A Provincia do Pará de 25 de março de 1947

,u.~:~ ~:!~~. 1 Glorifiquemo o nos o dia J p r it ian Fundado em 1876 Diretor:- JOAQ CALMON 1876,.. 1947 r stiç dore do progres o l'tedaçãu Administração e Ofle1, nas, em séde própria: Travessa Campor- saies 100/ 101 - ~elem, Endereço telegráfico: Provan - Telefoz,e: 24-22 Quorum pars magna Romeu :MARIZ fui ---------- ais CHATEAUBIUA.ND Venda av11Jsa. CrS 0,50 - Atra– zados. Cr11 1.0() -- Asijinaturas: Da Aca,demla.- Pàraen~e de Letras · SI.ô PAULO, H - Nã,p 11e -nos! :nos lal'lçarmo$ com !ítimo sa.bi ~ Cllateaubriand, eeinJugador tnrom- atigura certa a pol!ttca q_ue l'lO$~o I elamente· predatótlo, ios b!n1 dos paravel de enerrla.5, a tJUj ll. vara pafi< illl5illU em fa~r. contra a s,us çidadàoa Mll.l 1·e$identes. O de condão de ,m a Sina coube res- Itália, 11. respeito ~os benli dos primeiro era o cunho nitidainente taurar n& Am!.zonia a 5Ue. maior Ano. CrS 115.00; Semestre. CrS '15,00 Renre~entante comerc1aJ no Rio e êm s Paulo : Serv!ços d,. rm– prensa Lmütada" ' S?:!,Al tdl– !fcio 0deon. sala .-!02, ruo e nua Sete d Abril. 230. 2.~. S Paulo. tEITE 35 al\M são pa,silldoa, que neiite dia, d11 reeordaçõea indeleveil!, na fase -áurea d'A PROVINCIA, Cll– lebré.v11.mo5, pela última vez. o anivers~io l'le noan fundação. Era o 37.º ano rle nossas lut11.s <'!l pelejas e acordávamos · naquela manhã alvoroçados, numa irande alegria, lembrados somente do já brilhante e compensador t1todn1o de <:onqu!stas de idéias, de con- Sába.d.,:, último. public&mo 5 n- qulstas espirituai5, de ~onqu!stM 1ocials e polltlcas, cle ~onquistM rnlta.rlo:; (''lnstnts dos p~lo Sen•!ço nas letras e nae artes. olhando, eh DPfA.,a Sanltária. Animal. na. embevecidos, um :r,usado que (iei~ sua 1m pec;ão aos reb11.111los no xava para trt5 0 13 de maio, o 16 Man.jó e va('uias nesta ,:apitai. de novembro e a 11ua consollda- 1Jc· <:>~tabulos exlstente5 em çáo por Floriano, pusa.do que era Eell'm. pam fornecimento ct~· leit1! um orgulho para a terra paraen– à pnp\ilaçiio. foi ,rncontradl'J O ga- se, um orgulho da civillzaçã.a lo• cal e d!t imprensa n11elonal. em do com brucelose. moll"stia qu!f cujo melo subiramos verticaliza- s" trAnsmit'c' aos 8P-res humanos dos, numa ascenção que no1 era pela ingestão do leite crú ou em !t m.aier reeempena do esforço e ~oal)iada. prorluiinrlo aborto e !e- trabalho, bre ondulante. Abrindo 1:, coluna de honr11, Al:'m dess? oerigo, !l- bruc!lo- quem ora escreve estas linha_s, fe– liz de ter atr& vessft.do ma1s de s<? rrornc.9 aborto nas v11.cu . t ê décadas de um& ~,pera que E '. ,;omo s, deduz. um terrlvel I e~.: um conforto, de uma espera e imidiosC' Inimigo do aumento I que via ao longe um amanhã de da populacão humana e bovina, alviçe.ras. espera de retempera– º riue ;,. duplamente al&rm!.nte, mentas, que em tempo d!ll demora •·.:ibri>t•icto. em um meio como O e.nsiosa, duas vezes . suplantou s - -• t d d $i~ -" • dll Jacob, no grande sonho de n_o.