p&a, n a. Maria Emerlta Lobato Israel. Em sua res1d6ncta, rodeada dos carinho.s dt acua pata. a anlver. aarlant.e, receber, 01 parabena M 1uas amll\llllhaa. Sra. ADALOISA LOBATO - Aniversaria, na data de boje, a ara. Ad&Jrlsa Lobato, dlgna eapõoa do coronel Antero Lobato, fazen. delro no MaraJó. Sra. MARIA AZEVEDO PI– NHEIRO - O dia de boje aaat– naJa o anJve.r5'rlo nataUclo d.a sra. Maria Az.evedo Pinheiro, ea– põga do ar, Manuel Pinheiro. Br. ABELARDO MACHADO - Comemora, no d.la de hoje, o seu anlversl.rJo nataUclo, o ar. Abelar– do Machado, llnotlplata, atual– mente exercendo a., suas ath-Jda• dea no ..O Estado do Pari• e ne,te matutino. NASOlMZNTOI! EDSoN - O lar do ar. Beuor AlmeJda e sua esp&a. ara. Ade.1- ma BampaJo Almeida, encontra•se em festas com o nuclmento do amto Ed.,on, ocorrido na manhã do dia 24. na Materntdade do Hoapltal D. Lua I. OUÇAMA: "RADIO TUPl" Barceasat. filha do ar. Mo~ Barcessat. comerciante e Indus– trial do Estado. e de sua digna espõ.s.a. ara. Ana Athlaa Bacca– aat. A novel preceptora que é tr– mt. de n<>MO companheiro Jaime Barc~t. celebrarA Intimamente a conclusão de seu curso Cola gr4u de profo510rn de vlollno. hoje. pelo Instituto Car- 103 Oomca. a senhorinha Alice PerreJra Baltaz.ar. que tcré. como pa.ranlnfo o &r. Lazaro Correta da eo.ta . - TamWm a litla. Valdomi• ra Baltazar do Monte colou gré.u de prote..s.sora normall3ta pelo .I:n.,tltut.9 P&raenae de Educação, na nova turma dcMe educandA– rto. aendo puanlnf11da pela aua progenitora. ara. Maria Balta:iar. R E G I S T R o · VIDA CATOLICA DE ô BIT OS M O V I M E N T O CINEMA HOSPITALAR Quando desceram •tu repartições competente3; re– i;lst.raram-se ontem os .seguintes óbitos : A rua Diogo Mola. 372. Artur de ;o~rv~ ~~ r~ 0 ~cfo~lr~~ i u~ko~ com 4.3 anoo : à travel5&D. Teo!llo COndurU, 34. Del.mira Holanda Silva, paraense, parda, solteJra. Não sou comunista ~~:~ ~1Nio C~l\=l}~:? !~~= ~~1~º :e gs ~~:1j; tMPOSSlBILITA A CONVE- meninos que constituem na Russia NIENTE EDUCAÇAO DOS contemporaneo. OO\'léUca os qua– FILBOS d.roa doa vagabunda! das runs ··. Asslm fala uma testemunha in– suspeita e bem competente. Lt•na– tcharsky, comissário da 1nst ruç.A.o pübllca. (Alocução aos Direitos das Casas de Trabalho, 1927, . DIA 21 DE MARÇO - QUINTA-FEIRA DA SEMA– X A DA PAlXAO domestica, com 80 anos: à AvenJ. " O numero de menln06 aban~ da Pedro Miranda, 894. Zumlra dono.dos é, entre nós. de 7 mi– Leal de Al !o.m.la , paraense. PU· Ihões - conlessa a sra. Krupa– da, casada, pro!euora normaluta, k.aia, viuva de Lenin _ <lestes. com 37 ano."I: à passagem Teixeira, uns 800.000 00 má."'imo se ucham 156, SUvia Alves da Silva, param- recolbldos nas ca.,a.s de crianças. se, parda, casada, domestica, com ("Pravda •·, Jornal ruaso. n . 51). 