A Provincia do Pará 16 de março de 1947

(Cl!nllnaaçio d, séihna .,.....) ear & ,:en,JbUtdade. põem em ~'!li,-o o ,;eu poder \'erba.l, quan- 00 ll \'erd1de é que. $'"'1' .. a.Yor, cuu1, Alvu Joi um poder nr– bal utraord1.narto ao aerVtço de uma aen.!lbllldade dever:u •– ~& e fina. Ele , o cantor do Livro e A Amuica, da 1,oeáa .AD Dous de Julho. do Ped.P"0 tvo, d,1. Ode ao Dou,: de .Julho, da ncuu. Incruenta.. ,te No meetlng do ComJté du Pa.ln, do ekulo. mu e tambtm o poet.'\ d& liebnfa. do Gondoieiro do Amo:, do AdeU.5- de Tertaa. da ,•otta d& Prlm&\ 1 tra, da Boi\– ~•oitl!, eia J.dormec.lda, do Hino a.o Sono: doã Ve.101 de um ,·ia. – Jante. do Tonel da.., Dan.afde1., doA Ahjoa da Meia-Noite, d-, H66ped,. du Av.. de Arrlt.– ~o, dm PerfumM. de Immen– m orb1bu& anaull. da.&- Ho~s dfl S. udade. de comu.edo. da.., \!&rlU rira.na& e C&DÇt,,;õi de ltO- cbo ri .A C. choe:fn. de PauJn Atoruo,.'além de diversa.a oucru compo&lç6a Jfrtcu, que coratt:. tuem a. lmenaa malorl& da &U& ~bn- Como poeta llrlco, pun– m.ente H:rlco, pode aotrer qual- 1 quer c.ontronto com os melho- r dentre n&, Rm que ne– »hum o aupae. O teu llrl!mo ,. J\OVO, tem outra felçlo, ou~a ,-arted &.d.e e r tquer.a que aindA nlo J )OUU.tm °'. Tem o calor e ,. torç ,. d& te rra, que lhe tal– t1.H. Ma.s n1o e1qae,çamo1 que. com ,, Jlrico. ~i;ute o inte11Jrete ir..an "1.lhO.!il'J da nasureu. Em l'ionça.lre. DJu a natureza bra.- 11U'tlra. fala com are11 do outro Ir.do do Arllnt!Go: é legi rn.e.nte Juaitsn.&. Bm Pagund,~ vu~l~, C'\e. quem há nflexo& em r11mo Alrea. J'- re,plramo1 ou- 1ra. atmosfera. 'MI• e pun.men– t.e neclnn&I . Ma., é com Outro Alve~ que. el& lf: rei,resent.a. em todn o l'eU rcp}endo· . Filbo do ,e,néo. como allil tan~ ou- ----·-·----- Há f altd de .. . (Ceallnnaçt.o da 1éUma P•c-l no Antonio Melo. de quem era. tlo. de condu:r:lr nA aua emb&r– caçl o. a prectou. carga . No nau !ra.gk ), o tabelllo perdeu a \1da , e 01 dola Estados, o pre– clolo &rqtÚVO colonial. Nlo fol "'iOUt•el a reconatituJclo desau s,eeu que o oceano tragou . 4 tradlçlo recolhida poata– rlormente peloa cronL!ltas, ,oh a per.úcloaa lnllu~nd\a de• IUU }'referenclu: parttdarlu. nio da margem a uma honeat.a an,11Ae d05 fatos e dos )Hmena doa sé– culoo XVII o xvm. De.ma, no Pref&clo do seu monwnenlal ·EN!IAJO CORO· nRAFICO SOBRE O PARA", delxa ,-1v a a m,r,• l de nlo lhe tn ai.do J)()St.lvel recolher os m,.l& 1m ))Ortante-. mantucrltos e'& era. r.olonJal. e que c.11c1arer.e– rtam, C,etinlllvamente, episódios &.ipda obecuroa da hbtórta para• ...... N-> powuJmo~ tnab aa Rela• - (bü de 1".!tatfstlcu e a 5 Cuta.11 topocri!le&a <\a cap!t.'" ni&. men• clonadu na& 11na1& da i'poc~. Tambem desaP,receram os LI· \TOS de ATA do se, .ado d.a Oa– mira, dMde 1817 a 1712. 