A Provincia do Pará 27 de março de 1947

• Página 4 A PROV!NCIA DO PARA Quinfa-Fe1ra, 27 de Março de 1~47 >. llro11t~rn• oo 11o~A I M n GOVERNO DO ESTADO . ' ,orv•o du:, • u,.nu, <\=>e>Uu= • ~ p n ~ • -'!!I ,n, (: #li l'Undado em 1876 (21 ~ ~'"' "1 ~ 'i,J/1 Dlr<lo.:- JOAO CALMON • Redação, AdmlnlstraQão e 011c1- Apolomo SALES na.,, em séde pnlpr1a: Trnvesa:> (Pnro oo "Dl:i.r1os A.soociados"l Campos saJes. 100/ 104 - Bclem, Endereço telegrá!tco: Provan - fim do bloq iod s Exonerado o prefeito do rnunicip10 de Capanema Tele(o1Je: 2-i-22 Venda avulsa, Cr$ o,so - Atra• r:ados. Or$ 1.00 - AM!natura,: Ano, Or$ 145,00; Semestre, RIO, Ma.~o. pondeu que a uneta &etia lmpoe,al• &~ entre nda u·• mlulo lngle- 1 ;:1~ J':r:!~: m~g:~e :-ne1:J:~; SAO PAULO. :O. elementos ctnlcoj, desejosos de se clonada. laboriosa, para povoar n aa. Nlo 6 de banqueln:,a nem de n· a.Umento, qw.ndo a nnvepç:ào Jl Estamro dl!putando no,•a.ment~ radicarem un América Latina, na no~n terra. css:i poHUca. OS :l.r- nanclstu. Ne.i:,~:C:mo~fr.e.~: n!o era me.is dls~nJveJ. a emigraçt\.o do:. p.iise3 europeus. Australln. na No,·a Zelamila e rivlsta.s do Rernluçto de 30 e do ==• d:1~~u..e LDW:rnaclonaJ. A re1pcs~ ..do ~lnl.nro fol pore~ Queremos imigrantes brancos. Africa do Sul, estio sendo dlspu- Estado Novo logo a aniquilaram. Assis CHATEAUBRIAND Outros atos ontem assinados pelo · governador do Estado - Despachos do Secretário Geral Cr$ 76,00 Repreu.ntante comerclaJ no ruo e em S . Pnulo: · Scr.'1ço., de lm- . aomento um& embaLu.da do o. ~t-e. Nlo tu m2.l. Co:neça gente que seja in&trume.nto c!lcl- ta.dos por outro1 prtibes. que n~o Reconhcoemos por uma. aliança O major Moura Carvalho, go- t~ICOJ em açteulturo. e pecuArt:1.1 =.iC:e},O· hoJc, pGra obtu O 1m- ente de rlquezn e de trabalho. Es- cometeram, durnnte 11 liltlma para a guerrn a cobellgern.nça tt.a - \·ernador do Estado. a.s11nou on- A "Ilha da tnduat.rta", m&nd.a•na. Pol a::itm que ae torJou a tempc- tão concorrendo conosco, no pa- guerra. o:; erros deplornveb. cm tbna. desd::: 1943. Proclama.mos o tem os segulntea atos: ~Od~~i: "aJ~Ifit,\ ~-::,; um punhado de s>6rit.o11 em colaa da m t.lo bem tr&~uzhb na. eu.xtma: reo p::ir11 d15puta do braço colc- l que se cspEdo.llzou o no '""O. no J'O\'O elo. ltillo. umn \'ltlma úos Exonerando Joaquim Rodrla:ues terra. Ma nd:l -oa ~tin º · c..ss~=- "o mU!tD di!lcll ae comeca anunht.. nlzador europeu, Estados como o treta.me :ito cllspe.nt: ido nos colo- , crim.Z3 do f&.:"cJo. Por que recua- tin cunha do cargo da claaao B. m;_~ ::!:o~ em ,::;e ru6es d~ 0 ~~ 1 ::e~~~ ~~:rtl-1 Urugu:il, o Argentina e o Chile, nlzador~ de pal5e.s do Ei::>o, que, mos cntã_? dtai:te do corolarlo ló- dn carre.lrn de "Servente•·, do 1:!ete d Abril, 230, 2. 0 • S. Paulo. DEFESA COLETIVA pesalmuimo. Acredlto que a vl!ld A u,os e tk ntc:oe: do poTo e do go- que ).he oferecem concilçôe!s de depois dos port°'Jg"..?tse3 consutu- slco de3.!as p~eml&sa3. que ~ a Quadro Onico, lot.ado no grupo e!· d• uma m1a&o de acronomoe 1.na :tc-1 n rno: doe agrtcultorea e dOII ho-1 cllmn mals ameno, uma natu• cm as notscs três mo.tores co!o- suspensão dD.3 ultimas prov1den- co~t! ~ : "o primeiro te– aes ao BruU f: um lndlce de que • mera du cleladeJ: decls&o de come- rc.za multo menos rü.!!lttca e pera• cias .:strnnseJ.r..._j. c1a.s tomadll3 contra bens de lta- nent.e reformado da Força P.>llclal noua agrtcultura J' anae1a pela ça.re: m lmcd.la ..a10en1..e a rau.r &.tao I pcctivas de prosperidade mnb :-á- Não revcl:unoo hoje não !"evela.- Uanos aqui ? PM!ll-SC a csp0njo. do Estado. Juvenal de Sousa Leal ::~~':; ~~~~='~ c:m.~': 1 : : = d~rl~ •ª~~~~ ':! plda e menos acidentada que ll5 1FJJ5 no passado preéoncejtos 1-a- nn culp:i. _que r r hipote~ cabe- do e&fiO de prefeito munclpal de aumtda.dea d.a dencla. d.os campos Ir.&lAtcrra levou t.:Io drpreu.a e opor- nOMns. cials. Tanto os povoadores c:rro- ria à 1u9.10 pe OS erros os beUR Capane.ma. 8lde ben'ftnd011, pois, acnh~res t~namente ao cnto de que todo o como ganhar O campeonato. ~e peu.s. crrmo.ntco:. ll3.lhnos e 1bé- dll lgentes. que n~o eram senã.o -Exonerando Carlos OuUher• Mais um grande 1ndndio em acronomoa brtt.&.ntcoe;t Ooate.t muito mun<!o se reJubUn. n:i. ultima guerr:t com a. inepcl3 rlco:;, c.ncontr:lr-O :.e..'1'.lprc nqui usurp_!ldores do poger, ~rq~e :i me Fernandes de Cuvolho do Belml, no curto espaço de tru ::n::r lrtmJ!~dç:.O~~m~~~ de O ~U:~rnm~c! S:W~':-oJf~~ da no.ssa ditnduni. abundam os uma proteção nmpln dos :eus 1;1- ~~t~~d~f:iJ:~iv~ei ~tn~~ 1 1:~: cargo de delegado auxlUa.r - Pa- mesea; e arara destrulndo um Braatt, na UntnrsidAde Rural, qu1- me.nto e a1tuaçto cconcm1ca ,•An- exemplos de perstgulçlo 11. m.aLs teresces. cotno os mesmo:; amnre.:03 ge de t.er sido r.i.túlcn.da por um ~ ~ • ~ rn,'I;;~ç~DJ~~ - Esta• ...rédJo novo na avenida principal Iometto 471 · taJOM ;,nra °' •sricultcrcs. como estupida ao colonizador europeu, Japonesc5 n!io são objeto. em S . simulncio de mnndato popular. -Exoner";;do. a pedido. Rat- - Pera.nte audJtorio r~chWdo, mu cond.lçl.O esae.ncb.l P&n\ de!