A Provincia do Pará de 26 de março de 1947

Página 4 A PROVU~CIA DO PARA Quarta-feira, 26 de Março de 1947 ······-•-.--. - -'--- ------- _____________ ;,;_ ________________ - ------- ---- -------------------------- ---------- - ---- 1U.« -1 .....,... i-,,L..l .lW.::.. .i ... ..;~u ... ,;u,,· Fundado em 1676 liretor:- JOAO CALMUN 1çáo. Administração e Ofici– em séde própria: Travessa LPOS Sales 100/104 - Belem, .ereco telegi-áfico: P:·ovan - Telefo1,e. 2t,-22 da av1Usa, Cr$ 0,50 - Atra– •s, Cn, 1,00 - Assinaturas: il10. Cr$ 145,IJ0; Semestre. cr,; 75,00 resentante comercial no Rio n S Paulu. Serviços dr> Im- 1sa Lmlitac!.a" (SILAl. Edi– ) Odeon, sala .:!l!2, Rio e ·riua d Abril, 2S0, 2. 0 • S. Paulo. FOIYi ~NTO AP ODUÇÃO 1s dois ministros da Agricul– ~: no govér,110 de pouco mais um a110 do presidente Dutrn, assumirem o cargo, co"1.voca– ·.1 os chefes seus subord1nado3 bs secretários <.la Agricultura Estados. para o exame e d~– _rnção de medidas i,nediatas ,ncazes de fomento da produ– • de gêneros alimenticios. \r,.1bos os canelaves, rápidos e :eretos, como da nature:oa da3 1b1li"ações clá:;1ic:is, inspiraram \úJ.nca pública por todos os ulos. ,Je n~nh;.;m del;;s, parém, resul– ~l. aL.j agora, qualquer in1cíati– ' 11em mais se Qisse uma pa– ;rra, Deficiência técnica não será de ~=-; e também de re~ursos ma-\· riaii-, não poderá ser. ü que. então, terá havido, \ füldo a crise se agrava na pr.o- I ►rção da impassibilidade oficial, não existe1i1 outros órgãos de ,isempenho dessas funçõ:i!s ? iEstamos entregues a uma situa– :o singular, de inflaçi?,o e cres– ~nte encaixe, de moeda fraca e 1 ·andes saldos no exterior, de so– ;itz,,;ões insistentes da importa– .ia e exportação. de cambio ne– ·o ~ especulações aventureiras, ·2t1::dndo as ntirmas honestas do , .. mércio. E~se ctesequil!brio repercutê nos a•,1po,; como no bem estar das idades, provocando o exodo das ,on:üacões ·rurais para as áreas trbanas, aumenta: :i.do assim a 0nfuEão e a miséria. rque não pudemos produzir m t 1ass". com a eficiência. do:; C:"é' já conseguiram esse :.i. .,:.::amos a discutir teor!– nte essas sedutoras possibi– c:s, deslocados da realidade A CARESTIA DA VIDA 1 INTERPRETAÇÕES Francisco CRONJE I Durval NÉVOA (Para A J?ROVINCIA DO PAE.\') 1 (De. Ordem dos .t.,ivo~ados do Brasil) Para A fR0VINCIA DO PARA Um dos assuntns palpitantes dos mentícios ele prilr.elr.'.1 neccs.,i:J.acle. 1 COLll:GIO ESTADUAL, "PAIS DE CARVALHO" MEDIDAS DISCIPLINARES GOV~RNO DO ESTADO Exonerações, Nomeações Transferencias e tempos que correm. dessa hora an- E' uma anállse de como os preços I No arduo exercício da profis- ca do imovel acarretará impnci- Deixaram de comparecer às gustiosa ele após-guerra, é, sem dú- martirizam a ge:ite. Apresentaremos · são que abraçamos, tem-nos sur- tamehte a inclusão do terreno aulas sem motivo J'ustificado, os vida alguma, a carestia da vida, a ai- as varlaçães de preços de 18 produ- 1 • ta vertiginosa dos preços das utll!