6lo de.aconhecJdos os nomes do! prt– t ,.Iro.o prea!dent.e.s • Ollclal, da OAmara de Bcltm, 56 de 1713. em diante. fo1 pou.tvel ncon~– tlutr o quadro de Julr,t.s ordtn..\– rtos e Vereadora da comuna ~11.Jntntt. Umft grande • •tn! lvel íalhl\1 Jtortm, nlo tol ~oment" na– quela noite triglca d• 17 de hvf_relro de 112~. que rerdemos rn,nde parLe dos ncmos docu– mentOll colont1J1 & no Arquivo Munlcl1»l du• ta cldade. um ortclo ,dntado ~e , de M1rw de 184.5. oriundo da SecrelarlA d'"Eitado d04 Ne;o– <loo do lm~rlo. r,ollclto.ndo do Prtdd1nte da provlncia do PA– rl , na ~poca o dr. JqAo Maria d.t Moral5. em nome do rmpll!• rador. a itmCM& parn 'aquelA l,;ecret&rla d• "TODOS 01 do• eumntol uüttntu n.o crquf– ro (fe1 C4maru Mu.niciJ)Gl, nue ,,ona:c intrrcuar a noua hú~ t6rlo•. · g og dooumect.o11; fõraru pa" • C0rle afJru d l&ti"u,er 1\ ord•m do S.nhor D. Pedro %.• Onde .,t&rt,o ? Mu, n1o !01 tudo. - •~l,ro ollolo. com a d•t• de 10 de o'l'e.mbro de 1&&8, o titular d& memna 8ecnlarta..· r~mMd•– ~• ao Pr.u\d1nte ~.•br}>olo Lcl– th da Ounb& toou u hclll• da,du ao dr~ T.110 1"ra.n-:o ,d• Almelda, que ,·lnha bu.,car ""º' arq-utvn.a 1'ú.bhct>t dt:tfflJ i,rocin– olo TODOS o, DOCUMENTO.~ t,lelúlfco, 'e hulorfco, ll'lt< ,.-,r :;:~~º e~~::' a,~•~;e1 ~u,~:~: Tambvn o -ta & hL,torJal\o:" õo n~lve.a Olu. ~Jleve em Be– Jem. ç.om o m,smo propól!tto e. 1Ob recom end&clo lm~riAI. Tod,~ devuta'lr:n os l}OUOS ara.\·h03. t L menuv,lmente nlo· 11•be– mo .;uala ma"u.•crlt~ ,ntn– lU a.01 ~Ilho. .. -a Tito l"ranco. . Gonçal:u Diu, nem o& 11ue JOr,ua envl&doE" Pfl,ra n Rio. ror det•rclna(ro do 110vtmo. A4 dJflculc11d9 ~ncontra.daa i,e1o •utor · do ~coMPENDIO pA5 ERAS~. PY• reconip6r pe--t-! d& nou& hl•tórfs coloa1,1, do u mcitrn.u ond,. tem tl'O• p,çtdo o• hbloM•doru que lht f\Jtldertm .. ) H4 u.Ha de dneun~n•o no Artluivo PubJlco. "'º ~1111 Deremo3 11uudar com m&lor 1e1'1rapç11 0.11; QHP flc&ram: t , lfi.U •r,r. QUP.nto p- ,-'.h•tl. og que .-Qut ,a!om. , , Rtcr ,era do~ ,.uie1; or1rtn1I•. ah::dA podem ·l-"r rN·elacias mul– '.'1 J1~ 'l'lr:'1A dtlldo~as i6bre & 4 ~ 1\...0si!a., e f'5tur'ado1 m.lnuclo– iar ntnl e O "i (:io, ~ C"O!itt1me~ do1; CO !onf.t.do :c ,, , ~eu.s deíeiLoa e ,.. 