A Provincia do Pará de 22 de março de 1947

Sábado, 22 de Março de 1947 A PROvtNCIA DO PARA Página 3 _________.;;__________ _ ______________________ _______;:;...ao__________________________ OIS EXPEDI ES NAS ----------- .., __________________ Castro Alves fez da p0esia NÃOES! ASE REORGANIZANDO Serviço das Susp~nsas as licenças para tratar . · A SECAO LOCAL DA U. D. N 8 ás 12 horas de interesses particulares Q seu Instrumenta de açao Declarações dos sts. Prisco dos, Santos e e das 15 ·ás 18 lmport~~tes portarias do governador e do Abel M. e Silva - . As eleições municipais Secretar10 Geral do Estado Caíu a norma do ex- O discurso do deputado Santana Marques na, Assembléia Constitu– inte Estadual, na sessão comemorativa do centenário do poeta Causou estranheza nos meios terino e temos vivido para o tra– políticos locais, · a comunicação balho. Qualquer atividade nossa feita ontem do Rio por uma agên- não deve parecer novidade,· pois Branco. Mas nlio ficou ai o poeta; ele eia telegré.fica, no sentido de que se estamos orgahizados em parti– tarnbem sonhou a República em aeua um movimento renovador se pro- do é com o fito único de engran– versos e terl11. acompanhado na lu- Rt:allsou-âe ontem a Oitava Sessão Ordinária da Assembléia. Estadua.l, tendo sido toda ela conforme noti– ciário dos n<»Gos jornais, dedicada ê, comemoração de Castro Alves. pm· proposta, aliás, do deputado Alde– l>aro Klautau. LEITURA DA A1',!, Depois de ter sido feita a chama– ll!a e verl!lcado o numero legal, o :,:,resldente Teixeira. Gueiros decl&• tou abertos os trabalhos e mandou ~ue fosse lida a ata da sessão ante– rior, o que foi procedido pelo se– gundo ~ecretárlo, deputado Cle1nen– ti110 de Oliveira. O presidente pós a mesma em votação. tendo dois de– putados pedido retificações que fo- 7am aceitas. O deputado Klautau de• clarou que na primeira que falara . ne.o tinha discutido o mérito da questão da Pará Elétrica. O deputa– do Fel!pe Santiago pediu que fosse melhor explicada a proposta que !l– zer~ sôbre. as -congratulações por te– \e!'rama ou por outro qualquer melo. EXPEDIENTE Passou, depois, ao expediente, q,1e f çi !!do pelo primeiro ~ccreté.r!o. de– putado Llndol!o Mesquita. Con6i.ou ,1<: -um telegrama tio general Eurico nutra, presldénte da República . agra– decendo o voto de confiança enviado l)ela Assembléia e desejando que o ?reparo da Constituição Estadual eeja o mais breve posslvel. Tambem foram lidos mais dois telegramas, u.m d .o Interventor da Baia e outro do' p1'~sidente do Sindicato dos Tal!el– ~os e Empregados Cullná!ios do Pa– rá. ambos apresentando cumprimen– tos pela Instalação da A3semblé1a. Finalmente, dois oflcios. um do pre– :.ldc:lte do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Nogueira de Fa!ia e outro do Brigadeiro ·:Americo l,eal. comandante da Primeira Zona Aérea, ambos agradecendo a comu– nicação de ter sido Instalada .a As• ■embléia Constituinte Estadual. EMPOSSADO O DEPUTADO JO– SE' MARIA BORDALO !lm seguida o pre•ldente comi.n)• eou que tinha sôbre a mesa o diplo• ma do deputado José Maria Borda– lo e nomeou a comissão composta dos deputados Por!lrlo Neto e Cell-, Lobato, para Introduzi-lo na forma protocolar. O deputado recem-chega– do repetiu o juramento e tomou lu- 18.1' entre seus pare3. O ORADOR OFICIAL Em ,;egulda o presidente Teixeira Oueiros deu a palavra ao deputado Temistocles Santana Marques, de• algnado orador oficial