A Provincia do Pará de 26 de março de 1947

- r--- -- r--••--.....,- _., ~~V "9tJ ""-"-'VC'.l- '-'\J.LIJi;:l, •••••••••••••-•••·•••••••• •• l 1 no Federal, como a indicar que devemos, seria.mente, concretamen- Bujarú .... . .. ...•••••........•• te, enfrentar o problema, que ao.s noll!IOa olhns, agora, se torna im– perioso: Pelo Decreto n. 8.840, de 2• de dezembro de 19,5, autorizou a. compra, pelo Banco, por Ora 15 .000..000,00 da Concessão Ford e ao mesmo tempo determinava que follllem fornecidos durante dois anos, em prestações mensais, mais era 24.300.000,00, para manutenção e ampliação das culturas de aenncuelras existentes naquela Concessão. Toda eata exposição via& pro-.ar que devemos estar preparados para a missão que nos cumpre no panorama politlco-econômico da Amazônia. A 30 de junho próximo tenrúnam O& acôrdos gue poderiamas ch;t– mar de SeiUrança e establltdade de preços de llõrracha e tranquiÜ– clade dós seringalista.s e avl.adoru da AtnalllÕnla. Naturalmente me– didas de caráter diplomit1co estio sendo tomadas para ampliação do prazo fatal ou para sua.nau seus efeitos. Qualquer, porém, que .seja a solução a que se chegue _ou og resultados que corõem os patrió– ticos esforços do governo brutletro, não devem influir para modifi– car nossa decisão ou alterar o i,rograma que o Banco já se traçou e deve Inflexivelmente executar. Já temos, devidamente ap elhado, o órgi.o técnico que nos ori– entará na escolha dos locai& para. estabelecimento das primeiras zo– nas de plantio e cultura, asslm como Jl pc,demos contar com o for– necimento de sementes e clones de alt<J rendimento, saídos e criados da experlencla continua e racional dos cientistas do Instituto Agro– nômico do Norte e das liç&t; tlrad na vasta e maravilhosa escola que se constituiu pela deaaatl'ada aventura da Fordlândla, ·devida– mente corrigida em Belterra, onde nute momento cerca de três mi– lhões de s.eringueiros peroon-eat SéU ciclo de desenvolvimento de su- cesso garantido. ' Transporta • . . ••• •• •• . • . . .. .. • 1a Município NtlNrnt Transporte . . . . . . . . . ••• •••• ••. ••• 1.1 Cametá .. ..........••••••••.•.•• 1 Carolina •.. .. .. . .. ••.. •• ••.. .. .. ·. 2 Guamá ......................... 1 Mazagão ............. .. ......... 1 Marabá •. ••• . . •. • . . •• •••. • . . . . . . Aditivo Muaná .......... .. ............ . ~ Mojú . . . . .. . .... .......•••.. . ... 1 Pedro Afon30 . , , . ........ , , , , . . . l Soure . . . . . . . . . . . . . . . . ••• ........ 1 Santarém •.... . ... . .• •.. •....... 2 Seabra ..........·• ....... ........ 1 AGENCIA PE RIO Bl\ANOO Município · Ntlm81'W Bóca do Acn: ............... , .. -t.· Brasiléa ........•.• , •.'... . . •. . . • 111 Rio Branco . . . . •• . •. • •• ••• •. . . • M Sena Madureira . • •. . . . •. ••• . . . • 2 Xapurf ••• . .............. . ......