1""'$ vir <udu. , Mao t prEC:::lb - ~ • °'"'lteç:-r. :t, nov°' • nouo pa– 'rrlm6ruo r.ultunl • nlstár!co ,·r.mos ~ ~uJ oera · fle11, o q ~ lhu falia onde eatlo: a01bl6n• tt e -.bclr resional. • • troa l)OC-W DONOt. viu-• defi– nld.n.mehte marcado dos aeua intluoa: · , •A alma fica melhor no de,i– . (campado ... O penu.mtntv indomho, arro– lJado. 0 Galopa. no sert&o ... lt M .tem de a.ba.ndoni-Jo. qU &D.do -rq-re311, a euu re1.lõe.s prl rtltfi Adu. rem com um .,-i • to d• &lel]"i& nos fatno.: ..Na.ture"..a ! Eu voltei.. . ,. w. (10u teu tllho .. ! J!~ fi!ho n~o 111.t:aiçoou a 3U,& terra, qt.c:, u t.i. Jn.tt.lra. no, HU3 \'e?'Sl5, .JlOS T,!rlOS de Sub Teg– n1lne Fali:. da Volta da Prima– -ç-,ra, du Â.vea da Arríbaç.to, de Coup d'Et?ier, e Jllobntudo no poema do~ C!&en.Va&, em PM– !1~ que. .,e chama A Tarde. A Quelmada, Cre.,puculo 8ert&– n.!Jo, O Slo Fra.net.sco, A C&c.hoelr,.. E estl t1tttbem e.– paramente em muitos outros ,rer~oa. r.traves de \oda ,. SUA obra. ~•se que n,og podemõ5 &bripi d-. canfe.ila. aob a pro– teçi.o deua poe:11&, a que AJra– nlo Ptf.xot.o chamou cóemlca: ..Enorme 10rnbt'a cal de en orme ln.ma .".. ·• • YtrlO que se alonp como o p– lho :frondoso de velha Jngazei– ra 5 erta.n.eJa . 8ob um "°' de ma.lo, que inunda o vale e o ma.ta pJ, i. belo ver que. • .. . ao doce infium do ela.rio Ido dia. O Junco eu.111to, que ceder& 4 {enchente, LeYanta a fronte d& 1a,rot. (fria ... MercuJha & fronte na la.cóa l&Tdente• . . . 1rQe mumo 101.· que 1tee.nde a !oi\,leln. du ta.rde.s. na., m..- ta~ virseni: como a.n ferida, aab@. tambel!.: eruanguent.Ar. · ..0s píncaro,: da lonp. Mh"a.· nia ". Nlo )>Odwnoe 14ul ln.Ir o .. n– ,o crltlco de liça de Quelro<. que pelo menos em OUba co– nheceu OA trópJcoa.. . o cre– pU&CUlo Seta:nejo · já . reclama ~lo• seu.a direito,. e • eona– graçl.o una.nlme " enwablti– ca que o louva, é de tato ple– namente juatt.tlcada . Nada hl que per de lado, neue quadro mara vUhoao, que tem a capgci– da.de de re1 Ultlr á dtnalgaçlo comu m que· qu.ue o ban.alila. Maa eaee l ítico e e.ae, e inter– prete. da nawreu. é também um epico. e J\01.!lo ma.Jor épJco. Ralmundo cóneifl a.pllcou-lhe. J)Ara lhe dar a :te..lçio • do MU i:re-nlo. uma vêr!O da Deu.e.a Jn– crue.nta: • . . . ,u. r;uJoJ peito como' t\&rpA • lhomtrlCII. Ruge eat(idcn't do qué é srr~n~ lde i.o aopro... .\compa.nhou UtJlm. com ,,.