A Provincia do Pará 16 de março de 1947

Domingo, 16 ae màr°Ç9 iie !14'1 -- - :::if::":: :- > L :a, ,. l ELE TEM AS MÃOS DA DUSE DASHT & 11.ll TA.ffl aon,u 1co. •• lrirol'IO UIJJUTtJOSO, W An• JA ftAffU or IUA CAS.l rmnmo COMJDA. Danny exito Kaye e seu ful min a nte Há atualment e um comedi– ante cujo :iome ma.is e mai.s &e evidencia . . . Sua fama. em pouco tempo, correu mundo, e hoje Já ae espera com ansie– dade °" seu• I!lme,. Você, Já adivinharam: é Danny Kaye ! E.Me comediante 3e prevale– ce ma11 da m1mlca e da sua extraordinária h abilidade para provocar a mal.s inten .sa hila– ridade no ,eu público, qu e va– ria em classe e Jdade. Duran– te o rapldo perlodo de aua as– cenc;âo, ele apare.ceu na Broa– dway em dlverau comédias musicai& entre u qunl! "Lady ln the Dark" e "Let'• face lt", e .nnalmente contratado com excJu,lvldade por Samuel Gol– dwyn, obteve bito. e t,.., ape– na& com um un1co !Ume : •·so– nhando com oa olhos aberto.," ! Jé. ten:nlnou mau trê>, ••ndo que wn dele., aerá "1sto bre– ve=te no Bra.aU aob o titulo de "Um rapal'i do outro mun– do!'º. ol.ho.s azue.s, são vivog e ma.ll– cioso.s, .suas mãos são tão ex– pressivas, que um critico JS. disse serem elas "as mâ.05 ma1s expr~lvas desde Eleonora Ouse ... Mas a sua principal carac– terlstlca é a agilidade com que pronuncia um aglomerado de palavras sem nexo mas de um efeito trreslstivel. O "prefbco" que el<" usa no seu programa radiofônico é algo como Isto: "Glt gat glttle, giddle-de-ap– glddle-de-tomm fa-tan skedle– de woodle, flddle-de 'l<'ade– deep 1 Entenderam ? " Em "Um rapaz do outro mundo 1", ele canta. entre ou– tras colsas, a fam~a canção nwa "Olhos Negro.s", mas de uma fonna que só ele Danny Kaye, poderia Interpretar. Vo– cês mal so poderão conter nas cadeiras de tanto rir Tambem na v1da real ele mantém o seu !ormldavel espirita. Não fala aos seu, amigos que o procu– ram pelo telefone. são atendi~ do-, por um criado japonês, um prof. de russo, um professor de canto italiano, um mordomo Inglês. etc. Tambem com an– drajos e uma longa barba ele jâ b,ateu na •ua própria porta pedindo comida. Mudei a Técnica de Direção· Aparecendo em dols papels (nuln dei.. é "esplr!to"), Dan– ny consegue. manter a platéia numa frequonte gargalhada. Uma prova da 3U& Imensa po– pularidade fG! dada quando, depolo de • a DOS de r&dlo e -:::lnema, conseguiu uma fol– ga para voltar ao teatro. Seu contrato era de três ~manas a 20.000 dotares por •emana. No últlmo dia, o espetáculo durou noventa minutos. quan ... do o normal era de trlnta ! Seu camarim se enchia dia– riamente dos mais estranhos presente.. de bolos, manteiga, anela de brilhante, crista.!, fruta.a, etc . . . Uma de suas grandes cola~ boradoras é Sllvia Fine, aua esposa e autora de quase que a m!!.lorla dos seus "&erlpts". Foi Sllvln quem o ajudou no lntclo da carreira, descobrin– do Jogo o seu talento hlstrio– nico. Samuel Goldwyn, que o