A Provincia do Pará de 25 de março de 1947

li<laáe, pois e11tá revelando o desta cap!t-al dâ-0 pouca. impor- t mundo a verdade :sôbre a revo- tàncla a essas informações, bem l• tr.ão libertadora no Paraguai. como aos repetidos informes de JURAMENTO ·nE FIDELIDADE A..simnçlo de que os legalistas PONTA PORA, 24' (Meridional) e~tlíÓ levando a efeito uma con– - Reali1,011-se /l:rande concentra- c:>nt1·11.ção para 11ma C(l'l)tra-ofen– ção popular. comp~reccndo 0i; 5iva :-Obre a capital revolucioná,– fllrças armada11 r.P.b{,ldes e parti- ri . dM, polft.i,;os na, cidade de Pe<iro FRACOS AMBOS OS LADOS 1ngerenc1a m1usnncae1a nos 11egóc1os internos da nação amiga, declarou o sr. Barreto Pinto ao votai· contra a mo'_?ão RIO. 24 fMeridlona11 - Por esmagadora maioria a Câmara,. aprovou hoje a seguinte moção: "Em face da guerra civil que en– sanguenta e exaure a vizinha república do Paraguai, a Câmara do11 Foi o que ficou assentado no a~ordo de Yalta Jmi.n Caballero. F:ll11ram vários oradores prnmmclando di!lcurr,on vlolentissimos, inclui;ive o major A,guirre. cttj:.s palavras ~aranti– ram a vitória da revoluçlio. Te'f– minada a concentração, o povo. junt,amente com a tropa,, dirigiu– se para o monumento do herói da guerra do Chaco. afim de pres– tarem o jur11mento <i"' fidelidade l revolução. A r,erlmõnfa. tocan– tt' 1mpress10nou os i,resentes, ar– :rancando gritos p~l:i: , 1 itórin, d democracia, contra a tirania do A oplniiio df'sses circulo:« é que nenhum dos dois adversários se encontra 1mficie11temente fork~ ·pi'lt'R levar a, cabo operações mili– tarei'\ de c:ert.a enve.rgadura, e que o resultado do movimento •·evo- 1Continua. na oitava pãg.) Depute:aos, Iegltima representante do povo . braslleiro. por tantos LONDRES, M (R) _ ·o govêr– vinculos de amizade unido ao povo paraguaio, não pode deixar de no britànico publicará na inte- '1astlmar os sangrentos aconteci-\ gra. os acôrdos estabelecidos· por mentes que se desenrolam no pais cargo de segundo secretário da Churchill. Roosevelt e Stalin. em Irmão. e manifestar ao seu povo Mesa, declarando que a mesma Yalta, tnclusivé O protocolo · se– os mais profundos sentimentos de significa o reatamento da tradi• ereto que amplia a decisão de solidariedade democrática. Certos ção na direção dos trabalhos da que a Alemanha deveria, pagar de que traduzimos os anseios. de Casa. Tratou ainda da portaria teparações de guerra, bem como paz e progresso dos povos ame- do ministro da Fazend ª• proi- 0 texto completo dos acõrdos. rica.nos. fa,zemos votos para que bindo ª exportação de frutas sê- NAO EXIGIRÃO REPARAÇõES se pnnha termo à guerra. civil, cas, tendo formulado um reque- DA AUSTRIA Peron ou 1 iu Morinigo nelo telefone generai Morinigo. BUENOS AIRES, 24 IR.) - Notl- 'l 'ERRITô cla-ae de bõa, fonte que Peron man- :f'ENETRARAM EM , - t•v,: Jcm 11 a . conferência telefônica RIO BRASILEIRO com Mor1n111:o a respeito do de:;envol- ONTA PORA, 24 •Meridional\ rlment<i da, guerra, elvll no Pue.gual. ,, r 1 O,; mrsmos fnf.or: nGnTP~ vêm l\lguma - truormações nt\o con,irine.c ~~ rele.çlo entro, P.sta conversaç!o e oo dizem que tropaR legais im•ild!