A Provincia do Pará de 25 de março de 1947

r-io~ At:i agora, porém. 11"m o plan– i:el r;e \·acas leitR.lras. nem o tra– i,ament.o do lei.te : e ,,acas e leite fre5co desaparec;erem de .Belém. r,ada vez mais tributário ôe um11. importac!í.o que nos empobrece e atropela. ,--:0 s últimos anos a média de im;mru,ção de leite, ~ondensaô.o, '?m pó e esterlliredo alcançou 1.046 toneladas, no valor de ..•.. crs 6.158.8~8.42 e a manteiga cie leite CrS 8.838.548,i4 sem conter outros subprodutos, de elevada r:oma. A verba que pagamos para no~ !'!)Endarem leite interior 11.0 fres– co. seria suficiente para interes– ~a.r iniciativas e capita.is. na pro– duçfo de leite em Belém, com instalação de granjas tecnicamen– te aparelhad:as. E muito mais lucrativo, se a essa produção acrescentassem s de manteiga e 011tros sub– produtos. - Anualmente, mais de l!'i milhões r:!e cruzeiros estamo~ mandando nara fóra do Estado. a troco de leite que poderiamós. com ctisp~– sição IJem orienta<'~. produz;1r aqui, de melhor quau · ·s.de , ~bun– ciante P a preçoc módico~. Cm:ne verde para o Rfo PORTO ALEGB,E. ~4 IMeridlonal) - Chegou 1) CO"OI:el Leoni Ma.~hl\dO e.1vhclo especll'\l do presidense. D 11- tra que ,·em estudar A possibilldadf! df' reiniciada. ~ 1 Hneosa de carne -·.,,rde em ,i;rnnr:I" quantld,.d,. para. o ltlo. ~m"õ~idõ-:- - ~----- - 1 Certc> qu, na.quele :f1,1racz 1n~- A N(O tante -tie l!'nlevo e l\l!.ti!lfac-ie. ií. se pres2.giavam M hora5 crucüd:. · ~ CI COMUNISTA qt1fi: um futuro nio distante no~ poderia trazer ... ·E e111!u'-s horas não -tardaram, e e1315~s hor11s chegaram e nós vimos o !ego ctimino10 dol5 ineendloa oficia.!~ tran.spondo og nossos a,celros e logo ás chamas a de– Yorarem o n06l!O edlticio, u nos– su oflcinu, a lamber-nos as veB– tes. a 1ttlngirem residencias parti– culares de quem nos era cuo. tudo antecipado com (l &til.que a :fuzil! de guP-rra., de forçaa regu– lares l'!o onuto dos que mandav11.m ee der,ma,nda.ndõ, naquele momen– to · de eclipse do gentido da re11- ponE,abllidad e, em ttue os >!!Splri– km dos governantes eram oom1n1'.– dos pelas paixõeli e no dellrio do poder olvidavs,l'l'l o.!: sem; crladores e os reneg1,-ve.m. rlô .fa8tlgio poli– ticM em que J!l'le11 os ha,v!am colo– cado. :Jfi anos l!e vão tl.aquele dia de contentamentos. Mas a hi11tória 1,e repete. E aqul estamos, à ~cm– bra do grande cedro "sgalhado que são 011 "DitJ-los Al!l!;OCiados", refeitos dll '•Espera" prolongada, louvando ao~ céu~ os anos, ouasi seculares, de C?rà.gem indômita que nos <1ere.1n. elevando para elef; a oblata d.o nosso reconhecimen– to comovido, como a dizer pel:t bõc11 de todo~ o, pe.raem,es o, 1eu mnum corda. o sunum cord.1t deste dia. desta hon de 1enasd– mento ,:!~ nosl'!o :oerlodismo, na– nueles moldes de cordura, de equl- 1ibrio rle senso. de comedimentos. tudo :;em recúos. moldes em que Ela Ee veto reenca.ehar, P.nquadri.r insensivelmente, como se os e1,pi– r1tos que a. fadaram outróra fol!!– sem estes de seu ressurgimt.nto, ~stes iluminados do, "Diários As- 5:1c!aélog ", estM centrall!!iados na ?