A Provincia do Pará 19 de março de 1947

Quarta-Feira. 19 de Março de 1947 .. - ·--·· -----------=----------------- AUTOMOVEISl{AISER SPECIAL E FRAZ~R FORÇA--ELEGANCIA E CONFORTO ApPnll~ umP. YP7. num11 rlé,,.•à~ ~,irge tendencia nítidamente nova em estilo de automoveis - tendencia de tal modo em perfeita harmonia com a preâileçlo do público que f IDlta questão ele te, ,pu o :.€1 L'l...:é.:1 ·o po Lu .,., os ou tros fabrican tes. KAIZER SPECIAL E FRAZER 1 Js prímeiros .iutn, '"Veis americanos para 1947, estabelecem, em modelo de carrosseria, conforto para os pru; ·a.l(eiros e comodidade para quem 06 dirige, novo rumo a refletir•lt em outrel 1:arros nos anos ,·indow·os. . - E111 expos1c;ao na EDiprêsa Soares s. A. 11 A_ eo1neca1· de q11i11ta~feira, 20 deMarco VIDA SOCIAL Retardada P..o~ic:a necrologica O verdadetro motivo 1Amnu foi iu,coMrlo. AI verJóe, qut cor– rcom 16br'e o l11/au1to acontecame-nto. eram tdo dl/erentu t- npusrn– ta.vom t4"'ª' rat6t1 q-ue a vttrd4cuíro. Mo /oi famaU ".scoberta se fnttrrooavam o ,,ai, a re.Jpetto, ute levo11ta:va OJ om bro.s e ab011- MVO o co~ça. s~ J>tT01mtavam 41 lrmd.t eGU cotam lm,diatam,ntt num choro due,pnadM que a-:-gi..atfa114 o· curlo,o . A. "º"':4 ndo ,abia tambtm e e defendia dftt11do (tlle .•do hotrla prc,porcionadO •· motivo, p ara. tal co, ua". Ndo f61a a md podo, fr1J4'CO, t4o urta e,tav,i d4 wlga-rfda.de d.o, ,ufddk>• J'O'" amor. Quanto no, amlgo.J ou o lcon.enfaoam, ou o chomaN-m tk bt,ta, ou recorda.oam 1ua1 otrtuctt ~. ' O certo i, que Anlonlo Ingeriu uma fonnldavd dou M forml· cidl.J e houte uma i;aga ,ob o .sol. Ndo detzou carta.t. "4o det.rou bUhcte. ndo ,e de1ped1u de nfnguem. nem fm.J)t"Otn.lOU r,rofundo 10• tnmento na., vi,pca, dr. trag,dla. Se em vida ndo dali4 10.tt.J• Ja,;~, de ,eu, ato,, p,or trll'" diabo haoia dt a, dar na morte ? Antonio morreu por "i» ~.e-1 atitude. Moruu pc>rque u Iam• brov que havia ~ ,er Dt :: · o morrer, porque .teriam tntaeu ant.~, o, comentário, a r11~íto, p,orque todo.t ,eu, conh.tddo.1 e amloo, trla:m ,e ,urpree.nder com o ca,o. Pen.1ou. de repente, que devia 1tr notavel morrer 110 dia uguanU e n.o daa 1eouinte morreu m.u• mo. rarnbtm na hora d.a pOrtida a literatura de~ ter campa. recfdo, deve ler H lmpo,to, ma., lle a oe-ncw, porque A,stonio "l4o era wrn •ulcida Igual a.o., outrru. Qualquer comunfcaçdo aoa qul! /Jcar:am era comum. D~ ler pe,u ado num .ruictdto df/t.