A Provincia do Pará de 21 de março de 1947

soalment~. PO" algum tempo. a • to.nfaada, deliberou-se adiar pre;;icümc!a. efetiva d_o putldo, eleição. 8. .U,U;,~tl'O i'.t.t.lJ.tDOJ.I.. U.at W'Q vv.u,&v••~-• r11.. :s sem que frso !mportas:se na A. CRIS~ DE HABITAÇÃO <ie;11.issâo do sr. '.Baeta Neves. que apenas ~e licenciaria, fazendo o m e,mo o ~r. Segadas Viana. Não lri:l além. ,.,_ soli1çâo sugerida nio foi oon– s!cicracta satill!atoria, e 11, reunião t ~·rmiliou çom a dech1io dos isrs. B : rto Condé, Guuaci Silveira e E:n rto Crrlos, iodos de São Pau– lo. c Aristides Larguras. de San– ta Catarina, abandonarem o P. 'I'. B .. DEULARAÇAO FINAL 1''1nda a hora do expediente. o presidente declarou que a sessí>.o estava suspensa por falta de "Cjuorum ·• legal para se ptoce– der à. votação, porisso que pre– ~entes st> achavam :somente 139 representante11. Reaberta, às 14 horas, o sr. Campos Vergal. do :E>SP de Sã.o Paulo e primeiro orador a falar· lia hora do -,x~ pedlente, abordou a crise de ha– bitação nas grandes cidades, re– sultante do êxodo da população rural. solicít11.ndo fõsse incluída Nesse sentido foi a1111inada uma na ordem do dia da próxima reu– ri :;2Jh a,lio ao findar a reunião . A nifio, o projeto n. 16:l, que dls in• ~-ra do documento é a 11e- põe sôbre imóveis e determina. t l!ht: : a suspenJlão. pelo prazo· de um '· D~claração - Os absixo a l!8i- ano, dos mandatos de despejo e nado3, deputados federais pelo de demolição de prédios dentro Part ido Trabalhista Brasileiro. do mesmo periodo. Ao inquirir, t e:1C:o em vista oi; acontecimentos o orador. sôbre o destino das fa– já de domínio público, ocorridos mi!ias que são obrigadas a aban– em Convenção que não foi cons- donar os prédios que ocupam, es– tltuida de maneira legal, e que treiou. como aparteante. o r,r. Tris– culminaram na -expu\são do de- tão Cun ha. do PR de Minas e que putado Hugo Borghi, acrescen- ocupa a vaga deixada pelo Ber– do-se de uma reforma estat utá- nardes Filho. Em res·posta ao ora– ria que entrega o partido aos dor, declarou o aparteante : - srs. Baeta. Neves e Segadas Via- '" Voltem para o campo". Concor– na. declara m que. desta data em dou o sr. Ve1·gal com a interven– diante. uão mais oQedecerâo à ção, nlio sem ~alienta.r que . não' atual direção central do mesm'o, se t ratava de rnmediar imediata – r cserva ndo-sc par1t tomarem, de mente um mal. ~ln outro a.parte, fu turo. a atitude polltica mais disse o sr. Tristão Cunha que consentanea com as responsabi~ "oitenta por cento das casas do lidades qua assumiram perante o Rio pertencem a. viuvai'; pobres eleitorado brasileiro de defende- e os milionários não aplicam a rem a doutrlnH trabalhista. BUa fortuna em construções". R io. 19 de me.rço de 1947. <a.a.l Respondendo a essa frase - não Berto Conde, Guarací Silveira, empregam d!n'll.eiro - disse o Emilin Carlos e r~ ristides Lar- orador que se oitenta por cento gura" . . l dos edifícios pertence a pessôas pobres, nós. deputados, somos "NAO