- , rnmores do pedido f\P mediação feltc> ram Capit.ii.o Bl\do, penetrando pelo govêrno da !,3sumpçln Junto · • t ao Brasil • n Argcnt.lna. Sabe-se que por território braslle1ro. Ai: ,ro- 0 Jlnall recu•ou· ( 1 ualquer ação sõ- . p11,.._ do XI Regimento de Cava- br<' a guerra c1v!l. Do lado da Ar- larie. \io Bnu;il dirigem-se ra r,eutina nenhmna llet'iaraçl.Q fo1 te!- - t . lh to to, mu 6 etrto q ne o governo de oocraçoes d_e pa IU amen em Peron siga com maior atenção os ntoni.n Joao. que est,á. situada econtecimentos ·do pai,; vizinho, sa- 01 !rente a Capitão Baào. bendo•se que numtorosas reunic'l-,s go– ,-ernamfminl~ forr.m ~o:t>.sagrada.s à O BRA5IL NÃO FORNECERA ~ltusç~o. tomendo parte nas mesmas ARMAS Oij che!~~ milltert's. RIO, 24 <Meridional) -- A re- ------------- - portsgem procurou no Ministé- Vai Porto Alegre rio da Ouerm a, conffrmaç~o da insistente not.icla de que um emis- o sr. Adernar sário do govêrno paraguaio esta- de Ba· r1·0s 1·ia no Rio tentando obter do Bra~il nrnrns e aviões pa.ra en– frent,ar O!l rebP.ldes. O Estado Maior do Exército está alheio a qualquer gestão neEse :;entido, S. PAULO. 24 , Meridlonail O ,;r. Aó"emar de .Barros SP.(!Ulrá na ·pró– xima. quarta-feira para. Porto Alegre, afim de assistir à posse do sr. Walter Jobim ao 6º"'êrno ge.ucho. D.ECLA A MO INIGO QUE FRACASSOlJ A REVOLUÇÂO "A conspiração na capital está s.ob o confrôle dos comunistas'· ASSUNÇAO, it - , De RENATO .MORENA, da " A~soe!ated Press"' - o presidente Higino Morinigo declarou em entrevista que a tentativa para derrubar o seu g<1ve1·110 frac!l-s:mra, e ~eU/3 !!Uto– res estavam agora procurando "solucionar o conflito". Disse ainda que, tendo "facassodo o movimento r11volucion~lo. e ei.tando a cons- pirata na capital sob o controle · dos comunistas. procuram ai.ora legais", continuou Morinfo:o, métodos para .solueionnr o con- acrescentando que os revol•.!cin~ flito". nãrics têm uma torça, total de 2 Indicando que fo.l'ia opo:;;içãu a mil e 500 homens. inclu:ilve alguns um tal término da guerra civil, sen•iços auxiliares . Morinigo declarou: "Tais propos– ta~ para um'l. paz negociada. não têm outro objetivo que ~ão s~ja esconder os propósitos reais, ent vista do completo fraczsso do gol– pe · subversivo, o qual teve inicio com o assassinio de vários s:,gui.– dores do meu governo". O 1ire– sidente Morinigo, no entret.u~_to. não explicou onde ocorrer11.m os assassinatos. GRANDE SUPERIORIDADE :Re1;pondemio uma . pergunt:i ,; presidente do Paraguai clec}arou que o governo possuia grnnd11 •u- i ioridade sobre os lnsurretos em mens e armas. "O govem0 sa– perfeitamente que os rer.ursos revoluc!onârloa ern materlal guerra, transportes e provisõe~. não podem ser comparados à enorme potencl&lld&de d&a for9u ORIENTAÇÃO COMUNIS'l'A Disse ainda que segundo decla– rações dos próprios rebeldes. o movimento era orientado pelos comunistas. com a participação ~ tiv1t <los lideres extremistas do Partido Febreristat, acrescentando que outra prova dn orientação vMmelha era "a propaganda di– rigida. por comun!