-,.o, que se ressen e a e. _~1 cll amor de i;eus anhelos; quem 16to rn de e.mba.s euas popula.eoea. e.iara rascunha. vivendo naquele E' desna.cersilrio encuecer o in,ta.nte de extremos combate~ que 1•,!lor mit.ritiv0 <lo leite. cuja di- 110 s leve.ram à fogueira 1nqu1sito– minu1ç:í.t.l ,;oustantl'. ,·em a,gra- ria] de ódios e invejas, naquele dia v-:i,nd'.l ll.s ci,.rencias alimentares de 1912, com o~ 1eus compa11hei– "'Ue des 6 oram & população de Be- ro~. tudo esquecia, lembrando com · ' eletlJ 15ome11te aquela hora de i;a- lém. em part.lcul_ar a infantil. tia!âçõe lncompensaveis. E;;t,., mos Tl"duz!do:'! 1t meno~ de Dlziamos então, 0 que hoje po- q•.Jim:e gra1ua13 de leite " per cn- demas repetir, reeditar, porque p\ta ", enquanto a propai.anda 'e- 8 entimos que ainda vivemos cen• deral publica dbriamente prece!- tro dos me~mM penu.mentos, nes– tos de· nutrição irecomendando o t" instante de uma ressurreição, consurl".o d ~ leite. ovos, \'erduru, qut era um"!. doce e alentadora ·a d mllltica do povo ~araenee. noE.i;a frutas e semelha ntes ran a es, a miitiea de Eiper11,nç&, Villã.o apo- hrucelose "'Xtin!2'ue as ponca.s va- cal!ptlca que erl!, 0 non3o fanal, c'lril' ~ qu !) nor, restam, como -es- 0 fanel de um De.-;ejo. (!Ue não fo1·,'.l partkular d~ antlr;os pro- podi11mos exprimir. Dizíamos (!U8 11rj;;tários. aqu!le advento era o maior de o r roblema ~ r~lbo '! d-!! solu- n"1SSft exi~teneia, quando a nose11 " ~e intcrmlten~r:rente a.bando- alm:-,, :s:i remoG:?.Vll., se animava, in.undal'!:l. numa balslrn;ea ·ren- n~,fa turá em júbilos inditive1s, reme- o dP::retr, 943 de 30 de tnarço mor;nco tantas ,1tórias, por ver é 0 1~33. atribuia a Soci~dade Co- ~Jfim que nlb lutaramos e~ ,·ão. o:;:;~roti\'8, a. o1riga~~o de instalar Era. uma alegria. um tntus1âsmo urna 1Zran.ja de cria-tlo de gado Justo °'! 5em llm\U\$, -oorque 11entia– '.:!iteir0 Pspedaliiado. e uma moll 11.ue deles p~rt!lllavam nol!"ª m Lna de beneficiamento e pas- soeledade em peto. o povo, cuJo.s tê1.,riza 920 d e leite, nas prox!ml- anseio~ A PRôVINOIA DO PARA refletia em SUl!.8 páginM, na sua dc.d:::s de :Celém. para abastecer fe!çfo materia1 de rara est~tie&, rna. pap·1ladí.o. t1o1ea, brilhante. cint.ila'!lte como Cnm esse fini . o govêl'no e a chanas de metal polld('l : no todo ,..,.. n,· - t 1.va. . u tíl!zariain 11, . Taxa, intiel!!ctual cme 11 dii;tlncu1a, no ,.•.,m~., 1 to Pewãrio, criada pelo país inteiro " além !ronteire.s da . - , .,,,,, !\23 . de r l de o11tuhro de pátria. E attte i1!to, :fieávamos a e,cpressiB de uma iinpren~a au- seus $1ld1tolS e:iclst,entes no ext.e~ antl-nai;ional e &nti-ita11ano da têntlca, Que 0 ~ h[lmens haviam rlor, e aqui dentro aJnd& blo- guerrl!I, n1ovida pelo Estado h,s– atropelado, que as lubareda& con- queados. De~de ~ deelaraçfo de cl,$ta às tiemocrac!ll,S anglo-sax:o– sumiram e que 6e reerJui glorio- guerra ao i;;oyfrno (li, M'.usrnlinl, nteM. Poderia h.aver. dentro da. se. como um be.!ltião fanta!ma, do- mostra.mo~ o erro 110 prlneipio Itáli4-, guerra tão impopular e, minant.e de vida e de pre st igio, adotado em relação a pessoa~ · e por isc:a mesmo, mais combatida. animada pelo fogo sagrado daJ d l i lá úbll d " piras voUva:s de nm estlno, que pMpriedades da,z colonias os .l'e a op n o p · ca a pen.,1su- durante 36 anos ardiam, pro!et!