• se que teve a lnfeltcldade de ser orl- Paulo. onde eles se fbl:aram, de chego.do O momento. portanto, de d& cldade, caw:indo entre 03 mo• Nleto, o preaJdente d.a embttxacia ~r;ec~u:d.am.a~~o :en~:":.:: undo de palse.s d.o Elxo ? Chamo.~ lnterpret.11ções equ.lrncns ou de suspender as penns aplicadas a mundo dB Costa FelTelra do cr• redores, que dormiam noite plena., rur&l, nurou o que tlura a ln&la- t.radlctonau de trabalho e de v1da. mos aqui varla.s vezes a atenção conceitos_deprimenteis Pª:!1 a suo. Inocentes por delitos dos quais go de profes.,or de rruJ>° Q:ºd ar quatro vftlmu, uma da., qua.1! J~ ;:rn~:u~.:.~~~~ o. lcltores que ma honram com para n diveraidnd.e com que de• cDOper:içao conosco. Oprruoes dou• não tJ\·eram eles a responsabllida- ~~l~~~er~:cst~~1;,:o ~-i';~ ~ morreu, o Jovem méd.Jco Leonel Dtaamo. m.sui Claro, para nlo sw:re- o en.ina <!o que tenho cxrito, por vem adote.r o concelto de alld1to trinarias isole.dn.s. contra o colo- aos antigos donos para 5e con• Monte Alegre . Boa'é&, e a.a tris outru encon- cer de tome. Recorrera, na.o 4 ln- cer-to. ae hAo de lcmb.n.r que de hl. Inimigo. os países da Europa e nizador oriental existirão aqui co- de, hesitamo:;. - Nomenndo Sebaettana da tram-ae em estado grave, := ma.e '- &&ri.cultura cta llha. ~~ ~ 1:ri~ r~ :~:ç:: ~: ~: da Am~r1ca Latln.a em rruerra. mo alhures. Elas. parem. estão Con:o querem .rect-ber lavrado• Luz Machado para exercer, int.e- A construção do pr~lo 1e.m t4Joa(! 3 e condtçõe3 de vtda condls- Nn a:rande maioria doa Estados longe de co:istttuir um . nto de re~. ttcnic!lJ o.sn: :olns espec.1nlls- rlnamente. 0 cargo de proft.$SOr acada de emerg~ncia pois' uma J ~':ir1~ue~ nu •uaa pro1>9rções nu. aob pen.a de e.e ne,pnm eles a beligerantes europeu., :i merc:ido- ,ista r.:.clonal. sucescet!\'el de tas de lndustria.s., que venham co- de escola isolada de segunda elas– ~ ' · pulaçf.oªacricoia ~ rta.na! .b!u:n~· 1 concorrerem com maior 10ma de ria homem é quase sempre ex- , comprometer as reiaçõe.:; sociais laborar conos-co e integra.rem-!-.e I se _ padrão B. do Qaudro Un1oo, única porta atendia aos tres an• tAntc tuer a ~ffll p~u-m para ~ trabalho e dapren.dlmento p:ara O ce~va. AquL ao contrario, ela cs• entre nl~onicos e b1·as.ilelros, :;o- no , nosto trnb:üho. se· nos !alta com exerciclo na escola 1&olada de dares, todos estes de plso de, ma• lndUlpenu..-el pouc,&nça da. na•lo. at:ut:Olmito ª:: dd&t•· ou mo - CB.5.!e1a. Temos latifundlos !lnOr- ciabWdade que ê indisp:msavel à coragem pa.ra derrogar medidas Caratateua, muntclplo de Braaan– de.tra; u falhaa J' tão conhecido Deus ..~. 1uJettos a qU&ntoe pm,: i:~tar P :_~(~ econca~~~~: d~ mes e terras devolutas que não harmonia do corpo coletivo e ao lnlquas. envolvendo o confisco do. ça. do serviço telefõnlco dJ!iculta.n- 109 · 1 amanho c1&a u nu do lntcrtcr. acabam JIULl.3. Mlnguam-n03 os bem estar dos slld!tos amarelos propriedade prh:ada de excelentes -Nomeando Leandro Robcr– do o pedido dt. !OCOTTI>; o desa- Nenhum pedaço de Urra poderia T:imbcm na gn.nd .-, democracu. s:-0•1oadores. Por Isto não nos ~ na órbita privada da exlstkncia de italianos e alemaes ,·lnculados pe- to Santingo para exercer, 1nterl– parelhamento dos bombeiros para =~lm!r:"ra'!::-:º·•eu~m,~~~e: ln~lcs'\ eomjlrttndee.m toda. ~ dado pensar na fonm.ç!o de um cnda u.'n (jeJes. lo suor do trn.balho e peln Jni- namente, o cargo do. dassc B, da uma ripidA e eticlen~ ação; a ~la '!fi:. :eU:lt~r-toln~n;::: i ;~~~- ~tlr:-;~~ ..cg~~rJi~~~ Brasil potencia mundial cm ter- Se_, é certo. cont~do, o refrão ~~~ut1i~ ~~~lt~ s11!toseforço ~J;~~c~~ 0 ~r;~po d~~l:d~~ auaencla de v1gllànc1& noturna u.rca. toram. aatm iicorpÓr.\da. aoa I que &e :me.ta qu« uma proteçAo. E mos de crescimento vegctatJvo. de q-..e não é~ com \ inngre que se Se formos no Fundo de Indcnl- Bragança. vago em vlrtudt da que permitia.se aviso lmedlato; alo cam~.ie laTOur& alimentar. Num quando apela.moa panr a. ~~ ta.- Levaria.mos uma eternidade para apanham m~cas,.., a pcrmauencia I zoções, e o..h retomarmos os ca- E:xoneraçAo de J oaquim Rodrlaues motivos de provtd~nctaa aem de• pala que dtpõe apenu de 10 mi- ~~n~:,-· J:-~:aidC:::.:ço ri•:~~mo~ encher a .sexta parte do terrlror!o de certas medtdM ab.,urdas, que pltols improdutivos de Italianos, dn CUnha. Jongaa nem teraiversaçõ,e.s. lbõn. e mdo de hectarea da arca . co"ridtçt.o ~nomle3 ger:tl e, polll. que se estende dentro d03 noS!03 ainda vigoram contra caplt.D.la de alemAes e japaneses. estaremos - Nomeando Fernando Mta• Há pouco maia dê um mês, 4JU· asrtcola tou.l. anilem oa Jtrltcr•. o aux.111&-lo., atn.Yú da utrutlll'a dos oUo milhões de quilometras qua- vnrioa alldltos ~ BOciedndes do El- promo\'endo uma re{ltivaçlo de e- quita de Almeida para exercer, em bllcamos observaçõea e inldaUva.s que n&o r~presenta um.anho acr•- preços, P3"' o preparo da., colheltaa drad03. O :s&llille autoctone, alem xo. só cotlitttui umn. contra-pro. lementoo que só pedem a volta comiMAo, o Clll"IO de comlssArlo, do então chefe de PoUcta, coro• elmo. mata nccCMaria.,•. de pouco, reclama a transfusão ~a.ganda crtcnz pn.ra . os 1.?s!orços ,·erterem em estradll.S, s!tlos, fn• padrão M , ~o Quadro Unlco, lo· nác oa6 V . ta~m~~~urc~:r'.