A Provincia do Pará de 21 de março de 1947

das-civis, os quais viajaram no carro celular. Com muita dificuldade, devido ao péssimo estado do camiuho, c'.:lnseguirain os policiais, já acom– r --ri b.&dos pelo agente de polícia f' ·,vino Alves. é!aquela localidade, c·,rc;::r à margem do pequeno rio, r ---,.~2nà.endo ·então, na canôa ' ",(ltal" um boi inteiro. jli pron- 10 1Jara •ser ,mviado para terra, r ":::1rto que o se uproprietário Ma– ,·._:-1.d Cardoso, mais conhecido por "Cinturão", estàva ausente, no r.10mento. Em outra canôa, foi , ·'.lreendido, também, dois quartos cíianteiros, sendo que o restante havia sido salgado e estava depo– ,-itado em dois "cofos". A carne npreendida foi conduzida para esta capital no "violino", pesando o total cêrca de 250 quilos, que foi eistribuida aos Hospitais, Presi– éi.io de São José e enviado para o Cotijuba. NOVA BA'flDA POLICIAL Após o êxito da primeira dili– gência, às 5 horas de ontem, ru– mou novamente para Icorací, Inaugurada a exposi– ção dos modelos g'Kaise.r" e "Frazer" tes que possuem capital de mais quanto Chicáo, Arap!xí e outros. de uma dezena <le milhai·es de são os de• menores possibUida des. cruzeiros, os quais são por sua vez, denominados pelo vulgo de "Urubús", alcunha proveniente de sua profissão de arrematadores de rêz caída, nas embarcacões de transporte de gudo para o Mata– douro. Quando se aproximam os barcos vlndo11 do Marajó com seu precioso CHrregamento, "chovem" êsses mercadores em cima das embarcações. disputando por maior preço, o gado caído e mes– mo, às vezes, morto. Antigamente, ê1,se comércio em €lll pequena e~– cala. Um ou outro, adquiria mais de duas rêzes, a precos irrisórios. pois os fazendeiros Já contavam com o prejuízo certo. Geralmente er-am mo!adores locais aue reven– diam aJ1 me1;1110, na vila, depois de salga-la, estendendo-se mais tarde a venda, para as embarca– ções da região do Salgado. 1::Ioje, porém, com a fa~ta de carne, a ganância dos lucrus exorbitantes fez surgir os "capitalistas" nêsse lucrativo negócio e o gado caldo, muitas vezes imprestável para o cot1sumu, pa;;suu a ::ier disputado em leilão, dàndo hoje, seirundo a palavra de um dos "m8.iorai:;", nada menos de ,mo, 500 e até mes– mo mil cruzeiros, cada cabeca de fado. alta forcada pela concor– rência que hoje reina no "Chêm". CRIME CONTRA A SAúDE PúBLICA Rêzes em pê:,simo estadC> ~ão às vezes abatidas, em condições anti– higiênicas, que clamam urgentes providências. A carne é salgada de qualquer maneira e colocada em cõfos de palha, agasalhados em porões infêctos. O -total da carne salgada apre– endida sobe a quatrocentos qui~ los, enquanto a verde chegou aois 250 quilos, carne essa que depois de examina,da pelo médico cava– leiro cte Macêdo, foi.distribuída, a. mando do Chefe de Policia. pelo delegado Evândro do Carmo, aos ho;;pitais e instltulçõe:; de cari– dade. Afundou a chata "Evandro Chagas" SALVOS TODOS OS PAS– SAGEIROS MANAUS, 20 1Do correspon– dente) - Segundo informações prncedentes de Rio Branco, afun– dou