A Provincia do Pará de 18 de março de 1947

Página. 4 A PROV1NCIA DO PARA Terça-feira. 18 de março de 1947 ~,~r~.~·:~. ~o~~ ATAREFA DO GE ERAL DUTRA l u . . F11ndarfo em 1876 José Maria BELO Om,itor:- ,JOAO CALMON 1Para "~ "Dlârlo~ .\ssocla!lo$'") 1 Iv1 eno r es 1\ l> a n d( > n a d os Q / Luiz F'ARIA i """"""""""""'"""'~"'"""""".--rm::""'""-"''"'""""""""'"""""',_........_ Problew..a que sf lmpol' como o;:,.;:r;, dizer que. éle rtispõe de uma m s6 corp • C l • Redação Administração e Ofic1- =,._.._._,,._,___________ essencial às nacionalidades é. ~em verba de 45.000.000 de dolares nas, em séde própria,: Travessa Campo8 S,les. 100/104 - Belem, EmlP.reço r.eleg1 áfko: Prnvan - l'elefolle: 24-22 Vend21 av111s3. Cr$ o,,;o -- Atra– zador, , CrS 1,on Assmaturas: Ano, Cr$ 116,flO: Semestre. Cr$ 75.0ú Represe11t.ante comPrcia; no Rio e em S Paulo: Serviços df' Im– prensa. Limitada" ,SII-:A, Edi– !ícirJ Odeon sala 1!02, Rio e Rua SeV: rt Ahnl, ?.30 '2.n S P,mlo. ALVITRE O ORTU O RIO. março. portanto. a uma politic& de con– Poncn tempn depo!r de surgida temporização df meio termo_ Foi a r;i.nd1datur~ à presidência rl" e:ste e camlnh 0 f'!irolhtclo pel(, it"– Repúbllca tio general Dutra a. - n,.ral Dutrn ."4"áo dlscutü F<P. <' !trmando-lhc f\ minha simpatia melhor. ma.a incontestavelmente ci<" cirtadào, e~cr,.vi-lhe longf-! ;;:~~fd~~l..com ª mal~ Jo,_.va·.rel ho- carr.a. ;i. QUP, ele amavelmente re~,- Posto pondeu com a autorização de pú- de parti' º 8 aspectos blicar amba~ Dirigindo-me ;;i um propriamente politirof rio gover- no do general Dutrn. haveria a. ami~o no inicio de uma. jornada P-xaminar-lhe o~ setores ndm!nis– polít1ca que eu ,!escon!iava se- riri tã11 apalxon;ufa " tiío che!:i !.rl'tt1vo,~ e. entre n~ riuat~. os ba- sir.or, da economia e da,; finan– de estranhn5 incidente&, divaguPI naturalment,,a sobrr. os. mult!plo5 ças naeiorab, Claro Gerfa que problema~ brasileiros. velhos e e~crevpr ·, :tP' S /e' documentada novos. tais. ~,: me afigurava. ~e monografJ,i. quem quise: --~ a ven- t.unn:-sr em :semelhante terreno apre 3 entarlam ª quem recebei.'- ,;,liás, dü1riamPnt.e revolvido em se o pesado esnolín dos quinze anois de "'.nverm• do ~r Getul!n art.ii ;o.c de j()rnab <le puhlicaçôes E ' e1·1rten t.•~ P. situaç'.,o df' de- "' técnica.~. dP. nncumen:;os 0f!ciais d l entes r'e Vargas. Não tem n mmimo Jn- safog-o ( ,rn •'t 3 pe as rec -" - em discursos parlamP.ntares. Todo claraçôsõ ri') &r -P1rm1, Dutra. teres,.