A Provincia do Pará 26 de março de 1947
---- -------------.-------, • Quarla-feira, 26 de Março de 1947 A PRô'\'tKCIA DO PAM ,...., ---------------- _ ___________________ ;:_ __ Banco d rédito da Borracha S. A Relatório do exerci cio de 1946 a ser apresent ado ã Assembléia Gera . . ara. Aclonàtas: que podem produm-lo, mesmo de Interior qualWMo, qlUUldo o cllma nlo lhes permite outra eacolha. J:' a prtmelra vez que em cumprimento &o determinado pelo art. o Bra.sil proporcionou à humanidade o U10 e a tnduatriallsaçlo l 't n. Vll doe Eatatutoa. comp&nço l pruença de V"f. Sa. para. apre- da. borT3Cha; conservou durante mata de wn NCUlo o prlf11tclo de sua aent&r o Relatório du operações e negóck>a do Banco de cri• produção, !acilltou com oa tipos suJ)eliorea que fornecia ao mercado to da Borracha, relaUvoc ao eun:lclo de 114e, quando a.muni a Pre• lnternaclonal, a eclosão do uma lndustrl& que '" tomou tio podtro• lldmcla d..te estabelecimento de crtd.llo. ,a. que Jâ não podt.a oh•er com o -- conunv,nte que aala de Venho fu@ .. to num momento d.lmattco para a borracha e quan• no~ a3 noreatas; flna.lmente, na guerra que den.st.ou O mundo, a.in – do e.ata.moa em vesperu de uaiaU.r uma nova evoluçio na vida desse da compareceu como rator de relennte 1.ml )ort&.Dda. oom. HA mes– produto, que hl. (fUllffDta al10I a:,fre tod.u u ameaças e enfrenta I ma tx>rracb&. que tora abe.Ud& pelu xment.u emlpad&I, em IITI. todaa aa "flclalltud... 8abela que a 30 de junho prozimo termina o O BrasU não pode, pot,. &ban<loner eosa malula prima U.o ....,,. acõrdo americano de compra dol noaoc: excedentes. ac6rdo que desde cla.l como o petróleo e tlo J.mperath'a como o aço d03 canhõtJ. lai2 manteft uma - de pr-.ços firmes e auatentou a- ec<>nomla = · :alnlca, dando-lhes utabWda4e e cr!ando no erptr\to do serlnguelro. do aerlnpllsta e do exportador. a esperança de que, aflnal, Unho.mos entrado nos dlaa de IIOS\lf&DÇ& pera o tn.belbo e prooperldadc do llfand• ftle . E 1- porque 6 lnuW ..,._,,.r leaomenoa pusagel• J os de riqueza, quando é aJnd& a borracha a t:,a.,e, o cerne de toda vtda ftnancetra duta ni(llo. Mio havendo borracha ou seu preço , endo degradado a ponto de d&m10rallzar o serlnguelro, lambem nlio baVerã castanha e calrlo u aatru de todCM o. outros produt08 que conatituem o complexo da 1m.tna plantcle. AquJ o homem é antes de tudo llerlnauelro; eaaaequmlmwlta tira caatanha, explora aor• va. oor1A mad&lra ou laa lmba. sua llnalJdade, porbn. 6 tirar borro• eh&, 6 &ftlltu?V-N na txplo~ mala deabwnana e mala amarga de quanta& enfrenta o caboclo ooraJoeo e aofredor, hWnllde e aóbrlo, de• aaJulado e erri.tlco. A borncha 6 uma ~ de lman, 6 ainda a unle& cola que t.ent& o homem ou que o leva para o 1nter1or na Mn~ de enrtquaeer ou de luer vida menoa dura do que no nordeate de onde velo ou i beira doe srandes rlot, onde .só a pesca pode fornecer o allmonto pobre e mm,uado. Depola de quul quarenta anos de deecalabro e d..._ro. surgiu em IIMO, a,m a suem, poalbllld.a.de al"flçarelra pan. a borracha .U· veatre. O acõrdo arnttlcano e poater1omw1te a !Undaçlo do Banco de Cr6dllo da Borraclla, deram f. economia amullnlca a esperança de dlaa melhorei e do um lllturo mala auqurado pela utabliJdade doa preços e tambem pela melhor compreeru&o do problema, em lace n1o o6 da upertencla J'onl, como lambem da ameaça que sempre aeri para a tnddltrta amet1cana a distancia dos centros produtores do Oriente, neste !Ntanta ftZTldM pela onda de relvtndluçõea ra– ct.ala e poíltlcaa e lambem pela lnprtncla de Ideologias extrema.s, que da Indla u llhaa