A Provincia do Pará 25 de março de 1947
. -~.ti~õVItfCLf''t>õ~AltX· •.- -~_ _ _::__-:;_..:.::~..:..:..___ ___.:._'..__'._~~:_~:_~:_:_-:_:_~:_:_:.,:_-_-_-_-_-_-_--_..,._-_-_..,.._-_=_-:-_=_==--_::-__::::,::_~::-:-G:-0=-::vt=R=No 00 ESTADO Glorifiquemos o nosso .dia Justiça para OI italianos, colabo- ). JromnnA bo Jan\ (U·.-,:a, ,1 · u11u1u:i. i\~ucta..iu::,. • l'Und&do em 1176 Otntor:- JOAO Of.LMON lled&ç¼o Admlniatraçlo e Ollel– nas. em a~de própria: Trne5.u. Campo., 6 l,1 100/ 104 - lltlem. Endereçt> teleg:râflco: Pron.n - 1876 · 1947 radores do progresso do Brasil Quor um pars magna fui --- --- Teletohe: 24-2.1 Romeu MARIZ Anis CBATEAUBRlAND VendD avube, Cr$ 0.50 - Atra– mdo&, CrS 1.00 - A.uinatun• .s: O& Academia Puaen.n de Letru SAO PAULO. H - Nlc "' no• j no, lançarmos eom l nlmo &&bl· ....toado pelo preaidtnLO d& ~- 11tcura certa & polltlc& que no..., d&moot4 pred&lórlo, ao• oens dos públl<&, • pr6vlo pareotr d• ce. p,al1 traiste em fazer, contra a HU$ cidadlo, aQul resJ<1e.nt11. o mluio de t>&nos de Guerra, It'-lla, a respeito dos be.n.1 do, prtme.lro era o cunho nitidamente Na prítJca, por,m. nenhum da1 seua al)dltos exbtenl-ts no exte• anU•nactona.l e antt•lt<!.llo da eent.tna& de re,querimantoa apre– rlor, e aqui dtntro alllda blo• guerra. movida pelo Estado t~- s~ntado• obt-e,·• BOJuQl.o tayora– quead01. De.!de e, deeJa.raçlo de c~t& U democra.ctu anclo-aa.xo • \.l('l. Todos o., requerimento.a eu.• .uerra a.o ,o,·l':-no dt Uu&alJnJ, nlc~3. Poderia ha\·er. dentro da rrJ nadoa pela Comtsdo - am nú– mo ~tn.mo , o erro rto principio Ittlla, IU~rra tlo lmpopula.r e. mero redurtdo - ton.m tndetm– adotado tm relaçlo a pt5'Õ&S e por J&!O mesmo. ma.ia combatido. dos (corn e:zce,çlo doe rate.rent proprl.ed &dtl cu~ colonia.3 do.s ~la opln1l o i:,ilbllell da penlnsu• a tt&Jla.no, que anterlO.."Tilen.t,t a pa.lse& do Eixo. E! .s ert.m, de• la, do que a.quela em que com 19<0 J• ruld.t&.m no B:-uU e quo, poLs doa portuiu !.!. a.s trh a. terocldadt de h!ena !e lançara t'!'ndo 11cado bloqueados na ItA• malore!. ms l.s labort0.!u ma.t.s o OUu em junho de 194:0 contra lia. em YJ.rtude da ruerra. ,·olt.a- 1:.1.e.ntitlcadails et>t101.Co e c.om u·a a .P"rança 1nerm.e e nbat1ca ? ra.m a reatdlr aquH . Corueque_n.. ma.s.s.,. de lntensse.s mllito rrubs- o ua-unao a.sptct.o do con!Ut.c t~entie o J):obltrr: tubiist!. aem tanelab 1111.doa à economia na.- 1t.alo•anslo-amftrlcano era a ul· :.o!u lo, cm tof.a a sua iru·J. c!on&l. Nlo &erla tnscn! e.to hos• 1 tim.a etapa que reve,ua quando C:.ade. Ano. CTS 1◄5,00: Semestre. Cr8 ?5,00 Rer,ruenrantt comercta1 no ftlo e :~s J:i'ff~~a.!3'fiJ~,d,. i:: !feto OQeon. sala ~02. Rio e Ru• l!ete d Abrll. 230. 2 •. e Paulo dt!6 ::~e:::=d~e,~:et!'."~: taff: ,urH d'A PROVJ.NOIA. ce– lebrivunOI, pela 1Uttma vez.. o antverauto de nc!A& fundaçlo . Era o 37.º ano de noS!as lulu t :~~ aÍvor==~a:u:a ";;!~eJ: aleqrta, lembrado., 10mente do lá LEITE :~~!~t!~"Z~~~ ~~~ BAbodo tlltlmQ, publicamos re- ~la':," :~1t~':.~; ~: ~~~~~l!;!! Jnlltado; con~tatado., P~O Sfivtço nu letru e nu artn. olhando, d Dde1.A S:1ntt.Arl& Anlrn&l, na tmbeveetdOI, um pa.aado q,u• dtl• .sua tnrpec-to ■OI ret>.nhoa no uva pua trú o 13 de rqaio, o 16 ajó e çne,rf n cai,tt&I. de novtmbf'o e a aua coMOllda• N , ~tabulo~ existentes ~m e-Ao por Plorlano, pra do que era Beli'm. parn fornecimento d 1et ~m :C::s'!i&~ªd: !r:»11.:t,r:tkJ: i\ pcpula-;1.o. !oJ encontrado o g&• cai e dA imprena nacional. em do com brucelo""e. moltctla ,;,u8' cujo meio 11 ublr&moa vertlc.ilir.a• u tranam.ite aos aere:.s humanos dOI. numa. ucençto ,iue ooa era pela lna tAo do leite crtl ou em & m&!or reeompenu do eatoTÇO e roalhada. produúndo &borto e te• tr&b lho: bre ondulante. Abrindo a coluna de honra, AI~ deta oerfliO, a b:-uce;o~ i,~e~ or:ue5G::r~e.,= 0 1 ~~; t~; !e P?O\'oe& aborto nu \"ICU. trh décadu de uma eapera que E', como E-" deduz. um t rrlvd J era um conforto. de uma espera e ln:-tdto:o lnlmlgo do aumento I que \i& ao lonae um ama.nhi de dA população humana e bovtna. at ,tea.ru. upea de retempera• o que ~ dugl.r.ment.e alarmante, me."'ltol-, ~• em tempo de demora tobretudo, em um m lo como o d::'~C:-~~~: ;,~~e •u~~~ d: r.oAto, que se renente da de!lciin- amor de ,eua a.nhelos; quem 1Ato clJI\ dt &mbe.a caias populaçóe • aaora ruc.unha, \ivendo naquele E' d 1nectuárto enc1.rece:r o huta.nte de ex-trem.os combates que vnlor nutritivo do leite, cuJ& dt• n01 levaram à fOQ'Uelra 1nqu1s1to– mtnulção cotut&nU. rn &gra- rtal de ódio.• lnveJu, na.quelf' dls \'&ndo a., urcncta.s allmentare.a de 1912.. com oa aew companhet• 4ue dc110nm a pqpulaeAo de Be- ::; t.uftõ~:~e:!~;e~m:::!1~ºe e~~ Jlm. em pe.rttculu a tnta.ntll. tl.stilçbte tncompenaave1s. F. t~mM redur:do, " ~etio, de Dlzia.mo entio, o que hoje po- quinzc grama, t.e leite per ca• demos re-petlr. reeditar, porque ,:,tta... enquanto & propa1anda4 e.• amttm~ que ainda vh·cm01 den• deral publica dl:l.r1amente precet- tro doa m.eamn.s penn.me -ntofi, nes– tes dl" nutrtt'º frecomendando o te lnlttnte de uma rusunetçlo, comun,. 