A Provincia do Pará de 19 de março de 1947

;t~•;:;;b;:~{l-ni. ,.~~ ir ~;s;-;,,;· , ·;.- Sousa, ice b~tin: -~ pt para. o C11rrQ. , hospital onc'le veio êle a. falf!cer. Lourdes que era wa noivll, '1/if•mava. awi qostcwa rf.i'.le justa.m.r.nte por I tsso. E o f)(!Í <tdíantava que já. era tempo do Jtlho· ,:1·ta1· Jv,i;,o. , LEIAM : cruta". Cr 6-00 - Cr 3.00. GUARANl: HI anos, , Crf 2,-t0 - CrS 1.20. IRI ,"1.s 20 horas - Estréta ! "MulherP.~ " diament~R" Cr!i, 2.40 - Crl!- 1.20. na,; dos ares·•. Cr~ a,50. VITôRlA: As 20 horas - •·o farol abandonr..uo" e 11a Opera". Crs 3.00. Vi-o. mn dia. meio nebeáo. 1mma iesta carnavalesr.a. no meio 1 de ,,,da (1. <.!ntmaçdo. ,v:dir à ''1ati<'-" parasse. A inúsir:CI. pa•·ou. real- ºO CR\JZEIRO" mente todo mundo ficou. desajeitado, r:/ 1.P.io d,,._ c1,riosidade. Anto- A" 20 hor!'~ "Tnnclra, ·· • TmJI. nio wh!i, ao estrado fito,.t o ,,ovo e ~díu qu.e Jo.q_sem feito.~ dot.• l 1 m•1wtos de stlcncio po,· a.lmn. dl' wn. nlto r,ersonahdade que mor– rei-o. neeta tarde. O siléncio com.JJ (l.rtJcen.• •im .,enhr.r, q11, o m-0i-to 1 eta importante e polltico i!! n.lio h.mwe cn·r1111em paro, 11111 prote~io, i Se11- s~tctdio >ufo mr. sm· preenif.en . Recebi a notícia. como SI' jiJ 1 estivesse ,1, e.~pera ~ta_. M':11 a~ntgo !!'f'<r. capaz rhMo f'~_de cousas 1 piores. ~e pudR-~M !lXtst'1' r.oisa mo,·. SP.n,1.1. e 1;e,·dade. L me sa11ãa.- 1 des suas e lembrei beta.., oca11iôe.• em q1;.P, estive1·amos ;untas. di.•cutin– dó, porque com Antonio ndo :ie wdia conver<a.r mas s•m discufí1·. Ainda as,<im, eu era o unico (]11.e 1>/e l',1cnt.ava, Je,1•011-do em. con..•idera– çdo, provavelmente, 08 ban,,oi esco,cres em. qne sentamo.~ junt.os e OI! castiqos que juntos so/rerno/J. A. esu tem110. "" m, ~entia feliz imi– tando-o. Me,t alõum. tinha el!Crito oa meswo.• w1m1.a8 011.e t le co– picw(f. "tinha, voz, 111.uita.. ~ veu, trazia a en.ton.a.ct7o ri.a. ,mz d.P: Antonio. O inte.-,;ssante é que cnando de~cnbrio. ª""' e11 imitava ,;1;.os q.titude.~. muda.va- a.s incontinenti. Ma,s, infa.lwelm.ent.r.. n.s q11-e. /IF. seq11.ia :m. tt– nha,m. Logo m.fluencia sôl'.>re m meu3 Mo.<. Sornen.te 1nai:s tarde me /il1P:r_te,_·. ,E o.qon1 P-Sto-11 lfon:. _ rthsolulo_-1 l'llente lwre. frei. a mtssv, d1:i setimo dtr,.· porqul!' esta é mw:ha obn– qtiçda. A/7ro.çarei seti po,f. dizendo-lhe que "a 1Jftfa. 1c llS,<;m mesm-o" porqtM ndo ·,ne ·1Jirdo outras palavra~ n.ns ló,bio1<. A.i,,-açarP:i to.mbérn. I 001wencioTU1lmente, suas i.rmá.s, htclusil!é T.ourcf.e.