A Provincia do Pará 25 de março de 1947
.... .. ~lgina ~=---------------------::;:;:,-.,.____ A_P_R_,_O_·v_m_ IA_•_'oo_ '_P_A_R_,A_____ ...,.~------~-----T_et_c!_?_'e_ira_. _25_d~ ~arço C:e 1047 N O r I e I A s cRôNICA DA cmAuÉ.- NOTtCIAS MILITARn José dos J~ ·1 JO E' 00 SANTOS PEREJ.RA profundamente magoados. veem participar a ~eus parentes e amigos o seu falecimento ocorrido on– tem, nesta capital, às 16,30 horas, ~ convidá-los para prestar a derradeira homenagem a seu que– ri~o, morto, aco~panhando o cortejo fúnebre que wra do Necroteno do Hospital D . Luiz L na•·a a Necrópole de Santa Isabel, hoje, às 10 30 da ma- nhã. ' ' Antecioadamente agradecem. • • • • u , ca~s q1.te mal! preo- · c1•pan, nosaa., Autoridades policlal.5 t o da cht.mada "'brlra de , JyJnhos"' Inúmera~ d.o a.• >pess6u q:ue, dil\rlamcn~. f'nchtm ll." E:fl.lU du Yà.riu deleraolu pa.:-a for• mul.P.r quelxu contrft os mau• <!ore mnl, pr6::d.mos de AIM c:.uu , atribuindo "' t.'!t.1 o Jan– ('amenl'IO de <ltio...• .in&'.lltu0!.01 de tod.u •• e.;\êclea e que. na mato:-la dn ,·u~. penetram fundo o can1po da i:J.Ju:-Ja. ou f~a__j 0 °:a.~ ou a~nda o da _ctt- F,.:to o 1"1Q•..1.~r1to. ouvidu u pane, tntereuadu e u te;te– n":.mhsc por e,tu apre&en~du, de.a.e.obre-se e.ntlo o moth'o da ru!ttz'& que le,·ou .os amigos de o:1tem "' rapidamente se traru• !C'rms.re.m em t!mt·;eh adversí.- :~os~; 'ra~o q~~J:.e~:e 1:=,~: t"-.., cJa. e qa~ Fó urve J)L-a dar P 'ft.ba !ho e prN>Cuper .,, auto• 1 i~"de.s pollclab e jud1ci&J'Ja., . Mu • vida ~ Mim mesmo. o:c=ic~ de r.it !o. dizem os dua– fortunado~ àqueles que H dt&• pótm a ouvir•lhe.s a a.margu• •rarfA !--J5tÓ:"'ift. Rel\lmente. um máu vizinho :d nl!ica al.;-Jma OOU'tl\ maia que uma a:neat-A, pera ~ais do que um.a praga Um máu \'llinho ~,npre near.tUL a todos 0.1 que n-i, -a;,roxlm:im ara ns i::eocupatb~ e muitas dbrea de cai,.ça. Quem t-stiii at'Ostumado a TI• ver no seu r-a.i:unho. ata.atado t dUft)'.le!'cebido d, todo•. ...,,.. vend.o a SUi\ ,·Ida-. nuuralmt.n• ~ q:·111 quando t-ncontr• J>elo lado ou J)e.lG. -tunre um m,u <on:•m11nhe1ro rie n 1a 1ó h,lta pt :'d ·· a caE)(.i('&. 16 .!alta rtea.r m1'1lcq. e., "="o, h4 e-tri :S~Um. , nlo Mo l)OUCOS. tm que os habt• tan~s de ~ • tu casu PIUAm o dia falando da \'lda alhtll. crlt..icando o pessoal da nridon– dezA, chamando nom~ 1tkn, nntArolando mocHnha, que nlo rulsurlam à mab br~nda. ten• 1\.: Q.. Quantu ral'nmu vlv~m por tst.& t1ciade afóni. ntorment.ad. . pela. p:-ap da m4 vl& inht.ni; a, Quanta gente tem mudado de CM&, P'&l•ndo oucra mata earo • pr1vando•te de alaum · coa- · , forto, some.nte pa:-a se v~r li~• de perK11Jlç6es !njust&a e cio■ comentários difam&tót101 qve Jhc tu.em 01 moradoru mata rhagndos ! lnrt11zmente t.w, .m-– cede sempre, diariamente ae re• ~te. criando casos que â.s n • r.u culminam cm morte, no u raoela.mento daa prl,prlas ta.