para a home• nagem a Castro Alves. Sutlu lt tri– buna o deputado Santana Marques • pronunciou o scg ·lnte discurso : ·'Senhor presidente Senhores deJ!'ttados O nobre deputl>dp Ald~: ro Klau– tau. alma senslvel de poeta desvia.da :parn a3 ln,·est!gações da cienclc. Ju– :rldlca. houve por bem .indicar o meu nome pàra interprete dos sentlmen– ttcs desta cP.sa, no dia <!lm que se cc- · memora o centenário do nasctmento c!e Castro AI \'es. :c~se mandato me penhor .. por ter • i~r, 1Dmhra.tin nnr 11,-y, rin,; n,at~ hr·i ... Ontem na As– sembléia a.a Sesallo Ordinária. nta 21.3.947. Duração -- 42 minutOf< . Inicio: 16,10 horas - Tér- mino : 16,52 horas. · Leitura da áta - Inicio: 16.l.2. Término: 16,20 horas. Discussão da àta - Oracto– re:; : Aidebaro Klautau e Feli– pe Santiago. Expediente - 3 telegrama~ e 2 ofic!os. Ordem do Dia - Náo hou,•e, Deputados presente3: 'I'e1- xe!ra Gueiros. L!ndoi!.:, Mes• quita. Clementlno dp Oliv1,l– ra . Silvi'l :vfoir:t. Afüerco Ense– lhard. Vili<l•r Bouhid, Lobão él& Silveira.. Nei Pelxot.:>, E11éas Barbosa, Valdlmir Santan" S~ntana Marques, Cel!o - ~~ bato, Ro.sa Pereira, Por!lrlo Neto. João Camargo, Paiva M,:,nezes, Carlos Sabola, Bal- 1iuino Ataide Cupertlnn Cr,n~ >ente Nunes R.:,dngues, e Josa Maria Bordalo, do PSD; Alde– bl'!.ro K1nut!:r'J. Aug·usto Corree. Se!'rão de CRSt l'o . Celso Mal-– che.r Abel Flguetrcclo,, Flavio Moreira e Juvencio Dia$, do PSP; Prls~o dos Santos e Ro– drigues. Viana · ela UDN; José· Maria Cha-res r, Mario Cher– mont, do PTB; e Felipe Se,n– tlago, do PCB. Total: 33. r 1 ench1. 4!S"Ç>ecial a imprensa paraensP, aa qual eu sou uma Blmples unida– de de traballlo, um operário como tantos outros. Jornalista por voca– ção, Jornalista por oficio, Jornalista po:· habito adquirido. Jornalista an– tes e acima de tudo jornallsta. eu sou como a planta que, lançada as raizes na terra, •ó a podem arrancar dali vlolentand:> a sua natureza e a sua destinação. Fóra do jornal con– tinuo jornalista co-n todos os de• feitos e com tode.s as virtudes da pronssão. E se um dl!l eu 1õr colo– cado em conflito com os meus de• veres de jornal!ata militante, não va– cilarei um momento; volto à mlnh& banca de jornal, com a mesm11. natil– ralldade com que & agua volta à toz do rio e com que a poesia de CM• tro Alves continuamente volti. às suas origens. quando ela tradu1S os anaelos de liberdade da. gua gera– ção e do eeu tempo. A Indicação do llder da oposição assoc!ando o tributo à Imprensa pa– raense com e. homenagem ao poeta. dos "Hinos do Equador", não to! Inoportuna. Na vida do poeta ln or– tal, ·cuja consagra.ção esté. sendo fel• ta há. mais df!! sm &no.q nnr hnmAnf: t a os homens da aua geração se ti• cessaria no seio da U. D. N .. do decer a nossa terra". vesse podido na terra cumprir em to• Pará, Adiantou a mensagem que O deputado Prisco dog Santos da a plenitude a sua luminosa mls- o diretório local estaria seria- fez uma pausa e concluiu : são histórica e humana. Fanático da 1 liberdade, castro Alves queria todos mente empenhado nas ·eleiçÕ;,S :-- "Pode cGclarecer ao público os pulsos livres e todos os esplritos municipais. 