• QII' i belo. ~ t Í pura e q1 1.e jamats r,ercebe<.t minha prt!1fflca. - M l ANIVERSARIOB l r11. MARIA ALVES DO OAR- , MO - Ani,•e.raari" na. clate de. · • HELENA 1'ILGUEIRAS I hoje a professori!! ana 011.rmen 1 - Comemora: na. data de. boje. 1) 1 Alves do carmo. perten.cente ao t@U antversâno natalJc.lo, a. gentll I magistérif) públlco da , :igita.l. srtA, Helena. abola P'llgeuiras. A aniversariante. oue é upõ,;. !ilh.l. da sra. E1u. 811.bola JJ'Uguei- í do sr. Evandro do c~rmo. d le• ru, ·1üva cio sr. Ma.rcelo Saboia l 11:ado ,.,,peciaJ dl! Ordem Polítiei\ J'lltue..tru .. _ . • . 1,. Social. rec.e~rá i,elo t.1.'A.n3curso Pelo feliz r,entc,. a ,,,1u, ena- 1 de se11 nátallcio, o.• ,;unipr1mentos 11.&n~ receberá 1)3 cumprimentll-l 1 e "-OD!!ratulecõeF. dt1.< Pf!JSSÕ85 ami• de ai amJgulnhu. ! n.;: dn l".a~al. Bra. B1'ER EREIRA BOR- 1 BA - O sr..f,1;me Nunes Bol'ba. ! '>ASCIMENTOS tu.nclonárío ti,:, Departamento dr ' ANTONIO MIGUEL - · a MJ\– Aui.sténcia Públic11., _ feste.1a no ! r.rrn,dad,. da Si,ntA Casa, onde. se d.ia. de boji; o neta.l1cio de ,,ua I a.chit:.-a. r1>cclh1t1a !lo q1. :11.rt -0 n. 12, dignll. es~a. M'll F--~(.er Pereira j •· srn.. rü• cl~ T.,,:,urdes 1iuel• r"" redo Arche- d;; l'l;Jvg., 5J)f, •· do ~JJíJ~L~ HO.TE ! A: 15 e às 20 horas! A "!?0tb CENTUltY f'OX'' Al"Rf.:8EltJTA C f 1)O:i, M,t.1S IN"ESOUJWIVF.18 SUCESSO~ MUSICAIS DO CINEMA! Charles Boyer --com-- Loretta YOUNG-Philips HOLMES . 'O 1'.~PJ:T f;l!LO o,: flRANDlO IDADE SEM PAR 1!: lNC'O:'11f'l'NDIVEL BELRZA COM A CELEBRF '\fUSICA DO ''HA-i;HA-C8A", s 20 h.oras 2 últimos dias! ROBERT WALKER na impagável "tragédia., de um convocado -com~ loo NA REED Hoje à 20 h . ESTRÉIA! RM PfUMf;IRA. EXUU AO !l U.L&M ,l "1'0:lt:" .Al'aJ:SEN'l'A. P."S'l'E o GRANDJ0S0 f;LENCO DE CEl.89RJD DEII: Bany Fitzgerald, Walter Huston 1 Loui~ Hayward, Roland Young, Mi cha Auer, June Duprez, Judith Anderson e C. Au– hrey Smith, na famo a obra de R. Clair VINGADOR I VISIVE (lmp. atiii 10 an.os ) - Um filme cheio de 111.is~ l,1,o, " a.s,a net , nnd 1 , J• rftlnias 11\t>tl"l'Jft, nma pnt- >una, seg-und1> a protrr.fa I<' uma ve1Jt11, .• ,.. ran~lo .. 2. 0 filme: LILY, A TEIMOSA, e/ J". Garland ,-- PAIXÃO DE ZINGARO SENHOR UTA P O E I R A IRIS EXTA-FEIR DOMINGO! Ray MILLAND e Marjorie REYNOLDS, em 1 Uma sensação nova no cin ma TREVAS Hurt HATFIELD -- Donna REED j e ClEORG~.. ~ANDERS QUANDO DESCERAM A A"• H.3t • h M 11.oru "O.l.f; .UtANBA - IIIIYa.lA! L õ R D O L ()DO du1p a~ Hl •.u "º"' rAUI.J.'l'TI!: ~ohl\ARO ..... 20 111'111 M'..