A Provincia do Pará de 19 de março de 1947

, '" o de cinquenta por cento cre , ~i·nr e " peixe com lgual des– 'º· renre..cent· mo a,b::tstecimen– r2<11ar de Belém durant-P. ( ,,, -;r um n1és. r·.1-n ,, qUP o ;.er"iç-0 de est.at.1~– ' ., Mn5eJ;Ue rt-gntar. porque rr.n1 ~" ,•.0111<11 P.sca pa i;n ~ti es!or.– ,. ·•1'?:!lância. _.,. 2!-111mt-0que 8ptmu-"'m be– r.r; «:i0 da colethidade para.ense, • , .. , 0 -ririt-O de :,olldariedade não • " •-er especulo.do em detrlmen– r'.a5 suai; condiçôe:, de exls- ,, Pe.rã. d~u elas suas reservas. ,-:1:,r particular. at.é ma1s do <4ue rodia. <endo ,im.tl }. a,i;ora. opor às , ,,- í'ícôes imposta;; pelas caren– r as limentare:; aue t-ub-nutrem .,ua popula.çào. pru:cipalmente d - e capital p1~1-aur e .LJ't:H~ 1.iarJ.vc,., 'tf'tA ~-o~ deixar. ainda. cm misericordiosas tre,•as. Quf' dizer ? Que fazer ? Estava como um homem que. tendo .subido de um sslto a 11ma. altura, vert.!g1nosa, ,;i brc os olho5. detem-se espantado. sem podP,r subir nem descer. Foi entti,0 - não ! Isso uà.o 5"' pode expritnir ! Fni então que enquanto lutava com todas as minl1a5 fôrças contra a dúvida. contra o médo. apelei para PeUB, para a o.r:ição. E els que inesperadamente. o ar ,;ibila de novo nos seus bron– quinos. desdobra um a um, os de– licados tecidos pulmonares. já murchos. ,i.s artérias tremem ao primeiro ~olpe do ,;a,ngue ,•erme- 1110 - todo o ser ,; como um na– vio de "f'la~ Pntumescida~". E' A testemunha e o Juiz COSTA REGO nhe-sfl! ri presen+,;..... ~7 0~;;, a~-~x~o. E.st, ado pare dar parecer sbbre o re-11nex1sr.ente. Mas o~ ra.T,O~ t:rJzn u·- i· .f.m .t-'"e 1 1cor. . ,e,-r -eu.1,-,se-c.uu.u... "' A.,,,.r-1·,ca.ntt. •·t-t:;"\ .:i•·•Yec.. r.o ;··";•~-e n.- ·~r. major governador do Estado. querido. meram O. qua:dro. Qu~ nd0 !l AJP- O!> 'IPrezml1a de .lp,;u., 'rrn"RS• 1 cé\Ps d~ ~~ca.ssez qu~ exiS t irêo ,._ c"no timaJ .; 0 q,,,. ismr! ,. (or· 1· N. 194.. da Divisão do Material ire- N. 419. de Flrmmo Augusw de Mo- manha rompu, nela Polonia com' ,os - . Per..indo licença par:t tr11- qn• ,1ma cr>mpulalío 1u:wer11amenta,l nl\ TP.r.!Hla«e ~'"' " P!s,;cr '""'' alc:o met.e contas de Nicolau da Costa & ta ipeele pagam!ento ele perceóndta- suas divisões blindada,. , !'l.nssi~ ·tar' de ,·nter·es~es partlculare· A' muit,0 ml!.is drA~Hca ""'" necesslt- ••tr•n1•.•11r.n,., "'''""rf,,··,,,1· n•,-i, ',i- ) •. DD f ê i gen~) - Perfe tamente. de ac r o. f ·1· h t b . 1 ., o.... 1 ~ '1 d Porm1~ o liue " e <O o r • Cla. - "' 1 '~rfl con er nc" ~ com a tnformação, submeta-se o pre- se; ltava. ess!' o-,ra. . am enl W' se!':"U11dP r,ecçãv nara !nformar. '' 0 "' ~er · ap, ca és.. ,;'i 81 ~mn ue rígidas pfl•·,. n~ i11,·\c'enT"s ,r,,n31:o- pagamento aen•a caso à decl6'\o do ChPfE' do movimenta.ncl 0 11 ?. Polonla. ti•m - -De r ~ac1·1" Cnc,cln <lo Vale empree nd1 ment-0 - um_" ' q · rios da ~n11••r• •n"n,11-; .,,··ncJ-··el, 1'. J9~. de DJ•·isAo dP l\le.torial 1.r~- "" · · t . ., d " - - _,, ' ~ ~ "- · ' I) r I d<> 1111, ~egur:tnç~. " · •· ' º · ' · ' ' ·· nrnte roonrss rlP, 'B Soelm & CiE<.) - Estaa.o. . . sue.s .rnpa~ e ocupaç".:o. Pt>dindo contpgem ct~ ternpo .-le ~ uncona 6:nbritanicOI\ nAo t,e- rn~n1.r, qnan~" r,.,11• ,.,,i,.o rc,r.1 a A' DD par•- conferência e pagamen- N._ 113 , de Seba 5t ião do Na.sclmen•, Como o comunismo nao pode r.Pr ~N"iÍÇo - Certífi(JU"-~P rm r.Pr- aou nd ªncia. P su- R-•1 I• ~"' '1'" p2"0 n ,.,,_-,,,sser e to r.o <restituição do Montepio l - A Um regime Politicc, 11ormal. conio mo~. - rão qualquer das duas col.s!