- tos, de 1940 a 1946, em sete anos 1 ~ido opimões divergentes de ilus- com o seu respectivo valôr. E ali- seguintes aiunos: - Curso Gi- elades, dos transportes, dos alugueis e duros p~rn os que não dispõem de/ tres colégas - vários dotados de enar ? Responderemos pela afir- naeial - la. Série - Albertina dos gêneros allmentlcioa. Há uma rendimentos pingues. para os que j grandes cultura jurídica e prati- ma.tiva, pois achamos que pode o Silva, Alctares Cavalcante, Ho– dislputa para o mal.6 &!to lugar na es- vivem dentro de, orçamentos férreos,, ca forense - na interpretação da dono dó terreno vend5-lo como landa 011·ve1··1·a, Mar1·a do Carmo ca a dos preços altos. Os têrmos ca- se é qc:e dentro de bitolas orça- . . restla da vida, inflação, cAmbio nc- mentárias domésticas a gente vlve, maxima. QUEM PODE O MAIS lhe aprouver, exercitando juridi- Góis, Maria de Jesus Medeiros, gro são lugares comuns. Sôbre o ou, como dizem os chtnezes em tem- PODE O MENOS. Acham eles, camente o "uso e gôso desse bem" Maria Celeste Rnial. Raimunda ~!~~1:;t!e~ ~f~;~n ~! le:~rºp':ec~: pos ruln$ com? os dagora, ntnguem que a aplicação dessa regra se faz da forma que bem entender. O do~, Santo::;, Deolando Almeida, do... A=rl\ n~.o expllc.ou na P"r- vive, apenas einS t e. · · indistintamente no ambito do di- possuidor de uma barraca con~- Ed'o ... ,,. F' · .. ,,.e ~..., - Tomâmc.g, pois, para ncssr..~ mo- · · ,.,; n .1.-.:.i. 3 !1.e~es, ·J.a:vio J...... nezes, gunto. se o pccaC:J cc,\ vender ou des~:>s observações, os prccos a va- ·reito, porque segundo alegam, truida em terreno de terceiros, F'rancisco Jt:cá Soare.3. Helcio corn!)rar pehJ cãmblo nc-:r,J... Fru- .. MAXI""O d d. · d á h. t · J ? E 1· J ? tos da época. Muito .se tem escrito, rejo, em :Be:cm, de e.çucar, ai;roz, quem exerce um fü . e 1- po er 1po eca- a a 1en:1- a . Evangelista Valente, João Gu11.~ muho se tem elita sôbre os preços. batata, café em pó, c:-.rne, cebola, reit-o, está invest.lndo "de jure" Pelas razões precedentes, cpina- rani da S1lva . 2a. Série - Alda E como nossa parcela de contribuição chnrque, farinha de ma:n:iloca, !a- ao exercício de seu MINIMO. F're- 1 mos poder o dono d·a bemfeito- Marin. Cardo::;o, Ana!ia Paiva Ma- ao mom,mtosn assunto, vamoe apre- rinha de trl~o. fe!jC.J, leite, mante!