a chata "Evanctro Chagas", da frota da SNAPP, A embar– cação regressava do Xapuri. via– jando com destino a Rio Bran- FALAM OS "MAIORAIS" co, quando deu de encontro a um Ontem, pela manhã, a Emprê- tóro que flutuava e que a fez ~a Soares S. A., estabelecida nes- Enquanto os delegados Evândro afundar. ta capital. no edifício Dias Paes, d~ C3>rmo e Lauro Ba st os, e O co- o fato ocorreu às 12 30 horas 1 m1ssario Pascoal providenciavam 1 - ' knçou à venda os uxuo8os :-m- e ,:,,preendiam carne_ ualgada en- do dia 18 do corrente. Desconhe• Y.omóveis '' Kaiser" e '' .l!'rnzer'', cont.r 8 da em infectos porões de cem-se, até este momento, noti– modelo 1947, dos quais é repre- canôa. a reportui:em de A PRO- cias dos passageiros e tripulantes. ~entante exclusiva em Belém. VíNCIA DO PARA ouvia os SALVOS No salão de exposição do~ cs- "mah"·«ts ·• dêcse u,mêrcio. O delegado dos Serviços de critórios daquela conceitm,da In·- Railn.1.u1clo França, ..ou melhor, Navegação e Administração do ma, encontravam-~e à vista de ··Raimundo Sargento ·, é, l_im dos Porto do Pará, falando ao cor- d t • "f' arros das "grandes" que possue varias ca- . , . d t d p IN to os res magm 1cos c nôas e reside alf me;,mo, á beira respon en ~ e A ROV CIA marcas já referidas, .carros esses do rio. Falando ao repórter, disse DO PARA , declarou que todos que já foram vendidos pela Em• somente abater gado em ~ondi- i os tripulantes e passagerros da prêsa a ários capitalistas paraen- cões :mudáveis, vendendo carne chata •'Evanà.ro Chagas" foram ~eis, e que são os srs. Josi', Tei- salgadà pan, comerci1:11tes diver- ::;alvo~. "eira, Luiz Frazão e Fernando sos, que alí mesmo vao ~uscá-la. O si11istro ocorreu em frenw ao F1·ot11,, Carne verde. ve1._1de ,tarnbem: ma~ lugar Filipinas acima do Xapu- t em pouca quant1da0<:', a razao de . - , : . Dado o interesse que d, ·,per 8- [:eis cruzeiros O quilo. n .• "L emba1caç1io. foi considerada ram em nosso meio os mndelos _ ·•se r,;vendem cm Belém a con;.o totalmente perdida. dos automóveis expostos pela Em- oez -crm:eirns. Hl nau tenho cul– prêsa Soares S. A.. grande tem oa ! ... ", alega o "maioral". '--– ,ado a procura desses- carros por Vendo a arroba da carne salgad:,, várias pessôas de destaque nos a 90 cruzeiros. Há outros também, - continúa., - <.:Omo eu, que ad– circulos comerciais e industriais ouirem várias rê,1es e pagam 300 de Belém, estando em mãos da- êruzeiros por âno. à Prefeitura quela firma , ,:êrca de cinquenta Municipal, e ta;w:,; ao Mat.,,douro pedidos. por cada rêz abatida ... " O á,to dR inaugura.cão da ex- E dizendo isto apresentou ao • as Para comprar ou vender aconselhamos procurar a CASA CAHEN, OURANT.t.: fq!lJA:SE TJ:tE:S fHJ!tl\.~ TK-1\.– BALHARAM OS ESCAFANDRISTAS Assumindo o .cargo de Inspetor da Polícia Marítima e Aérea, o sr. José Luiz Coêlho, determinou que fossem tomadas providências p:ci.