~rnnde força motriz que é Assie (DE UM OBSERVADOft IOCIAL) ,o com.unismo. depolr ª" Ma.n:. re- o q,ue i clent1fleo na l!tuma atual. velou imens!L6 prctenfiões. A pol!ti- realmente · elentlfleo. fruk> da olMc;r– ce, anterior a ~!e., era. um Jogo de vf.çf.o e dl. elr]ierienc1a, ~ um& con– e.mbicões etn torno do poder, ex- eulat& t.10 mundc, oetcten-r,al e P?lnei– preuio dai! ·fantestu aos ,eórlcos e inlmente d& 1stellrenei11. llne ~e ho– utopl&tas. o mundo c1.mlnh&v11 mo• men do Oeldente. :a:· a eonsequen• ralrnente pela ineon3clencla do• hó- ·ei& de uma longa exper1ene1a e del!lle meus um" -ce,i; que ,.~ verdades hl6- eont&eto permt.nt :at• •n.tre e J)Uct.dt> tóriel'J.s ·no ~~u '[lrocesso <!!&lético, e o !utlll'e, um -.1s1•el rettult&de de Ml.m eompletamente deflconhecldas, 1 uma verd1tdalra capit&lll!laeão d.e &a,– Em 1ulls rnlo~. porém tudo ae trB.n5• ber, & goma do ll;Ue ge T&i :reall.U.ndo, formou "m cl~ncla.. O ma.rxlsrno, d~cte Aristóteles, atr.,-véa de l'laOQ:11. 11,Jém de aer uma Interpretação uni- l e Descartes, até o ftUe hoje •• !a.z versa! da vida, é uma clenela poli- f nos grandes l&boratórios europeus e tlca. Com el~-. o homem. com rigor amerie&noe. · rn&temâtlco, poderia medir o :rttmo Porém, !lca a Russia com e :Privt– dtt evolucão humana e surpreender, lé,il.<J, que até agora o Oeldente nlo no jogo elas contradiçóes neceisarlas, tentou obter, da pol!tle& cientlfiea, o apareclmento -:lo&· proceasoi sociais. ,i, ai,llcac:lo vlalvel do m1.teri11,1lamo Mui foi u~lm o novo Mot.éa e o no- hlstôrleo no ruma d&s ec:,munldades. vo 011.lileu. um autor de uma. revo- Mr,,s ~ Junt&mente, neSle pJan.o, que o Juçlo co;,ernlca. A polltic.a "urgia d1t bolche-vl~mo, dia_nte da,, realidade, tem tre,nat1guraçáo hegeUana, posto que a renunelado, quue que diarlamente. d!11Jétlea deixava o vago das 1déas aos rigores de nu& dor;mu. M&8 t, ]'lela preelsã.o da reallct11.de . Com & justa.mente em !acl! desse doutrin11,rts– vltórla do comunismo 11a Ruu!a, " mo que Ltlllne, começou a polltlea. RuM1a. deveria se traneform&r no de retltle&Ç~-" m11,n;l11ta e <>.,u, dtu maior centro cientifico do n,undo, m.ais tarde, & etJ:1-1.&euJar d!vtrJell– eia entre ,o etallnlsm.o e tro~l'1smo. dlttrtbulndo para o povo. corno por exemolo. através do lnstltuto Marx– Engels. llE mais r~tumbantes conqul~– tas clentlficM <l.o seculo. E assim e.ade. J'l&no qu1nquénal. num povo o.ue v veu ao ai,,bor dn capriche- feudal <'\ numa terra explorada. lnstlnuvamen– te, r1Jpr.1:sentar!a um& eon.qul•te. clen– tlflell. As Ascola.s. as universidade• &.l'landon11.v11.m o hum11nlsmo senti– mental e perigoso do Ocidente, pr.r• pr~parar técnicos d• t,oda e&:r~cl.e. An dreew. 110 tratar tl.e~te uaunto, des– ta orgulhot!B e arro:;ante presunç!í.o, cheg11 " <!J,i,er 'JUe oe próprios expur– gos. tlo explortidos pela imprenfta capitolista. ft!o formM de renovação rigorosamente cientifico. ! A comecar -pel• Conat!tulçiõ eovlé– tlca que ~o ln'1'6s de ~•r um11. d11el&– raçfio Iezal da, poli tio. clen titica., t,em gido uma. vitima da1< clreun1t!lne1e.,. Aquilo que ontem era certo, hoje está erru!o. Aquilo qu.