~. n<'!m m"i 5 para mim. 0 mundo 1:,~1be e proclama mm o portar1ora:,.. tif' u 3 n11•nsagem de Qll" dissP ~nbr!' ª conjuntura po- general Dutn1. rer,ebe11 o ;;wverno · · d~ Utica P !'ronomic11 do Bras1I. na ot1m1sm0 R.,; torça& economicas '' dn Brasil no 11p0geu do ma.ir , ,n-a- j i ,, u •an pré-agonia do reg1nrn de ditadura. Amazômo tra( uz r,a nr óeg r •. • ve da, !tlt,a.r- economi«s R.ep?te- ça dP q,,., a,;,(> rnarço tlo lJU(\ nn- Afinal. estou habilitado ha mui- se 1m1 truisnio ,,orrente dfzendo– dourn. mesmo e:1ós o terminn dos tos " muir,o:; anos ª clescont;ir O se que tem a nos.~a crise como r.r l ,,r« 6 us meu amor às cousas rúblícal' I'! Acôi-,los ele ,1 2~ m1gton. ,_. " · • naturalmente fl de t.odos os ps1- t!'nt.lldn pelo µ;o,·~rno o atual pre- b.;; cous," lit,erarfa~. tocaucio O •e,, nesta fasr amrnRtinf:l JJ.ber- 1 meu snlo. 1'l manPira 0" velho ço dll bnrrac 1:s, til pela guerrn e pro.lo11~ada e. A l t n px·pecta1. 1 ,.. , "'!!' meloma11e> n" lnstr11mento que ,. 1 ,,ruc. an " • n • · ' so,, mu tns a8pecto~. a.g::i.vada pe- nue ;e •i?bat.iiim :-inanto&. e~r.u- 01 ,,, ~rzr:irta 1nd iferente 8 falt;, de ln apór.-gu,.rra. rau~iis extemas • • 1 n 0 ° ª qualquer acompanhamento e. me& diosos do:- ner:ocw• ª'"0\1Q 1 r. "' -e !' Internas, a~ primeiras lntensl- d A · 1 p r mn de generosos aur!itnre~ O financeiros, B maznn a. "' '' • f1.eando e precipltand0 ~" segun•· ., l ~ ..pr" que me lmport" nn momento fl t!lnt.f) conhecec.or" r, r o quf' ' - .- da1-. Não conse1?111ri't nerih11m go- senta " t·,orra cha 1,fJmn ~nsten- r<~CCI! d;;.r O qur me re~pm,deu O ,,erno. de d!t,ar!ura nu não. evi– taculo d:i. priipna vir!? dt• grande gc.neraJ Outra, n.a nrimeir"I n- tiir ;i reperc1,ssà11 do ,-onflitn ca- f mo en 1 ,portumrlade. segundo elE pro- vale. r.rans .ormou-&e. r.o t,i.strofico em n()~.,2 eGonom1a, j li • ~io prin escre"e11 . dl' externar p11bli - pJ<~P dH ma9; r.:i.. num a s::• 10 mal i,aid ::i da f'tap;1 sP.ml-c;o1oni~J: , t f - P de camen!.e o seu pensamento ,s,1brP comodisW üi> isa 1s aca,, estarh. <'tltretant<i ·nas pos~ibill- tranriuilidat!e. queS t ôe~ b:3.sica,, d;i politic~ exter• da.r.lf' ~ de uma. administracáo in- D,,;·emo2 entrP,1ant0 possuir a r."l e rj,i política !nterns e d 8 teligem.,e caut.elos:i. atenuá- UbPd'Jrh P B prudéncrn neces• adMini st ração do pai;,. Pareceu- las. comn !ouoeram fazer outras f me bem clani. e certa, a inter- i;árias para nãos nos a ogarmos na.cões. ric> no~~n tipo, Absorvi- . A sta pretaçâo que ás IT'esmaE •?le pro- nes:J enda d?. ot1m1smn •· e - 1fo na pr<eo('11p1>r;iao rjn proprio e l ·n c1J.rava dar. Não se iludindo. P-"- bilidar\" de pre~o ,:,o .nosso pr • tr•rtefmiflo prolongamento. incer- 1 t O lo que se tnduw, d.a. su:J. carta. cipaJ produto por a gum emp to das suas atitudes. incapaz de id lo sobre as tremenda~ dificuldades mai~ ij[én; do g:uant o pe 5 levar ate ai suas consequencias Arô;-.-!o~ ry_,, \V~shington ninguem qup O agua r ctavam. 