do Pacl&o, lentam destruir a eoncepçlo de• mocriUca ammcana. In!ellzment. nlo foi -1nl IDlolAr a cultura raclonallzada da 116-. Mio t n--"1o delatar aqui aa razões que para Isso Influi• ram • uslm -remoa chepr a tpoca !atai em que llcan,mos entn(IUes &OI nouoa pr6pr1o& ncunoa e quando tertmoe que por em ação nos– .,. enersia e a& nouu qU&Ud.adff de orpnisadorea. E aeri uma ter– rlnl daeepçio pera todoo, pera o Br&IU, como para a Amazõnla, se nAo tivermos capa.cidade para. enfrentar a crbe e marchar pam a uni– <& eoluçlo, pteeonl-.da Ili r.ntoo <l«tnloo e Ili tantos dec~nlos adi.ada. O Inltlluto All)"on6mloo do Mono foi criado e or11anlzado sobre• tudo pera raclonallar e IDcentln.- a cultura das especles ve(!etab uteta e comerciata da AmuõnJa • entre ....,. u bevee,s. de toda.s a.s claase. e lamlllaa. Palo Decrato-lel n.• UIO, de 2'I de setembro de 1844, foi autortzada a autnatura de um 111o6rdo entre o M fnUthio da Agricultura • o Bonco de CrldUo d& -114 'P(lra o fim do menno Jn,füuto ft>rMUT oo Bo,..., .Ili'!' la, mud41 • da, se1Mntt1 de plan• ta, laclf/era, proclu:IIGI J)Or aqvdc Tn,!Uulo e recamendada., para a rtgtdo. Anu:Tlormente, jl o Dlcrno•let n. 4.41J, que consUtue o Ban– eo de Crfdlto da Borraclla. de-n em uu art. 7 letra c) , como uma de auu flnaltd&du. "'saneamento t colonização da.a melhores 3C>DM produtoras dt borracha, expreuamente para nelas serem plan– tad.. e culttvadoe, serlnpls daa -100 de bevea de maior resls· tencla e rendimento, lndlcadoe }Mllo Innltuto Asrondmlco do Norte". O Oecreto•lel n.• 6.116, de 12 de JanelJ'o de 1~ 3. que modificou o acima ctt&do, p&ra reat.ruturar ma dJreçlo e Âmpllar sua autori– dade no complexo amaz6nlco, mantave aquelag at.rtbutções do Banco, como a reeJirmar a necea&dade de ltmtrar que nlo se poderia con– tinuar na eterna lnduatr!a espodlclonl.rla, que levarâ a Amazônia às meamu terrtveJs angua:tiU dol anos que P0t1eNJ'DOI chamar, sem exa• 1•ro ou dramatJ.smo, de 1err1.. 1a 1914-1138. Para melhor acantuar que o InaUtuto Acronõm. lco.do Norte de• veria colaborar na obra dt repara~ da eoonomS& do vale, que ~. aem dilY1da, o .lnlcJo da cunura 4a bevea, all:Uta o B&nco foi levado a aaaJnar um aoórdo pelo qual lhe concede o alD:UJo de ... . ........ . OPERAÇOES DE CRJ:DlTO o retraimento geral que se ,·em verificando em todo, 01 ne– gocios, em coo.sequencia d• tue de desa5SOwg-0 que o mundo a ... t.ru ·cSM, em busca de um& reor– ganização politlca e de um rea– justamento de sua vida econõmi– c:1, teve sua reperc~ max1ma nas operações de crMlto que por sun próprio naturua, n J)OUl&ndo em dois fatores dlstintos - p.– ranUa.s reais e contlança -, exi– gem para seu completo deeen– volvimento, a normnlldade du tramaçl)u co'mtn:lala. "Embora predominusem. eu.u c.ircunat&n• e.ia.a em lkl, o Banco de CrfcUt.o de Borraclla S jA., numa oonol· encioa compre,enslo da rua fun– ção de prlncli-J tncenUndor • ?eruJ&dor da economia Alllullnl• ca, nlo drimu, entretanto, de acudir os prod.utotM, oa aY'lado• res e' o oom6rclo em 1era1, tanto U&lm que p6cll rep,av o mc,,1. me.ato &nimador de 2.1H open.– \>Õe.S no Yai<lr ~ • • , • • • • • Cri 234.5111.ffl,.O, aaolm -· mlru.daa: Modalidade d.a. OJJff4Ç4o NMrMTo• Adlantamento p/c de borracha , . 813 Tltuloa deacontadoe • . . •• . . . . . •• l .... Empréstimos rurals . . . . . . . . . . . . . ~ Emprhtimos em c/COTT'lntts •. . . • Empréstimos hlpot.ecárioa •••• . • 3 Empréstimo,, lndunrlala • , .. , . . . 