• tendemos, porem, demonstrar a Iria aliem-la, mas nunca hipote- cedo C . J't - L ·t· E i sen,tar os preçoe doe gêneros 1111- i;a, mllllo, o·, ;is, pão, sal e toucinho. , riso l a ei ao, un ce cxcéção não suscitada. por êles, car, tendo aincia o dono do ter-· Braga de Cttrvalho, Guiomar ce- PIWUUTOS 1 Uni-1 j 1 1 j 1 1 1 1.940 11.941 1.942 1 1.!113 1 1.944 uu 1.916 i da.:1e i \ i patenteando irretorqu!velmente, reno a prelação garantida por lei. lia de O!ivdra, Georgete Ramos, não ser essa mesma. regra., stste- Vê-se, pois que o dono da barra- Isabel Arruda, Lucia Amorim, matização gene:alizada. No ins- ca podendo o MA\S, isto é, ven- Lucí Ladeirn. Miracl Ferreira, tituto da hipoteca. - direito real der, não pode o MEN"OS, 1.sto é, Maria Amorim, Maria Viana, Ma- Açucar Arrcz • Ba!lha Bo.tata 1 Kg, 1 j Kg. 1 • • • [ Kg. 1 1 Kg. 1 Café em pó , • 1 Kg. 1 Ili Kg. Kg. carne verde Cabolá. . Charqua 1 Kg. l"ar. mandló~a . li Kg. 1,32 ' 1,511 1,13 1,60 4,79 6,30 2,03 3,33 1,80 2,00 3,61 4,38 0,83 0,H 2,GD 2,38 1,01 1,73 2,82 :J,27 2,25 2,19 4•2º por excelenc1a - encontro.remos hipotecar. ria àa Silva Moreira. Osmarina 2 , 40 ele1:nentos p1·ec1osos para po~!tlva.- A preferencia é o direito inso- Progenia de Leão, ·Palmira Teles ção de nosso ponto do vista. La~ fismavel que tem o credor de ser de Oliveira. 3a. Série - Her- 8,15 11,21 11,68 12,03 14,00 faite diz que a HIPOTECA é um pago pelo preço do !movei hii:,o- berto Nunes, José Fadul, Joaquim 2,0-J 5,70 2,23 6,31 0,31 4,83 6,03 e,32 6,70 2,91 5,85 5,90 5,67 5,40 6,00 direito real creado para a.ssegurat tecado. A preferencia é substan- Henderson, Irene Dias Fernan- 6,00 a eficácia de um direito pe38oaL eia! e da propr!a cssencia da hl- de:,, Vanãa de Castro Pinto. 4a. Oomo todo direito real a bipote- pateca, pois nasce com· ela. De- Série - Avany Bezerra Lima, Li- 9,oo ca tem um cara.ter absoluto, vi- vem por conseguinte, ser regis- na Celc0te Va!e-r..te, Maria Selma 5 , 40 gorando contra todos (erga om- tradas no Cartório competente, de Caetro Mira: :i.da , Maria do Car– nes) e acomp:mhando n. causa onde estão situados os imovei~, 1r..o Cardoso, Ni<.ncte Martins Gui- 5,30 pelas mutn.ções porque passa. 1Jai para que sirva de base à discus~ m(;,"·ãeG, Antonio Luiz Pe1·eira o direito do credor ds penhorar o são de pendencias futuras e taça l da Costa, Regina da Conceição 8,24 11,40 11,4a 14,00 1 lmo -V.el em poder de quem quer -valer a incontestabilidade desse I Perrolra. Cur~o Clássico - la. · que o detenha e de f!lzê-lo ven- direito, ex-vi do disp9sto no art. Serie - Doralice Viana., Hilda o Governador do Estado, ma– jor Moura Carvalho, assinou, on– tem, os seguintes atos : Exonerando, a pedido, Odelita Ferreira S!roteau Corrêa, do car– go de "professor de grupo esco– lar do interior" - padrão E, do Quadro único, lotado no grupo escolar de Monte Alegre. --Exonerando, de acôrdo com o art. 93, parágrafo I, alinea B, do decreto-lei n. 3902, de 28 de outubro de 194:1, Lulza Gusmão, do cargo da classe B, da carreira de "Servente", do Quadro Uni– co, lotado no grupo escolar de -Arariúna. -- Exonerando, a pedido o 1. 