terr. sob exclusividade, dila ter encontrado uma m1na. E prova isso a viagem que está sendo realizada por seis das mais be– las de suas "glrls" como parte da campanha de publicidade do lllme "Um rapaz do outro mundo!". Os 10 mandamentos Diz TAY GARNETT (Dlr~tor da M, O , &t.) Nunca ae e,iperou que n Me- todos, pprque entendo que o tro GoJdwyn-Mayer, compran- artista v1ve melhor o papel do o• direito• para a fllmagem compreende11do melhor cada. da novela "The Postman AI- situação que vive, e eMa •ltua– ways Rlng1 Twlce", de James çii.o melhor •e define quando i. Ca!n, entrega&o a Lana. apresentada uma apóo outra Turner o papel de Cora Smith. na ordem natural dos aconte– ~ silenciosa mas aotuta Cora cimento.. Fiz multa questão de êomll.l!, capou de um pacato dar atenção especlnl a Lana P burguês, dono de restaurante. Turner na interprttacão deste I:,;pernva•se quê Ceei! KcUa- rume. Duvidaram que ela a– t"ay foMe o pacato bu~guês cs- µre.,enLnsse um de sempenho po,o. o gorducho Nick Smith expressivo - porq.ue Lana tem - mas nlnguem podia e~pcrar aparecido ex cl w;tvamente -em que Lana Turner fosse 1ncum- papeJs trlvolo"s. Mas Lana com-· bida de ve,tlr a alma cle,; Cára preendeu p. re,pooS!l,bllJdade e ,.5mtth. entregou-se de corpo e alma ao O mumo acontece no radio. Durante os aeu3 programas, o auditoria se enche de garotas e toda! o pre.sentelam com o que podem ... Para compensa-las, ele can– tarâ à. .sua maneira, é claro, mu!lcas romanticas e recita verso, poéticos ! Sem ser um homem bonito Danny é n.o entanto bastante simpático. Tem bôa altura, be- 106 dentes, cabelos louros e on– duladOJI, e um ·perftl que aó é prejudicado pelo nariz um tan– to avantajado. Sua face é de excepcional mobWdade, 11eus OS MEL&O·RES · '-'FILMS'~ ·DO ..;\NO Por que ? Não porqué·st du- -papel: Ilia 1/fe!rtftr"'rd qne,tâo ,·idaa.,e da capacidade nem da de ter·1ongas.coofHênelu com r-rn.slb!lldade de Lana Turner, Gnrfíeld e comlgó' _ e quan- ~OVA YORK - !De Almée mns Lann, até a qui, se ndo do ;,:e-Qeu•a pr~rqelra tomada de Lu.mercter> -· Levando~se em multa-, coisas em mu lt.os flí- cenas _ com ,& casa de Nick con~lderaçáo a abundànc1a da mrs, nunca foi velculo de um Smith como ambiente, Lana Pro if. u ç à o clne.matogrática papel lntensamenle rcn11sta. Turner r~tava perfeitamente amerfcana. torna-se mais no– r,: Cora otim.Jth é uma Jlgura "lll the 1nood", como dizemos tável aJnda 1;aber-se, que, den– rla realidade. Nela não ,á bu,- nós em H'olfywoo<I. E duvido tre as 10 melhores pellcula• do ra de '·glam our", não há o pro-,que nlguem fizesse melhor O ano. escolhlda.'J pela critica do posito de af' enfelt.ar coisa. ai- jc.rnal "New York Times··, cln– ~un,a. E' claro que por causa papel de ~na Turner. Duvl- 1 co são estrangelra5. rlts50 não se foi tornar leio o do _qu ~ alguem vtveMe com I São o.., segu1nte.s. .segundo o roi o bonito de Lana Turner. m'-ior intensida d e o -papel