A Provincia do Pará de 21 de março de 1947

"Og_ '.,_;j na. 4 ;>. l.lrom.nno bo JlorA .:.._ ·L.fi "·· h' 1-,undado em 1876 uiretor:- .JUAO CALMON Re:!açau Administração e Ofici– n as. em sêdc. pró!!)ría: Travessa C :u::;.icR Sales 100'104 - Belem. E:1rler~çn te!Pgrt.fico:· Provan - rcldm,e: ~f-:'2 V::nc:.a a vn!s:i, CJr$ 0.50 -· Atra– zad'.l$, Cr:, l.CO • /\ssinaturas · Ano. C;·& 1 ~5.CO . Szmestre. Cr$ 75,00 R~~re~~ntante ccmercrnJ no Rio e em S Pau!:i. Srrv!ças dP Jm- 1--:e:isa L1mit3.C3 .. , SILA, Ef.11- fí:io "..Jcteon. s:;.la rll2, R!ó e nua ::t:2 d Ab,•il. 230. 2 ' 1 S Pau~o GAJtANT!A. OFICIAL Conforme comunicação do ~eu r.rc :idente. ora no Ri.o de Janei– ro, cr, Firmo Dutra ao Banco da I'::rétcha. e por este publicada r:2.;·:i. conh~cimento do, interessa– ,: r, o govêrno federal autorizou , .;·o,:ldênc!as garantindo até 30 de '?:::cmbro do ano próximo, os :: t:iai3 preços d.a borracra, deem·• r?ntcs dos Acórdo5 de Washlng– t :-:a a. expirarem no corrente se- m,: tre. · Para multo!, o cotnunlsmo é uma funç:lonar como uma maquina. E luta contra a injustiça. social e visa quando ela não funciona bem, !a.– sériamente pôr termo à exploração zem-se 11~ limpezas, o que os comu– do homem pelo homem, que é a nistas chamam de expurgo. ce.l~mldade macula do regime bur- Por Isso tudo aquilo que nê.o !ôr_ guês uma peça dessa organização não De fato, o comunismo, como propa- interessa. Um individuo, com o iseu 'lenda·, se prevalece desse argumen- drama intimo, vitima de injustiças, :o e se faz apostolo da justiça 110- desamparado de recursos, não inte– dal e dl!. defesa do homem. No en- ressa se não se prontifica a se sub– t3nto, ·pela sua estrutura ideológica merglr nesse Nirvana quotidiano. , pe,a ,ma prlt!cà constante na Rus- Ainda, agora velo a públ!co uma ,a t~m •Ido um desmentido cabal triste prova dessa verdade. Um rela– ,. tuc;o l8so. tório publ1cado oficialmente pelo go- Aüi:da agora os Jornais publica- vêrno !tal!ano revela que morreram ··:,.m uma resposta do capitão Luiz 94 por cento dos prisioneiros de guer– ·;a,:l:s Prestes a Monteiro Lobato, ra Italianos, .conduzidos pelos russos ·ncJe o llder comunista procura tra- para os campos de concentràção. Con– ·uzir em linguagem de toler1tncla e forme os dados obtidos pelo govêr– •umanldade, a brutal desbunranlda- •.10 somente 12.513 prisioneiros r,on– ·e do movimento comunista. E fala seguiram ser repatriados dà Russla,, ambem no regime atual como o da num total de sessenta mil a oitenta JXploração do homem pelo homem. mil. Por conta da revolução, o comu- O ministro da Drfcsa. Luigi Gas- •üsmo foi selvagem e brutal, a partir pareto, respondendo a uma 1nterpe– '1e 1917, na Russla. E continua a aer lação a respeito, diz que em agosto .'.sslm nas suas eliminações confessa- ele 1945, o govêrno russo Informou das e d16!e,rçasa. E quando se ! A.la ao Mlnletérlo das Relações Exterlo• na deshumanldade do movimento a t·es que o total (\e prisioneiros era de explicação é que o movimento, como C9.640; em maio de 1946 a embaixa• tecrla n/,o tem culpa e que a vlolen- da russa em Roma comuntcava que o ela é apenas uma decorrêncta de uma numero dP. prlslc:ielros era de 81.193. re,,lstênclrt violenta. As -Informações falsas e contradl• Aliás, a palavra Justica, fol, por '.