· 18 eG Tem assim o Banco os elementos essenciais para entrar em ação. Poderemos, desde logo, ofetecer aos serhigalistas, a colaboração neces- Municipin sária. para que melhorem o prodúto atual, excluindo os tipos infe- Porto Vciho AG~NCIA D!: P ô RTO VELHO Numeros 22 riores, que desmoralimm a borracha nacional e que há mais de meio século enchem u tabelas dl clasatticação de vtcios insanaveis. Nos- AOl:NCIA D fJ MANAUS sos agrônomos, depnis de famr um estãgio em Belterra ou r.::> Insti- Municipio tuto Agronômico do Norte, poderão ser, nos seringais, os elementos 3 arceio.; · · · · · · · · · · · · •· · · · · • · · · · • educativos, que capacitem o seringueiro a fabricar apenas os três ti- Benjamin Con:.tant · · · · ••· •• · · · · po:,: que decorrem da natureza precária da. ind\latr,;,,, extrativa: borra- Borba · · · · · · · · · · · •· · · · · · • · · · · · · · cha !lna, entrefina e sernambl virgem. Canutama · ••· •• · · · •• ••• •• •· · • • • Com um esforço que se tornará mais tarde rotineiro, será possível eliminar ainda o sernambf ou mesmo a entre!ina, desde que o se– ringueiro aprenda a usar os anti-coagulantes. Esse será o primeiro l'-funicipiu passo, par isso que o Banco nlfo poderá màis aceitar tipos condena- Tran:;porte •..........•. . . .....• dos como sernambf rama, que melhor se poderia chamar sernambí Carauari ....... . ..•......... . ..• terra, tais as impurezas que contêm e o cáucllo, inteiramente desa- Coarí .......................... . conselhados nesta nova etapa da sobrevivencla da borracha nacional. Oodajãs ... . ........•.......•.•.• Desde que temos sido os paladinos da mánutenção dos preços ,~un:nepê .... . .. . ..•. . ...•..•... atuais, para o produtor, na defesa da pc,pulaçã_o do vnle amaZõnico, que •·;,eijó diréta e indiretamente ainda vive da indústria extrativa da goma :~ontº Bô ························ elâstica, tambem temos o direito de, na defesa mnis dura da hora j ~aabr;,a. . -~ . : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : presente, exl.iir em troca, a ei:trega. de um produto devidamente I Manacapurú ................... . cuidado, que apresentado à industria nacional, que patrioticamente ~•.faaicoré ... . .....•....•••. i,. ••• se apresenta para colaborai' na obra d«. amparo t. matéria prima que Tarauacá .............••.• , •.... faz a prosperidade deat.a. regiã,o, nos permita pleitear medidas que o coloquem a salvo da concurrência estrangeira. E' necessârio, de8de já, mostrar de maneira. clara e iniludiffl, que o Banco não poderá ar– car com os prejui7.0s onundos de prodúto inferior, inaceitavel p::i!a indústria de lavagem e anti-econômico para as indústrias ele artefa- tos de toda natureza. Seabra ........................ . Sena Madurell'a ............... . ·Jrucar:í. •....................... 10 Ntln:t'T()I 10 li li 8 1 1 3 1 3 1 ... 1 ~ ¼ AGÊNCIA D:i!: GUAJAM-MIRIM Jl-lunicipio Ntlmcros ort Ott Ort cr, CrS · Or$ Clr$ E' uma. questão de vida ou ele morte para a Amazõnia: ou melho– ra seus tipos de borracha bruta, tornando-os .suscetiveis de sub-indus– trialização econômica e perfeita, e, assim, cria padrões que a grande industria. possa comparar em qualidade e tratamento, aos melhores GuaJará Mirim . . . . . . . . . . . . . . . . . -iO 01'$ AGll.:NCIA DE BENJAMIN CONSTANT que outróra vinham do Oriente, ou não poderemos resistir às justas Município reclamações dessa meama lnd\Utria.·e, sobretudo, do consumidor, que Benjamin constant ......•...