DEvr,;; _NADA A I miseraveis. porque nenhuma casa GETULIO !" possuímos". Acrescentou concor– A' saída da reunião houve um r-:;;isódio que merece registo espe– t!t:.l. (Tm jornalista, muito ligado · a.o sr. Getulio Vargas, lamentan– do o desfecho da contenda arma– d:'l no seio do P. T. B .. declarou: - Se náo fosse o dr. Ge tultv ninguem aqui estaria eleito . .. O :,r. Hugo Borghi protestou corn veemencia e o sr. Em!lio Carltls d!Bse: - Não devo nada :;, Getu!io ! dar com o representante mineiro, quanto a se combate a causa do mal através da reforma agraria e da facil!adade de crédito ao agricultor, bem como pela polí– tica dos govêrnos federal e esta– duais. proporcwnando facilidades, para retornarem ao campo, a quanto~ o abandonil.m para se transferirem à cidade. atos e ·as palavras dos repl'eseu– tantes do povo", pois enfrentam agora "gran de suplicio " . Deram seu apoio ao orador os srs. Se– gadas Viana, José Romero e Pau– lo Sarazate, havendo êete ·decla– rado que o " suplicio era tanto maior por não nos enconlil'armos no século passado . Hoje os jor– nalistas estão vivendo numa épo– ca dinâmica. A reportagem nlo é mais estática. Os jornalistas precisam est ar prOx!mos dos de– putados para melhor exercerem aua missão. Não se compreende que a imprensa fique, a t é agora, localizad11. fora do recinto, pois os jornalistas ,pela. sua elevada. i:nlssão, são quase que deputados" . o ~r. Lino Machado lembrou que o regimento elits,belece expressa– mente que no recinto haverá b&n~ cada para a imprensa . O sr. Oe– tullo Moura declarou que ainda quando. no ano paMado, os ho– mens da tmpren5a, estavam loca– lizados no recinto, nunca houve qualquer atrito ou perturbação da ordem. quer deoorrente da atuação dos mesmos, quer por parte dos deputados. Acredita. portanto, que se podem conc111ar ot< interesses d.os serviços da Calia com os da imprensa. Concluindo, tra tou o orador da portaria do rn!ni6tro da Fazenda. que pro!be a exportação de trutas sêcas. Considera-a prejudicial aos in– teresses da economia nacional. O presidente a nunciou haver reoe– bldo cornunicação do s1 . Maga– lhães Pinto, da UDN, de que aceitou o cargo de secretário de Finanças de Mlnas, razão por– que havia convocado o respectivo suplente. Durante o expediente, foram lidas as mensagens do pre- 81dente da Repúbl!ca. NOVA CRISE DO GOVERNO FR ANCÊS O gabinete Ram dier pede voto de confiança Fui \!leito até cont ra a vontade c!ele ! Aliás, aproveito a ocasião para declarar que nenhum dos cand1da ú:ls que recorrera.m ·ao nome do sr. Getul!o Vargàs, na propaganda para. o pleito de 19 . Alegou depois o sr. Tri~tão da Cunha que há cinco anos se aguardam medidas pau, a solu– ção do problema, qu~ se agrava dia a dl a . O sr. Verga! r etrucou; dizendo que o pessimismo do PARIS. 20 (R .