órie.s chegam a esse destoante resul– eompleto,· desconhecida ,de Marx. E ,ado. Os russos, que falavam das bru– " direito !oi sempre um& erma de ;alldades gllrmânlcas, seguem o mes– luta de classl' e nada mais. O ca- :no caminho, porque é o triste fado r\nho comunlata não é pelo homem, das ditaduras o de perder o senso n•as pela maquina e de tal forma ie humanidade e, desse modo, semear qu,e tr&nsforma o quanto pode, o ho- , vlolencla e o terror. mem em máquina. Desaparece. com Outros casos virão. Novas deshu– ieso, toda a vida efetiva, toda a for- '1lanljades serão pratlcadas. E essa ça e!pontanea d& solidariedade hu- repetição de maldades será sempre m:llla. todo o espli'lto de toleranc!a 'elta para Impedir t. exploração do e de cordura. A sociedade tem que • ho!nem pelo homem .. . ----------'- ::' uma deJberação da mais ,.lia Importância para a Amazô– r :a. na \minêncla de uma nova r ·.1éc!a violenta do produto Iun– r'a.mental da sua economia, após t·:· sido contingente precioso ~o tco3to esforço de guerra e da vi- tória das Nações Unidas. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE D~scuran103 em parte o Progra- , _ ____________ __________ _ ___ _ rr3 .ela Borracha estabelecido em ,-:arço de 42 com a cooperação ,. c·:tz-americana. na parte do "'J::r;;uimento económico- regional, r,n~ previu necessária ao desen– ,·0Jv1mento. segurança. e de!eza (o continent.e. Essa mesma imprevidência tl– w:.nos durante as prorrogações, ,,_cncedldas pelo govêrno ameri• ,·,mo. do prazo· dos preços fix~– r'o,_; nos termos daqueles c01;1vê- 1· '03. agora · no seu término, ha– •·ic'o como definitivo. ::!::duzidos aos nossos próprios r õ:::1m:os para enfrentarmos o p-<'blcma mundial da borracha, r·1da dia mais complexo, é de es– r ~rar que as anunciadas provi– ,, :11das oficiais e a colaboração r'0s interessados não se limitem :i r;fi;itos momentaneos. TrB.ta-se de matéria prima de r:-1:1: umo interno essencial e cres– c:nt~. além de lndispensavel à •·ê:;urança e defesa do pais, senão ,·-1 continente, e elemento de ex– i·ortaçã,_, com qualidades intrln– ;:c ~3.;; cte· bóa aceitação. • A 1tarantia oficial de financia- r· '.!: -J.to . na base dos prepos atuais, r:·:ia um paliativo contraprodu– , ~::te j:: 2.ra o govêrno e produto– r;:, . não trouxesse o objetivo de alc:111,ar uma s!tc;ação de relatl– n. -estatilldade do produto na mo– ,_ ;-.1entação geral do• seu comér– r·:o. Assegurada por mais um ano ~ méio. além do prazo dos. Acôr– ( :03 de Washington, a tranqulli– r.:ade dó mercado interno urge e ,~t ...~·,-. i..""'- __ ....__ -- _.._ ____ Licença para funciona1nento de farmacias O sr. Orian Lameiro, diretor in- 1 car. juntando projeto de recons– terino do Departamento Está.dual { tru.