1 Valor 01"4 10'1.871.410,60 te.Nl.J74.2() U . ID.184,70 n .414.eso.oo 1.oeo.000,00 1.300.000,00 J.114. crt IH.iiN.ffl,40 Anallu.ndo detalhAdamente ea<la um - tttuloa -1ftc&--M • seguinte dlstrlbulçlo: ADIANTAMENTO PO!t CONTA D!: !IONlAOJ!A Local NQ""'°' Val or Bei6m (Séde) .. . . . . . . . . . . . . . . •• 73 Jrf 22.~ .ooo.oo Manáus . . . . . . . . . . . . .. . .. . .. . . .. • >os 66.0it.H0,70 Tramporta ...... , .... , . . . . . . • . . 379 Local 1.·um~o.s- Trnrupor'-& . . . . . • . . . . . • . . . . . . . . . J'18 Porto Velho . . . . . . . . . . . . .. • . . . . . 110 Rio Branco . . . . . . •••••. . . . . . • . . . 26 GuaJarâ•Mlrlm • . . . . . .. . . . .. . . . . 21, Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • til 113 Or$ 17.142.820,70 V4lor 8'1.Hl.120,70 8.IM .• ,10 6.740.000,00 1.827.989,dO J.601.311,10 . crt 10'1.rrl.410,IO TITULOI! 011,SOC:-,TADOII Local. NMfhlTOI Bel6m (Sédel •. . . . . . . . . . . . . . . . . ffl Manl.us ........ .... , .. . . ........ •1 Porto Velho . . . . . •. . . . .• . .. . . . . . l!~ Rio Branco . . . . •• .•••. . . . . . . . . . ,:..; Guajará-Mlrlm ... ... .. .... . . . , . 1~} Balvador . . . . . . . . . • . ••. • . . • . • . . . 2 Benjamin Con5tant •• •• •• ••• , .. . CUl.ab:I . ...... . •••• •• ••••• .. . •• • Boca do Acre •••. ... • . • .. • , .... ri B 1 l . IM IIMPJUSTIMOII !lURAII! l!"ID. <llel6m l Municip!o Ntifflerõ.f Amapâ ······ ••···••····•·····•· 1 Altamtra • . ... ••••••. ..• •• •.•• .• AcarA •.•.••••• ••• •••• ••• •••••. • AnàJlia .............. ........... . Arartuna •.... .. •••• • ••••••••• •• Bailo ............ .. . . . . ...... . . . 'Borba .........•••• . ...• •• •• •••• • BuJarü .......... , .•... ....•. . •• OrS Valor 15.211.1&1.,o lt.toe.41111,10 1.731.UUO #.271.716,00 2 .140. '!22,tO II0.000,00 1.131,914,10 U7,144,00 42.000,00 0rt 411.Nl.1700 Valor 200.000,00 I0.000,00 300.000,00 I0,000,00 ,0,000,00 lOll.600,00 100.000,00 27.000,00 Cri &.&00.000,00, para a alllp!IIIOIO de ,eua lnbalhoo em proveito da reatlo amazõnlca. Maa nlo p'1a nerla )ll'OTldtncla a ação do Oovêr– no Federal, como a indicar que deYemoe, tet1atnente, concretamen– te, entnntar o problema, que ao.a DOMOa OUlol, arora, se toma im- perioso: Pelo Oeoroto n. t .MO, de M de deambro de 11145, autorizou Traruporta •... •••• , •.. , , , .•. .' ia a compra, pelo Banco, por Or1 6.000.000,00 da COnces.são Ford e ao Município NQ-,,,, 771 .100,00 Vlllor 771 .900,00 20.000,00 I0.000,00 11.oqo.oo 40.000,00 10.000,00 I0.000,00 10.000,00 J0.000,00 l'I0.000,00 ,sa.000,00 300.000,00 meamo tempo determinava que fo&&tm IOl'ntcldoa durante dol.s o.noa. em prestações m.en.saJ,, mais ort 24.300.000,00, para manutenção e ampllaçlo das cultura,, d1 ~ ulltanteo naqutla Concessão. Toda Nta Ul)Ollçlo naa - que denmoo utar preparado, para a mwlo que noe Clllnpra no panorama pollllco-econõmleo d• Amazônia. A 30 do Junho próximo tennlnam oa ac6nloo gu, podertamos ch,– mor de stlll'&nça e 01tab!llclade de preços de bllrracha e tranqulll• dade doa terlngallstaa • atl&dorM da Amaaõnta. Naiuralmente me– dld., do cariter cllplomilleo NIio eendo tomadas para ampliação do prazo fatal ou para auanar au eftlLOI. Qualquer. porém. que aeJa a aoluçlo a que ae chle\l• ou os ,_uJtados que corõem os patrió– ticos esforço.a do governo btaafldro, não devem lnOutr para moc1m. car noua decld.o ou alt.erar o Jm)ff'lma que o Banco jà se t.raçou e deve JnOexlYelmmte uecutar. Jâ temos, dn ldamenta apUelhado, o órsio ~nico que nos orl• entarl. na NOOlha doe local& para Nla«leclmonto das primeiras zo. nu de p!anUo e c:ultura. Ml1zn como Jl podemos contar com o ror– neotmanto de aement.ea • alons de alto nneumento. aaidos e crtadoe da e.xpcrlencl& continua e ractonal doa cte:nt.bt.as do ImtJtuto Agro– nõmJco do Norte e du lloOel Urad.aa na vaata e maravilhosa escola que se conatJtulu pela d...trad& &Nnlura da PordlA.ndJa. devida– mente corrlgida em Beltern. onde neate momento cerca de trfs mJ. Ih~ de l,Uln&uelroa - NU clelo de d nTOh1mento de SU• <e.s&O pra,ntklo. Tranaporte . . .. ...... ••. •.