\ - O gabinete tran– apartea,nte era "lamentavel", por- cês decidiu submeter-se. hoje. a um que perturbava a marcha do pro- segundo ,•ato de confiança em rel•– gresso d o pai~" . Em outra passa- cão à. sua polltlca para com a Indo- Novo comicio de· pro– testo em Manáus Chlna. gem de seu discurso, referiu-se Na primeira votação, ontem ele– o orador ao pessimismo com que t-u~da. os comunista,,, q ue fonue,m se encaram, no Brasil, . os gran- 'º ;inrttdo m11ls numeroso da Assem– des problemns. dedarando que hléla, decidiram ubster-~e. precipi- tando a cr!ae que poderi determinar se preferia "ver tudo azul. em o pedido de renuncia do sr. Paul vez de tudo preto", como al!ás Ramadler. Finda a reunião. não to! publlcada qualquer nota oficial pe- MANAUS. 20 iM. 1 - Nlio !oi bem fizera. em sua mensagem, ao la Imprensa matutina e o-,; mlnlatros receb!da, pela população desta capi- Congi'esso, o presidente Dutra . . . correram à. Assembléia. on,le tinham tal, " decla!\o do TSE anulando a Int ervinc1o, 0 pessed!sta gaúcho,. curso os debates sôbrt os crédito11 eleição realizada a 19 de janeiro, na militares de que precisa o governo primeira zona da< 1.ul. Efetuou-se, on- sr. Daniel Faraco, apoiou o ora- -para levar avant e a sua polltlca na tem. novo comido na Praça dos Re- dor, declarando que a politica In do-China. Acredita-ae que, caso os medias, com a presença. de m,ils de que vem sendo seguida até agora •:omunlstaH votem contra a concess-.i, dez rnJ.l pessõas. Foram proterldot de tais créditos. o govêrne não tl!rà "1olentos ·d1scursos, tendo algun• ora- é a de "tudo pelai! cidades e outra alternativa senl!.o demitir-se. Í es admitido a culpabilidade do nada pelo campo". O sr. Euzebio Sabe-se. o,,ti-06s!m, que aqueles tor– Cunha Melo, que desejaria impe- R h d PTB d S"- p l naram públlca a declslo de seu Oo• & POl<Se do deputa'do Leopoldo oc a , 0 ' e "'º au o, mlté Central, na. qu•I ae m&nltesta– e,•e1, j6. conalderudo governador e- deu o apolo de sua bancada ao r11m contrários i. concessão dessa eg– lelto do Estado. Os manifestantes d!- projeto deíendido pelo orador. O pécte de créditos. E' passive! que essa ziam que "se a votação é anulada, s~. Tristão da Cunhr. ocupou em segunda moçAo de confiança seja mais vale mandar us tltuloa para o· • -· · ' •otada antes do projeto de lei IS6bre snoertor Tribunal Eleitoral" • 1 seguida., a. tribuna, para ler uma · créditos mllltarea. !11 conae(lUtncta. reorgani.a.qao 1· mo-V"llQU vc1.·.u.,\;a_yc1-U U,\W•U., u s, . s a1~aao .r:11no re~ebeu a ''medalha de guerra" d& eaquadr.. das Indi&s Octàentt.u. dos f&l>rleantes e d. os comerci,.n- j Dlaae que. durante a. ll'U!>ru. o "Shef- . tes. afim· de -ápw·ar a mt.i'gef)i da– flêld t.ne -varias oportun1<1ade$ <le J (luetes acrescinta.ndo que "a ' enfrentar o lniml,o. N& def_ee,. .de , que.-.•'o dos oa.1,...d 06 é id6ntfoa t 1 comboios deat!nados à UltSS, de- . 0 •• . v- . . . . . 1 frontou-ae ele co 111 granttes tori:1111 d06 tecidos. Tàlvez se J)ossa. ti,pll-1 o.4-.etlA.rü.g e part1c1p01.1, &Inda <10s car a mesma, 60luçlo dada à in• . a.taques à Noruega e Ital111. dw;trfa . teJttll. Po$1o d11!er que o,; AIO, ~ 1w:.1 - RMillQu-ae hoje. preçog de calçados Rrlo redila!