ção da casa 143, à passagem de Saúde, proferiu ontem, os se- Guarani - Aprovado. Devolva– guintes despachos: se a Prefeitura Múniclpál de EU PEITIÇOES De Cleomar Arlete Sceoni, pe– dincto 2 me5es de licença, para tratamento de saúde - Encami• nhe-se ao govêrno do Estado, juntamente com o laudo de ins– peção de saúde. De-Maria d Lourdes Lima, pe– dindo Inspeção de saúde para efeito de prorrogamento de licen– ça - Encaminhe-se ao govêrno do Estado, juntamente com o laudo de inspeção. De Catarina Pedro Nas.ser, jun– tando projeto de construção dos prédios 61 e 62, à praça Felipe Patroni - Aprovado, devolva-se_ a Prefeitura Municipal de Be– lém. Aprigio Fernandes de Sá, jun– tandp projeto de acréscimo. con– serto e pintura do prédio 195, à rua Dr. Assis - Aprovado, de– volva-se a Prefeitura Municipal de Belém. Belém. De Augusto Fernandes de Araujo, juntando projeto de cons– trução da fachada do prédio 368, . à Alcipreste Manuel Teodoro ·– Aprovado. Devolva-se a Prefeitu– ra Municipal de Belém. De Claudio de Deus e Silva, juntando projeto de construção da fachada da casa 193, à traves– sa Ferreira Pena. De Leandro Mitre, pedlnqo re– novação de licença para funcio– namento da farmácia "Santa Clarisse", em Ananindeua - A' Sub-Secção da Fiscalização de Medicina e Farmácia. · De Julla do Nascimento Melo, pedindo renovação de licença pa– ra ,o funcionamento da !armá.eia Queiroz A· Sub-Secção da Fiscalização. de Mec;iiicna e Far– mácia. De Dalila Coutinho Dante!, pedindo renovação de licença pa– ra funcionamento da farmácia Nacional - A' Sub-Secção da Fiscalização de Medicina e Far- De ·sebastião Antonio de Alen- mácia, De Raimunda Nona.to de Jesus, requerendo colocação como en– Rigorosa observancia fermeira do Pronto Socorro - Ao chefe de expediente para in- GUARUJA, 1.5 - Par& que um temperamento sereno. aburgue– zado, mais de caráter pacifico do que l)ellcoso, temente a Deus, tomo o sr. Truman, se afoitasse a. redigir a mensagem, qué man– dou ao Congresso, era preciso que os russos tivessem pintado a sa– racura. e mais o bode e o sete, nos Estados Unidos e fora dos Estados Unidos, até fazer o "yankee" perder a calw.a. o que é sempre dllicll, e os ingleses, fl• carem assustados, o que é quase ímpossivel, antes que as coisas fiquem mesmo pretas, mais es– curas do que o mistério da San– tíssima. Trindade. Quando entra de fato no core.– çfo da guerra. o americano briga a- :valer, Só saiu quando liquidou o adversário. Provou-o agora, ani– quilando, sozinho, o mais fana– tico e perigoso dos inimigos, que eram os amarelos, Não tem medo da luta, A verdade, porém, é que paga para não brigar. Só empu– nha arma quando a paciência se esgota. Sua tolerancia com a be– licosidade alheia, que o inquieta. i.tlnge a raias que tocam, às ve– zes, até o melindre <ia própria soberal)la, Um povo forte, pode– roso, com padrões elevadlss!mos de prosperidade e de saúàe, como a gente da América do Norte, não se candidata, voluntariamente, a morrer, nos campos de batalha. E' um fato de constatação corri– queira que o individuo feliz que vive no selo da comunidade mais rica e organizada do planeta, não é belicoso nem tem nenhuma m!s– tica icteologica especial, que lhe ensina o desdem. pela vida, por– que dessa êle só colhe bem estar, segurança e felicidade. Não set de outro Estado do planeta que eu conheça, onde a guerra seja tão impopular quanto nos ~ta– dos