$tas bem conhe– cidos, tais con10 Obdullo Borthe, Marcos Zeida e Nlcclas Valiente, os quais d!ariamerite falam pela transmissora de Concepcion em nome dos . rebeldes. "As noticias õ.e casas assaltadas. rlidios furta– dos, e "outros. graves crimes ·•. fa– zem crer que os comunistas f'Stão "dominando" o mov!JneJ).to em lugar ®li febrenetaa: concedendo-se ao povo as supre- rimento no sentido daquele tltu- MOSCOU, 24 <Rl - O decisão vas reivindiéaçóes porque se bate· lar com.iarecer -~ CA.mara para secreta t:omada na Conferência - a convocação da, Asse?llbléia l preS t ar informaçoes sõbre "' me- de Potsdam, em 19~5. no sentido dida. O sr. Cirilo Junior 1nfor- de que a Grã-Bretanha, a Russia BARRETO PINTO CO:NTRA mou que tal portaria já. fôra re- e os Estados Unidos não exigi- . A MOÇAO vogada. Não obstante a declara- riam reparações da í\ustr!a, foi ção do lider da maioria sõbre a hoie reveladn pelos ndjuntos en- Constituinte, e a liberdade dos - d to d •- • "" ~ revogaçao o a • o ora or .m- carregados do tratado de paz aus- partidos polfticos". sistiu na defesa da necessidade triaco. Durante RS di!!Cuss6es de A moção foi apresentada com .da presença do titular da Fazen- hoje, os delegacfos ,britâni~o e 92 assinaturas, sendo defendida da na Casa. Fazendo considera- norte-americano sujeriram que pelo deputado comunista Abilio ções em tórno das dificuldades O tratado fosse redigido rigorosa– Fernandes e os deputndos Campos com que lutam os ·:i,rodutores de mente de acõrdo com a re!eridâ vergal, Pereira da Silva e Ore- frut-a.s, o sr. Getulio Moura de- clausula. 0 delegl!-do francês con– porl F'ranco. o sr. Barreto Pinto, clarou que- a caixa de laranjas cardou em principio, mas O russo 0 único orador, manifestou-se do Rio chega em Bue1,os Aires opôs-se, alegando que a reivin– contra, achando que a moção ma,ís barata do que em São Pau~ dica,ção iugoslava pedindo à Aus– significa,va ingerencin Injustifica- lo, em consequência dos elevados tria reparações no valor de 150 da nos negócios internos da na- fretes dos transportes nacionais. milhões de dólares, já apre:senta- çã,o amiga. Apresentou por este NAO FALOU O SR. HUGO ·da por escrito durante a reunião motivo um subS t itutivo que foi BORGHI dos adjunt.os em Londres, devia rejeitado. Votaram a favor ® Tomaram posse .em seguida º" ser ouvida, realmente. moção os lideres do PBD, da UDN e das demais bancadas. pe:!lsedistas matogrossenses Van- PALA O ADJUNTO SOVIltTICO ELEITO UM SUPLENTE Co;;:;,tava da ordem do dia, da ~essão de hoJe a eleiçã.o do su– plente do quarto secretário, sen– do !'leito parn. o cargo o sr. Vas– concelos Costa. pessedi:,ta de Mi– nas, um dos candidatos mais vo– te.dos no primeiro eserutinlo, jun– ta.mente com o sr. Galena PR.ra – nhos. que, de acôrdo com o regi– mento, eram os indicados para concorrer à elelçs.o. o i;r. Vascon– celo~ Costa., obteve 146 votos, e o sr. G-aleno Paranhos, que an– tes havia declarado não desejar o cargo, obteve 14. A sessão de holr. aberta às 14 horas. pelo .presidente, sr. Satnnel Duo.1·t.e, compareceram 208 representantes. No expediente foi lida a comuni– cação do pessed!sta mineiro dis– sidente, sr. Rodrigues de Abreu, de que assumira o cargo de se– cretário da VIR-ÇM do seu EstR.– do, para efeito da convocação do suplente. e um pedido de llcen-. ça d<> seis meses do sr. Gu!.lherme Xavie!"'