- !' "º :l'la.tal_h1,o dtt ouu'd,~, ,. cerimõ– dos àli devidas proporç6e 11 tor- n11, d11 .entrettt. dw med11,lh~1 d_e Revisão . do . pacto anglo-russo · · 1 1 ' · t6 ' suo'rn,!' a , pl!tllonalWlad.. hrullelru .nando-se. •~frn, acMg ve 5 a .,- ) r.ond.~corad·u · pelo .))riiúdenlie. d& Re> das ·as bolns . ... _.: oúbl!ca. 'P~!diu-& ,. ··o tn!hlaro :da OIMENTO ' 1 Outtra.. prwliltqs o . c;oint;h.inte:. da . . · .• '· · . . . PrtlnelriL a.,1,1.0, Millt._r e, outra■ , à1- .R,IO , 20 <Metlel1ol1U1 A 1m- tt.t àutórlclàdes. . ' . .. LONDRES, 20 (A. P.1 - ll'onee I pren'3, :tevtlà. que o cAíg do -pfflo o prlmtlro a. rti:iber. eAa , ccin– otlclal brltAnlc& daçlan,u h&1'er a estó. abarrotado· de clmecl;o, •en- Cltoor•e~o. tot o aéi\adór 8al:gae1.1:1 :P'l– deleracio do Hu pa11 notlfloado &o contrando·-ie ali 2i0.bó0 sacos em lho, ·Hgu!do do 11enli.dor Frábcilléo Mlnl.lltérlo do Exterior cu. URP eto- peraçlo de del!éai'"'& ao óO0 6 .__ O1,l!Ot.tl e profe1111or Pa.ula A(Jutt.s. ta.r preparadP. pe.ra. , tóra · do Con••- 0 . . • • · . . _.~ llntre-gu" u medalbe,s, dlacuttou o lho de MtnlstrOII doa Quatro Gtah- oog Ji •~tio aJ! mal!I .dt um m~. titular da pa,àtt. -dá OuctU. pàra dei<, <11.acutlr à rét11lão tto pa.cto 1n- 011 Jom~i!I infermam ~Ut! o ,i>ro- "il'àdec·,r em · :\'.',orne do. Exlrolto. glo-ruaeo flrm..do em 194a. Adlan- duto elh, etmdo vendido -no "mer- .a •alioa11. cbla.l')ort.Jio prHtadà • Nt-· ta que a nottfloa9Ào foi entregUe. ao ea.do ne«ro '', 1. razão d~ 50 crti.- ~&o; pelo~ &(:l'àClàitos: .durànt e à con- sr. Vlahlmky, vlce-11\inistro do· :tlxte~ i:111rM 0 · llàco. : · f!i.ilr&çlo mundial. l'&16u, em ae- rior to'l'lêtloo, pedftldo-lhe q_ue ele· . - .autda, ó ,r. 8al5at10 1'llho. qu,. in- sugerle. o melhor mlllo (le aé. abordar ()S FóSJ'OROS terpret,à,ndo ~ Hn\linent"'" dei .con- o ll11&unto . . t,. refetlda fonte des- RXO . :.w ,Merl.dionali · _ Ma- d•cott.cloa. dlMe d& •IP.tlsfaçlo "que men~ oate10r1~~enteh as lnfor~ vendo' o'-ti•tto âo conh~llnento ~!'i>t,rim~l'l•t! 11 ""' Ao ~o 1 ebef, aq 0 u•~• maç~ d8' que ... e.. n .ou••e en- ... 4 ' "'!, · . d~ -~ · ... _ "' ti c(!,,u H • • @xemp (J . .,.uc,er ". vtado qualquer nota a. l!IU~lll. aõbre· da _OCr OUf/ o~ _Jt.tae~ 1 11 t~11 de foe- , r11i)Qnheçln1e~to a •tu& :tl1Ms que este ou &õbre qualquer ôútro uaun- foros e11t~ eipfindc, do$ v1'1'eji11.- .. nl:o rnedlrt.m eeforçoa part que pu– to- · tÀS;. um 11.umento de .d6!e ctuzei- d~emog 'fher ll'rre9''. · • -----------------~---~---------------------- As forças armadas da India George Fielding ELIOT (Copytlll'nt d05 :Olárloa AüoclàdO<I) t"ttU, '{Ur:i a IE't-$ AáV'-"_.I.._..,__ v, ._,,, _ __ ~ - 'belas artes. profana. ~ d! •m•s eram i.1,bstlmitdoa e vergonhoaa.menté ne– glige.ncl&dofl pel& coletividade, levan– t ou-se n011 mona~t~'.rlOll beneditinos e qu,al que el'lt_to<ios os p:i.lses. uma multldlo de agrlc:t!ltores e pes&óu experlinent•dMI qu,; tudo nuram p&'.r• con■er'far k :memõrla dos nntl– g011 enllln11,menio•. tomando po111<11'el a unllo de antlr;as e novas nações - mult&s veaee $e guerre..ndo mna t.