-\Jtlll,\ - l!ST 141 MULHERES EDIAMA E em teenkolor, ~OJll 8B'J'TV OKA f notável diretor de dramas O retrato de Dorian G ·ay G--u AR- A-- 1-::-:-~~oru---HO-JE-1' A.MANHA! E.IT 1:IA - "'.l't1N'DllA" - (TIIIJI, de nüsteri.o e pa ror. Uma 11rodu<;a ''Paran1011nt". o llOMA '\'Y, J'ORTE, BIZARRO f: H • 'Al,ADOR :u 10 a.nos)·--'""" OEL CI\MBRE; obra prima de FRITZ LANG. • _ fll' OH' R wn.n,:: ,. .. qu r,uRJno 1'11M 1tM• 001•, ~, ,Jack Hulben o 1te1 o 10 0 ~-----~----------- --- -------- - ----- --- -----·- - ---- Aguardem! "A tomada de Berlim pelas forças russas" - ensacionol documentário. "A pol'ta de Ouro'\ e/ Charle - ?ARA 'HEI sr Almir Ar.--.her S\lvi, deu á <.;A.PITUl,O XXX - O duque grit011 is.~o? per- 1 :·::-::,:r-w.-:w♦-::•::-.:,:-..r.~ 1Mf-::•::• ::•::•:t•::-::-::-::-::-r-..r.-::,::,:;,;;,;;,;i•:xw.1n:-t:.1Jw:·1 privilégios, rrttwa~,e : u • o CardMl, um exLrato do pro- Sra, CONSUELO ~ . e · lur. ; um vl."az nJmpólhe>. ouP. na guntou . 1 ):.· O OSSO FOLHETIM pa •m do •r. d'"''n... non, foi b '.!!ALEIXO _ o ;;L Rosf;lll! Ba- b i , .__ • .. 1 ~ N , ... ª i. ,..... ·e o-ver ai públko. El!tá dito l f · · i d p 11 • Plª at sma.. rec..,,,. 11 0 nome "~, A um terço mais ou me~ - Sim. Monsenhor. ma-"> o' ii ________ _____ 1· ele que pr ndeu o Ul&lllnO''. a:1 o 41ne ae .PU11ou na nu l le!xo. a to imc1onar o a o . ~n•,·mio Miguel 1 . d. F . . . l . t , •·• . lh b . d 01& C!vtl, comemora hoj"' 0 ,mi-- " - ,, · nos ~~ r- 1 ua . ~ erronnene. assassino , a es ava preso e o:~ ; _ Aa mu e.ra a raça am•me, e e•rr. o da (fürte . ersirio nataHcio dP, sna digna I PESTAe: um ,:e1cu.o cauegado _dt> vinho ~~rigo ~-e que o mata.~sem ha- i tJ . , enquant<> os hom•ns fl:'ltl.f m: _ _Não ei,;tJ'1e pt:eaen~ à espóF.a. srn. ccnl'ue'.n Para• if' outro ôe fpno se o::1usaram. 11a pa.,;:;ado. Arrastava.ID;-fl_ºi:': A ESFINCiE VERMELH .A • "Viva. o 1·tl", CfUe estav mor- que~táo,rP-spondPULatbil mas ehe Ba.leixo, Em ~ua re,.U!.enc!a. j lNSTI'l'UT('l :r El!:>UGAGAO I Houve 11m ~mba.raço. o cochei- para ~ Louvre. Segul:-o ate la. :~ 114. to, O povo que a J)rtnciplo estive 110 pa.Ubnlo. ao lacto do !~teJando O ::icont,>cimento. ,, "-ª··. D0 P.t'_J: \ 'DIPLOMAN'DOS ro 8.poiou à e$QUP,rda P o cen- Parecia-me que era mmha pre- g RO, IANCE BJSTOlUC'O DE , permanecer calmo, aturdido carrasco. A sentP..J\C.a mandava Al 1 .'ecepciona,ri ,;.~ pessôaa ""l''l•, r,, 1·..:·-, ,·:, rn'-):b:e dommgl'. ! tro ciii. roda. qila.