••• pagará. caro, por artigos fabrica.dos com borracha de cara produção. Funte Eôa ...... ....... ... ..... . Atingimos à encruzilhada final: temos que enveredar pelo Tefé ...... . ...........• . . . .....• caminho largo da. cultura racional da hevea e o Banco, principal responsavel pela nova politica, · não poderá mais adiar a concreti- zação das medidas que dellde decénios são aconselhadas e larga– mente estudadas. O programa jé. está traçado; res~ que não deixemos para ama– nhã aquilo que deve ser feito hoj(l, e hoje não é uma simples ex– pressão de retórica de relatório : o hoje é o imperativo dentro do qual a Amazônia encontrará remedio para seus males, para nun– ca mais. volver ao periodo de pedinte nas ante-salas orçamentarias. Como brasileiro, crelo na nossa capacidade de ação, creio na nossa Município Diamantino ... . .. ...... . ....... . Pô"·to Natal ...........•.......• Rosário •... .. .• . ......• .. .. .... , Números 1 1 l s NumtrO& a 1 1 t energia organizadora; como homem Updo à Amazônia, tenho a mais forte esperança no espirlto de compreensão dos serlngalistas Ao&NOIA DB ALTAMIAA e seringueiros e na sua fé ardente nos destinos desta terra; como Municipio N1lmerot 11atriota, sei que o Governo Federal jamais abandonou a defesa das Altamira .................•.. .... ... õr$ Ort eausas que envolvem a. defesa nacional e que podem interferir com 7~:.ituro de nosSQ pais. A borracha. deixou de ser uma matéria prima simplesmente co- Município AO!:NCIA DE BOCA 00 AME Nimff'ot !inercial, para · 1e tornar decisiva na vida e independencia dos povos. Bôca do Acre .. . ..•••• • •• • ~ •••• • ~uem possue esse material estrategico por excelencia, luta por con- Sena Madureira •••••• , •• ••••••• serva-lo; os que não tem, gastam somas enormes e fazem as mais severas pe5quizas para cultl,ar e desenvolver o plantio dos vegeta.is 1 1 °" 100.000,0U 27.000,00 7'72.600,00 Vlltor 7'12. 900,00 20.000,00 90.000,00 lS.OQ0,00 t0 .ooo;oo 10.000,00 90. 000,00 10. 000,00 30.000,00 170.COO,CO 261,000,00 300. 000,00 1.810. 800,00 Valor 1.:160.000,00 2."8'1.000,00 1.833. 000,00 605. 000,00 8.8U. 000,00 13 . 930. 000,00 Valor 10.2ti7 .6.'1a,eo Va!or 103.000,00 Mil.C00,00 11 4 ,11.000,00 208.000,00 1. 6153. 000,00 l'a.,or 1. %& . 000,00 7-13.!:.03,30 3 ]3.000,00 :J'!l~.901,40 1 . j60. 000,00 lõ0.000,00 fü)J. 000,00 133.000,00 490.000,00 !:!00.000,00 602.643,20 100.000,00 1 . ';l\0. 1)00,00 !J0.000,00 9.0U.t5-l7,90 Va.lm '1. 'i!l!l. 900,00 Valor 1'78. 000,00 15.000,00 '200.000,00 ffl.000,00 ,,.IÜOI" . ll83. 000,00 S0.000,00 Gs&.000,00 1.298.000,00 Vlllor 4. Dl .1184,10 Valor . ll0. 000,00 460.000,00 M ,0.0,00 PAKTJ; A.MAZ.01'1.lVA • •.•. • PAI\TE NAO AN#.ZOMlCA :n .ira.llOII 2.160.01'7 38. ffl .MO quilos Os dois exercicios anteriorea acuaam oa &egU.inte, dadoa: 19"4 1945 PARTE AMAZ6N1CA ...... PARTE NAO AMAZONICA 25.,54.834 2.5:ll."8 ~.4'f6.&0'l quilos n 5'-a.&--no:: .UJ.Ul,MIW:1a 't'Slll l,ctll(,lg, "'11 Vll'~\lQe QR If!LOrlC8,Ç8,Q Q pneumáticos e câmaras de ar, a ir.ator ool'i,pra::::o·:R da borracha, ne.cional, muito em\lora, a pequena inclústriê. concorra. também, com uma. pa.rc~ l:1. 11.,...redavel. O valor das compras no quatriên!o pod ser a&slm distrtbuido: A,w, 19'3 1~ 1945 19411 Grancie · Indiltrill Csi ~2. 