- ~re. ontem um 1111- cr!leglo. hoje é uma virtude, acivJla que er.. um& !1'1entlr& burguega, hoje #, tJ.ltla verctade aeetalt11t&. Com tuo a clenel• 1.- cle■mora11.u. e 1Jm gra.nd ~ povo H aacrl!le&. Com isso a&lst,., o m1mdo a um ;,rorira– :rn• :i,olltleo, · eheio de 11!.t-oler&.ne!a e <ie erudd1.d11 Hr pOllt0 "fJ.-1 i,rltlca.• .,m nome da clencia., e ■•r põ&to de lado em :ieguidll. li:' que, n& ra,;l1à&de, e dentlfigmo político bolchevlst& nu!lea. :tr,t ete11- Ennetanto. P•~"' dentl!i•rnn fun- ela, nem lá, nem na China, mas, t&l– da.ment&l. que obrigou a ,;eu adeptos vez d.e Marx, uma, 1orma de nera~lo a r.omar p<,$1Ç6e, gra.ves -e deeltlvas. etentl!lca ou um 11rete1tõ para que não passa. na realidade. de umt õur- , ,.una minoria a11d1elos1. dom.l;ne um11, la lncomenf'travel a fa""" de umA dl- naç.ão ., tente •ncher ,o mundo todo tadun pol!tlca. d.e inQuletaçlo e rn.,ltas. "l'-'-'\ii Dw '"".. iltl ,SUJ.U.rt , ~u,a. porc.ai Ut:Olil.-V Qt:it,~C) J.U:UJ.W, r,vu,a,,::; :R.ecai,itulemos a mareh& d& le~ oi; beru lt!l.lianos (1!1to é, :perten– gisl~i.o 4e ,Utrn ao nosso J)aís centes a ital111.110s residentes na em fa.ce dtt Itálle.. Ittlia. ou a sociedades italittntts), Como é 1&bido, em mar~ de confiACados no :Brssil, devolven- 19.U, eom o decreto ,.1:88, 0 Bra.- do o excedente. Parece, por outro 11il, embora reeonheeendo que O lado. excluida. a i,os11ibilidade de afundamento doi navio!! brasilel- considerarem-se no cál~ulo dos ros por 11ubmarinos era devido a dano~ as de11pe1a11 feitM pelo :Bra– submarinos a.lsmics e nlo italia.- l 111 para a organização da Fõrça nos sll.ncionan, uma série. d@ 111 11• :U:xpedietoné,ria, porque ela entrou posiQlje11 a, l'Mpeito dos bens de na peh!naula como aliada e não todo1 OB italiMl.oi;, quer re1iidentea com.o inimigt,, cooperando e Cô• no :Sra.ai!. quer residentes no ex- labor1tndo com as fôr~as ita!!an&11 ttrlor, justif1eando-u; com a 110 ~ quer do exirclto regul~r. quer da lidariedade italo-alerr..l. deeorren- reaisttncla, dentro de uma Itália te da aliança política. nul-faa- jA. reconhecida como eo-belige- eista. rante. Sucessivamente oi! bens dos ita– lianos residentes 110 exterior fo– ram vendidos e u im !fflrtlncl.as que ~ an-eead&ram incorporadas ao ll'undo de Indenitações. Em muitos casos essa aliena.ção teve lu,rar ·não l!Ó ar,ós o armisticlo, mas até dei:,ois de declarada a cobellrera.nei& it&liana ! trma. vez terminada a tJOnflit– gração européia, o decreto 7.723, de 10 de julho de 1945 declarava A liber&çli.õ dM bens i,erteneentezs a. italianos residentes no l'lras!l e procedia l restituiçlo das quo– ta!! depositadas ém virtude do deCl'eto 4.18fl. Continuaram po– rém em vigor as san~6es vlgente11 em relaelo aos bens dos italianos resldénte11 no extP.rior e às socie– dade& civis 1talianl1!.s no Brasil. Em. abril de 19'6 novo decreto legi~at1vo - N. !U23 - permitia a liberacão do!l bêns i,ertencentes a ital1anos residentes· no "'xterior e a socied!Ldes italianas, median– te decreto e~eclal pa.ra cada caso Nem adianta para a de~ncia das noitas l'elações com esta Itá– lia do segundo ''ritssorgimento", defender-mos, na Conferência da Pttz uma tese para internamente valorizar outra. Em Paris advo– ga-M a causa. dos iti,,lia:nos numa plenitude de medidas libt!rtado– raa, e desbloqueadoras, que do o contrute melancólico com as realidadu rta :nossa Politic& d-. guerra, intramuros. No !tio d11 .Janeiro deixam-se bloqueadat proprieda.dei, representando Vil,• lorea, que adormecidos. ho.ie , nM i,antanos das caixas dos fundos de repe.ra .