~ q~!i~~~ Com cate obJetho decretou o P:lr- daquele de ..->utra.s raçu europelM ae quantos agentes mnndamos o.o zendas est3.Jeira.,, terras :.aneadas tado no D...part.amento Estadual nel I lo J erLsaimo, preve• mal& do que ant• da iruen-a. noe lamento Brtd.ntco um Wtenu de que o enriqueçam. como Já vemos outro lado do Atllnllco em busca e cultlvndas ntrnvés dcssns 1'.ór- de Segurança P1l.bUca. nindo a ameaça, de conaequbl- tempos d.e l&Tn.r tranquilo e bucó- practta.s d'" cotações brandcmente no caso de Sl o Paulo e Rio Oran• de correntes de povoadores Que ~ mulas de cÓo~açllo cm que os -Nomeando Carlos de Azeve– ctas gravea a que e3tava exposta Jlco das collnu , ciu nrezu pacl- ~':k°:: t:r: 8 09 rC:~im~td•::!:i de. Nes.,M prov1nc1a.s o fenomeno estabeleçam nas terro.s de Sa.rt- nuclcos colom:Z.sdores costumam do P1nto para exercer, em imbstl• eata. capital, em relaçlo a indn- fica.a da Orl Bretinha. de uma proclui:Ao nunCG Tista. Aqui do cruzamento do brasileiro <le ta Cruz. estabelecer-se conosco. O flm da tui~:>.:árºt ca.rgado, AoemNcod~?_:drode d.toa. E N obtiveram 6.rtu. aurpree nd. en- no Bra.sU. pelo decreto n. '1.7n de origem pcrtuguesa e indla com O Levamos anos por abolir entre guerra· precisn corresPonder Ao com~ º · P r · 0 'Vil._ AMWJra i le um em V&l~e-Ca.ns, ~ -tri~. ~ 3 .:,u~~~~I~: .!r~J! t!: 1 :6 1 {:h:1s~~ ~9:eO:!:~nc~t•:; de Sangue italiano e íJermanico, a lmlgr:içtio e;0 nosso pais. Aqui• 1tm do bloqueio dos capltnl.s de ~~U~Jtag: ~oiU~~"!llit~ na. 1mlni!ncla de lr uma parte de 14,5 em t«u&l a.rea. Poup0u.-M de.te carantta preçoe compenuc!ore:s !!m Jt\ nls ofe.r'Je llpcÂrtde tncontes- lo que o impé~ lo e a Primeira Re- quantos para nquf 03 trouxeram, durante O Impedimento do rospe~ Belbn peJos ares. com a es:plo• modo o tranapone de um rnllh'° e que pensem u de.rae1enc1&a ni.iuraUI tave valor emogr co. pllbllcn. fizeram em ln.ria escaln, j 110 fé dn honrn tradicional tlos ctlvo Utular Francisco Portela. de do doa lraenso., depósitos, aJI, de :!~u~a.U:Si;,: 1 ~~~et~~!:~~ do prtmetro eruala, a. resulta.da. es~~t~C: ~l~u~~ad~;!1~~~ tra.zendo gente sadia, bem inten- brasileiros. Carvalho. . gaz.ollna e óleo; e outro no balr- te tricultores. ~d~~~~~ e-:=;· r:1 1 :~ º=~ ____________ _________ -Nomeando Raimundo Mau- ro comercial, ao melo dta, dei• Reduu-ae ainda o r•banho poret- tem aJaurnaa drzenu de eaeos de cluida cdntrelaaquela.s dleutcapitad 1 rlclo do. Silva Nevei, o 1 f1cial nd• no porque a gordura anlm&I cu•ta- trlJlo tlnânctados por !orça deste transcen enc para O uro O mlnt.strattvo, claue M, otado na xando em cinzas os Armazens rta m•la do que••• 0,11,m •os•tal. dtcreto •• ,..,. Os •srlca1io... •• BraaU; e a hora nAo podo ,er DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE Dlvl!Ao de Receita do Departa- Ancora e a tingindo dtvm:aos e3.. Em urna pala•?ll. o prtnelpto elcnti- redondeza. pam ali m:uidaram as mais propicia, afim de incité.•lB. - --··--· _ _ _ _________ mento de Finanças, paro. exercer, tabe.JecJmentos; em ambos muJ- !~: ~~q~~=~~::~ç':°mbw:~: ::ndci:S :uir~ :.:!m ~~~~ porque, ao contrário do que suce- í\ E s p A e H os no D ll RETOR ~~~~~~~· Ca:~~':n:; prefeito :ta 7."::te~~c~~~ d:1:: ~=n~lm:~•trtt~oer~~'°a1~: ra~~m•UC:~iuJ~ºd:!:.~~;~ ::n~! ~1:::a =:~: aª~~~u~: llJ ll 1 - Pondo à disposição da Pre- Unção de 1ncêndJo, e de previ- de 40%, tol levado u co0c1mae. 1e- : 1: j:, :~~~8:: tf~:.:~To\~~: de emigrar se encontro. ntivn no ~!t;;t roM~~ !e Bd~lmc:;.:Ô, ~=~C:º:e:~obe~~:ni: e~: ~J;:.~.: !É~;?,[il:~ ~~~;~~~:'ô.~!.::.'[c~~c1i:; ~!P~:u1:~o~::,~ ~v•~ =i ter~n';;·d~r~~P;:~•;;~~bdi~;_;~~!i ;~,~l.;uç:lo dn Medicina e ~'ar- r:~~'tr f.';.1:,1lc~e:m~h":;,ª e~ ttntor manual parn as primetraa a;.rtcuaur.. de generos proniamcc• a n:cltl.marcm um plano. nAo mats uma calamidade da envergadura de Saúde. pl'oferlu ontem 03 se• ~32 - De Fernando Plnt,o Coe- comissão O cargo de consultor ju. provld! nclas, que poderiam mcs• te apllcncb na a.llmentaÇM> hum:i- ~eo..a'ai.e..J~n~~;e:· u~u 1~º1si::~f:~ 1 ;; da que abalou a Europa. estaria guintes despachos : ~~~/~dtf~~i~~~:~~ 3: J~cr~f. rtdlco da' Diretoria do Patrlmonlo mo ser bastantes. na. lei que dll rstabutdade 11!!1 vantage.ru ~rmitlndo, por exemplo, em 6 e Arquivo. da aludida Prefeitura. Diante disso, o coronel Veria.si• Em QUe ae puen:s1:S ru~nc::s previ.cu , atingindo nio &Omen- milhões de ingleses os pedJdos Em pctfçõt:s : ~g Nt. tsb do Pcr_,e~tg~bs~~~6 e~ -Tornando Bem efeito o de• mo procurou a Assoctação Co- :n,:,;..~.,"r!!~n~,;ºt••r:lc•uen~uE,e::e;~ : ~1~ aul do pab, ma.s a.o Br,.aU ln- qnuoe ~~s ;~éump~tl,gipn~~a o.~o~~;:~ 222 - De Orlando Guimarãe:; mFi;e:la1f_~Jô da Medtlililo. e Far• Õ6t~b~~ep~ ~m;~rae~~e~os:b1!1tt mercla.l, a cuja. diretoria expôs ml~~... êer;, ralzes e tu~r~l~ o terceiro tator do ex.tto brit&nlco partir para 05 Dominiot as co• !