\5, não df'!lPnvnJvimentr, m'1is "tofunclcc. doa .. d d \d d DD. para, restituir ao requerentf\ ~ 1 - 1 l'd d .. 'P r>O#m d•- <>sperar <1ue, uma vez esgo- . . . , . , N. 456. ,,. ()r ,.m o, · voga os ,moort,mcie. de Cr$ 23630 ,em r,um- P. e nao represen.a. un1a rea 1 a e: -NaZAJ'.; ]"_ , 1 r;~ Sant.os r-,. d!to ,~nc:lo forçados I dole; pe1s~s. ,··•o , . em s\oo :r.•.s dos Br><sll irem<>te balancete tie ju- prÍinento ao respelta..,.e1' d~spacho do J ou. m~lhor, uma vere!_adf'. ele :;,o dmdci _H:ença-;epousn .-- Subme- :ae1~,..~" ;:e seU: ;roprioa recursos. nms riur-st&n ri~ tral:'·alJ·,,, ,-,, pq_,upe, ~~o E:ts~~ze;;:~;º~s-d/v;d.;º 1 }~:,-~_orla Chefe do Estaelo. pode ,1'·er ~e transaçoes escar:da-1 ta-se 3. mspeçao dr:> saude.. !1zegsem ou udesem fazer ,,,,_,,ra coi.- ,., 111a "ª'ª ,.,... e.n;'rr <11pl~'-riaias N. 14 1. do Departament.o de Obras. N. ,M, de Lino Luiz dos .Sant,os losas e rle y1ole_ncias. ~a1~sar.1ona --Cellna Perema da Silva -:-- 8 •en!L<> ap~IM para ., modalidade profissionais. ''º ci•:e ··m rntenc.imen- Terr<>.s P Viação /pede pagamento 11- ,pedido de pa11:amento) - A' vista com ~eus 1n1m1gos mais rigorosos Pcdmro licencA. 'Q8.l'fl t.ratgmcnto s ais fOrtP d~ coletivismo dirigido l tos 1,1dos rll~Jc< , ,o, F;•.·:auo • : 1e.os ,lonas Carnoso àP Brito• A' Carteira da lnformaçã.o prestada pela Conta- e, ao mesmo t-emoo. fa.:c-. luta !nter- de 8<túde - Submeta-se il inspe- m - 1 <iol• l<º'""""c'". ~nnslnrrnril'< ,•omo li'n r!e E:mpcnhos e a DD. para os clevldos dorl.a do Est ado. à, DD pare. efetua.r na com a terrível politica de ex- l'ão de saúdl' pelo govêrno. to<lo. :Há multo en··r, "'1f oem ~m o pagamento de Crtl 704 90. · ' , · · · -- 1 · " tlns Abe.ixo Assine.do ele ~etarias de p~rgo. conr-ra o~ seus J?ropnos.,;- --Rannund" O. de Almeida - 0 'lbandono do t,ipn hritánlcn Londres "'"" em ,,~>cL!•,sLo,.J. te,m N 14. dn ProcuradorlH F'l•cal 1pro- Grupos Escolares d•- Ceplte.l (pedem m1gos! Como nao confia em n1n- P"'dindo mur!ança de 11ome - A' d . lall mo line moderado e gre- h>l'\C'ir, e Psprnc ~~ ,.,.,,.,_,,,,,. (J"º ,a-• ~~s~~.IJ~~r;rR ~~~:~rt~;º c~!~:f 1 '.::: lncor~craçlo de gratiflcações_ nos gúem, Senão na astucia e na \'io- seg:UU(fa .;ecií,o Dal'3. :,notar. cl.:t;;; rirçarà 3 'Europ~ Ocidental 21am fi.ooseve•lt P r;:l'"Cil:li. '.,c,.l,,>11, Submeta-,.. a presenre denuncia ~s cheqi:,es de pagementol - A DD, le~cia. ele ê um regime sempre Pm 1 .:__-?-~aria ~11u11riada M~c:ieira a ab&~donà-lo' tamoem. Isso _ po- Winan,. Hop~ln•. M~•·sh•ll. !JllJ. :1a. provldenr,\~R npt,ermlnadab n<"lo I parn inform,.çã.o P!'l de :,;-ue:ra. Começa co°; a es- PP.dmdn _11cença parn trP..ta- de não .;i1n1if1car ac,.itã.çiic, do meto- llfu. Keyne-. Brpi,r>. ,,n.s-.,Jt.a qus exmo ~r. rnaJor o;overn~<iot .io Ee- • • p1ona€(e!'Il mtern_n. organiza l"l. :,Om ment.1; de ~B tldP -·~• Submeta-se à ".\<' r,omw11et0.. p;· m .. i~ provavel sis- dlz.ip " rP•pel!.n '.s m,,rnnct,~ ,en- te.elo Non1eado o Jomal1s ~- glori,fl_cação ol'icial da delacao e ll15peÇflf'! ..-1.~ ;·~úde . n.Íf1ct1.r qu~ o~ pArtlôOfl médios sub- •l'JE'• ~ ólfPl'P\l(S qu-. ~evetn ,e,: ,z,_r,.- ~:. · l3f. ds ,••n,-i'eçl,A ,.ornerclal dr • da pol1t1ca secre1 a rom os fuzila ~ t L 1 .,., d do • t,inuadsmPnle fPsoJ·.,1aB.s. <f' ,,e ue- ,. " "º . ·, ' :'. , - . , ,·· ---•-•erc10rn .a,. -e;, · ·· '"'I' 1~ merl',irào e quo, •· lssn ,.,, segulr..o Pará. (0C.UP8 !'PCPlllffiento d~ oficio) 1 , ta Pedro Santos mentos ':)D1 massa € guena.5 l, U- llcenç,,. n11ra. t,ra,ament,n de Sll.Ude uma luta 'feroz entr.. 06 extremlst.as ~eJF que R parceria, lllflç!O!l~ - c_, 1 1 ep 0 t.e,._, 0 R'n·qeupl'a 1 _;.t·=~eiito dF. O'-we. d. ã d nltt,·as_ P. ~cab11. numa situaç:w ln- -- Submeta-,;e B inspeçilo <te i;aú- , 10 citr'llt, 8 ~- ô.