~i tocou o mu- sa_. Most_!ei-o com minhas pro• 1 •·i A L E,,. ,.., D R 'l" 1 p la noticia, tornon-»e louco quê O paciente fos1<e esquarte- i ó,ll ,~ <le ma1·c;o, wlará grfl•, ro dos Sa11t.os, Inocentei;, pr!as m;;os ensanguentadas e I ij .n n .1.:1 D UM A S de furo1·. Fa•ia reuniõu dlan- jado e atasanado. mas ·nao ~ . ~ _ ma1;; um~ tHrmi- de p,:ofos~ores AMncheguf't-me a porta com , gritei : Foi ele que matou o 1 ~ 11 rdiio na, hniua i,ortueue:;.a _ Direitos rle tradu,gjo 't l;e do palácto de Jm; lf;I e não limitaram ~ i8Ro _ O _promotor ~ARIA JIJSE· - O d~,, ?! : rlipl?111ados oelo InMítuto de E-rl~;- n,f'dO d.e Sf'l' ~smagado. A via- ! rei! --~Qual? gritaram .. Qual? J :,: repr01Jução a Jtll'&Mll a /4. PROVtNCIA no P/JtA podendo lapidar o culpado. (ta cor'?a, .sr. !,ague le, propôs hoJe i;erá fe st e.w._do. ~om. ll,.egr.. · ,_,aça.o do Paré . Após "º ht>nç?.o tura esbarrou . Nesse momen- i Aquele t Aquele que est,a vesti- t't em t?dn O Estado __ Copyrlrht Franr~-rreHe I lapidava as panid qHf' se ,1untassc ao esquarteja- no lar cl.o sr. Cass~o Pe 55 õa de ~imbólica cios aneis. que s;erá reB- to um homf'm subiu a. um rai.o do d.e verde?" 1::: - .Ele não denunciou Ja- mento chumbo denetido, óleo Vasconcelm;. conheci~o advog~do lizaôa na B.-.s!llca de Nazaré. aR d.a roda, afaswu-mf'. com a Choravam, gritavam. ameu- f{t:-i:,u,:;·~i-H-Jt·;tO:N:-::-::-:v.s v.t-::-• .-::.w,r-,:-..:t-e.:1-: 4: ma.is a ninruém'• e resina fel'ventes. acompa- nesta ci;.pital, e_ :s.ua 6:1gna esoosa, 8 honu;. os ,lovenR diplomandos. mào "' pela trentl' do sr. çava.m o assassino_ A ri.atura SP passara No número dos vi- - .Não. o sr. d'Epernon le.& - N o. durante OIJ mte1To - rihado1,1 de uma miRtura de ee- professortt Mana. Lui~a- Pi_nlleiro !:êm s;e~sl!o solemi 11. ser. efetuada ct'Epernon qut> sP- dissimulou do rPi nào poóia ab~oluta.men- ,:;itantes P~tava o padre Con- tr!lzê-lo à sua casa, onde ele gatório.s. Para mim ~ eYiden- ra e de enxofre. Tudo isso fóf Vasconcel? 3 · ?~:s e st ª "; 11 ver~,i- no 'Teatro ifa. PRz. rPceberà<l 08 como parâ deixar passar seu te marchar, t-~l ª afluencia em t,on. ~ confessor do rei. ficou de 14- a 17. Teve então te que acreditava sempre que aceito com entusiasmo Se e rlaucto_a mtere~~ante Ma.ia Jose, 1 diplomas de prot.e~sores norma- braço feriu o rei com o pri- torno dela. A !rente do guar_- -- Ele foi lã? Ei;tais eerto? tempo bashrnte para vê-lo à 110 mom 6 .11to ~upremt, t"e1·1·a . tíVP.E;f!e rieixado o povo enc"r- !ilha unica do r•a-,al 1· 1 ct d · f · ·. · · da mo·veis re onhe · o mar' ' ·"· ·, · " ~ ·• .. , ~ · i st a.s, serv 11 0 E' paramn ° "' meiro golpe "Acudi-me gri- - · e r:i e- - - Foi sim Monsenhor vontade e conversar com ele. salvo. Somente d'·-~ r.1 1 e oª.!' te_ ga.r-i;_·".