0 ºª nd idato (ogicas o SllU mtervenc!onismo de pode ignor;í ,JtJ . deverá, ser man- qur as urnas eleitor:us mese> de- Estado. ,, governo abrutamente. \f · pois Je'l;aria,m ao Catete revelava- tiáfl merc 6 ci" ,ar.r 1c10s peno• e;,;tint,:, em outubro de 194fí. pare i · i d ~e disposto a. imfrentá-lar- com sos. pois o prim t,1v smo ;:; no 5 s 11 '"\ver e criar entre os ln.,.enuos j d .f ld pac1enc1a. tern'l.cidade. esp!r!t.n de ~ indústrrn extr;;t. va, a~ 1 icu a- 11 ilusão de uma prosperídadl' tra• Ó ,~ sacr!fic!o e de renuncia àes que nneram "' sua pr prw duzida no congestionamento dor, ex!r,t,êncrn. 5erorli2mente repeti· Passado O primeirn ano de go- grandes centros urha:nos,. só sou,- . · , erno do sr Dnt;:a. não res1sto à e.e, pr;r;i i:ri.f est,e3amos a repisa• hf apelar pB na o recur;;n prlma- las. Fi,uam •l p~';)ÇO ria noss3 bor• tentaçãCI do mve~;;igar para mim rio da mflacão. desesperada in– rac'.1~ em nJvel .intPiramente mesmo pelo que foi feitn e pela flaçã0 de dinheiro e de credito faiso imensidade do que falta faze!- o Ba;st:i lembre.r que entre 1940 e p,,·-:. ioi e.e;· a propria voz- da ~entido. o pensamento orientador. fins 0" 194:5 () nosso meio circu– '!1 acaso. d;,, sua !3-çào. Para me- prud~n · ,. a que B" ergueu na l 1 - lante .,e ele,,ou de quatro a, per- \ , · d d p lhor compreender º"' íatoE. .so- tíma reunii:.0 , 'l Sor-ie a e a- mm, levadol'I :sempre 1l esqt•em· _ to de 18 milhõe, de cruzeiros ou, raense de Estuàos Económicos t1zá-los p~oceoso logico qu~• i-,,:;, em numero& indlceõ de 100 a 616. ~:o~~~i~lh~~.,. d~~:,~.,u opr;J~ª~: esclare~e ? ~;tureza. . dos~ l~çc; contrda, por_ ex1>.mplo, :c:tC1 mesmo que podem prende-lo:c entre .si . perio {1, d" ioo para _i 10 n11 Ve– gentP, 2eíc1 11.,clm<ia um:; campa- Dividamos. pols. a herança do "º· nezuela e J.02 Pª:ª o crrugual nlu par;, industr!alizs<;ào do~ . " O governo Pffitti~ par;, 1-u"o ó verno dtscncionário em dua& gran• · ' · · ., '-'- · prnrJ1°os paraense:: em nossa pr • des categorias ~ oollti"a e admi• para adquirir ourn como para pri'• regiií.0. O desenvolvimento mstrattva .~ P-quivale;do-se na comprar letras de ~xportação. eia indu 0 .~1·:ahz,;r:;;1r; d;,,_.bor_racha. . r ,, 1 à _ Resultado.~ c.la.ssicoõ: ,1este ace– com 2,- I;;,brica:: aaw Ja ex1sten- imp.~ s ~ re no_, ~~m~lto, O pri_ leramento ria maquina rle oaoel te, '''=' oneumat1cns. foi lembra- meir·. go,e-,;1° 11 ,re , .?• .Bra~i! moeda. . ctef1ctt,, orçam,mtácrÍo:;, ,.._ ,.,..,,, de e~·1tn :i.·,,,fgurado da• ' depob rla experiencm do E,,. 1·ntu1 iescenc1·~ d .. it b ..,. .. · ·' - " · · t d , . 1 . - • º os nepos o;, an- d, u':!ncia d!:' artigo;;: manu~ i "ª !) No, 0 ter a. assim. dupla ta - cario.;, virtual paralisação da pro- L - rloc, op ob~en·ad? .no i ref~ .