A Provincia do Pará de 19 de março de 1947

Quarta-Feira. 19 df Março de 1947 A PROV1NCIA no PARA Página 5 T MOV___ Sl(AISE PECIAL E FRAZ~R 1 FO ÇA--ELEG CI E CONFORTO tendencía nítidamente nova em estilo de automm, eis tendencia de tal modo em perfeita harmonia com a predileção do público que é mera KAIZER SPECI RAZER 2menc.anos para 1947 1 estabelecem, em modelo de t:anusJeria, conforto lJala os Pc.i;-;sa;.!éll"OS e comodidade para quem os dirig ,·an u::. nus a11us , u1Jouru:.., . novo rumo a refletir-se em outros .,,,. o 1 tp A e a oares s. A. 11 ne 20de R LJ A 15 DE A :;()S-1'(). J 01 EDlFIC l O 1) 1 AS PA ES - ---- . ----- --- -. VIDA SOCIAL sw, . MARIA AM:ALIA PI- ' CINEM • NHEIRO -- Viajando pnr na ,1é- 1 li :-:)a. sc:gue amanhã.. -:-:arn v vlzi-1------ nho Estad!l do Meranháo, a srta . j o 1 t de ·- ------·----...-----1 DR. SÉRGIO MARTINS ... ,: i! )~ Retardada necrologica Maria. Arnalia Pinheiro. A ó.lsr,in- a n ç a lll e n o tEt viajante. que é professem nor- r Rua ArL,tides Lobo, 186 , { CONSULTuRIO malista, exercendo o magistério nf'lsta. ciàade. vai. em viagem de curta. demori>. visitar ,seus paren– t€1< ali domiciliados. F,\ LECIMENTO O 1Je,·cwdei'ro 1not,.1,o fr.mai,.• iOt de~coberto. A..< ,;e1·só11·, 't11-I! <:or– reram sô!>re o infa11.sto acontecim,ento. eram tão difl!rentes " a.priM1m– tavam tantas ra;iõ!'.~ 91,.,. fl 1>trdndefrr, n~n !ô\ 1amo,i• desr.ob< :rtci Se interroga1,am e, r,oi, a, respeito. estP ll'!Vrtn lll.1"11 o. l) >,'1./:Wor. I! rt/;lnn – nava; a ca.bec11. Se rir--rguntavam, ,is irmã~ eals caiam imediatamente n u r,1. c/torn ·1fosesperaàor QW? n,·.c1u.~tiat>1. (I' mirio.~o-~. À noive;,. 1,.,in .sabia tambem, e s"- derer,. d.to d.!zendo ,n,e ..4o hav;a p,·nrir>rcionacl,t> Sr DJOSS ALBUQUERQUE •·motivos para, /.rt,l cnusa ''. Nlt.n i<'>r,;r. a culvada. fn.,ava . tô.o c~rta VASCONCELOS - No Hospital estava dJJ. -i~ 1.lr, aridade dos st1ic1dl.Q,• por amor. Quanto ao.• am•r:,ns da Beneficente Portuguesa, ondo. ou O tcn.en.f(7.V411t, ou o ch.amavo:ni de ~$to, on rr.i: ord.ovn.ni Iuas se encnntrava lnternado, faleceu vtrtud.c domingo último. o sr. Djos.s Al- o certo e q11.F Ãn.,onin in.(lerii1. uma. fnrmida11e.l dose ri.e /orm.f- buquerque Vasconcelos, !uncio!:l.á– cid4 e houve uma 1.>afJ<t. wb n ,rn1. Nàn àei:i::011. co.,·tas . n.â.n riei.toit rio de categoria do Banco do Bra– bühet e. ndo se tt,ispediu de ningw,m. nP-m improvtsott p-rofundo 30- .