~ outra.A - ,mcetand,o, a.s1l1n. uma ere, d!! '.l>H, harmonia e trabllho pro•e!– toao". - ---------- ---- Livros proibidos pelo governo espanhol TOLEDO, 20 IA. P ./ - O arcebispo Enrlque E!IL Y Daniel, cardeal pri– maz da Eapllnh•. rel'elou que o go– dril.o proibir& ,odos os livros que âpareeen'l. no ·•tndex-Expurgatorla" do Vatlc&no. ·chamando a atençlo es– Ptt:lalmente para . as obru dé Ana– tola Prr.nce. Henri Beyle, Stendbàl e Henri Murger. autor de "Lo. l!ohe– me". . Concluido -o projeto da reforma bancária luçào o govêr no culpa oi; comu– nistas e febrerl,;ta s. a~severando que as mens11.gens ·'de <i poio re• cebidas dos comunistas do Uru• gu11.i. Bolivl11 e Argenth1a. mo~• tram um leva nte àe caráter in– ternacional " . E.NCAMPACÃO DAS E~1PRESAS R RITAN ICAS Sugerida pela contra– proposta inglesa ao Brasil LO~DRES: 20 (De Sldr,ey c.. rnp- bell. da :Reuters J - Oe alto~ clrculoft brás!J~lros em Londrea aunthnuun otimistas quanto à. posalbilld11de de uma solução satisfatória e .,.,,Nd11. p~ - ra o caso dos saldos 'bnt•llelroF n0 Tn– glaterra. Julgi.-se que ns contr•.-pro– pootioa brltlnlcas. que "•tl" sendo pr• !entemente ex1tml11ada1, no !tio de Ja . nelro, poderlo servir de base par,, um kconio. RIO, 20 1M.) - :::&g'uudo &purou à r,!>))ort1:gem. a comlsHq enca_rrega– dll de preparar o prõjl!to dé lei da reforma bànclt1â ji concluiu seu& trit.balhos. estando quase termln"da a i-eda.çAo final. l"lud i . ..,.ta, eerll o projeto !evado ,. apreciaç•o do pre- ALém de liberal certa proporção do• saldos· em esterlinos durante, 01 pró– ximos quu.no anoR, o aC'Ordo prova • *ldtnte Outra. que o ~ncatnlnhart. v&lmente e5ta.bel.,c~ria " aquisição . · t.tlnlc,. Leopoldln" Railway e dub mm - ao Coug•eaao. l lmediat&pelo Bras!J, da empr~sa 'brl - NOVA YORK, (1'll l'àelio) - Um doa mala serl06 pro-1 naciolniol dlltlO de ·oontlança, n.;o ae l>(,<1.- dlur que o Censuram os Lords panh_ias de ferro-carr!I e forç11 .dn blemnt "' s,!r encll.re.do por q,uaJ.quer gonrno· indiano nino eterclto - -> eiutrclto di 9':'\1nd11 .Guerra M'uQ- · cear&, :Pt1ra ., Marun1s. tambem in- responsavel, que aseuma o poder no grand<! eub-eon- dlàl ,--:- ~mha herdado a gner« tradição l!' i·eaoluto : a(llb.- a política xt rna de gle1a.s. Os .. spectos têcnicofi do &.cõr- t!nente dll Indll\ no ano vindouro, llérl.. o _problema. dlt...tt_ine_iüo de 1ld•. lidl~e .do "Re.J" n.ue o oàract,rU,uá,. no 1 . 1 do. serão discutidos quando •:heger ségur,inç6. militar. . . : . , p_t.talltlo. o .)lfl<(uenp,. é .ben'l ortanll!ldo neroltó int1l1.no. \ t } · ._ Londl'es o sr. Jor.é MachPdo. rio Ourante 011 no?enta. anos decorrldÕI!· deftde -ue a llõ- A.1 . _ _ ndà exle_ tem.. mµltoos doã aritlgo11 ._raatm•inos. , mlla •os ~· . ee . · Banoo do Brull. qu e .1!1 se encont ro .. ..., ,. caminho desta capital, embora "" toP. orltl.ntcà, em. 18M. tomou a comt,_,.nhUi. da '.ll,._dl~ . eoldtldo& que :t1el"- . se ttob.