ªº trabalho este teri" J!im sua resldéncl" 1' rim Qmn- · f Ald b · ,. ' h J d'A e U h mem · · , · , ·· JJHk ~ " "' . · • . · · · d I rurmn ° pro "~~or .e aro t.ou o rei. estou ferido", e le- "- ª , ncr · m O - - f<'alou a Raviüllac? A 17 somente é que o condu- padres d'ADªOtLlêm11:, aog qllaii; .sido rap1~0 !'- flln ci_nco minu- tL"l.o Boca1u,a... 2iir;, ,.,~ P&!.~ a, Kleute.11. . anunciou-lhe a. nova tRtal e _ Falou-lhe. 1 1· · r1 J 1 • tos Rav Jl a.ntversaria~t.e ,c,:tpclanarê.o a~ Prna <;0mlMt;" r1., ihµlomandos, van1-ou o !naco .que sust1_nh~ ele entrou ~<;odadainPnte no - Percebestes o ue lhe <lis- z ram ao pa ac10 rª ust ça. se dirigira confessando que ., ' . a1 ac estaria reduzido pessêas am,gas. r-ompostn das srta.,. Clelia ,gales, a_ carta. _Isso fac11it.ou o assas castelo_ Subm direito ao apH- ;;e ? q - A que hora precisa foi o queria matar um l'ei herético, a peda,ços. ~uancto ele deixou Sra. "º<:1•"MT ~,.1 •_P"'_ ·JN!:. VIAN- Eºt,Pr l<~:arrar. Maria do Carmo smlo a. v;brar-lhe o sleg.;mdo tament,0 da rainha. :ibriu a ,,.. . . rei assassinado? o haviadm Edadlo abdsolvicdão. fefa~t~~ :e~~!-aset ª1 tcaminhta.r ''-"" "· 1 .,.u' - Arruda.. Ruth PPna.lber de Le- , gô pe, \\bron-o. O re \Jf'~sa )porta e sem chamar ninguém.!_. -- ,Jertamente. Posso repe- -- A's quatro horas e vinte Mas ain a. m ugar e o es- •· a empes a- CO NA1·re--0N:ni:~.~á:: i>::~!Wc~~ º;; mo!'. Leonor Pnget." BP.la za- VP.Z so1tou ~pe~~~ 1:n:i suspuo~'!como se ela de·es1<e saber <'le ·lt.lr palavra: por palavra, minutos. vlarem do .seu proJeto junta- de de gritos de cólera. ma.Idi- gurl. 1>i:teve em nosss redação, Estava. mmtoi',. o_.1e1 esfa s~ oue i;:e t-ratava. exclamou em, - Repeti. _ , - E a que hora foi conhect- ram à absolvição um pequeno c;oes, arneaça.s que ele então sra. Noemi Martins Vianna. •;iú- ~onvirl:mdo A. :PRO'l.i'INCI.I\ DO mente ferido. gntou _d Epe1- italiano: 1 Amazzat.o. I -- _Dl~,c;~.-lhe elP ,wm '!m 11.r da sua morte em Paris? pedicárlo no qual dis&eram ha- co!11preendeu a enormidade do -va do dr Joslno ViRnna. antigo PAR.A' a ~P fa_zer representar na..~ non, atirando sobre ele seu - Ele loi morto! repet.\u paterno. Meu a.migo... - A's nove horas .somente. vlá um pedaço da "erdadeira cnme que havia cometido. So- protessor e act,·ogado nesta e!- , bre o ~:adafalso virou-se para. · comemorações. manto. Não vi mais do que I Richelieu. Isso concorda. per- Ele chamavâ a Ravaillac Somente às seis horas procla- C1'Ul1:. O relicario aberto diante O µovo e pediu em voz lamen• ria!