A Provincia do Pará 20 de março de 1947

• 'l'~..Jn~ 4 - ----~-----~-~--"""-'-'-______A_P_R_O_vt_r_i_c _IA_ D_O_ P_ARA ___ ______ __,='-'--=~----_::Q_uinta-Feira, ~~ -d~ Març~ de 19_47__ :~r::j:~~~~~ 1 0COMU~I§~.!.!_ÇULTURii S do•s ■ j CASTRO ALVES, R•d~~:.'. 0 \~,;.~~~~~~ lci• o comunl!mo como conf..um forma de opr=Ao. E o comu- com s POETA DE AMo R :;ma:' t 1d: ':":°'~· _1":;f:'m': ~~~u~,= ~:.~:u~,:u:;:: ~~ d~ ~a1;: :r~:.t:~: Assis CHATEAUBRIAliD J • José Lins do REGO . Cnd,r--i:r t~,... ~~(1,-.,· Provar, _ pre da cultura bur~a. poia não 54.o. de um regres.ro â.s formas - ----------- - ------ ------ - Tr!dm,•· "~-:"'2 foi po5.:-tvcl criar-se uma cultur:i prtm.lUH!. ..3 h a vida, u ma renun- RIO, 17 _ cind.he !.! para construl· qu3lquer ra. ,i,·ermoi mdependent.es de.n- RIO, 17 - A vida de Ca.stro tTo Alvu era bem desta ter- \"r-, t1.m&lin <;r- 1 0.-',; 1 _ Atra- ant:.,aonJca a e!a. Toda a argu- eia a tudo que até aqora !e ron- °' .. Diária.l ~~ ..• d.o empres a, in~ush·e um imp~rlo. E :::o da ó:bita. atltmt!c:i. Alves e sttve semp re sobre duas ra, ele bem que gostava das :a('" e·" 1,..,, _ ,o--;f::,.:,~..:n.:s: n-:entar,:ão D'l!'rxi!ta .se preralec! e:egu1u pela dtr-lld:id~ do ho- Rtoo/ereceramumalmoco, no continuemos 8 encara-la; com P0\'0s tu.rtulentos. retrata.rio.;) paixões vlolent.as , entre a m.u- tardes moma.s. para ouvir ·•um. Ann e:-s , .. ~r,,., F"'m~e de uma cultura que vem de.sde mem. dentro do~ ,,.teresses da ot.fmismo. Jt cxperl:ncla nos.!~- lherqu elheconsu mlaossentt- triste chorar de araponga·•, e C;"' 1::.cJ De?norrltn e todo es.se captia.l de cocleõaàe. ~. : te:~~/:'m -~~e:_ !.ln• que ?Ao correm risco d~ de4 ~~: 1~~ 1~:1 ~:t 0 n;.!;~::: ~; dos e a llberda1e que lhe Uumi- quando falava da notte, a not.. n...--.. -,,•-,nr• rr...,..r~ 1 ··.1 oc Rto :::abeàorla onde ~e fomenta o E':1.tre mwto! exem;,lo! d"?S!!':1 drl t :th tê. slnt~ç!o EOctal ou politlco. 05 dmt td à te ria nava a alma. t.e estava nos caMlos pretoa ~:.,:,1 _,:i r ,~·:~ ,.., -~~~~ f' ;~: JoSO de SU.15 contrad!ç~. ~ es- at1tud'! reac!o:?.á-'1..:1 e!.! O q:..e 'J on. antt 7 o 11 -:ecre • Po ~ t-alh p:::::. rect:n•a t os ca go Desde que o amor lhe to- de lfar1a. ~::; ~ ~~~, ·-~~·0;. it;;' ; .~:; fo~.!-~t~º o~~.t~r:x e ~~::'be.";;°,~~~~~~~o c:;:;,,;"'11 p~ ~~:[~·: f:: 1:: ~::~: .::::i?~. i::·~~E ;:.Fi~l:.ia~~~Ed?]~~:; ~~ã~ :~i:~~~~- ~f~· s~ i:ic:i= de E~!~".' q~~n;;,~~~ão·ngi::;: s ,.,._,.., .. .., ,_...,,,•...,..,,. re"n"'l►.I."- ,.,"" - .,.~•~ :""'r':-. 'O'? J'1. Ma:0.-:'l <'"· ,,,...,--- -- r-, .. :i.....• ~ a 1,– ,.,.., ..,•-..•~ c':l .,.- '\ F'"O..,•:~la. tr;i~.. 1""1 r:--- c!'r"1 d'U re.'"':it"J. r·t.,,-,.,., .. ,.. ...:'\ r!}'"t'l'\t"- n vulto ~ ..- ..-...····--- t:•-1...,, <'t\ r .....,,.,,, t,xl'tj'\ r--1-,..,..,.,..., ,. ,...,--.......... ......,. .. ,...-, un r·.~-.!ro q•·e n1o e.."'-~ n••-,-3 rc...•~,..,,.,., 111 l")!'C'":~-!!.,'1e d3s f'1'""-'",'"I p·Y., 11 ~- ro!""1 ?S ?';1.lfl– r.., ·-, rr.r ............ ~1 'l\J:O.!!"' tot:ll– r.-'"-'" t!,tott'._..,,..,!, rt') o-ó'lrlO f"U')– "' ., lo "c!1.·· '"o nú'lllco C"T\ rt•fa– ,......, ,- \.1:""-. th O~"~" cf"'n~td~– ~{' rQr·,h~'l:-O'"I, r"""lar, .. -: 'l!lm t·::.it"• t1 ··•.-~'1:-r.r,,, ~'1.~.... a a r,,., ...... ,1- o"·rn d• r1=n':-'t7rl au– ,.;t...e1., .,1!:rn.•1!•':atlm 1) co..,.,~tl- ml"""lto f? r .....n "'e-vi'""> "-: r.óaa- t-trn.. nto d!.....:" ,.,,. .,,..,"':?. q• , vai ...ndo , ..... c:1• .. i:!o rom M tr.a.lore- •!lrlfkttJ• rtn~~c-tros d? r'"t:1Co pot., ~ "'!lb~o cr a tn– quieta('ão q1.:e hi. clrca d-, um r~r, ,~ O~f"l'T"'\ r.o reto!" d:u ft– T'l!lnca.~ e~ràdu... !, a <-on"'.t.Ocln– rt.:1 114..Jra do• ·1lt')·o r.~lftntainen– to te:to ~ri a.1 n,"nctonula!: obrr, Ptto ce,fr'"'" do E. tldo. po; ront.."l do t.."l":'lr~i•imo ted~ral, d~ trinta m11ht)C:, d• rru.J.elf'O'I, 11\ ht\ multo cel--hrrdtl ma" do qual, p ti- anora. ~ ex! .tem va:rt-3 no– U:l'l! V1ográ.flca.1 .• Sf, num l"!robif"ml\ cructal do, 1na111 angu..'!t!oro, dn c&1'1ta1 r,a– raerur. e"'i e L•f.. tr fenõm~no ar.onttrt', mais. dolorn~a Plnda l a pre.o;J)f'cttva riue t.e '1ettnha d1antf! da ab,olut nec~"..Sldade de novo"! comettm•nto11. de r~llza– ç/k"l Jnndl!l · para oue V"nha– r"O!I a. no n ecopomla baseada nAo unfomtnte no fluxos e re– n u,:o.:; t.a l 'ldWltrla extrativa. mau: no ronJun\.Õ do11 clementó, ,ióll– dos. ~, ncrtcuJtura. d• peeu'11A, da tnd··1•trfa, d ~ \.1.u de comu– nlcac;Ao fa et~ r ,..pldns. do dr- ~e~;,:: ~"",'!' 00 ':J; ::C,~~: ~~~•e~~~o ~\!~,:" c:~':!J~ nambuco, Al•~ôa•. Paraiba r ~~~:,~~~:::.;1'.~ ~~~~~n~~ -,car o que l vim n• zona de ~:~~otl~;~at N~~ d~o~~; no quanto Castro Alves. Nlo e.~. <l!bo que e,ti •e movtmenun- •~'1>:án,.:,çü, d;is mtolls;ênc'.3.5. ~,~,=~ ~~;',,";;/•;.~:;:.~'. as ma.,,a.,, en:!nando-lh•·· que a ;:,.'!uencls 'º vo.!o •::,,, pDwer• homem mais se!lhor de si na !~! ~'-::/:::-.::,• á'c;'~!r~/~= do c.lm um mai:e:ial · em1n~nte- Po~ m.:nca. fal permi•ida pelo "!l~do:: 0 h.omencrcu!o, nu- sua ftlt~dade r.-:!. em r~;,:u::r. ~ot~~;1~~ (;~~1:·c/;:nl~~ça~ luta pela amada. Tudo lhe da- , ,,._ Nada disso. O romantlco :~n~~t:::::~v~~ ~o~e~:1~; go·.i:.rr.o ~o·-.. tl".'.':i a p1~tà!rt'",.io de T'!a c'ocu.1;fo r!~ i1 H-r.ov !;o, o Quando c:a re-:!d~ rm pro:hcir u1t:- t os ~eus \i::inh::-~. o r:sto do va , nu~ arrebat3mento ~e Castro Alves só queria me.amo u:n centro do Pen C!utx?