Unidos. O americano prefere desarmar-se e correr todos os riscos de uma rociedade civil de- 11armada, a aceitar os percalço11 do militarismo, implicando ser– viço militar obrigatãrio e e&na• gadores orçamentos de defes,i, na– cional. Ao valer-se da linguagem, de que acaba de servir-se, um chefe de Estado, como o sr. Truman, o qual. traduz no· temperamento as medidas psicologicas do seu pais, éle está demonstrando que foram esgotados com o Soviét, • nestes dois anos, todos os processos de– mocráticos- de persuassão diplo– mática. e de raciocínio politico. Insistir neles seria tergiversa~ão. E, quando um forte entra a ter– giversar, em matéria. de doutrina. de fôrça, com outro forte, o pro– vocador fica pensando que o .seu opositor tem medo. Redobra de desafio e diminui. a t.odo o '-ns– tante a porcentagem do espirlto colabora.clon!eta que deve trazer A PROV1NCIA DO PAR.A Sexta-feira, 21 de Março de 1947 GOVÊRNO DO ESTADO Assis CHATEAUBRIAND O Governo quer saber o numero ds vagas gratuitas na F. de l\;ledicina Despachos do Secretário Geral do Estado em oficios e petições compativels com o principio de- os brasileiros que· a politiea da mocrátlco. Elas vivem e traba-. existência de uma Grécia e ~ lham na qualidade de sucursafa uma Turquia independentes é do govêrno russo e, portanto, uma orientação tão america.na ô !?. Armando C-Orrta, Secrettr1o t• o oficio do sr. diretor do Servi• · Geral do !': ste.do, proferiu O! &eguln• ~o Especial de Saúde Pública. como agentes de um lntervenclo• para os Estados Unidos, como tes d.eapaehos: --·Garage do Estado - com ane~ nismo europeu na vida política para nós, argentinos ou uru- . ·,o - sobre o pedido manifeste-se do continente, Não há nem nun- guaios. Nosso destino se j"ºª :IM PETIÇõt:5 J senhor diretor d e finanças. h i i 1 'd ...., --Joaé S11ralva de Ltm 8 _ Ca• --Departamento do Servlco Pú- ca ouve ngerenc a ma s , ent!• neste momento na Grécia. como i,eando otlclo n. 412 • 745 do Dei:,a,·• b'ico ·- capeando petição n. 4.339 flcavel e patente de um Estado êle se decidiu faz seis anos nas tementc, do serviço Público e 375 • óe 'Ernesto Frederico Barandler d& Imperialista dentro do contlnen- dunas belgas e na planlcle do 4M do ~partaniento Estadual de sn- Cunha. com anexos - Diga o Diretor te de James Monroe, do que a Art,ols. Se Washington não est!• óé\a, r;°m a:nexo'h- Bobr" ª , :ecla.ma - do~n!i,a~tamento do Sesvlço Pú– do totalitarismo vermelllo, encar- ver em At.enas e Ancara, com• ~'~s~Ía~i~: Bl:~1:.'.; d~º~~ru!hôt!a bl!co - capeancll'.l oficio n 167-0.265 t1ado nà Rus~la Soviética. Rea- partilhando dos planos d& de!e- Tnndad., -· capeando oficio n. 41~- <- 0 Depertamento de Educação e "indo t ' tod d fõ. d 01~,; do Dep artamento t\l'.l servic" P ú - Cultura e petição n 239 de Mar!& , con ra os me os e rça sa esses dois baluartes. que con- bllN>. r.om &l'\exos _ S.,la éuvldo .. -·,,.,aré Moreira OllvPlra do! Santos, desse país. na Europa, e no he• têm a pressão soviética isôbre o -,r. ProfA,aor Diretor"º Departamento ,o,n :a.nexos - Diga O Professor Dl- :n!sfér!o, os Estados Unidos não Mediterrâneo. Moscou transbor- l!:!tadual d" l:!luce.