1 que continuamos trabalhando pa– csclarecldos, leis Justas, escolas am- Afim dG informar o que de ver- ! ra cumprir a no:;.,sa rriissiõ,o. que, pias, tribuna gem restrições, prelos sem censura, conclente já naquele dadeiro se passa a respeit o, a o.;raça.s a Deus, até agora vai indo tempo, sem necessidade como nós de. nossa repor tagem pr ocurou ouvir b2m ''. du1·a experlcncla das idéias tota.11- as figuras àe inaior destaque da FALA O SR. ABEL MARTINS tá.ria-.;, de que só a. Democracia tr:i.z U . a felicidade das nações e "das lM- f · D. N. do Para, para que :;e E SIL'.,'A cas dos patibulos é que ee fazem a3 manifestassem sôbre o .11.ssunto. Em :seguida. ·eet ivcn·os com o ~r, estatuas dos herols". ' A PALAVRA DO DEPUTA:UO Abel Martinr, e SilYa. outro pró- Qu1tnd0 t ante.s vozes autorizadas PRrs~o DOS SAN""OS -::er udenista. Cerno t::rcei,o de- .se levantam no pais Int eiro para. · v ' . ~ proclamar a gloria de Castro Alves Ouvimos inicialmente, o rle- puta.do a ser eleito om 6 de abril como poeta, eu _peço permissão para putado P r isco dos Santos. pre~i- i funcioaandp no diretório esta– exa:,ar•lhe ª persona.lldade de l-...tactor dente da secção local da U. D. -N.. dual. o f-1'. Ahel Martins e Silva que. fazendo da poesia o seu !nstru- - mento de ação. nuca viveu um ins- O deputado Prisco dos Santos é também . pe:;c.6a autorizada a t.an te que não fosse identificado por recebeu-no3, mostrando-se sur- 1 falar sôore o a3:,1.m to : ela com o Bentlmento coletivo. dando aos problemas ~cclals de sua pátria preso com a nossa pergunta, pois - " Felizmente a U . D . N. está a contrlbuiçã.o do seu gênio, "que te- ainda não tinha !!do a noticia perfeitamente org:mizada - afir– vc a ventura de transfigurar a tra- a que nos referimos. Declarou, tnou - e na,; eleições municipais quesa lndlvtdual. comvo nd o-a com todavia, o ~eguinte: est:,remo3 lutando como sempre as forças infinitas da humanidade''. •1 Nós, que somos represe11tantes do - "Qualquer divulgação sóbre o fizemos. Posso garantir que na- povc,, nó3 que, eleitos pelo voto do reorganização e renovações dcn- da sabe o dir etório estadual a povo, temos o dever de ir ao en- tro da u D N t d 1 • d ·t d t· · A u ·- contro de todas as guas aspiraçõ~~ . . . l • os a ua ' nao po e respei o essa no ICJ.a. n1ao l~gltlmas. não nos esque.çamos de ter efeito maior, pelo simple:; fato Democrútic:i, :Í-iacional neste Es– riue a voz de Ce.,;,tro .lves nunca dei- de estarmo;; organizados há mui- tado t.ra be.lha na melhor harmo– xou de ger profética. Sejam quais fo- to t empo. Temos nosso diretório, n ia de vistas. Penso que a noti– rcm os sacrifícios da jornada, p!O• curemos 3 empre chegar ao elmo daz do qual sou agora presidente in- • eia nada tem d>:'! verdadeiro". ~elvlnd!cações do povo e conquista- lo para ele. a·ntes que ele se antecipe 1 a nós, galgando-o ao impulso das 28 a e R j paixões desordenadas. O povo diz o , • . I poeta, o povo é como o sol, 1 Para escalar a montanha do infinito Banha em sangue as campinas do [levante O povo é como sol; da ·treva [escura con1 a <lextrtt, [iluminada, Rompe Como um d)a o L á·z a r o estala & [sepultura!. . . . Oh ! ten1éi-vcB da tu.rb. ?:- esfa1-rapada Que salva o ber<;o á gemçlo [futura, Que vin~a a. campa à geração [pagsada. A PALAY~A DO DEPUTADO CO• MUNISTA O deputado Felipe Santiago pediu a palavra e subiu à tribuna, pronun– ciando palavras alusivas ao home– nageado de ontem, traçando um per• !li do poeta Castro Alves. TELEGRAMA AO INTERVENTOR BAIANO Pediu a palavra em seguida o de• putado Aldebaro Klautau e propôs que fosse envlA.do um telegrama ao Interventor federal na. Baia, comu– nicando a homenagem qt1e a Assem– bléia prestara ao !morta1 poeta, pe– dindo ainda que tOSBe transcrih, a ,......,. ...