A Provincia do Pará de 19 de março de 1947

vrandes na tarefa patriótica ãe elevar cada VH mai~ o fiitello i:-ena aprestando-se para ingressar no regime pr.ofissionall.l!ta, com nm grande esquadrão, bradou aos céur: contra as decisões do Con– selho Deliberativo. E assim todos ~ mais. A 91'ita. :foi g~ral. &>u dos que v&m tudo ·i8so como um sintoma magnifico de vitalidade. Nada de J>Olitica:lhas malei11, anl~ui1-ndo, detffl!"lrintlo, matando 11 nosso futebol. Nada disso. Toda essa barulheira .ê sint ,p.ma de vid9:, ~ vida .muita. Melhor do que nos que darêlnos -em apAtta. No fim tudo d1i, certo. grêmio vascaino, na pessoa do seu presidente, chegou a con– cluslo que Jair não interessava ao Vasco em face das suas exi– gências · para reformar contrato como também pelas declarações feitas em püblico que não foram desmentidas em . tempo "portuno. Por sua vez, o Flamor,go mos– trou-se sempre disposto a con– tratar Jair. não fugindo nunca aos entendimentos com o Vasco nesse ii;entido.. Desta maneira. veio a público, através a pala– vra do seu presidente, fornecer amplos esclarecimentos sôbre a posição reta que o grémio de São Januário n.ssumiu durante o de– senrolar dos acontecimentos. Nas pala,vras do presidente Tavares relatam o caminho do caso até o seu desfecho honroso. A TRANSAÇÃO Sábado o assunto :ficou encer– rado dentro das seguintes bases: (Continua na. oitar,a página,} cam:i,eao e tnpu1antes ao "Kt;– nya". A's 16,20, precisamente, entra– ram em campo as duas equipes preliantes, acompanhadas do sr. Jorge Leie, secretário do Consula– do Britânico, de vários oficiais e membros da diretoria do· alvi– azul. OS QUADROS As equipes formaram, então, r.om a seguinte constituição, usando os visitantes uniforme auri negro. l'AISSANDU' - Simeão: Bria earta Uma defesa do ehegou ''eoaeh'' da Bahia, em Bimas ·Teles CHEGOU GUIMARÃES ''APRONTARA•• AMANHA Viajando pelo "Môa", entrado Ha um irre em tudo a todos, procurando • ISSO e a anular onda envolveu técnico azulino rmtem. do Baixo-Amazonas, re- - Estou sendo 1,it ima. de uma ,2 :J'essou ele Alenquer, onde se en- calúnia! - foi esse e;> grito anguis– "ont-rava em gozo de férias, há tioso de Dimas _Teles, el?l telegra- . de 2 meses O craque José I ma endereçado a diret.oria do Clu- ('erca • . be do Remo. E concluía: da Costa ~omen:i Oui~rães, _ Viajarei cnm destino a Be- Ouimaraes. ve10 assun, à tem- lém pronto "' desfazer a calúnia po de participar. do "apronto'' d_o 1 , corr:. pr.ovas inefutâvei~ .. E' pr"': "P,squadrão de aço". de amanha, ciso que mP ~uçam! Aqm, não f1;ll ~ndo bem possível que este.la do- ouvldo. Dei;l~garam-me da embai– mmgo próximo, integrando a 1!ªd~, isem direito • qualquer de- f i"a do seu clube no "re,,an- 1cesa.. 0 e~s ' · · o público teve conhecimento eh~ contra ª Tuna. desse protetito. desSl! verdadeiro •· , brado de desespero . de Dimas Te– VÃO FAZEI( CON- les, ~través o ~otictário do ,,es- pertu,o '·associado" ·' A Van- FERENCIAS gusrda". , o mai.