~àn. retor do D. 'E. c · ! · d --Aurori· Alt>!dis p,.relra de Mou- --Departamerto de Educação e ·azem sequer uma extensao do ará facllmente por este lago. e, ri, __ icontuem de tempo d" Jler- Cultura _ Diga, ~om urgencla. o 11e- monrolsmo. Acham-se coerente~ i::om os cavalos de Troia verme- nhor Diretor do D. E. c. êl d . t·lço, -- Ao Chefe ·de P:xpe:ilente pa- --De"'a.rtamento de Educaç•o -, ~om e e entr~. rigorosamente, lhos, de que dispõe aqui, no Mé- ra_.~~L•t 0 !uler."'iv". o 1 aTu~.."°arne•atard-_ -.unha Cultura •:.._ com anexos _ Dl;a o .:!entro da sua orbita politlc~ e xlco,· no Chile. no "'~uador, ..._ ~ ~ • ~ '· t D E c b ·'°"i = Ba:r&to _ /Conbiiem de tempo de sr. Dlre or rto . ,. , so re o 'Joutrináría, Assumindo, corajoso, tará armada de cabeças de pon- ?e!""'\cn\ _ 00 ~ 0 requer. pedlón da Inspetoria. de "'Antonio 1. responsabilidade do seu com- te para ocupar posições de alto - l"rllnel!eo de Lim~ Pinheiro - Lemo,''· ,1romisso h~1tór!co, o sr. Truman valor · estratégico na orbita do ,p~ldo de vacia ,:rratulu.) - l"reu- ·- Departan,ento r1- 'Educação e -nlnormente, s•11t <lUVldo " ar. Illr~- <:!ult.ura - Capeando petição n. '141 .::hega a tempo de salvar a Gré- Atlantico. O- que Hitler . não O te~ t.!,:, Colé;!io Estartual "Pais de Car- dP. Maria de Nazaré sousa de Fl– :.-:ia e a Turquia de golpe !dentice, conseguiu, Stalin tent&-o agora. n!h,:,". ,nie!ra, com anexo - Diga o sr. Pro- '•ue Mo u p "d d E be --'talmundõ Non.,,to dt' Je..,uJl _ tessor Diretor do D E. e. -, · sco reparou e. Pv e es•• se m que desta vez as barrei- 1 , . d d . --Departamento d" Educação e '.echar contra a Polonia, a Ru- ras externas sejam mais solidas. ""'"do.d.e ~,e+tvl ª e• -- Ao sr. Dr. Cultura. - Capeando 't'let!ção n 742 · · B · DireMr rto D · 11 · r,ara dize• s.e hi va- de Adelia do Brasil F!~uelra - Ao nan1a. a ulgaria e outros Es- todavia os "fronts" internos são ""- <!e enfermelrt> no Pronto socor- "' · • · 1· ·t t d · D. s. P. para exame e parecer :Rnos. CUJOS mu es se es en em mais debeis. porque o comunis- ro. ---Departamento de Munlcipallda• 10 longo de suas !ronte1'ras, 1no d1'spo·e de um volume de tn- ·-TallsmAl\ Bu"bOP. d~ LimA - ti 1 13 o 321 d ,C~!'tar"'m de +,em'P" ,;!e ser'l"lço\ _ des - Capi,and.o o e o n. • . 11, A pol!tica de apazig1,1amento, fluência fora da Russia, como .,. D. s. l". para dizer sobre o pe- Prefeitura Munlo!pal de João Coelhc do E•tado do Pará. e pet!cão n . 326 que é aquela. que se executou em não tinham. na esfera atlantico- dl'.\O. de Noemi Borges. com anexo~ - Ao --Frand!eo M-,nteiro N<'r:ueira Múnlch; está longe de produzir. americana, o fascismo e o na- k comMnbla _ Ca'!)e&ndo <'fleto n. ~r. Consultor Geral do Estado. para resultados satisfatórios com os zlsmo. · ~2 r\o D. JI'. i, ot•clo n. 8, da Cole- exame e parecnr. u --Estrada cle Ferro de Bragança g ovêrnos de medula totalitár1·a. so· um 1nv·eterado romancismo t;-,!la das Rel".das do Estado -,m .