- 1tntc, ma., ,ua lm49rnoç4o ,ado o ajudou. Hou.Vt , qu~ diHe Jt: que ,ie ,emprc 101 mtfo maluco ma, 1110 Mo na r.,erdadt. O qut, realmente, , emp,c o prcocurou. /of $Cr original t dt/uffltt . Mortl.• f1cava-.1e ,e &na um ln-r.o c;.o pn!1rdo do , eu. ua.,,,eraua-,e u avista n uma gravata Igual G w a. Onde todo, comparecúim a rigor, llc, fnfallvclmentt, aparrclo com um macacdo. Onde o, ovtro.t ttpar,clam 1újo1 1/e ~t. aprtltfttaoc com um fato bra11.co enoonutdo. Qu.erfa ,ra df/,renciGr- .e do, amigo., e conhecuto,. .!t ,. le·mbrovam de fr pa.,,ear r.o Sosua, "e batia a "' poro o Curro. Loi.rdt .1 que era ,ua noiva, afirm.at14 q-ut. 101taoa Ult jsuta mtnt t por t.u o. e o pai adiantara que ;d era tempo do /Uh.e> criar / ui.to. VI-o, um dia, mtfo Wbtdo. numa Juta car,iawale1ca, no mtfo de toda a anlma.çdo, pt.dlr d .. ,a.a•'" portU1t.. A. mü,ica parou, reol– mentt todo mundo f icou de afeltado, cheio de curfo.ridadt. A,sto– nfo ,ub!u ao atrCLdo fftov o pouo e pedtu que /OHffll /eikn dota minuto, de ,uencto r,or alma d.e um. oU• -pcrl01'4ltdode que mor• ,era nuta tarde. O 1Umdo comp,ucc.v, 1fm 1tJ11'&or, qu o ,n.orto na Importante e JX)llUco e 11do hou\lt cor4111m ,ara Mm ,,,-otuto. Sn,. ,ufcidâO ndo me IUfJl'f'lffldn. Jlectbi a n0Ucie1 como H f4 ,,tt~ .1e 4 upera d.tia. Mev. amigo 4'rtl CApca.& dfuo e de C01Ua1 pfort . ,e pucteu e ul1tlr cof,a pior. .!ewU, 1, verdade. Tfoe ,audo~ dtJ 1ua1 e lembrei belo, ocanoe, em qvt. c,tWeromo, junto.t. dúcutfn· do, porqcu coni Antonio ndo ,e podi4 co11ver.Jar ma, dm dttcutfr. Atndo u.rlm 1 e» era o Mnico que el, t,culovo, levondo em con.1f4ero• rdo. prooovelment,, o, banco, uc:oltAru em qiu untamo., tu"to, e o, ca1Hgo1 que junto, 10/remo.t. A u,e tempo, eu me ,então feliz iml– tand.o•o. Mev. olbvm t1"h.G ucnto o, mt.smo poema, que ~le CO• piaN minha uoa 1 muUa., w:u, troaia a mtonoçdo d4 oo~ ~ A11toflio. O fnU:rt'.J ante 1, que qua11do de,cot,,,J4 que eu fmUot?C IU-4.f otftude,. ruudGVG.•o.t h1contfnent1. Na,, infalfudmente, a., que ,e ugvlan1 tt• Plllam 1090 ffl/h,tnCffl 16brt O.J meu, ato,. .Somente mau tarde me libertei. & agora e tou Uvrt . ab.toJuta– mente Uvrt. Irei 4 miua do ,r1mo dfa porque eito d mfnlta obrt· O'cr.çdo, Abraçarei uci J)Of, dtundo-lh.e que " a ufda 1, OJ.tfni lfte mo'' po,rqv..e 114o 111e vfrdo outra, palaoro, •o, ldbfo,. Ab-racarti te1mb4m, conVffl.don.atmente. 