~ ~xtr.-mletM <l• es- ~ • " a ternac1om1l (]<> P.!etiv:t paz arma c1 \8 r•alid~dPS <lc, r,rnhlcm• \-•r:t.â.- Tr. rr•• ~ V1erê.o 1pede lrnportancia para lter O O ' ' . . ' . ,, querr:I~ . º " Y da ~,r i B h 1-... · nt,..o-amerlcano rrm stdn sua•iG,:1da3 dest,mada par~ pi,.gam,,nto de torne• ln t't t L S d • . - -.• ªf1~ ar ar" t anaF t AsSlm. e, f'O!ap.,n rl• :•ntati•• nela ,olldariedi'l<' Gt:':' t.em -,xistlcio rectorPs\ ·- A' ~arteira r:e Emp•- S I U O • O re Quando ns jornais noticiam QU<': Pedindo - cenc;lc', pan, ra•a.men o 1 ,rit.!.ntct> r:le rec,mstruc_ár> ;,_., apói;• • DD d ict fln· h J ~t 1· · d · 1 d ·,. ~u'Jn ft•" e • •n~= na opoeiçAn J\. <>:-.r•nsão •,o,l~tk• J:,s• nhos ~ " P•l'~ ..,s "'V os •· n marec a "' a .111 Yl'I. aQUl por . e sa•h•e - .-, • , k,~-s " • ,,.., - guerra na.o /; coisa Jnconcejiv~l. E' t'. 8.N. d~ Coletoria de Marapanlm O chde do go,rêrno. maJor diante só Be dedicar à paz. nós po-1 cã0 .-:!e ~e.ude mesmo nrovavel, ,~ não 51' adota- '- 2 SolldariP.dedP •<>m rlp ser ~ra- (Sollclt~ encaminhamento de peti- Mottr&, Carvalho, baixou r.in em. demos' ter i'!. cert-~za de (!Ue essa , --D11 'Un!á.-, l'\C'~demic~ Pare- ,em medidas heróicas em tempo o- ~ll. Porque. qt1•ndo !lua: ,r>ote,1c.~a~ tudo hulll.lno oue o 110brf'dito ofJ • ç o d" R tmuncto cios rntoF l'errel- dedicação P. muito relatlvP. nor- f'llP' -- Pedindo vag" g;"~tlJ, R nn, r,ortuno Se i!lP der o colapso. o~/ rral'lalbam '.'m ron1unw arenas ~e- r~o d J JJ cial reclamasse Re<:lam0u DObSl- ' -ir.nc •mtl'lhe-,e ª 0 e.-.:mc. sr. ma- a& l\egu!ntes portai·ta.s: que emerirn rie uma ditadura"' r. F. E. - - ,\' vistR da informa- ~-tad- ·onid= ~tear•- no!ltlca ~-• 10 fato de··" ",P 01 '"; ~ um~f. r,:irc 1 caso ,-,.til :~A ô, • 0 qu n. · · .. · · lh 1or gm·Prnador (lo E st e.do. Desiil:'nando o atual d.iret()r do • t · 1 t tlf' . l • . . d , 1 I ,,, ,, i "'º = = • '"' 0 ra podem mu,tc, ,,n,r a asvar-s!I ,. ntlle já ninguém fala.: mas como velmente com veemrnc!a por . . e · N ~l. clB oivisrto de ~cceita rreme- porcan o de um ~ s ema ar 1c1a ca,:, ,,_u::sta ll pe C\ e,. n11.o 1a que economicamente lsolad()(l, n• Euro- ' . . , " <i" ,ü· n ir toda. .,_., na serra, l~ 05 jornais 11ctra- parecer um dano a demora. O ~u:z te compro•"nt~si -· 1,,· DD p0ra os Im,tituto Lauro Sod~. sr. 8al- de governo. E convem notar que de.cnr oa. ~ d~ f11.to da maior parte do 11 ma ªªoutra.e ,Lo, · rgP. · . 8 .........,ctnc. posso ainda romentá-lo prendeu-o. Prendeu-o. sem duv1- de,,1dos t1n, mundo d.e OU,ve!ra Machado. _para é Justamente nessa hora que uma - - •Da, D1.rr> torín Ó"' 2tup0 f'~co- êontÍ~ent.. !'url.sico ,-~z. qu; ª ~-ercelr; r.ote~~;~m-fr~~:ª = c:a. ~ub lege. porém sem admitir N. SJN. do Gahllictc do lntcn·entor c&Wdar. no sul do paiE, a orga.- autoridade milit,ar americana de- lar ·.•Prnfcs.:,ora AnPsla" ·-·· Comu- " nress ·º· ,r• " 8 " "' -~- ª",-. • • nee.tas linha d uma tn,,U1rlcâo a, ctrcunstància atenuante. Federal \remete preSla~ão d.e conta~) niza"ào das e~colas •~cnic~" e "~· nuncia aos reoresentanteó da im- nica ~•)r'.õsenta.cào de profe~sora. ., 8 ~ "deficit'' Jinancelro • "":onô• 11 ª~· 1 n ilu~º 1 .