ª ~xer.utar 011 · P_elo m;no; cluç!lo agrari2. improvisação de trr,;_ li 13 mciar. - re st aura! ,; O -d~m lndústrlil,5 O'l c\P. industriai< insa• 8 ,,o1e,tà'.' di:rn;; rjc mc.ior eim.- democrat1ca l!l refrear , m.arcna cia,'eís bc m .bil , · 1 to . oara O ab" m 'l n d 1 , , ,, . 1mo. ano. p e r11 1.., J.;.} r• ,el-e•·,- lf":B l' ~nas ..IlO · -· IS C\ a qi e. Df con U- J hnrnP.~~Hll- xrrnhf,i:i ,r.ar -ó ~o 1-rtd.n 8 PAULO. 12 - Diante dos •~ontemporàneo11, assim como di– ante lia historia. o novo chefe do ,3.ssumir. sem vacilações. uma gre.ve responsa,bilidade, qua.l essa executivo de São Paulo resolve de unificar os paulistas, num só corpo cívico. tanto pare melhor rendimento do .seu e,5forço de go– Yl'rno. como para a rehabil!tacão dB. autoridade de São Pa>;!o. no.!I conselhos da polit!ca federal. Nán ':\ digl'! -se entre parént.es1s mmhum propósito dl'I hegemonia o que inspira. nestes passo~. o ~r Adhemar de Barro11. Pensa.r. ti e~ta altura, e.m hegemonia pau– llsw. dentro do organismo fede– rativo- fôr11. a mais a.bsoleta das idéias. como a mais antipática das sugestões. O:; titulos de no- 1-Jreza paulista são o seu amor de liberdade, seu sentimento de hon– ra naciom~l o seu dinamismo. a sna capacidade construtiva. mode– lar. entre as outras unidades da Federação , Todo o poder, como todfl. a forç':i do h()mem bandei– rante. decorrem dos seus nlveis elevados de Iniciativa tndívtdual, oapacidadP técntca. disciplina social. cultura p<Jlitica e experl– ench, adminiRtrativa. Sãn esses os brazôes do escudo bande!ran• te. que cumpre não só redoirar, como V>1.lorizar. aos olhos do~ ou– tros brasileiros. Cnmo, porém, inspirar ,i,oi; ir– mãos de Minas. Ceará. Guaporé e Rio Grande os exemplot=; di. efl~ rienr,i:t paulista. com um Sãn dú~rida. o da assistência. e prote- ,.novecentos mllhões de cruzei~ cào à infanc1a desampararia. To- tos, para a~sisténcia llOE meno– Paulo pulverizado. em l'í ('>11 61 iregua às ~.spe1•ezas partidarl::i~. d% o reconhecem; com frequên- re~ abanfion,id frações. todas sé entredevwando ao choque dlts paixões em bem·-- eia o, governos o e.~quecem. .-\ Ing:Jaterra. nn l!.un,p,i e os turiosamente, ,e atropelandc,-se I fici0 da recuperncão coletiva. Saí- Entr~ a~ naçfl~-:-: que se pren- outns p:nsPR do •:unr.l.n~tF-'"' ame– no embate est.eril dos orlios e dos moi; ele 11ma luta impiedo,:;a. A -::upav:,,m déMi~ cêdn com tão ma- ricano, têm H,?..UJdo ~ ,,nentaçáo ressentimentos pessoaíf? pacificação d a familia republic:-J • gno Msúnto está a F'rança, onde. dos E~•ados Unirlo:,. Na Améri• Assis CHATEAUBRIAND Adotou conosco o sr. Adhemar na rle Silo Paulo consulta <' inte- em 