0 de telt.t. ovo~. nrduru, que ca um& doce e alenu.dora fn.:tas e umelhanus nrtdades, " :=~ :: ::;:ra~~~e~on::,: bructlou extlncue RS poucas va• c&Uptlra. que era o noa.,o fan:il. ca.rl II QUf' n , r•stam. como e&· 0 tant 1 de um Dc:,eJo. QUe n1o torco p rttcular d• antigos, pro- podt•mos erprlmtr . Dblamos que pr1~t-!rto·. aquele ad.,mto era o mil.ler de •O rroblemt. ~. ,·,~t.o d• tolu- :=- 1~Xirei:~~Va':ª!~do a~h~av•a.~ ~ o tn :-mtt n.r.rr. nt.! a.bando- lnund.a.é:i numa. ba\Jlmle• ven• fnat!a tura em Jõbt1o 9 lndt11vei~. reme• O drcreto M:1 de :?O de março morân~o t11ntas \1thrlu , por ver dt JrZ. atritTJ 11. Coc!edade Co· .-mm que nla Jutaramoa tm \io. oprro.ttr& a o'r.t1a.-: o de lrutalar Era uma al«;tt1•. um entusta mo uma ,rranJa de cri "lo d! gado Juato e ,em limite . norqut ae.ntts- ltetro r•p"clalltado e uma moe ttue deles s,, rttlhavam noua u•lna dt bfn" lclame~to t pu• ,oetedade :;;;,d'iiN'c;A ~ ·PC:~ºl t ,rl"'•çf o d'\ lei , nfts pro::rL-nl- ~~fiai~ ~"' suas -p6rtnu. na au& dcd , de Dt,l'rn. para a tecer tele O matertat de ritra es~~lca, ~:~ f)O.:Ja:j:: O IOY!rno I A ~w~~is ~li:~;:j :J~~ttt~O t=~ li I T tnteltctual que s. dtatlnsuta. no Cc~perallva. ut lzar am a axa pata lnUlro e albn trontetru d& ._d:t_ ;::"~~·::~\ r~~- ~~:ud:rr~: p,1r1a . g ante 1-to. tlc6vamos ti u;3J, vtrba que corutou d H· f:;,~ino':~:, a~r ::~:~:' ~~= c:-lla da Coo r·tlvA na Impor• hllca, que em tudo nos manJfe.s– t nela de CrS 404.130.U, eob a tat'a a m • ,ratldlo e leu reco• rubrlc-,a P"Undo de OnnJa. dt La~ nher.lme.nto. com u ma.nife.rtaeões Urlntos. colttlv , que vinham tm n1dlo. t@.ru1bt1tur-n01. eomovtr•nOI. en– chtr-nOI de maloru 1ncenUvoa na conaecuçlo do~ d".!f"1ios que ru• mA\·&m01 e eoltmAvamoa. A Cooperativa cht;ou meamo a Iniciar e,._,e ,ervleo. no Ta.panl, dllpende.ndo metade da verba, rendo, afinal. o re nt~ levado a PUnd,;, E.1pecial. cuja apJlcado 1Jnornmos. Posteriormente. o i;ovtrno do Estado voltou ao &IS'Jnto, e uma comurrencla pllbllt:i para o ser• 1ço de tratamento e puteurlt&• çlo do ltlte. ·ainda troiu1 mat.e• rtlll para a Usina Mode.lo. com t pacldlde de ,eu mil 111,ro, dlA– rlo!II, A agora, porlm. nem o plan– tel d!" \'&CAI leltelru. nem o trA• tamrnlll do 1011.«: e ucu e leite fruro duapartctrem de Bet~m. cada vez; ml\I1 trlbUU.rio de uma tmportaçio que nos empobrece e atrope.la o ultlmos a.nos a mldla de Importação de leite, condenuao, em pó e ut.erutr.ado alcançou l 016 tont1adu. no ulor de . .... cri a 18811"8.42 e a mantelsa de lolte cri U38.M8.« ~m rontar outroa 11ubprodutoa. de elevada 10ma. A verba que paramo~ p ra noa mandarem leite lnte.rlor ao frea• eo. 6er1a sullclente: para lnteru– aar tnJclatl\'U e cai,tt~I-.: na pro• duçlo de lrlte em .Bellm. com lnatalaçlo de • ranJ111 tecnlCAmen– te apanlhAfta,. E multo maia lucrath·o, MI • f produção acrucentusem de ma.ntelp e ouUo3 11ub– produt<>1. Anualmtnte, mall de 16 mllb6H de cruulro.s cst.am< >& mandando para tdra do E3t.ado. a troco de leite que podcrtamoa. com dl&po– s.lçlo bem oriental ~. produ.&lr aqut. da melhor quall a.dr . abun– dan~ e A pr«o~ módico-.:. Carne verde pua o Rio PORTO At..tOtU:. ~ tMutdlon•IJ - Chea;:ou fJ ro-onrl U"Onl Uacb3do enYi&do u p.ctal do pruk11n e Ou– tra Qllf' Tf_Q\ ~li uc!u • pou!bWd de de reiniciada a ""' d• arn111 •t.rde cm a.nnde quaoUClade pan o JUo. E 1en,1b111UdDI olhlfflGI U fl- ~~1lmd~IQ~~• Jc!:u~~~ de AUU e Antonio 'Ltmos. este atl"ldll vtvo naquele dia, com O&n– tuirta e LlbAnlo. compositores do nouo J)rtmeiro nómero. e o, lu– tador11 do momento. Pedro Cher– mon d~ Mlrand . Jol11 Chaves. Fernando Melo, Coimbra. Joú ,,h, vu . Martinho 'Pinto. R&lmun– do Morall e quem ilto reiembra comOY!do. Cuto que naquel, 1u,a.: ln~• t.nt de ente,o e atlhfario. •• se preaazlavam ~!I hora..s t:rut'h.11 qu._ um tu uro nlo dl.5tante no~ poderia tra r ... E t&U!I horu nitt l.trd&run. e tuu horu chetaram e nós V1mo!I <' Jn,m crlmlnoaõ do., lncendloa oltclal1 tram1pondo 01 no.!101 acelro!I e 1010 u chamM R de• voranm n n0110 edtflclo, H nos• au oflc1nu, • lambe:r•n01 u vt•• lt1, A attnrlrem ru.ldtnc1u ;,artt• rulare.~ de auem noa era t:IU'O. tudo nteclpado CC'm n ataaue a fuiiA de ruena, de força, n.ru• lares ao onuto doa que mandavam d mandando. naauele momtn– to de ec;llpsc do untldo da r~• l:iuc:!u~!.!;;A~~u ~:m~;~~r;: d01 ptl•a palx6e.& e no deUrto do padtr olvtd!Lvam N M'U.1 crJ&dôre.s e os ren ••• m. no tut.lc1o J)õll– Llet1 e.m que B1e& 01 haviam colo– ndo. 6 anOA ae ,,1o daquel dia de rontentamentm. M a história l'e repete. 1: aquJ utamoa. à ,., m• bra. do 11' nde ctdro esgalhado QUI do OI .. D1f.r101 Auoclado,•·. Í!~~. 1 ! ~od~o: S:ru:ª~: !~º~i.º~u::i ularta. de C')T&I m lndómlta. que. n deram. elenndo t,llta ~IN a ot-lata do nouo nconbeclmtn• tt'I comorido, e mo a dl.ur J)C.l& b6c.\ de toda- OI pera o- HU nrau.m e.orda. o IUJ'au.m corda dts~ dlA. de.st « hora dt renae<"I• me.nto dt nouo pe_rlodilmo. na– ouelta mold@.8 de oordura. de equJ.. Ubr1o de 1cnao. de comedtmmtoa, tudo 1em r.cOOI. moldu em que !:la ,e velo rtencachar. enquadrar lnaemlve..Jme.nte. como R os 11«pf.. ritos que a fadaram outróra !08• u .m ~tea de seu reMurqimr.nto. f'I~ Huminado1 dOI •• OIJ.rl05 AI.· 11xlsd01 '·. e&te!I centralludCM n& 11.rt.ndc torça motr1.1 que é A J Ohateaubrland. conjupdor inton,• paravtl de enustu, a euJa \"'ara de condlo de EUI\ Slna coube tel• taurar na Amazonla a 1u& ma.ior expre ,a.lo de uma impren.1• au- ;t~~~c:l~d~~equ°: .:'J.'i~~!d!:~ 1::: =~~:: u~ ~u~C:~~:~~~:: m.lnant de vlda e de prut.!gio. an.Jmada pelo toao u .