– ra a retirada do corpo da jovem Maria do Espírito Santo do inte– rior da camarinha da canôa "3 de outubro", que naufragou na baia do Ouajará, ao ser abalroa– da pelo motor "Socipe", fato ocorrido na última quinta-feira. sub-Inspetor Ariovaldo Mendes Leite, por determinação do ins– petor José Luiz, entrou em enten– dimentos com o comandante Magno de Carvalho, diretor geral dos SNAPP, que cedeu a lancha "Bulrush ", para os serviços. Em companhia do escafandris– ta Deoclécio Barbosa de F'igueirê– do e do auxiliar Raimundo Be– zerra, além do guarda-civil n. 34, o sub-inspetor Ariovaldo deixou o cáis do pôrto às 13,30 de ontem, rumando para o local do naufrá– gio, o canal de dentro, em _frente ao Curtume Americano. As 15,25 o escafandrista Deo– clécio desceu pela primeira vez. à "3 de Outubro", voltando para a clécio, amarrou pelos pés o cadá– ver, que se encontrava em uma rêda, levando a 1.:orda pa1·a a lan– cha "Bulrush". Descendo nova– mente, não foi possível fazer pas– sar o cadáver pela porta da ca– marinha, o que levou o escafan– drista Deoclécio, em sua última descida, a arrombar a parede da camarinha, libertando o cadáver que veio à ;;uperfície. Conduzindo o corpo. a lancha "Bulrm,h" regressou ao cáis, pou– co depois das 19 horas, deixando o cadáver amarrado à escadinha. Imediatamente, o sub-inspetor Ariovaldo providenciou o trans– porte do corpo da jovem Maria do Espírito Santo para o cemité– -rio de Santa Isabel, o que foi efetuado só depois das 21 horas, pelo "rabecão" da Santa Casa. Marcado o interroga– tório do sr. Benjamin Vargas lancha, dos SNAPP às l5,25. De- RIO, 20 íMerldional/ - O juiz da pois O escafandrista Deoclécio declmtt Vara Criminal, por despa- , cho, recel:Jeu a denuncia do represen- desceu mais dua11 vezes e O seu. tante do Mmlstérlo Público contra auxiliar Raimundo, três vezes O ..i·. Benjamin vargaB, Determinou o consecut.lvas, tendo novamente o maglsi;rado que o lnteirogatórlo do escafandrista Deoclécio dei;cldo reu ttnha togar no dia seis de maio pela última vez, às 17.50, conse- vindouro, às 13· noras naquele ju!zo. guindo libertar o cRdáver, voltan- zo dJ à tona às 18,05. -------------- A retirada do corpo da jovem Maria do Espírito Sanro da ca– marinha da canôa, foi. bastante difícil, pois nada menos de set,, vezes desceram os escafandrí1Jta~ à embarcação. Inquérito contra um falso laboratório de penicilina . lO. 20 fMerld]onal) Estã cm Arrombada a camar1nha enc,"menio na delegacia de roubos e . talsif!cações desta capital, o inqué- Depo!IS de ter aberto ª· porta da/ dto movido contra o laboratório téc– camarlnha. o escafandrista Deo- 1 . ,ice, br-asllelro de penicilina. A po- hda. antes da abertura do inquérito, F ' leceu a · per1 "0.ra rez rigorosa síndicanola em torno 3 SU , cioc 1nterct.sados do negocio, bem co- d e l , • d J mo ~uas finalidades. O principal a- O O egIO a ffi8• cu~ado, Abel Mota Veiga Prata, cor- 1 d , _ retor de t!tulos desta capital. eh- CU 8 a Conce1çao, de contra-se foragido. Abel conseguiu .;rras1,ar para a ~oc!edade o portu- Monte Alegre 1 !'"Uês Querlno Nobre Matias. Morais, · comerciante de Nova Iguaçu, Esta– do do Rio, que entrou com