~g~ d~e~~~~~~~ Õ~~~~~ut~ 2:3 4 _ De Orle.ndo OulmarAes tutç.'io, o cargo, em comlsslo, de ~:E:·1i~~~~=r~:.;i Z~::?•:~~tn:~E-1 ~~t.'::;: .. ~:~f!l!::li ~~~Nl)m~~\~os pai.ses fora da ais- ~°;~~~fe~~~T~c~;~:t:::r: e:: ~~~tgs:qJrirf>~d~. e~~~l~as~ºc~:~ ~~$ia~;~:~~Ft:!~gri: •11 e combatente. ,. sobre este terceiro 1~m da con- 1 ao e parem, so o nosso pa mais de dois cncs de serviço - cn, durnnte O lm~edlrnento do rea- ;::::1::: a:~;:° ii••:~ ~it~,.J!~f.:"J:~i5f ~: :.«:.~.. •o Uuotre •sronomo que ~i;.~=~~,;•~i~~~=~.':'~~ 0 ~ 0~,~; ~jiH:tJ};lffi~;f~j:: 1 ~ ~ ~~~~::i:~•: 3 0 aovernndor do ~:cg:~,.;lf,~l~r anclsco Portela tnctndJos, na situação em que torta, re<ionbectda ao. ancrn~1os 1 de ------------------------ rr.esmo nome. A' Sub•Secção de 509 _ Do Departamento de ! ~ donii~en~o J l normallst: ainda se encontram. te~: 1 rn;rz:;:~n:tospr:1:~• d';· u- -~------- E.:iuc:ição e Cultura, pedindo !ns- d:~rgoede P:~fe!sored~• ~J>c, 11 ~- Le.mbrou o che1e de poJlcla, a nhoT Wllllan outn, presidente da p • • l peção de saúde cm I\Iarta de Be• colar do interior _ padrão E, do m1aaAo d ln&Ieses t t ta tm Cardoso - Encaminhe-se o nJ I l observlncia r1goroaa de locallm- =~ue n&o !e 1~:ioi:i~oana. contar ertgo con nen DESCONHECIDA E laudo QO D. E. e .. :~f:º1so~nd~ºd~ºa'éde~~º~u~1:i~ çAo de tnnamavels f6rn dn àrea ,. vltortu dm ranllatu Inalem. I U SE VAGEM 225_- Da Pr~eltura Munlclpal pio de Prainha, quinze (1 5 ) dias realdenclal e comerclnl: a aquJ- Apontou-nos O caminho que tot trt- FEROZ TR B L ~e Bdém i:_eme~ndo, po.rn efeito f de licença a contar de "a 26 de aJçlo pelos estabelecimentos co- thado na nlha de.mocraCJ!l, '?&beu- 1 (De Um Obsundor Sodal) ae aprovnçao, o projeto de eons• fevereiro ultimo merclaJa e industrial!, repsrUções do-noe a nóa eumlna.r-lhes u con- LOCALIZADA PELA truç1::, do um prédio à run dos O sr. Annand0 Conêa, ~n,t,A. e casrui: de momdJa coleUvn, de nn1enc1u de HC"U- 1 -loe a.qul. o represc:nts.nte Alvln E. Oltocs- munbmo em n0a0 palT não p IÇAO RONCl DOI':: trução de um llrêdlo à r,ua da !.!u-1 rio geral do Estado, proferiu 011 o prlmelro mctOdo adotado fot o ty. num dlacuno pronunciado na de um o,ie.nt.e L-1ternc.c!onal PAm EXPED J. " r.lcipalidnde 1094 A Sub Sec- exUntores e outros elementos de que 10 1ntere do aegutote epaocllo. Clman norte-a.mertcana. denunciou I realizar determJna.doa obJettvos do çti_ • h 1 - ltá.rl • seguintes despachos: tacU manejo medJante treino de Quando o ar. lludaon. como mlnts- o ar. Lul:: carloa Prestes como um 1nter61&e do 1mperlallamo aovlétlco. Ill0, 26 (Meridional) _ ln- o de E:lionp :ir 'i' Snll M n. J Em petições· ., empreiados e residentes, minls- uo re<:em nom.ado, podlu ao con- dm agentes mosco•lt,.. na Am!rtca Que !MO acontecesae. quando não formacões recebidas tlo .-la d/ 2 Jcitn?~e:Jf~d~tu~spc~~clp3e I Arlstoléa. de ·Almeida Coutinho trado por técnico, que O sul au- termclat&, alto tkoJcrea do MlnUlt6• La~~•- l A l b haYla probabllldAde de uma guerra Xingú . adiantam que a expe• so:~dc cm Alcindn do Amaral Ca. • Rodrigues - Ca.peao d o oficio n, prirla ou habtutarla; a posslbl• }!c;~!a/~~ Jt~~~:~r' .,<!u~'i!nc:; ma n!;:::Je ºr,';.~ ~n;!1~\~~n ~= ~~~r~a :~aj~ nfun~r~;;~~~°:e:~- dição Roncador atingiu uma cela - n.emcta-se o laudo à P . 608-0836• do D . E. C., com ane• IJdade e conveniência das com• <UapontvelS na dlet& brtr.l.n!cn. de nhccem o mov1mento poUUco dC3ta l\lnda ~rta admlllalvel a toler!lncl~ M. B . . xos (Ucenço.-saüde - São Caet.a• 8 ... 0 • obtido na 1 uorra paaa&da, pa- parte do con lne.nte nos úlUmos Jus- para 05 "quLaUngs·· desaa esp!cle. ligeira elevação, à. margem tl:1.- 8 _ Do Hosplt 3 1 de Bellm re• no de dlvela.s) - Prellmtnumen• panhJa.a de seguros facUJtarem ra :,o,;. ,m 1043, e.sie iécn.lco res- tros. Nem o ar. Lutz Carloe Prestes Ma.a chte momento O pe.rtõo ! mui- quele rio, para ponto de apolo metendo re.,;ultado de exame cm te, reconheça. a postulante IUa flr• e.&188 precauções que cabendo aos ----------~- Jllmals negou ª aun. condlçio de ser- to grande para que se afrouxe o vi- da expcdiçã.o. No local onde Casemira Bel~A.o do. Silva - Ao m~Marla Oelcate Oe.rdoao Ro· parUcularea. o.uxillam o serviço " 1 ~~u!º !~~~~m~ '"leadcr" •er• gil.A.neta cm tórno daqueles que. cs- estão açampados os expedicio- Centro de Saude n. 1. drli1JeS (pedido de teadmluio) . ~~~1!:~o~~u~~n~~!~t1vaa de RECEBIDOS PELO ~i~hod:ra;~:!~ut:t;:u!:dºd!ª~u!!!; ~ec;.~:ºeo°rii i:ª!!r::.1~:':~C:n=: nários existe a gra n de aldcir, ------- - Diga sobre o pedido o senhor Ttvesaemos atendido 0 , aviso agentea espalhadm pela propagan• nm ae bandelam ao &ervlço doa dos lndios rrumo.;s, q~e dfa U professor diretor do Departamen- J>rudente, e uma simples escada GOVER ADOR :: :::!':.~~ ~:::pl~e.z:;~:~~~~I~~!~ se~s r 1 : 1 =~~~enaa11em enviada pelo ~t:sª~e e~as~~u~ec~!sa 1 ~a:1~ Camilla Chtautemps to ~ :~~roo ~eCul~~ Leal ::1r::d~ ~~ ~~~d:e a':~:':a: PelR mnnhá de ont.e.m estl\·eram ::!~C:O ~~n~~~~~:~ d: !:~:~: r:f- ~C:~::~. !