••....• CametA .. ... . . .....• . •...• . .• . .. Carolina ..............•• .• . . ••. . Ouamt\ ......... . ..• •. •••••.•.. . Mazagi\o .......... . ..... . .. .. .. . Marabá •. ···••••·••·• · •••• · ·••·· Muaná ............••...•....... MoJú ············•·•·· ··• · •·• •·• Pedro Al0n!O .. •. •. ... •• •••.... • Soure . . .. ............ .. .. ... ... . Santarém .......•............... 5eabra . ... . ........ . ....••.....• AGENClA 0 11: \I l 2 1 1 Adlt.lvo 1 l 1 1 1 l RlO llRANOO Munlclpio Nffll1'0I Bõca do A~ •.•••••••• •• •••• •• • Br..Uéa ... . . , ....••. ,'......... , li Rio Branco . . . . . • . . . . . . •. •• . . . • N Sena Madurtira . . . . . . . . . • . . . . . . 2 Xapurl ............... , ... .. .. .. 16 Tem au:lm o Ba.ooo oa elemento. eue,ncJaJ., para ent.rar em a.çã.o. Poden:moe. dudt Joao, oferecer aoa aerlncaltstu, a colaboraçAo ncces- Muntcipi-, drla para Q\MI IDllhore:m o prochlto atu.lJ, excluindo os UP03 Jnle- Porto Ve1ho rloru, que deamoral.lam a borracha nacional e que hà maJ.s de meto aéculo enchem u !abola., de OI...Ulcaç&o de viciai lnaenavela . No.,. ..,. ogr6nomoo. depola de luor wn 11U..lo em Belterra ou ro Intll· tuto Agronõmlco do Norte. poderio ser, no, oer!DPJ.s. o., elcmentoa <ducaUvoa, que capacltem o eertnaulln> a lebrlcar apenas os ires ti• P0I que clecoffom da natura& precirla da lndlla , extrativa: borra• A09NCJA DS PORTO VS!.JIO r•umero, 22 AOSNOIA D li MANAUI! M uní:f?iO 1' 0 1tff'lMOI 3a.rcelo~ . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 1 Benjamin COOIU,nt . . . . . • . • . • . . . 2 cha !!na, entnnna e aemambl virgem. ~~~~~~-.::: :: ::: : :: :::: ::::: :: ; Tra.n:; ,,r~ . ... . ' . . ... , . . ... . . com um eof0%90 que M tornart. mala tarde roLIDelJ'o, aeri poeslvel rllmlnar ainda o eernambl ou meamo a entnttna, delde que o se– ringue.Iro apre.nda a uar oa antl~tu. aeri o primeiro pasao, por 1sao que o J3&nco nfo Podtri ma.li acenar tipos condena• U untct[Y.o Nlllf'..n•o, d0& como sernamb{ rama. que melhor H J)Oderta o.ha.mar ,er-nambf Trn.n.::porte · · · · •••••••••, •..... . 10 terra, tala a.a lmpuruu que contém e o c&ucho, lnte.lramente desa- Cara.uarl · · · · · · · · · · •••• , ••. . . . . . . 1 come.lho.dos nata non etapa da aobre-rtvenct& da borracha nacional. ~o:irf · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · • · 5 Desde que teiqoe >Ido os po,iadlnoe da manutenção dos P- '::od~Jis · · · · · · · · · · · · ·••••••.,.... 8 atu&.b, para o produtor. na dete&1 da popUlaçip do V'&le amazontco. que ~:un.:nc~ .... . , . . . . . . . . . . . . . . . . . J: dlr6ta e lndln,tamente ainda "flve da lnd,lmta extn.Uva da IODlA :.eljó · · · · · · · · · · · · · · · · •••••••.. . . l elúUca, tambem temos o d.lrctto dr, na dr.tua mata dura da hora :· onlc Bõa . . . . . . . . . • . . . • . • . . . •• . s prcMmte, uJa1r em troca, a entres& de um produto dntdame.nte l wbreJ. · · · ·: · · · · · · · · · · · • · •·• · · •· · 1 cuJd .a.do, que apresentado l lnd\lstrla nM:JonaJ, que patrk)Ucamentc ~i~cnpuru . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 se ap.