+_ .,._.,., ,._ ,.•• ,.....,,._,,,_ ftf"\ A•nnt:erln Devem ir buscar os seus certificados de rese::vistas Será iniciado segunda-feira o serviço de identificação . ~ O major-chere da 28.a. Clrcumcri– ç<io cie Recrutamento, deu à publl• cldade o seguinte, A viso aos Reservistas de Terceira Categoria - (Inicio de Identifica– ção) - Tendo e, Chefia dA. 28.ª c . R. perrnlssão do Serviço de Identificação do Exército para proceder a identifi– cação dos rfflervistas nesta C. R., da– rá inicio nesse Serviço, segunda-fei– ra, próxima. devendo os candldntos ora chamado~, pela imprensa, com– parecerem nesta repartição afim de receberem oe seus certlflce.dos, dentro do seguinte horário: - 7,30 às 8,30 horas. DEVEM JR BUSCAR OS CERTI– FICADOS São os seguintes os cidadãos que devem comparecer com urgencia àquela repartlç~.o. afim de receberem os seus certificados de terceira ca.te – gorla : Antonio Pimentel Ferreira. Antenor Soares Valente, Augusto Messias de Frelta!, Auri Leite d.e Morais, Fran-, cisco Bernardo de Sousa. Augusto Rodrigues,. Alexandre dos Santo!'! l"er– relre.. Abdlas Gomes de Almeida, Ar– mindo Andrade de Farias, Agellno Santos, Antonio Fernandes da Silva, Antonio Mozart Cavalcante, Benedito Mo.rtins de Abreu, Benedito Corrêa, H ' d PSD Berllndo B. Lobato, Casemlro Anto- omenagem O 11!0 dos ·Santos, Custodio Ribeiro de d • Oliveira, Candldo Vieira Muller, Olesio . Carlos Anselmo dos Santos, Clemen- O Umar1zal ao go-l G_oulart, Clcero Soares de Ollvelra, vernador do Estado tino Freire Lopes, D~dato Ramos Val_ente, Decllar Ribeiro Tavares, _Dul- pediente único insti– tuida pelo cel. Barata Durante a gestão do coronel Ma– galhães Barata como interventor federal foi baixada uma portaria estabelecendo um expediente úni– co para os funcionários públicos do Estado . Esta norma que foi mantida nos governos :;eguintes dos srs. Maro– .ia Neto, Otávio Meira ~ José F a ustino, vem de ser quebrada a gora por uma portaria baixa.da ontem pelo atual governador do Est2,do, ma jor Moura Carvalho. Er;:;a portaria estabelece o se– p.-uinte horário de expediente pa– ra todas as repartições publicas do Estado : Primeiro expediente - Das 8 à s 12 horas. Segundo expediente - Das 15 às l8 horas. Aos sábados. as repartições fun– cionarão em nm h1!co expediente. r,~ ~ 8 às 12 horas. Segundo declarações feitas à nossa reportagem pelo sr. Arman– do Corrêa, secretário geral do Es• tàdo, quando o atual governo as– sumiu o poder vãr:.a11 1rregulari-' dades foram observadas no que concerne aos funcionários públi– cos. Quanto ao atra.zo dos mesmos para entra.rem nas repart.ições onde trabalham, fato constatado pessoalmente, pelo sr. Armando •Corrêa . o governo baixou impor– tante portaria, cuja integra pu– blicamos em nossa edição de on– tem . AFASTADOS DAS FUNÇÕES Porém, não cessavam ai as irre– gularidades, pois segundo o se– cretário geral. vários desses fun– cionários acham-se afastados de suas funções, tendo mesmo deixa– do o Estado sem q_ue nenhuma co– municação tivesse sido feita a quem de direito.. Tendo em vista esta situação, foram baixadas ontem d"as im– portantes portarias. O DIREITO E O FORO A ·- reun1ao Tribunal de de ontem Justiça do Runíu-se, ontem, a 2.