-rado du plru votivu de um eatlno, que durante 36 lU1o.! ardiam. proteti• undo ,, Grande AcontN:Jm,-nto cleata. Hont. h1st6rlca do Pu6. que n66 aiUard••·c.mOi con!ia.ntu de Fé... r ol "'!m dth-!da um ma,to ve!.a:-. um vtl.ar de a~lraç1e3 lnccssan– t.e1. um v~ln de de~Jos que não pa.ravl!.m. um velar de almli ~m eterna.a 1úplicu e ru.as . de mãm pasta.a para Deus. a. clamarem por tate minuto que durou • nto le;~q~·1 C!tamo1 t?dos nós. - a.qu.eles aue não due•puaram e aqueles das fl!era.çbes novu que u.biam das coi.sal de an:.anho pe• la voz d01 uw maiores: aqui ea– tamoa lod'>S comungad~ numa. m~m;i alegria. nu:n:1. mes.m".t Ea– ti,taçAo. rnttmecldo., ,te onulho. a trazt'rm03 a A PROVINCIA DO PARA', nute dia d_. M?t:1.!lbWda– t e5 do 74.º a.nt ,;erú.rio de rua tund&çio. do seu c.poreclmen o. a 11.0e!A maio:- "! inC1>n!undh·e1 J!O!l– darledad_., na compreen.~o qu, t,emo., do ,eu qyande objetivo n'.l 't'lda Jornah.stica d:i. terra panen– ae. da Amazor.t& e rlo Bruil. o no..;!O dcsvencciment.o IUmltado pela ,ua \·oi~ ao ee.lo da eomu– nhln belemrn,~. por cujA cultu– ra Ela tanto &e rlu,·f'lou. ron!• trulndo uma. civi.lizacio que H paGroniz.a va rornn única no u– trtmo norte da. pátria. A E:n a nO!!B. trrm.. vonta,jt" fie que _tam~I!§ ,~ 3U5t'nte do asto cc.nirto :\ que \·nlnu n ~tuar, tnmpUficando d.e noYo um pro– srram& de dos principio!! .1oma• 11.sttc , des1ntoxlradsi. da pcç1?nha PolJtico-partldá:í . dttel\•aca do m:i.l da.3 trtcas ~ tuchk:oa pt"rsc– n:?.l:!.Stmcir. c:n !ln . tazsnd'l um ')efl~dl!m., nH~lo. C:U"'! MtisfAZ a todu u cla... !!@iii. porque preenche t()(\o~ os aruclo1. &m ,1ndr, o ,eu ret.orno. que n io en;randccer alnd& mat:; o 5eu pa.~ado. hnje deaadorm-!Cido, ç -a ver o ]11..--t:-e que lhe deram, a linda !t1;!o /'lU~ substituiu a de outróra. 1\ ticnlcA. da imurm• 1:a mr,dema. onentada J>OT (1ml• nh"'is Jar1fo:; e lumlno::011. aue J>O· derio auc;:u:-nr a /flUA no,•a JOT• nad2.. or..rdU!'~ndo-a, CC'fflO L<'dos enhe12m Pará·Bt-li'm. ~5•3-1947 . ESPERA-SE AUMENTO NA CAPACI AO~ PRODUTIVA DE PAPEL WASHlNGTO, . IUSIS' Aptsar de proS!t!gulr em ele-;a– do nlvel a pcocura de p pel. esptra-se que a capacidade produtlv& por volta de 1950- 61 esteja multo acima das exl– glnclas Internas. as qual• oão estimadas em cerca de ... . 20.000 .DOO de toneladas m é– tricas . A esca&Sez de pôlpa de madeira é con,tderada como o único lat~r a antepor-se ao fu uro creactmento dessa ln– dú.tr1.a . tUlú-lu? E por que? Muuollni dtpa,to, o Rei e o m&• O complexo d.o bens nát de• Porque 1om01 uma e.xpral6ã.o I rtchal Ba.Co;Uo orraniz.ara.m a ba.iJ:o da a?l-o ~o bloqueio no geográfica. EU!ct tl\'el de \i?'em ª I cobellgerancia com a.s democ:a• Bru.U atiiip mais de um billlo ser ocupadas noasa.s reJi6u de- tla!., pau&ndo a tratar os nazis• e tah·u um bU11.o • me.lo, e bJO ctrta.s. ainda com !Uhos êe na- , W como invuores e, a..ulm. pe• leva.ndo am conta Uõ aomenr.e u çf~s eurol)t!lu ou extra•con. nen- \eJa.ndo ao lado da ln1tatena, do,; iml)Ortàneia.3 re itadu pelu t.ab. porque co:nc.t.eriamOi a e,;. Est.:ido; Unidos, do Ca .na.dá e do vmd&S de ~ ou a n lla.ol o ofi– tup!Cez dt tratu o colono tu.- Bru .J!. A esta. altura. a po.sJ;lo eia) ne mrimmto do bloqueio,~ em Jlano. alem.lo t Japonb con1 a ds It.:.lla. na. .uerra Yira pé com 1942. cruel lnJwt!c-a que lhe& dbpen• c:ibeça. Seu &entlmento antt-na.. E.st.a groSJa !Onu tol cónstltui– :::ar2.m ceI tos dccret.o.!•lels alar• z~ta e antl-tascb ta. encontra o da cm gn.nde p:c par caplta.l.s \"e.S da dlt dura óo E!:tado ·orn? rru ,dc.lo natural em uma parlict- ia.lia.nos aJ)llcados no Bn.!U em Porventura um in.àlviduo co:n ç.11.çto atlva ns luta.. Juntamtnt.e ca.riltt permanente. e que ha– mulher. tnhos e netos brat11eirci,, com os antigos a.lia.dos de 1115. v1am dunnte ,·!rios lUlt::1)1; com os st\U bena aqui Eit!.U.dos. Reno\·a.-se a Jo:nl!.da lotuven• cooperado no d!KD\·o!vlmento da. !ua de !ctndtn.da . tal&ndo a not• c!on!sta. Ao entrar o Brull, com economia bruilelra. Vut!icoU•St. ! !l Jingua, u!imllado ao, n~uo• !Orçal re"1}ue.s na :península. Já dr.starte uma. 11ituaç!.o de tato dt.– co3tumes, não te 1tnte m-.iito nio encontraramo.s ali uma lti• ,·eras singular : Justamente a pu– mat,; preso à terra que perfUhcrJ, l 11ª ln1mJca, mu o Esta.do e o cela da partlcipa.;.!o italiana., que como a !ua no,·a pâttla. do c;ue povo italiano cooperando con<n• mal& ampla e tarp.ment.e h~\ 1 11. à outra. que e!e ,·otuntar1.dmcnte j co, .suas tropas de terra, a.r e ma.r participado na ecoriomla bra.sUeí: ahndounou há JO, :O. :!O, -to e e os p.atrlota.s do "undnsaund " ra, é aue se viu a mais oner&d3. 50 2. 0_, ? colaborando com a nogsa gt.nte ?-;a conle.:lncla de Pul& o Bra- Era e~a & t.e:.c que froquente• p_ara a expulslo do inva.Eor. Tio .!U. mediante a aç..lo lóos ieus de• mente eu deter.db. durante a bc- !mcera e tlo eficaz M torna. easa lesadoa, de.tendeu o principio de Ha:e:-anclA brulleira. Junto 303 co-partlclp.otç!o. na. luta contra o nlo de,·trem ser existdu repara– membros do , o\·érno. para, tn- totaJita.rta°'!