-...nta pan. colaborv na obra d~ amparo • malúla prima que 1 :.io.1lcort! .... . ..... ... .. . .. '.. . . l fu a proaperidade d- 1',UO, ""' permita pleitear medidas que o rarauaeâ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ toloquem a ll&lvo da eoncurrtncla eatn.nce1ra Ili' nece..irlo desde Seabra . .... .... . , ... '. , .. .... ' . 1 Ji, mostrar de maneira clara e lnlludlftl. que o"B&nco n1o poderi ar- sena ?.!adu,ctrn . . ..... , . . . . .. .. s car com 00 preJui- ~ ele P?OdOto inlerlor, lnacettanl pala uruca."â ·· · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·· · · J~~;'!:.;!• ;::, e antl-econõmJco para aa lndllltrlas de artc:~- 52 AGt'IClA o:;; OUA.IARA-MIRIM llunlci,?fo Ntlmc:ro, °" 1.110.800,00 Valor 1. :lllO. 000,00 1.4117,000,00 1.m .000,00 60I .OOO,OO I .Hll.000,00 Cri ll .t:10.000,00 V«lor Cri 10.287.6112,llO e,, º" era Valor 100.000,00 & . coo.oo e\.1.000,00 205.000,00 1.n~.000.00 l'a4or 1. &;a. 000,00 H l .~03,IO 3'.l .000,00 ~2.901,40 1."JS0.000,00 1&0.000,00 r,JJ.000,00 1J;.coo,oo 1110.000,00 200.000,00 602.&U,20 100.000,00 1. ';50. l!00,00 ~0.000,00 , .~ .547.IO 11:' uma quea!Ao de "1da ou de morte pera a Amuõnlll: ou melho• ra seua tlpoa de borracha bruta, t.ornando--oa &UJCOUvela de sut>-lndus• trlallzaç&o eoon6mlca e perfeita, e, aaalm. cria P&drOea que a grande lnduatrla J)OIA comparv - Cl\l&Udado e tratamento, ao., melhores que outróra vinham do Oriente, ou nlo poderemo. reat.sUr ts Juatu reclamações des.sa muma lndllatrta e, eobre.~ do con.swnJdor que pqari. caro, por artlloo labrlcadoo eom borracha de cara prod~ção. G~•Jan\ ?.firlm . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 crt AUnglmoo à encnwlhada final : temoo que enveredar pelo camtnbo IILl'llo da cultura rec~nal da bana e o Banco, principal reaponaavel pela nova pollllca, nlo l)Oderf. mala adiar a concrctl• = ~=-daa que delde deetn!oe &lo acoDlclhadas e IILl'lla• O programa Ji ..U. troçado; rui& que nlo deixemo, para ama• nhl. aqullo que deve aer feito ho)1'. e hoJe nlo t! uma simples ex• t,realio de retórica de ralat.ório : o hoJe ~ o inu>era.tlvo dentro do aual a Ama.zõnlA encontrari remedio PV& aeua matu:, 1)aJ'tL mm– ca mais. volver ao pertodo de pedinte na.s ante-salas orçamcnt.a.rto..s Como brutletro, ereto na noua capaddade de açlo, ereto na n~ enerata organizadora; como homem llpdo à Amullnla, tenho a mala forte eapen.nça no e.,ptrlto de compreen,ão doa sertnaaustaa • aerlnguelroo e na aua lt ardante IIOI dOIUnoa deata temi ; como 11atrlota, Hl que o Oovrmo Pedwal JamaJ.a abandonou a dereaa. da.a cau.aaa que envolvem a deteaa nadonal e que podem 1ntertertr com :~wturo de nouo pala. A borracha deixou de eer uma maWr!a prima almplesmente co– ai.ercial, para ae tornar deotatva na Yida e indepcndencla doa povo.s. Cjuem possuo - material eatrateatco por excelencla, luta por con– aerva•lo: os que nAo tem, gut&m soma.a enormes e fazem aa mals oeveraa peaqwa. para oulllnr • d111C11'10lver o plallllo do., vesetata AO&,·cIA DE BENJAl\4IN c or; sTANT Munlclpfo Número, ~njamln Constant . ... ... •. . . . , 1 Ponte BOI\ •• •• • .. •• •.•• . •••.•• . . 1 Talé .. . .... . . , .. •. . ....... ,. . .. • l AO~CIA Dlt OUU:BA' Munldplo Numero, Dlanwnt ino . . . . . . . . . . . • . . •• .• . .• 1 011 Põrto Natal . . . . . . . . . . . •. . . . •. . . 1 Rosário ...... . ..... ..... . ..... . . a AOSNOIA DK ALTAMDU. lllunlciplo • lfft- Alta.m.lra. ... . ...... .. . .. ......... 41 AOflNCIA Dli IIOOA DO - Munrclpto N •m.no, Bõca do Acre .. .. .. ......... ..... 