1uo., frm41. fncl1Uivl, toMrctc, que 1. bela • t pvra: • qve famat, perc•~ minha -prt. tnça. - M. ANIVD8AJUOI! llrt&. HKLENA PILOUZIRAS - Comemora. na data de hoje. o •u &nJv•tú.rlo nat&l!clo, &1•nlil ~ - Helena S1bol& :ruceulru, !Ilha da ara. 1!:11& 8&bol& :ruguei• ru, V!Qva do .... Mucelo boi& PUsu•lrM. Pelo ltl~ •-to. a •nl•u •· rlante receberi oa cumprtm,nto de IUU &mlSUlnhu, Sr&. UTER. PE!Ul.RA BOR• JIA - O 1r. Jalmt Nun Bor~ . !Unclonir1o do Dept.rt&mento d• AMl&~ncla Pllblle&. festeja no dl& de boje o n&t&llclo de au& dlsn& eSl)6! • sra. i:.... r Pffi!ln. l!or , Sn.. OONSUllLO PARAOHI: llAJ..EIXO - O ar. Ro..1n1 :s.– lelso. &!to lunclonirlo d& Poli– da OlvtJ, comemora hoj.., o ani• .-erairlo nat&!Jclo d aua diana MJ)Õf&. ~,-. 0oruuelo l"ar&• clM l!&leuo. Sm ,ua r• ldtncla. featt:Jando o 1cont.Ktmento. o t.• - l&J recepc:Jonari • peN61, aml• .... MARIA JOSE' - O dl& d• hoj• 1<ri futej1do com &lc1tl• DO lar do ar. Oúalo Pc 6& <!e 'Vuconceloe, conhecido P.dvop.do ne&t& ~pilai. t IU& digna t3-p6u, proreuora Marla. Lulu, Ptnhelro Vuconcelo3. pol& t!t antnraa• rl&ndo a lntereu1nte Ma.ria Josi, filha. ün1ca do cu.t.l. Em aua resldlncla l ru• Qutn– uno Bocaluva. 295. o, pal, <la &n.Jvenart&nte ~cetpc~narlo u pe,só&a amli... Sra. NOl!lMl MARTINS VlAN• NA - Na d!.t de amAnht. de• corre o anlversArto n1t1Ucto da sra. Noeml Martln1, Vlanna. vlti• va do dr. Joslno V~nn•. ant110 protuaor e a.dropdo ne ta. cl· d&de. A dlJUnl& ..nhor& ..r, dleUn– rutda, par certo. com u home• nageM dH J)t'KÕH de 3UH rela• ç6c• de amizade. ELVlDfA - O dJ1 de hoje marca a. p&s.1ag:em do nata!lcto da menina Elvldl&. lllhlnh& do ar. J!:lvtdlo Otaviano de MAWll, e de aua Mpõu, ara. Marln& Lell& M&toa. lln. MAJ\lA ALVl:8 DO OAR· , MO - Anlverurl& DA data de ' hoje • prore.uora M r1& Carmtn Alves do Carmo, pertencente 10 ma,i.~rlo pllblteo d& coplt&J. A anlntMrta.nte, que f: eap,õla do ar. Bvandro do Carmo. dei • l&do flJ) OCIAI dt Ordtm Polllie& e Social. recebe.rt pelo tranacureo de ffU nat.&Jfclo, 0tt cumprtmenlo1 e con,ra&ulaQffg du peas6as 1ml• p, do casal. . ASOIMl!lNT06 ANTONIO MIOl1EL - li• MA• ttrnJdade d1 8Ant11. Cau. onde ae &ebava rtt0lhtd1 &o quarto n. 12, a ara. Marta de LourdeJ 1'\guel– n,do Archer d• su,·, . eSJ)Aa do sr. Almlr Arc.he.r 8Uv& deu à lu, a um vivaz i,tmpOtho. que M pia bai.tamal recebeu o nome de Antonio Mttu•I. PllllTAS INSTITUTO DE EDUCACAO DO PAP \ ' - DIPLOMAND08 DC J"'-'1 - \o ~rt:c:1:r.o domine<>, <li& 2J de março. colari anu m.a.ts uma turma dP profe oru dlpl omadoo pelo In•Ututo de !:du– c..ç&o do Pari, Apelo a !>!