&rii reprei'l,itt&.tji );1<>p;,i. 115 dl! LONDR_ES~ 20 1 k .'1 - Por 119 VO• ignor'll àlnda a d&ta de suo. chegad• . Oriental a adhrtlni1tra9lo d•quele paÍl!; , o. exercito 1n- dltererttu classes da_população. ~ -)llO atiftiltdot< .P~la 11.l- tos contra ~ 0 , 11 Cllni,,ra duS to rd5 o 61•• Machado deverA ainda demora r dllmo ' tem ,tdo 'uma. ln8tltui~llo ' ml11~11r ,ie, 1fi.ra.da • ti!- interior que deep&dt.çll o P•'~: !Jcrú,. dlllnM!ftd!l ,:spe- 1 :r:.. 0 ~~~e:n:: 1 ~t:ai1i:i;::1u..1t~e~ poli- algnug dias, pois ficou de vbitrn o• especial. rt.r d~ eo!U~d• mu9~hn!'nos, por uemplo, que éontl- -----------~- Elita.dos Unidos. assim como a O rl · Tev.e -tres mlaáõ~ prlntilpals a de!"81l da fron\elra. nu&OJ a ••ernr o nõvo &ó?erno esr, àJsum& ptrt.é <tlft- · Jlret,m ha , julg,mdo-•e geralmente q u 4 noroeste. onlte a Jndl& se defronto. com o A!•..nlitlo "· tltntf, ªº jja1g, . qU&th áo OU?f!jn dl:1:!!r o.ue ru, P1.ttr.i~. º" Faleceu o J. on1alista terlP. pl'eferldo viajar via-Amer!C", '" ctr, Norte. . mal.8 aél!ant... ooli'I. •. :Rudla; o torneélmento ·de tertlpoa amigos: e pt.renill Mtlo _eeli.do maasacrados· ))ela. popu- Ose''as Mota NADA UE l!l;O\'O Sótrn.tr A. um. ern tempoa, quando ..suri:111 & nec:eá"ldt4e; de :rorçt.11 ex- laçla •indú e t>ic..-e.-~&raa. N~o- ·ho. nen1tun>i1. g,ú-.ii.tia · de POLJlINA poo!clonarlas pa.ra serem utilizadas prtnolpalriumt• na que O nótó lid-vtrltu )JOBl!a ·dlspór ,da · fkt~!Id:ttie de' qtÚU- kt(l ~u , Merldlonu.1/ - F>tlt .,eu un- RIO, 20 1 M. 1 .. A :!'ep,,n ,, 11 .,,,, aJJI>· área do Oceano Indico e .do Orlenie medlo; e a. ,nanu- 4ufr al'tl.nCle por~lo do ·ex•rclio · d.o •tllmpo ·d.e guerra., :ou tem na <:Ida.dê de, CIOxambú o joruo - rou 11.0 Ministério ctG ,. ,1td10. n • ct11 ttnçlo d& ordem Interna · . meéruo que o ~11:tli·cho iilo .., tilsaolva, nfi. ' MrtfUeto' ·e jlatt. Olikh Mota. qu e !CII u 111 ,los di, }>06itl~o ea: isf.ir ali ••e >ti;ou, •ô- Na maior parte ao 1,empo étn &pre~o. o. et~tlvo d':' . "B&nt_uet:- de :u,ma guerra clvU:, ~ 1:ont1:<lo @em um exer- ;~~feªd~e~n~. "! 1 J:i~e•~ ~~~:rt1~~ ~~.,a :ã!fl ~;~d;:t~ul Ao.,~ª 0 ~;:'.~fi~l: ;;~:~t:011:a~!:tr{i°~~1;:·;md:$toºoo 1!1Jlt~a~ :d:n!~ ~'.::~r; .. i::i;:;k:~ 0 r!.Ti:,.;r: 1 ~;~~t,d; 1 ~~r~~td:~:;~~ "V1<n11uardà". de sUk pruplléd_a_,_ie _ _ _r_o_.___ _ _ _ comànddos por o!lr.l& l.ll brltluloos. _ü ttopas u i,,.dvaa me.li, _&•tm.. fuendo. nAo t <1e eàl)orM qu.; conquiste eram recrute.dafi entre as' clla!l\adas "raç&s márclaJs" popult.r1dtt.d~. Uina volt& a polítka. d& ·•ta~• mi.rolal" ,slkhs. mahrattas, r .. jputens~•. j:n,, muçulmanos do Jlm1111 ae reconciliaria com ds prlli.elpaie HP?M81'.J11 do Pliil.dJab, dograi e •Iirt,1n, outro,,/ com uma certiL pro- P,.ttlc!o do Oongreliso, qué e1Crt.knl.t:i:i:te terá. 1.nna posi- 1 porção <lé Aõet.larladoe Our!{as d() Nep&l, que &htlolut t- Çl(> de Dótnando do no•o govemê . 1 mente J\&o alo ln~l&ll.Otl. Elltle ~fetivo era •!!flolente _pi- Ma.a, nM11t:' dlrlcll a1tl.u,çl._o, .ha •.un elen1iinto que. ~P n. fornecer ú !orça.