~ que ;;e 'tiCQu sabendo, depois disso. ~ que Dimas Teles tomou passagem pelo ·'Comap– fü,,nte R,tpper ·, ., já esrá vtí\tando com destino a Belém. RIO. UI 1M· - Seguirão 6á– bado, pela manha. para..luiz dt !"ora. os professores da F..scola o.e Arhitros Hora.cio Verne. Catlo• Çarvalho Leite e Inezil Pena Ma– mlho, qui, realizarão aii várias ronferéncia::. A ronvite da Li!l'.a de De:::portos Joc!l.L A DUVIDA FICO(! NO AR A dúvida ficou, a~11im. no ar: - Têria.. mesmo, Dimas Teles t4'ntado ·• comer bola " para a. Tl!ll - lizacão do Quinto jogo, na Bahia? FORTIFICANTE PULMONAR PE I TORAL VIDA-SAN COMBA'TE COM EFICACIA GRIPE, TvSSE E BRONQUITE - Mas, se esse quinto jogo mio ehe– a.ou a se realizar, como é que se prova a :falta arguida? O presidente Edmu11do Cher– m<int, da delegação remista, é pes– ~.oa de idoneidade acima de qual– quer suspeição. - Mas, - pergunta-se, - quem sabe se o presidente Chermont. não foi, tambem. na onda dos "disse, nie disse", dos "ouvi dizer"? Eram estas as interrogações que aqui se faziam entre próceres mats ponderados, menos afoitos. E justificavam, falando no outro ponto das acusações: - Dimas Teles tem .feito o bo– nito com o quadro profissional do R,emo. Na Bahia, brilhou. Por que, então. negar-se-lhe o direito de comemorar os seus feitos gra11- diosos? Quem l!abe lá iie o descon– trole de que o acusam não se li– mitou o. um excessosinho sem maior 1·epercussão. numa reunião intimtt de bons amigos? ATE' QUE, ONTEM UMA - "Tenho muitas e bóas rela– ç.ões nesta terra hospitaleira e amiga. Aqui ví 0 ,o há quatro anos e meio, trabalhando no cçmércio local. E pode ser que as minhas palavras isejam mal interpretadas, ferindo suscetibilidades e crian– do-me. assim, malquerenças, má– guas. queixas, inimizades que bem podem e devem ser evitada:s ". HA' UM ERRO EM TUDO ISSO E o missivista entra. asi;im, no assunto: - "O Telégrafo t.1:ouxe-11os. on– tem. domingo, à noite. de torna– viagem. os écois do vasto escân– dalo criado af em Belém. em tor– no de um incidente ocorrido ante– ontem. no Palace Hotel, com a embaixada do Clube do Remo, in– cidente que o grande público ba– hiano desconhecia. Quem sabe se P..;se não seria o caminho mais curto para deitar por terra o compromisso existen– te? A "ONDA ''ENVOLVEU A TODOS A pequena "marêta" dos dias primeirOB, aumentando, aumen– tando. se fez "onda". Onda que •mvolveu a. todos. Aos cronistas e próceres bahianos. leais, honestos todos, mas iludidos na sua boa fé, dando crédito ao que se boateja– va. Ao presidente Chermont, também, que i;eguiu o mesmo ca– minho. dando ouvidos a tudo. Di– mas descontrolou-se: - quiz ir ao desforço fisico, à agressão. Mas. quem não se descontrola– ria? O que f. fato ~ que, desligado da embaixadl'!. Dimas aí vai, amar– gando o peso da acusação, tUspos– to a defender-se plenamente. Consegui-lo->\? Eu penso que ,:;ím •·. . CARTA ... Há um erro nism tudo. - posso assegw:ar. Um erro em q_ue se vi– ram envolvidos o técnico Dimas Teles. o presidente Chermont e muitas outras pessoas. aqui. A BAmA QUERIA DIMAS · j I MP OR T A D OR A Era assim que já se estava ob- TELES · ,. serva:rtdo o rumoros~ "caso", Até ·0e inicio, posso assegurar que li IDE FERRAGENS, SIA que. ontem, o Correto ~os tr'?uxe Bahia esJ)Ortiva desde fins do ano · 1 uma. carta. l!:ra d~ Ba.h1a ev1éra, passado. preténdia conquistar Di-1 ASSEMBLÉIA