28 anoe:: à pa.Magem Engela rd , ·· Há homens que teem 20 mu- 62. Almertnda Coimbra Oliveira, Iheres - afirma Passyn.kon1 - paraense, branca. c~da, domes- 1vivem uma semana com esta. duas E' hoje a llllima · qulnt.c.-!clru ~~ª~~~7.3 ~~~d-~ef:.npc:! ~ºi::e a~ud!8't1~:~~~Po:mdi~~: ~~tf:v~~pé~~atai!m:1:0ºà!· ::i~ ~~~t_t;~,;,1~t·~~;:~~ rt~~~t~~!~iEr~~ ~:i !~~~~~:~~~:ií:=;~:\rã; raense. branco, casado. m1;1rcenei- a explicação dos meninos aban- ajoelhar-se à porta da Igreja e ro, com_56 anos: no Hospital São danados. <... Iz,•esta··, Jornal rus• lavarão os pés do Cristo com sua.s Sebaatli,o, Maria Ramos da Coo- sol. ló.grlmH. Então esta.rã termina– cel~, ~ ª~· branca, 39 parda_. •· A.a condições atuais da nos'lB. I do seu ·· Cativeiro de BabUoma ··. Ca&a a, om ca, com anos. ex.lstencla criam novos quadros A Mlssa de hoje é uma antecipa– ~k ~~l~I J: 0 Seba.stllo, J~ que favorecem O abandono d:i 1n- çào da recooclliação dos pentten– d e d ue gzi Pf aenae, 3 ~ • !A.neta . Os bolchevtstas, que pre- tes: é. visivelmente, uma Mu.sa n~t~v~~ d1o:e~ e~: Furt!: gam a 1nsubordlnação dos filhos de penitentes. do, 711. D:ir1o Martins doa san- contra os pais. que mobilizam os toa, paraense, pardo. viuvo, sapa• primeiros contra os segundos, que teJro, com 41 anos; à avenida CI• .solapam as bases da !amllia, con– priano Santo5, 290, Ant.onJo To.ba• ~:\~::,v• 6 RJ:':s~;,~•~;~~~~ LEIAM : "O CRUZEIRO" Th"FORMAÇAO .1.ITURGICA I\llua d& Feria . tKUDda orac. de Sio Joio Da - ma.aceno. Terceira orac. Imperada . Prd. da Cnu. Oração sobre o povo . D. LUIZ I Entrartlm - Deusallnn Pinhei– ro e Olga Gutzan. Sairam - Oscnr Ca.rocol, Cdel– fina Oonçalves, Teodoro da cruz Rod.riguea. MA.rio Oonça.lveg. Ar• oaldo Freitas. Helena Carvalho de Oliveira e Antonta B . de Brllo. Total - Ent.rodaa, 2; satdoii:, 7. SANTA CASA "ENSIONISTAS Enlraram - Mooctr \,foreira, Ciro Sousn. Clnudlo Santos. Go– rotlre Nogueira, AUml Sgar8!.hl e Walter Nogueira. Saiu - J udith Franco do Cou• to. Total - Entradn~. ll: salcbs, 1. L=!Ol!:NTES Ent.radns. 6: saldas. !>. PAVILHAO INFA. TIL Entradas. 3: mid&$, 3. ~ATCRNIDAO - PENSIONISTAS Ent.ruam - Lulm V. Cunha, Aotonla Nogueira, Ana Nat ,·tda• de. Marta R. Pimentel. Franctscn SolWl e Alice Ferreira. Saldas - Não h0U\'e . INDIGENTES Entrad... 4; saldas, o. ORDE. I TERCEIRA PENSIONISTAS Ent.ra.rnm - Violeta OurjA.o Ba– nhos, Maria de Nnuré Macedo e 83rn Arau)o. Salrnm - Idallns Pimentel. Laur11 Nobre de Sousa e Ca~ilda. Llma dos Santos. Total - Entradas. 3: saldas, 3. IND!OENTES Entradas, O; Midas, l. Sebastião, Marta d.as Dores LJma, Cearense. branca, casada domesti– ca, com 34 anog; na Estrads do Sacramento, s!Jt., Armando de Oll- i e~ 5~n~:· ~P~~-d~~ dC:~ O "Lloy_~_B~asileir~" r_einiciou a Lin ha Americana com escalas em Belem Argemlro Alves Barro,, paraen3e, branco, &0lte.iro, barbeiro, com 33 ano. TOTAL - 14 óbito,. ■endo 2 de crianças e 12 de adultos. Desvio de armas no Batalhão de