º• que a euerra, J)OU• çõt.5 a Itália. renunci&ndo. ele 1elizmente encont.rt- la d'esampa. co depois no quéda do regime de próprio. a qualquer tndenlz.a.ç!o rada de u;,, Inteligente a.pelo ot!- Musiollnl na IWla, é entre 1ta- que lhe pude!ae ser de\i da. zte. ctal. Uma du maiores flauru do lia.nos, americanos, canadtn.Ha, tiamente, apena.., alruns Esta• gov~mo, 5enlo a m:ilor, de-e.la .- britânicos e brasllttro,. de um dos a.present.ara.m J)edidoa de re– r u-me cena \'CZ em que eu lhe Jsdo e o., solda.de & germln1cos do para.çõcs de gue:rn. lR.u.s.sla, IU· acentuava. as eoruequencias 1m.. outro. Empenha•se a ltill& numa goaJ,vta.. Gré:cia, Albanla, Etlo– prtvt.&lve!.s. que, para O futuro, en- 07tra ruerra. • eau de Jibertaçlo. pia). num tot.al de 325 milhões volvlM O contl5co da proi,rledade E aquela. em que 01 aolda.doa do de dólaru, enquant.õ que outros de etdad&ol, colaboradores trum- toeu exdrclto rec,.ilar batem .. se, <E a ta d o & Unidos. In.g1at.err&. peraveb do J)Torres.so desta trr- ombro a ombro, com os expedlclo• Prança). aecllnÁYam de qualQuet ra desbraT&dore, dos seus !tr· nârios brulleiros. Plaa.mos o tolo reparaQlo. ~s e. muito~. como o~ <màet, da peninaUla, n.lo como conquta- Ent.retanto, eonside.ra.ndo o t.nnr– que pelejaram ao nO!!O la.do em tadores. mu como aliados, iden• me ,·ator dos bem tta.llanos blo• dua5 guerra externas - que o U!teadoe com a cauaa da e.man• queados no Bra.sU. o onus eeonõ• que 1nterest&Ya ft.O E!tado eram clpa.çlo iWiana, como reeonqula• mJco. que \'ll'ia gran.r a It.Alta a.s quota.s reet>lhldas pelo Usco ao tadore& da liberdade e da. lnde- no caso de uma lncorporaçlo de– Banco do !Jrt.!U, p&ga!I PJOr gu. peo d encia do Reino. ttnlth•a deMea beru ao petr1m6• po.stos inlmic:os. como indenlta• Como eua nova c&racterilttca nto na.clonai. ou mesmo no cuo ções peJ01 'da.nos da. eampai,.ha polltle& da. ltáll& nlo devrta 1n.. em que a. 50\uçlo do problema H :rubmarlna. E.s.su quotas. conclui& fluir na eonduta do BruU, ae o prolona-a.s.se par vários a.nos, aea– tle. cl.nlca e ceticam&nte, tau.m adveraá.rlo forçado de ont.4.m ae baria em 1t1bsta.ncla por determl• muJto bem a.o Tesouro. que de tornava. o cobeUrerante eapontl • na.r eteito& multo gemelhantea a.cora por dl&nta nlo podfri. vt- neo de hoje, J)reetu.mente quan• &05 J)rodusldo1 J)tlo onua decor– ver aem elaa ne1tes tempo, aper-- do evolulamoa de uma beligeran• rente da utl!h.c;.&o du repara.– lados de ~uerra. eia a bem dizer J)&ssln., para tn- oOea ex1.r1da& por outros Eat&d.01. A! dita.duras a.o que co!ltumam 1rt86&.rffl0& na beltgerancla ativa., A.Y:im o Que d.a\-amos com uma rca.gir co.n mator vintidade é nós outro, com o 'pi, Ji dentro do mãe reUraramoa com a. outra. 10 bom un 50 contido na.s decl• território da peniruula ? Se o Se o U'atado de pa.z exclui eôea, que ex.primem o Justo equl• Estado Novo. a partir dê il. en• QualQuer rolidarieda.de entre a llbr!o das eols&.,. Elu do arbt• trou a. modutcar a fisionomia Ju• ltáUa e & Alemanha, eliminada trtrtu e extorsivas J)tla próprla ridJca doa deeretos•leiJ, que bat• e.stA. a base Jurldlca das dlspost. naturetal Nlo 5 e contendo nu u.rl& , em !~e de ltallanoa e aeua çõea a respeito dos bens ttalte• estradu da lei aua. tendencta ~ bens, o Noviulmo, democr,tlco, no,. o trata.do limita o rearei• para exorbitar contra os ttlrettos pouco tem camtnh, do no sentido ment.o do& dano& • n64 de, 1 ldo1 lnd1v1duala. de repa.rar OI desa.tino, a que o pela It.611& aomente ao resarel• Na hipóf,ue da ItáJI&. 0 eaao primeiro ·&e la.nçou, no meto da mento daquelu i,reJula::is direta• revestia dois upeeto8, sóbrt os l'Uerra. para aó H arrepender mente lntltn,tdos &O nouo pall, qual.& cumpria meditar ante.s de rnait;; tarde, com al,ulll va,oa ato, admitindo entlo a po&!tbUldade de eontriçio. Injusto fóra nerar do !lra,il utJ.stuer-ae. sempre que ae tu alguma eolu. põrtm dentl'O deaae limite, oõbre A INCôNSISTENCll COMUNISTA , Reapltulemoo & m&reha d& lt• 01 ben> ltall&noa (uto ~ perten- rWaçJo de IUUT& &o t)Da<> pai, cent.u & Italiano• rt1ldentea na. em lo.ee d& Itália. , lt'11a. ou a aocledkdea lt&ll&nu), (0~ UM o'asEJ\VADOJI. IOC!AL} O comunismo. depola de Mau, T•- O que 4 oleaUtlco l\a K\lal!a atu&l. , lou l.me.n.su i,re ~ •õeii A polt t- rulmmte cle.ntlttco. fruto d.a obter• ca. a.nt.e.rtor • ele., era um Jogo de ••elo e d.a el'putencla. t1 uma eon.• ambtrt>.s em torno do podtr. u- q_u.tna do mundo oddentaI • .Prlnet– preulo dH fantutu do• teórico, • pa.lmente d" Sntellrencla llne de he• utoplatu. O mundo camlnh&Ya mo• men do Ocidente. .K' a. conuq_uen• ralme.nte pela tneotuctend.& dos ha• cta de uma lonp npertenela e duae men.! um11. ns (lUe o Yerdadu hu- eonia«o puman1nt. ~tra o pa,,ado tóncu no a.eu proceuo dl&J6tlco. • o futuro. um •tat•d rNUlt&do de 1!.r&m completamente dncoD.hectdu . , uma nrda.d1tra caplt.aUado de sa• f::m•~u :'~°'~t~t~ t~dom':r!r::o~ !::s: ~~~l:~•.!:a~~ r:ls;::,~ &lfm de aer uma lnterpretat;lo un1- l II OescartN . at.6 o (lUe hoJe M laY. nrul da •hta, é unu. ele.neta poU- 1 noA ~ndet laborat0r1a. europeu• e tlca. Com 1"11-. o homem. eam rt•or ame:rtCAnoe. rnatem.,uco, poderia medir o r1 mo Porf.m. ttc.a a. Ruasla com & )>rhl• d e,otue o humana -. ,mrpreendt1r, ll!11o. que até a.cota o Otldant.e nlo no jogo do ronlradlt66 neceadrtu, tentou obter. da polltlea ctmUttca. o aparecimento dot proceMOt aocla.l•. da apUcatlo •11tnl do mat.ertaltamo Mar:r. fot uatm o no•o MotaM e o no- hlatórleo no rumo du comunld&d•. •o Oallleu. um 1t.uior de urna re•o~ Mu f Ju,tamente, ne.e p1'no, que o luçlo eo~rnlea. A J>Oll lca •ur11a d.