– clamor \·lbrân e. dis àeu~ can– tÔ3, a. uc-en eDcapel&d& da d& on<la <lemócrátl,ca na~lonal. Entlo, •curvando • • t" · •• cabeç& ·de r&Jo,: •Mocada. E a.t2..0do . bronaea c c>rda 4 llr& . L• &murura.da– t.rroJou 6. • terra e 10& MU.1 o ((rito de 1 agonia dt uma r,.ça. Vlvern~s. e.ntre lÍ&O • t 1171, um leeundo perlodo d• &glt,a– qlo e de lutu. Oon.diçlo ttt– vll, lederaç4o, rç\Jbllca. al>ff– !ura do Amuonas ~o comerclo ~tun1.ctonal. elt.l(lo dlréta ..,,do 1ao toi. dentro d1 4uel~ &noa, ve-emt '"\temtrH.e • ffl \ldt.do • dtb3tlclo aqui. E Culr o A)· \·ff. at-t onde .lhe :tol J>OSSll'el. Jntesrrou- no 1e1\ tempo com ,. "'ª Po• I& . Nt.o lo! IÓ p&r& o11: • moru d• De.ma Negra · ' hmbem p&ra •11'\lffla& daq_uela; Jut&..s rle ff!'E do ~u ~erlk' uma purpura ~&e.ariale. !Clb;ttudo par& 08 deetraça.d~ e mbero1 ~cdvo, . 'Podt•~ end.tretar– lbe r próprio ,Yer10 e caracte- rt1.a- o como: • "Alma, itdenh, de ld,at na terra.'". Pol La,o, lf?I uy. Mdt de tdu.J, ~e liberdade • de liUaiclade. que o tu Jnt.trprete de tod., uma. rae& NJ)OJitda, l'OUb&dl. nos tt'UIJ dlt'eJfAS ""enrt11I!: "Hoje hl M.larlo J)&U. qual– íQuer trÍ.b&Jho.· Otn:el ou rna.lhO, terra.menta. lou pena". proclarµau 1 , Jel •n.ta . • um n.nt.M. de c;J;t.a ·r,Js o~ ro,.m•! &boü":'Anlatu de CuUo Alvu, NA PROXIMA QUINTA-FEIRA, %0 - CR$ l&G .000,00 - POR C~ 30,N CONSIGA SUA 1NDEPENDF,:NCIA 0 ECONOMICO-FINANCEIRA COIIC'RANDO Bll..Hr.rES 00:S NOdSOS SORTEIOS SEMANAIS, COOPERA1IDO INDIRE'.l'AMENTE PARA A MA– NUTE1'1ÇÃO DO º'GRANDE HOSPITAL DE CARIDADE'º. ONDE JAO A.)RIGADOS, ME• • BICADOS E ALIMENTADOS CENTENAS OE POBRES E NEC~ITADOS CAPITULO xxvm ele recebera tantos golpes de espada em 1ua vida que ae po– derl& dizer que um novo golpe de Ml)ada paaaarla 1empre so– bre "cicatriz de um antigo . ESFINGE • Tom DH.IBERG '"'-PUad,o, 'J'r&balhll"-. Ja1l61' 'l'oia OrlHrr, • .a.nJcnU&ta •aJs 1i8«' U Ja1laterra. f)H;: .. J\• 1tt& dau..m &U'l!TÜ os Esft.fot I.JaJ(•• • A.ftloita dn "i,rh:). (O(IPTnJ"h~ .neuter-PUl'UN, OOr"" ,UI u•tY141.de pua. A P1t0Vl}qot> DO PAJU."• .D•t• 'Kltado> ··~ FI~O~E-RAPIA ' (1, ~•,= ,..,. IPLUM,t) ! xo· ~ P&ODfte Cyn~r• . Scolymus J~''ª"' Rttii . ' . rifeasus e o V A xi1<1nt1 . 11cu.-. lbum l s ad-.a ativa . , . : --- X•---':.,::• • ....... .. :::..~-:-.:.~ a\G.... CN rtu. li•-- .. ..- .a. ..,.. ,_ ""_ -----·· - --- - ---. -- --· .... arNllal .... •- tu'MN ... ...,.. .. --- --- aa"-41«1· ... •t11 u ...,-. ... me."""" ... ·--- ...,. ....&e, ·- .. - «...