0 Tenente reformado da Fôrça Po– licial do Estado, José Soares da Sllva, do cargo, em comissão, de Prefeito Municipal de Monte Ale– gre. --Nomeando Virglnia de Gus– mão Avelar, para exercer, interi– namente, o cargo da classe B, da carreira de "Servente", do Qua– dro Unico, lotado no grupo esco– lar de Arar!úna, vago em virtude da exoneração da Luiza Ousmã.o. --Nomeando o sr. Saint Clair Leônc!o Martins, ocupante do cargo de Médico-Assistente, pa– drão R, do Quadro Unico, com .ex.ircfcio no Serviço de Pronto Socorro, do Departamento Esta– -dual de Saúde, pa.rà exercer, em substituição, o cargo de Diretor, padrão U, do aludido Serviço, du- rante o impedir:J~'1,k, do respecti– vo titular, <ir, Mário Nii~lcsi Cher– mont. -- Transft:rlnêt> lVIárin Pe1·c~ ra de Carvalho, CGl2tor <hs Ren.., das dri Estado e;11 G·.,rui;á. I:ar t idênticas funç5cs :..1:i Coltcoria de Anhanga. -- Transferindo Manoel Mau~ ra Sena, Coletor das Rer..(:.s ci-::> Estado em S:;,o Ca~ :·2,no e':- 0:1:– vela::;, para iC.~~; lc"' !j i:;:::-.:iss n1' Coletcrb ·de Gu•:.1rú. --TransferlnC:,; Gt!1!1c1..-l1'd<> Pinheiro d!'\ Silv:'.. Coletor r,~,• Retidas do I~stado. ,.. ::.1, ,7urutí. pa.,, ra idênticas f1.mc ;5c., na Colei.o• ria de Acará. -- T r 2,nsf\~l'ia,:,~~ ,,,- ,, 1; :1 n p:- o Porrces da Sib•a, (... >lC,.Jl' ci,·!S ?ven– das do ..C;;tado. crn ; .:1~.h, fu, para idênticas funções 1w C!Jl•:~o::ia de Irltuia. -- Transferindo M ;:>. x i m i n o Campos Filho. Cdf'sO"' dec; Rendas do EstP do, e~a At:nrá, pz-.ra. idên– ticg s funções, na Coietoria de JU• rutí. --- Trimsfcr\nc'.o .Ra;mundo Vitõrio O. -2 8ilva. C::ileV:ir das Rendas do Estado " Dl Iritub. pa~ ra idlmti~a5 fui1ç.õ~~ na Colctm·ia. de Buj:1rü. -- Tornando sr.111 efeito. o ,De*! ereto de 8 de ll!::r e:o r:on-ente, que nomeou Firmino AE. 1 ,u~t.u da Mo-: ta, para exercer o c.,r;•. J de Cole– tor das Rendai, ào :;,;.,;t:1 :to, em Anhanga. Far. tri;;o . 1 I:g. 1,ã5 2,07 1, • FeiJil.o . . • •• 1 Kg. 1,ao 1.73 1,93 1 1 Kg. Leite fre~co 1,37 1. w 1 • 3 ~ 1 • 34 1 • 70 1 , der - que é a sequéla". . 831, do Código Civil Brasileiro. · Lobato, Maria Miranda. Maria 2,sa :,,o~ 2,G2 3,30 E' antiquiáiliimo o Instituto da A15 cautélas numa operação hi- Lins Pereira, Américo Cavalcan- hipoteca.. Teve origem na Grécia, pot~caria elevem ser amplas, per- te. A:~:i.o Monteiro, Joaquim 3/lO passuu-se a. :Roma é convergiu feitM, afim de evitar vfc!or, ·que Porto, Í.