1 OrS Seno Madureira . ..... ....... , •• 1 011 Valor 171.000,00 l&.000,00 100.000,00 ffl .000,00 }'4lor &ea.000,00 &0.000,00 GA.000,00 l.:IN.000,00 V&IM 4.IOI.IM.IO Ylllor lto.000,00 480.000,00 VBIIBAS PARA UTILlZAÇAO BM IHI, DTIPULAPA8 - CO!n11ATOl5 P'bll(ADOe AJnW! DW IMt LocGl Hflt'Mlro., Belém (Sede) • ·· ••••••••••••• · • 1 Mani,u, . ......... . . . · · · ···"··· · 1 Rio Bran.00 , , , •• , , •• ., ••••••••. , , 1 Põrto Velho •. ••••• ••• , ••, .... .. 1 CU!abi , ...... ...... .. , .. •• , . •. • 1 Or$ Yolor 111.000,00 14.000,00 511.000,00 l .1'11.000,00 ffl .ll00,00 ,O Ort J . 408.JOO.OO JIMPltMTll,fOSa.LOOMTA ~ LOccl ........,.,. llleltm < 1!6de) •••••• ••• •• •• ••••• 1'I OrS S&ntanm .............. . ..... . .. l !llfaniua .. . .. ....... ... . .... . . .. . 1 Põrto Velho .... . .....••.,•.... , J Rio Branco ·· · ·• ••••-·•• · · ····• 2 OUa,.....- ........,.,..... AdlllYo Yalor lt .1711. 000,00 !IIO. 000,00 4. 300.000,00 1.009.000,00 1.m.000,00 471.830,00 JI °" • .1M.IIO,t0 -WDfOEI 'DfDU8'fflIAN Looal Nw- Yelor Mallu. . . .. . . . . . . . . • . .. •• . . .. . . • i 0rt 1.300.000,00 ~os HIPOT9CIANO<t LOccl N•t1Mt'06 ~ UMclll ••• •• ..••. ,. ..... . l Olt Marabi •··· · · · ·· · ····• · ········ · 1 """""' ···· ·· ····• •,o······· ···· 1 n1or 1.000.000... ll).000,00 70.000,00 1 °" 1.000.000,IO MOVDONTO D.A OON'l'A "KMJ'RUTIMOB JtUJIAUI• A conta •:1irnpréollm011 JIAJrals" no perlodo de IH6, teve o ..i\lln· te moTlmento : - retlradaa CrSll6.425.fft,OO, amort;Jaaçõe< 0r4 <I0.489.1131,.0, - GIKrlmJnado : - Looal R,tiroda, Beltm (llédll . . . , ......•.• ,... . li. 7H.OU,OO Manius . . . . . •.. • . . •. • . •. . •. •••• • l& .721.131,20 Põrto Velho ....... . . . .... .. . ... 12.3117.706,IO · ato Branco . . . . . . . . . ...... . . ••. •• 28.317,0C1 1 10 BenJo.mln COnatant • . .••. ••. .• .. 1.' 70.SM, 70 !Ulanllra · ········ ·· ·v·•,······· . 7.oaa.oaub GuaJará•l4trlm •. •. •. •.• •••• .• . , l3.4ff.21S,10 Clllabi . ... . . .. ..... . .• . •. . .•.• . 11.957.011,10 llõca do Acn, •. .. . . .. . . .. .. .... 1 .481.714,JO Cri 115.425.4ff,00 PRODUÇÃO .._.,!uq6u 7.111.336,SO t..l~.777,IO 13,tol,111.10 1t.n1.•.10 '121. :itl,IO 3. 0'1S.7U,IO 4.652.79b,80 S.174.111,t0 I.N7 .00l,40 <I0.4tll.&IJ,40 l'rodu,6o ... , Jl. 471.ln qlllloo bpor~ p/ U. 1. A. V-aa IIO --- ln-: Vmdaa POB ... . ... , Or$ V... Rio •....•.• • Veodu Blo Paulo .. Vendu llel... . ..... N . IOl.tN,aD 21. 1411.711,JO 40.11'11.111,00 210,7tl,OO , AJfO llll 1141 Pl'Oduo&o •.. . .. . . . .. ,e. N8. IOI J:xportaflo p/ V. ■. .A. VIDdaa no maroadó •-: Vandaa Jl'OB ... .. . . •. crt Veodaa Rio ........ . Vendas 9'o Paulo , • V_,du Beltm •... •• TOTAL .... . . ,... lll.H9. IU:IO 1.471. lOl,70 211.111.,a,oo 411.Hl,IIO A1'0DS1N Ptodut&o •••• 21.ftl .HO qulkle lllq)ortaflo p/ U . 8 . A . V-aa no -- ln.....,, ·- POii •.. . . • · "" Vendu Rio •••.• •••• .,.,..,. lllo Paulo .. Vtntl18 Belfm . . ... . -..-aaNallf.ua •.•••• 'l'O'!'AL ....... . .. ,a. UI.Jll,40 11.0M._., ...• •S41,1() ___ ...,. ..••11,IO era w.■1.4M. 322.164.IIJ.. no.•.1•11 OrS ····-~ c.t 4111. 1■.'IOl.11 Or$ • •3411..... lH.019.Nll,70 º" 111.. ..... º" 4N ....7N.• IIMI. '1'11. ltl N m .1111.rrt.,e Cri &lll:'171. 011,11 Ooll!Jl&r&OiO entn • __..., ,..,.. .. •1adoa U11111oe • OI - ._,.._ para G MIi. &Xl'OIITAQÃO PAM U. 1. A. _.AIIQVal PAL\ O ltJI, Q,IIIN lt.l N .111 11..... , 1,. ..1. I .Sl!.NI V.,_. - Crt 11.Jft.ta,.• ....... ,1,.• ....... ., .... Ili. 'l'lt. 11 1,■ ~ ····– , .••.lltl t .401... 11.0N.lll Ya/Or -1 .... 11.1 1■.fll.ltr ........ :ttt 111.ln. . <b> -nlor -ndenle a: Amu6nlca - 1111 Utl.