& bole.hnlamo, diante da ,.._ud de, te.rn c.ranatlruraçàO be1 llana, poe,to qu,. a. nnu.net1do, quaae QUe 4luta.mtnte. dlaléUca df'b&Ya o Y&IO d&.! ldnl aoa rl,orH d.e MUa do1maa. MH , peh, pne!.do da. ret1lldade. Com a J\lltamentfl r.nt taee dee.ae doutrtnarll• , 1t6t1a do comunlamo !l'- RuNla. • mo que Lenlnfl, com.çou a ,x,Utlu RUM.I doerlA ae trana!ormar no de reUflcacln marabta. • 41ue deu m~lor centro den !.fico do mundo, mais 1,&rdt, • up,u.eula..r 41Yl1'11ft• dl.ttrlbulndo para O po•o. oomo por da entu o ,tallnllmo ~ trOW.ltlamo. e emolo. a ra•b do Jiu 1tu O Mau• A comeer,r i,elt. Conatltutc&.o ao•l6• &nt lJ, u mal.a retumbt.,r,tt:! conquJ•• Uca qu 10 ln,• dt Hf' UMA decl&• \.u den Utca.a do 11eoulo. E ustm o da raclo te:aI d.& poUtlu etentltloa, t.em pltao qutnqu 'nal. num i,o•o que 81do umA •11.lma du ctroun1t&ncl11. 1'1Ytu ao H bor do capricho feudal t Aquilo qu" ontem 91' cert.o, hoJe ~ 11.uma ten e-.:otorada ln• 1nta•amen• t.rndo. AquUo qu, t.ra ont.em um • · te. repr,:1-.ntarla uma conqula d tn• crlle,:to, hoJe l uma Tlrtude, aqUllo Ulc• Ase -eoolu. u unl•erald&dM que •~ urna rne.nc.tr & burcueu. hoJe abandon ••m o hum111nt..m0 1en 1- t uma, -.r.dade aoet•II t • ment.aJ e pertgoeo do Oc1den e. l)f'n Com tuo ., eleoel& M 11.. mor111llu. pr~rar t~nlcos d, t.odA t!IPkJe An e um ,rand J>O•O •• 11&utftc•. Com dr e•. AO tra.Jar dNte 1.uunt.o. dei• 1IAO uai, e o mundo a um proça– lA or-gulhOP e arro:i,1n\.e preunçM). "'ª polltJeo. chtlo de ln.t.oleraneta e c.J\q A dJt•r 'tlle Ol!I PTOPMOI t zt)Uf· de crueldadt UT pcat,o ftll -prAUea. sa-. tlo e1rolor1.d pel lmprt.1'1fll "m nome da ctancta.. e M1' J>Olr\,O de et.PI •!lata, alo forma.a de rr.no •açlo lado l!.ffi H(Uld• . rlsoroumente cle.nUJlca ! po~;.,,~\: 1~:~~!ad;Ú:eac1~::"~=~ .Entretanto. u.u: clentlilamo fun 4 cta.. ntm IA. ntm na Cb.Lna. m.u, w.t– damtn\.aJ, que obrlp;ou • acu adepi.ot •es d• Man:. u ma rorma. de necu·lo a tomar potlç-6f_ll gra•N e dtcttln. t. e1,ou nea ou um pretexto& para Que ~~::!~a~r: .. e:1":~::0~ 11 d~'::~a~~= J ~~~m~nt~~~ •::~~~ ~:."~:: = iadu.ra pollUca. de lnquleta.ç&o • TUOlt&I. Como é aabldo. em muço de contue&do.s no Bruu. devolven• 1'1~, com o dec.reto 4.188. o Bra- do o excedente. Parece. por outro ail, embora. reconhecendo que O lado, ncluJd& • J)Ollibllida.de de afundamento doa na,'ioa braalleJ- considerarem-se no cilcuJo d.os ros por 1ubma.rlnoa era devido a dano, u de■peua fett.a, pelo Bra• aubmarlnos a.lemlu e nlo 1talia• all J)&ra. a orsanlza.çlo da. FOrça nos 11&nclonava uma série de dil• J hpedleloni.rla, porque ela. entrou paaleõea a rtapelt.o doa benA de na J)e.nlnaula. COD'l() aliada e nlo todoa 01 ltaJJ&nc,g, quer residente, como inimiga., ooopera.ndo oo– no Bra11l1, quer re.s1dentu no ex• laborando com u !Orça& Jtaltanu terlor, JustUleando-u com a 10• quer do es:4:rclto re,uJar, quer da lld&rled&de ttalo•alemi deeornn- rt1u!Aneta.. dentn, do um& IWI& te dA aliança pol1t1ea. nu:t•tu• Ji reconhecida como co•bellse• ei.sta. rante. SuceMivamente 01 bens dos lta- 1Jano1 reaJdentes no exterior fo. ram vendidos t II lmportlnct..11 que et arrecadaram 1ncorl)Or&du ao 7'undo de IndmJr.açõel!I. Em multoa cuos essa e.llcnaçio teve Ju1ar nAo eó após o armlat,jelo, maa aW depois de decla.rada a cobe1J1erancla. Jtallan ! Um& vez t~m.lnada. a contJa• 17açlo euro~la, o decret.o 1.723, de 10 de Julho de 1945 declarovo a. llberaçAo dos bens pertencentu a. Italianos re&Jdentea no !Srutt t J)rocedlA l reatJtufçlo das quo• tas deposltadu im virtude do decreto •U&e. Oon lnuan.m pa~ rlm e.m v1Jor u ,n,&es vigentes e.m rela.ç&o aos ben doa lta.ltanoa re!lldente.1 no exte.rtor e à.! M>cle• da.de etvls llt.Jtanu no Br&JII. Em abr-U de JHS novo decreto lei1$1aU,o - N. f.123 - permitia. a Jlbera• doa bena pertencente, a Italiano, re.side.ntes· no exterior f! 1. ~ledadu ltl.lianu. median– ~ decreto ui,eetal pua cada c&30 Nem 1dla.nt.a. J) a.ra a ddncit da1 nouu reln,çõeg com esta Iti.– Jta. do Ml:&undo "r-ls.sorrtmento", detende.r-mos, na. Conrertncla da Paa um.a te.se para interna.mente , 1 &lcrltar outra. Em Pa.r18 ad\'O• 11.·H a cauu. do, tta.Hano1 numa plenltudt dt medida., llbert&do• ru, e d bloquea.doru, Que .a.o o contra te meJancóltco com a.a realldad da noaaa polltlc& d,, ruena, 1ntzamuro1. No Rio de Ja.n1iro delu.m-H bloqueadaa proprtedade1, repreae.nta.ndo •a• tore&. que 1.dormecldos. hoje. noe pantanos dM calzag do!I fundoa de repa.rações e inden1Z.a..ç,41s de gueTTA, ,e tornam dJnhtlro tm– produth•o, capitala eat.ertla. Nu miot doo homena dlnt.mloot, que oa manipulavam. como vlrtam ala reativar o prog:reuo de uma ter• ra. Ptl& qual Ji tendo íellll. t&n– to, no puu.do . n1o noa a.ulat.e o direito dt upolli•lot hoJ• <W!UI• laa lna:t.rumento3 com a. Qua.Ja promonram &qu.J tnlelattvu ut-eia e fecunda., 1 ------------------------ Exonerações e nomeações de d e 1 e gados de p o 1 i eia ---------- Designações de promotores - Atos de ontem do 1overnador o rt.sJor 11,Cõ\lra carvalho. ~o- Nomeando Antonl& AIYN 4a vcr!ll.dor do Esta.do. auinou on• &Uva., J)llra exercer o carso de ... tem o.s a..