- paises d.o !;1xo. Elas erem, dep la, do que aquela em quP. côn; mndo íJ Grande Acontecimento pois dos i,ortuguesM, as três a ferec1dade de h!ena ~t lançara dest.a Hora histórica do PariÍ, que ,maiores. mais laboriosas ma\s o Duce en.1 junho de l!HO contra nós 11guardá;.nmos confiantes ele klenti!lcs.4\16 col'lMt;O e eeim 1J.'a a França. inerme I!! ahat!ca 1 Féi,;; ~<1m i.lúvida um muito velar, massa dt interes:;es muito sub~p o ~egunao aspeew do conflito um velar de asp!raç5e.5 1ncessan • tane111ls ligados à economia na.- 1talo-anglo- &m11riea.no er111- a úlp tes, um velar d" de:sejos qu• não cíonal. Não seria illsel:'l~ato hos-1 Uma etapa, que revestia <iuanc.o J3aravam. um V!!lar óe :..lmss em tll!zá-las ? E por tJU:! ? Mussolini depo,to, o Rei e o ma– eternas súp1icas e rezas, de mãos PorQue &omo 5 um.a eiq;irnsão : rcchal Bacloql!o orrani2',aram a postas parit Deus, ª clamarem por geográfica. suwetivel de virem a J cobeligerancia com a5 democra– este minuto que durou t;~nto t • ~er ocupadas no&sas re1iõM de- 1 ela!, passando II tratar os nazts~ empo... t .... • 1 E aqui esta111oi; todos nô5. - sertas. ainda com f ilhos de na- 1 as co,;,o 1m•a5ores e, &M m, i,e- e,queles 11ue não ·desesperaram e ções européia.;, ou e:;;tra-co'!.'ltinen- i lejando ao lado da In;laterra, dos aqueles das gers.çnes nova:s que te.is . porque eomd.eriamo$ a es- 1 Estado:; Unidt1s, do Canadá e do sabiam <.ias coisas de antanho pe- tupide~ de tratar o color10 ite.. Br u il. A esta. altura, a posi:-áo la voz dos seus maiores; aqui es- liano. alemão e japonês com 3 ela ItA.lia. na guerrs, Yira pé com tamos todos comu11gado5 numa 8 mesma alegria. numa mesma sa- cruel Injustiça que lhe~ dbpen- c:.beça. eu sentimento anti-na- tisfação, enternecido~ de orgulho, saram certos decretos-leis alar- ·Zlsta e anti-fascista, encontra o a trazermos a A PROVINCIA DO ve~ da ditadura cio Estado Novo ? Jn!:ldtlo n&tural em uma, pa.rtici– PARA', neste dia de sen:sibilicla- Porventura um individuo com p11çéo ativa na luta, juntamente des do 74 . 0 aniversário de sua mulher. filhos e neto,5 braeileirns, com os antigos &liados de 11115. fundação . do seu aparecimento, a com os seus bens aqui situados, Renovà.-~e a joma,da interven• noMa maior e iuc0nfundivel rol!- dariedacte, na compreensão c;ue sua desc~ndencia, falando a no1,- cionfata. Ao entrar o Bruil, com temo 11 do f.eu grande objetivo na En l!ngua, assimila<!.o aos nos;os fôrça:, rer.ulare~ na península, já vida jornalística da terra paraen- costumes não eé ,ente muito não e,acontraramos ali uma Itá– se. da Amawr..ia e do Brasil, o ma.is pre~o à terra (lue perfilhou, 1 ua inimiga, · mas o Estado . e o nosso desvanecimento ilimitado como a sua nova pát:ria. do c;ue ; povo italiano cooperando conoi~ oela sua Yolta ac, 11 eto da comu- à outra, que ele vo1unt a;:!ame1 te I co, suas tropas de terra, ar e mar nhãn belemense, r,or ~u.J11, cult u- abandounou há 10, 20, 30, 40 e e os patriota5 do "undre.,,ound" rà Ela tanto 6E' desvelou, tons. " truindo uma civ ilizacáo que se !lO anos ? colaborando r.om a nossa gente paclronizava. conin única no ex- Era essa a teso que frequente- para a expulRão do invaEor. Tão trem0 n orte dl'l- pátri'I.. mente eu defel'ldia, durante a be- Bincera e tã.o eficaz se torn11, essa A E1" 3, no~sa flrm~ vantade d~ co pnrtlcin~~~o n• lu•- ontr• o " li"er ancia brasileira, junto ao:s - ~ .,G.,... , .. = e · .. que jamais I'" ausente do· vasto • tot 1·t i , l t membros do "'ºv"rno, pant, ta- a 1 ar .sino, Que a guerra, }>OU- cf:nario a que vo veu a a uar, • "' . exemplificando d!l. novo um pro- felizmente, encontrl.