-ua- 1 1 d nê.. ~.,,,.,_ Rn,.xo (pedido de devolud.o - Anexo carte ra -::orum ar o sr. A realidade •:rua e meridiana, é acadêmico concordará em acre- e<, Mldonal~ _ M'UAMA'i _ Ao Dr. Consul da Venezuela - Ao gr, Dl• que a Russia não é antipoda da ditar que, com O malogro 6.o~ 'Procurador Geral para exame e pa- ~etor do Exueálentt1 para fazer en- º trega da carteira anexa ao sr Con- Alemanha ou do Japão. mas mo- planos de Hitler, Mustsolinl e receim oficio!: sul cios EE. uu. da Venezuela. em delo de ambas. Ela pretende ar- Tojo. sossobraram as chances do ---Prefeitura Municipal rle Nova Belém do Pará. b t t · --Dlretorlo Academ,eo de Medi• re a ar, por enquanto, as chaves otalltarismo nesta parte do pia- Timboteuà, - G&peando pet.!ç!o n . clna do Pará ~ (Vagas gratuitas) _ de três continentes, com os seus neta. A Itália fascista e a Aie- 5 -709 de Francl•eo JOtJI: cnneit (Ane- Ao sr. Diretor do Expediente para ,o um pro~es!c-\ - Ao !r. Dr. Consul- mares: o .Mediterrâneo, • o Mar manha nazista, já ressurgiram ter ,Turldleo do n. u. pua uame oficiar ao senhor Diretor da Faculda- Vermelho, o Indico e o Pacifico. tão diabólic&s e agressivas qna?l- e parPcec. de de Medicina. que O Govi,rno dese• ã ja saber o numero dP vagas gratul- Vencida essa etapa, soara a vez to em 1939, no perfil de um.a Rug- --~partamentl'.l de Educaç O e tas que dispõe o Estado nesse esta- C,,J.ture. - (nomea~l\!'l ,.,.., •ubst!tn- do Atlantlco e da América. En- sia vitoriosa. que até poucos anos ir,a..-,. Maria Luc!& d'! Mtrandl!.l _ Ao btlMlmrnto de ensino. furnados no Mar Negro e no Bal- era um satélite 'de Berlim. a sr. Ifüet.,, rio n. P:. e. pari\ dlzer --serviço de Educaçãc, Fl.slca - · Com ..nexo (aollcltando providencias) tlco, os soviéticos, procuram aces- reafirmar no oriente o mesmo sobre ª propoS t ª· · --Departamento de :QUlucacão e - Volte ao D. E. C, para ,que 110- BO ao Atlantico e ao Mediterrâ- desprezo pelas democracia.~ an- Cult>ira _ Capeando petlçio n. 734 bre assunto M,manlfeste o atual Dl- neo E' b e • d t 1 · d t • retor, com urgencla. . uma o s ssao que a a g o-soxomas e o oes e europeu de Maria Anunciação de Sousa n.lves, --Departamento de Educação e de longe, Vem da era czarista. que sôbre elas cuspia o. Fuehrer com anexos <paQ.ment-o de v.rati!I- cultura - Capeando petição n . 732 Mas os americanos. desde o prin- germânico. A índole ameaçadora caçfo - MA!tAPANIMl - Plga O de Elvira Machado da Costa. com cipio da guerra atual, volveram da Alemanha contra a indepen- Il,_!:_ ~eps.rt •,me.n+.o de Educaeão ., anexo 'licença-saúde) -· Ao D. s. P. par& dizer em primeiro lugar o os olhos cautelosos para o "Mare dencia. dos povos mais frageis, se t:;ul"1ra -- Callea nd0 petição n . 733 tempo de servlço da requerente. N t de Ester da Silva V!r~ollno. com ane- os rum", como um braço do reproduz, no fenômeno soviétic!J, xos meenr,. i,ar& tratar de tnteres- -·-Depal'tamento de Educação e, Atlantico, onde se jogam os des- trunfante no Terceiro Reich, gra- s~s "Oart.ieú1~.ree1 - Ao er. Protes.•or Cultura - Capcandn petlç.ão n. '.731 tlnos do monroismo, até com mais ças à ajuda militar e econômica rt<'l n. 1:. c. paro. ,-xemlnar e dar de Maria Emllla Brasil Vielre. com · p reeer do dois pedldM anexos a.nexos (pedido de grat!f1cação1 - amplitud.e do que nesta nossa ba- das d.emocracias. Restaurou-se ª · 5 • Ao D. s . P. pitra exame e p:i.reeer. i · • , --Departamento de 511\lc&çl.o e c a salgada, rematada no mun- com a quéda do Império Prusso~ Cultura _ Capeando nfie!o :,,. 