\iax Vilas da Silva, Re.i- para todos os recantos do mundo. eivem de nulidade in~anavel.f mundo Filho, Raimundo Jorge 3 • 20 o seu fim prlmaroial é facilitar O vinculo h !potec:í.rio envolve Sa.les, Raimundo Sena Maués, 1,56 3,01 2,28 3,03 2,49 UMA EXPOSIÇÃO DE Ll 1 ROS ILUSTRADOS .EM · :LONDRES Manteiga . , .?vlllho • Ovos • F.1o • 1 •• Sal , • • 1 • j Kg. li I~g 1 ! I~g. 1 j l{g. 1. Kg. 11,03 o,:a l ,G:I 0,35 1J,tl4 1 20 , 55 27 . 79 27 ,7 5 34 , 00 õ crédito, em funç:l.o do qual gaw o imovel completamente, tornan- Nestor Sebastião Sebra. Tabajara 1 · • rantti o capital utilizado. do a hipotec::i 1ndivisivel. Tem Pinto d-3 Vasconcelos. Ja. Sér ie - 0.65 1 o,s1 1,31 1,15 1,40 1 . E! . · como escôpo principal, uma :.;e~ Sebastião .Oliveira d::i Paz. Curso 1 " rn faéo d~ lei civll ª~ hipoteca guro. proteção ·qtle a lei confere C!entff!co - la. Série -·- Astrea 4,96 1 8,37 9,82 11,50 12,00 . abrange toe.as as aces,,õ_es, me- ao credor Palmeira, Allete Areas, Arkte i Re&llza-se, agõra. em Londres uma , l lhoramentos ou con.st111çoes do .,.,. · . A' àíd C·•'. C d .. D I exposição <le livros ilustrados, .uma ( 2 , 59 . ,, 1 ,. ..,,!s porque é falta a genera- ~ · e. ,.,,ma on mu, ama- amostra d'arte que Justifica. inteira- 2•º7 2 • 38 3 •º 1 5 ,oo lmov~ · lida.de qua se quer emprestar • à ris P. Fo!1seca, Raim:mda Azeve- mente o orgulho doe lnglaes por es- 0,56 o.s, 0 , 70 0 , 65 1 , 20 Arma.ndo-ile a seguinte hipate~ maxima QUEM PODE O l.\l!AIS do, Terezinha de .l\raujo, Clau- se detalhe de sua. Industria edltorla.l, U,53 0,16 3,30 1,81 0,45 Por Joaquim FERREIRA (Da BBC, di,;itribulção do BNS, exclusivo para .A PROVINC!.\ DO PARA) 1 se, pergunta-se: '.Pode o individuo PODE o .MENOS, náo servindo dio Castro, Cesar C:e Andradr,, pois há volumes 4ue slo verdade!- a,20 1 1 4,14 \ 5.52 e 03 5 92 6 oo possuidor de ulh imovel com de cavalo de batalha para impin- Carlos Co~t a. 2a. Série - Da,~mar roe primores graficoe. Descrevê-loa ' ' ' · Andr d d N J r B . 1 não será talvez bem avisado, que n.e.1.-;vcc<, d~ •ori 3 cm ve'rn~al. obttveràm grande terreno, h!pótecar e8te, g1r· amplitucl,e que reputamos, - a e. as eves.. u !ª ra~1 corta.mente não ee transmitlré. uma Toucinl:io 4 1 G6 Verifica-te, r!e !n.ic ~:,. que a r~.a– denclR dos préços foi para a. alt3. Excetuando-eé o Rtroz em 19½3; a cebo!& 1942: o fo!Jão ein 194.1 e llH:l; e o toucinho em 18{3, que acusaram pequena baixa, todo& oe de:nM~ pro– dutos fiiaeram escadinha para o cêu dos preços. O noseo quadro ab:at>– ge, elh verdade, a faee ma.