<,ões e indenizações de ·guerra. se tornam dinh13iro im– produtivo, çaplta!s Mterels, Na• mãos do1 homerui din&micos, tiue 011 manipulavam. eflmo viriam eles reativar o progresso de uma ter– ra, pels, qual jt tendo :feito. ,te,n– to, no passado. não :no11 &s$1Ste o direito de: expolit-los hoje daque– les in.~trumentos com 011 qu11,i11; promoveram ;!(tUi iniciativa,g ut:els e fecund.11,s ! .tmane rerre1ra M eia. - ua- '! Esteve em Palácio. 1-ia manhã. di baiza · no ma,nifeeto 1era1_, ve- cle or1tern. uma comi~sã0 de edu.. ri!icado, entre~e-1Se. c11.ndos do Instituto de Reeduca– Emprêsa. Textil Exportadora l c;-õ.o Social de Cot!juba. Ltda. -· Cõmo pede, procer;sado o . No gabinete do governador, in~ desi,aeho. terpretando :O sentimento de seus Alto Tape,jÕI! S. A. - O.da 'bai- colegas, uwu <la palavrn o jovem xa. no manifesto geral, entre- José Afo:qso Sousa. que solicitou gue-ae. para Cot!juba a dispensa do mes- Jollé Oohen - Ao chefe do mo tratamento. que tevP. do ma• 11erviço no Porto do &l para. de- jor Moura Carvalho, quando à 11gnar um. guarda, dtm de assis- frente do Dep:irt.amento de Se– t.ir e atestar, nel!!ta e n1t segunda gurança Pública. Cumprimentou, via do manifesto, às medições to- ll'm seguida, o novo chefe do Ell• tai. pareia.is e · o corte. tedo.. por motivo de sua investi.; Ji,sé dos Santos Garcia - Ao dura nesse cargo. chefe do ponto fisce.l do Ver-o- Em ligeiras palavras. t) major Pêso para eonferir a salda e de- Mo11ra carvalho agradecu aquela. volver informáda a 2t1. Secção. vi~ita. prometendo tudo fazer pelo par& os ulteriores de direito. Educandário de Cotijuba, e di- Ja.yme Benehimol & Cia. - Pari\ zendo, ao mesmo tempo, desejar &11si.stir e atestar, nei;ta e na 2a. fazer em oreYe, uma visita, ali, via de exportação. a medição e quando terá ncasifo de ver de baldeação. perto as necessidades do muni- José Amadeu ,Jangadeiro - A' dpio. la. Secção para liquid1tçio dt' de- -----·----·---– pósito e a h. l'&ra 08 devidos fins. "VIAJE !.: PONHA CONTA" NA Mai~ & eia. •- A' la. secção para 1extra~to do atestado pela 2a. vla do manifesto. F. L. de Sousa & Cía. Fei– to o depósito. volte o despacho. Oi11.. Rli!io Internacional do Brutl I! Duarte & Forueca •– Dada baixa no manifesto geral. verificado, "'ntregue-11e. EM OôMUNICAÇAO WASHINGTON, (US!S) Trinta e quatro estrada~ de ferro aderiram ao plano "Via.– je e Ponha na Conta", que se originou das sugestões obtidas numlt enquête dirigida ~- • , 20. 000 firmas r.omerciais . O plano entrará em vigor a 1 ° 'Ben;amln Valente do couto - de abril e perwitírá que os A· 2!1.. SMçfi.o l)ar& os devidos passageiros. com apenaR um. fins. ca,rtã,o de crédito, comprem EM TRANSMISSõES bilhetes para cabine. l",ssento fü,. 