·na RU!- ~, .A.!!"U Chl."'~::.:i. l:r!nc !. 0 mats para \i,·erc:n todo:; com p3- L.un 1 o. 1 :to :!ti !e e~ dtteren\as quem n ° economizava v1 a os jardJns de Ca pulêto, a.a ae- tuCo 120, como também, com al- :;a, pcrq'Je o Pe:1 Cil:b! 5! b a:.e (l:;!11 c!is:~ rr:a!1 O-J: m.nios a8 C!'õz:; mais t!evac!o:; de• cx!.!t~n- ...-o ! IJb:tanci:if... entre as dua.s ou talento. E <.uando a mor- renat.a.s ao lua.ri n; doces Ma- voTI)C'.':i. d.'.l3 con=equéncla, poHtl- r,ela llbfilzd~ de pcn-. :ar.ie: i:o. c t, lhe roça o rosto como pas- rion. as p álidas amantes: Ca.3 d~ cultura, uma v..-z qu~ se E=i a- o:to dt 1845. n Paru ::o -:!1.;lr.!eJ ;ia~cbrc.•s T~ir..o:- aq:...t r.o Br3.!il aind:i crb,ta-..:: rr:a.i que ~·~-n existe. saro fatldico, eJe se abre nes• .. utilizou pua u •uaa campanha!, CO :r.un :.n.a cens-.1ro~ pu~llca:r.e-:i- Rzunimo!-no:; hoJt e.r..1 tor:?o pouco a dl·.'mir ~e bem que já ~c:tc!ito. CC'Xo a::-~-o\ do, blll· ta compa.s&iva conttssão deque- 'Oh! deixa.me aquecer teu.a da Uberdad, de pen.~menr.o. que te O prc t.::lentc <!.a UnlJ.o dCN!I e!• de urra pu-~:ulUfad.e at:aente ,xi!u alguma col.!a. 0 i:nporun- ..... :-o:l. dos r-:;o::. do, rum 3 .!::,o.s c le q,tle não sa con!orma: pés divinos ~- fora de dúvida, uma das mag- cr!tort:-;, r;ok.o:a.1 J1~::io·.- e o e3- do L-npérto artt!nlco. des:a..! ot.:.e te e .se;n:ro ~ crisr no\·as rtque:.a!, t:o:. i :r.nc :c.s r?co~ecem co:nt- '*Morrer... quando este mundo Ao doido a.fa10 dos meus la· r\43 conqu.l!ta da burguetla. crito!" Za!hlnko por e:-t3rem de- durante a fftim:l gurrra &e d!!- ir-,.-:i dlvidí-l~!, fa::cndo a!- c'n:- :-O- é um paraiso, btos mom~·• A partir do Rena!:.elmento. não :orienbndo ,. en,·en•I"..:indo a tacru-am pela a!1rn,.3,:;lo c!as cuP- ~.s m 3 i5 rtcu. t:n Ju:ar c!e c:.i:.- A au2~ ia qu~2 total que en 4 E a alma um cl.;ne de doura- E foi assim 1'.té o fim. aman- .se ru...'1.entoJ outr:1. cob e:enio conut!nci.a d.,_ mocl<!.ad~. Jú.o lld3des tfpicn.s do C3.!'ater L"ldt?.!. tri!>uir O que Ji e de tanto! r.o- cJ::i !rn.mo: . em \'o:r:i ;;ente pa!'I. a das ., pJumas: do atrás do amor. a procura que o progrC3SO da humanidade aistent.an.do a p!ata!o:"D""..a Co po- O Impé'r!o e a metrópole curo- b!' . F'o1 0 ~g rei: 0 L'llpérto Brf- ~~c i~:.C ~ cfa n!>:t:arto 'e dai P. tl'ão! o selo da uma nt.e é um dl!" suas hebréas, de sua.a atrl• !Ó scfa ~ivel pela llvre crltt- de..-fo ::o,it-tlco. Tikhonov fol tam- ~la podem apresentu t.o:l! e!- t.l..'1i~. e~ e:ul~~ece'.1 e com!d~- pc!J.uri:L <los t!.o~:.:..S d°e ?":'l.ebfisica Ja.go ~irgem.. . zes, de sua& caboclas. ca. E fol, co:n ~ crlth'to que aj t!m e!Jmlnad.0 ?-!:o mesmo mo- euros no EC:J. q~clro Po!lttc-o , rou--,e t:ma ·s-.:c_lo do corpo t'a ,:.a ora Bret!n.~:.1.. ti o CTILnC,.e Quero bolar à tona da.s espu- E quando e!e dizia quf o naçóe,, organizadas constit:Jclo- tfvo, bem como o poeta Kamato·: ecoco:rüco. ~s colorações tom· hllr.lCnidede, àen::-o d! uma or• TJ:t: 3 :.to os dtJ c~n !i.ol consentiu mas•·. ca.mpo ern. o ninho do poeta e nalment~. co:ua.Jra:-2.!?1 u decla- que lençara um .ip~o e todos os brias serão n,.omcntnneu. i.!: tende- ~ci: 1 i:;:,!lt;.c:i em <1ue o ,~:orço e<- que r:-.o:!tl 3 ~c!; cmµltlc:imente o homem que não te.mia o que Deus falava às campinas re.çõel de dltelto do homem e do e::crttore1 rwros, c;ue talam na ruo n dJc5ipar-se enquanto ,.s ror- ps:-.!h·o r..,o pcrtut:i o rlttno ô.e L:m tl;:,o human:i n:.:a: ·peculiar. amor, e dai a. sua poesia toda em flor; ele de~eJava que a o cld3dJ.o. 1deo:o:t.." atl\·a e a-:;-rcssh·a do ta~ ~o lm~rio puderem alinhar a:::cen!f.o c!a'Si rl.!l':'~"' rr.'":n:,s prc- r:u-:-e 0 grot!anttt~. c-o:nedor de &!m vtda lnt.erlo,, temia a mor- seu lado, na floresta triste. eg.. A p 3 rttr do séc".t!o dezeno,·c, comunwr.o p:-o-consule.s d.:i em't'rgadura des- p::.nc':.s p~~ o · .-,:lf r,owr:J- ol:o C~ ba!eia. e O romal'lo que ~ . mas para dtltl. falar como tivesse uma Consuelo de cabe- c.'tlm.o cox......,u!ncta desau con- AUA:!I. t.O<!a:; as 0 -~ntuçõe 3 in- ::e velho e.mlzo - de qu~!\ trL'1- mc1t". :i con:::.i.. t:1.-!.,, êesde q:.ie 4 Wt1:r.a coira q:.i! :.:icrmo·:a c:-a de um ve.mo1ro. Aquela tristeea los soJtos, a rescender a ptr– quL1.a3. ao lado da eorr.aarnc;io t:.!lcctuats que se ora:anizam fora ta ano:; êe Bra.. sil - c:ue é o ~:. ~!!ej:1m pa.l'a t""l a-:t~ ª f-.:a r;ra\·lc'ad~ s~ nd º fJrtes, pungente de unt Leopardt não fume como um pé de roseira. do sufrt~ o popular , do dlrelto doo Sovtet'.i são suspctw. Tudo WIUl:im CodrL'"li :t.on, o ferrovi....:j, \'o:::o Imp~:-.:> s:-:~.:..:i!co, con·- c.:t1:1-:~c.aC1rnt-e !o::-tes. o:iinotent!· ê a sua musa. A morte não da- E n sentir que a morte ron– de todo cldcdA.o participar do pa- aqullo qL:e posta. de qualq_utr for- tio no.s:;o conhe cido e t~o ,:1,.1- t~o conform~ cii::el~. numa. men~! !ortcs. e:n dac!os momen- ria à su.a poesta e grandeza que dava.lhe o destino, o poeta ee der, multlpt.cara.m-se 11 esco- f!"':l, trrtr O rt..,.ido rnquadram-?n- tlflcado com e, p:ob!em:t.s d~ t:a:lS- hor.1 c!e éi:t~:a-;!o. a.zc em todl. a :.~3 edad:-~~~-~ 1 ;3..e.!º dr.es !c:_º cr~: vem do mistério. Castro Alves quelxa em desnbato .t.oc :,.nte: Ju prLT..iri~. protLsslonals e de to da dt -.