GERAL 1 e:irpres:sa, pelo avião da Cruzeiro mas Teles para o seu futebol .A ORDINARIA do Sul. Assinava-a um velho pa- fama dos méritos do técnico azu- 1 raense que há. algu:rn. tempo re- lino chegara até aqui, por entre 1 síde Cf!l Salvador. Pessõa muito os mais rasgados elogios. con,hec1da_ a<1,ui e lá.. mas cujo I A cada vitória do Leão Azul aí nome pedia não viesse li, público, j em Belém. mais crescia o cartaz uplicando: de Dimas Teles, aqui. Veio o Re- mo a Salvador: .... dois a dois com o Guarani, dois a dois com o Ipi– Loteria do Estado do Pará ranga, dois a dois com o Bahia. três a zero com o Bahia! Nenl).um outro quadro conseguira realizar façanha igual, nest':!s últimos anos. - Esse Dimas •reles é,· verda– deiramente, ·um grande técnico, - dizfa-se assim nas ruas de Sal– P e l a oresente, ficam convidà'.dos Os srs. a.cionis– tas da, Importadora de Fer. ragens Si A. para a reu– nião de Assembléia Geral Ordinária. a realizar-se a 27 do corrente, às· 17 horas, nos escritórios da sede, afim de dar cumprimento ao que preceituamos arti– gos 98 e 102 da Lei.das So– ciedades por Ações - De– creto-lei n. 0 2:627, de 26 de setembro de 1940. AMANHÃ , e r $ 100.000,00 ri CR$ 30,00 vador. HAVIA UM CONTRATO COM O REMO Prossegue 1t carta~ : "Começaram, então, os boatos: - .Oimas Teles vai ficar na Ba- hia, no clube A. no clube B. no clube O. Não se ftlava noutra eousit. Mas, havia um contrato com o Remo. O coa.eh <'lst.ava preso ao Leão Azul por um compromisso Que só terminaria em janeiro de 11148 . Rescindir esse contrato não era poSBivel. O Remo IJão ACeitaria. Come~. então, uma verdade!~ ra. •·marezi.a", parecendo que to– da gente porfiava e2n inimizar o técnico com o seu ulube, o clube oom o flC!U téenl.co, . Pará, 17 de março· de uwr. Importadora d4! Ferra– gen~, S/A. Abilfo Augusto Velho - Vi-ce~presidente no exffei– cio de presidente. OUÇAM A: ''RADIO TUP1" ao ataaue. tendo ,., 1:1'.oleiro vi.s1tan- "'VUCou 015 c1u no e qu te praticado a sua primeira inter- eram estudar.-se uma fórmula venção de violento chute de Cos- que conciliasse o~ interesses ge- mo. rais. Aos 10 minutos de luta, onde os locais não haviam demonstrado O MAJOR, JOSOE' REITERA grande controle, organiza;.se um SUA RENúNCIA ataque à. meta visitante, tendo A essa altura, quando o presi- Aracatí oportunidade de marcar, dente ·Brazão afirmou que iria aproveitando um envio de Hélio, pleitear do Coru:elho Deliberati– o primeiro goal datarde com cer- teiro tiro irn ~.nl!'.u!o direito. vo 11, reconsideração do que o os INGLESES mesmo resolveu semana passa- ~,.,.,~....~.-.~ ...~...,... --- ~~1:1'4~ zendo prosseguir, então, a reu– rtil<> da diretoria. PEDIU DISPENSA DO D1!:Brro Nes.sa ocasião, o ]:lt'aident.. Brazào e Silva comunicou hawr escrito à. e. B. D., pedindo dia– pensa do débito da Federa~, correspondente a,o ano passado. Muito embora os marujo~ ns.o consigam exito em suas pertgosas infiltracões, .io11:am com alguma nocão de futebol. Destacam-se do time auri-negro o extrema Shoesmith, veloz e pos– suidor de violento chute, e tam– bem, o s.rqueiro Webb, que prati– cou diversas intervenções de se11:ui– doo chutes de Hélio, Aracatf e UMA