1811. fni organizad(• o servi• ca do Sul é d•. "'llientar e Uru– de B;.rros. durante a camµanh::i. resse geral. Entendendo-nos ~,- ço de proteção ao~ menores i-, ban- h,1:cil " a Arnentin:1. que têm politica que vem de encerrar-se. se1.1taremos ,;oJuções de coopera- donados. e, eru 1904. mm: lei de o·lhado com carinho para e, gran– o mesmo expediente que te"e 0 ,;fio. que consultem o b,.m estar 27 de Junho reunia a~ disposições de problema ~ociai general Gaspar Dutr;, nl'I su::i · "o:nmn . ,\ nb··i, , n,1: trut1ua, !>. edit:tdas no século antPri,"}r. ffojP qnandn P ·elha t];uropa não perdei n conr.acrn "ºm nr. l qual pretenr\o 1'.0;1~1,.r:,,r-me exl• Ap0s a primem~ r,onüa~raçáo pabS<l p'lr 111ai: 0 ,, , ,, per.oào de ·'Diarlos Associados" Palestran- ge que Amanhã, ere:><is. "U far;a I munrtia! foram in:<tit,ujdas por lei ,·eorgani.,.açãn rJ r p·JiZ de urna do frequentemente C()ffi o candi- este apelo " in.en , ,;oncir!adào,, 1 "nt, órfüo3 de guerrii "- o~ p~1pilos guerra que. com " rru cotejo de dato social progressista, pudemos afim cl~ ,w,1nrm'ls r, r~t0n10 à I d:, .n:içâfl·'. menore~ cu.10 :rn.1paro ca!<J.midadcs. r,rnuxr-· as conse– conhecer as opiniões qu,, ele par- confil•: 1 0 e â hnr-til!n~d~. qu:: Br• 1 dom,.stk<' hf:Vit. desapare-:ido em c1uéncias qm Pst.amo~ as~istindo. zilhava.. fl11rant,P 11 período prt>-1 r1r1r ialrnei1t2 21!rnu v~ -~ ;, •1ita- j •:nn~equ~ncia d0 ,•.onfli1o Em os ;r,n-~-•'10'.' ,•01t3m . :w., atenções comicial. na hipótese de vir a ser c11lrfl :om provP;!,o 'Í'J:'· rª'l " pro-, He,iri Rollet irrande •:uF,_, no l !Ji\,;' e,s?. q:,.,~•"n p~lpltJ.nte. governo. Nunca variC1•1 o .-r. pó~ :r.os r,~ i:cmr.Jnu1nno '·. qllr 1::oncerne à campanha pró: E no Brasil. o (::;P se t':'m fei- Adhemai de Barros nas afirma- Que é o QUP tod~ :Q"~nt" e~pPr::i-- lnfâm·.ia desval\ô ~-- t~ve a Fran- r.0 ' çôes que nns fazia a esse rPspi!i• v:, do sr. Adhem:,_r de :Barro:, 1~ ,:,:i um rio~ u11r ma,orf's aposto- Segun,i" ~f'e~n1 ° ,'nt1rn,-ta. cr,n- to tanto a nós como!'. seu amigo d<> ch,~gaSi' " c·JC?~ •·1~1°"'" Tenrin ,r,· . cc,ci'da pek e:n.:1P'~:'-" :=:abol a de !5r. Severino Pereira. qu~ lhe re- f;ido eJr;a fórmu.;.a r~iden:tente h 11 ~i- 1 Nn Bélgica, p.~ ;,t, ~n-~ nue J:\ fô- , L1~n::,1,_ ex~._-.t0r11 :in D.rr~ ,:1J n1a.1s de CQlheu a---: primeiras con!idP11''mG I tilizi:vli; p,010~ n,1rr,irin:, <ln 11·.!lio. ;·:,:r. realisados v ..rin, Cong,c~so~ 1 ·:nri. f\tjO uan,.'. :•a('.• " :'b~ner;te em de candidato há seb mese~ atrás. j '1 qu~ <i(!".U:ud,11,' ··r, ou"m"º <>%- i In'f'rn.a~,0mn1.1 de Pr0,.,ç,i.o « !n-1 ;:::,,.n i'ê'Jlo P Rio c;:-:ni (li' 70 000 - - ''Lutarei com todas as ,era~ 1 . ,;.)nn ~cian, r:; 1 nr.. nc?, 0 • :_-t•,;rctas I f?.ncii. em mm fnl c;-1~,da ,. ~us• e 4f! !l:JO, re.,p;, 1·•, :amr.m,P E no d.alma'", dizia-no:: h{t duas sPrnA- rJo ,;and1rbro ., ~,;::11 1:r<'~~r:,.;Jst.,;.. 