•·ur.:i tudo aquilo que porte do nordeste b::-aJl!e:ro. r.a .. t:: roM 1.:n J , n :i: ncnto cdu• -- nã o Queria moner porque es- "Oh! eu quero vtver , be ber cultura ru;,cr tor. Intcnsi!ico u-se pos.st. d'.! IP·:e. pertarbtr a niti• Equivocam-!':eO'i'l" ... re-;-nm.c;ut' cn \'C'I, l:?".-:l:1c•., ts :o::in.z prtm!U- ço·tc.:> ª pot:co. no planeu. uma t,, "mundo é um paralso''. por- pertumea o combate ao analta:JeU.smo . t,- de.: d a llnla Jit~t.a. deve 1er re- o Império Brlt.\m~ p.:m1ta e ,·3, Co J;!-ncu t:ir'o o p:o~esso or~e:n de co1..:::.:. rvo!ulndo cm (?Ue existem as f:,.rla, a.s Con- Na flor sUvestrt, que ~mbal– dstJu-se no e m~nho de se ro cln- x,:1co. maior pa.rte da aua. cap:.c!dade n:irc-!'bl como o c·.•!to da libcr- b':;:ca C:o Pl!o c!:i let Procuraste, sue!o, as Esth! r , as Eugenia. sam.a os ares· U:zar, o D".als po:-tvrl. a cultur:i.. Rctrab auLm. 0 p.xltr mar- de inlcbttva no, pro::,!t!TI.t:.s e':: d!!.d.!. C.,i..s um lmp~rlo un.h·er!31 c.jl !1!t~ ª força à ld. u.nto rui A mort.e ni::> Ih!'! fecundou a I Ver mlnb& alma ad~jar pelo • E:Jorçou-~. por fim J)Or ili.le !'- •;L:a do mundo, cm pleno secura polllica mund.bl . O t.m?l.:o tri- tm perJX~t.:o •·deHi:1ir" evoluindo ôrbUa intcr:ia Q\.'.aoLo na órbita a lm a como em Rainer :M.ario. Jnftnlto, tar o porn da IKnoracla , m qu e vtnte O t"::rtro:o quadro da t.4ntco /' ! grunde d?:T..:li.s parn rrr PU'9. c.s l:trrr.c., rr.o.!s cC.!.:mt!lda.s C:It.::na.. Ao co::1.:-c.!"lo dos ale- Rlthe. dando-lhe parentesco Qual branca vr.la no. ampltdào :;e achava r~a-:-A.o de outra.a epoca.1111 da his- ocuoa.do por um J)O\"O c:i:trn•eu- <!: cmaocjp:1~10 c.-o!it!c:i e ccono- mães, C:'Je ~~~:m pt!ti E-Jropa, com o, anjos. O i.1omem Cas- d~ mares·•. ~ e foi o e:npenho t'!:a R.Pvo- t1rta. Em no:ne d.3 ltbert.ação ro~u. ainda bisonho no t-;~ da; m!c:i. e OU!":l n~o e a extraordl- t!&nd'o:-~ads p!l& '.18 lnss!lta, lj~.!o Am.!r1cana. E a preoc-Jpa- j~ p:-oletariado, c~n nome d:t. Juta questões que lntere!!a:n t\. rncie• nuh constH,ui~1o (l'J e o!erece o outr:i \'CZ, em l:m::tt-, a caçar • çAo dt to das a .s flsura.s de re-aJ("~ contra O capítal, ,rguem-se como dnde lnte..,.no.cton4l. Nilo é o Im- Imi:ér!o B:1tA,ico a.os nath•o, du lei coa:o una. fera, por e!es acu– n.:i ~•:ol 1 1ç.io Fr3ncc.sa, fel de r.a., ,pocas mais ttnomlnio.sas pérlo Brltàntco que se achn tolhi- qcatro partes do tl o!:x> . no procc.s- ada, \"OS out..'"Os brtt.ê.nk ::>s orocu– acaM.r co m to dos o, prlVIl~os. c"..a h!stórin, as mesmas formas do de renunciar o p:ipel ,;iue lhe ao lnc·" ar.t!!: c!e SU'l evolução rc:te-5 ser ris c !oT.a<!ore .s da for– acJ.bando também com o privll - de opre!láo. Com tia 5t' nega o cabe. no rumo da politJca das na- b!!to:-1r:i. l7c:!!l geraç:1o esti ça, i:rojet-ando-vo:; nu \'o::as gio do isber. C:i:-elto do tspL"ltO e Ee rustenta cõcs. Sã.o essas que so!rerlam nl• lo:.1ze de ar.s~r à desinte=raçã.o Ilha:-:: e pelo mw1do como cam– Pol-.; o •"Omunls.mo qu~ ~ 1111e tem beneficiado de5U U~rdade. volu-::e a:rc::.slvamrnte contra tia, porque sabe, ante, de tudc, que o reitme d.a ll~rd: :i.de df'I pm– temento. em•nclpa o lo dh·lduo, armA-o e o predl~ co.:Jtra toch a maLI a·,Uta:iU! subordlnaç.io de goloe no seu poder d~ coor- de vo~o Imp ;rio Drlt!mtco, por- pc(ies dela. Não tendo só o molde da Jnt.rligéncta a05 tntere.sus de denaçlo, para a sezurança da ql!.e ele n .o é meis um 1m!)!rlo da democrac.Ja, po-;rei&, outrosalm, J.ominadores , aos ursvarios de paz. se pc,rventura lhes vlesse a ccionlD.l. de co:onias de plcnta- a sua sub:-te:1c!a c o s~u espirllo. um sl5temo qu::: fa1; dn rnáqulnn faltar um eixo onde gra..v1tar, do ção, mais um el!:t:ma. de ,naçõ:?s porQue o valo,. dr:·" r,rtme nun, urr,...a verdadeira instituição hu- pre~tigio da Grã Brc~'lhl. e uu IDdepcndenle<t, ou cm vcrptra.s de po\"'o re Uu6lla e se mede pela mana e do homem uma simples sistema. de democracW unJdaa, llbcrtarem-::e. na plenitude de rua continutC:.ade. peça de u·a máquma no sentido de defesa da ordem seus se.ntlmmtos de re~ponsabUI· Os conJene.dorrs, batidos nu- mundial. dc.des i:ara com a. m!·.-5!.o <!o Rei- ma. elelçt.o. entre:r,.ram o ~ er • • 81] 0 O Juiz e o COSTA REGO DIVISÃO DE RECEITA O EXPEDIENTE DE ONT3M O d!retor d.a Dlvtslo de Recetta do I:.sta~. i,rof,rJU ontem, o.s se– i;ulnw de•pachos: EM PEI'IÇOl!':5 N. 913, <!e Tacllb dt Ola. . ..da. - Ao chtle do Mrvlço no OI.li do Porto, ~ dutrna.r um fu.n– ct~ntrlo, &!!OI de .usl,tlr • ai • tu nui.e e na 'ª· vJa do manl• testo, •• medl;&-.. tot.alt, parciais e o (l(Jrte. -De7, 9~1. de Oscar Ban\OJ 41 Ota. Ltda. - Ao chefe do aervt-– ço no Cil"l do Porto para delis• nat" u01 funcloiitrto PI.fim de as• 115t1r e ateatar, ne1te e Jll. 2a via do mantfuto. a smedtçõel to• la.ts , pareia Is e o CO!'te - h8, 847, e:s. ;ao, de Druil EztraUva Umltada - A' 2a. aec.– çlo l)Ua os devidos fins, senvolvtmento (, rnstno ticnl- RIO _ Março eo, df> condl('Õf"S nonnAls de vida, V•Jo qu" lhe camou Jra.nd• e.mo - pa.z. pen u"'mp?o. em ainal de reoon– dllac;lo. foi ertado ~la Ii,:reJa. onde a,ld o belJo Je emprr;a em v,rlaa ctrcunatanclu do cerimonial, -6 nln ,iendo aceito o de Judas. Fora da lp-•Ja, u:latlu o belJo feudal. eate, Joaqufm, dado na bQo:'I - alm. na boca - pelo M'Dhor YUAIO. No d– culo XVt. •ntamPnte quando o Brull comf'ÇOU a •!ver. a bome.na - 1:em que 1111 pre,1t3•a à.a dama.a era belJ,-lu u.mbem na boca. meu fl– lho. com a •ant.agem de nlo b:iver b&ton. O Pero Va:a de Camlnha. de com um regime de Est.lclos es- no Vnldo na dC:ee:a da ordem ao.:; llberab ou aos soclalltt.u. na.