~Ao 1lmb61lca dos 1ncb, que aeN. rea• Iluda na Butllca de Nua.ri6, à11 a horu. CM ,ovenA dlplomando1, tm t.t&alo M1e.ne a. iler efetuada no Ttatro t'lA. Pu . receberlo 08 dlplomu de profU!Orts norma• ll1tu, aen1ndo de peranlnfo Ao turmA o prof~ A1debaro KJ&UtlU. Uma r.oml&! o dt dlplomand01, composu da.s Ttu. Cleli& e.t Ecter Elarra r, Ma.ria do Oarm~ Arruda. Ruth Pe.n&lber de 1,e. moA. Leonor Pu1et. e Bela Za• 1url. e.teve em nc>Ma. redaçlo, conv1dn.ndo A PR01/mctA oo PAR.A' a ae faur repre.entar n&.1 comemoraç6e1. VIAJANTES Sr. J06E' l!lUOENIO DA 008· TA - No VAJ)Or "Partnttru"' lt· gue hoJt.. para Almertm. o u . Jod Eugenlo da Cotita, prefeito municipal d&quele munlctpto, o qual se enC"ontra nesta cai,lt1l, afim de AOluclonar t\31Untos de Interesse para ~ comuna que d!· ris•, HCA 15 DE .\ :.;O~TO. 101 -- ED IFI CIO DJAS PAE • • = ----------- · ... ·:--~:4;.~;=~•:~..:-:r.~·--- .:~tno ~::i.11:~~ 1• :!: ' CINEMA , ~~:B:;.~f~~~s~~}~f º J ª º ç ª rn en t º d e - h º j e ll:;·! ~o~i:N::El~-:~l=K~;~. 1 ~_: ! Uf ~.-•+=3/1!{ f Ji :~:~id:::~c!~f\,: ~:;~~~~ Uma agradav"l "r~rire•• co1ut1iuc a r ;,•rtia ,•e ho;r no Olim- Todo/oa dlu, -du 11 1/ 11 horu ;- !■Sil:l■-l&lofl:1-•:J. l! __ II 1 • ~-- ■~ll■--~'!!-~-1!!-~-- !!!!!!'!~ cuna demora. ,·U!tar aeu& paren• pia. Velho ftlmt. da Fo:r.. realltado h.d ctrca de r.or• ano,, ··Palráo j 1 . X - - -- ~ - · tu ali domJcutados. de Zrn.garo" pode ainda '"r motiro de a~rado tte todo• 01 "fa;u". 1 t Doenças de Senho.-as _ j ff ........ ~!'.f'lll'!I■ pe!o ,~u entrecho e dc~tur:olvfmcnro. Charlt6 IJOJJl'T, e11(1o fazendo , , . • 1 ?.i ~ 1 ■ --• ,~i rua., ,,,-imelra., apariç6u em peUcillas ··ma:le ,n 1/oll;JwOf'd'". <n<arna I Partos - Clinica Médica , 1 ~ rr,) ,} ,.. J 1 ,;oIPENDENCI/J FALECniENTO Sr. DJOSS ALBUQUERQUE VASCONCJ!:LOS - No Hospital da Benettcente Porturue5a, onde se encontrava Internado, faleceu domtn1;0 ultimo, o sr. DJos,; Al– buquerque Vuconcetos, tunclo::é.• rto de calegorla do Banco do Bra– .!ll. em Cruulro do Sul, no Ter– ritório Federal do Acre. um cigano qut., em uma dai paradru da caravana de sua gente, en- !,_ __________ *. .._li IA-- contra linda princesa t. dela &~ rnanrorn . Lort/.La 1"0U11Q', de C'ab~~o• ' 1162 18 curto, t. muito bonfta, é a pequena etc 1angu'! azul, por quim. o %1ft• __ 1 garo lt apaí.Iona. SAO JOAO • Vl!IPIIUL. ....... I AUU, .. A• dan.1a.1 e mú.,ic4.t tlpf.ca.1 do8 cigano, t dos hunga o,. cm cujo · • . .. .. " lrl•ru - Jilu. eNr; •• ..,_ território tran.mcrre a ardo aumentam o calor da pt.'icula q t /oi A 5 20 horali - Estreia.! - P'o- • • Mw■ff, 