. FALTA DE ESPAÇO Falando dP.pois. o sr . Crepori Franco. pessedlsta do Maranhão, reclamou contra a falta de espa– ço entre as poltrona11 no recinto, em consequência da supressão dos diversos corredores que existiam ·até a data da reforma executada pelo primeiro 11ecreté.rio Sous:i Leão. o presidente declarou que a comissão executiva ia estudar o assunto, uma vez; que se trata– va de u'a medida determinada pela. antiga l\lesa. O sr, Getulio Moura, pessedi:ita fluminense, agrudeoeu a su 8'o19io pàra o donio Biuros e Leonidas Mendes. Peodor Gusev, adjunto soviéti– Fol aprovado após o voto de pe- co, disse: "A decisão de Pot.~dam sar pelo falecimento do jornalista permanece em vigor, mas não po– Ozfas Mota, sôbre cuja persona- de impedir que seja ouvida a ret– lldade falaram os deputados vindicação da Iugoslávia". Os de– Amando Fontes, do PR. e Deo- legados britê.nico e norte-amer1- cleclo Duarte, do PSD. O sr. Hugo cano exprcssaràm o ponto de vis– BQrglfi, cujo discuroo estavtt •en- ta de que, já tendo sido a,presen– do aguarelo com Rrande jntere.sse, tr.da a reclamação !ugosla;~·s,. não pediÍl a transferência de sua 1ns- htwia porcme ouvi-la novamentP.. er!ção para amanhã. por motivo Depoi11 d.e longa discu:o;são, con– de lhe ter sido fü•,da a palavra ao corda.-se que o assunto será en– Iindar a sessão. Outro trabalhista tre~m:, à. decisão dos ministl'O~. Os ahamado a seguir. sr. B!'rt11 Con- 1 rlc!egados <l.iP.eordílram também a dé, •da corrente do si·. Hugo Bor - respeito da parcela que teria à ghi, fez identlco pedido. 'foda"ia, Allfltrll:i, de pagar pelM P.missóes o terceiro trabalhista da corrente monetáriaf; aliadas em sen ter– do sr. Hugio Borghi. deputado t•itório, dur:mte a ocupação. GuaracI Sllveire., ao r-er chama.- A PARCELA DO LEAO do, ocupou o mlcrofone para pro~ A Frr,nça, a~oiada pela Rus3ia, t.estar contra a demora ela regu- manifestou-se e. favor do paga– lamentação dos dispositivos coru.- ment-0 integral. A Grã-Bretanha Utucionais que- garantem ao tra- e os EDts.doi:: Unfüos, entretanto. balhador a remuneração no d,ci<• propuzeram que fo!se limitado canso sema.na ,l e dias feriados. apenfls às notas dP 5 schlll1ngs. COMISSÕES DE FINANÇA Estimn-se que está P.m jogo a 1m- E JUSTIÇA portân.eia ele um blllão de schil- Durante a sessfio, o presidente, l!ngs, e a Rus.,to. aparentemente de acô.rdo com n tndica<'Ao dos ,!tm.haré. " p,u·oela do leão, caso líderes dos partidos, degignou a propo,9t;e. ang1o-americana seja lnf!ml:iros c!.11.s comis!iões de Finan- derntada. cas e eonstitulç&o da Justiç11,, .os PACTO DOS 4 GRANDES r,eguintes: Finanç~~ - Do PSD, MOSCOí:. 24 (AP' - O mi- Brs. Sousa CoRt!'I. Horacio Lafer, nistro Bevin conferenciou à . noi– Amaral Peixoto, Alo1sio carva- te passada com o ireneralissimo lho. Bar\xJl!.ª I.lms. Deoclecfo I St.1 1 ,Hn, P. r;$be-se, com ant~r:d~– Duarte, Isrnel Pinheiro. Raul de, QUL\ o representan~ bntam– Barbosa.. Orlando Brasil e Mu- l co pedira urgência no fortaleci– nhoz Melo; da UDN. srs. Alio- rnento e na c::-:pansão da aliança mar Baleeiro. F1n-nando Nollre- russo-britânica contr• a agres– ga. Piza Sobrinho, Joüo Cados são germânica. Sabe-s11 também e Gabriel Passes: do PR. Mario que Bevin está pronto para dls– Brant; do PSP, Café Filho; do cutir com Stalin 11ma p\'oposta PCB, Carlos Mari:shcla. R eunln- do!