1 t.,mada pelo E:,,,,clo II rh-am:ida. <'"l'-,i n (- c•m _,01\" ro rir i!J21. :ci na1, ;:intes do pleit0, numa vlf lt?, "rP um r 0'.P.n1n P:~1:J1;. i·_,!-t:, d.e I Obn• ]';?.cion'il r\a lnfanc1a. Ef• j --~1;,·;on:i.r'a :; ln • ruim?n'.cLY!'.1 'e– qu~ ·fP.'.2, por volt~. df' m~ 1 a noit~ ! partldn. vrPvlt~n"Jri r!~n_tro dr;, ~a :rrnznj!icu j_n-,t!tu1ç~),o t,1nha I flf":-aJ 4.:'!!12. n:;p •·.-· '. r:·, ca:1·e. nós.. à redação do •· Dlllr1n d!'! ~, 'Pn>;- Ambsto rJo.~ ,,,r·reli:r1on1,:·ir,cs que pf11 finalidade ,,dmm!,trai e Af-• " S?n-Jço rlr ê"Tn· ()ç;; ,., f' :\,<•istên– lo ··, para impedir q1JI' .-~u, li',.,.~ n ,;. iw1ci.ram e, e '. c:>~:---r,, Arm;ra- ,,· m·. a,"a 7P,~ n ,·on:rote per/ri- eh i1, Jrifánc IR :\i,•' l.nr! o:Pdél' S!' divida, diante da pessôn r!0 .s~u d,· , í.>Orém o """ r\1., últ1mr ,l[,. (l'l d 0 um Con3e,hn Svp~rior '1° ,:i;m : '.<"7 fn; n::o: "'1iP o de• govern~.rlf>r ~ Nào i~noro s mi~::.jo ('~F'""n r,o' , 0111.t~in·, (• rt1~nc1arip 40 n1embn,s. a~ 1n:;tttui~;ões qu() crPtn rnrr r·on·•o;.: d '"'i) :::i tn-Jt.eria,. dos partido,s. tJ s~i Qt!f. p_ o ,:;~--: P n•i, rin rie·:·r·;(.--: rn :"P ..... a-~e,·t 1 ::n d.rd 'lcavarn à rro::P~ád à ·i.nf2..t1- r~r-J;r>~r- -'í :i - •r, .. c- .;. ~amo ver deles a vigilanc1;,, par;i ~. r.ri · j rl 0 n' 'J l\l. 1.1 ,,~a r, ~.-. , ,,J1emar ,1e I_ J,i . Cn'Tio na Fra:iça. ;; p0° a ,;..1 j "f qu~ Pprn ·;e,, , 11'1 o i.'hi'.).wamPn• t1ca indispensa11el ao,- ato, º" B:;rro,: º" l!rn:·rnr .-i-n. 1-tn "'· r.s n~::rra~ão d" 14, ~f'\1 cnacin uma to <in C01ic:~!i1" r.r •1.: 0 1,i,~:1ci3 e governo. Os partidos sào II rt,fe- l ·. r 1tt• ·e~ ,:n nnmP , (0.' , 0 ; ·e,,-nt:>Ieeenco a Obra c'l: a.oo- j Prot~ç: n a<"·· •, .. ·,n--c '. b;;nd()• r1mci!!çâo democrática Elita teem p:-ôpar~;.rla. n:->r:,. :n1p.,:,:=r:i l r ., 0 ., :-:?1 doe ur{áos d• 0 Gur.rr;;. j n;idns " o Rn : 1 8 1 ,;~n:n dn Abri• do dar colorido e representaof,í'. renn. D~11 c0:1~i'.' :"r nc;c.1·1to·,.' A !-,l:>r,1n:1ha ~Om"n'e começou I go rlc ~,lPD01:>·· ,-r-or-:;.,_,,,7-~ndo a âs diversas tendenc1a:;, politlr:o ' " d~ llre,~ 1.ln l".m·l!,·:-~n n; e rlv.,,·•a• · a o,,1ar r,().m mt:>:-~:,.,p esse pro-1.r•,,rlç8 de , i\ 0 ·,1n:·r.•, .'\h.~ndon:?.~ sociais Não é. contudo, lncom- rh~. fl'l"" "omr;i ç ' f1 p~::·a:· ,- 1 , :,i~ma s0c1al quando, em 1924. do, e De:inqucn1e:- rlP Ul an::is e pativel r,om 3 riem<:1cr,i,cm um;, E' um r-x<>mp:q in~::inf,nr,1vtõ) i in,t.1t:11u a lei d" ~.sslstêncm à _lu- in, 1-1tc1i nc:o o CP0..::, d~ :t~en!'.lres, ------------------- 1 d~ mt<>llz:-:,c,;-, .