duzentos MONTJ<J ALEGRE, 20 (Do Correa- mil cruzeiros. João Brito que deu UlVõ ClH •,ULLlU uni r,:11.1Utl'ii1.U i'H;Ut:U que os fazendeiros de Marajó es– tão enfrentando. Correspondência particular, re– cebida do muni,cfpio de Arariúna, adianta que, .com as torrenciais chuvas que sõbre os campos têm desabado, ultimamente. e g t ã o inundando grande _parte das fa- BRILHANTE VI'fORIA DO REMO, EM RECIFE Derrotado o America por 4 x 1 RECIFE, 20 11\feridiona.l) Estreando nesta capital contra o poderoso esquadrão do América, o Clube do Remo obteve brilhante triunfo. Depois de dominarem amplamente o adversário, os ra– pazes' do Remo passaram a fazer magni'tica exibição, assinalando o placard, no final, 4 tentos contra 1, a favor da equipe visitante. O auxilio financeiro inglês à Grecia T,ONDRES, 20 ,R.., - Unia perho– nalidade ligada ao Ministério do Ex– terior conflmou hoje, que, a pe,dldo do govêrno americano, e. Ing!a.terra resolvera prorrogar até 15 dP abr!l '" s~u auxilio financeiro à Grec!a. Como se sabe, ess0 auxilio deveria termi– nar a 31 de corl't,nte. Atividades do sr. Otávio Mangabeira RIO. 20 (M.) - O sr, Otaw.o Man– gabeira, governador eleito da Bahia, esteve hoje no gabinete do ministro da Viação, onde tratou de diversas medidas que. visam reatlve.r a exe– cução dos planos cte orientação do s!ntema de transporte, ferrovias, ro– dovias e portos bah!anos. l,11;'\.,t::.UUU , auo Ut::::l.11~1i:) i'.í~lltl,UUO. 0..4.u,1. no Pará, forain organizadas vá– rias solenidades alusivas à dat,a,– por parte dos nossos intelectuais que receberam integral apôio do Depa,:tamento de Educação e Cultura, destacando-se entre es– tas a que hoje terá lugar no Teá– tro da Faz, quando r,, Academia Paraense de Letras 1·eceberã em seu seio mujs um membro, o co– nhecido escritor Edgar ProPnça. Eleito para ocupar a cadeira patrocinada por Júlio César RI– beiro Sousa e que até pouco tem~ po pertenceu ao poéta Severino Silva, o sr. Edgar Proença i;erá saudado, em nome da Academia, µelo sr. De Campos Ribeiro, mem– bro daquêle Silogeu. revestindo-se o ato de caráter solene. devendo estar preeentes as nossas mais al– tas autoridades. Por essa ocasião, após a recep– ção do novo '•imortal", a Acade– mia prestará significativa home– nagem ao grande criador de "Na– vio Negreiro", devendo dl5sertar sôbre a per5onalidade do ilustre vulto da, nossa poesia. o poéta Bruno de Menezei;, que também pertence ao quadro de membros da nossa Academia. CONVIDADO O DIRETOR DE E1Jt1CAÇAO Ontem pela manhá, uma co– missão de "acádêmicos" consti– tuida d os intelectu1o1ls Edgar Proença, De Campos Ribeiro e Osvaldo Vi.ãna. e~teve no Depstr– tamento de Educnção e Cult,ura convidando o respectivo diretor. sr. Alvaro Paz do Nascimento, a comparecer ã. festa, que tPrá ini- ,;. 1 1 0 vo ,"i ·PUPG p·a,.&.a; '4>0>.J.