< Estados Unlêo5 pars um do-se imeálabme:1te :-i comissão pr.cto dos quat;·o grn11de1. rc;'.,r'.n– de Finnnça1' rc2]Pgr,, por nnani- do a desmllitarizaç~o 1rPl'mànlca (Continua na. 111,tairá .1,>á,1.) . por um período de 40 anos, E - ' h .] d d d b• 1 Grécia e a Tn1aufo.". informand~ IDOÇ80 ll C egaua O eputa O pefe lSta ',qu~ 011 I-:shdos; ·l•nictos não ei;t,11- • ao Rio - Cisão na guarda pessoal vam apo!U!lllO a 'lD!ftica, británi- . ca, Ache~on dteclnnn à, comissão: do ex-ditador "Nós es,tamos propondo em VI)?, RIO, 24 (Meriãiona!J - Logo que circulou a noticia que o ar. disllo um programa ,d,;i,boraclo por este govllrno p11-u1 proii1over 11. estabilidade_ dit Grécia e da Tur– quia e no Or lc,11 te Médio em ge– ral, e assim abr-ir r,~,minho para um desenvolvimPnto pacífico e democrát:ico. A:,, questões st,bme• tidas ao Departll,Fl.Pnl,o de Est&• c!o parecem ·indicar que a pre– sen_ça das tropa!' hritãnica.11 E(«~ nifldarla que o govêrno ·britâni– co dirigiria a, política do govêrno grego, ao pa.,;so que OR Estado Unidos s11Í)111inistraria.n1 o ;..u-.:iho er,onôn1ico necessário. Mas .t:ão l>e trata dis!'(), Os Estados Unidos não fizerain nenhum 11côrdo t otn. o govêrno b1•itànlco com refer • .– ofri. ~" cnnllretização do plan pro– posro rle 8-S!i!~tência ti; Gr~ci:t e à l'11rquifL Se o programa pronos– .to for aumrízado pelo Congres– so, sua aplicaçéio será. !evada a cabo por mP.10 do~ acôrdos com a Grécia ê a Turquia, e com o au– xilio pessoal dos Este.dos Unidos". Hugo Borgni chegarlà hoje dP. avião. procedente de São l':i,ujo, a fim dr. pronunciar na Câmii,ra o seu anunciado "diseur.,o atômico" con– tra o sr. Getúlio Vargas_. correu o boatn de que estava sené!o prepa– rado um atentado contra o parlame::i.tar bandeirante por parte do~ amigos do ex-ditador. ! A' hora da chegada do avião es-1 tavam no aeroporto numc1osas pessoas ligadas ao sr . Hugo Bor– ghi, prontas para repelir en':rgi– camente qualquer movimento con– tra a sua pessoa, bem como a re– portagem do "Diário da Noite". No-í:ave-se certo nervosismo entre os amigos do sr. Hugo Borghl. principalmente devido à presença -no aeroporto do sr. AlVBl''1 Mi– rancl.a r.onhecido como um dos mais dedicados guarda costas do sr. Get.úlio Van~as. Ouvido pela reportag~m • r-ob1·e os boat.os que corriam do attmta.do r.ontra o sr. Hugo Borghi, respon~ deu ao sr. Alvaro Miranda que nada sabia. acrescentando : "Aqui e~tou porque com o f'nci– ~ente entre os srs. Getúlio Var– gas e Hugo Borghi, resolvi ficar com este último". Apurou ainda a reportagem do "Diário da Noi– te" que tinhn. havido verdadeira r,isão na guarda pes.Roal do sr. Getúlio Vargas. Fim1Jmente che– gou o sr. Rugo Borgbi decla rando que ia falar na Câmara, acrescentando que "estava bem di;;posto•.,. BORGHI NO P. T. N. RIO, 24 (Meridional) - O sr . Décio Parreiras, presidente do r.onseJho Diretor do Partido Tra~· brilhli;ta Nacioml.l, por duas vezes procurou falar hoje ao Ministro fia, Justiça. E' que ele queria iipresentar ao sr. Costa Neto os srs. Antonio