-1" .ro'~rr_i,,;?. d~! v•mtud~_ E "onremf>ni.e salientar cn3r5,n do i•1c•l'n!unrli•,•el •\'lelo JUSTIÇA DO TRABALHO "~Uammia~ct~. F rh 1~"fj n (]i' ,er- 1 qt;e. _nt" 1933. na :e~,mmolo~!ta ~,fato< n pn1• 1 r t--., J l ! 7 d?. :'1pno- v1r .1,. Pi. Paula ie :u,~ .- 01 J3 1.lto& · al~mH. a palaYra. ··orfao foi subs- l'ff. do Br:=1.:.-.;il e rn;~ ;;, ~."fl_')ft.~ 1n1- D d • , ideais de educação civlca e de 1 :,tuida pela. e,:Prezsão "menores pediu eh" rP,prr:::. :ma o nos6o pais e I a "ata- o o o p er r I o p ra : cultura polí tka. D1sposw fl se- l que .necessitam d<c assistência,,' no Con:-"NêO lnt . n.:i.c10na. de .) J ! inear. o no"o ,:ro, ernador não de- ist::i e, os órf§.o~ propnament.e d1- AsslsUmcia e P 1 ·0: er n '3"3 M!"llO• Serv ·,,o dt"verso do contratado ; ~~tª ::~lt~\ ~~ :o.le: i:i'utu~n; ! ::te~ía~'~ :~~~~:~n~: andona.do~ ;:;~x;1~:.n;;n~~~c, rp~ 1330(1 em . ::r ! out.-o ~ii.0 <>~t~reis. J-kmem Cif'; Com ll 1mp1<mtaç[w do naztõ· ' Recebia-se :i 1m re,;s,Jo de que /índole combati·a, apaixonad,:, da lmo desapareceu. não há dúvida, começava fl hflvpr um verdadeiro preparo ~e tornoo d!' !~nct,~M. ~ue: I ação. não é no~c·iv,.i mr,.rpretar O 1· o problema dos menores abando- interê~~f', pP!n pr0oletna. Efet!~ quantc a~ férle.s p,ctid,~ pelo re.la cnamamento à sol!da:-iedade 'lUe, naeo:; no país d€ Bi~marck, pois ,,,;,menti, "lf'.'. 1 ;:i-u, 01 n~tJ. chegou mante Oalmlr,já foram pagas •confnt faz o si- Adhema; :n., -B~n:e1s, J' o Estado tomou a. 51 o encargo a sr-:- :·,.F\lt~~r..a rom os planos tn'!I! recitio· à.-:: férias pedid.3..s f'?V°:.• rP~l: 1 PROCESSO '1'1\T-95-<lS RÊ°éi:)RRENTl!' - Amazona~ !!.-ngt• neerlni; Company L!m1ted, es– taleiro. RECORRIDO - Bln!IJ.oato d015 '!'ra, MJhadores nas Indústrias Me- taiurg1cas. Mec!rucai. @, de Ma• terial Elétrico de M&nau~, 90r .sl'i1a aseociados Art1.1r Francis– co da Cu2.. Ralmundc, Rodrl• gues Valent,e, Manoel :Seze= da S!lvg, e Dalm!r l"erpetuo So• oorrn Maclldo. O que a lei ~eda, co– mo serviço 11.lh ~o ao contrato de tr&balho, <! ,i. disposição rnal!eiosa do emprega.dor de &lte– rar em pl.'ovelto proprto, "'"" prejuízo do sarnr10. de horàrto e de outras vantagens do empregado, ui condições do con• tr~to com q;u~ foi i,ste adm.1t!do ~ emprêgo, altere.çlo perme.nénte ,,,.1 frequente. mante Artur, 56 tem ele direito como o 8,to ti;:, mdoiente. que se I da instrução e ecluc çAo da m- fü: con~trucào rioc. ed1ficws que a um perlodo slmpl.,s. porisso que esqut,·a à~ n,y, ª"' peie.1a:;. El~ re• ! !A,ncia, porém, com R tétri'!ll e l::-iam abri:;;ar os menore~ e cem !ora convocado par~ o ~er.,,içn mi- sulta. a.ntet>. rfa cm1s•ic<;â0. que o I de3umana diretriz de educar p~- a . c_ ori:st.ru, â<J de a lg!ll1S dêsses lltar, e o tempo em -que este._.e ser- possui. rle aue um São Pau\o de- ira i;i mort~, Assim, o nn1stro oi:!