• Càma– ra do Tribunal de Justiça. sob a presidência do desembargador Nogueira de Faria. JULGAMENTOS Apelação civel - Capital Apelantes, Adelino Rodrigues e sua mulher; apeladas, Zulmira Gomes da Silva e Sousa e outra - Relator, sr. desembargador An• tonino Melo : - Negaram provi– mento à apelação, para confirmar a sentença. apelada, unanime• mente. Idem, idem, "ex-oficio" - oua.– má. - Apelante, o dr. juiz de Di– reito da Comarca: apelados, M&• nuel Beraldo de Moura e Isaura Bicho de Moura - Relator, !1'. desembargador Antonino Melo: - Preliminarmente, deram provi• mento à. apelação, para refor– mando a sentença apel&da, julgar nulo l'ab initio" o processo, con– tra o voto do eltlno: sr. desembar– . ,gador Raul Braga. túraliza.ção. Requerente - José Narciso Alves - "D. e A. Como requer, para dia e hora que o escrivão designar. com , assistên– cia do dr. procurador da Repú– blica". No requerimento de Perfumaria Febo, Ltda. - "D. e A. Como re– querem" . No requerimento do dr. Pedro Pombo de Chermont Ra.iol - "N. A. Tome-se por termo as de– clara-ções finais e a respectiva partilha". Casamento de Augusto Barata. Loueha.rd e Maria Góis dos San– tos - Em justificação, Idem, idem, de José Air~ Lo· pes e Oliene Ribeiro Dtn1z - Identico despacho. Escrivão Maia : · No requeri– mento de Ana Pereira da Silva Coutinho - "N. A. Conclusos". Idem. Inventário de Filomena Tavares Barata - Julgou a par– tilh&. Escrivã Sarmento: Inventário de Joaquim Cunha - A' conta. FOR UM JUIZO DE DIREITO DA 3.ª lr.Yl'>'R!nT'll?NT'li! nli' 'lt nv. u A Dil'ln I V AR.A, desta capital - Julz, dr. . A primeira pelo governador, diz respeito às licenças para tratar de interesses particulares e sua inte– gra é a seguinte : "O Governador do Estado do Pará, usando de suas atribuiçõé.s, Resolve : Recomendar à Secretaria Ger1Jl do Estado e ao Departamento do Serviço Público que não seja pro– cessado, até ulterior deliberação. .qualouer expediente relativo a. pedidos de licença de funcionârios para trata11 de interesses particu– lares". A outra, baixada. pelo secretáriC1 geral do Estado, está redigida nos seguintes termos : "O Secretário Geral do Estado. UEA-ndo de suas atribuições, : Resolve: Determinar que os diretores "– rais de Departamentos e chef~ de serviço informem à Secretaria Geral do Estado, dentro de 48 ho– ras, a contar da ciencia deste ato: 1) - Quais os funcionários lo– tados nas respectivas repartições. que se encontram presentemente licenciados; 2· - Qual a data do 1nlclo 4' licença em cujo gozo se encoii'– tram; 3) - Qual a data do. ato ~– cessivo da licença, motivo detêr– mina.nte da mesma e. sempre que se haja verifica.do prorroga~o d~ licença, qual a data e duração da tJrorrogsção concedida. ' DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Despachos e poria• ria ~o diretor o sr. Alvaro Paz do N~• mento, diretor do Departam~~ de Educação, proferiu os segum• tes despachos: Petição da professora. ~i1 Taciana da Silva - N. 9ll - Mediante a informação, nada hi a deferir. Petição da, senhora. Otacili& Araujo - N. 910 - Arquive-se. Oficio do sr. Hernanl Lame\r& da Silva - Prefeito, prestdente do Conselho Escolar - n. 990 - A' 2a. Secção para informar. Abaixo-assinado dos moradct,• res de Assaiteua. munleipio de Bragança, pedindo criac;ão 4,e escola - N. 2017 - A' Inspetoria. Escolar. Oficio da diretora. do GrtWO Escolar de São caetano de Odi– velas, "tncaminhando petição de Aristoléa. Almeida. Rõdrigues - N. 1091 - A' 2&. Secção para informar. · "'"' 'lll'\nlhnaa

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