Guardas RIO, 28 (McrldlonaJ) - Seaundo H lnronna, ocorreu um dt1Yto de iu-m1,1, pr1nclpalmente revoheres no Bata– lhlo de Ouantu, achando-ae en•ol• Tldoe no mesmo dh'tnu praçu da unidade, aHm de element.oe ch'la. Aa autoridades muttarea terlam abttto 1nqué.rito ,tendo aollcltado a coope– raç&o da poUc1& ClTU. Alaun. lmpll– cadOI JA u encontram prf!IIOI, proa– seguindo a dtU1mc.ta no 11nt1do de fle&r o tato de'1damente apurado. Informa-se ainda que em outru uni• dadea tlm ocorrido deavtoa at.melh&n – , ... DEP~~~os 1a 6 ~!~as dodo :~~ ~~ ~!~~lr~: s~ m~o:ee;e~~d\~: ~:el~ , s~~ a: : Estão correndo os proclamt.5 paM&ndo em RecUe a 20, opor- tndlepensnve1 demora. prossegui- dos casa.mento.s de : tou a Belém, às 15 horns de hoje, ré. vlngem para Trinldad e New Paulo Ramos de Ule.neses, CO• 0 "Mlna.5lolde" reiniciando a LI• York. · = c~~rl~ 0 :~~de 3~~~ ~ ~ uaDo~~i nh& Americana, com escala.s ne!• Nesla viagem, velo sob o coman– da Sllva Machado, prendas do• ~~fu~~~~~~~ ~;:r~~rr:;: ~::s ~~ do do capitão Marta Penaforte méstteas. residente à rua João IJoyd Brnslletro. Vlnna, brllhnnte o!lclal dn nossa BaJbJ, 673. Amlx>s os nubentes ____________ Marinha. Mercante, e que esteve são solteiros e paraen.&68. P.Jn Detém em fins do ano paMa- - Sargtno Rero Neto, ma- do, no "Duque de Caxias". ranhense, motoruta, resldent,, LICOR DE CACAU XAVIER, Por ocasião da visita, na che- nesta cidade, com Zllma Rodrl- 0 L0 l\tBRJGUEIR0 DAS CRIANÇAS gada a este parto, ontem, o nosso gues Veloso Salgado, paraense, :,tt-~-: , :·:-::-::-::,::-::--::!"/.......,...,.:.. ,!.;•.;:,:!,º+- · .•:• . . ,•• ,.,., • • '+' v,... .. ,:: :~Ê~º~~··o:eo:,~~~:·:: Il e AL ç AD o s l! - Raimundo Roaa Pereira, Íl M mJUtar, resJdente à rua Parlquls, !~ :'i 1576, com Luc! Pombo da suva, !'.! An tes de fazer suas compras, visite as lojas de ;l l':.~!_: 1.°':t'!'~':i. ~;:'.d~tenu~ ~ calçados LEAO DE OURO. Tudo ali é mais bara,to }i be.ntes são solteiros e naturais ?) C melhor· ff d..t,, Estado. j{ LOJAS DE CALÇADOS ~ merclÃr~~ºr~ ~~n~: f:~~:= 1· ij L ·E A º » E º v ª º ii nlo Barreto. 379, com Dorallce JJ •'t Sousa de Brito. pret,da, domé&U- }l Casa Matriz - João Alfredo, 36 - Filial - 13 de !~ cas, residente à Vila Pombo, 85. g Maio 2. (esquina da Casa Batista) . ij ~e~~- noivos são .solteiros e pa• ,.:,:.w.,::.:;,::,::,:;-::•::•::-u'-::,::~:-::,::,::,::-2:,::,:X:,::,::•::i::-.~::•::-::-::,::-::-::,::,::-::,::,::,::,::,n-:;iJi: enviado esteve a bordo do .,Ml– naslolde", apresentando \IOtos da bõas-vlndas ao comandante e suo oficialidade, aproveitando o en– sejo para bater uma ''chapa .., onde se vê, à su11 direita, dlstln• tas senhoras da familia do sr. José Mendes Leite. da intimida– de daquele comandante, e, t\ nua esquerda, o sr. Lula Ponte, repre– sentando o sr. Do.ntas Llmn, e.gênte do Lloyd, o ar. Alicio Ta– vares, do lrife10 daquela Em– pr~.sa. e o primeiro combaé.rlo do mu mo barco. 