-uintea ato,: crtvlo do cartmio da vna 41 PI- Neme&nde Talllm&n :Barbo.a rabu C&nllp 8'o JolM! da 1'1116), de Uma Pilho. do carro. em co• no muntelplo de Vlzeu. m !e. de enearrepdo dos S.r- Nomeando Pedro CU- doa , tc-.os Externos. )) 4rlo P , d1' 1 c:.t.ntoa, pua exercer. em ODIIIII- Quadro l)ntco. loiado no De))al'· ,.. o e&r10 de collllárlo de Po- tamento das Montclpalld&des. !leia d& ,.na OUrupl (&ntt,a 1'11& Excl'lenndo O tenr-nts da 76r- de 8Ao José do Gurup1, no mu• ça Policial do Z.Udo, W&!ter Mo• nlclplo de Vl7.eu. relra 0"1~ do cargo de dele,ado Nomeando o terceiro areento de Pollet~' do munltlplo <\O lp- da Pôrça Pollctal do Eltado, JOí• :-api•Açú. cio de Morais Navarro, para eur• s.onsrAndo, a J>edldo, Lucia eer. tm comlado, o cartO de ele,. l"cllx d sou.. do ,u,:o de "pro- Jepdo de Pollcl& do munlclplo de leuor da eseolA 1 ' da d 2&. Sallnopolls. cla.!M!". p&drO.O 11. do Quadro l)nl- Nomoando Cust.6dlo To11111,r eo, los.ade na elCola auxiliar do Dias, para. exercer. em comalllo. lup r Ita.quatõ, munic-1p1o do I o car,:o de comiuárto da JIO'fOI• Gu&rnl. elo Elo Bento. no muntclplo IM Exonerando, a J)f'dido. M.a.rlA d& S lnopolls, Olórl& Ta,-... . do c&rl!O de "pro- Nomeando Sablna Gonçai- de t~r de ~ e:.cota.r dn 1nte• C1Utro, • para. exercer. tnt.ertn&• rior". p:!.drlo E. cio Qu dro l)nJ.. mente. o cargo da cla.ue B. d& roo. lo do no J)O e.!oolar de narrefra de .,Sef'\'ente", do Qua• O'bld . dJ'0 único. com exerclcto no ma• E:t,nera.ndo Jblmundo AQuln po c=lu de Igara~•Wr!. More.Ira, do ca:io 6e deJ~do de Nomeando He.nrlque Jl'ellx Jtt,. J'oUcla do munJci1>lo de No\·a rctrft, para f'Xercer o carso .. Timboteua. f.~cvado de Policia do mumctple DIVJSAO DE R.ECEIT.\ DO l!õT>.DO Despachos cm petições O diretor da DiY!:-lo de ~-oelt.2 do Z-!tado. P!Df~rtu onl9m os ~.e· culn~ despachos: t -n:TICOl!:S Jo..ii Uui• Acher da SUva - A' eecrtt.arla para averbar e dar conhtclmento a ee«-60. Panalr do Bra.sil S. A. - Dada ba.in no maniterto ,era.l, entre• Z\lf·!e. l!a.noo de Crktito da Borr&C!h& S.A",;,;u!~~~I&. Lt.cl&. - Ao chefe do 1er1'1ço o. doca S. P'raneo r ,a.ra destsnar um suar– da &ttm de a.ulsUr e atestar. nes• ta e n• 2&. via. do manifesto. as med!06ft total . pucl&la e o eort.e. Cipriano souaa - OObre-ae & dlferen,a. por meto de tallc, no pont.o l!sc&t. h u c Memll3'al & cta. - A vlst& d& lníorn>&çlo. encaminhe– se ac 01:>nferente. para. verl!lcar, em face doa documentos, a orl• rem doa volumu. Br&ail lhtntlva, Llmlt&d& - Ao chol• do )!õllo tlae&! em Ieo– n.cl para i,ro1'1.dencll.r. mediante a apreoentaoto do d-cho. Ja:,mo llenchlmol a, 01&.. Tacl• to & Ola, Ltd&. - A l a. fleoçlD. p&rt, extn.çlo do &teat&do pela 2&. vi& do nwilluto. Sablno .i. Oliveira - Ao chefe do " "too na doca 8, Pra.l'lco para deMrnar um ruarcta., IJ'tm de as• s1sUr e at.eatar, rle.ata. e na 2a. v1& do m&nlletl.o, u medl96ea to– t&II. p&Nllala e o corto. 0Uv1dlo llutoa & Cla, LI.ela - A' i.. i!eoçlo p&ra OI d.-.ldos fina. Hlli rlo Pornlrt, a, Ola. - D&– da bl.ln. no mantfeato se-at, tt• rlfle&do. Olllffclle-u. Emprt.. Textll Jlxport&dora Ltda. - Com.o pede, proceuado o deop&eho. Alto TapeJól • · A. - Dt.d& b&l– x.a no manttest.o reral. entre• gue-N. Jooli Cohen - Ao cheio do aer~ no Porto do 8aJ l)&l'a d•· IIJnAr um cuardt, &fün de ueu• tJr e lte!tar. nesta e na. tiel'\1.Ma via. do manlí..to, u mtdlç6u to– tal. J)&rclals e o coite. Jo~ doa knto5 Garcia - Ao cheít do ponlll 11.se& I do Ver-o– Pho para conle.rir a salda e de• \'Ol\!er informada a 2a. Secçlo. pua OI ulterior., do direito. Jaymo Benehlmol & Cj&, - Para ual1tlr e a.tutar. neeta e na 2a. •I do e,q,ort&çlo, & medlçlo e baldeaçlo. Joaé Amadeu Janpdelro - A' la. Secçt.o l)&l'a llquJdaçJo de de– pótjto e • 21.. pua OA deYldoa fins. . Mal & Ola.. - A' l&. Seeç&o :'.'ªJ:":iªç!"an~~.:,teat&do pela P. L, de Soua& & OI&. Pol• t.o o depósito. vou.e o degpacho. Ola. l!Mlo lntern&elon&! do llrMII • Duarte & l'o..-. - Dada baixa no manite11to geral, ,•erlflc&do, entrerue-ae. EM OOMUNIOAÇAO llenJ&mlJ1 V&l•nto do couto - A• :Z.. """º par& 01 de'fldos tina. EM: TJtAN6MJ880!111 lfl. m , 1111. 11'1. Adolfo OUnha. eu. MI, o.ma Charmont, MJ, Lucu Junior - A' la. Becçto. de 'oça Timboteua. om,,&ndo O ""rgento ci. -– Pollcl&I do E., lado. Raimundo da oo,t& Sampaio, para exercer o c•:iro de del,rAdO de Pollcl& ... muntelplo de lgt1r•~-Açó. De,tgnando o prfmelro ollcl&l. l)lldn\o Q. lotl\do na Junta CO• ll".e:rcla.1. Raimundo Pinheiro G&r• ela... para respande.r pelo expedleD• te da diretoria da aludida Junta, até ulterior d•llbon.