-la dé5án1Pa• co depois rio quéda. do regime de ,;:rama de i;ãcs principies .lama- rada de mn inteligente apoio o!i- Musro11ni na Itália, é entre ita– listn::o3. deslnto::tlcada d a peçonha ela!. uma ctiu maiores flguru do lian~s, amerk11.no~ , c!ln1.denst1s, político-partidária. deseivada do govêrno. senão a maior, decla- bl·1tãnicos e bras1leir01;. de um mal da.s tricas e fuchicos nerso- rou-me certa vez em "tte eu lhe Is.do e or, .seldados germânicos do n alissimci;, cm fir:1.. fazendo um " tr E h ,Jer iodi:,m:l ,!ldio. que M.tisfa:z a acent11av~ 1111 consequências izn• ou o. mpen a-se a Itália numa. tortas M classes, 1~orque preenche prlv15lveis que ;,ara o futuro en-1 outra ~ena, e e&a de libertação. toctoa os 11ngc!o1;. volvia o ~on:fi~eo da propriedade E' &Quela, .em que o; soldados do Btm vind0 o ;,eu retorno, que d.e cldadão 3, eolabor11.dorM inau- 1 seu exército regular batem~se, n iio tl!ngrandccer a.inda mai:; o peravels do r,rogresso desta ter• ombro a. ombro, cam os expedicio– seu passado. hoje desadormecido, ra desbravadores do1; seus aer- nários brasileiro$. Pisamos o solo para ver •.J l:lstre que lhe der11m; tõ~s e muitos, como M a.. Jemãet, da península, não com_ 0 conqtú!!- a llne!a !eiçfo qne substituiu a t d de cutróra. a ttc11lca da lmore11- que J')eleja,ram ao no•so lado em ª ores. mas como al!ados, iden- EA. mnderna, orient ada. oor eaml- duas guerra externa,; - (lUe o tifieadois com a ca,usa da etn&n• nhc11 lar!-(cs 'l luminoMi, que po- q_ue in~ re~ava a.o Eetado ~r8.m cipa,ção italiana, como reeon(luie– deráo a ss1:;gurar a rui1. nov& jor- S.ll quotM recolhtdM pelo fisco a.o tadores da, liber~ade e da ind11- nada. orordill't.ndo-11. cc,mo kdos Banco do :l'lr2.!il, pagas p,or m- pendencla do Reino. a.n.htle in . c Pa.rá-Eelém. 25-3-1947 . postoe in!m.!goJ, eomo tnden!ta- omo essa nova cl!l.racterf.ltiea ESPERA-SE AUMENTO NA C~.PACIDADE PRODUTIVA OE PAPEL pensar, ccmo ainda agora. no Qi:e J.!l'.il , ,·erba qu.e comtou d& es- fj;,eramos em i,r,:,1 da causa :nu– c··it<> d3 Cooner-,t.iva na. Impor- b1ica, que >P.m t,udo ncs manifes– ;_,ln cla de CrS 404.l80.2S. wh a t ârn a sua. gratidlo e ceu reco– rubrlca. Fundo de Granja. de La- nheeimento, com :u manifestaeões h Jd " WASHINGTON. <USIS) ticiníos. coletivM. que vln itm P-m rn "º· sensibilizê\r-noa. comnver-not1, en- Apesar de pro3seguir em eleva- ções !)elo11 danos da. eam:par1l'ia :polltlea d& Ittlla nlo devrla in– rnbmarina. Essa11 (luote.s, coneluia fiu!r na conduta do Bra,dl, ae o ele; cinle11. e eetieamente, fattm adverl!