– tacelados, a que comuntda.des pri- entre as na.çõe:;. ... turalmente, parque a lei demo– martas. polltJcamente falando, Poi p deztino ben~flco o que crattca e n. do numero e a lei nlo da A.sla pretendem reúalr o colocou. durante mat:. C:e uma há. contrariá-ln. A Grã Bretlnha l mpttio, e.starlamos condenado, oentui"la. este continente amerl- congelará. tudo, at.: o noilo cru• nós mesmos a tmpoten,;ia e 8 canQ rob a inlluc11cla do poder ulro, transformado em libra bJo– urna se&Ura anarquia. u maior moral e nav~I brttinico, Hoje, queacla, menos ~ lel, que é • col• fiador da paz mundial atr.da são quando se trata de reajustar a sa \'iva por ex.celencta daquele ta– o Reino Unido e o gr upc de po- polltlca .,mur.diJJ e vemos o"ut.ros bernáculo. Suas cr1Jes slo fenome– ,·os que em torno dele formam ft elomentoi, amblcto,;os por parti- llOS transl t.orlos num pala que t.em primeira linha dos Estados aman- clparem no equllibrlo de58a po- p&rJl aUrr .ent.ar -lhe a força matc– tes da paz. A ordem aUê.ntica, que litica. é que compreendemos a rJal e mo ral, es tes doa combu1tt– tunctooou no século pauado e garant!a de seguran,::a do. robe- vela: o pão negro do sublolo, 1) na primeira década deste, quem rania do no!iO hemisfério. que nos coraçàes, o fogo sarrado da a vert.ebra era e.s&e 1alhardo oon- foi e é o \'OS::O na\la-lismo. As rea- liberdade. - 91,, Ao dr. Amlntu dt Le• mos - Bando ll1llltlplo a lncl• dllncla do IMl)Olt.o, NClareço o requerente ae JlO emberque do objeto em q.011tAo envolve nova. opuaçto de venda. - '983, de Pacha & Mutr&JS Ltda. - A' ::Za. seaçAo para e.xtr • çlo do t.allo do «eni1ço extraor• dlnir!o e depolJ arquivar -'198, d• Aloruo OOirt.a & Cla. •~ populaçu~!I rural, um conJun• cf.o. Joaquim. a ..ni,,nça d • luiz to rnttm de ele:nrnto1 que aqui ct. Lond:.ru, condenando o l'lr JulLa.n r · " m , Mn•tltuem a. cran• lhrnblQ" a c:lnco Ubra.a d# mulLa, por d,. 11 • • ·lt"lldadt de outr H uni- h ar "be.1Jado • PeNO& do ..:10 fe– d•du d.-ftradu. 1 ::~':!º:oq~~tn~oª•:1aeu lado no •o- A e.staU~tJcu do qut o Pari. J Oaav. fe,1Un d'am,,ur. dt~a Roa– lmporta r ara a u. prót>rla ,-11,: tlffld, ,._ Juaitoa tn1tha nlo aau– mentaçlo. stgntrtrAm n fodlçe rura r.enh~m dlntio a.01 tHUn1 de mala eloqu,.nte dr quanto nos &al eav'rte -H&, de Antonio ll&lmundo Barro. - A' aeret&rla. para u devidas anotaq6N • • da.r conhe• clmenlo l• oecç6ea. - 959, de Llnu. lrmio & Ola. - Conferida • caria tra.nstlra•H tetr.0$ afastado dt' nni~o!I probJe- 00~ 0 ~ t:n::~-=~u;.m.1 .. ,r: .;~!~.J~: m.u bu:ICOG ~b ltla&pecldade - 1ot wn alo re•oludn-:t:irt•• p1"JUe tlnancetra de atad,--Jos no cem- deMXmhllC'e ou rnop &oda a bt,tó- r..o à Beira. 4••f' Wr re•erencta– do por este mr!o numcroao.s encho– pu. certo de autoridade con~ensado !Idades da vida. com' a Cl\"Paru:õ.o Le.\'&nteml;)s o~ no~s corpo.s ao na Royal Navy. o equutbrio que dn.s posições e~Lratéglcas dos ·•tory" Codtma~ que. na !JUet• se ostentou até. ontem no mnr "nouveaux-rlchcs" Á.! re:pon!a- ra, <'omo ,rub-stc:reta..rlo adjunto AtJàntico, dando con.atstencla ao bilidades poU.t:Jcas europét, , no do For'Wla OVJ~. Unha N>b a ed1flclo de Monroe, e aos b~na da ensinam a reconhecer que ;,. nos• :rua 1uarda de u ScoUand Ya.rd clvlllmçlo e da cultura, resulta sa !!delidade ac,demlca à ,.elha pro)lrlo, às ))CS59&' n,speltavela e do esforço desae tJt.lnlco defensor Ingleterra. ainda foi o melhor ne- indlspen!=&veil de Fra.nklln Roo– de patrlas lJvrea, que é o "brl• gocio que podemos aicança.t, pa.- <>t\'elt e \V .ston Churc'hlll''. pan1 reembarque paio Vtt-o-l'loo, - 968. <te S, I,, Acu1ar & Ola. - Proceuad.o o d-.pacho, como pede. Junto rta do bt6o E' ~ te o grand, problema que •o r."IVO ,s;-ovtrno ur1:e enfrentar. Conr :i ldR a rolltlu do E.stado tm nnrrnu d"'mOf"r,uca.a. dentro do QU3d ·os con tltuctonal!!. aem mal o Joro, df! lnrrre !lf'S que m 1•inAram a trJt 11~•u11 na de 10rriro5 t" prcmeU.'I ''"'· nlo fal– t r, ao a:nv,rnador Moura Car– valho o apolo dn frente ln ,rna para pleliLar Jun't> ao 10,·frno dn l'Nlo, uma f\ec • rta arti– cul11" o de 1-en·lçOll frd~ml" , es– ladu.al • ntra\'la da qual µo m r-ealm t,. 11tr rnfrmtada-, os no r . r robllmu de base, perml– ltn 'l-'1~- nl.o ront"nte a Uo d :Ida "recupe.rai;.lo"'. mas o lt, :o cm uma ra non de rc 1 1 :i-;" de pro;rnr.o e de nn -u~lo de uma aóllda eco– t 'Jml J6 na remou aJHIJUldade. oa ho– mem, nlo aó de hom~m. r,,.r:l mu– lhtr, mu de homem p:,,ru J,.,mlm, belJanm•H e.m torm:1 cJ11 a..,1d·11 ,o o dtr,u.o Mtuue,udloarto eatabe.J•– cla mumo que, noa ai-OI JurtrtlOOI, -, pu-tu c ontru•:r1t• a .lusent por l'Ul t,e!Jo oa oomproml.al< » &Mumt•J'lll. ~ coetum• iem ..m du•h1 ~ •u& or11em, e ela ptrd•••• no temp,, I.>e 1.empo nlo d llponho p..,.. 1n,Nt\Kl\- 1a. Con \e.DH •SI" com oa tat.c>ft lrd no .D \Ulmo ao B lllO hnp,'rlo. qUAnd o be.lJo tntr• homem f! mu– lb"'r deYla ullllr oo"entemente. o ~JJo · a dtllcloaa u.u.nça europtta que a 1e~ da eonbeckia operei.a 9f090U • aproYOU f'fo .Dai o lmpfrlo o donaUo ante nupdala eT& acompanhado 1010 do o.culUUI Tnduaklo, •t• &aUm quer dlu r q•-1• Q nol•o da•• t, noha um prtt«nt.e e a ■e.1utr um be.1Jo. Ma.5 o beijo tc•e. Joaquim. 