111 - Mt1t1UH; A...._ na Jua eJ)Ôca, um grande hito. A tHll.ada, .. l·la-cha~l1a··, ,;~n.ad.d go de outono .. e NMoça 211• .' a ::'~~.;. •:~r;.;, m.:••u 7>0pularu1lmn, t verdodelram•nte contagiont, • d• grand• •J<ito. tlmp. 18 anoa>. Or$ 2 ·'°· !! JOHNNY AN.GEL ff...... L, b lt,11 - WM. DJII; NOITU Da ~&an'I 1 0 canl8 ao ,AaoL .1■,umo ADO. C.. J.Jt -•- C,t 1,- 4' HOITI, .h lt ..... - Jra&, Se a copia que ierd, ag,ora. uíbido. for de ouaHdade e e1tiver ·MODERNO: i . bem con,ervada, poderemo,, ainda, ter OJ)Ortuntctade de ver uma 4 20 h '"J h I thnp. ai. 10 l.aos) ·••: ...... .. O ex.Unto. que deixa viuva a ara. I.smerlna Vuconcctos. e cln– co ttlhO!. era grandemente esti– mado n& localidade em que exer– cia u suas &tivldadu, bem como nu cidades de Tereúna e Sào Luli do Maranhão, onde contava lnllmero., parente,, te ndo aqui em Belém a111Jt1do aos a.eu, llltimos momentos, o &r. Bollv1r Barreira, um doa seu, mab dedtçados amigos. pelicv.la oue em nada perdeu a ,ua atua!fdade, com mttfto, atrattvo,. ~; 8 ~1 ..\~ 0 co::ç~~ d.- u~n:~ !,;!;::;:. ~-~-~;T',::--~;:';'-'; fanto pela hf.,tdrla. leve .e bem condutida, com? pela fnt...,-pr,t~do dade ... A tarde _ cr 4 .~ _ · 1 f01'"'1: 11,u10 : • " ••••• c.1.1 JOHNNY ANGEL (lap. ott 10 IIIGll . ,cgura do, a..,tro, e coact1uvantt.1 e pela b6o. mu.1ica. 8 a$ear!.01 na.J O 3 00 O CORAÇÃO opiní6e, doa crfUco, do 111I. onctt. o /Ume foi repriaad.o rrccntem.en• r i · C 3 00 te, pod,remn, afirmar que " Palxdo d• Zlngaro" t ainda uma pel lcula A no t.o - ors 5.00 - rS · · DE UMA CIDADE ,... OIO■•• a.tn: AI ...., .. N■a .., UI - .. ■ Nllte; &-– ' a .... d - ellertJ Í cla3e, " A ". - JO. lNDEPl!lNDENOIA !I A1 14 horaa - '"Noitu de :~ :: ~Ao~::: ~:: :::: : ~~ ;:: H~;. ::_.wx_:~•:.;-::• NOITES DE TABm CARTAZ OLIMPlA O sepultamento do sr. DJoss Albuquerque VaM:oncetoa vertfi. cou•.se no me..,mo dia. em que ocorreu o óbito, no cemt~rto de Sinta 168.beJ. tendo saldo o cor• teJo ftlnehre do necroth"to do hoaptt&l onde nlo fle 1. falecer. A, 15 e lo 20 hora, - l!lllrfü 1 "P•lxAo de Zlngafo", Crt 5,00 - Crt 3,00. IRAOl!MA A,, 20 lloru - •Senhor Re– eruta-. Cri 8,00 - OrS 3,00. LEIAM: "O CR\IZElRO" GUARANI : AJ, '.IO hor.. "Tundra." 1 lmp. ~ l i+l HOJE! As l 5 e às 20 horas! A "Htll CENTUft.Y rox·· APRIIIHTA UM "001 MAIS ll'flSQUECIVK11 IUC88101 MUIJCAll DO CIN"IMA I Charles Boyer --com-- Loretta YOUNG-Philips HOLMES Sô U,.ITACULO og 0tlASDIOf!l1DADE 8~1\f PAll E fNCONFUNDJVEJ.. ftWLKZA COM A CELBBI\E ~ USICA 00 "'ffA •CffA•CRA"', PAIXÃO DE ZINGARO EstrtlA ! - 10 anOJ!l 1 ~~se\st~:l~rs ~; 1CJTedo1". ::.!