ârio !orçado de ontem se muito bem ao Tt&'illl"O, (l.Ue de tornava, o cobelirerante eapontl– agora por dla.11~ n!lô poder& v1• néo de hoje, J')reei~amente quan• ver sem elas nestell tem,os 11.i,er- do evoluiame11 de um.a, beligeran– ta,dos de c-uerra. eia a. bem dizer :i,ai,siva,, para ln• Al! ditaduras ao q~e co11tumun. gr~ 115 armos rut be11gerancia ativa, reagir com ma.iôr virncidade é nós 01,Jtro1 eom o l)é J6. dentro dn ao bom ~enso contido nu deci- território tja :peni~ula .1 ae o eôes, que exprimem o justo ~ui- Estado Novo, a 1)11,rtir de iS, en– Ubr!o das eolsas. Elas 11ão &rhi- trou a m.odi!1ear a fisionomia ju– tn\riu e extorslva5 pela i,rópria r!dlca. doa decretos-leis, que bai– nature:z;aã, Nilo se contendo nu :i:arla, em !ue de italianos e seus estradas da lei sua, ~ndenela é bens, o Novis11imo, demoerátleo, pàra exorbltu contra os direitos poueo tem cam.il' lhádo no sentido individuai~. de reparar os desatinos a que o A C-ooperatis;a chegou me smo ª ~her-nos de maiores incentl\'os na d,o nivel a pl'ocura de papel, 1n lclar esse ·serviço. no Tapani, com;ecuçã() dor; d~~11Jn1os qu~ ru- esper a-se que a cap11.eidade õispendendo metade da verba, mlivamoa e collmA.vamos. produtiva por volta de 1950- i:endo. afinal. o restantt" le\'ado E sen!-1bilitados olh;1,mos ur f1: 51 esteja muito acima da/l exi– ~ F1rndo Espr::cia!. cuja 1tpllca,;ão gura11 dos noMos ,t111.dado es · g~ncias internas as quais são t m s Joaoulm f3iquelra. ,Joaquim José I t· d ' gnora e . é de At1sla e Antonio Lemos, este es ima as em cerca de . . . , • Posteriormente. o gov n1o do 11,lnd& vivo naquele dia, com can- 20 . 000. 000 de toneladas me• Estado vol!ou ~o assunto, e uma, tuárla, e Libânlo. compo5ltores do tricas . A escassez de põlpa. de , nncunt'-nc1a publica, para O ?er- n011so primeiro número, e oi; Ju- madeira é con,lderada como n ~o de t~_atamento e pasteuriza- - tadore11 do momento, Pedro Ch~r~- o único fator a antepôr-se ao çáo do leite. ainda. trouu mate-1 mont d~ Mln.nda. J_oão Chave". ! futuro crescimento dessa in- t ~ • ~ --- . - TT..~-- ,r-.c..,.... At\n"I "C!a,..'t"la't"IM Uatn C1..n1mht l\. José . , .. Na hipót,ese da Itália. 0 u.so i,rimeiro ·se lançou, no meio dtt revestia. dois u,ectM, sl,bre os guerra. para tó fie &rre,ender ____ , _ ------· -· -- -~••---- --- •- -- ~. mais ta.rde. Mm 11li:mna vaa.u .. t.,,,,. a~i.naflo ),')ele pl 'ér.id.ml ~ de, :P.-tP p;,íbliiea., e :pr~vj.o paree•r d• Cti– n'J,l!,t~ d~ l'Jiuws tle Guerra. · Na prática, i,orém. nenhum '1,as centenas de requerlmentoJ ai,re– sentadoi; obteva l!tlluç!ío ravora– vel. Todos os requerimentos exa– minalios pela c6mhsíí.o - em nú– merD requtido - foram inde!éri– dos , cotn exceção <10~ referentes a 1t1.lianos que anterio!'mentt a 194·0 jà resldia,m no :Braail e qur,, tendo fiea,do bloqueados na Itll– l!a em virtude da. iuerra. volta ~ ram a re:i!dir aqui, . Comequen– ;:ementl! o }'l'Ob)en-,.l'l rnb~ist9, se~1 roluç!o, tm tcrda a sua cr4vl~ c!ade. O complexo é.õs bens a.inda de– baixo d~ Micr co hlequeio nl'J Brtuil atinte mai~ de um bilião e tn.lve.l! um bili4o 'li melo, ~ i~11e levando flm conta, tê.o 1omente as :importância, realitadas pel!!,t, v1indas de beni; ou a.val!,-ção of i– cial ne mc,mento do bloq_ueio, tm lll+2. Esta ~ossa sorl13. !oi éonstitui– da em grande -parte por ca.pitals italia.nos a,:pHeado~ no Bre.