~ 0 nl~r•ir'.,~ no rt-r. ,LuJ•r• TtataYa-se " • ,_ De Gcôrdo com ~~ lnformacõe,; ~- • ""' ~- - - . , t O · (') • A.. . d á ~ - ,.. clul Pm cu .,.,n. " qua,. emJOra a• de tes munhaf,. entre as Quais e clero que. nã.o disr<tto. Joa-- ç,arecel'e&, aprm·o a pr<"eent~ preste• cola~ industriais. aflm de r;er fei- prensa. que 8 · Russrn 11 en ro ,.e 1' t1 ª· - _,lenve. eef.,un ' 8 secç O pa.a mico• t,âo sério, que O go-.emo brt- 1 i h tct 0 ·orma'ment- ccn'e• f6ra e.tt' Ôlado equélt otJelal de qu!m. es!!a. recíproca rrntllção de ção de. ccnt.,_,. - . A, DD 1iar• os d~- ta a reforma da Escola Profii,. cortina de aço esté movímf'nta.n- Rnotar . tânlco que. nl!o ~ e&paz de part1c1.. :_~; ~~~ :u!1qu;r r(c/ ,i'~1s -~n,·.,~1~0~~ Merlnh". Tardando n ato a yea.- l!.nlmos. As testemunhas são. em ,·ictr; :!ln, ,tonal do Estado dentro de, estru- do forças ~ a~ adestrando para a Par em pé de tgualdade. num a.jus- "ra uma à,dar?.cào ·,no.l~cre>.s cte t~e11 tltar-~e O oficial re_cla1!10u e re•, todos os proce,ssc~ da ,1ust1ça, for• , ~. 1 · 25P. d~ L!g~ contre_a L~pre ,pe: guerra. ImJ}OSSÍVel um acordo te ,: onst.ru~ vo. Ele vat eendo levado ~oeranr., da ~o1a1,ora.d•i Be11-i,;-:Sn- - u 5 'N'áo deYl;i retlrar-~e. O ç0des à acie1,r1a O oficial º" ce lmpo~L pro lepra.\ · A. Conta tu.ração moderna, Assim. dentro da imensa fortq- Jll• ta~ nor sua,; dl!lculctades imediata,; - I'> n;..~. F:°e, a , 0 0 1e~ore,.~.. "RPPt1tiia d'< 1 " - ' d• r1'<iio • · · · á ··· · o · · do•la rlo 1:,stacto. i:;ar 9 , m!ormar. DeGI!"nando o ;;r. Pedro da. Silva 1 ·t • 1·, com ns {'01 '!' ~sca··e· d~- dolare~. de ~otenclal hu- Uiz apltcmi-lhe a _ren~ " . •. h. ,,{1>.rl.nha n o a teYI'. :; JU!zrs N_ !?~. d• O,\'l><to ri.o "-faLe,le.l ,re• " .eza moscov1 a. cu.,us :11ur0s 1• - - ~ , " ron•inl••·•·Frn r, n:sso• , ,m:-,re;;•r odo depoimento e ob!lgatór10 ,,o. que prendrm. Acham-r.!'.'. s"U ,nPt• cont, d~ Mirei,da &: C!a 1 _ _ ,.. Sentos. redator-chefe do ff.Dláno transpaniveis "' misteriN,üS "e~- mano. de me1·cadortai; dt'- o::on~umo " ,ttt-!cas ""rP~• ,~n,. , ,.~,, "~ ,,m l'>n- s penas da l<;>i. Sul:\ lcge libertas. turno. presos. porqni> ~ão escravos DD. per? confertnr,o • ua.garr,ento Oficial... para responder pelo ex- i<uardam a mais ?.udaciosa ditll- BROXELAS. 1~ <'R, - Paul d~ "l'J.U!pam.ent 05 ce.~itel.5 -· "~ eom- tenrllmemo '1''"ntn a, .;wcu1dacte11 mo '17cci\ ~abe dci sistema da 1e1. € ,,~t9 prE>screv<> N 57. ela Dh'l&so dP D•teM Se,ni• ped!ent.e da diretoria, do Jnst-it,u- dura que o munrlo conheceu há. Henrr Spaak. quP fo1 <:onndadc a pelldo ~ r~orrer· l!. tod.• ~peeif" rle fie , 1 ,ós-i:'.terra n« <.:'•·t-Erntánha. ~o ri1 11 eutíu-Fe ,-, fQln. Houve @X• a punição da te~tenmnha q11c 1:e 't\.rl2 A11tmRI ,rlepo< 1 t~ CIP, rnnw PBia to Lauro Sodrê. durante a ausén- f',-maga1,do a um ,1ovo <tUe prP.- on;aaizf•.t ., nrw0 gabJ.nf'tl' par!l exr,ed!ent"' par• '\'"~nc.-r .-mergenc!as tmn"rlo e: 0 ~ Amui,·c llcs.ções. o 1ui7, re1:ogou a pena. retira sem depôr. Mas quer,:, lld- ~"eeuç!l,o d• a.côrdo; ..... A SPcr.,tarla eia de, respect1i·o diretor. Rai- i:.- 1 ~a de paz f' de t.rahaih,, que <"O- c,•Jb~t!luir 0 :.'.0v1;rno d~ coalisáo de imediata&. s, me•ii•:!~ rn1 c,u•· a Ri,c;,i~ 'l.lt 0 rl!I ô ofida.1 d"pó& . mitir. hoUVP.sse 110 easo mF-nos .in- pne Jun:ar ª~ exP:_\rl.,~nt• antPrlor '.: n!1ou depois cle 1917, <:'NTI !? 111:'>er- r·3mille Hu:, an. declnron ontem a.o Assim é. que a •:onsidtraçé.o força• ,,, 18 tM1C:> e-, P"" ~,,q,~anw. red,,_za. a, de ir.e t1 m" lPmbni-me nutrn fr~_çê•J na. regra ou •fa fórm>1la m;;.