4:ill. 839,:10 140.¼711.081,30 161.138.073,to 213. ooe. 5Gt,eo P,q11,ena Inriústrla Cr$ 7. 210. 7/l:1,llll 211,M7.08UO 2V. 13U183,8b el .088.280,10 PARTE AMAZôNICA . . . PARTE NAO AMAZONICA 27.946.917 2. 646. 5il 30. 51t3. &OI quilos 11:xemplo friante dO resultado obtido c:om ~ polít1c0, da borro,.. I cha nos últimos tempos é o que nos oferece ainda .o parque ind\15• trlal, cuja produção, aumenta anualmente em volume e va.Ior. Ci• Oompa.rando estes roault.ad03 veriliça-u que llID 1!>46 a aalra ~ t.anelo apenas à ~ ffl9!'tlllt.e l. f11.bricaçio tie P1;leumé.tlcm; e e!&• part.e Amazõnlca não sofreu abalo com 3, pregente situ~ção, tendo marM de ar, temo.s o ae«umte quadro, alt•mente 111~lflcativo: havido apenas ligeira diminuição na parte não Amazônica. Ano, E' interessante demonst1·ar com algarim1M a evolução da pro- 1 dução da noS6& borracha. no último decênio. 1936 1937 ANOS TOHm,ADAS .1938 1 11!9!_379 ..... .. .. ... ..... ,. ..... .. •............. ..... . ~1~6:.!rol 1111;;1 30. 4:U a:z.m 65,000 100.000 21.* 4f,601 ll0.000 U.000 COtUIUmD em to"•Utcfal ~ l IJII 7~ W2 Gr$ Valor 8:4.62. 000,~ 17. 767 .000,00 1&.882.000,ao 30.000.000,00 89. 036. 000,00 166.456.000,00 265. 233. 000,00 395.619.000,00 357. 5fl2. 000,00 H6. 4'215. 000,00 806. '700 .000,1'0 Ctt_J . ....... ~····•• .•·············· •· ••••••••••••••••• ~ 1,7-r ...... ....... ' ......... .... ... ... ..... ... ..... . 236.180 Ul.528 443.535 469.2'11 t80.iH 5'11. IIOII 708.816 186.576 388.729 280.026 2'711.464 3'i'f.113 418.l'l.t! 6 '18.GM 2.1l 5 .429 11 ,lk 7 .291 7.1~ 1.lU 11.ffl i l...,894-0421. .. .. .. .. . .. .... .... . .. .. .. . . . . .. .. .. .. . . .... .. t~:_i3;9 l il; D''ll ••••••• ". •••••••••• '! •••• •••• •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • P.• lJ ~ ............. ~ ••••• t •••••••••••••••••••••••••••• 1!MJ ........................................ ,.. . .. 24.548 1845 1944 ....... .. , . .. . .. . .. .. ... .. .• .. .. . ..... .... .. . . 28.ol77 114' 1945 .. .. .. .. .. . .. . . . .. •• .. . . .. •• . . .. .. • .. .. . .. .. . • 30. 593 19-\6 . ........................... ................ 30.073 Examinar.C:o o seu va!or a partir de 19¼3, i11to é, da. intervenção direta c:o Br.nc::> de ·crédito da Borrn.cha S/ A no mercado da gom.a elé.~ti.::a, enc:ontra-~e a11 l!lel(Uintea importâncias: .~NOS FABRICAS - A Cia. Brasileira de Artefatos cíou sem; trabalhos em 19311. A Oia. <Joodyer do . J3rasn, 8'1111 trabalhoa em. 1919. A Indüatri& 1"1teatorie. c.>meçou ,. zir em 19-lO. A Ola. Pirem 8/A, l'Mt6lou•H em 19d, ~ém da produção acima, em 11411 foram fabrt.eadoa, pua llt• clcletu: 247.124 pneus e 287.106 c:lmaras de ar. lllST()QUa D& JK>MAOIIA 19'l3 .•... ' ....• . ..............•• 1944 . • •. . .. ... .. .. .......• , . , , . , 19~5 ............•............. , . 11M6 •••••.••.••. , • •... , .••...... VALOR DA PRODUÇAO Cr:5 119.006,3'11,00 (a) Or$ 439,181.ff0,10 Cr$ 465 .198. 708,10 c:·$ 485.463.796,60 o :Estoque de borracha eaist.enw em l•li&-Ht ~m 'l)t'eparo ll!_I 1 usinas ele lava.;;;~-.s ou à disposição •- 11\dáltrla noe centros oo~ (a.) Valor correspondente a: 14.