~11 em ce,rá.ter perma.nent~. e que ha– viam durante •:ários IustrOJ eooperado no desenvolvimento d!t eco11omia braeileit a. Verl!icou-se. destarte uma situaçã.o de fato de– veras singular: just1tmente ~ par– cela da participação italiana, que mais ampla e largamente ha_via participado na ecor>omi11, braslléf– ra, é que se viu !t mai:s onerada. Na conferéncla de Paris o :Sr&• si!. mediai1te a açào 'cios 3eus di,– le!Jados, defendeu o principio de não deverem ser exigidas rapa.ra– ções à. Itália, renunciando, ele próprio. a qualquer indenização que lhe pudesse :i;er devida. Efe– tivamente, npena11 alguns Esta• dos apresentaram pedidos de re– parações de guerra <Russla, Iu– goslávia. Gréct11,, Albania, Etio– pla) , num total de 325 milhões de dól&res, enquanú, que outros (!!! 11 t a d o s Unidos, In.gl&terr11., França). declln&vam de QU&lque.– repara-Jlo . Entretanto. co!'l.siderando o enor– me v11,lor dos bens it9.lianos blo– queados no Brasil; o onus econô– mico, que viria gra,·ar a Itália no caso de uma incorporação de– finitiva des1108 bens ao p&trim6- nio nacional. ou mesmo no cMo ent que a solução do problem& :ie prolongasse por vários anos, a.ca– be.ria em i.ubstãncla }>Or determi– nar efeitos muito semelhantes aos produzidos pl!lo onus decor– rente da ~ati!ta,ção das repara• ções exi!íidas }>Or outro11 E1tados. A11stm o que dav,unos eom uma mão retiravamo11 com a outra. Se o tratado de paz exclui qualquer solidariedade entre a, Itálil!- e a Alemanha, eliminada está a base jurídica das disposi– ções a respeito dos bens italia– nos. O tratado limita o resarci– mento dos danos a n611 devidos pela Itália somente ao resarci• mento daqueles prejuizos direta– men~ ln!lin1idos ao no!l3o pais, llrlm !t.it 'lr!n ..nt.i ._ N>Mlhtllt111.r1.. GOV!:RNÓ DO ESTA:QO Exonera,ções e delegados nomeações de de poli eia - --~---- - ---- - .Designações de promotores - Atos de ontem do governador o rr.1jor Mol'!rA. Carvalho. go- Nomeando Antonia Alves da "crnador do ~ta.do, assinou on-1 Silva, para exe_r~er o ca~go de es– tem o.s se;u1nt<!& lttos : l t.::-ivão do cartono da Vila die Pi• Nófl\~11;.!'\dO =.uJ.isman Barbo5a rabas (antiga Sã,o José de .Piriá), de Lima Fill')o, do ta:.:10. em co- no munieip!o de Vizeu, misa!e, de· ieneitrre"2,do dos Ser- · Nomeando Pedro Cardoso ~os üc;os Externo~. pa!!.rào P . d·' . <:;antos. para exercer. em con:lll!• QJJaõro único, loiado no Depar- ' :?., • o cargo de comi311á,rio_de Po• tamento das Municipalidades. !icia da vlla Gurupf <antiga Vll& Exonerando ,, tent.nh da Fôr- de São José do Gurupi, no mu• i;fl. l'oltc!al dó 1:.,t:ido, Wal~r Mo• nicipio de Vizeu, reira C11.li; , do cargo de dielegado Nomeando o terceiro sargen~ de l'ol1eia do munidpio de Iga- da Fôrça Policial do Estado, M.ar• ro.pii-,Açü. cio ele Morais Navarro. para exer• Ext1n11t'a11do, s. l'Hldido. Luci& cer. em coml~sáo, o cargo de de.. Felix ele Be1~~~ do cargo de "pro- legado de Policia do municipio de feSKOl' de ~~Mia t ,ole.dl! , de 28.. Salinopolls . claS.sP.". padrlo :S, do Quadro úni-· 1 Nomeando Custódio Tom~.:! eo, lotadll n~. e~cola. auxiliàr do Dio.5. para exercer. em cometMo, luga.r It11.qua;;ú, mu11!ripio do 1 o cargo de comissá.rio da povoa– Gu.. fii.