4 da --Depertamentn d" Educação ~ do antartico, pelos cabos de Horn germâ.nico. apenas parcialmente p _ M. d<'l au,uttá, com anexo <Pro• Cultura - Capea nd º petição n. 730 de Iracem11. Sous& dP. Oliveira. com e da Bôa Esperança, · a liberdade na Europa. Povos P 0nd0 nome&<;lo d• &lmu nd ª C&r• 11,nexo t"'edldo de nomeacãol - DI- . valho de l\Celo - OUAM~.') - Dlp .,. Quem acompanhou os infinda- como a Polonla, a Rumanla, a O sr. Profess,:,r dor, ; !:. e. g!. Q senhor D!retnr <10 D. E. c . I 1 1 B 1 1 · b --Departamento dP. Educação e veis debates em tôrno dos trata- ugos ava, a u gar a, vivem so --Manuel UlmCl!I - Oai,eando Cultura _ Capeando petição n. 72G dos de paz dos paises satélites a ação do terror vermelho so- 'lflelo n. 811 - 5 ~0 da Delegaeb, l"ederal de oseas santos Antunes 1p€dljn de do E1xó na Europa balcanica e viétiuo, ainda mais dlretarimte ~:rr!ª~~! 1:{~ !..ªi,:: 1 ~•~~n~:6e'ii'ca~~ Justlflcaçlo de taltm - Ao sr. Pro- central, terá visto que os dois do que se encontravam em 39 ree;ado da Oarage do &tado. !eesor do D. E. c. para examP. e Pª' · Med!t.erràneos, o Médio e O sob a ameaça indireta dos apeti- --Mtnleterlo rt!I Ju$tíça e Ne- recer. t iroclos D\terlor~ - com anexo - --Departamento de Educação e Oriental, constituíam o cenário es do espaço ,·!tal t.eutôn!co. 1!:tlcam!nh,.,-se "º Dr. Juiz dll Direi• Cultura oficio n. 726 do I. de Edu- de uma pugna _iselvagem entre o A existência do Estado nisso, to doa Feitos d& Fazenda desta ca- cação do Pará rpreenc1ment0 de ca- Ip;pério BritA.nico e os Estados com esplrito de hostilldactes per-1 ~~t.8;e o..re:,e::,~~t~~!~!~· ~~m~;i:1~; t1~~~0:ªJ"is:6,E,D6~\ibrS:·,, p:~fi~l~~ únidos de urn lado, e a Russia manente. em que éle Importa. e da Julltlç& na :rorma. do pedido. --Departamento de Educacão e Soviética de outro. Pretendie, para a vida pe,cüic!t dos vizinhos --Pre!el.tur& Uuntelpal de ·Sal'l• Cultura - (propondo non1eação . de M · tod 1 ! 1 tarem - Comunique-se ao ~nhor dr. Maria. Lourenço da Silva. Paranhos) oscou, por a a e , ançar as e as ameaças terroristas elos seus Prefeito de :s.. !el'tl. que a buld~ n. 4. - · seja ouvido sobre o pedido o se• ancoras do Ileu navio corsário na partidários, dentro do corpo ci- <!esH Prefeitura sert. dt>•olvi!la :ne nhor Diretor do D. E. c Trlpolitania, abocanhando · esta víco de quase todas as democra.- primeira oport'1l'lldade, ae,undo a --Departamento de Ed'lcação e colônia italiana, e, através de cias, envolve para. a União •me- comun1ca.çlo do senhor !'refeito de Cultura - Com anexos <Pedl1o de 0 santarem, aposentadoria de Paula v,r es de Ll- Tr1este, que se dispunha a entre-1 rlcitna e o Império Britânico o --Prefeitura Munielp&t de :Porto m.11) - Solicito "·audleuc!a do se- gar ao gov~rno titere de Tito, al- dever de tomar iniciativas do sr~- de Móz - Junte-se a este expedlen- nhor Diretor do D. E ,ç •

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