da- ''New York Times". os melho– mas é certo que ela se despiu quela crint.ura que ~ t.a contra res lllme., e.strangeir05: - •·La 1 de todo e qualquer nrtUlc1al1s- 0 erro e O peca d o, daquela cria- vllle ouverte··. '"Henrique V", 1 mo para ser Cora Smith - a turn que. foge ª tudo. menos ª "Brier Encounter". "La filie du leviana e.sposa de M1ck Smith, voz de _sua conS("iênc!a, · · Pulsatler'' e Stalrway to Hea- o dono do restaurante. E' ccrt.o que Lana Turner ven··. Os Ulme.s lngle.se.s levam Tay Oarnet.t explicou. a pro- passará a !tr mais respeitada. •antagem sõbre os demais e. -poslto, como orientou o..,; lra- como artista, a:,ós ..O De!tlno em no~a opinião, com mult.a balhos d• "O Destino Bate à Bat.e. à Porta", Foi bom qu• JusUça. Não se deve esquecer Porta'': Primeiro IIJmel toda.s ela pecas-1e daquela forma rom que, entrt- o~ tllme.s cst.rangel– a-, cênM em que não entra- Oarlleld no filme. Cl'\quant.o o ro.,, a escolha é Hmitadn por– n,m °" principais ll1terpret.e, desuno batia à porta a pedido que um bom número de fll– - e depot~ orientei todo.s O!'ii do diretor Tay GarneU . . me.s franceses. por ,xemplo. •plaôdlo, em ue elrs opnre- -------~---- não foi ainda Julgado r pa.,- cl&m, la.mendo qu,.,tao de os sar•se-áo algun'õ mese~ antes levar & ere!\t> na ordem c,o- OUÇA 1 _: que rtlme• de> quilate de "Les noJógica do duti·uo ar do fil• vlstteurs du solr" ou "En!ants m,. J'ls 1.. d,• µ,opo•lto parn A R 4 D I O T U p f du Paradlo" sejam exibido, nos obter mell1or .lr1lPrpretaçáo de "é•rans·• ~merlc"ano.s. k.U.OV& &ITTI CllA!'M.Afll, ESTREL'A DO PIL~E "E AI MURALHAI llUUUM'', JA' FOI MODELO ,,. de Mister lM\ F.STREL T.l~IT;\NA - fltl~GA 1.IN( , f'IOtlR~-4. ATRAl-'.NTt DO nNF:\I;\ l'ORTl Gl'"S r ov,: ACABA IJF. (ºONTR.ACt:NAR AO •~ADO Ot; ANT0"10 \11, \R , CONSAGRADO ASl'RO IM S~TIM,\ ARTE P.M PORT GAL. l'\O n1.,u: " A MANTll411A nt REATRIZº' OUE ORA !E f':XIJJE :,,os PRINC"JPAJS í"INr'.,',tAS DE LISllnA . Da Fox em 1947 ··o Fio da Navalha'' (The nlval in Costa Rlcal-em Tec– Razor·s Edgel - Com Tironne I n1color, com Dicl~ Hayme.s, Ve– Power, Gene Tlerney. John ra Ellen. Cegar Romero, Cc– Payne. Anne Baxt.er, Cllfton leste Holm. Mu,lca de Ernesto Webb e Herbert Marshall. 1n- Lecuona. lerprctando a famosa novela "Thr Homestret.ch" _ em de Somerts Maugban. Direção Lecnlcolor. com Cornel Wilde, de Edmund Goudlng. Maureen O'Hara Glenn Lan- "Tcnho Direito ao Amor" gan. ' IThe Late George Apleyl - E talve1. ainda em J947 o pú– com Ronald Colman, Edna plico c11rloca RSslsUrá _ "O Sest, Rlcharrl Ney e ap~ .sen- Capitão de Castela", um tecnl– tando a llnd1sslma Pcggy color, com Tyrone Power, Ce– Cummlns. sai Romero e Jean Pet.ers - e '·Paixão dos Fortes tMy Dar- o ramoso e sem,aclonal1ssimo llr,g Clem1mttne1 - direção de ··Forever Amber··, com Linda John Ford, com Henry Fonda, Oarnell no mais importante Linda Darnell e Victor Matu- papel de sua carreira ao