-. llot Unkloa l .'IOll.4tl. Mio Affl&Jl9nM - 1■.ffl 1 _11..me11te. O •neo Ili _, a oporv -llte & Jl(U1lr de IM!. Com o término da ruerra de 1945 t a reabertura doe ae.rinpb dt plantações do E:1:trerno Orient.e, a oplnt&o ,enJ era que a procura da borracha irla ,dlmlnull' por haverem ata.do aa peeent& neees- A IKP09TIUA IVIOIONAL D■ AAT9PAT08 -DR ~OIIA aldades du lndú>txt.. ~llcaa • que, pt.ratelamente, a oferta daaee I V- eonl'111ulndo dfflolvamenl.e por& a MlallUkltdt tio - matéria prima aumentaria em coruequinbla da lnt.ró4Uçlo noa mer- do da llorftoll& 1naue1ra o out>o ~ prot re··o 1•~ lndil., trla na cadoa da produçlo do Oriente e, dos eatoquu ali esi.t.ente,, 0 que nal 4e attlt&tel dl Wt'loh1, ct.'.'ft'tr•"' fl0'11t;l'D\ :.\do ,e10I IIC'l,dD acarretaria a baixa dos prt90s com retlno Nmivel u. erploraçio ._ dadoa relath'os ao consumo de:.ta m1.Wria ·prima: da bom,cha. sllvest.re . que nlo estaria em eoncU~ de supo~-la. A produçlo brasOelta de bo;.,...cha pattela oerlamenta ame~– da, porQ.uanlo, apeaar doa es!Orços empre,ados, ainda nlo J>05IU.UDOI plantações cm níunero apreciavel • com u ~ceç&o da ConCflllo Ford, hoJe propriedade na.clonai, sua tnnutncla no YOlume da •tra. f di– minuta. Esta per.pectln, tntrenr.nt <>, nlo abalou a oonflanQa doo produtorea na açlo ellelente 110 Banco da IICrraeba fJ/A que, am• parado pela b6a vontade do Govffl'no da Rep6blica e a oompreen– alo int.ellaente daa lndl}striaa nacional.s, põde acautelar os lntereuc1 geret.s defendendo ..te produto que oonatltue a ~ ICOIIOmlea 4• ,ida de toda uma vasta rtgllo. A produçlo de !MI que lat de IO,Gll.HO quilol, eotá perfeita• IJ\&nte den~ da m6dla _.,.._ "º tílUmo lritBlo • dlnde••• de aoõrdo com & rua. procedf.ncia, em: PAJtTE AMAZONICA .....• PAI\TJ: MAO A-MlOA ~,.m .111 1, 160.01'1 N .ffl .MO quUoo O. doia exerctcloa- anteriorM acuam OI NC\llDt.M dadOI: llff 11146 PARTE AMAZONlCA ..... . PARTE NAO AMAZONICA PARTE AAiAZONICA •••... PARTE NAO AMAZOKIOA 26 .g54.N4 2.~ll.lOII 21.ne .lOI qu oe 27 .1411.117 I .He .lltl IO .&iil.lOI quUo, "- lQI 1117 ate 1• 1940 1141 l~J 1941 114' lHI 'ftM 91<a1111Cue tio llorrac/lo iko (.,, loftel&del) 1.114 1 .,111 U10 J .091 4.:11& , . .,,, t .HI 10.5N 11.W 11.sa H .'13 8Qsl. ole~l, lll'llla \ lm toDtlld&.11 A rru,de lndllM,ta v11n - · - - da !allrloaçlo pneum6t1co1 e clmaru de ar, a 11\&lor oompraC:.o"1\ tia bon·ac DMlional, multo e011K>ra a. pequ.ua lodü!trla ooncorra, tambtm. uma J)a.TCf:'a. Arreelavel. O valor clu: compru no qun.trl~nlo oer . .. 1m dlslTlbuldo : OrGlllle !ll<lti,lrta 0rt !11.419.IM, IO 140,471,0ll,H 111.ut.na ... 113.DOI.IM ,IO ,-.....,,.. Ift•llltrle Cl1 7:l...7U,lll .... , ... •.111.•• •.••II0,10 lhe"""° lr!Mnta cio NIUltaclo ollUclo - a pollt.lG& da llorra• 1 l~.1::j:i~::C,m:°u:n!n~a q::i!~:1:~~(:~ •~~~e ~1:i:/ nd Oi• OOmparando eslu raaultadol nrl!le&·l< que em lffll a oalre oa tanclo apmaa a par1il ,___ t. ra.........., de pneulllitl..,. • parte Amaz&ntca nlo sofreu abalo oom a preM-Dt.e &&tuaçlo. tendo man, de ar. temoe o -,umw quadn) .iam nt.1 1trnt11e1uvo: havido apcnu lla:clra dlmJnulçllo na parle n6o AmarbnJca. Ano, ,n..,. a.....,.. ~"'° .,,._ V.,. E' int.ere.s.Mnte deru.ow.Lra.r com alinr~un01 a evoluçlo da pro• du9&<> da nota borracha no õlllmo decen!o. 'l'ONSLADA.11 11.140 13.T0l 11.UO 11.2H 17.1:10 19N 1917 1131 ' ::: lHI Jl.1M ti.to ! 00.000 .... llll.6'1t _,.. ■I• - 'Ili - 1.• ANOS IP87 IPl8 1sao 1140 IH ! 18'2 1H3 IH4 11146 1m 1 ~~ 11.Ht 1144 U .&tll lMI 11.4'17 lHI IO.i03 IO.~I c .m 83,000 100.000 2M.IIO 441.6111 443 .116 4#.:171 4".IH 671.IIOI 701.111 388.72V :111.mt ffl .4e4 1'14.1)3 '1,.... ITS.Mt ••• 1.• 7 .191 7,1411 l ,lU 11 .ffl 1,4111 .000,00 17.ffl,000,00 11.m.000.- 21.000.000.oo •.•.000... IN.4N.OOO,OO • .233 .000,00 ffl.611.000,00 :IIT, tfll. 000.00 ...Ul.000.. • .T00.000.. 