($ aeucta da guerra (1942 a 1944), em que os tranaportes minguaram., os frêtes e seguros elevaram-ee, os !tnpoetos cresceram, rl!iletlrtdo-se êsses til.to – res na elevação naturl!ol dos pre~õs. Por outro lado, houve o dascrésclmo da produção agrlcola. Os produtos bons preços e i> hvourn ficou esque- independente do prédio? Somos conforme as prqvas ventiladas, de ArauJo. J?rr;e Pi::úeito, João impreMão que é, antes de tudo, vl– c!Ga. de oplnii.o que não, pois a hipote- profundamente falha. ele Deus Ol!ve!i·a, R:::sa Filho, suai. Mas não deixemos pe.ssar por Lat:rc1o d.t Silva Albuquerque, Ni- leso urna oportunidade tão tavoravel c::ilau Bartolomeu de O:iveira. para algumas notas sobre a historia Côm{)ara.ndo B2l~m con1 as de– mala capitE\!s hsesilalra, (a Capital l"édcral. !l.s c.'.l.pii:ab ;,gtaduals e ter– rito~la!s) melhcr ar,arece a alta do cuet<:> da vltta em nossa terra. Mos– traremo3 um quadro com dados de 1940 a 1945, pó!s não dispomos das mc::Uctas relativas às outras Capital~ em 1046. Para malor clareza a com– paração é feita por produto, Indican– do Belém e a media dos preços nas outras CapltM~. DEPARTAMENTO DE FINANÇAS DESPACHOS DO DIRETO MEDIDAS DISCIPLINARES 1 O diretor, baixou portaria, sus– pendendo pJr dez (10J dias, o aluno Jo~é Pantoja Ruivo, da 4a. Série, 2a. turma. do Curso Gina– sial, por t~r pulado a porta de entrada. 1.9•1~ 1.941 1.912 1.9'13 1.914 1 .945 O sr. João Bentes, diretor ·inte– rino, do Departamento de Finan– ças, proferiu, ontem, os isegutntes despachos: Restitúa-se à Secretaria Geral do Estado o presente ofício, com a informação prestada pela cartei– ra de empenhos. Em ofícios r .. iuec-:mo-nos que a. produção AÇUCAR Do• Departamento Estadual de Saúde (eolicita pagamento dos drs. Antônio de Oliveira Lobão e Domingos Barbosa da Silva) - --Do Serviço de Assistência ao Cooperativismo (encaminha pet1ção de Armando Chaves Co– hen). Encaminhe-se à Secretaria Geral do Estado. Foràm postos fora de aula por indisciplina, os seguintes alunos: - Tulio Cente, Walter Lucio da Costa, · Her;Jerto Nunes, da 3a. Sérl.e, 2a. Turma do Curso· Gi– nasial. da 1lustração de livros na Inglater– ra, ondê vem sendo prática. de há vários séculos, desde mesmo antes da invenção da Imprensa. da impren– sa. Na idade Mêd!a e esta 6 uma das poucas vantagens que longo o som– brio periOdo hlstorlco deixou como bôa lembrança - os monges, 8$Cri– bas e catUdlosos tra.balharam ardua e dellgentemente em volumes que ainda hole podem ser consulta.dos e que constituem de fato um momttnto de pa.ctencta e hat>ll1dt.des humanas. Heles se encontram iluminações pre– cloeu tr•'balhadM em multa& oO.-ea, desenhos que são de uma extraordl– nãrin. riqueza que nã<> e6 aumenta a bele:M, do texto como em sl mes– mos representam admtrave!s traba– lhos dé arte. Escrevendo sobre as– sunto sr. Ba.rnette Freeclman. autor!-. dade na materla, exp!ic&: "A arte de !lustração de livros originou-se na Inglaterra, o que é taeil de ee en- êotcgtanai:; determinou um. f-;rande de– cllnio na '1rt,:- ::-rat}c t iJ!:.,1t~ndo-'At a tradição por s!a~\-,L.:J fo1·cd ctc ide• a.J.ismo que in:pt1blc :1~ \i:l. .:;.