- ( emrlc10F.. NL1 • <JU;i,.,J .nada_ se fez. vindo no Exércit,;, nãn t contqcto pa- ~umd,:, deixarfa dr: ;,er ntil.. como Jetlvo destruiu O que üe l)()m po- Atua.Imenti", uma leg-,slaçao ade• ra O s;oso de férias I r.le1•e, ao lema ,:fa re,:onstrucáo dena existi~ na. solução do pro- quada, emborn riaBsivel de aper- E~ comunice.çào pré•,la ª Junta, J democrat 1 c 11 , d? que tanto rarece blema fei1:ioament-0. está em vlgôr. To• a tLulo de ressalva. o reclamado davia na prs! t fr>a. n que at-é :is:o• expl!cou que havia necessldad~ de se a nosse, tern> · Na Ru&s1a, désde o íntcif) do · ~ moldarem vãr1as peças. para !undicào Os aplauso~. que ;;1, onentaç!o século XIX jé ex!sttam estabe• r~- 2 " ,. 1 ~1:11 -'lê~~ e st8 _, lnnge ~e e de se prepa.rar O tomo par,. e;;s~ d.eai11teres;sada e patriótica do fu- lec1ment.o e colo.nias para meno- ª.-e~de, :,,,. ner-e~. idade., que ª a;;.. fim, que, por ouuo lado. estava dP.S- turn ,rovernador. vêm · arrancan• res. A tão grande cifra atingiu :,u,tenc!a <101' ~enores. entre nos, coherto o telhado da AecÇ!\o, com · reclama.. e <'!ai a ex1stênc1a da– risco de preJu:zo oels r:hu"'l. ~ por- do, dent~o e for11 daqui, exprl- o :_1úmtro de menores abandona.- ouela c;!"a de:,,noi't,,a.nt.e indicada. isso havia urgêncu. ·no 5 ernço; que mem o p.onunciarnento favoravel do,. que ainda hé PoUC05 lustroR - .. . . _ ,. _ . i o serviço eetava. na alça>1e cte todos dg oolnião p11b!i'c3 pa•11ista e bra- ~e total!savam em 500.000 <!ando po, Saborn CL Lmw · El1: pr.m~iro os ôperari'.:!I da fundição. que foi sileiI-a. f.,, sua at,1tudr. Imar.in<>-s<> 1 motivos a. severo~ atariue" ao re- , lugar. cor,un•rnm faltanno estaoe– determinad,;, ao dirigent? ,capataz) a maioria do Congresso dese1and; gimi; soriético. Enérgicas provi- lec1ment:-,s. Os QUf e;,1,tem. ce;;– Artur Franc15co da Cruz prc.'liden- reeleger B mes" da Caman Fe- dencias fôram t<1madu pelos. di• ca, de cmque11~2t e1:1 todo . o pa~, clar junt!l aos dema!; operaria!. pa- . ·. .. . fi d d na 811 ~ ,M1ona.. nao satisfazem, ra, execuç •- do •er-'ço m·• tan•o neral. e nao o ooaendo fazer. nor- rigentes .!1.IMO a m e ar tuna, · 1 . ""' ~ " · ª~ ' · · · . nem Pf' s .suas conmroes tecnt-- "l"' como os outros reclamantes as que o go,·ernador de Sã~ Paulo, óoluçã.o !ic> f fo .. hoJe, grar r . recusaram perenptortamentP ~ "um• adver.!õárt9 do p s . o ve11c1- ! d"' po~nc1a européia i,ossue um ca~ nem ela, ª n ..açao, ~m , m1r ordem· aue o no:!eo an- cl0o ,mi l '""""'º .,....,,,_ dol> ma1 su11111 ,e no papel. em doutnna.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0