~cT~~ªº~~csc~~~~~~ ni nd a dcs~on~~ci d a e difer~ntc condenado à prisão ~:~eci:,c~~'bi: ~~t,";ed~be-: veis perdas pe&SOals que deplora. prlmentando O major Moura Car- lnchah! DA própria Auembl6la a Turquia na Juta conLra o eapan- como Xucnrrarnaen, os IUC.i.10~ PARIS. 215 (R. l _ Camllle Chau- a reclamação ora. formulada. cm Palácio, cm comissão. cum- t.el' f'.dA. cm manltesia.çõae públlcu, Unancclros para aJudar a Orf:cla e Idas demais trrnus · Conh~CJ~Q!- partoinento de Agricultura &Obre mos, e &lgun., olcmentos ma.l.s, valho peln aua lnvestldur:i no Conatltulntc de que era membro. ª elonbmo totalltArlo, co::utltue uma Trumai5 cs de:;crevem como tcmpa rol condonndo i revelia pela - Perf Clrtlo Alves (pedido de =-~~~~ma º:e~= ~eJ:~ cargo de governo.dor do &lado, os :~~:ri:epi~~~ .:S: 1 /~':iudl~~~~ ~~en::r'~~:.a 0 : ~':s~,e~Z~~t bá rbaro:; e violentos. ~:r~; 15 ~~p!r~o:~°a:ç~i-:~~~o~a~ :~ nomeação de de3pachante) - Ao mo de &e='"O •ullclen•-. &5. Cesar Orascs, Inspetor dn a aer agredida pela. R\\sel&. NlO ae chegada a bora de tuer a escolho. pêLua, "por lndliínldade nacional", Dcpart.amento de Finanças, para •- 1.t: Prevldencla Social e repr~ntan- conhece confl.SS .::.o M!melhante nem nuc u rorçu que •e preparam pa- _ _ ___ _ _ _ e por Ler poel<> etn perigo a dcfeaa dizer ,sobre o pedido . te dn Caixa. dos &:rvJços PübllCtls do er. Ohlcldl da Argenuna. nem ra a dereaa. dos prl.nclploa ern que I dn nar,Ao. Tambcm iol determinado -Empresa de Transporte Ae• Quer nos parecer que desta vez, ~ lnlereMadOB ent.rem cm ent&J. dlmento. nwna nção conjunto, colabor&ndo com os podcrc., pü– bllcoa, em be.ncllclo dn defesa CO· letiva. do &tado do Pará: /Lrmlndo PI- ~ •~;n:-°d~b&~~ iJ':-!,C:~~rº d~~:: ae tunda a cl•lliaaçAo crtau. e aquc- r ~ão haverá cm 1_ '> _8 o connsco do todoe oe •eua t>cna rovlas Brasil, S . A. (com &nexo oho. delegado reg:lonal do Trnba- d0S Unld<ffl t"!l lndhlduos moa- lu outraa que forcejam po.ra . lrrom- - Pedido de pagamento) - Dls:a lho: Diu Ferre\ra, do lrat.lluto trnm-se sempre mala dl&creto. a r~~ per aõbre o ocidente, como tanta■ co:1cvr~o p::ra adm~:::;e1:, ------------ o Departamento de Finanças. &O· ~d=:~or~:r~aitfns~e~re1;! ~e!º C::n~~c,; !'oU:. ~-~~ tntem ~~•sd.;1~r 0 a~ ~ ~:br~t1~~~: C1 Escola Té::n:cc do br~~~~~~ de Transporte Ae- ~ªer=~·: d.tJér1~ ~âJe~~c. cg; po~ °gu~!~'- ~~M!~:~d~u~s. º~.. ;!~ qu~t:r&:~.:::u~o;; tem dcnt.ro das E;:ército Pedido um inquérito SO• :~:~:i;:,slàeªPa.~g~c~r ~n~: I.o. AAc· apt.·uda"" ..,1~~~~-osdosA~~= ::'o Q1~/º ;e1t~~ud~r: :~e:~h~lk~~ ~~~r~~1'~~ ou~u~rl~~r.r:~·~e~ Mbr:ncloªn, a·ªdL'.11,rainbtração gr~~~J~~Td~ de Finanças, ao- pcrt.es e Oargns: Lauro v ._,con- ai•. cm comp•nhla do numcn><oa rempt.orlemcnte poront, • "ª''º· RIO. 26 (Merldlonall - Se- ~ , -Carlota Oom.. de Albuquer- Não haverá horário ceio,. do I. A. P. dos Marlltmo,: ::,u,!.~ 0 :.i:-n~:~· K~~f~~.;;:~.~ ~;~~.•n~;•~~~'"~º·m"eY:, ir•, r~•i;~ ~~~~;/";,f;1'i;' 3 ~~/), 11 ~~t.r~O~~ mo. 26 <Mcrtdlon• ll _ um Jornnl que <pedido de vaga gra\ultal - especial pa1·a atender Napoleão Tclxelro. do I . A. P . promonr u:na .tUpldn rebeU&o. na em qi.:e c'.A fór •IUmB ú u:n a:..-ique drnlss E dc&U capltal pede • nbcrt.ura de um Ao sr. dr . diretor do Colégio Ea• s. E .; João Brngn de Fru-la•;, do ~uaJ 1.0:nbart\m ~ \na.doa.d~ •~• cat:-n.niclro- con:::urno para a . ao a s- tnqul!rtt-:, pani apuru ª' lrreguh,rl- ~~~ª!.o;~eª~ ~idJ~:.-valho". pnra as professoras _ ~ões~· P . A~rcas e Tekct muntc~- ~~ed~:'~~- ~~:!h!~:. d:a ~ 1: .,,;=s ..~~ 08 0 ";!;~:~ nts~ªte tgk~~~~; ';;;;~-i!~f .. n;c: 0 ~~r~:1J~ 1 :rep~~ ~~~~n "t,r'!.~m~~~ tt':Jteº ~~ ~~~~ - MIJton Abelardo de ArnuJo O ar Alvaro p az do NMC.lmcn• - - - ~~1~ !'Jn E.aJ~~ c~~ -~ trna<!!\P~~ n;da u~ dlo.k ~e.. novo, m:13 uc~·n rr.çio se;a. 0 destinadas aos ort- ~:: 1 ;~~·;'~';: :~:~~·Jo~':,º :4 1 ~~: 'fi.edldo de nomeaçAo) ~ dAoD ar, to, dir~tor do Departamento de O mnjor 1ourn Ca.rvatho rc: e• pubi!c.3 o· morticínio ~qurtCJ 0{1-1 por ls&o n., au.u pAlav~A~!! p,:-~c: ciais promovidos pot: motivos L'.1.lAçlo de umn. colonia de fé.riu no d etor do Depn.rt.amcn háe CS• Educação e Cultura, baixou on- bcu ntnda o., preíeltcs de .: Iu.trú, ~~~tr~\l nr~~l~-;-i:-~odti~;;~f:Cwv~~: ~':!:n~ n ~z:~~cfo.~ ~:;-° 3:.c;u~J~: 1 tiiVCwOS, os qu~ s terao mat;i- alto dtt. B6n Vlat.n com apart.amento• ~~~• ~\}fr 1 ~ü:~, S: 0 peu~,:~ ~~l~~ ~;:::~~t:Jhu6~~ :1 ~~:ca::i~x:~f.l/ ~~'/: :r~~Mn~?J t:~:ºp~n;:iat>A~;;:l.\.ºªra '1 ~:~~~c~~:~rnà ~:~~~3~~-"~~ -~J~~\ ~rJ~ ;:~~ó~~:~.ª~n~uue~t~~~= ~~~1:o:~: 0 .~~~~~se~€:E nirlo ~:1°A~mL~~::r;~~: I . ~ tae'!~'l:1q~:r:~~e~~~-horâ- ~~uJt~f~·v;r:itcº:~';. ~e '1c~;.b~~;-~ ~:hefet' :r~a: ~· d~c:~ .