º~ 1 ªr~~~ 1; 1 t;º E~_e ln. p~ra mror mu nd0 de Oliveia Machado que. d .. ~de. um €;;.erc1t0 õe f:o_i1at!c:o.r, m,. pari:iclo soci~11~t-a "Tnrn.ou-~e ,,_ da •m 3ua diretiva~ para.. a .\lema-, pre 55,;-, ,,,11 pnntnr cr, t'.Luc. cnmo Tri- ant.1;.,,. · ': 1 do • •J t"'m- 'Jl!E' llliluénda do calor. Os r!o\s ~ '1.. do !natl">'n ".1 • maculada 1"111 Portaria. desta data. foi cci- r.destrando ~ara a g-1JPr1?. '! · 1-:v•;1te ;, JmpoF<lb1hriadP rte M! llll• ,, o tato i:u• que ,. zona 1Jnta - ~~t• ,,,· n~rri~n°lo·. , .. _,s· ,·ti,. ,, Ir . or,. na,, f()Jh;,:s, 1:ou con,.t-Jn. i hom.,ns em 1.ôrno dos quais o m- <"onr.-1ç,n pm __ font<> o\l~gre ,r.,ctido mis!'.!nnado pelo govêrno para \;: Assim. l') ,·om1mlsmo, que l:r>l1~~- ,,heger;, 11111 rr.Ndo rom ns com 1 1- nica, ~mbora. .:onstJtua a t>arte mal,; a Me11<\c;,11n"<. ,, ,.,,.~ ··1, rn.mtr' ~1- ónfüus ("e,•rr\a ,mm tal'de pela cil1ente acn.nteceu. ultr!!passaram de sn1x1Ho1 -- A Conta.dorM do E~- ao 5UI d0 pai~ estudar a organi- r,:uiu M: resi:ii,;.rd::i.r à r:ust.a da!> de-1 nrnt.a~. p nõn 1:f.tou i:c.:Uro a.cerra rica d.a. ~rope, estã. sendo. no mo- nals de ~p-~J'. "~ • •rrt,aPlrP, rt!f1~ 1 ll• prl!.lll, rlo FlP-.mf'lil"'.P. E, d11dó ln•· P lJnba. dci di_reito: a te,tem,1t1ha, rect:-, Nn ln!onr•.çao za.çA,:, rl escolas t,écnicas e PS- mocra<'ias. - ,:omo antes quis res- dos llbenli11 ·• A ense ministeriai mex,t.o. 11m pesst·,o 1inan-:e1ro. que 1 '1.adP~- oe ,,;•e·' ,·1,,n,. ,1"" .... ,tencl~s t.ante o n; ln ,t. ~ 'T"11 um ,j,:t. por nãn espr.rar a P.XplJcAçãn r?. · • 1. 118 rr ft 1111 "" tuntcl;,al de cofa.s in.clustrlats e.fim de ser feita .:uardar- 9 , ~ 1:ustR :fo hitlerfa111,,, s11rgin n:i ,,em~11? passada 41uan- resulte num !f'"<'ero dr..,no pare n d~-1 d.e llrnn;• 111:,!~.,P ., ~,., ,;rs;,.11.rrr> El"'a 1; 0 1in·. r. \l,lJ, il.pldo. m P zoável rJ.o 1ncômodn rtU" wfr!a; o 01>lft . •ln'" , . " ••.ôbre a.lug,..,el r;or mais que pro.met.a e nor ma;s de ouatrn 111i11istro~ r omuni[t~s rrescente. ,uprunento de do! r d : nr-o M<forr, ·•· i.;n,,.-.. •Ja• ;,~12 tacll ire.o .. rnn~P;:ti_lll faze~ ~arar () ":'· 1UlZ:._ por ••. n drn, 1 1n o ~; ?.~~r;,1;~•~ 0 ~~ ~ lntormarão a refor.ma da ~cola Prohsslona.l 'ue dissimule. continÚ2 e." ser, Pf.'· renunciaram 1:m .smai de protesto! Gr!i.-'Bretànba. A nQo .;er (!UI'· ,-e pos-1,.,mosir~.o ,,e qu~ um, 'n111e comu,;_1. .1 ) Par:ara-t:J" tamh"'m o rota- funoRfflf'llUJ qu l'.'CJ'P ·e,.,, ' •"' .;en PE-T•co : do Estado. lientro da eetrutura- ,- 8 o. paz universal, n mais f!'.ra,·e e r::ontro 0 aur>1ento dof. nreçr>:,; dn i ·;"! encont-rar algum. melo dl' •· ! contr~- " !rr·,~rs:ts'.no s•,a;;t> ~. a ,'<-o• 0 \,!oner i;.1! ITIP5l110, no der- (Cont!nQ~ na ,.-t p J) ?" H4 ,ir Cl>r Qulmarle,; Dona- Çêo mod • 0 n~aíi: triste ,.mpeci!ho. í.íln·/i,o,, tJ0 h;l'I , lvlar o enertn tlnanceirn, o r" •mo I l<:-:/10 'io .n·,r,·, ~ r,rc,iilen°•' no cm• rn(IP ro €Sf6;-ç-:i ,1e f'\' it.ar o deS:'I, ~ -------------- - --------------------------- . --------- . 1 .. ,~rlr, 13,•iU,•1'cn e no I''· -,eJ "" Amé, •rr A emcir~ 0 ('.n~ pas~~geiros fn1 'Torto indhiduo tem a P anfa. noerni.r n douro ""' . faz. E~te ctkpa.ratado modo de I Jeronimo arbosa, por f''r ci:<.,.