NOTA VASCAINA. A' IMPRENSA DO PAíS Cosmo. Com fraca defesa, jogando qua– si ao meio do campo, a ofensiva alvi-azul vai novamente ao ataque e por intermédio de Hélio, que após fazer uma série de fintas, é assinalado o segundo goal do bi– r.olor aos 20 minutos da primeira O PRESIDENTE CRUZ11ALTINO DA' EXPLICAÇÕES SOBRE O "CASO" JAIR RIO, 16 <Meridional) - O pre– sidente Armando Rodrigues Ta– vares entregou ontem aos jorna– listas a seguinte nota: fat.e. - "A propósito do caso Jair, Monótona, sem ,,íbração, termi- de!initinmente encerrado on- na a primeira etana. tem (sâbado). com a venda do . , ~OVO ARBITRO . . passe ao e. R. do Flamengo, o Rem1c 1a<:19: a pele.ia . dmge-a sr. Antonio Rodrigues TavarM ao:ora o oficial A. E. Mattews, do . . . ' "Kenya", que demonstra conheci-! nresidente em exerc1c1n do e. R. mento das regras do futebol, es- Vasco da Gama. fez à. imprensa necialmente nos impedimento1-:. as seguintes declarações; Mais entusiasmado~ os visitantes envolvem, de quando em vez, os atle}as campeões em driblings que arrancam aplausos de seus colegas de farda, enquanto os bicolores aproveitam-se e retribuem. Tro– cam-se vãrioi; ataques sem.impor– tância revelando-Re o zagueiro di– reito visitante, calmo em suas re– batidas. enquanto o nonteiro -f!i– reittl oferece oportunidl!-de a Si– meão de exibir-se em várias defe– sas. Novo l!oal bicolor de ouonuno t,iro de Zér:a. é usinalado à altura da linha br1mca. - "Desde o inicio do {"f'ISO ,Jair, esta presidência procurou seguir uma só orientação, e dela não se afa.star t1té ao fim. A primeira vez Que üzemos declarações pú– blicas sõbre o assunto. 1oi pBcra evitar que ~urtisse efeito a intri– ga esboçada contra. um no~so di– retor. e nessa altura ,iá a,centua– ,•amo::: que " atitude assumida pelo jogador e pelos interessados na sua, transferência, não nos fa– ria baixar o preço do passe .ou melhor a, oferta para a renovação do eontrato. Sabe-se que eram 1mtão atri– buidoi; ao jogador certos concei– tos desprimorosos para o e. R. Substitúe, o Paissandú. Hozan.a l"J? Bendelaque e Serra por Taco, com o fito de treinar seus ele– mentos. passando a pugna a ofe– recer agora mais animação com os ataques dos visitantes, os quais a.presentam sinais visiveis de can- Vasco da Gama, em contraste saco. Aos 28 minutos da fMe :fi- , com o tratamento. quf! êle sempre nal, Cosmo espapa pela extrema, teve da parte do clube e de al– pa~sa. pelo médio CumnJJngs, pelo guns de seus diretores e que bem zagueiro Close e chuta m_defensa- justificava outro procedimento da ,,eimente marcando o últlmo itoal sua pa.rte, Receamos desde logo da t~rde._encerran~~~~_:~dor. que, mal orientado como eviden– O REMO ,:,REINA AMANHÃ Pa~a as .turmas de Juvenis e aspirantes do Remo_ haverá ama– nhã, 11 tarde. no campo próprio, rigoroso treino. sendo indispen– savel a comparência pontual de todos. temente estava, o jogador viesse a criar entre êle e o clube uma 1ncompa~ibilidade que bem po– dia por fim levar-nos a abrir mão do pagge por preço inferior. E surgiam depois outras declarações a· êle atrib'1idas, a sua assinatu– ra num telegrama para os bri– lhantes cronistas brasileiros que ·es_tavam ~m. Montevidêu, e. por -------------- fim a .infeliz ca.rta dirigida · ao o Botafogo quer os sr: presidente da Federação Me– tropolitana. de Futebol. dois RIO, 18 1Meridional 1 - In- forma-se que o Bota!ogo está pro– curando contratar os jogadores Piorioski, arqueiro ora vinculado a. uni clube de Curiti.ba, e Bino, ponta esquerda que atua em San– tana do Livramento. Derrotou o ·russo SAO PAULO. l8 (M• O campeão brasileiro de luta livre Tatuh derrotou espetacularmente o famoso russo "Homem monta– nha". num embate realizado nes– ta cgpital, Tudo isso contribuiu para se estabelecer afinàl um ambiente desfavoravel à. permanência do jogador _em nossas fileiras, e nem certas afirmações que nos fa– ziám de que tudi, vinha obede– cendo a uni plano para alcançar aquele objetivo n'1s desviou do firme propósito de negociar o passe. Não ~ verdade que, depois do regresso de .Jair de Cambuqui– ra. tivessemos melhorado & nossa oferta, Desde que admitimos ha– ver-se criado entre o clube ~ o jogador. por culpa deste. uma situação desagr&;javel, estavamos definitivamente disposto a só M• sinar contrato com o mesmo de• pois que êle fosse à Feder~ para 11otificar-nos de que aeel• tava a noi;sa proposta, consiant.e do oficio que endereçamos àque– la entidade em data, de 27 de janeiro c:le 1947. E' certo que as negociações com o e. R. do Flamengo se arrasta– ram com 1'astante lentidão, me.1 em todos os encontros verifica– dos houve sempre a mais com– pleta. cordialidade, TransigúnM por fim um pouco no preço :an~ teriormem.e Pedido. e nisso ~ uma, prova da nossa. b6a vontade com 11quele gloriam companhel• ro de lutas desportivas. Sabem(')! que uma grande parte do ~ quadro social preferia que, me&• mo correndo o risco de ficanttoa com o jogador inativo, não hou• ,,esse abatimento algum no )'NI• ~,0 inicialmente fixado . Toda.via, mesmo para que ; et1 espiritos malevolos não tive11sem motivos p11n1 suspeitar que o ton– trato· houvesse sido em condiotSN diferentes daE estipuladas . des• de o inicio, Julgamos ser mélÍ 'l.er para os interesses do clube ne• gociar o passe, o que acabamo, de fazer, pelo preço de •• , •••..• Cr$ 500.000,00, e desta forma. en:– cerrar o assunto, a contento tle todos. O Vasco da Gama. recebe esse pagamento à vista, o· fl~e tem inegavel vantagem, e he.v~~ ainda um jogo amistoso entre es dois clubes, com a renda a. divi– dir em partes iguais, papnd8 ingresso os dois quadros soeia.u. A soluçá.o satisfaz também o Jo– gador. que segundo dizem, gem,.;. pre foi e desejou ser rubro.ne – gro e o· Flamengo tem 1,11 suas fileiras enriquecidas com um ''player"· de invulgares · q1,11tlida• des. Quanto ao nosso clube, 'en• tendemos que está bem compen– sado, embolsando meio milhão CM cruzeiros, tão necessário e· util para .os grandes empreendimffl• tos que temos a realizar". ·· · :♦::•::•::•::•::•::•::•::..::•::•::•::.:;~ ..~..::~~ }lESCRITORIO !~ COMERCIAL ?~ instala.do com moveis e.ute'nslll11• :•: Informações com tt j:i Dr. Salvadur i:~ de Borbo1ema · :O: Trave~sa Sete de Setembro, . 40 i"i 1.º andar ..:. Fone: !11 ,;.;i.;;.:;.;;.;:.:;.:;.::,:: .. ;:.;:.~~..cw.~

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