~;-~:. wnUu:!,l~t:i, <:zoe:~ Locr- 1 b~lccimento 'de ensino. cnt~dade. e. (com anexo, pedlcto de subven- ção> - Diga o senhor diretor do Dcpa.rt.a.meoto de P':lna.nçaa, ee, aa l•co da altu•çAo flnancetra do .m,. t.ado, ~ posatveJ continuar a lllb– venoionar o orfanato em as>re90. Jtm caso aflnnatlvo Por con~ de qual verba poderé correr esaa aub– ,,ençio , -J~ Mlruel Blt&r l"llho (pe. dldo do dlrell.ol e lmpos\oe munt. alpals) - O Governo do 11:otado tem inscrito em seu proanma o amparo •• pequenu lnduatrl&a, incentivando-as, na medida do ~ov1ó ~:O: !'ej:,, ':~:.O ~ senhores prefeito municipal de Marapanim e coletor estadual que dtrA.o da maneira que pode.ré . o governo auxmar esse pequeno tn-• dustrlal . -Anl<>nlo Pinto Lobal.o (pe. dldo de Junta de processo) ..::. Junte-se a petição que o pettcio– nirio tu referencia e volte à cteaa' pacho. ----.Antonta Gomes P1nt! (pedido de segunda via de ti - Expeça•se a segunda vta, n termos do pedido. -Isaur& Miranda La1oa da SUva (pedido de pagamento) ..:.· Ao Deputa.mento de Pinança. para mandar Juntar a procuração que diz a postulante encontraJ;.~ ~ • arquivada na seaunda. se-colo da Divido de Despeaa. -Luiz Mesquita (com anexos> - A' Dlvlslo de l"lsca~ • Tomada de Cantas - de Coletortaa. para dtaer ae h' a va,a que diz o petlclonArlo existir. -Ulisses Marqu.. de ArauJ• ~~P;';,'l~~o~-u~_i:J>i3a~· d!º~: CC de Cadastro Rural. com anex01) - A· exame o i?arect.r do dr. oon• sultor geral do Estado. -Demõcrll.o Rodrlguea de No– ronha (capeando petição n. UO, do mesmo e oficio n. 20e•Ot14, do Departamento de l"lnançao) - Ao Departamento de Finanças, para Informar, com U!'i:mcla, que cn. dito foi eue l)rovenlente. de tran,. lerencla que lhe !oi feito. -Herundina M11.rla do SJJva (com anexos> - cLlcença-sallde) cao Ooelho) - O panigrafo seaundo do nrt. 157, do Estatuto dos FunclonArloa P1lb!loo, Clvla do Estado do Pará (decreto-lei n. 3902, de 28 de outubro de 1941), em vigor, expressamente declaro. :. ..Para u Ucençu at4! nt>,,enta ,&O) dlaa as iMpeqões deve:rto ser feita., pelos médlcoa do Deporto.• mento de Saúde do Estado. ndmt. tlndo-se quando assim não for poaalvel, atestados de m~d1C"I particulares". No caso cm teh. sendo a requerente profl!l$50ra no munlclplo de João Coelho 1nSt-rue o .seu pedido com um ate:.• :,.do médico expedido ncst.1. ca.p1t:i: 1. Há., portanto, a s:illentar r~·-• cuo que n petlclonârln com:r:·c• ceu a esta capltol e cuvez de 8Ub• meter-se a exnme por médlcOA do Departamento de Saúde do E trulo preferiu um outro extranho, fe– rindo assim o preceito est:ibf!tecl– do no referido periifirnfo &e'f\lndo ~,ri;~~º q~J ~u~ ~:~Wld~~ tado de médico pa\itculnr quando tornar-se lmpo.,olvel a Inspeção· feita por médicos do Departamen– to de Saúda do Estado . Aulm, ... ta Seoret.arla Oeral opina pelo in– deferimento do pedido por falta de apolo legal. --Olaudlo Mota de Borborema (com anexo, pedido de paa:amen- ~> n-:-6~~~eq~ ~r~S: g ;;lrcf~:.: No. Visitou A PROVIN• CIA DO PARA' o cel. Aluísio Ferreira VIAJARA' PARA BRAGANÇ& NA l'llOXIMA SEHANA Registramos com prazer a vl1I• ta feita a A PROVINCIA DO PA• RA• pelo coronel Alulalo Ferreira. deputado federal pelo 0Ua))Or6. Em palestra com os nossos re– d.atoree:. o antigo governador da• quele Território, que veto trazer. ~ec:'pa~~ :;~~.;u~~!~me~~u~: abordou, com conhecimento de caU68, os diversos problema.a do \ ale amar.onlco, delineando as d.1• rétrlzes da. 6Ua atuaçlo na Cà• mara. em conexão aos eatorQOa du bancadas do ext.remo norte, para reaUzaç,ões de vulto. capua do libertar a região da BBftxln eco• nomlca. o deputado Alulslo Ferreira ... gulrá na próxima &emana at6 Bragança. em vlalt.a à sua famuta, devendo regressar a.o Rlo n01 pri• melros dlu do mb vindouro. -----------·------ Na homenaoem da.s cla.uC& produtora, ao oovcrnador do Eatado, realizada adbado últfmo, o sr. Otdvlo Meira, diretor do Bar.co d~ Cn!dfto do Borracha, pronunciou Clf ier,ulntn pala– vra.,: ' Em torno desta m~ reunem- 51!, para homenagear a ,.. excb., as fõrçaa vlva.s d.o comérc\o, da lndüatrla e dW< cla.sea liberais. As minha.a paJa vrn.s. como tn. tuprete do pen...~menlo dos ma– nilestantes, procwunlo. traduztr, ~lmplesmente, os &entlmento3: de confiança e de admlroção de que todos esta.nuMs nutridos em rc• lação à penonalJd.nde de v. excla.. noe dias angu.st1ados de DOM& vida, em que tocou ài suas mãos a reapoD.MbUldade bem &ronde de dlrlglr os destinos de nossa terra. Governar, hoJc. ~ prnttcnr a. cl· ênclo. de re:.olver problem:is. Jà 1' se foram, perdida.., nas nolt,cs do tempo, as épocas bonaÇO®.S do tndJvtduallsmo, cm que cada qual tinha o. ::cu cargo a. lioluçn.o de elWI próprias dlliculdade:s, acm n lntervençtio do Esta.do, con– alde.rael& indéblto. e vtolcntador:.:t. d03 direitos dos homens. A3 per– feições crucenU!s dos conhect- :t:: ~:1~:~~:::::sc~~~= t1cu.lares se rnJ.R:turnram com os lnteresae3 público:!, a economt:1 particular est.4 de .pi modo on– ~iAd.a aos deveres do Eito.do, o jaomem nunca dependeu tanto do 90IDt.P1 como agora de to.l modo que õ Estado &e tornou prolc,,.,r. ~. bo.n.quelro, cconomt,ta. tlDaDcl.tla, armador, dono 11e 1 er- •• • ·> ' · En borracha lave.da, ao milho de de. perfelt.nmente legal, <te decla• 1 aeguJ"&llça de seu apolo e de sua rovtas e rodo\'tas. p:>rtos e co.nal:;. I..Qucr c:;;,cr:m::i. C::? lucro !