-Ll ! J'I<::~ "1" ,11n !.qmd&•,:>?. ~ reoi ;rn- fZI nd" rrn :i u .. :etirnra.m-;,e TP.ln ·m temos. é lór:tco. P 11''1 ohr prNi", QUESTOE DE LI ! dl..:er a::., coisa~. ,; por out,ro ,ado não resolvem a questãn. P ll<'TT'. i:e 1 cizar/.c. Pcrauc,. e r-,_F ,,roblem"- fodor. r crn ~ ·ld:i ~'\h"B. e rlPix•- E 11. noF~R mania, P f'F,tud1u r,rir- nbrw, ra;-11,mmas l a contrlidiciio frequente entrf; as•flrmam no uso clássico. nem têm l'l'lJ" toi ~s r 11 oec:c,. ,_P ~• .1.u~ttvaR ' 10 ram o f'ln U 1" L~ ' 1" 011 ape- t.u1rul• NI'~! · 111 d':' t6la lie ,;scotacta~. O Qu~ 'regra.FC de Roa.re& Barbosa. e: a li- il .sido respeitada& pelos mais espe- ooi> "º' rc:rno& .'"" i(,,em •:mr,.p!eta• na.e O mot ri t f11hninadt 1 • - _ • roent,. ur~Der~oat. ccrr; rtntpcedenc1a. E,,;, r.,. 0 dP rq,,í,m'.' r 11 u~l"_ll querPr nh re~ o •f'§tr tl•)s rts em i',i:::,i~ C,n1r "ª<' dM escritores - - ccml'-radição rlmentadof> escrttore.s modernos. !e as m~dí;:la.• q- ,~ :",,..c,rcm quando s. i:tmit,0 . p l-o, ('(', hlO'.'J, ... 011-- Llngua Ntra. t mo~ manu dô ••iPlPnW. r::um Q!.!f' Alexandre FONSECA qne. aliá~ êle proprw ma!s 11ma I como vamos prova.r com os se- &ituacêo se lonc.. ui.!r & :'or~m mUI• r.a-~e · º" pa«f!Rf'lrc,_ fu,,:1am um- oo! orent.os P.11arr b10 tem.o,,, es- tr.11 o:; g,•pmá1,icí'é · ez, reconhece;•. c!.r,o-no,:; ,õobeJ05 ! guintes exemplo~ per nós encon- to :n• ..i!lc,cnte~ n n"•lro tardias. pa- :amr,nl.e ~" t-stõrw1 oi" romp t/X'!'r ta<ln em contarto dir t rom dou- ranâl , i d ,f:;:ruficam. na- pg_r" ,\ l"RO'l-"INCIA no 'PARA mot1voi:: para. desconfiar da con- trados no/', orlrine.;s ~ em cita- ,;arem"~ t1m r-re•. 0 r,ui!t- 0 a!.l,:, pelo à. p01íria l'?ara c1arem r-rur rll'p ~- t.Q. lnf·&tre~ de portu uê~ vem.à- d8 rn.lcrn r12rl .r-,:,hem f' ::o sistencia. d!l doutrina. f0rmulada çõe~.: "Só nós P.Etamôs privados erro rle vn,oL r-~um!do ~ parcer!e, mente Sar t.ro ~rnunha. J 0 ncn1!11. _ 11 ., ·- ~ ,, m , 'i ,, d , 1 P.: í _ l'lrlt•.n1co-. 0 menca1•s me lf ·•olldamen• é rnCT·,ficJ" : Na Tngl~t.P.rra. u r- culo. procu ndo beb • ~ê.hios en• ncrna a 0pmt· o do~ mesm% l;re "ô Ul!O dCI Infu,Jto Pe:;Eooal Marque& d& Cru"', , ~m SI! ex na. vr ,~ r.rom~,-,c~, e .o, ca e ~ermos em nugar... ,,; amo., t.P. funrte,i~ 60 ~u•• <1r rat('> rr& ;r paf'!l:' f.,., lnrfmocln. nr me<J.o lmmentM ~ d1 !ip!U' nossas du- quando pr 0 rf5~ corrr•bornr 0 ~•Ja const.ituiu. indevidamente. um pressa. sobre o o.ssunto· ·'Os escrl• •D:f1eu 1 aactr~ <l& Lmgun Portu• tondena.dol'o eu a prescendir-mos 1 __ rJ,o ir•de:· , ,,;,'°ln ni-hitrad!!. ronfm·mr vldaf. e~~ rom;tantc p,;,.. r:rlna- 11róprl~ Um gr:iml\tlr•Js. <3!l, en- probleme. ne língUa, portug1.1.es.a. tore&. nunca w·~ram unifoi:mlda- ~uesa., ect. Hll 9. nag. 3!l f' 109 i. dt- um estudo ou f! l'f'corrermos. 1'mne:ino "!Ue- 0, ,,,rrnor, cJp um gi,- o temnn , , valr,r qnc l>!e lem. ç,.§0. já, n0, famillari:;;amos mm tre out:·o mJ.l'H'' o segu::1,~: "Os Entretanto. há. mmto tempo a de no emprego do Tnf1111to Pe&- Edua1do Car!o& p,~r-eira fulminou, (A. F. de Ca..stilhos. FMton Pró- nui:no •.ite,.1dlm.-n·,u •.orlam d" l,we.l' O tem-nr i r!ln.;c:rn. dlzi:-m os ln- mest.rps c0111,umado,,, da noEsa. for- gramá.tlc0.~ c,f.,0 m~rn:; ,.egir,tra,r,o- questão do Infinito Pessoal est.ã soai.~. 1 f'ort,. Pratico. 10.a ed. ;,,sim, a s.rq, .11ner.tação de> respel~ logo pag. :31. 52i. Ditosos os que em coma O !ate r.P qur ~ ,:rt;;;e bri– gle··e~ · f d "d 1 ,.._ d t 1 1nlca. dfl ;ipér-,g.uerr" ~e desen-olve- Fi~-,-,. . .. ,.. "' m;l. 8 , impaçifn- nmsa lfngua. _iâ conh.ec <'>mo~ ~ra.- rei; do~ fato.ô rl llnra:uagem C•ue resolvida, apesar de se insurgirem pag . 131. Silva 'fullio re erm o- ! taVP.l mestt·e, . "Nz:sc1 o µrova•:e - ,ivem ....,m c&lad06 meti os ~m ., •lg-uns ,.r:o,, m1t!1e rec.o do ,we a i•h; do ,.r, ,. 1 ri~ :\Jarn,f1a. seni·:,. c;-a~ ~ <:"00pera,;~o vaiiosa do Dudú ~ti.o nr- r;1·amó1:Jc•(V.