~n. em Cruzeiro do Sul, no Ter– •nmento nas vespera,s de tra9édta. S,, ,im. mão: 11.tlo da1;a ::att.,- ritório FP.deral do Ac:re. fações d.e seus ato.,. poi· m,~ ã.íabo 1,.c,,1aa. d.f' a.< da1' no. morte.? O extinto, qu.e deixa vmva ~ Antonio morreu por .- -;--'.· e,• aeituáe. or-re.11 riorquF- .,e lPm.- 1<ra. Ismerina Vasconcelo~. e cin- brou que ho.via. d-: ~"'' q, .: ; · v m.orri;:r. po,·que .,ed.,,m i.nteressante.~ co filhos. era r.?randemente esti– o~ comentários a rP-,,peitr,. porque. todos .~eu.• conh'-cido., "' r.;,migos mado na loca!Idade em que exer– i-riam SI!' surpreeP.der com o ca~o. Penw11. dP- rer,entl!. 01,.P, cl,evia nia as ~u:.s atividade~. bem como &!ti' notavel morre,· no rha ~egv.1-ntP.- "' no di<L .•eguinte morreu me.•- nas cidades rle Terezina. e Sào ?'1f). rantb,. 111 na hor/'J. dn p,.lrfida n. ltterat·ura dev" f P.r r,ompa- Luí:r. dC> .Maranhão, onde contava recido . dev"' l ,,_,. ~"' imposto. ma., '1/e a 1,,.11-ceu, poro11.e Anton•o lnuinero11 parentes. t,endo aqui Pffl • 1 .r,,, e,.ct um, .mzcidn. Irmat (Hl.f outro.,. Qualoue,· cmmmlcucáo 405 Beli!m ai-,sistido aos ,;eus últimos que f1cava111. era conw.111 Dev,i 1,,,r ri'-11-~ado num .,uicídto diflf- momentos. o sr. "Bolivar Barreira, ,ente. mas ~•!,(! imaryi,iactin ntio n ojudo·11. Hm.wt, q1,~rn dis3es.•e um_ do:,; sens mais dedicados ue ~le !entpF _1,.,; ,,,~,o mal'ocn ma.. • isso ndo P-rci ,,erdad.e. o q·ne. j amuws. _ realmente, .,!:mrirc n pr,.or,;1 po11. ioi r,r.1 Miqinal e di.ferenl.r.. Mort,- O ~pultamen1,n do ,r. DJoss "'" " - .-.. ~ ~ " " I ,,,.,,.,... ~ •• ,,.n.• ,11-....... Albuoueraue.- va.~on lo~ VJ!tr.lfi- Unia aqradav'?I •• ;pprhe"' mnJh'u" r; "º"r~ ;:, ri.(' hoje no Oli,n- 1 To~sFo,ºdi~s.Ed;s 1~ ~/\; horas .. ~IM&al~ ii pia Velho filme dt:1 F<n. r!?nlizodo l1ó cêrca de 1:or~ e.mor,. " Pailáo i 11 :. f de Zinaaro" pode amda ~,,,. motivn d'! ar,,·acfo ri.e todn, _or "/'1:Vi", i Doenras de Senhoras_ 't f} ~ ~ z . ~ii 1 pelo M!V, entrecho e desenrolvinzento. ChrrrlP.• Bovcr. entflo fazendo I t ~ • !: !J, 1'! 1., nr~ ~U::\f;;::i~~:.ª:!~1~~; ~/~\ p;~~~~:.: ~;i:!~('~~~~ol~.~,,~~;.:-~-e~1~_ª::~. t~artos-=--~línica Médico : ': };_i:.i_:: ·_ __ ' ' '__ itl ___ ~I! rw&lfr&Jíc· . i~ contra linda princesa ,. à.ela se enor,1orl'/.. Lr'7·etta Younr; , de eab-loR ,i 62 ~ c1Lrtos e muito bonita, é a pequena de san11u" a;.ul, -pnr qv.em o zi'f,. _ ____ ___________ r;aro se apaixona. SÃO .JOAO 1:) V.f:1,-ER/\L, .h J4.0I e SARAU, àa Vll:IHIIAJ., às 14,0CI - ?