\ur;Unta senhoril será digtin- isso. Lutava. en r~om o assar--1· feitamente com o que me foi meu amigo"?! l mou-se a rainha regente !dele pelo tribunal não continha t 1 guida, por certo, com as home- VIAJANTES siljO, agar~ando pe!as vestes. referido. Agora. o resto. -.- Si_m. Di~se-ll1e: '·M~111 •- !sto é. uma estrangeira labsolutament,t>. cada~ Graç~:,; a 1 ~: ed.és; ~º:i~ºa 1 ~ 1 ~\~~ª 1tª~ori-!: nagens ctriF pe!ISôas de suas rela- sr. JOSE' EUOENJO DA cos- ETh me ferm as maott com o conduziu-se e depositou- amigo. r.Pnha cmdado para nao ~1w falava !linda Italiano, a I Deus, os homl."tlS uao havrn.m •anto 8 1 - l TA _ No vitpor "Parintins''. 5 e- P1__!nhal. mas não o larguei se- SP- 0 ai;sassino no palácio de inquietar as pessoas de ben1". I sobrinha HP.i,a _de Ca~los "., f\. 1 ousado fazer de Jf!su_s cúmpil• Salve' Raf!~!~ açao ce um1 ções de am!zadt gue hoje. pari, Almerim, n i,J'. nao quando o vi preso e bem Retz, junto ao Louvre_ Foram - - E como estava. o ;issa.~si- prima de Fehpe II. 1st.o e, a ce de semelhante n1me. 'ELVIDIA o dia de ho,1e Josê. r:uitenio da Coi,.ta, prefeito sollldaime~tet, segnro'~'ENio o postos guardas a porta, sem .a no? 'lh,~gtt\- . Mad1,, Racab_elmlos com a f h -- Qu_ed. diss:, ele _,'IT;ando viu ,·once!1â~: consolação fot-lhtt n1arca. a. pasrngem d" natalício municipal dao_uel.r municipio, o ma a , g-n ou IJ sr - '' pernon_ fechâ-la. afim dP. oue todo . r,c-,fPit.am<\n1.e r.almo, co-1 rn ona e dl "aJ • ac. 1 aver si o en,. .ana.uo · eia menln11. El"ldi~- filhinha. do qual ,;e encont.ra ne.sta ,~apitai. conduzi-o ao Louvre··. mundo pud_esse ent.rar. lnsta- nw 11m 1,omem_ <n1e ,-P: sE'ntissr, - !>.inguém rns poae dizei- J - Cont.rntou-se t:>m d.i?er: Ah! -slm. corno 8€· fosse sr. Elvidlo Ot!l.viano d.e Matos, e aflm de solucionar ",ssunt-0s cíe Richelie11 posou a mào ,;obre lei-me lá, parecia-me que esse seguranwnt.p apofa.do melhor do que eu eomo a. roi- .. A impostura reca,irá sobre os únics voz a multidào bradou : de zua espósa. sra. Marina Leite, intereslle lfflra ~ comuna que di- 1 a do ferido como para o in- homem me pertencia. Eu na.r- - 'Ele ficou no µalicio de 1 1 5!1 ~" ps.s~ou .N'ã.o o r!PtxeI quP l imµostore1,' . . Ju dana,ão! M..to1, rige. t terromper. rava sua a~ão e como a coisa Retz? sobre o cadafalso. Eu tinha - Tive .sob os olhos, disse o l (Continúa amanbif

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0