·, irn.pres• soh\s partllares. t\ ,:;,· ~-.:,t~i altura. s ur– gia a escola dos L•.titaJoras de Moais, que alem de artlst<.1 ful t.un µregador politlco que trouxe '·"""- ç~i1trlbulção valiosa ê. Üteratur?. so~ialistri britâni• ca.. Esta escola se chamou a "Nova. Art~". nova talvéE. mas ~áo de máU gosto que a ele ~e dei·u o ti~•-.;~_,....ratlO pelos li Vlº0.6 llustr~"du,Jo Aú f \_:1 · do Héculo 19. j á pdrecia t;:;qu:..:\.:!., · ...:. n 11.. çào de Bla~.:e e do~ p ~·t:-i·:t-:..:·eeH;.;~asi que eles t1.credii....t vacr ~;,zr <.:. 1 ~ac·;.3:.·rn– tkú <ut. evoluÇào lr1üu~.:r.:.a1 - o s~u senttdo matcri~llsta. Qu'll rt. t.•situ.tJ-:;-ão agora·/ Completou-~e ~·.,~:, t~"~" de re– nascimento, ou. Jiz•.:. a1:,~h d:.: reab1li• taçáu começada pouco uc;,01:< da Pri• melra Guerra Muno1ul e in·11errompi.– da cóni a :Segunda. Durante este 9"• l'iodo .urgiram i1umo;s <1ne retorr.a– ran1 com brlo a tradição artistic2, no– mes que os circulas \ngleses admi– ram e res\Jeitam cmno, po1· exemplo, Pe.ul Ne,gh ou Rex Whlstfor, este ·:,1- timos sacrificado tlm·c1nte a gua~:·.t. Vai se !orznaudo, ao me:.:;mo te::.1po. uma nova geração. Os padroeB eõb– t1co:s se alteram enqnaa\<o de ulltrn, parte se deetauaa lnfluenc1a de art'. 0 - tas esi;rangiros, que aqui vieraEl :;– xar res.idencia. Temos à, mao um n~:– mero récente da r?vlst:, ~s:peciali ,r,c, "ORrapl'lis", que s públi::a. na St: ·.,. ça, dedicado . intell:a ..nente .... t...':.·i.~ Gráfica Britànicn. Su"ls excelentes r~- em gra:ide escala, à moda ianque, Belém ,. ei;;ito, sobrew.cto, do traoalho outras capitais i:1'"cnizado, da técnica profisslo- . ARROZ ,"1.l. r'0 créàito faci~ e d~ dinhei- 1 Belém ..... , :> l'; raco, da eletnf1caçao rural, outras capitMs , • , elo trP':lsporte e .c:mmn!caç'.lo à I BANHA vonb-:: .:, !atures Ju~t amente que 1·,os ,,i.· ::,~.íl e não :::e consegue su- j m ir ,1 simules decretos e con- , Belém .... • Outras Cap1tai3 Kg. Kg. x;::g. Kg. l,13 1,22 4,79 4,HI 1,59 1,48 1,50 1,53 6,30 5.28 1.01 2,06 :.1,38 ll,16 1.73 2,11 2.62 2,25 2,43 3,27 ll,9-1 2.1~ 2,83 IU5 11.21 11,68 12,03 6,89 8,72 9,92 9\112 Em petições De Arnaldo Marques .do Couto A MODA FEMENINA (contagem de tempo de serviço) -";legando doença, retirou-.se às · · ~ . - Ao funcionário Oséas Leonci, 10,50 hora~. a aluna. Zaira Cam- ESTA' MUDANDO para certificar em têrmos. 1 pelo de C:istro ,da la. Série, 4a. · --De Manoei ãos Santos Mo- Aurma G!nasbl. (Copyrigl1t do B. N. s. esnccial I reira (Exercícios Findos) - De-1 . P ara A P.ROYINClA DO PARA') vldam~nte mformado, o pre. sente Cola<>a-o de gra'u 1"Qt"'l11ar1nio.nt.n -.inhrnt::it_a_~,!,l, à rnr\- ,.- 1 tender, desde que eomos uma nação 11+.,-rA.riA. onde o dom de narrativa

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