8'77, 8'75, 637, Adolfo Cunha. pullman e carro ctP. recreio. em 683, 8815. oam-. Chermont, 642, qualquer ferrovia que Pll.rtici– Lucas Junior - A' la. Secção. 1 pe da iniciativa, d!'! ·'coperticla cerifera". presta I o ocidente, cob1indo o i;olo de ELEZA DA f LORA de dois centimetroa de dllmtero; proemittente pelo avultado nú- dio em virtude de não existir Rin-. 19 · t ~ervlcos ,·allo5õs aos habitantes. Mato Grosso at.é topar col'l1 a a marmelads, é. uma rubiacea que mero de individuos por que são ne:;sa épnca n cn.rrapato. Em A imr,re.: 52," qnr. um leigo em. Depois de retirar a cên, dM to- mata ds. Ama1,ónla " o~ silvedos produz frntos cuja, polpa, muit,0 representad0,s. Duntnte a épocP contrapnslçâo à 'lil'getacáo do ra;~t>J~f0 1 ::f:~~M;d!:~~ii ~~~:~r~til!~t~::a~~!!~ro~f:a:~~ doF~:n:::: a ~oberb<t terra do~ M T o G o s EN s E ::co:~i:;=~~\of!ºd::::s~s: guiáº!~ ::: 1!!:dsd~ a~~~eg:r~:a_;:~ ;e:q.~ui1.~d: 9 _ª;,e·.ªf:~-1·ea~.'=~A:! _ t:~a~1;rdad9;\_l~n!: , - ·i·•e•tre onde as féras n.s estipes para as construções, Pa.recls com uma verdadeira sa- vire. "' urra ruta redond nha \'l.U l!nse1t u " mt.uram muues- ~ .. ~ ,.__ ,.'ª 1-egernçao Sl ' ~ · dad · t" ia f L1"ma. 1 ""1GUEffiEDO "ºmo o arttA"- • de p•lada.r •do t,i,m-"- """'r eh11,rc"s, ma1S ap"nas de altitude, o chepa,cião não de- -1~ .; ,· ~ os o'.fidio:, mais ve- a. ~ res1~ cnc que o erecem, , lada. fitogrártc&. .I' , .,... ,., " .. - .,.. w .,V " m1J,' "ra, iau e j m~smo quanrlo empregadas den- . . ravel. A planta não cresce maia oresei,m a,s água,~, l'lH viceja.m tem as nuvens. ,:orno sucede com nenoso~ v::i,gueiam e pululam. t.ro a.A11u11.. Por i:er tão util, a .Ars hidroflla 5 • QUP. vivem nM ,Pa.rit 011 "01,r1oe A!lf0Ci1.de1") !'lo riue einquent11, eentim.etro11, • mu1tiplieam-$tl vertlginoss.men- as montanra.s, 1ue "stentam ve- Depuis de nstuda_da os ".:1i1tada- procura é enorme, acarretando o 'mar~cns dos rios e arroios:. ~s torrHU 'l.do• llC, de5l!e modo. :!acil a, u por meio dfl novo1S rebentos e- getação ~ilvr.~tr"' ripulenta. mer• e, t,erra do ,:,uro. a. impressao T,m- aniquilamento da !!spécle. hlgrofl!a.s. que mectram na 3 frn,- dor que, deisc:.onhecendo-a. \•~! planalto do sul de Mato Gros50, oolheita. Na época dos frutos, ramifieaOfíes. suas cerulua no- cé da hum!dadP. r,uP. adquirem. da compl<"tamF:nte P. chei,a-'lt' ,;i. A b'<iriti :p 6 eudon!mo di,. ''mau- da3 das serras. onde recebem a adm.irá.-la de perto. No fim de adensando-se nas prox !mid11.ó.es mt1it&s familia~ de Campo Gran- res com auteo ~ntro, del!c11.da.s Além disso, e> ''P,lltn que llopra. ·fazer máu .iulzo de quem bati~ rltia vin!f~ra". por ser bela e re- humidade da atmosfera; !IS me- 11,lgum tem)XI de namoro, o :indl- do rio .Par1tná, a, partir do .seu ele procuram o campo para fazer e frágeis, surgem em lactas es- no chapadão ~e encarre2:a de se• z-0u aquelij rü1ui~sima ro,giáo. Tn- 111 ,tente, também PXperlm~nta gaterm~is, que requerem terr~nos vlduo ge.l coçando-5@ DUl'M, car- afluente, o Pard.o. A :m&ta, <Ja um dinrtimeato na cata da inia- pigas ou em lindo• raclmos que e11.r o pouco de- num.idade q11e por davia. nrfJ andaram . e:rr~do~ ~ 11 com frequênda, 0 machado assas- 1n.11.is secos como Oi!; chapadaos; reira usustada. A belíssima aé.r- poé.ia se desenvolve :pcla.s eabe- v!r11.. · emergem dt: entre l\s ,, :rde-e~- vemura. tenha ficado naquelas autores do r.o,ne. Os 1rmaos Fer - sino do civilizado. as xerofilas. que se . contentam ,•ore i;erve de resldtmc!as às for~ ceiras do Paraguai· e i-ios Jaurú curas foihas. de aspecto rijo e para'gens. nando e .Artur Paes tie Barros. Falando-se de palmeiras não com O _ terreno conshtuido pela :migas "taxl" que se atiram. Cl.lm. e Gu&poré, indo 11,~ Óorumbiarl)... 0 pi.q:uizeiro t tt,m.hém um ve- 1:1btuso". J.<~ôrça é que faJp,;no;; not cha- d m no f1 d h 1 ar getlll bem earacteristico de Mato na procura o ouro, Ia$gllra podemos esquecer-1'os do an.aj :az, 11. ora~ao ll,ll roe a. 5 ca C' eas vontade sobre o curiso. produzin- >\s seringneirtM, em abundanc!a, Gróuo. Sua, l>Oittbra prot~ge • l'l A rainha do la,go. a vitóri1t r..,- vascais ou clmrravas['ais. Geral• ~eio ,;a m~ ta irrigada melo Gua- que, na mata, representa sempre - enfim, todas a;; categonas do do ferroadas dolorosissimas. Con- , exlstem. nas margens d0• rio., . gado da ~ã<i cios raios solues e gia, que. tanto encanto empresta mente os filho:; mals feios são os poré, uma larga picada. Os tra- umP despensa farta. Seu pa.lmito professor Adolfo Engles tê1:71 _re- tam que os seringuell'os costumam I c:cmtribuintes do Amal!Ona.s, f!U'- · - ao cenário amaironico. ta,mbém que merecem das m.2.e.s as me• balhadores s:iaram ª valer ?ª chegi,. a pe~l!l' quinze quilos, a.li - presentantes na flora bellssima ,.amarrar eua,s e~pósas :pi,, 6rvo- vêm buscar água em Mato Gro~- ieus frutos ~ão empregados '!)ara e:q.feit& eam. suas folhas 1igan- lhores ternuras. derrubada elas grCli;sas e resis- mentando suficientemente uma de Mato Gros.so. TP. florid11., para que sejam eu- to. Ainda nt.o e,i:plorado, exl.l!!te " tempero dl'J. t:!!l.rne e u.,,ra 0 · fa- teaca11 " suas flores viol!l.ceal'I a.G O chava~ca[ 011 rharrasc:al, tiêntes <irvores. e. cansados . dr dezena de peS11ôe.s Um fato interessante é a épo- tigadas pelol'I terriveis in~etol!, o timbó, que at,rve pru-a pesca- bricl) do excelente lic4'.lr dl' pequi, b f I õ to e consoante Hcwhne. 0 uma for~ ta.:Fo h.:tar com a seh•a, teriam Em Mato Grosso há, um ver- ca da floração, que para todos os desde que M tenham pilhado em ,·itt dadas n.s suas qualidades cotuidere.do dp~!q_s cu! t1.ba; ;_o!!, ~o- -;,,A:"' ;1a:f11,:,s a~ª:âti~~&sf~:~m ma iniermtd1ária entre campo e exclamado: "Que mato grosso"· dadeiro choque de vegetação. A l?specimens se realiza num mes- alguma :falta. O páu novato podo ichthyotoxlcas. Ultl .mamen.te , des- nio O ver a eiro nec 1• ois ~m époe:o. da 1:rmnda.çl.o e che• matas. As erpéci 2 ~ que O con.sti- E f1cou t.od <1 a áre,;i do gi·anrie flora da Amaronla. a soberba ie mo ;:empo. Parece que há uma representar, perfeitamente, em.