1ua11 ap11n.t6" - como dlr.Í , roalll ••udaa • a,# Htúrsleµ o tM!lJO de Cre.Jo, entretanto. que n bdJo nio começou boca, Joaquim. A~ oq– de chepm oa meu• eonhe<:lmentos, beljOu-ae prlm«-lramente a mlo e o pf. h,b1 o lntrodt12tdo em Roma pe– l011 lmpf'radnres, coplllDdO O Orien– te Ma.a Ortirórto ·vn. quf' huerl& df' ll!'!r' uma du crandea rtiuraa da Idade Y.l:dla, det.ermlnou que em ma– teria de P4i aó a. papaa ncavam com dlrelto l'O hclJC' 011 Imperadores e blspoe aertam belJl'dOII unicamente nu mio.. O Salutem et pfc'dum 011- cula pe.ra ,,necev como a1mplea re– mlnl. aeo'nr-ta A •eTdlld,. f que nunca to1 gran– de " fortuna dJ> beijo do ~ O bet– Jo na mio eontlnu.a a aubl;Lulr Jt.,.. pdo 1 ld61JI. d• ru;pel\O. doa tt•ta p,,.ra oa blapoe. como doa hnmeoa pa– ra u a,e-nhora.a. t' dtcaf francamente em rt'laç4o aoe lllhoa para ~ pala, na forma antl '~ª bl"nçlo, aubltl– uldo pelo beijo na ta.u tl.8h sca power". NOTICIAS (ConUnuaclo da sei;unda 011.) e outroa f ln1. foram entrcgu~:i,: : Ao Come.ndo do B. J., o oficie n. 525-S E .. de J7.3.g47, dn Chc- ºResponsáveis pelo desabamento do edi– ficio Assis Brasil MILITARES fia. d~ PoMcla e,rehçio du ah-ers– eCies do r.oldado Alberto Huiro de SoUFa Brag:i; ao capitã.o t.e&ou– rtlro lnt.e.rlno do O. O .. a gula. de "enclmentos do eaptt.l.o Orlan– do de Almeida Viana: à Cla. O. , n rrquerlment.o da ex-praqa da F .P . Valdcnor CJ.rdoao da Pi- i.:c:-edo. e·· ::-fo oficial : Transcreve 4 be a s,.çufr o teor do oficio n. 380, de 1l do coJTent.e, do Comnndo do Segundo Data• lhlo da Poliria Mllll.ar do Dt.,tr1, to Federal. dirigido 110 comando cem rcCrrcnclu f'loglo11u ""° le• JtUndo tenente coml13tonadn da Cla. de Ouardn.8 Naglb Coelho Mn.tnt, a &e11u1r: - 961, de The. Teua Oompany <South AJT\erlca) Ltd■., 992, de Lima Irmlo & Ola , g14, de Bi– chara Ma.ta.r - Dada b&l:s-a no milnlfelto ,en.1 1 verlttoado, en• trel\le-se. - IN!O, de Ovldlo Bul.oJ & Ola. - Ao chefe do peito flaca.l do Porto do Sa.1 para deatrnar um ruuda, afim de a.s.slstlr e Infor– mar. - 120, do 'EJ:a■ Pilho dt Ola. Ltda. - A' la. 1ecçAo para Hqut– daçl.,o do depósito e, n& 21. l'ec-– ç-io para o, d1vLdo1 fina. - 7'6, t1419, d• Alorao ooata & OI.■ ., 859, de Thoml! de Vilhena & Ola. - .Aº la . ..ecçlo para ex– lraçlo do al.Hbldo pela :ia. via do mantfesto. GOVt RNO DO ESTADO En re p~ de auo dlterente p.– nhou •cisa o tM!tJo na boca. NAo lhe d.Irei. J~qulm. o molho d"SM pre– ff!rencla. bo.atante es~belo<:lda em razJo do CIU~"'TI· VOMa Corça, vo!sa maior força reside na elaboração dO& princi– pio! e da., .regras de COD\'ivencla. o que é um trabalho lento de c:;tadbt.u capazes e , upcriores. O auces.,o da carreira do nosso amigo $I'. William Codrtngton 6 deuea que justutcam a se; brevl– vencla da Inelaterra dos torlu, ao lado dos descaml.aados do ma– jor At.Uee e dos ma.rmltetros do t.r. Benvln. Conhecl..o com meto iecu.Jo menos, ativo, eaforçado, o olhar prescrutador. na Cl~Y lon• drlna, secretario da Great- wea.... tcrn of Brazíl. RaUway, ela qual era eu advogado no RJo o ele che– fe do eacrltorlo em I.:mdrc,. Quando a gente pensa no auceuo da, trajeLorta de Mr. OOdrin,-ton. que como Bonar Law e Lloyd Oeorge nAo é filho de lords, se nAo das sua.s proprias obrL"l, con• clul que o flm du duas In ~lat.er• ras, ~J• a do patriciado o u seja do traba.lhl.5mo, é tarefa que nen• RIO, Jg (M l .._ O promotor da QUJ,nl.a .Va.ra MnunrJou de Fnncl•ro Cout.o, Jo&o Brito Pardo. Lula Cou– to e Antonio Coeta. como retrioiua– •tts pelo duabement.o do ealftelo AIMI Brall De acõrdo com a df'– n nclA, a flrmJI. A J Drtio, da qual Iuem parte o, denuncladoa ,romo dlnt.Grn e empttpdot o nauananan dlretores e emprepdoe, dftlxou d• obr.d~ o projeto. planoe, de.Mnhos. detalhe . e e apecl.ttceÇõea con,~n– t.u 401 aut.oa . aal r•ull.•ndo o df'– ubllme: nLo do edlrlelo. Con10antf! exame a que tot 1ubmeLldo o con– creto, a reellt(!ncla m~Cl.l• encontra• da na compreasAo nftõ ultra~&SO'J Ht.e.nta quUoa por me:uo quadrado, lndlee mult.o tnlcrior ao normal. que 6 dr 150 qullóA "O Ienent.e coronel comandante do BoLalhllo cumpre o i rat.o dever "e comunlca..r•vos que o segundo trnent.e de:\SD. briou Corporação, Naifb Ccxi1ho Matnt. durante o tt>mpo de 11ua p.?rma.nencla na Ca• pltal dA. RPpÚ.bllca. uteve Adido n c;;tr Batalhão, onde demonlt.rou csplrH,o de c11maradagem. dl&clp11- nll e oorrcçio excmplaru, quaU – d~drs c.stu que aUodu a out.ru mult.a.s vlrtud~ que Po ue , o ter– mirem merccedcr nl.o aó de aua admlroçáo e e-J.lma prMOal, oomo tombem de Lodos aqJeles que ti– veram n venturo de com ele prl– VB.T. Solicito, outrw lm, far..er constar '11"11 .ar-'tntllmt:.nlos do re– ff'rldo oftclal o eloKlo que te~ pu– bllc~r em v.u B"TeUm, nos termos aelma referldoa •·. - OftS, de Duut.e & l'onaeca, 965, de HU'11o l"orrclr• & Ola. Lt4a. - Dada bal>r.a no manl– teato reral. verificado, t:nU'e– c-ue--H. eretos i dos Movimentação no quadros na Polícia Cria do um comi sariado cm Ita-açú De qua.lqu•r moda. o brlJo n- bc)(-J1, do ma.ac11llno para o temllllno. ro– mo n,or qUl!!I nto 71 do te.mlnlnn para o m~ullno. -6 t"ncon,rou atA a1tora uma r trltlt,. a de. hlgle– nluu. &neonLrt ria a deue Julz de Londres, ln~p-,,:, dtntro do togo. de romprHnder o ensaio d,. um beijo para a riro'Clma prtma•era. hum ..plrlto lograria conceber. Do presldénte Outra ao Torlea e labr,rlst.As Mo ind!spen• SIivei. como t!Jolo• do ed'flclo dn governador do Estado -- 903, de Samuel Zenucry - A• 2&. 