&...:;\/Ã.I. ,u,-, '\,,;V,U,LV.1.J,l.V,1.U,Y,:,Çr". Também à redação de A PRO– VíNCIA DO PARA velo Rquela comissão de membros da Acade– mia Paracnse de Letras. afim <:!e nos comunicar a realização da. so– lenidade e nos fazer um convite parn assistir à mesma. Regime de cooperatí– va para a execução das obras de sanea– mento RIO, 20 (M.) ·- :Foram ISUbmetldoe ao Congresso Nacional: por inter– médio do Ministério da Viação, o pro– jeto de lei Instituindo o regime de cooperativa para a execução das obras de saneamento; através do Mi– nistério da Agricultura, o que ·au– toriza a elevação, nos te,·mos da legls– laçé.o em vigor, eia gratlf!caçi!o d& função de ,:,hefe de secção do fo– mento agricola de Minas; l' t>elo MI• nistérlo da Educaçlio, o que dispõe sôlm, o ensino de enfermagem no pai~. Novo presidente da r.,undação B. Central RIO. 20 lM.) -- No gabinete do ministro da Justiça, empoesou-se, ho– je, no cargo (113 presidente da Fun– dação Brnsl! Central, o «r. Manuel José Feneir~-, que substituiu nessas funções, o sr. Joãc, Alberto. Esgota-se a reserva em dolares da Ingla– terra WASHINGTON, 25 rR.1 - NàO há confirm,ição das noticias veiculadas nelci Imprensa brlLânk11 baseadi. ,,.m (!espe_chos or!nndns d.esta capital, se– gundo l¾s quais o goV'êrno da Grã– Bre1.«nh,i havia informado of!1cal– n1t1IJ.1'0 o dobi Est~dos Unidos de que sua reserve e.xll ,-~alares estav!-t se esgotando, e que ha rnrl!t necessidade ¼~;,~;;::\· 111xº; ! , <Je serem lmpostn,, severas restrlções sobre as impod~çõe~ d" varios artl– J &os dos Estar/os (J1"1idos. Até o mo– MAGNESIA EltEGRI mento ao qne 110e i11;orma, não hou– ve qualquer comunica.cão por parte do govêrno ~x\bre o ass'unto f ~i~:iif ~f i;i [~7-t~~Ji;:A~1:~! !:l•~::•::•:c:•::•::•::•::l~::•m::•::•::•::•::.::•::♦::•::•n::•::•::. ·lt!·lt.-::o•::-::-::-::-::,rn;.::-::,:;.::,::,::•;re·~=;.;.·:s•::-:;•:t•: .i_::_:;_i .', tcis, Sua morte causou grande abalv 1 1 Eleita ontem a nova diretoria cfa L. A . B . EM BELl!:M: TR.sS CHEFES DE DEPARTANIBNTOS DA– QUELA EMPRESA DE NA• VEGAÇAO J\...ÉREA na população monte-alegrense. rr, f ••: :~! 1 v,rtude dos !numeras serviços l)nM>c- ' Redu<;ão dos e etivos :,. Vende-se na Estància Primeil"o de MBJO, de ••. tios à colet!vid1tde. Seu enterramen- - :,: ;'.: · Encontram-se em Belém, des- corpo presente, com grande acom- · 1n !.l , rm.nhamento das associações rellgio- :j · g. - # , i·: ·Grn11de Hotel", os srs. Luiz posição dos carros ''Kaizer" e repórter, talões da Prefeitura. ex– •Frazer" contou com a presença pedidos no âno passado, no valor do representante do governador do da quantia acima. não aprel!en– Estado, capit§o Orlando Viana, tando porém, talões do Matadou- ~o prefeit? de Hf:lé11;: ir. 'Teve- roA uma pergunta do repórter, o lmo Guapmdnia, do c,ie:le de Po- "maiorul'' resocndeu : to verificou-se hoje' após a missa ,iel '. militares britanicos i,:i. R.· - oe·ha & . h ]. ro :.··,..: de terça-feira, hci1Jedados no s·,s r, desportivas, coleg.lals, co,nez-clâ- LONDRES, 20 rR.) - A pre~lden- :J ::: Costa Marques, José Mercadante q ue . oferece sempre as rios, Imprensa e po· o e1n geral. Fa- ela da camara dos Comuns retirou •,.•, i\, avFenida s_ e,:19a9dlor PLemos, 7.lda,2.6. .•.