í:i~:1- 1 p R Ü BL EMAS D Ü PARA' noS!.OS colonos. rar rescindido o c;pntrato, na con- colaboração na obra adm.tntatra• segurador. ici hor do c.5.mbio nt'.' cclro. rlaf:, lnborioms abelhas de nossa form1dade de c1,u.aula cont.ratual Uva que vem de iniciar, como o com~rclo internnclon31. lndu::.t:rtil h·oc.:::i gcnt.~ ~ 1:-a'..;'l':1r.. ·o~n r:: • • colmcln. industrial. escrita, sem estar obrigado a eleito do povo paraenJC, cm me- e fabricante de dlnhc~-o. • ,,:i hc:- o.cr .-, ;; e:Jma ~, GCc.1- Otav10 MEIRA De de< anos a cat:I dai.a ne- qualquer lndenlr.ação. o que ai mornvel pleito eleitoral. Nelu ' Admlnlstrar a col.s:i. µú'l!l::i. q~cr e o::o. -r..:=o:. o cxc:np:o :'."rl-1 (ot"õetor do Banco da Bort:i.eha) nhuma de nossas tndtlztrlo.s cres• está nada. vale. A usina 6 mo- encontrar, v. exclo .. a cada mo• nos tcrnpo3 que co:-rcm. é c~::~r• :::i:-.t~ d·! j:J.t3 run:i.--õn::::i. c:.illtt;n- ccu. Hi lmpct.o~ de crc.:.clmc.nto.!J, notáslca. lnutll. nntl-eoonõmlca, mento, cm todos 05 minutos do BO pezado e sempre pcrnu:1~!l~c. 1fa no t:::ilxo A1r.a.:oaa~. de r'.ltl-, r::.::.. b:-.:.t:i. e. r o c.:,.trct:mto. 1 O problC'mn é u-:,;c~t.c. J:cn~m- há anseio, de ampUnçAo. sente- desgastada e lnnproveltavel. 0 1 dla, a. ajuda que julaar nooeul• ó cnfrent.a.r 3S próprias dl!l:u!cb- Ht:=.t:~ t::~.i', G:.13:1~? n:.o ,fr.lf ):?- q!.:.an,_.::, \·:>Jta t.rr .:iúorma1n _em ma tndiistrl!l p::,:1cr~ ro~rcw 1 e:r te vonto.de de surtos maJores, mas fios de ,ua rêde dlstrlbuldDra ria ao brilho de seu g:ovbmo. ao d~ e ~ tar onip:-csentc ond::: cxll- :::i':' ó. úJ Or!::it.:, e q:.ie, p.r..:it:1-1 rct!~ rr.r.1 o.:. noJ.:03 carr.l.-iho:J. e.ssL'TI e có a t: nn:.leiade, n PJ.· · Lodru, 9.3 'inlciatlv:is esbarram estão cnindo &Os pGdaços. 05 r.eua fxlto de aeu bem delineado pro• to.m o:t problema, dt1 cojc:!,·l.!;;i.- 1(;;i. cc:no ,·c:n .c.c:ido com técnico. vcül :-o'.;:-~c:irr.:-r:1d!l e!~ frete::;, c!.:nc~ c·.-:m;élic:l. de nostos 1n- nesse o!>::ltáeulo intransponlvel : bonde.a 6Ao uma ruina ::\mbu• grama de trabalho, à reallaçl.o de e de cado. cl:lo.dlo L:o!.i~a- e c.~~l':'::-;:.o, e:-:~ c;n.!h~rd. mc:i- I m:.o d~ cJ:-a e ln1~ to:; que bzm d~ trials, o arrojo de multo:; Q'Jc nào h1 f:Orça para v1ror as 1ná.. lant.e, e os trUhoa nada mais t;Ao de euaa upJ.raçõea de homrm ptl• mente. t ~ c~:-~:1t::.ndo n coacorrl:ncta c!:i I i:O::::icm~ t:.r poupado. O mcs• cc munem de fOrçn própria, em- qulnu e multas das que 16. cxls• do que socat.a da pior quaJldade. bllco devotado aos lnte.reum do Em llo:i,.";3 terra. scr1hor ; ovcr- ;._::_:1 _ c.1.;o P;~ :o. com .~º~'- =;5 mo fc.;iUmcno ::J ~à:ervo. com os tora nntl-econOmlco.. pode rc:tl!• tcn e sempre trabalharam, Jâ. Que rca.br6. de tudo WJO, aenA.o pavo e aot mala altoa lnutre11,C1 nador, 01 obJt!culos :.:.> r.i..i.!o:c3 rtc•.::-~s l:..:. ...__ -b.:; c!J q ....c ...,_ .-:.a dcmc.ls p:-odu~ l c..:i Arn'1.Z.6:1b. r:a.r c.:;;;e milagre de sobrcvivlmctn., c=ilio pnradas e 1rnprodullvas. VI- a trlctc lembrança de quase melo da terra. paraenac. Oa r.eua prl– do que e..n qualquer ou;.r~ p..'l:t:? s:o.:n, é a-.. ·p.:rlor no c!o n~ pro~ I :.:, 5 como podc:-cmo:; ter ln- que é um deroflo à fato.ll <lo.de de vemo3 numa. plonlcle de mllrutres técu!o de vida enganosa, verda• melros atos r.dmtnlstroth·oa. dt do Bruil. Vivemo:, como t i.:s c"~c;:-.o. I ·o dt'.'710::::t:-n q:..::1 cm d\l.~t:!.n r~ e.t está.. n03 olhos de t.a."ltos ra.to :-CJ negatlvoJ. s e a de qullOmctros, &em altitudes que delro Polvo que e:strana:uiou O rigorosa economia, e do parcl– Prilr.árlo. • da.s \-:>.nt. :;t:n.3 c'.:i. 1 ~- 1:..:.:.:!l :::o;::o.:. LL ·.rtor;s ~ O'Jt::a..s todoa. em ngonlo.., nos 1.Utlmoo e;- csln:i de rürç:i e luz parar !iUns possibilitem aproveitamentos ht- nosso progresso, matando pela mOnla das despesas púbUCa:J. rc• d~rta c::L"Uti\a. E o. _u ::.~1 1:··- r•-:-"'i e povo, q:.1:1nclo rc: illml.no~ tcr!ores de uma ex1.~t1'1cln atr1- prcWl:i.s ntlvidades, a ruina scri dro•elétrlcoa. NAo podemos J>CD• fadiga de con&tantes desencantos \'Clam a prudbncta. de seu cspirl• ~J'": l~~-3: :: 0 ln~~.:.~.~~~ ~:; o r.:. o t:-3'::::.:!-:> c:-:i ir::.t::.J.1::: ci~ bulada. a nos iludir co:n falo.cio• completn e vnlcrt\ por um ponto snr e1:1 b3.rragcn8, a não ser' ,.uc todas 118 nossa8 inlclaUvaa? ' to, 0 pulso Hrmo de quem prepa• nenhuma -Wt - .... ....., .. ~--~'..ºcr eu~~~i;~; :h~t~~~ºct~\~ = ":t..S promessa.s hã qunsc melo tlna.1 em tod:is as atl\.1dades foMCmos m~ário; ca/azcstlde Bem &Rbcmos, cxmo. sr. o:ovcr• rn terreno soUdo,. par:i =~ar, tmbalilo h~o.q:~:.,n·- n:: i:::.:-:i t.;:·a e;,. Jub ua AmnzõnJa. 0 trn- ~ culo, a. compa.:lhia o.u, ~e ab:-1- No~.sa fru-lnha e nossos ce;eala repr~~ Md 0 • ~ ºou =npl~s nador, que não está na1 nt.rlbut- som de .smc:u.ro ..o, : a1 ~";.º• -•mples colhei•- ª '"ullo·· ºq-~>ªr. .... ~ ao'J m:d!anLC ri.gorooo mo;10:>~!lo. nllo t,d o t-!?US ::::i.cos. Como rerâo no 3 m tes e O z: , • 'ções do aovêrno do &t:iclo a LO· mu eem UW....t:J O an H. O 01 "'"' .........., ..... .n l::-.:::o ti :ccc.io ;.o e c.:ictcntc c:c :100- fô L""dlspenso. 1 d naltos da. gulana b1 asilelrn. Te- lução de tão [.TiWO problcrr.a, Leb h' como c~i::a~·..