~~~~~º~ "'.: cr~ ~~&r~ § UN-IV- E R S A- L . V I T o R1 & POPULAR Cri 2,40. ;ii fll As 20 boru - .. Johnn7 )'! • " '' 11 ..,.. _ lfM. DJO: A ., AA 20 horu ·- :&st.ril& ! - ,.O vingador invlalvel .. 1 Imp. 10 anos , e "'LUy, a tel,.,,o&a ". Ort 3.60 - Ort 1.10. POEIRA .,_ A, 14.30 t à 20 horu - E&· tr~ia ! .- "'Flõr do lodo" flmp. 18 anosl . Crt 2.40 - Or$ 1,20. IRIS As 20 horu - J:8W" é.la ! ..Mulheres e dl.amant.111" Crt 2,40 - Ort 1.20. Ar1e.l " e •NotlM dt Tahlti"' - 1 .t·, H .H - Nat. DNI, ••• .aetrtn■ • MaHe _ lllert; ora uo - era 3,oo. Pistoleiros &em pistola ..._ •• uNrvBRSAL: ; _ O crime do farol A• 20 horu - •PJ,tolelroo i O monstro e o 1orila abandonado :~11 : 1 • ::!~- ~~~l m:~izn: 110~ 1Dnp. aú JO au.) fim, aW Jt aMI) nu dos a.re ... Cri J,IO. 4 ·ª Hrio - t.• • l.• ..._.....: • '•• a, ca.uu, OIX: • VITORIA: 1 Amazon11s dos ares I Um d ia n a opera ~- ,UDT CANOYA A,, 20 horu - ..O crimê do 1 &1111,atb: . . .......... Cri J.M I g1'lta4a : •• •••••• •••• Ctl ,,.. farol lbt.ndonado"' e "Um dll IIXTA .. rBllU : "DO "'"ºº DA JlfOITr' - u• TOII CONW&T• na Opera"• OrS 3,00. O ),NNIIUla1utcMtt1n11•abe:•aCMNNNNl;ID•ctanw na · impagável "tragédia" de um convocado o VINGADOR U•P· alif lf aaoa, - U• na.. ,._. •• ai•~ t ................ .. Tfu.... ......._, ... .., .... '"'•••• a ,,.,_. • - eaJltll•.. 2. 0 fi lme: LILY, A TEIMOSA, e/ J. Garlud -com– DONNA REED SENHOR IR I s· DOMINGO! Ray MILLAND e Marjorie REYNOLDS, em SEXTA-FEIRA Urna sensação nova no cinema Hurt HATFIELD- Donna REED e GEORGE SANDERS A't lt,JI t U N MfM •01& • ANA1fll.l - ..,._.,! FL O .lt D O L O D O .......... aol8t.t.ll.t.Wll.l-una.t.J MULHERES 1 DIAMAN,TE QUANDO DESCERAM AS TREVAS U•P• a\.f 11 .._l HM PACJLff'l"I OODDA■D -----·-- ~ ......... --•--- A obra pr_irn~ _de FRITZ LANG, notável diretor de dramas o retrato de Dorian Gray G u ARANl ~~-:;::.,..;..•_ ~ de m1steno e pavor. Uma produção "Paramount" 0 • 0 .,•wo• rn1tr1, 8t7,ARao ~ .......,.• oo" ª" 11 ..., - - na. e_._ • OI 08 Alt WILDE t: "MIJU MA■ll>O TIM IN-1'', r j 'ad ■■ ...... e ..... e Aguardem! "A tomada de Berlim pelas forç~ussas" - sensacional documentário. "A porta de Ouro", e/ Charlea Boyer-Paulett. CAPITULO XXX - O duque gritou laao? per• guntou . - A um terço mala ou me- - Sim, Monaenhor, mu o nos da rua da :rerronnerle. MS&.