~ ... !mple:- 0hser- contra ela algum; grnmá.tico.; tei- 1>e t , rngra ~le: oroprlo criada. raz 1 , mentP na ;nm.!ogla morfológica sf mesmo : e contentes de nán F"• ,·,r,ee ,mNlcan~ ct~ :;r,ô& gnerra. os fü, nP c?.n,"·;,, hs•·1 3 1"1 'llH"r~nta 10 e-.;fol:: i.nt ~ Sêbo da Campos fia- V!J<'loreF 0e fa 1 ar dé.st.ko 0mn mosos''. Em que i!'3 ba~eou o me:s- j o seg11inte "Aqnra Rcreseenta- r.0b o mflu,:o de m0vimento aM- 1 ,m ou ·ido5 ou ~ulgados. • An- \1 ,,tc,n!cos cO!l'leçam ,,um0 meios da min•1t ,, . - 0 ,·1 rn,~ nínçurrn lhe to- IP-,>. P :,i bcnd!!..cle rlema~i2,d.a d.o 'J,H" dil'"lt-O •' ""-" H'beirci '= .'ju!io t,rt< para fazer tal afirma1;.ão' Na remos quP no& c.iàssicos há exem- ! !iUC'-;. o emprr--,·:o do Infinito PP-s- Í tcmio Ferreira, Poemas Lusita~ pl'ri11çto l.rn1e~quadof-. çs r,uals so se ITifi.'-V " r.r P":mF .r.rn. Q1mrr-nt1J. dr. CéGil Melra. que po:;,, 6 nofsa T- '1.íh ,,.;rn 1111nem i:\eMrm.r um.a ex- opinián dos gramâticos ,Toã,o Ri-1 plos p,;ra D,Utor1zar o emprego I sos.l tem ,·eei~tlcle> ,;; todas as ten- nm:1. Outros :r,,rçados pelas t,or- D0de:,•o tornar •·•rleq• 1 arlor Mm um ,11m 1 •V·'- " ' 1 º l'"'C!'f'''f•ntam Pm fa- cl!sposi· ão todo,; 0s livros de 6U&. I nr"'s,,ão 1;.r;0t,ad0 nclos m,,1~ puros beiro. SotPrO Reis-, Pacheco J1J11ioi- 1001- mf!mto~. ;.ei::umd0 a regra.! tativas fe- l'lgorom ~lsteme.tiza-1 1 m.entas alijaram ao mar o trigo, in,,ezi.imento.l d~ ca:oita.,s ma , 7 ?~ do r~ r)c_ rtr.-rr+Jr,,,., P.uredP. Pnt.re- · - · - · ... · • <Jt:.e ooaP!Il fl cs ago.,.a s•1pru. ~,os co• t~nt"' n•ir- n.., 1;~ 0 , r~naçn ,jp um valiosa. biblioteca esper!Alizada. e escr!tore~ da linr; 1 :a ~ Como gra- e T.-am.eira Andrade. Infelizml'n- exposta, e contra. ela Por excrn-: ç.ãc ,. O u:,o cla..5sico é i:obremodo ! para salvarem as vidas. •Fre1 n,c~amcs- r.o;,.. me.o~ ct.;. prod;ção e• · r• .. m 1,· ,.. do;;t:;v_, rie de '3Uja 1natérla. P- !"tí'feosí'I «>mê- mátJ,•os nê«! lhes ?f'sl.,te Af.,ce di• te 0 problema de 1wo do Influi.- 1 plo ""ste de FreirP Luiz de 8oll- i ,á,,io. " ofer,,ce <:> miudo ~xemplo~ ! L·1iz de Sou~a. Anais ele D .• ,oto nu,;à•ntes. mais <JUe. f,mt>ora plena- f;p nnrr;.;il. n,, , .... b:"• ritn ·os· Lennt. .J ,T. Nune~. Sá 1 .reito. r.cr que n ;::r,1:-','<t!co apenas r.o Pessoal. nõ.o P.ltr, resolvido con- ! -a. na Vicia r!n ArcelJisro · ·•ns • ,r,congrnN1te·, dif'..,ullando sen:o I nn. 'Iodos !ora.m orcler,acto~ J .:- n1en-ce ewpregactos. ;;,~orn. Pm v1rtu• Ncigueirn. Rui. Carneiro RibP.iro, 1 regi,;,trn os fia_tL's "ª 11.n,;uagem e forme demonstraremos rom op!- i rnntos a r,_re~ua ,r -me h11mildoi- i tmpoGl'>!bil!tando ~ indu~-áo dP lei::; 1 ra con.:ervarem a cada um no ;;en, de ele .11crn0mlas ac,1muladas. ~.e .tor- C'ion.a 1 onçalYcs •iana. Ferrnh Lopes. nãn cria., nem fa?, Jmr.t;8ç:em. Er-.1 niões vallosisslmas de mesm,:.q d- 1 1 . de.,. e eu que moi'tre brio, e e regra5, que sirvam de guia se- e todos por diferentes modos 1'1- r.a,ào .un.~•·abu nd '.mtes. qua n cto es~- P\'.:r:rfl Gastllhos. Machado de AsHs e ou- rarnm, onrt".ntf, ~·.1.e•; os gramá- zados por êle. Aõsi;. Cintra,, em ifania?" 1A. Sllvio Tullio. Es-1 1 guro par0 mor]c,·no::- Clscritores" ,em no alheio. iPeáre Vieira. ,·er_ ~aUS!elt,;, :,, prndcurah~1;:ectr'ª t. " ··ºe ' · , · • ... • "' - 1c. ... •• ~ , • • ... . opcs-guer.r.r-. l'l.uan o r. c"=-a e.. c trcis temos eruditos mesUei,: na- t;cos sa.o in,,,res~anrn:;. Assim"'''º sua obra.. e do~ qua!s f&z ll.S mais r,ualnhos Qa Língua Patna. pag. 1E. Carlos Pereira, Gramática Sermoes,. Só alcancaram Gerem t.empo. a :wssa pro;:iria cns~--o 19 29 rionai~ e ei;t!'ange1ros. mes- os gr<1mát1cos.. q•tando re-•nl- elogiosas reff'rencie.s. Apreciemos 29. ed, 1893 •. Sor.ero Reis assim · Histórico 1, O qu" é interes:::ante. subn:ergidos e afogados pela c.or- ct 9 segundA Guerra Mundial -- co- t.o; ll8V,. 