-r J. realidade como dl o as noreaw uencro-:i.s -,. ·c- n c:n .. 1 c'.o l~":.-:o:- r.u:-: lr...:. co~:!o n 11 º 3 t:i.r ª rc:i • ·;r_ tro..nsr,ortAC:o::; dos pontos e pro- mos de recorrer à tcrmo-eJetrtci- novo.s dcvolvc:-am no govêrno !'"- olA é, atlra~·-!.O aos problemas rios sem !im dJ. l'.lll"l."',Qnt:i. A l ; :- t.:r-:=i Cu pt,.1:1:..3 rr.:ib bril:la:1t:.s P:l.,:""'0. a rn~VL'Tlcntnç!o de no.ka.S du~o pa.rn a.., uslno.s de bene!I- dBdc, reconstruir nossa usina, de.ral O contr(Jc da produç!?.o hl• obJctl\'OS 1cm l'CC::nr ns !Orçai racha nA.o é Pl:L:lto.d . coa.o !e• de LO:.a. C\olu~.i.o cconõmt:.i. r;.:o .11.:.quln:is. . ctn.mcnto? As Cibrlau que dC-3- ab:mdonnndo o S;lstema. monofa. dro e termo-elétrica. O cor.tr~ to negativas que surgem de cada mcadn rú.o foi o. c.:i-:t~nhl.. co.na r,.od.....r.o~ no:. C:::t.::r. i:o: r.i..1.~ A tc.:1d:nc1a de tod.:i lndc.;trtn é c:i.cco.m o nosso arroz. um dos slco e condeno.do que af está, que foi intcllllmente munlc!r.>al lodo. Co:.:1 e '.l festa, i,enhor r:o• sU\·estrcs f'>.-0 ru teme:.,,., e', t ..::ir,o. no r\!;!nie de v!:!:1 a. q·~e c·,.-o:uir, cr~r. runplb r CCJ mais prozrcs.ilius produt.os n~:-i- su~tltuindo pelo óleo DJcsel o pa.gsou para O àrobito do l\!l:llslÓ- vernndor. <: ·Lemos traduzir tod• quo.!:s e:.:tr!lhno3 03 rrw.t.; i 1.:0 t:rr.o, no.; C.:-: !d.lc ~C:o de cx:,1oro.r ca..'llllO C:! a-;J.o. produzir mats colns do ~tado, n!o poderão tr:i• comb-i.1suvel •v..:getal corlaslmo que rio da Agrl~ulturn. Na.a m".03 do ·a nossa c:mfto.nça em sua mtuaçlo, óleos ves;ct.aU "º mundo, as no· - a 1 rlqu~.s nnt1..:-::i.!.i do v:l!c !h , 3 • paro. produzir rno.b barato. Entre balhar As oflc1nns mecánicns em.:1.mos corusumlndo. govt,rno est.adunl não c..'...-o O como ho::ncm do govêrno que CO• u.~ mo.dclms ma::::n:tlcn.3 e dl -- n~:o. r... ::n u. ar a :,emente que nós· n 1ndú.strl3 tem aldo lnvolu- que co~rtam os no330s nnvlos e o problema ó o.tuo.I e deman• meios leanta de aatr Mas 6 ne• nhece prarundamt.nte O :lOS90 ~~:::: ::cin:c;:c:im~u 1 :i~~J d~ reproduz. n &emente que melhora, !'~ª• e~~qt:~;~~~ dl~~np~a~: ºr~-~- 01 5!:os/!•~f".:lbnhrlc~°;' nãdeº r7~ 10 denrãao_ ~~lo.!O~~~;~!::f: 1 ~ta~~ c'::p~~~ cessário que ao grito. de du~ 1 p::- melo ~ o nosso 1 povo e tud 1 o hi macho.do dOVtUbdor de nOJ.'.!Os k - :;-~~cr;;~ !~c~~~;~~:· rn~;:: tornam menos clanu o a. nos:.n ;u,ç o. ..... ~ ...... D ç tr to fesso a ro de noc.:a pOpulaçlo de ilO~ de fa~r para ornar ma or • nhndorc.s, i:-.:.lvac~. vo1bgcm cal de 120 para. 1~ volts, terão o que vco d er :ios pescado- rn::ac~~~dca e' o.º~o. l~~cl:~- o)asses protlutorna, d~ oo.. érclo noSM terra e 1\ t\OMa 3cnte mail 111ma produção de:• no.turez.a A L"ldüs~-ta. é outro. variante d~ quando não desce a zero. O Por!l res que nos ª~J tccem. os curtu- ela no dia e.m que pediu a prote- e da lndU.Strta se Junte a autori- ftlll. aó pode aer a.ntt-cconõmlca. Não c:iplt:il tmport.àncl:i. Nos.s3.l ma- Jà produz-Ju ht\ ~mos atrts. os sa• mos nfio benc!lc nrão no 350 s cou- · 9úo do gov~rno federal entre- d.ade de v. excin., que lnlota :.ob Que oa bong fndos o ln!iplrcm pode sofrer o contraste da con- térlas p:1mc.s st.o exporto.das O coe com que os gauchoa ench.tnm ros, o.s &errarias não trabalho.rã.o I gnndo•5e espontâ.nenmcn~ no te• s:erals aplausos pllblloos li" sua nessa trajetória, que de nua Ulte• .. corrêncln. c3tran;etrn e todo. \'eZ logo dcpals tornam a voltar. cn- 0 seu felJAo, e os panllstn.s O seu o.s madeiros, as centenas de pe- glme do tnt~rvcnçAo. Pleiteia, J>toml56oro. administração. i1&6no1& e dovotament.o pela •u• que esta. SUJ'(ló noa expul:a doJ eo.rccld~ por v1:i.:ens e tributos caté. A produção caiu na mesma que.nas oflcin:lS, úteis e valiosas, 1 a1orn, uma cncampnção :1 que Senhor governador Moura Car- sa pl).bllca surjam reais • defini• mercados ln~ rnaclonai.s ou re- que a o:ic:a.m no circulo de sua proporçlio em que se csvat a tOr• Que se derramam peln ctda d e, to- nfi.o tem nenhum direito, bmcan- valho. As ctaasu conaervadoru tivoa benefloios ao Patl, QI tudo balxa. ainda mal.a e o Ji intruatcn- 1 ndu:itrlallzo.Çio , p :t.ra constitui- ça el4!trtca da o.rrulnada usina dos, Lcrlio do parar, O um novo do, ainda. urna •cz, antes de u::- e Jtberals de Belém reallzam 15t.& 1 caminhe bem aob a dlrlglo· fir• tnvcl nlvel de vida dos no::i.'!:03 ca- rem um p~ a mat, nos no.sso:s Ji concc.sslonárln. Boje j6. não pro• problema sur1irt\, mais grnve e pirar. fnz!r mnts C3U\ sangria nn hromenn1em a v. excla. como o me de 11eus aenttmentol patrló• boclos do lntertor. pelos h:t1xoo qull!C tn.surort1\·cls en~nr--o:--. dW'tmo1 os sacos neces:ártos à tnoo!uvet: o de.E~mprcbO cm mrus• J vida nnc!onol. O govêrno federal mo.lhor meto de lhe trazerem o t1001. para a excella pand• da ,1;>tfço, que reduzem • nnda quru- l De nO"-.llS floreslM oal u bor- noBSa f:lrlnha, aos fardos de nos- sn de nossas populações operá- tem em suns maos a poS6lblllda- testemunho de aua a4m!ração, a ierra paracnn.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0