•• a \'Valter Lebeis Pire~, chefes de !aram a beira do tumulo diversos r da ordem do dia uma moção ass!ntt- ., 0 5'' 00 D óO os a ~ maiores vantagens. 13 de oradores. lnclusivé o intelectuttl coi-- da por uns .\\O trabalhistas, recla- .i:i ,,~ one -:- ~ ·,,- reço um ac.c : rS '"• · e sac i:: Dei,:.i.rtamentos àas Linhas Aé• licia. sr. Guedes da Costa. do al- . _"Antigamente nós só com– mirante Francisco Rod.rigues Si!- lj prãvamos gado caído, após o exa– q,, comandante do Quarto Dis- ~e do ve~erináiio, o q_ual ~ousen– tnto Naval. eJém de_ muitas tm 1 ;1_uauuu naL,a havia (ie anor- • "d d ma outra_s pessoas c_onv1 a as para a ·_ B hoje 1 __ indai amus. solemdade, ter.ao por essa oca- _ Hoje não, 0 gado às veze~ siãQ, usado da palavra, o sr. Eu- vem do Matadouro. às vezes vem genio Soares. chefe da Emprêsa, em "consignação". O veterini'trio e os srs. Otávio Meira. cu.pitão não aparpce. portanto, a culpa órlando Viana, almirante Fran- não nos ca.~e". cisco Rodrigues da Silva e O ban- CINCO ~EZES POR ABATER - , · .. . ,. d• _ No trap1che da ca~a do come:- queiro At1albe. to Marque~, ª ca ciante Hélio Amana,1ás. cinco re- .sa Moreira Gomes. zes estavam estendidas ao c,01 es- Antes d~ encerrada a cerimô- perando a vez de ser abatÍdas. JÀ, e, sr. ITugen!o Soares fez ser- Vári~s. d.Jas estev~m em bôas 'ft i todos. grande quantidade cond1çoes. Uma, porem. estavn cm o.e frios e gelados tendo A PRO- lamentável estado, apre~entanclo .. t. • , f •t ._ enormes chagas e parasitas_ peb . los Alberto, representando a impren- mando maior redução nos efetivos :_: ' ,.,1'1, preços espevla!E. • ........ ._; reas Brasileiras. o sr. Luiz Cos- Maio, n. 153. sa local, militares britânicos. n: .+•.,•;-:•• ..••~.•··•• ..::-:• ..•.......,••••.., ......... ~ ..... ~ ........,..:.:............ ~ .............. ~1!'•• 4 ... """'•::•::*:.•:t•::•:: ..:: ..:.•:: .................... ~ 1 --------- ------------------- - - -------- ------------··-•""••_•_•_•_••_•_ .. _•_••-•-•_••-•-•-••-••_•_ 0 •~•••..• ~-~~~~:~.~~•~-::.~~~-" -------~-·-"· - ta 1':Iarques, que mais de uma. AVENTURAS DE TANCREDO - <,,y '"'·~1;.;;;i~~~ ) ~ --.,~~tJi ~ ~'! ff-/;~ /~; .: ". ··:pJi vez tem visitado Belém, represen– ta o maior grupo de acionistas da4uela emprêsa de navegação aérea, cuja séde é no Pará. A finalidade da vinda dos men– cionados chefes de departamen– tos íoi a eleiç!1o da nova dire– toria da L. A. B., realizada\ on– tem, e que ficou ,:,ssim constitui• da: ci1ret;or-pre~iciente, dr. OI'• !ando Barbosa l·.fartins; diretor• tesoureiro, comandante João Da– ma~c<Jno. e ulrGtor-gerente, sr. Ola;.:dio Hol!ck. VINCI.., DO PARA se ei O re corpo magro e uma outra tmh;i l J.Jf"Sefüa:· no áto por 1 1m dos seu~ 0 s joêlhos completamente pisados. redatores o proprietário estava em Belém, .!::::::::===:;;;;;;;=============!:=::.:::====:;;:::::;;;:=========----=--' Os srn. Lulz Cd°cta Marques, José Mercadaute e \Valter Le– bei., Pires, psr:n::ffced"ito aind~ álguns dias nc:ta cr.pital.

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