á. j cão f':il.o Bento, no municipio d~ Exonerando. a pedido. Maria da j Salinopolis. Glória. Tavares, do cargo de " pro- Nomeando Saoln11 Gonçalves de fe~:sor de in-u:PO exola.r do intr- castro para. exercer. interina– rior" . J)ltclrlo E, <:lo Qu11.dro úni- ment/ 0 cargo da classe '.B, da eo, lotado no gi:upo esoolar de carreir!I. de "Servente". do Qua... ObldM. dro •'único. ~om exercido no gru• E:t:'.ll 'leran.do llt.'.'-i~uncto A.quin po escolar de Iga.rapé-Mirf. Moreira, do ca:-a-o {;e rtelegado de Nomeando Henrique Felix Pe• Policia do município de Nova rt:ira. para. 1cxercer ., cargo de Timboteua. :'ble;;,ado rle Policia do munieipio DIVISAO D:E R.ECEIT• .\ DO ESTJ_I:10 Despachos em petiç5es O diretor da Dh- 1 ~ão de ~~cett2: do ~te.do , p!oferlu ontem O$ ~e– guintes despacho~: EM FETIÇ6E.'5 .. JoAA lfa.ri ~ Acher c!a Silve - A' Beeretar!1, para averbar e da.r conhecimento a ~ecçEo. Panair do Brasil S . A. - Dada bàixa no manifesto geral, entre– gue-se. Banco de Crédito da Borracha S. A. - A' la. Secçlo. Amorim Pedro & Cis.. Ltda. -– A() chefe do serviço na. doca S. Franeo i,ara . designar um guar– da afim de assistir e atestar. nes– ta e n& 2a. Vi!!. do me.nifesto, as med!~s totail!, parei11í!l e o eorte. Cipriano SouM- - Cobre-se a, diferença por meio de talão, no ponto füoal. l~u.c Memuyal & Ci11. - A vista, da lnform~çáo, eneaminhe- 1Se ao oon:ferente, para verificar, em fa.ce do11 documentos, a. ori• gem dos volumes. Brasil Extrativa, Limitada - Aõ ehef@ do Jl()eto fiee&l em Ico– ra.ef p11,ra, providenciar. mediante a apre.sentaçit> do despacho. Jayme 'Benehlmol & Cia.. Taci– to & Cia. Ltda. - A la.. Secção, para extraçào do atestado pela 2a. via, do manifesto. Sabino &i Oliveira - Ao chefe do serviço na doca 8. J'ranco para designar um guarda, attm de as– sistir @ atestar, nesta e na 2a. via do muiifeeto, as medições to-1 ta~.. ~~~cial.g -~ o eor~~ .. _ 1 de Nova T!mboteua . 1'-1-0m.eando o sn,riento da 'P'6rça Policial do Estado. Raimundo da. C0stii Sampaio, para exercer o ,:a~go de deleg~do d,. Policia no municiplo de T~nrape-Açú. Der,igna1do o prfmeir<J oficial, padrão Q, lotado na J unta. Co• merd al. Raimundo 'Pinheiro Oar• cil?. . para responder pelo expedien• 1;e· da dlretorla da aludida Junta, até ulterior deliberação. Mandando servir. na comarca de Muaná. o bacharel Raimundo de Campos Góis Teles. ocupante do cargo d~ "Promotor do inte• rior". padrão O. do Quadro úni• co. lotado na Comarca de Afuâ, enquanto durar o impedimento do respectivo titular, Os-;raldo de Brito Faria. Mandando servir, na Com.arca de Afuá. o bacharel Otelo Mar• tins ~oncío. ocupante do cargo de "Promotor do interior". pa• dráo O . do Quadril Unico. lotado na Comarca de I garapé-Açú, en• quanto dura!' o impedimento do respectivo tit-ular Raimundo de Camoos Góis Teles. ·Concedendo. a Helenfl Mlran• da Rodrigues, ocupF1.nte do cargo de '' professor de esco,a isolada. de 2a. classe". padrão B. do Qua– dro únic1, com <P-xercicio na cs• cola auxiliar do município de Sour!'. noventa ;90, dias ele li• cença, a contar de 27 de janeiro p,p. & 27 de abril vindourn . Visitou o major l\foura Carv2füo uma comissão de educandos .. - ---- --

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