~, -c!e l ~nt elra ,:e truaratçoee fnt.•· ~ue diz rMllfl!t~ à manutep.ç.t~ ~ ·ie,J\l.r&nça ·1nterna. rlorea ntK>"81iàrlas, cõ.nüne1o !Jftl ~~o . _df nec:easidade, · 1,J,O<I~'; aer .a.e t rande imp<ort~nõlll.. '''.t'l,e , 'W'iliihlnàton com quatro e, cinco 411'lliõt!5 Pllped\ClonW.rlas. · · atll.r c,m :io d."' Janeiro, os ~rib.élpaia ·1ndiàfióe àindll: · Natur•lmente, admlt!a-ae qu6, no caso Ílé auqúll a ettio d" PO!ille de iCÍ'andes riQ.útz11■ 6 de conatderà11,11 fronteira noroeate pór qualquer gra,nde pot.!nola - pó- torça mllltar. Dl11-rtC111 · senhor _\tlee que °" i:.taüos dl& eer • Ruaal• ou a Alemanha puat.n<lo atri.'Yéll do . dOII .prlneipts não cie?em stt· Ílbrl"àdos .a · e.céltar o novo terrlt<>r1o russo - o exercito 1n121,no ·podia ser refor- II0'f111rn11 lna11111.o oomo , o senllor eOher,mo ·•m· 1u 1 11,r dl çado por mar, que ser!& sempre conservado aberto pe-. Coroa tir1tãIÍlca. Aó · qµe -i,an~t. no'. q-Ué · concenle ª"" la esqu&dra lngle8a. lnglMee, fll• !tcarão Yirtualtnefoe corno prl.ndpado,; in- Até' a prlme!ta Ou;,rra Mundial eMe st&~e1U& se.-vm <tepencl.•ntn, tlo 1uJelt1>11,- a. n11soctl96es dlNna,,. para re– bem, e !oi multo grande -a contrlbuiç!o indiana pàr&, a ~ar, ª sua eltú&çl,o. com.o silo l'ntre 81 m•mos é c!!In vitoria. naquela guerr•. · o U01'o i overn(). Ni1,turaltilentc,, o ·.Pll.t tldo.> tio congr~eo Dei.ois !oram dados pa&sos para t. "indeniz&ç§.o" grl',~ ptària · de por !!m ao que, conetdera oomo deapo– dual ·de muitaa unldad1111 '- lito li. para. a subatltulçlo tismo !eud~~istico,. cs.rc.omid1J," <.ncorp1n-nr e••es 1',11i~dos dos oficiais brltf.ntcoe por oflclalll 1ndh,nos. :t'ol te.Mbérn ªº re 5t o da Inelta. A!gun~ <l~fi~es príncipe., e,.:te.m&.rn multo •umenta.lià a proporçlo de tropas indlanáà para O temor. de qu,i •e t &"lte fài.er lll!lô por ro.elo dit torça. com as trilp~s btltlnlca.s, eublnd.o ele élolil para U1't a cer- Mas,_ae a gue~r& cí1'1l &l .ir~ lr na Indii., n novo go-.,f'r– ce. de quatro e melo para um. Quando vei.o a •ecunda no talvez não t-enba torça pi,.ra conetr&nglr °" E~udoe·do~ Guerra Mundial, o recrut1<~ento tol.. _etotendldo, pel&. prin'clpM. De tato, .6 p&rtelta.rnente Po811lH1 que M uill– pdmelra. vet:, pua além, das raças mar<:Í&ta, .incluindo cas torças nillltai es dl::naa de ·00Í:lflt.n91, em toda, " 1_..: todos os eleme- tós da população. Foram all.st ados · un.s dl& éeJám os ei.:f'l'cltoa pr1•a.d1>1 dw · p~õprlu• prtnolpe11 dois milhões cte l!oldadoe indianos - ·todo• .vo_lunta- . 'ª 9 :Porc&s dos l!stadoa indianos, q_ue durant" a euerra rios - e muitos deles aerviram. com ar,,n lle dtatll1çlo .}Lo· eram. ·de lS0.000 soldados, dm hoJe 70.000> - b4!,n el'.er– teatro de opei'ações ao sudoeste dl!. ,Asla." '.l,lll Afrlca e na cltt.dos, bem equipa.dtie. em ll'&lld~ puta n te.rauos da ItsUa. Aderne.Is, foi aument&da a . produéflo da ·1nduF- gueTra, ~m tldelldalle feuclo.l llls peasons tie Hug áobe– trie. m1llta.r lndlan11. ·Por ell'.elliplo. a In<Ua. t0rn01.1-~ ·a ,an6s - e rccnitadoi . 