447 Reproduções de retratos Em qualquer tamanho - m elhores e por menos dinheiro que as do sul. Foto Armando Mendon – ça - 13 de Maio, 156. ·~ as trevas OJ filme, qus abordam a.uunto, da guerrt1 puada ~ no, /a!••,. ncu11ta1 J)OT m.e.lhore, que 1efam, perderam jd a , ua @OCO • ,o. n1ente em Juturo n6o multo próximo. quando o mundo 14 uUNr ntaf• ou mcno, e1q11ecfdo da., trag~dfa1 d.o 1tgundo con/lUo WWf'I• dial, t que J)Od.erdo voltar a dupcrtar lntereue. Melfflo t,a..., que no, / alem de upfonaoem e aoenturO!, a,aunto, que coni.n1 !emprc com grande nUm.cro de admfradore.t, !do recebido, 1e,n o H • tu.rfa)mo ~ outra. tempo,. comequdnala do e,tado tu ,aturaqdo tóbr• tema ,· beliccno1, que foram. motivo tiurante longa /G.te , de comen– tdrio~. artigo!, noUctcu. ~ça, teatral, e /Ume,. Bl.8 porque "Qun-– do de1ccrom a., trei:a1", produçao Paramou.nt, de 1941, utd /ora U t/,oca. Ape ar de ttt Frl:.Z L,a11g a d.frfUf•lo, H bem que n4o m.ufto rruptrado, o /flme nóo ,e de1taca da linha co,tta nrira de produ76e1 do otncro. embora em alguma., ,equ~ncta, .te note claramente • dedo ao mt.1tre ct.o "1tu :,enso'' t do terror. Rav M i!land. correto, /u o " moeinho" com agrado • ü modo convincente e com r le Marjorfe RevnoJCU, a hcrotna n.e,n 1emJJT• ;,er/eita, ma., razocvC'I, Don Durvea, Je/Jrey Orsen e outrO.t coatu• i;ante~. também equUfbrad~. Quanto cl dfrcçtlo, embora ndo se possa considerar una bom tr4• ball10 ds Frita L,anp, dad41 41 magnl/tca, aprU4mta96f'1 que o oe• ntol diret-0r alemdo tempre no, deu, i ainda a.,1fm bõa, lul:Nlldo ótima., ctno..s. como o da cabine do trem, onde o /ol,o ~,o ataoa Ra11 MU{~nct.. Fotogra/to e .som bon,. e,pecfa.lmcntc a prf1M lra. Con1unto. em 9eral. de n!vel equlllbrcdo. A llf.stórfa oue no, /ala d~ na..-t,ta, e da uptonagem organllada ctentro do próprio coroç4o de Londrc,, e.std bem apruelltada. - JO CARTAZ OLIMPIA: (!mp. att 14 ano1l e · Quarto para dot&• - 011 UO - CrS 1,80. As 15 e às 20 horaa - •A Por- POEIR.A; ta de Ouro" (Imp. at.6 10 IUlo■l As 14.30 e u 20 horu - •lb- - CrS 5,00 - Or$ 3,00. ploslo Musical" e · Flõr do Lo• !RACEMA ; do" (!mp. att 18 anoa) As 20 horas - ·o Rompe Nu- CrS 2,40 - 01'$ 1,20. vens" - Cr$ 5,00 - Or\ 3,00. IRI8; GUARANI; As 20 hoi;u - .. Quando De&• ceram as Trevas" (lmp. at, 14 OllOSJ - CrS 3,60 - Cr$ 1,80. POPULAR; As 20 horas - " A Tomada de Berlim pelas Põ~f\S Rusau " As 20 horas - •PaJxlo de Zln• r•w• - 011 2,40 - 0rt l,JO. SAO JOAO; As\ 20 horas - Invlslvel " Ump. - ors 2,40. "O Vlnla,dor • at.6 10 anoo) \ff"r~~-~Ê:-T 1 AL H o s ! ! ! ~ SALDOS E MAIS SALDOS, dlre\oa du fábricas em 811DA8 ~ • ALOog:~ 'nf~·m~'i1t~tl~·J~e~:t:io~:tetra i:i Procurem vert!tcar. não anunciamo., menUras e atm, realidadea ::-::-: . .... . '. .••.z. -::-::• -:-::•::•:·r. •.;:·..:•: u: e -:-•::::-..