Lopes, presidente do P. T. N. paulista, e Luiz Fron • ?i, secretário da mesma secção. F alando à reporta.gero da "Meri– tlloneJ " 1 o sr. Décfo Parreira 'l dt,– d arou que o P. T. N. está em fase de completa ree11trutu.rução. n. fim de Sfl tornar um pai·t!do ele 11.rnblto verdadeiramente nacional. Quanto 11,0 ingresso do sr. Hugo Borgh! r.om a aL-t dissidente do T>, T. B,. pP.ullsta no P. T. N. dis•e o :;r . Décin Parreh'as qv.e " n2.do, há õe definlt,ivamentP aR– isi:ntado ainda. '.tJi1o há dúvide, porém, de que em breve o depu– t.ocln Hugo Borghl egteja conosco, integrado na.~ fileims do P. T. N. para as futural! campi.nhas poli – t.tcn.u·,'. N",4O AFF.Tor; O P. T. R. DÓ PARANA" CURITIBA, 24 rn1eridional 1 . - Contrariando as declarações do deputado trabalhista Emi.lfo Car– ie. àfirma~se nos circulo:s peti\bis– tas . locais que a questão dr, ;;r . Hugo Borghi não afetou o P. 'i.' . B. do Paraná_. que ~~té, unanlme em concordar com fl uecisâr> ~ra cmwençíí.o nacinn.111 ,i,, P. 'T' .B ., f'l(plll~ando o pf\rltm,,,~.t::u· Pl!Uli!;– ta . ABANDONARA' O P. lf,. :R-IO. 24' fMer!dinna,l) - Estii-0 eircu~ando :rumores de que o sr . Eurico Sousa Leão abandonará o P.. R .. caso o partidp do s,;: Ber– pardes aprove a ·eleição do sr. Mnnhoz da, Rocha à primeira lie– cretaria da Câmara. em seu Iuga'r. f.'OCOS DE RE8I$TJ:NCJA No P. s.,D. PAUJ,ISTA RIO, 24 <Meridional) - Uma comissão. de deputados do p. $. D. pauhsta, compoi;te. dos srs. Antonio Feliciano, Plinio caval– eanti e ~odo'fredo Teles Junior. este~e hoJe em demorada confe– rencia com o Ministro da Jmti– ç~, estan~o tambem pre11ente 0 v!ce-pres1dente da República, sr. Nereu Ramos. Ao deixarem !\QUe– Ies proceres paulistas o gabinete do sr. 0osta. Neto, foram aborda– ,10~ .?elr-1, reportagem da. "M11rldio– llal . ·. Falaram os sri; . Antonio Feliciano e Plinio cava,lcantí ga– r~.ntlnd~ ao reporter que hão' ha~ via novidade!!. pois a, visita era. apenas de e:orte5ia e de ap,·esen– t,;içã.o de dois componentes da eo– missão. Entretanto, nossa. repor– _tagem apurou que nem tudo corre be~ no P . S. D . paulista, ondf' ex1~tem focos de resistenc!a. Este sena ~ verdad~iro motivo da con– fere~c1a mantida com O titular da Just1ca, sob as vistas do sr. Ne– reu Ramos . Casas de matéria piástica para os industriários RIO, 24 'Meridiô)l!l,J) -- Imor– ma um vespertino que o Serviço Sor.lal da Indúi;t.ria acaba dr. fir– mar contrato ·com umit empr(ll;a n9rtP-am_er!cana para a. constrp– çao no Rio de 10.000 CM1ti: de ma– t érif, plástica. destinadas e sel'ern vendidas aos industriários pelo preço aproximado de 15.000 rru– zeíros. Estudos pr.ra a lei dn reforma ag1·ária DIVISAO DE CR:F:DITO WiElam Cla:vton declarou seu lado, à Cô~ara dos .Repr~ n– tantes, que os 400 milhões de ,16~ lares propoi-Lo-~ para, a Grécia e a Turquia. seriam divididos em duas parte-:: :mo J11Jlhõe:,; para a. or - eia e o re~tante para a Tl.