&1tno Já e.1tava pre30 e o um veiculo carreirado de vinho perigo de que o mal.uaem ha• e outro de feno ae cru.aram . via pasaado. Arrutavam-no Hou•e um embaraço. o cochei- para a Louvre . s,gul-o ai.é lá. ro apoiou à esquerda e o cen• Parecia-me que era mlnh& pre· ~ro da roda quul tocou o mu- sa. Mootrel-o com mlnhu pro– ro dos Santos Jnocent.e• . prfa., mlol enaanguentadtu e Aconch•guet-me à porta com, gritei :..P'ol ele que matou o mtdo de &<!r •smaeado. A •la- rei! - Qual ? grflarall) . Qual? tura esbarrou , N~sse momen- Aquele? Aquele que está vesti• to um homem subiu a um ralo do de verde?" da roda, arn.s ou-me com a Choravam, grtt.avam, amea– mi.o e pela lrent, do ar . Ç&V&m o uaualno. A viatura d'Epernon. que •• d!Mlmulou do rei não podia ab.rolutamen– como para deixar passar seu U marchar, ~1 a anuencla em braço, feriu O rei com o prl- torno dela . A !rente do guar- i lpe ..Acudl•m• cri- da-móvela reconheci o mare- me ro go · ., 'e le- chal d 'Ancre . Um homem lou o rei, estou ferido • anunciou-Ih• a nova fatal e vantou o braço que su st inha ele entrou açodadnmente no n carta . !soo lacllltou o assas- cutelo. Subiu direito ao &par– slno a vibrar-lhe o segundo t.amento d& rainha, abriu t. golpe . Vibrou-o. O rei deasa portA e aem chamar ninguém. ve,, soltou apenu um •uaplro. como se ela. d.-es.,e aaber de Eat.ava morto . ''O rei ••tá ao- que se tratava excl~ mou ,m mente ferido !" crltou d'Eper- lt&llano: J Am~ no.lo. non. atirando aobre ele aeu _ Ele foi mort.o? repetiu manto . Não vi mais do que Rlchell,u . Isso concorda per- 1550. Luto.va eu com o 1.&11.1- tettament.e com o que me foi slQo. agarrando pelaa veates . referido . Agora, o resto . Eí! me feriu a1 ml08 com o _ conduziu-•• e depogltou– punhal. ma.s náo o larguei ••- se O aasasalno no palácio de não quando o vi p~,ao e bem Retz. Junto ao Louvre . Fornm solidamente ..guro ., Nlo o postos guardas à porta, sem a matai, gritou o ar. ~- Epernon, fechó.•1•. afim de que todo conduzi-o ao Louvre . mundo pude$•• ontrar. In•t.a• Rlchelleu poso11 a mlo sobre lei-me lá. parecia-me que ease a do ferido como para o ln- homem me pertencia . Eu nar– terromper. rava au& ação e como & coisa x·-:v.:,-1==-'_,...:MY.:~-,:v.:,.,.....,-_,.._,....m,n,:-AHY,mn- prl•ll6f!011, 11'1 Ya•N : ,... O X O NOSSO pa1•m do ar. d._',ernon, foi ~ _ FOLHETIM I ele que prllld111 o ...-no". ., .u mlllll,.. altra9&Yt.m•me, !i A ESF I nq11&nlo Oll 1-- rrllaYam: ; 1 , NGE VERMEL H .