-=-::-::~ Prefeítura Municipal de Belém ---AVISO--– LICENÇAS GERAIS Tendo terminado a 10 do corrente mês, o pra– zo para o pagamento dos impostos para a vénda de cachaça e inflamáveis a retalho, ambulante de qualquer natureza, quit8:Ildas, hortas capinza!a, • fornecimento de comidas para operário, talhos para a venda de carne verde, porco, vlsceras e pei– xe, venda de quinquilharias, perfumes, tabaco, hortaliças, etc., estacionadas no Ver-o-Peso ou ou– tros locais, ficam avisados os senhores contribuin– tes dos mencionados impostos que deverão se mu– nir das licenças respectivas, até o dia 31 do cor-··· rente mês, findo o qu1,ll serão apreendidas as mer– cadorias àqueles que não se ach·arem devidamente legalisados e imposta a multa correspondente . no A•• :ro horH - ULTIMO DIA A tomada de Berlim (lmp. at6 14 ano1): • Quarto para dois com VIC OLIVER . - A 't 14,30 • àl 20 bOrH Explosão musical com JIACK OAIUS: t Flôr do Lôdo (lmp, at, JI a.no1) - co,. Pi\ULZTTE OODDA.BD OL1MPL(As 9-14,30-16,30 - 18,30 - 20,30 - Um sensacional e petáculo pura conquistar multidões Alegria! Música! Romance! Dansa! Ritmo! contece Que Sou Rico e,n TECNICOLOR, com Bud ABBOTT e Lou COSTELLO EM HOLLYWOOD com J EAN P ORTER VERONICA LAKE, SONNY TUFTS, EDDIE BRAKEN e MARJORIE REYNOLDS conheci cu mcsmn. que ele ern multo afetuoso, niio lhe tive mais medo. O NOSSO FOLHETIM - Não de vOMa cn!n que e!c se dirigiu a Napolcs ? - Sim, p:,.ra o du:i_ue n· GE v·ERMELH A ;~:r~~nÚn;=~ee~~~r rUi~~~~- ~~': 1 no~a. ºCE m STORICO Dll cretllrlo do duque de Ouls:. e pela primeira. vez nnuncloa que mataria o rei. ALEXA NDR E D UM A S - Já sei disso. um senh~r Lathll me disse a mesma coi– sa. Conhecestes case L:ithll ? ft !dltri nu lmc-ua portuc-ucsa - Olrtltoi de trndod o !) rcproc1nt~-º :isse,ruratuJS a A PROV:INCIA DO PJ JtA cm t?do o Eltado - CopyrighL France-Prease - O' sim, ele era à época ' em que fui presa. o pagem de I d con!lança do senhor d'E"pcl"· - E que o.r Unha Ç e quan o non. Ele tambem deve saber ctc vos fe1. essa confidencia ? t 1 - Choro.va dl::10 que tln ,a multas coisas. 1 dl dividas mns ·que ~ra forçado. se:-ê:.?n~~~=J~ sabe e e me •-1_ Po~ que ? - Tenho !ame. respondeu o. - Pelo rcconhecl~ •~t.ornqou~ senhora de c aetman. devia ao senhor d !> pe • que !azln assasslno.r o rei pa." O cardeal serviu-lhe um eo- libertar a rainha-mãe do perl• po de vinho, permttlndo-lhe go cm que esta se encontrava. que molhasse nele um pouco _ E cm que pcrtgo estava " de pão. Após ter, tomado o vi- rainha-mãe ? nho e comido o J:40, ela se seu- _ 0 rei queria procruisar c on– tlu inteiramente Ieconfortadu. clnl pelo crime de concussão - Ao seu reto O de Napo- e condenA-lo a ser enforcado • les chegastes a ê-lo ? Per- a rainha-mãe pelo adultério e 8 .'.'.:'~uue~ ~ª~"v~i ac ? 