10.073 PABRlCAS - A Ola, Braallelnr de Arlela""' .. ..,._:a olou ,eua tnbalboe am llN. A Ola. CIDod)'lf de -• Examtnac.,o o oeu valor a part.tr de llU, iAto t. da lnwrvenqlo eeua tnllalhoo em 1911. A Indliltr!a P1Ntt.ooa, - a dlro!a éo 8L:1co <I, Oré~lto da BorTMh& l!,/ A no mtrcado da •ir em lHO. A Ola. Plnlll fJ/A, -•• - INi. roma elút..ca, e.ncont.ra .. ,e aa aNUin\.11 importlnolu: ANOS 1~ ... . ....................... . 1044 · ··· · ·······• · ·············· 19'5 . .. .... . ........... .. .... .. . lH S .•.. ... .. .. ,,., .....••.. . ... VALOR PA Pl'I.ODUÇAO Cri l lt.006.171,00 (a ) Or1 431,tll.440,10 Cri 465.118. '71lll,10 Os$ 485.483.798,GO Alóm da proct-.&o ac1-. - 1141 ,._ r---. - • clcletu: >47.1:K pnoua a H'IMI -., dl ar. o &>toque da borracha uiltaAle - l•- - ......., Ultnal ae Java;;•.a ou & d1lf>Nl4,lo 4.., bld- Dai _... (a ) Valor corrc,pondCDte a: 14..4'2~26 quilos da Pa~ Ama- ,umhlor• era o ,erutnte: :.Ontca e 827.'114 d& Não AJTUlz1'n\ca. oonltan\e dos no~s uqulvos. O Jl&nco a6 começou a operar dtre•mente a partir de abril de 18". ElD'OR:I'AÇAO ConJ'on:ne Já U.vemos oportunidade de 6&1LcnW, o ADO de lHI !oi multo expreMivo pva a ht1tór1.a. da borracra braailetn., porquan– to, pela prtmetra ve~ pruencJamoa o tato altamente at.rnttJcaUvo .do consumo da tndWltria nacional MI' wper1or M> d.a elport&çlo para o eatranaetro. E' motivo de JubUo por repre.sentar nlo uma dt– mlnuJçio de pcoduçio, ou de deainte.re. »e por part.e doa mercado.s cxien-, maa urna conqui..ta au.,pleloaa da lndllalrla naolonat de artefato, d• borracha, cuJaa po"'1bllldadea vtm -ndo num ritmo o.ntm.&c:1or. 1 Para melhor eeclareoer o uamto clt.aremoa: que tm lMI en• ouanto nportamo• para 01 ktadoe 17nldo& 1.821.IU quUoo, no ,ator de Or1 II0.'17Ull,IO, tmbarcamoe pera o 1111 11.0tUU qulloo no valor de Cr$ 340.llUU,tO. t.ri.orando·M•noa bast&nta lntereaaante o 11J.udo oomparatt,o da produçlo e exportaçlo no õltlmo quat.r16nio em que N !es -u, a atuaçlo declslva do Banco em duu fMN di& tlnt.aa da 1\1& exll• t'1lel&; no perlodo da auerra • no aublequente da 1-&. vamo, ab&t- 10, dar oe quMlro --· ANO DK lHI Prod~ .. .. :K.Ml.nl qulloa Ott llt.OOl,J'll,to (a) Ih:~ p/ U. 8. A, . , .. , · · · Vendaa no mareado Interno: Venclaa 1'011 .. . ••. . • 0r4 Vendu Rio .,•• . ••.• v-.. S&o Paulo •• v.- -- ...... TOTAL ... ...... . 41.211...,70 • .• •'174.10 13.0M.UU0 1..... N .11'1.N'l,IO 011 111.IN.t:11,IO (a) -,alOI' IGITE,.W1fflle a H ......... da Jv1a ........ ... e m .'IM (IIIUoe da pa11e Jfio -·-•a - arquJ-. o 11anoo Ili...- a .... a - 19 . parUr.... ..... . l'AaT■ .uuz4 "lklA Brevu . ..... . ... ••, •·· •••, . . •. . l tacoa\l&ra . .... ... . , . •. . .•. ... . /~ u.a .. ... ..•.. , .. •.•. . ••••••• Porto Velho . . .............. . .. . Salvador ... ... . .... ........... . Rio de Ja.- ......... ... ..... . 8lo Patllo , ............ . , . .• Belo ~n,.. .............. .. . CUJabi ...... . .. .... .. .. . .. .. . . . ~ ••:.iu '""·"' n .• 2.:n,,,u, .... 2.IU • •• ··- 11 ··- _.,....,. o _........, - aal- ,.. cllllllauto. .. Jla- --.. rom u t.mtnoc1aru...,u-llrinolilallda-~ 11m JfMf !oraa _.. 4.• ....,. • >alar • Clt IIUMtt Cllimd-: Proc~dl!■CM Parte~ .. .......... .. Parte - ~ ••~. -.-.. . . LATa À l)9Nllllr, ..... __,..... --- ,.. .; ..... ~ -------· 111111 ......... .... _ .. .,... ___ ,....,.._ -- flicllldaà fllt ...,_ • - ...,... O Jl!IDOD, OI O 3 T1 '9 e ......... __ ,_.,..,0..111 =-•-· ...... ...... ....... ....- .. _ :6:r' ! ,:rp • ::r: :-= • .... •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0