1e.eçlo para extraçlo do t.all o do iervtço extnordlnário e dcpoll: arqul,ar - Q57, de Paoha & Mutran Llda. - Ao func lonArlo C elao Leal para aubUr e at.ut.ar neste e na 2a. vta do n,an l!ut.o, u me– dl;ões tol!l1', parolai. o o corle. O go,cma!Y'r do hdo Lqi- nC"·J. ontem. oa g ~ ntrs d"i'retoa: E::onrrand·> Raimundo Manoel de QU~lroz do c1trgo ~,. cla."-..:e F, da cnrrelrn de "lnve igador ·· dp Duadro Unloo. lo'ado na., tkk– lil: r," Pol\claL~ d'l Dttpu-tamrnto du.,l de &-~rol"'!("' Públlcn. Exoner,'ndo J , Prrclra ar.b.nR d" i:'tr-to d, cl:\s•--•F. d11. C'UTrir~ de "Tnv "-tln.dor•·. tio 9 u "'rn Un 1 t'o lct .. do ~i• .. 1 ....,.-_ ciu Pcltclai:; do o--pnrtam~nto E de ...... umn PU.bllc:,. -Som~ndo .fcw F,rr,t~ ,t, Mtê'•tr p:u., r rrc r. tntr:ln• . rnt-. o rar~'> da c •~~ F'. cfa carrd r de .., n · · l:t:idor", re., OUadro rllco. Jot.ndo O!IJ! ~lc·n • c1t1 r llr,~ 1, ci,, '°""rt,m.. nto ,_ t:idu1I (fr SC"!'Urt1:0"a Publlcn, v11- Rl"I ,,rn \'t?"f',u1 rln - omrac o dt Ratmu11d'"'+ J. anod d QU~lroa - "me ndn Rtr.:1nalrto Nunca dr. rm g ra ""X c,r, lnt riWl– mrntrf n ('"'1 a:o C,n cl ,-111" P. dP car– relra d, "Irwrgtfsr.idor ··. do Qua– drn Unlc'1. J'"'+htdn no~ D::lcrncla.s Pollrh1!3 ,· • O..n:i rt:, mrnto tp.– du3,J dt! Rr,..•Jral'lr"\ Pf!bllr:t. t:aco cem • f'Jmncr ,:,to de JC&é P~relra ntaf\!1. -Pon~o dl pn-..:(r o tfn De- part-im•nto -:- t"dual d~ c, ~ran~ e~ Pi'l>lira. P.."" , -i.:nnr L1 fun– r6fo dt'I " IUd ntr d, o-dfna rlo re"– pf"('•lv? Oh etcir. t'I ,,...pu,,tr., tt"M•ri!'e fi,i For PO\\('i.,ll do "Elta.do \ ai- .. Pr· 4 r.i \·- ,:.-·•Jj(). - " or,-,r, • •:1:)(W:lçln th. .. _ tnt.,rlA ~3 l\...... mb1" 1 ft !~J"bl "l.tl– " .,t.. f"\~1111, rl 1 " Ulti!rl'::lr dt-U bf! – ratb'l. OT .-:M"lr f'CM'~lra ~;, ocuoantr- rlr'I ,... ra:o de " Otkh\l~ .,ufll.. r ". Pn::trãc L, do Qu:1dro olco. J")tado n, Dh'l , ,., d• Pta- ~~~11~~- ~iottrtr/ 1 ,ioº~la dli :~~!r- rcnte RECF.r\C:U AC'ON LDA- DE Ei~ITANICA LO 'DRF.S. 19 íR. l - Se– &11ndo o qu~ .,1 nnunclado oll– cJ3Jme te, o prlnclpe Felipe da Ort'<:la, que, é tenente da Ma– rlrh'l Rc:u , ~-rcebeu a naclo- 1 • 1« 1 ·!e b;I nnlca.. 60b o no– me,<! tenente Felipe Mount– l :ilõ.co. • • • -Crian do no munld ln de Vlzeu. um co1nl.aa& rl&dn de Poll– cta f.aedlad o na po voaçlo de It.a– nçl.\, com 01 &egutntei, limites ; Pelo Sul co...1 o lug:ar Mucura- ~~ªAfe:e~~}6 cN~~ 1 ~eª~~~ rnaq;cm ur.-da do rio Plrtá. f! pelo Poente co,n o rio da Bllbdla e- o lu r Mucurart\: e nomr1rndo para exercer o cargo de comi - rto do mei;mo o a:r. João Alexan– dre da Q»ta. E\I ?Mm lbe dl;la . Joaqulm · nada d., J11l 4 q nc.lo &lo df' t..ondree. Jul::c~. ..m Berl im, mesmo depoi, .. .,, Congresso da Coope– rativas de Consumo PlO. 10 IM - R-511 ~r-,:f'-t. ne-– tA c aplt 1. no p,:ortodo de 28 a 29 do co"" 'nt.fo, o Pr1m~ ro Conirre. da.a C'o opera tlu~ de Consumo daqui :~dcza imperial. o major governador d<" FAtR.do Diretor pre1 ldente da Great recebeu da Pres1denda d• H.epú– Wc.stern, da Entre Rios Rallway, bll.~~~ 8 ~~~nt~le~1 !~1l'!.a rm da Companhia.; de Oás de Buenos que oomunlcala: a poue comll ao.. Aires e, sei li de quantas outras vern 3 do·: eleito. sg:rede(-0-vM Ali cmpruu brlta.nleu derramadas cxpreswe.& de c:onftarn;.a t apr,co pela. face da terra, o nau.o l\ffll• con1'tar.t es do f1nal do voa.v,_t,1~. so Mr COdrlgt.on altngJu a Cs&el i!'&ma e t.nn ~mJt.o-1fo" a aec-nr.1n 4 postos & cusu. de labor. compc- , ça. de ~ eu Oo \iern? que e,,, at<'n– tcncla e pcr~nrança. D.sas &e• to às neccssldadca do povn J'IBTa– vc.ra.s qua.lld&dca '1o a, \.mprea~ b~R~~?_dnçõt-s. - ra.> ECRJCO Em ron"e(Jl'"."Ocla &6 caplllo &e– cretérlo da. Y P. foi ma ndado uerbar nO!I a.sa •nt.ament.oa do re– !rrldo oflcln l, o e logio aclma tra.na crlt.o. - Qffll, 91511, do l!hell-mex Bra- 111 Lllnlt..ed, e-r:, dn Panalr do Bru ll s. A. - Dada baixa no m.anlfee:ío gval, e.ntre1ue.- . - 910, do Bra•U ~trall•a LI• mltada - Ao e. elo do po>to fi a– cal em Icoracf, para us.lat.tr e informar-. ror •olt.a d 10 bo~ e 4.S mlnu- •m \1 ti,rrea\, foi lmpo&sl••I ou- tM da noite, wta..moa tod• rn- lr o alno iocad.a r lo ,msldentc ou· É 1 .E' um homem unUormf', de ma- m•nt«, elSTando o ol•e.l eoonom.Joo 111•1 de.a na aac ida do •ndar aupc- u pala nu por e:e pronuncladN. • M o ne.lru •u••"• e n&o r> que poderia- 1eral da 110Qt4&0 , rtor do Palaclo Nacional da Cidade nl.o •Hr u uts ulUm.w -vtVA O moa chamar um lat.._no tlplc.o; 6 1 Pquot.e:1-lb• por que nio pode-ri& do hleo. com MU antiao e curto- A!EXJco· Maa.. tf>d,lrtona.lmenw. mala um homem capaz e compe\.t:n- , Alen1an. oome~ eom mldidu a1m- 1•ncern.ndo o a o ano do l.frmo pre- •to ela.a uma ,~~elo do lr1to co~ 1""' do que um dc.ma.a:010 apaixona- plea e prtUcu, tat. oomo pasaf ao. aenctsU, uu au ~e.ar. o ptulde.n- 0 qual. t.a 11 horaa de uma noite de do. Tem rosto e narlz lonsc. e 6 pollclal.a e at:mdor• pdbllooe um le eh•Ho Aleman. &U a napectlYU -- H:Ar.lb~. r) Pi11r"e Mt&uel ID d.a.1110 Tom Driberg membro do ParlaJnento multo parertdo com o-, Gaulle. a.e.