Çio. Mandando Mnlr. na comarca de Muan4. o bacharol Raimundo df!' Oe.mpo! Góis Teles, ocupante do cargo de- "Promotor do tnte– rlor". padrão O. do Quadro 1lnt• co. Jota.do nft Coma.rca de Afui. enquanlt> durar o 1mJ)edlmento do ,espeeU\'O titular, Osv&Jdo da Brito Fula. Mandando servir. ns Comarca de Alui. o bachar,J ot,10 lar· ttns Leonclo. ocupante do car,o de ..Promotor do 1nter1or". J)&• drlo o. do Quadro Unlco. lotadO na Comarca de Itnn~•Açú. en• quinto durar o impedimento da rupecth·o titular Raimundo de Caml)0.5 Oób Tele5. concedendo, a Helena Mlrs.n• da Rodrigues, ocup,mtf' do cargo de ..protea.sor de ucola 11:otada de '.lll. classe". padrão B. do QU&• dro único. com cxerclcfo na cs• cole. auxlllar do munlclpJo de Soure, noventa. (90) dias de U• cença, a contar de 27 de Janeiro p.p, a 27 de abril \1ndouro. Visitou o major Moura Carrnlho uma comi são de educandos de Cotijuóa E1tere em Palácio. n& m&nlll dt ontem. Ult\A comi~lin de edu~ candos do Imtttuto de Reeduca• tAo l!oclol de Ootljuba. No 1ablnet.e do aovemador, ln• terpretando o Rntlme.nto de eeua colega.a, w:ou da poJavra o Jovem Joe6 .AJ:oq.,o Sousa. que aollelt.ou para OotlJuba a dispensa do mn• mo tratamento. que teve do m&• Jor Moura Can·alho, quando à frente do Departamento de 8e· rurança Pübllca. cumprimentou, em &egulda, o novo chefe do ... lido, por motivo de wa tnvUU• dura nea.se cargo. Em llgelraa patauas, o maJor Moura Canalho agradecu aqueJa. v1,1ta, prometendo tudo fUtt pelo Educand6rlo de CotlJuba, e dl• zendo, ao mesmo tempó, de~ar 1aztr em bre, e. uma vtatta ali, quando ter, ooa1160 de ver de perto as nece:1alda.dea do munl• clplo. "VIAJE E PONHA NA CONTA" WASHINGTON, (U818l Trint.a e quatro estradu de !erro aderiram ao plano "Vl&– Je e Ponha na Cont.a", que u originou dll.'! suge..tões obtldat numa enqu6te dirigida a , . , 20. 000 llrmu comercial&. O plano entrará em Vigor a t• de a brll e pemlltld. que 08 puaagelros, com apenu um carlio de crtldlto, comprem bUhetes para cabine. uaento pullman e carro de recreio. em qualquer ferrovia que partlcl• peda lnlclatlva. RIO. 19. A lmpr -,,o qu, um ltliO tun. quando ff' r&Ja cm Mato o . ~ que Aquele \·asto Emdo cen• trai. &e ncl\1\ cobt.rto por eape.11..,~ \ ea:etac-Ao ~llveitre. onde M 1f:r1.3 mais bra\·lu e OJ o·f1dl03 mab v,. nenOJOS \aauelam e puluhun. :tn•l:cope\:tt~~ 3 ce::er::;, 1 t;_r_;:;:_ I o ~ld~rt:~co:: dt:p:r ~~°m d: Oe00b de retirar a ctra d.as to• 1 mala da Amazõn1a e os !ltlvedoa 1hA..•. utUl.t m• e de.stu nsri, co• do p otana.l. BELEZA5 DA FLoRA de dot, centlmdroa de dllmtaro: proemlnctto pelo &'f\llt&do nu• dlo em ,1rtude de nlo eslaUr a ma.rmelada. é uma. rubia.eea que JftUo de 1N1.h1duo■ por que alo ne&1& ~J)OC& o carrapato. BIil produz lrutos cuJa polpa. muito represe.ntadu. Durante a 4:poca contrapoalçlo l vegetaç&o do MAT O G R O SSEN5 E se a.sacmelha ao M>boroso doce maia atea do ano ve•et&m eJu pant.a.na.l, a vc1elaç&o do cba• recomenda.do aog doentes: a gua- na.a lagõu • balaa, srupam•N pad_lo ae apresenta ml.rn.da. r-.. Y1ra i uma lMJta redondinha u.a enaeadu • mtc1r&.m mod... ,equlda e feia. Apuar da gnn• Depois de tudada os VL~t&d.6 a terra do ouro. a lmpre.M&o mu. da completn.mr: ,te e cheia•~ a fazer mA'J Juiz.o de quem b&tl· wu aquela rtr1uJ11,1ma Mg\io. To· davla, nAo andaram errado OI autoru do nome. Os Irmão~ Fer– nando e Artur Pa.cs• e Barro~. na procura do ouro. tu;aram no seio da. m n Irrigada melo OuA– porf:. uma larto picada. 03 t.ra. – bl.lhadores auarnm a valer na drrrulxlt:Jí\ du Hl"C'MU e real5• nte, 6.r\'orc.,. e. ca.m.ado3 de tan•o JulA.r com l\ u\va., terla.m uclamadn: "'Que m to ,~... E ficou tod~ a ÚCI do lt'ande Estado de~tgnada pela uprttsl.o dura - ?.1Ato OrONO, - ge be.m que em alfilill& lu,-area vtceJ&m mlmoya camplnu, em outl'Q.S renadoa de V!getação raquH.lca • ca, outros aJnda a flor& cara.e• llr1at1ca do3 pantanab, onde H •tem. a nux, aa Jnt.ere511.nte.s ~melru carandi e burlU. além Ce outra.a. • O c:arapdi, que do •áblo Mar– tin., &<Ubeu • nome .inu-1100 • • • • • bt.rtura da.s cuu. apro\·eltando Pka 1\-s.!lm a M>bcrbt\ erra do! .., utipea pam ~ constru~. Parcc.13 com uma ,·erdadelra aa· dA.d& & rubtfncta que oterece.m. \ada m.ogrt!tca. tn'"~mo quando cmpreaadu den• V'O dâfua, Por , r t&o uUI. a AA h1droftlu, que vtvem nM procura l cnorm,. acarretando 0 margcm.<s dos rios e arrotos; as antqu1J11m.cnto da t:!'~pEcle. hlgroma.1. que m.ecrnm n;u tral• A burtU, eudonlmo da ' mau- daa das 5<'rru. onde rccc m • ,t la. Tlnltera.... J>Or ,:er bela e re• humJdade d& atmoalera : u me• at.ate.nte, ta.tnbim _.xpertm~nta gatumol3. que requerem terrenos com !rtqutncla O m&chado USU· mal3 &«08 como o cbn.padã.oa ; slno do ch1lltado. u xerofllas.. que se contentam Filla.ndo-u de Pl,lmclrM nio com o terreno constltuldo peln Podemo HQuecu•no do naJu . t.Jloraç6o da., roch calca.reas QUt. na tnaf4. reJJruenta M:mprc - enfim, toda.s a~ categorlM do uma. de.e-pen tarta. &cu P&lmlt.o prote.s.sor Adolfo Englc.s té.m re• chtp Pt ar qulnu ctullo!I, 11.ll - pre5eotantes na tlom bellMlma mentando IU.flclente.mente umA de Mato Groeso. de.una de pe.w6u um talo inter ntc f a ~po.. Em Mato G?Ol60 hà um \'er- ca dl\ noraçAo. que para tod.03 03 dadelro choque de veactaçlo. A capcclmeru se rea!lzA num mes• nora da Amazõnla. a. 10berb& t mo tempo. Parece que há uma opulenta H.ylaca. de Humboldt.. comblnação p ,1.ra , num d.la certo. M prolonaa pe.101 t11a{t1toct)a M,a. acr ,. mata tod.a perfumada e or– deira, Tapajós e Xinr,l e aeus na.mentad& com as Oõre, mala lmlme,03 a0uente:1 oat.entando \1va., e de upectos mal! varieca.