lado re de Cornel Wlldr, Richard "Sua Alteza, a Secrelárla'' Grtene. Gevrge Sanders e cen– /Thr ~hocklng Mlss Pll~rlml Lenas dt relebrldodes. - em Tecnicolor. com Bctt.Y -----------– Grable e Dlck Haymcs cantan- p A U L E T T E do mu,lca Inédita de George · Gersh!wln. G O D D A R D "13 Rua Madeleine" 113 Rue I R E S p O N D E A Madeleine t - com James Ge- · · gney, Annabela, Richard Con- UM QUESTIONÁRIO te. Frank Latlmore. Direção de Henry Hathaway. "Noites de Verão" CCenten– nlal Summer) - em Tecnico– lor, com Linda Darnell, Cor– nel Wilde, Jeanne Cratn, Wil– liam Eythe, ConstancP Ben– nett - Musica de Jcrome Kcrn. "Margle" IMnrgiel - em Tecnicolor, com Jeanne Cratn , Glenn Langan, Lynn Barl. Di– reção de Henry King. "PrecLsam-se de Maridos" ITheree Llttle Gtrt.9 ln Bluel - em Tecnicolor. .::::om June Haver, George Montgomery, Vlvlnn Blalne, Vera Ellen, e F;ank Latlmore. "A Moeda 'Trágica" íThe Braaher Doubloon ) - com Ge– orge Montgomery e Nancy Gulld. "A Proressora se Diverte" <Do You Love Me) - em Tec– nicolor, com Dlck Hn,rmes, Maurrcn o· Hara, Harry Jt\– mcs. "Ma,;carada Troo!cal.• cear- Durante um do,i; intervalos da r!Imngem de "Unconque– red", espetacular produção !,ecnlcolor de Cer.11 B. de Mille, um "roca" resolveu entrevistar a c.,trela do fllmr, Paulette Goddard e Jevou em seu poder uma !olha cheia de perguntas para ra,er à MIM Simpatia. Após beijar duas vezes a mão da estrela, murmurou, cheio de dedos: - Diga-me, MIM Goddard : que t.lpo de criatura a .!enhora é ? A estrela com aquele jeiti– nho misto de Ironia e Ingenui– dade, respondeu sorrindo : - Você está tentando des– cobrir. em cinco segundo,, o que certo, cnvn.lhetros não cousegulram em 15 ano~ de de• moradas pesquisas e observa– ções ... O " foca" meteu no bol.!!o sua folhn de papel e eleslatlu ele la– zer ao outra. perguntas .. , "Natural. ª"'ave!. qrganlza– da, tranquila, grac!ooa, sauda– vel, elegante. conflant.e, lnte– l!gent.e e feliz" .. . Estes são os dez predicados que Samuel Goldwyn o novo glorificador da beleza femini– na, exige daquelas que traba– lham sob a sua orientação. To– da a moça que sonha com a gloria e que sonha alnda de participar d o ramoso grupo dendmlpo.do as "Gol d w y n Glrl s"' deverâo' preencher Intei– ramente estes requisito~. E é o próp,;lo Goldwyn· quem lle8- soalmente. fis"callza a comple– ta observãnçla Msses dez iten.s. O result.ado é que conseguiu ele reunir sempre um grupo adm!ravel de moças alegres. talentosas e ~adlng, que cons'– tliuem uma moldura maravi– lhosa dos seus filmes I Jó. •~o– ra o Rio Irá conhecer .,;els des– sa., moças tão cx1gent'!mente escolhidas por Samuel Gol– dwyn, e que aqui virão em missão de "Bôa Vl7lnhança", assistindo ao mesmo tempo a estréia do novo filme de Gol– àwyn lnlltulado "Urn rapaz do outro mundo !", "c3trclando·· Danny Kaye. Com permissão de Samuel Goldwyn. aqui re– produzimo~ o seu dccnlo~o em relação /Is "Ooldwyn Glrls": 1 - Uma arl.lsta não tem "p65e'' e não procura "Impres– sionar". Ela sabe que exl.stc uma grand"' diferença entre o "glamour" da téla e o da vida particular. Portanto, SEJA NA– TURAL. 