- u.larlo de cc.nte. R• pondeu-me: "O poeu. um grupo de aduladof'ft. e,m- r-onYOCO'J o- lrdlos ci:n Wz!co pa.ra ' ponde U percuntu, lmedla\.a po- orçame.nt.o nacloti.al nf.o o per m1u.: 'oalndorea. rnlnlsU'OI. oftdall fl mu- urna 1ue.rra de IDdf'p~ndtnda c ontn. Inglês, contJ1úa sua excursão pelo Mé· 1 r..m ,uulmente, fl H alsuma lhe for ria, J)Ola Jl hJD qu e .. ha.nr oom lbtrff de d.lplor,t.aLas, aba.nando•se teu.a c.onqul!it.dores upanholl. Elte , . embaraço,a, r•pondJ"rl a que nlo repa.nJ.~ 10nraamtnt.a 1 1 np& .\.al, t rindo, lerrlY1lmenle e1..,.ant.....,_ •ra o llG o anhf''MrlO datt•ltla a\J• XJCO mtercalad S a viagem pelos lbf' ln1 feita. mu wm tal etuoa- de pueou pua aa Q\,IIUa oa &IPP :~:•ºr •~: ~ .. •:,~uoo 'umprocuun.duWloout..._na•• <blloenT&••l'°m-~1-'anºo malDr fcrtado DA- ' a em U rio de voz quo, btm pode lmpU- SOi tfm de &er obtldoe porque ::; ... ..... . Est~rtos Unidos car uma ra:poau. à •erdadelra per- partntes de atrueau". enquanto uocanm belJoa formal.a. "'8'! ao meno,, dlM• um clnlco O · unt.t.. b ma,io, d• •?US cartazes dt Cada reparUol.o, por uempJo, ,em O c-.lor tornan◄e ma.Is I ntenso W11tco pudl"ll,f' re•l:nente tornar~ae I e3.mpanba e.lett.oral que •I reu · aua pollçla HC.U\a prõprta; um per- a c,e1a mlnuio por causa du lu.z.ea l lnd•p~ndf'Dtt!.. ·· Elr ~nu•,i nat Tom DRJBERG Altma.n ,iarant.e: ■nna1e.r11 proem1n1nl.1, o ooronel a.r. de. ca.ndelabr.>■ f' dn masn.W o d r-,,lm•.t1t(', ao pr-ortrtr tttu ~.~- MOf'Ji LlZAQAO rano, ,, IA r-.cn,t.antlo ...,.. "for• ~::· ..A:...~· ~~na .. ~ !; ;r~. ~:rt; Cnldoa da Ani•rflr,a ~ (De.i,uW,:o tn.ba.1b1J:U ln1lh) MrLHORlA A AORICULTURA c;a de 1,000 homt1.111" QUft aarAo "ai.- e • brta que POr elu entra•• tra- o ma 1• • u P"' r r Ie Ia I o b• • r• I rCop!'"f1ght R.eute~-Fettwc, com utlusl•ld.ade: para A PROVTT-~Cl.A 1NDci1~~Et~'!CAO I e~ • da no•a prtaldenola. 1ta con&110 O TMe:lro e um.a ou ou- ndo:- ~o \ti\dco IIC':\ '"hOCAdO DO PAR.A, º"'t.e ~t.adOI O que lsntrtea-i ··,toralluçlo"? ,. LO U H ■ I l N O l C A T O 1 ira rarp.Jhada mata atrtdentfl d• hm paradoio· obYl m"'ntt. • &te~~ Prtmelu.: PA.'lOR. Af,tA - o Mio- mado "pret-ldente con.st1 uctonal ", • sirntnca uma llmpfl.:a•'na •Ida p6- o: ACº..,_ : NArsAIOA&MH 1 mult.ldAo que, um quarte:lrlo at»t- na ~ubmete O t:zk'O ., P<>deroga %tco. como ., R\luta, tran.ap & ••ri de tato O •~r da a.lcum modc,, e.lt bllr..a, pola a. corrupçAo • o auborno 110, come.mor11.•• tumultu01&mentt O pre:l&o "OOOml a w sh I HC\:.los d h'-~ "" •, na r......... t tJma _..,...,. 1, 4,. 111 _ ~.ti.o ma l• d llundldoe no Mla:tc.> • A eorrupo&o wnot.rou taml>em em llt"Onk cltrlento. r a lnno~; e .. '-U.. a e.m apenu ai- 11:: _.,....., -~- ..-: 1 u.nt I lh d al&W'\.I doe a1.n4Jcatoa o_pe.rarto. e Jor• Prec.uame.nte b 11 horu O prut :!: ._::~• desd M .. otJ H rtorcs, 1 (UDI a.nr• . Autm, DO JrUQco, 09 hp- i.eGor auJe:tt.o à prew:f.o Inter• 4a m: ~ 1 nOT ;:r•:~~;;,~::.td OS 00- naUI, NO lnlalo da 1uerra, QU&ndo O dente Ca~ r~m utui,, f! tn: ,._c1nc-..çlo tio :Oun,,... r:r:,: 1~ p~es~ ~~ :;:: ~~• d~i,:i:~1~~: mtqutna sc,umamf'ntal. ,. qoalquer outro pa.l• que ~1:!~ W :1100 ae mantlnha .neut.ro, d1ltren4 ~~e::.~ •.r•~do •:~da::.. i:~ 1t • • nlo-hrO!aclo~.lataa ui. de e•oluc;lo toelal, dude O ffl- •nª;!:u:~ :~~I~;~~ ~;:~; ~.1d~~l;~n:'.:e ··=r~::• r!,ª m•~:; :. -=~o:•lll:ni:-:: ~ /:~& ~.:;:~: q_ue de lronJa ..bondad0&0.. e MI•·' L ' ' A D L. z 1 \ vaaem prlmlll•o e pa 11 0 das i&eh'U elolt.aral, nenhum partido ponder,.. .ael&I•. dos mala gnduado. 110 mau. •amf'Dt.e 1n·6-elao e J>ró-all&doa; urna ai l..) olhou para eeu reldeto dt pul- J _D E D e G R A v 5 at6 ° clinico upeclallat.a • o ct10J6 ,el. da direita ou da ■aquarda, eat.a- 1 •lmplas policial, d "auarda" que au- edlçlo era aub•enc.lon ada p ela tep- ao. th ai.nal" wn major. cam1nhou ' E \' O L t: ç A o doa ca'oarte "E' como uma •u1ççlo n apoiando o adverr.arlo de Aleman 1 ,tomattcarT\l!!Dt.e, f'nirroua aua ml~e,-- çlo aleml e a outro pe.lo 1rupo de •hamente ~n. 0 balc&o. deu d!- S o e t A L 1eolõs1ea Todo o ··•t"'tum" pode T1.nha.m, todoe <',~•· lnclualv~ a l&ff'- \l'I 11 coroa. ~Urla, ault&ndo a propapnda aUada, •era» e •tolen lOI puxo. na corda O élllr.o prot ._.,, 1 contra • Jn- acr •Lat.o de uma tó ""• mA.J nem Jo • 011 •,-nndeti • puaado P&n. o w..1 - •oT~•ta · do pol"o O. elndloatoa nrtam conatderanJ- que aU pend.la . prolerlu • ,nu Pt· I -ua.o l&P0n,u, na Mandch\\rb e a todo• ea:Uo •t•oa. lado, e d-e e,nt4o ae empenharam I V 1 1 men\41 quanto ao teu caraur. AI- Js.-na am mic rofone.e, e a ltou len- qr - o ltaUana i. Abtuinta. 0 M~- Secunda: PRESC:STJ! - .Ale:ma.n. em mani6-l0 atut.1do do. rf'l)reM:n- CD 2 º : : 1c ~ ~ ~ A L auna, ooroo por uemplo, o do■ ele- \ament..e., durante lodo um minuto, s:1.-o foi amlro d• Ruata e O Mf- n no..-o preatde.nt.e. tomou P0U'J a J o I t.ant.e.a cta. ala .