& --vin o NI", que eatan mor- ! li. to . o po•o 1111• a principio § ROMAl•IOI: Rl8TOlllOO DE permanecera calmo, aturdido pela noticia, tonaOU•N lo11eo n A L E 'X A N D R E O U MA S de ruror. J'ula nuDl6te dlan- i; te do palácio de JU81.lça e nlo :: I, !dlt• na lfnroa POriuraeta - Dlrdloo de tud.... • podendo lapidar o culpado, (! roproeaolo •-irura••• & A PllOVtNCIA DO -,,_.A lapidava u pareci... ~ e.m t.!>do o Eltado - CopJTlfht l'Tance•PreGe " - .lle nlo den11aelou Ja- llt4:-urr ~ v.:,:):-A~=nn1saoa .... a. nlnru6D'l? "' 11auara. No número doa vi- _ Ni.o, o sr. d'Ep,mon f• - Nio, durante OI Jnterro- sltantea eatava o padre Oon- trnz~-lo à aua casa. onde ele eatórfOI . Para mim 6 rilden• ton, o conleuor do rei. ficou de 14 a 17. Teve entio te que acredllaYa Nmpre que - El• foi lt? Ellal• certo? tempo baat&nte para d-lo l no momento WPNDIO ,_. - Foi. alm. Mon&<!nhor . vontade e conversar com ele. aal•o. 8omenle d- que oa - Falou a Ravalllac? A 17 somente é que o condu- padrM d'ADIIOIII...., - ...- - Falou-lhe. ziram ao palácio 9a Juatlça . ae dlrlelra conf-,,do qne - Percebeste• o que lhe dia- - A que hora precla& /oi o queria matar um rei berülco, " ? rei aa.asalnado? o haviam dado ablol•lçl.o. - C,rtam,nle . Pouo repe- _ A'• quatro horu e Ylnle Mu ainda . ._ lllpr de o dM• llr palavra por palavra. minutos. •larem do NU projeto J1111\a- - R6peU . _ E n que hora foi conhHI- ram l aNOIYltio um pequeno - DlMe-lhe •le com um ar da sua morte ,m Paris? pedlcárlo no q11&l dlaMram ba· paterno: "Meu amigo .. ," _ A's nove hora• aomente. via um pedaoc, da Yercladelra - Ele chamava " Ravalllac Somente u aels horas proela- crua. O reUcblo abeno dl&Dle meu amigo?! mou-se a rainha recente . ldelepelo\rlbunalnloeonlblha - Sim . Dlase-lhe: ..Meu - -lato t, uma eatran1elralabeohttamentt e.ada. 01'9&8 a amtco, tenha cuidado r,ara não que !alt.Va ainda Italiano. a Dew,. oa homlllS Dlo lla'rlaa Inquietar a, pessoas do bem". .robrlnh& neta de Carloe V. a 0111&do fa•r de INUI cdnlpl– -- E como •stava o 11-saaMl• prima de Fellp• n. tato t, a ce d• semelhante ~rime. no? Llgl\ Mns, 11oabemos com a - Que dlge ele quando \'lu - Perfeitamente calmo, oo- hlstórll\ do Ravalllac. hner 81do ensanado? mo um homem que •• aentlsso - 1'.lnguém V08 pode dizer - Contentou-• tm dlaer : seguramonte apoiado . melhor do que eu como a col- .. A lmpoetura recai" ~ aa - Ele ficou no palácio de "" •• p•ssou Nlo o deixei que tmpoatorn... Retz? sobre o cndafalao. !u Unha - Tive aob ue olll01, cllue o •

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