– na ))arte noroc.sle do Estado todo dos. Na ma.ta Juxtalluvta! .se de.s– o &eu vteor e puja,nça. A Arau. taca umA. cur1NA ,rvore. Ch&• na, que do nord te vn ))tio 840 ma-ac "J>Au no•ato .. ou "'taxt– Prancllco acima aU: à.s cabecet.. t.elro". Cobre-5e tota.lmente de ru dos fonnadorea do Pua.n,, flOre1 que, de lntcto, !Ião bran.. 1c1ttlndo com e.ste ali confundir• cu, tornando..se em seguida &'ln• H no Estado doa plnbeirat., com R11tneu. Produzem um t"fen.o ex– & l!J)r& TUplnan&, &lura-ae P&I'& inordlnárlo t. vt.st.a do oboerva- • Lima FIGUEIREDO eofflõ o ara9', e de pe.Jadn &de• t&mmto por ch&rcOI, ma& &pen&& de &llltudt, o chapadão nlo dt– rareJ. A :planta. nlo cresce mala areseem u •ruu. , tu vJceJam tem as nuvem. como eucede com tP•ra aa "Di!r101 A.Uoeladot"l do que cjnquenta. ctntinletrot. • muJtJplloam-ae vutl,tnotamen• u mont.anra.':, que ostentam ~ tomando•&e, d modo, fa.cfl a u poT melo de no,oa rebentos • ,et&çlo 1llYCftlre opulenta. mar• dor que. deac:onhecendo-a. vai J)lanalto do sul de M&to OT-0110. oolhelta. Na ~poca dos ln.atos, ra.mJtlcao6el. euu eerulNa no- o6 d& humJdade que adqulrem. a.d.mtrl-1A dt puto. No fim de adeiuando-se na, proximlda.d multu fa.mlliaa de Cam)JO On.n- ;rea oom aureo emtro, dtllc&du Além dl.Mo, o Yento que aopra all'U-ffl tempo de namoro, o lndl.. do rlo Pa.r&ná. a J)&rtlr do :;etJ de procura..m O ce.mpo par& tuer t trifel&, lllTle.M em tactu ti!• no chapadão u tncnrre8& de ae• vtduo nl coçandn-&e numa car- Afluente. o Pardo. A mata. da um dlvertlmenLO na cata d.A ,rua• t>laas ou em. Jlndoa rac1~ que c11r o pouco de hwnldade que por reira a. u tada. A beHaslma. Ú· l'O•ln. &e desenvolve pela.a cabe- vira.. emersem de entn u Jltd•---· vr.ntur& tenha ficado naquel.. \"Ore aerve de ruld!netu U for - celru do Par~a.l e l"io~ Jaur6 curu lolhae. de upecto rlJc, e paragens. miau "tul" que a.tiram com e Ouaporf, Jndo at-s Oorumbta.ra. O plqutuiro ! la.mbem um ve- obtu50". Fórça f que falr.mo , no~ cba-• \·ontade 80brt o cu.r1M>. J>Todur:tn~ As serlngnetru. em abunde.neta, e 1 bem e&ra.ctnisttco de Ml,to A rainha do lae:o. a vJt.óri& re.. vasca1.s ou chnrraYasrat,, Oenl• do ferro&dAS dolorosi&'llmu .. Con- exl1tem na.a mar11rui do.. rJ~ 0Toa&o. ftu.a M>m'ora protqe O au,, que tanto encanto e:mpreata mente os filho~ mnls teto~ do oe tam que oa ~rln1uelros eo1tuma.m contnbulnt.ta do Am.aaonu. qut. &&do da a.ola do, rato1 10lares • ao cenir1o ama.zõnico, tamWm que me-rccem du m.âe1J aa me• Ãmtn-a.r tuu e ~a na , no. vf:m bu!car ,;rua em Mato Oroa• eus tnitos do empregados para Vlfeha com ,&\las folhM itcan- lhores t.ernura'5. re norlda. para que Jam e - M. Ainda nto t.rplora.do . ,nirtAu e t.empe.ro dA. ca.me e i,ua. o ta- tacai 1 ,uu nol"U ,1o1'eeu u o chavucat ou charrucal, tt111.d1.1 peloa rrin i.s ln.! to , o t.lmbó. que " ' 1)6.r& J>UCt- brlco do e.:rceleor.e licor de J>eQU.I, balu e Ia,OM matotroastnae!. cpnsoante Hochne. í uma t01• desde que u tenham i,ilhado e.m rta. dAdu a..~ auu qu.alld&dea conalden.do PNQI cut&banoa, co- A~ J)1a.ntu aqult1cu n utuam ma. lnkrm.c<11'rl11 entre camp0 e "IIUrt\& falta.. O J>'u novato J)()d lchthyot.o1.fou. Ultlm1mente, des- ; e:.,e.:, ve rd adeiro nectar do em ~poea da inu.ndaç.lo e che~ matu. Aa u:~lc'J que o conatt- repre entar, J)t.rlclttmen , em- cobriram n.eut Teseta.1 A Pl'O· _.a.m a. fechar. quue completa- turm são lett.hor.1:, e "'se apre- preendlmen o., que. d um modo prledAde l?t.et1clda. li:' tambtm. Ta!a.moa Ji k-110 ac6ru da no- mentt, u entn.d du bala 1 1,trta.m em forma de arbu.ttoa, aprtórlco, Julga.mos titraordlni• multo eomum eaoontrar•te a. r& ,unnn e eóbre lacuatre nada aendo mister um tr&balho tn~• muito airci;ado11, que attnaem de rios. eõr de ro.ea , 1iubllmu e Que manrabeira r.oa cem.aos. Dela #- dl•temo,. J4 lon,e da lar10 r-1• no pAta abrtr-,e camtnho la em- do!" a trh metros de altura. 01 depol dt nel,a e.mpenhados no:i ex.traido um lat.ex . que po,sut u ~t:1:io do Pret,a, os n11.vlo1 encon• barca.c,&ct. 1 ehavuc11!1 n6o PÓ ,molduram u dio a un•sçAo real da "camlu. muma., cAract lc,.s do da. trarn, l merc! du ondu, a. ln• Jfl. no i::antanat um arroz Ql!c meto,:, ma., tendem..:e, em toda det!~x':zn~ª•ra:;, lado u torml19.3 "h~:e"'·u , rvore tnH,l!ei-~. de• ~;:::nqt~: n=~~:~~t~ d1:.. -~~ : :~lto mª:t!ct;:o ::~~º~J~!° 1~ ~la~•~~: u~e r: ~n!~.r~~t& f'~tre que dutroem • nmoa tratar de \"emo!I clt.a.r o caJ11, a ja.boUcab . l)f'!o Parasual e pelo Paraflt\. nD:"i.tO, Ptn amo., ler J)&.ll'\do. ,.· •• vol• ve1et.ala que COn!trnem ... a.a ft• a marmelMia.. a. cuavlra . .. O Otz r . o . Jto.ehne: "As Etch- A forragt"m do pnn1i.nal ~ o•J. d·oJ•c!l.u... cm rc,i~'n t\ flora de mança..a do EltA.do: a herva ma.te, 1 caju ac1qulre ,rosto e tamanho I ho 1.1iu". e ,.,. •.•J>o,1t"'Cil'lll'ID". • n" ff°.ól. (.Om.t.Lui.,do r -.:-~'enl" pa-,t.:, -..za~o Oro5'..o . 1\ v. •t lment& q a pc,6.Ja e a .. ~rtnrutln . . !urpreendtnus; • J11~Ucabe do ~ca crand4' mn. ·.., -·" , , . •,'. ,· ~• :-~ · ,., :-:,.\, n Jn1.: : ' º· 1,,.rra t ~ 11 nç-1 lllio JrrUl • Os hervala cobrem • rerilo do ç.e.rr &do produs trutoa com obca dos camalotee, ocupam lugar l O 1ado se toma roliço e h.W• mal <.OfflJ)rcendlcla. I
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