-c1uerd•. LAta c-omo I f' n O ., u N trtaltu, •lo tLdQl'I fim alta total• • 'oand•lra branca, Yerde e •ermelb• t xlco acolhf'U oa t'den,e republicare. de dezembro. Portao. cate li um mo- LombGTdo ToJ~ano, • der laUno doa p ta d D A 8 deraçf.o rnquanto outro, nlo p....,,m do ).ff:tico; o pratden t.e c.ma.c ho •P nhOLI exÍl&d~ Dai pc.nurem me:nto de tran1:c;:10, e todo mundo j alndleatõe oper, r1oa, com que.m, em r~n~ n ° 1 a l•m lnt.ellaente • - de vtrClade.lra chantal[am. A~r dO • 0 11.rnbolo· 1 1ma l suJ.a aaiun.da a, a.. f'Un)Pf!U:\, \"&pt:.len.t . do Mblco: Mip1'C"Ula aobre o que Alaman trl ta- r•rt• ocutt:o, pr-n•n.m caUr Aleman CJ 1 •~ ; 0 1mu ~ nu O que atanltlca- lt..Sca ltl' l•UI \rabalblat.u bem um11 u rpen~ t!m dos ():l!Ml5 " Ala ~uudA" . :ur pert,oeame:nt.e compromeUdo, 1 ;~m '~.,Jr7Pe~a~/::;:':u;me, aem uant;adu, aob u qualt o -,npre- p o G u ,; T E 5 A_ Hrdadt' n1o , a&alm Uo ilm- A pclftlcré altame-nte tndlYldual ftn E' quue certo que Aleman anQa- que luo vinha 1 :&d ~ lpar, tado i,&o pod• Hr d pedtdo atm ,: s I N O 8 p.u "-lblco. Os cartu.. e, "al~ne" ri • dlre.ttA do caminho d~ ª"u prt- q•te O r:aft vl-.leu l P-. t, 0 oa 1 &a e.m, t.r6a mc:ao.a de &•IM> Pri•lo ou de •· o r , G R E J A 5 • E f me1mo terrl•dmt1ntft d.ltlctt praldendala ainda •lllntJ: eu IOtSa dtu•or. Mu ae f'lr J)Oderà rc.1.. t:ltOt qu:1.ndo 01 ' 0 1 ° J~ ~: espa- ltt1o, a1tm dt 10&-r de ou\rol bone• dtzcoh:-1~, q11rr em 10 dlu. qu«-r em parte nAo 1nc1um O po•o a •ot.ar th IL lnte! lffl pres s.Ao d o lmpf'r 1! - • ~I~ tln:-i n ° pr • qlado. l 1l c1c,, & l"'una •lndlca\OI, Che1ando- No melo do clamor que M ele- <\O anoa. a ~erda.lle ■obre • altuaçlo no ' r arudo Re•oludonarlo lna Llt.tr- mo a.me.rt ~no, 6 COI.IA de 111 duvl- 1 ' ' am dn comprar • Jua- H a.os emprep dClrO'I, oftreoem em •n a da mulUdlo (da qual a tauna mc. 'tlca.na. Obsenadorea Jnternoa olonall1ta·• maa alm na pe.uoa de dAr .-,a tr oe!\ d e pe(lucno pn ,ment.o m•~I •ulclt.oa tinham atdo ne: 1lla:e.nte: mcn- I be m tnto rmAdoa e honeetofl 1 ' Aleman ;.. Juntu rtlda l l ! · l c.r::untc-1 1"cmo J\leman pn,111\ aa.• lrAn"ls-redlr c.erw 1e1, upulPndo t e "eru;o t.\d01'• pela poll cla), do t to- cem lnlormac;-6M c.>ntradltórluº e_;e- Juntaa "alemanluaa -~ª r '-' • o tmpr..,lonou-me tuort.Ye!mcnlt ranur tnur l"\\llfat~nam, ute conLra < o etndl MI qualquer ~pre:ado qu• auete. • toco■ de a.nlflcto e do do-1 do Jul2a 6 acomparhado ot · o- quonao U•e • .arte da con"tstl1r <'OA- t,·~ •fc,> n:lc:on:-1 t.:e ralus t~:> pro• u rinpre· rulor tneJt.r clct•,t:Jlr · brat dOI tine» da cate:darl (que po- dldo de um ' 'M"". 2 · u cau•~P~= ,:• lnt.enc~ de Alema.n •lo de I nrvr a IÓI com ele, duranLt rntta f·Jn<. s. ri, r·.,0"'!1:c 1. o:- d u11, m a- l-:"•o l'l'U!o. hr,, u,n , ,110 , 0 e- ln• d.Ja.m. Hl' •lJtoa diodo cambllllotu contudo ai.o pe.lo menoa portancla ..u;,rema porq ue ape- hon., no dia cm (!111!1 foi oUolalmtn- rf'!. , t' 1 ln o dos m1tla l \forl.un •- proml~ o M":\'mlrtr per A1e.man, ao duu , tAr do preeldente mn lca.no ..__. cha• t• proclamado prnldtnte. doa um bom 11.:,mpJo e, i u1ncJ~ l- aanntlr MOR•LIZAOAO, - A' 211.. aecçlo para e.xtra~lo do t.alto do ·~ervlço txtrl'Otdlnirlo e dcpals arquivar. !lM COM;IINICAÇOES - DI Fellctano Oyama da. sn. v~ - A' ta. aecçlo par• oa d, .. vtdoa fins; trt1do em v1na a nota do conferente, -De Fehcl•nn Oya1n1 da 811• va. - A' li. lec('.lO para dllt.ri• bulçlo, pr<>e,!'80 • pa11a t nto. A ' 21l. aecçlo para os devidos fina. fi4 0 1"ICI08 - 6Jn.. do In·Ututo Arron6• ml<:Q do Nort,, - Doda baixa no m11nlfeato gt!ral, ,nt.rcaue-~. N'. '71, do 10\"trno do Tetritórto Ff'deral tio Amapá, 1). do Minis• t6rlo dn l'Rl nda - Dada baixa no manlfc to gelai. entre1ruP-1f' REUNE-SE A COMISSÃO ATÔMICA DA ONU LAKE BUCE88, 19 rA. P.l - Os dele,adoa da coml5.<lo atô– mica da ONU voltaram a reu• nlr-se para alnstàr aa dllleul• dnde1 relerenle1 a asalnatura de um controle da energia Alô• mica parn fins pnclllcoa. Reu• nem-se pela primeira v.., nu• !.e ano, encarando problemu mala complexos do que nun• ca, em vlata dao grandea dlle• rençM entre oa EstadoaUnldOI e a RúMln. OOV&RNO DO ESTADO ~TOS ASSINADOS O major Mouro. CarvalhQ, ao· vernado r do La do. ualnou on• tem, os segulnt.ea atos; Exon erando o b achar,l Demo• crlto Noronha, do cario, que exerce em 1ubstltulçAo. de Con– sultor Jurfdlco - • Padrlo IS, do Departamento de Obra'!'I, Terru e Viação. Exonerando Edu• RodriSUM da Luz, do carro, cm comlM&o, de eomlúlrlo. padrlo N. do Quadro Ontoo. com rxerclclo no O,parta-– mento Estadual de seaurança Publica. Exoneram!o Evaldo Pma, do carao, em comlMl.o. de coml&ai• rio, padrão N, do Quadro 1'111co, com eurcJclo no Departamento &tadual de t;r,"urança Publlca. J!Xonerando, a J)Nlido, o baclla• rei José AU&U>to Teles de Barbo• roma. do ,. rao de Ul,lpetor da PoUcla Marfllma e AMO!\, do De– parta.menlo E tadual de 1111\1• rança. Pública Exonerando. a pedido, Oarloe Guilherme Fernandes de Oarva.. lho, do carao, cm combalo, de eomlaúrlo, padrão ?-1, do Depar• tamenlo Estadual de Sesur&n9& Publica. Exonerando a pt'dtdo. o ba· ch~rel Jot~ Lutz Collho, do C&r• ,:o em comi~ d '1•1ecado da Economia Pop ular. pa drlo U, do Quadro onsco. tot.n.do hu 0,,,le• gacta, Policiai s do D ropartamr-n• to E:t.adual d• Soaurança Pú• bllca. ' Nomeando o bne-hartl .. ~ AU• r,wl,o Te!cs de Borbortma para , ,ercer, em sub: LJtulção, o carao de Qon.,ullor Jurldlco. Padrlo S. do Dcpartamonto de Obru, Ter– r.1.1 e Vlarllo. durante o lmpedt- 1ncnto do titular cfeth·o, dr. Raul n:inttl de Dorbortmn. ?\omeando Cor· , Guilherme Fcrn andca de e ;valho. para ur.rc :cr. em com! ..o, o carro de <lcl•a ado au,u r I'adrAo u, do Departamento r. tadual de Se• curança Pübllcf\. J;cmeando o bo.tllllrrl Jos~ LU!I co::thó, parn <' 1 ·rrc . o cargo em romt 'o, d.. "l µ tor~. padrlo I'. do 1 l . lut.:ldo n l n.: tor1:. ,.•, fo, ;,, t, rlthna • Aére ,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0