2 - Deixe que o público en– co11tr cm você a~ <"OU,!:a~ que ele aprecia. A!; pr s60..1 rom as quais você se c-ncon~rn jlláo im– portant.e,i; p3ra. \'oc:.. :: o cqoe- 1c- nté RC tornar < .trela. En– quanto esUver ~ublnclo r mes– mo d pois. SE.!.\ AMAVEL. 3 - SC'ja. ôrdrnadri. , tante– nha :~ru~ romnromlr;,os rorn pontualldade. r:,tabrlP<;a um regime d.e vida que a permita eennom1'ar. SEJA OROAN1- Z.~DA. 1 - Mnntrn ha-.'"e ralma. Léla os Jornais po.ra quebrar a tcn,.áo nervosa. pro cure en– contrar Interesse nas cousas que a cercam. SE:JA TRAN– QUILA. 5 - Não se ria da., mulhe– res que coziuham e arrumam a. casa e consrrta m 8-' melas do marido: Lembre-!• d" que um dia você deixará de ser ar– tista, portanto, SEJA GRA– ClOSA. 6 - Procüre Jrvar uma vlda metódica. D ormir brm e um bom banho ! ar.cm brm à sau– óe. Cigarros, alcool noitadas A. NOVA DIRETORIA DA A. B. e. e. Rea!Jzou-se nn A. B. I., a cerímónla cta pos,·e ela direto– ria reccntement.<- c-lrlla d;:i As– sociação Brasileira C-: r::rítlros Cinematográfico.,, qur ficou a33lm c_onst!tuldn : presidente, Luiz Allp!o de Barros !A Ci– garrai: vice-presidente. An– tonio Moniz Vlnnnn. 1·•correio da Mnnhii"!: 1. 0 5'Cretárlo, Osvaldo Marques de Oliveira, f Jornal ''A Nolte"l: 2.0 secre– tário, Hugo Barcelos /"Diário de Nollcla."1: l.0 tesoureiro José Augusto Fnrla do Ama~ ral rvan Jala. "Vamo. Ur"1· 2 ° tesoureiro Cn1•Ios Fcrnan'. do C"Carloca"o, Diretores ele P11bllcldnd1•, Leon E J lc h r <'·Fon•Fon" l r Jull Ar.are Mo- 1 rrlra t"Rrvbln d' Copacnba– ll "i; nrqui'. i-.~a.:: :r,'tn F("r– rrlra (;0·1t, 1·T"',..·•1!;L1d"'.:."1: f ri;)~vls de Ca.,rJ l' !.rco- 1 Gold • Wlll , prejudicam-na, portanto SE– JA SAUDAVEL. 7 - Vestir bem é umn ar!.e. Torna-se uma parte da sua roupa e que sua roupa se tor• ne uma parte de você. Não basta escolher lindos vestidos. E' preciso saber usa-los nas horas e OCl\,Slões aproprtada.s, portanto SEJA ELEGANTE. 9 - Holtr,.•ood é para. os melhores.. E' um centro onde só os que têm t11lento podem viver. A competição é a mais rorte do mundo; a recompensa.' para o verdadeiro gênio é Imensa.. Não se introduza no meto se reconhecer a sua in– capacidade. SEJA INTELI• GENTE. to~o;e~i;:;,';; f?gnooacr:f~oclu: 10 - Aprenda a rir; n tirar que á estimulam. Em breve, o maior ·provcttq po..lvel de você ~stará rodeada de aml'gos tudo o que você vê. Não receie . que a. quer~rão ajud'tl.r, portan-i• demonstrar o seu entusiasmo to TE!IHA CONFLANÇA EM pelaa cousa• que voeê real• SI. mente gosta. SEJA FELIZ 1 r-TA nrtt7\ 1-.;·n'T!'-"\rtn .._...,,, o, r:,uow,·1-l...l"n Tr ·rr ,o r.n\'• ro Al o:iu co QllE \'IU' AVM&hTAll A 1.-1,,,·t:RAI'l.RA l \KIO(.A.

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