- cobrirt.m nesst> veget,al. a pr()- deu!les. 1 ;i-am a fechar. quase completa- tuem são lenhoé;:, 3 e "se apre-- Estado designada. pela expressát'l opulenta H;vlaca. de Humboldt, combinação para, num dia certo, prr.endlmentoe que, de um modo priedade L'1;;etkida. E' também. F'a:amos iá. a.!gn acêrca da flo- ' men~. ·U ent-radu du baia~, ,,ertam eni forma de arbustos, idura. - Mato Grosso, - se bem se prolonga pelo!!: maJesto,ms Ma- ~er a mata toda perfumada "'· or- ar>riórico, julgamos extraerdiná- mutt.o eornum encontrar-se a •:E:c ~ilveHre e 116bre l&eu ;st.re nada Fendo mister um trabalho insa- muito Bgregados, que 'l.tingem de que em alguns lugares vicejam- deira, Tapajós e Xingú e seus namentada com as flôres mais l'!os, eór de ro11a, &ublimes e que mangabeir11, nos r,t.rrados, Dele. /, di~eemos. Já longe do largo e~- no para abrir-ee caminho às em- do!5 a três metrcs áe altura. Os mimosas campinas. em outros inúmeros afluentes ostentando vivas e de aspectos mais variei;;a- depois de nelf!s empenhados l'I.O!I extraido um 111.t.ex, que possui u :~,ário do Prata. os n:tvio:s encon• bare 11 .~~M. r;havascD ·,r, nã.r, só !"molduram M ,;errados de v3getaçã.o raquítica na. parte noroeste do Estado todo dos. Na mata juxtafluvial se des- dão a sen~aç!Jo real da "cam.iett m.e5mas eztn,cterlsticas do da t:·im,, ·l rnere~ ct11~ o.nda~. os 1n- Há no i::anta~al um arroz IJl'.o:: m~tas, mas es:lmcl~m-Ge, em toda. "' cn outros ainda a flora carac- o seu vlgor e pujança. A Araxa• taca uma curiosa árvore. Cha- de onze n .ras" _ •'hevea... ~~re~~Antes · camaiotM de Mato é muito P,])reeiado p~:011 lllcõlas e. fai,-:a que se intercepta ,mtré ~ristlca dos pantanais, onde se na, que do nordeste vez pelo São ma-se "páu novato" ou "taxi- Deixemos de ladl' as formiga,. Entre as árvl)re~ frnUier-...:. dE'- Grorno que navegaram dias e dias e que muito if! asm~melha ao elas de um rio a outro··. vêem. 11. flux, as interessantes Francisco acima. até às cabecel- zeiro", Cobre-se totalmente de que destroem e vamo11 tratar de vemos citar ., cajú, a jabôt!cnba. r>elo Pr>,ragual e P~lo Faranã. , 10 .c:rn. · Pen.,,,,.mo~ ter pa,.scto. a "a vol• ~almelras carandá e burltf. além ras dos formadores do Paraná, flôres que. de inicio, são bran- vegetais que com1tmem ... 11s 11- a marmelada, a guavira. •• o D.iz F. O. Hoelmt: "As E!ch- A forragem rlo p:rntanal <" óH- à.. oLe'.lu'', cm tC;•,•lc'A à flora de fie ~utras. :seguindo com este até confundir- cas, tornando-se em seguida san- manças do Estado;- a herva mate, [ cztjú adquire gosto e t:11.manho I ho.. ·1ús'' e as ··Po"1t~dlll·b.," 1111, "~_;· ~~;-i,st:t.u:nct~. : ::::;::ente pasto I ,,í:~º °:.'·os,:~, .. i;: vc :t'T.P-nta d~ ('), ~s.rap.dá . qu!" do sábio Mar-1 i-e no .Estado dos pinheirais com guin~as. Produz<?m um deito ex- ~, poilll e a ;;:el'ingudra. surpreendentes; a jeb0tieabe, do st.a [l'll'!'ld~ m .i:J.ls .-: ~. e,::::•·;,_- '·,•,:!~ i _,. 'l ,,,}.,1~ n l"',,, .. -,,. ,.n. I rr,, a r.~" , ,, ~. t, 80 Iertll e tt., tin,- ..e.cebeu v nome ..1m.Oát1eo, a ni,ra. Tupinam,, alarsa-se para 'tl'll.Ordinárlo à vista do observa- Os herva.is cobrem à região Cio i ;erra.do prOduz frutos com oêrca dos camalotes, ocupam lugar I o gádu se torna roliço e luzi- mal compreendida.,

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