\rQuta. Cêrca de 50 por cento da soma. del!t,ina~ia à 0-récia será. erapre– gada na, aonisio;f,o de armas e muniçõei,, e todo o equipamento necesl:"ãrio para que as fôrças ar– madas grega~ possam com efl– ciência enfrentar os guerrilhei– ros, "O urograrnr:1 ílh'i! de 150 Jll.i– lhõei, ele dólaJ-es pa: ·a a Grécta consiste de um. .prograrna de rf!habi!itaçf~o 11.gricoi:l rium tot 1 de 20 mllhõP.,s de dólares, além d outro · dli' 50 mlll1ô~!l ó.e dóln.r d~stin~do a tl 'or.as romr rciai~ e tr.rnas, e de um dE' oito mllhõ para 11 utiliv.aeão intern11 ", acre ce11to11 Claytnn. . PR!ORIDADE NO PROORA A O sub-secretài:Jo ,,~ E~t11d0 ncl 'e2cent.ou qn"' a primeira pti - ridade do m:o~rnma de rernr s– truçáo den, ~,., l:ler à restaurac;tlo elos t nu1spo,·;.n e 11\_;ilidades 1'11- blicas. "Será ne.:es1>Al'io" frisou. "importar grande quantidade d materiRl fermviárlo, .c'esde Joeo– motiVaR i:, trilhos. A restauraçào das utilidades elf'-tricas destruídas, ou danlficaclns, bem como o sis• RIO, 24 FMeridiu1,rT 1 • O Mi- tem.a Cif' eomunicações. devem nistro úR Agrlcnlt- 1 .u·ii recomendou tambt\m tR.r pnoridade. SC'rà. ne– aos cl1retore11 e r.hcfen üe reparti- cessáric, igualmente a importa– r;:f)es que estudem ou '.P-çsm es- tudar as providencia1' qur. ju~uem çii,o substancial de máquinas eié– ut-cessárias aoi< .;;erviços rio seu t.rioa,; e de,, :;c1uinamento para as l:"l'p1, t• que tenham de ser pe- coi;111:nknrtf'~''. Clayton acentuou oldas ao Congresso, t>lo.borando que a ap!icaçfto à Gl'écía do!'; tun– <•rn iaf't.'i!ida e~ r.nte-pro,letos d.e leil tios c_onced· ,·o.~ 11,0 govérno grego i:wumpanhados (le sucinta just!f!~ deve1•á 1'1ca.r ,;ujeita ao contrõl~ cr; tlvn. dizendo que deverão subir d , , • .· , .- . ' Dfü,MEN'IIU ,. n :,r,, 1 gabinf'te até O t~.ia. . 10 de e u a m1ssao 1101 te-americana. 1 <'hril nróximo , Dr modn especial nesse pa!~ RIO. .,~ <1\:rer1Uiot\~~r • - ? :,1:·ln... elo :1 reportagem, e (e;rnt~,!,, r,;r-,_ nho.?. ~1:1 Rnct·iR df-~mrrif i?t f. r-oi:1 ... eia corrente .sobre o r~u pr o~.1'.'.>– s!to de ·nbandone.r o 'P. P. .. rr,s,:· rJ!sc11rdf' li'~t" (le s:m (l.ei ~ 1 'í.n i'l pr_;_ 1neir11 reer eta.ria dn Cârnt-..:"·~ ' '~!'l l11n;r-.r do ~~. Ei'!"i,..•r. [ >:·:,. ~~l T ···a:' :· . prlfn ~;roH, :,.c:~<~1:.,. r,v~ ·t1~ ~ ~··· .rc '– iá o pasr.; t?G!~l ;.:•:-::!! 1 t'.!J:~ · · r •·_.· dos seus ·companheiros do P. R .. reçcmendon que leiam os tópicos <i~1 mensagem pre:;idencial sobre a refnrma a F..".rnb, e c;ue proponham n:1 ~e;mlda a5 <l;ipo$lcúes (.11i, de-, v,~111. fifrlll'flr .nn. li'; <ie~tinr,cla ,, , P rbcere&da UDN ameaçados ·de morte e<e:.isri\-h. Mda (111'.ll dentro {Í(• MAl'ElO' 2" ••le•ldioneJ\ - A b"n– ~:1.i~l e E.fera. 0~ dirri:-'"lrP.~ P chefe8 r~da ~a Un!-i d11~giu u,J, r\:querimcP.– (:~ Rf>rYlço ("!'t 1 e nildr:t tenham q, pe- to av :ores1cte1,,rc•: c.1-, .! s~·~1nhl~1fl, Es• o2r Pn Cc!J!!'!"í.:Srn par:;. n: ~1...1'\~ r~- taduri.J sol!cit?ndo Ptrn·\tenrtas nara , , • f ··a ..cnuar o c1lt1H• <h-- terror e )n.:s~• ~~;S.~'.,!C,().~<:-, ('n i,rr.~··•~• pn.rn . ~. t•e r,,.._ P'1t ... B lí!a qtte "•in" , 1 i 1 ~~l: ~ .,... ,,,u,, 1 1 .·.~1 ·.•.-,; .. n ,.1~-1 _,,.,.· 1 _ ~ 1 pv_ _., • • , ,. ur tnt: ~ C l)lP < t . , • .,......... ,.... À \' .,·, ..,, .L,' . J ···;- . • J n~,é "'"~ L t :::!•', ,_) ,rle ~.lt lO!' pro- ,.,T';"~.ment-e ao gr.a:ne,e uo m;- 1, ...--~~· .,1~ 1JDN Jc,~al estào ;sme1tca<1os nistro. · à e morte '.

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