0 , sim, enviá-la a Florença. por duas vezes, n dlo. do. AJ- - Feita essa confidencia que cenção e no de c a po de Deus, resolvestes vós ? quando ele me dls e tudo. Isto - Como Ravalllac não sou– é, que estava decl do a matar bessc absolutamente nessa épo– o reL ca que a rainha-mãe o tosse, • pensei nela, em dizer-lhe tudo. e no rei, a quem escrevi umn carta pedindo-lhe uma nudt• encta e da qual não recebi re~– posta. De rat.o, nessa poca ele pensava em coisa diferen te, es– tando no mais forte do seu amor pela prlnce de Conde. Escrevi en o à rainha e lua por três vezes. que tinha um lmportanto a viso a dar-lhe pa– ra salvo.çi !.o do rei. Oterccl-lhe dar todas as provas. A ratnh.i me fez responder dizendo que me ouviria, que c.i esperas'ie três dias. Os trôs dlo.s se pas– saram e no· qllarto ela po.rtlu para Salnt-Cloud. - Por quem vos fez ela dizer Isso ? - Poc Vauthler. que nesso. época era seu boticário, - Que Idéia vos veto en- - E como ae hama o pro- f.ão ? curador dos Jeauttu f - Que Ravalllac se engana- - Padre Phtlllpp& Mu. da va e que a rainha estava no prisão escrevi ainda duu car- "complot"·. tas à rainha e uma desaa.s car- - E ai ? tas estou certa que ela rece- - Ai. como estivesse resol- beu. vida a salvar o rei a todo pr~- - E a outra eana ? ço, fu i aos Jesuttaa du ruo. San- - A outra foi enviada por t.o Antonio perguntar pelo co11- mim no senbOr de Sull:,,. !essor do rol. - Por quem ? - C o m o v o s recebera:n - por mademolselle de eles ? oournay. • - Mutt.o mal. - Bu a conheci, uma moça - Encontrastes ai o padre que fazia llvros ? Cot.on ? - Justamente. - Nilo. o padre Coton havla JI:la foi encontrar o 1enh'lr saldo. Pul recebida pelo padr• de Sully no Arsenal. mas c~m'> procurador que m e reapondcu o nomes d' E'pemon e c:'l .er cu uma vlelonllrla. Avbal Conctnl !lgurassem na carta e no menos o con!c,:sor de Seu eu dissesse dos avisos C::d Magestade, dl,.c-lhe. Para por mim à rainha, o serh?r de que ? me' pergunton. Mas, se Sully não ousou mostr.:.-la ao matam o rei ? Orlte1-lhe. Me- rei. Disse-lhe somente que e•e ta-se com os aeus ·ne1oclos, estava ameaçado e que• q111.. disse-me. Tomai tent.o, be se..e nos faria Tlr ao Loune, acontecer qualquer desgraça vo ou e mademolaelle de Qou,·– rel eu Irei dtret11,..aos Julzes <li- nay. O rei. IPUtretanto, zer-lhes de vossa] recu s. En9 desgraça, havta recebido i.u tão vá o.o próprio padre Coton. tos avisos desse pnero ci• aconselhou-me. Onde catá ele, limitou a levantar 01 ",...,._ ,.-., perguntei-lhe. Em Font.atne- e restituiu lt. e rta • ~ bleau, mo.s é lnutll Ir lá, Irei selle de Ooumay COIIII eu mesmo. acrescentou. 1 merecendo oonflan No dla .egulnte, não me ft. - • q11e daúi ando no. palavra do µa<!ro pro- essa carta f curad0r,' a luguel mnn -.te tura - Ela devia aer «. e la parUr pnra Fontalueblcalf. de lo. quanclo 1ut r r•••\. (Ollllllla . ., 't• .,

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