~2-~25 quilos da. Parte Ama- ~umidores era· o sesulnte: zõnica e 827.'784 de. Não Amazô11ica, oonatante dos noo;sos uquivos. O :Banco aó começou a operar diretamente a partir de abrtt de 19f3. EXPORTAÇÃO Conforme já tivemos oPQrtunldade de salientar, o UM> de 18-Mi foi muito expressivo para a história da bonacra brasileira, parquan– to, µela primeira vez, presenelamoa o fato altamente significati,·o do consumo da indú11tr!a nacional ser auperior ao da elportaçio para "o estrangeiro. E' motivo de jubilo por representar nlo uma di– minuição de produção, ou de desinte1·esse por parte doa mercados externoa, mas uma conquista auspiciosa da ind\latria nàclonal de artefat<>s de borracha, cujas postiibtlidades vfm crescendo num ritmo animador. 1 Pua melhor esclarecer o uaunto cita1·emos que em 19tf en- auant<> el[J)Ortamos par!\ os Eet11.dot Unidos 9.821.345 quilos, no valor de Cr$ 190.776.191,86, embarcamos para o aul 11.086.115 quilos no valor de Cr$ 340.22U31,90. Aftaurando-se-nos bastante interessante o estudo comparatlvo da produção e exportação no último quatriên!o em que se fez senU.r a atuação decisiva do Banco em duas fases di:;;tinta.s da S\lª exis– tência,: no periodo da guerra e no .subsequente da naz. vamos abai- xo, dar oc quadro elucidatlTOB. · A1'ô OI: 1941 Produçlo • . • • M.IHl.321 quilos OJ'$ 111.ooe.an, oo (a) Bxportaçio p/ U. S. A. . ...... . Vendu no mercado lntemo: Vendas POB • .. • • . .. C1'$ Vendas Rio ......... Vendas SI.o Paulo •• VendM Belém .••••• T<>TAL •••••••• •• 41. 2M. 8ff,'70 1.309 .7'l'•• ao 13.0M.131,30 1111 .'nio,eo t:r.lH.tl7,IO 0tt m.N0.1:ie,t0 (a) Valor~• a :tua.a qllllol d& Parte AMMellt• c:a, e 82'7.7M quilos da parte Nio Am&l6Dice, conatantes doe no-» arqu1YOS. o Banco 116 COJ!WIOU a Ol".l'II' dt.at .■t na ·lo partu - ....... PAM'S AMAz{. 1'.ICA ... ......... ., ........... .. Breves .. . ...•....•.......•....• Itacoatiara ............•......... ;,11,náus ............. , ... • ••••,, • Porto Velho .•..••.......... .' ••.. Salvador ....................... . Rio de Jauetre . .. : . ....••....... São Pa11!0 . ...... : . .......... . Belo Horir,ont.e .. .... .......... . cui!!>bl. ........•...........•..•. -2.1 -... ~1 'l., .867 .,, ,482 2.27••337 -te.!148 2 . 211 .. .. •·* 21 48.MS o mo"111oeb$o de •lvados !oi diminuto. JlOl' haverem •!eS!Qdo, c·om e> término <19. ruerra, as cauaaa principais da aua existênci . Em 19~ foram compradM -ol.... quilo, no valor de Cr$ 26.615,00. usim dlsoriminlldo: · Procedência Parte ~-m .. ........_ .. .. Parte lffo srn:::a. •.".'. ;\ .. . Valor Crf 2 .4H,ll0 24.131.00 A PflMIUtlo do lMM GCM)Ototrado oonmtue par.a a r ião Ama. zc)nlca um& COBIPI..._ 4- klooDCINl&nl nJor e de futuro garar..tido, deVido à grande ~ ciu• tlM por pa.rr ,e dos compradores, pela." maiores facllÍdadM QÜe ~- em 1\1& Ut.illaçlo induatrlal. o Banoo, compreelldeodo DID1 o JnWM) que se pode esperaT deSta llOf& forma d. aprOffitament<i do leite da seringueira, tómou. D\ecli4aa no -..., m tbOIUthw o aumento d& 3U& colheita, facl• Jlta.Ddo • ~ r, - •• fl1lrr ia--.,-e1.1 da.a miquinaa • uten !llloa nec---. P-•- d C r...e • )ll'Nt.ar assiatênclf\.. téeniC11 arr tutill. .

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