– mlliu. ·SOt-u~o • ttónlca do, lrtbu• nal.s. !ncontuela sio 01 ProcN• sos que por 1, Um- ·tran.1tado dudo conta de crimes q\le a analise profunda dos ma~– dos de!ICObre ~ ,·erem ·uc1o J>M ba.se !All13 querelaa entro vim• nhoa. BomJcldl~. ftl1ntl!bto! rravu, lesões corpo~~ teve.a, t-nflm. delitos de toda. natur,:• ,. si.o cometidos por . ..11W'N que.stóe.s de capricho que ,.,. ln• :nanam em rn.io dOli çanstan• i.e., dese.n~ndtm~to.a que sut• ae.m entre o, home.lU, · entre ]>eMl,a.s que. ape.na.s vlnrri l!le• J>A.r,adu• umu da.a qutra.., lXJf um olmplh pedaç0 de parod•. Tais fato.r.., queremos .acredi• tAr. ta.he.a aconteçam t.m W(lo mundo. em todos 01 IuprM onde há J)lo. vtnbDA • mulhe• rea. E' um sintoma e,•ldmU, 50b certo upecto, do adiantado re• 1axamento de ~tumea a que hoJ~ esti mtrerue a humani• dade. - O. :>t !1.brlcac;l,o Norie•Amertcana maréa "CLA'RKE" E' 1 f"nettadelrA n1alA dlgput.ada 1101: r...~tid01 Unidoa. ~\ JJ.!>l?nç,-. 11:oa nO&SOA client~ e amtg01 que recebe.mos pelo .. C«oe Sable'' uma. Jia.rt!da deatas at-ama.das cncuaddru. VENDAS E EXPOSIÇÃO D U A R TE. J O R G E & C I A RUA 13 OS MA10, 1118-l&a [ ,J~~! E.~1. ~~!~~~~ m ADEMAR FL()RES & Ci1. Ltda. Novo proceseo para. desca.Jcl!lcaçio e amoleci– mento do couro de Jacaré. AY, Venezuel■,.Nº. 27 - 7. 0 - 8/708 A e B - JUo de Janeiro ~ ::,::,:--r~At,:xJ:t,n.~~MMHXK~~..W.l ~ Prática rle ..\lfabetização ii ai JJ AtTL.A8. 808 A DllllQAO DA ... ,. •., ••• ••• ft PROF.ª MARIA RODRIGUES BRAGA " ~ :t.a:po,.lqto d• M6tod01 • .,,,..uaa. do procNtO adot.do p•1oa 1"'· f: da.1oSiet.a.e lllodtn10t,. f: ioda ~~::•;;uti ~ ~~o~rup.f:=:::~• prof~.orw ru,..i, t a ~ .... . t:r:;:::c~~o-iD~~.~ d~/:~•;!::,C:u~l, ••t:::,:' ,,,,.,...._~ ~~;~ .:~~:;~;;:;~.~!:'.: t/; ! P re f e i t u r a Muni– ci pai de Belém de, o. documen 01 enu marad01, nts h t,.._. a), b~, e) • d). do artl10 " do deereto•lel n . 2G27. Ide '26 dp, u •embro de JMO. oa quala poda• r6o I r ua.mlaadOII durant.e • • hona d• nono upedl~ t•. lJel*m-P.rA. 1,'\ df' marco de 1~7. 1 001100. CffE3LELGR rrCKBRBi - Pre-ldent.r Cll Diretoria L NOTA OFICIAL O Govérno Municipal torna público à população de Belém, que, tendo chegado ao seu conhecimento a notícia de que diversos , irnó\·eis e utensilios, de propriedade da Co– muna, vêm sendo depredados, punirá seve• ramente todo aquele que for surpreendido em tão indigna ação aplicando-lho uma pe– na proporcional à ex tensão dos danos cau– sados. 1 O Go\"tfrno do Município, solicita, tam• bém, a colaboração de todos os cidadãos, para reprimir esses atos de vandalismo e defenrler o Patrimonio do Po\'o. GAEfrlETE DO PREFEITO MUNI• CIPAL, em 20 de mari;o de 1947. ,.
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