'ademais, 'I li&[;! lr..t e1reménte ' tin– prlnclpal fonte do Iml)6rlo em . :m:unlçliu p..r,. &rrnas ·- t~e as rai;aa marel&IB • muitos ex~Íloldac:ios. 1Mme ·tel'l'& pequenas. Tocias -•• mudançaa rei>r"-"entaram, & ioer- eem. ord~n:t. tendtrla.m · ., ficar· a.o ledó• d~ tlrn ' 1>rinelpll ci~f 1t,;e$ 1Jlll:an,1ue paga. e r&~lllM! rtíçul&rH. AsÍi1m , al- tura de novo horlzó_nte. guna doa maiores EetadOI!, pelo meno,, podém tom&r-se Agora o governo inel.làno, que se pre-para para aasu- pequenas ·nhas. <te ordem no melo do eáàs .seral, e, no m!r o poder, rleve utui:lar a manetr& ,:i'e· t r~ns!ormtr ' & !lm, . & 1nt1u_ençt11, d01< ·pi•inclpes soi,re o futuro det l n– o:rsiní•~ mlltta.r nú*te IÍÍ.lm 8\fiterna· d~ ~n,a dia - bem podé .aer de grandi e cieclÍllvll lmportancia. PARALIZ NO RIO DO O, T F'EG() Et S CHUVA~ RIO, 20 • M:er!dlon11.l · • • .-\ chuva torri:,nch>.l_. qut- desabou na tarde de ontem sôbre a cidade. continuou até a manhã de hoje, alagando várias ruas do centro da ci<;lade e dos "ulJúrblos. O tráfego ficou rrandemente prejudicado, sendo interrumpida em vários t rechos a circulação dos ónibus, bondes e t rfn ,. Hou ve 1•ãrios ,it'sabamencos. ui.o · se verificando, pnrém, viti- mas. - - \Toltou ;, desabar sôbre a c!da- FABRICAS PARALIZADAS <.:e. omem a noite, viole11to t em- PETRôPOLIS, 20 (Meridionall j)or Pl que causou importantes es– --Em consequência da chuva que t l'a gos em vário~ pontos inclu,sivé esr,á. caindo há vários dl!t~ i.óbre la:aul.,-tme11aos. O tráfego para o a. cidade, varias baneirn6 e }JOÜt'll> •· H1.tn, dtt cid1: 1.de ficou in~errom– de iluminação têrn caíao. e algu - ).Jldo, 1z vár ios bairros ficaram sem mas fábricas locais estl.lo com sua., ~m ,;gia elétrica. O tráfego da atividades parallzada... p or l.'ultu J>-~upoldína entrP Rio e Minas es– dP energia elétrica. . rã, suspenso devido à queda de R!O, 20 ,MeritUonal, -- Em ua n-eirn8. conistlquência da <mecta de hs,r- reira11 110 ou ilõmet-l'o 176, f>ut re as IN'fl}:NDIO ),, UL\lí.'l .HAHITACAO estações· de Ribeirão e :a:i!hóeB. 011 COLETIVA - t.rens paulistas est!l.o corr, 1_:-mude a.t ru,o. :Pelo meGm o ,notlvo o n o- 1 R l O. ::u 1M:ed,iion, li - Veri– turno :mineiro e n t;:em S6 estáo i~cou-se na manhã <le hoje.- um rettdos em T r!'~ R ios. Com unic1:i- l \ur-émllo numa casa de habita<'áo ção r éccblda pela Centr al infor - i (·o!ftlva na av,,nida Pre.;idente ma ()Ue a linha do cen_tro P~-ii ! '. "r.ig -a<;. Houvee gta1.1d e pànico en– também ameaçada com a ,i_ueca · tre os morador..:"' t,uc u ,rrn de grande barreira na alrn,·a. d:;- ·1 par á. a rua. Os bomt eiro,; acorre. quilôm et rn 140. Ca~'> o~orra. (! ,1.,:.- 1 rn.m eom prestesa, don1.'11ando o Iõ– s,.qe mento e rnmi;.J sera preJu(lt- , gc, rapidamente. O fófl<• 1t,il'.iou->1r LIIO.C. 1 no 111, cta.1 supei'lur -.Ir, !Jr ,\uio, rau t>ETRóPOLIS, 20 <.M:eridional1 sando grandes preJuizos.

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