\!ac,, D 'I ; As d.ansas e m1i.sica.• ti;, icas dot> ci~, a.io .< , do.. hung« ·o.,. em ,,uJo ;{zo hura, - Sac. D!'il; Ao Redoe I NOI'l'F-1 D.É T&UJ'1'1 • o CIUME ttirritório transocrre a acáo. aumentam. o ·1:alor da pe!icula Q1t.P- foi. As 2U horas - Estréia ! - " Fo- •;-."" Mwndo, 111 - ertncdho ; As1111t1 llO FAROi, .4.RANDOSADO. na sua época, um. grand"- exito. A balada, "Ha-chacha " . tornada go de outono"' e "MoCB 217" i. ,. Am9riea - shon; :t:STR!'-IA ·1'$ 3.~11 -•- e" f,tt ,Imp 18 anos Cr,. 2 'O ,• <te G.EO.I\GE ltAf"í', em - --- popularissimn., é 1>"lrcladeiram'!nfe rontagiantP. I!- de grande efeito. · '· "' ,.. · g JOH li' NOJTE, às 211 .n.ora - Nu, Se a copi.a q1ie SP,rii., n.qoro.. exibida for de qnalictade , ,..,tiner MODERNO: ! • NNY A.NGEL DNt; ••n;.ia •• bem conservada, poderemo.~. aincla, /P,r oportuP.idarle dr 1'P-1" 11m.« , ti •Imp. ª"" 10 arw•• JOHNNY ANGEL pelicv.in. que PW nadu. peréPu rt sna n.tzw.Zidade. r:om r,u•ito,, o.trativo.s. As 14 e às 2 º horas - ",!ohnn.i' i ~ •í.-~ent.e. ~ imp.resdonant.· >UJI i-- ,. tanto pp,la história, lPl)'l r be,n condu.úda. como pela in.t.~rrirl':taçõ.o Argel"' e "0 c:o•:açilo dl" 1 1ma ci- '. t:.>~<Wlur.lo eom Cl,AIRi1 TREVffll ., 1 1lmv. aie 111 ~nos, d11de". A tarde ... Cr 4,50 ·-· Ül!lG!o.E IIA!iSO; ,. n nrns•~-, <>OI.. 1 '''-h1 Q .ólltu; lt.4.FT ; Ao kedot rio .se111tm dos astr()s ;; co,:i, dju.va: ntP..• e p,;la bnfl música:. Ba.,eados nas Cr J.OO. ~ O CORAÇÃO ! l\fnn4o, Jtl -- ,. nc•tivo; A 111 opi,uôes do,t critico.o do .~ul. onde 1) Jflm,- foi re'f)risacJ.o rr-ce1tte1nen- A noitt> _ Crl> 6 _00 _ CrS 3 OO. ?-: é ._ .\merlca - •hort ; te, poderemo.• afirmo.r qne ··Paixão dP Zin.gam" é a.ind.CI uma pelicula · • ~.•~. DE UMA CIDADE NOITES DE TAHITJ classe "A", - JO. INDEPENDF.NCIA :,: CARTAZ OLTh1PtA "tíeu marido 1.em ~egredos" . 1 Cr$ 3.60 - Cr$ 1.80 1 !POPULAR. AI' HI e às :20 hora~ - ·Estréia ! 1 Ar; 20 hora~ - : .Es~réia ! - - "O "Paixã-0 de Zingaro,, , Cr~ 6 _00 v1n~ador l~VlSivel , Imp. 10 ~ ~ AA I ano. 1 e Lil:v, teimosa''. ,.. .i' TA.R.01:: Cl'S 4,.'10 e crt l,11\1 A~ 14' hora10 - '•Noites de te A' NOITE : CrS 1.00 ~ Cr$ -1,H <11> Tahití" e " 0 crime do farol / t abandonado" - Cr$ 3,50 - :,: U N l V E R S A L Crll- 2,!0. ~ C911l JJHX f'ALK N1J G Ct't 4.H - " - (',1 l ,M VITORIA As 20 hora!' "Johnny j :;: Argel ·• e '·Nult~f- de Tahiti'' - j ~: A'• 20.00 - Nae. DN.( , .~ '• 31 J, r - °'.'lia~. 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