11; <11.P• As 7 ,u- tres que folheamos. um prendeu- t·em. a dis:er i..sneira.s maçf1a,,··. ;i opinito de JolLo Ribeiro: "As i:P. expressa: ''Se :::ota ~lgum~• 1• que 1:abe11do e <'·minando na d- rente. <Alexandre Herculano. Pa-1 mcça1 a rTesenvoJvc··-~e. csraremos ~rid?'l", h,·1t•,nlcaf, prel' 01 ' 1 um nos a atenção, pela maneira tac1! A~iis Cmi:ra. no entanto apewr regras gerais com que J. Soares vezes nos autores diissicos, que, :·ada o'Jrl', OU!'! ns::, nue:··.õe, tte 11ora.·111.1. •. Sem aquelas frias rE~- ciisncstos. ,;orno atnciq 11ão <' e st a.- fit r•·cto 111tt:'rna.cio11al '.' 'a.ra cstabí- 1 mo• agora a hu•c'•r el1vlo U8 <-X• , " com que expôs em sua ma:;:nif1ce. óe ser um profundo conhececlor Barbo~a '5tipunh& resolvida que~- de ordinârio at.Pnd1"•n mais ~ linu:ar,;cm. ludrJ é iJW. e o t1so t; içce.s ó.P amor próprio que impe- _:· . · . -.:· 1:rsr o pn·çn de> tr!qo e snpri.r o li õ , d li á 1·" d I f' 'to li •~ i h . d f ,. ' t ,, ~ 1 d • ·t ·lt ,.., " r:J <·11 . A l d h po,,acão «e capltalo ,uimdr, intf'irr, ,Jesse cereal. lsso ,; uti ~1<lm" obr:i. as ( iue.st es ue m, i;egrl:'dos dll, ngw1, n:rn cu- '."'º o n m1 , s o an.,,s cons - armo1:1a a r.,se e "' m Laç~.o I r,i, ocumcJ, a ço.r.1 as f.SCI as.'·'?·' em os ,1 10s ae po o e ac a- r,ates caoltals. se 1 '.1des,~m sPr e,:- "I?! r-011:;equenda rJa Confert'ncia. iln§;uagem e pelas vn.llosas ton- la. equivocou-se. quando ;i!lrmou neracões desconexas e sem valor do Latim que 11s rl"<:raa grama- , :.,.tore,; 11ue "StauclE:cFr& m. ,.1.{e• l'em. <Garrett). Ao ué de Santa portac:os agore.. lmpediris.rn ~ 1mi– lnternacional do Trigo a ser aqui tes de cr,nsulta que dispunha. F.:s- à pág1na ~O dP sua dtacta obra, teórico ou pratico". Jodo Ribeiro t!cais'' 1Franriscn Sotero Rt /8, . blica. pag, 35 1 , Lu,lmma citação In'.;:ada se queixaram os vizinhos n.smte r:r!se nrltán1ca Mas , aquele !naugu::oda 8.mRnl1ã.. Nada. menos ~e me ,t.re ~ l'I erudiL!ssüno filó- que o p:-obJecna do "f.NFINI'L'O é um dos gr:'l.máticoa citados por Postllas de Gramática c.•cral. uaJ;\'. clá-,sic'l. fez :ria··:;. _<,;:;r.:fk'lr a suit rl?. \·c--::P! ~air à meia noite. tRe- tempo. talvez ,.eia <i e.maslarto tard,;, •rne :1 7 ri.nçõei-. J.r,;m,.rão parte nesse logo As&í~ Cmtra.: P. tal obra é PESSOAL'', esu• .-a. re&olvido Va- ABBis Cintra como tendo aceito a 47. ed 1870·, . :::;:!lrl. : li.li. di1- •· ;'30·1- ai'irr.ioth·a. A -.e:··'.a'.:ie é <1U':' o, r:·, ct,1, Sü·:aJ - A[!'.rnncire F<Jn- "'''~ ,•pz 'tue ~ crj.~e hrlti.n!cR podit con• l?W,,. r.tl )li .rea!izi.,;;:;.G se 1'1eve . ,,,.., tê e .. 't" ·t ·-" . t ' . d b te, cr,mple'~do ile>, ' nrso " ONlP ter ;:. m!ciatív:> , 1,, Con•FJlho Ir fHia- r ~ues" eu .,e , oI ugue~ .. Fra11- mos ..ranscrev<>,r aqui, <:> que ci1~- regra e Domingos Barbo~e., so re re~ Barbosa é u;n 1:ico:1gmem!': , qdute~,.1e·cocsernt,,o0,.e>é :;q~·u'·e<.'aL~ r~:;:r.i>aos d,c_i 1 . .;ec-a · · C• cion:i.l do I'rigo, em Washingtc.n. • camente! Ficamos admira.Qoa em se a respeito do assunto o me·- o emprego do Infinito Pessoal. ,1ào .sabe o que diz. nem o que º --~ Em 3-3-47 1contlnua na sétima pàgínaJ

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