-n, •· ~=-·· ...... u adtq... - ~ 1 - ....;:;.a..i.W...UboLIW -iio .. ~ '!"' '!,!' :u,oe 19.00 ' DSPoatTAJUOS: T1ll,,V. a.uaoa ISALD, ... ,. Affl)Alt, aKLZU ~ Encontram-se i ·venda na ''Farmacia Cruz"!í ' ====-- dado eot;l'I.- •~ p6r Mtea dolo - Sim. MOJIND.hor, d:vo dl• ai:rt.nhõea e o,t.a,, !IUatro feri- Mr que a fidellt'ade que con• du, n1o 1erlúa TÓII entlo a &eno à 1Ua memória é uma du !mtnoncb.- ctnzent,.. . ca,uu que me fluram detur VERMELHA ,- 8ou mais ·1111e i.,, dlaoM o oemço do ar. d'E'pernon. o C•rdeal aotrlnd, por •11& nz, - Aaaegi.raram-mc meamo Rlebelleu. no m.1Jment.o em que o -relórlo de ,eu gablnttt rnarcav& onze hon.a e mela. tomou de 30bre au& mesa dols pap61a a.alni.doo e ae!adOII de anteJnáO, chamou Gulllemot. aeu criado de quarto. despiu au& op& verme.lha, aut. aha de rinda e uu manto de peli– ça, v..uu uma aim'ples aotal– llA 'de capuchinho ,emelhante a db pt.dre Jooeph, pediu uma aen. brrlxou o capote aobre oc 01h03. d-•ceu. montou na. 1ege e ordenou que o conduziuem ;. hospedar!._ de "La Barbe Peinte··, n h rua de . 'Homme– Armé . Apenu LathJI achava-11e ainda butante doente. mao entrevia Já. o momento em q t à& expen.sa.s do conde de Mo– ret ae transportaria para o bo– tei de Montmorency. llOMA.'ICE m sTólllCO DI'! so11 a llmlnencla. '>"ermeUta. que eatanta no e.tribo do car• l!I ·baixou aeµ eapus para ro quando o nl fol uaauln&· que L,.thll flUe wm-com quem do . Poderei• me dtur o que ae ~ratu1,. . paNOu com o ususlno º""" D& praça Rtal àquela rua o trajeto era Cllrto. Se,iula-•e pela rpa Nova - Santa Catari– na, ru& do.s Fr,.ncoa: - Burgue– ~ s. dobrava-.se i. t-gquerda pe– la rua do Templo, à direita pe– la dos Manloa Branco., ,. rhe– gava-se ao pont<) dea~Jado . O Cardea,I ordenou a 1e11& condutores que o agua.rdaUem no canto da rua. do PlA tre, de– J>Ola descendo de aua sége en– trou n& Hor..elarta, onde b por– teiro. tomando-o pelo padre Jo.,eph. perguntou •e não que– ria ver :seu convertido Lathll. }~& justa.mentt para IMo t')Uo? o Carde.ai ali 1e encontra– va . UmA vez que Lathll não íõ– ra morto, devta apa :ecer, aUá.a Ele ni.o revira o padre Jo– seph ._ que.n, ae- confeuara aem o conhecer. ma.s com 11rande eapanto aeu vira che– gar o médico do Cardeal, que i. recomendação urgente feita pelo ,eçretârlo de Sua Emlnen– , la tlvou. ·rrande cuidado com ele. <le sorte que 1>io aa.bla a qµe bo& tortunll atribuir tan– to• carinhos aollcltoa de q te lôrt. objeto. Lathltni.o pudera ,er dt.lxa– do ,m •ua sala . ,Fôra-lbe dado o quarto n. 11. contiguo ao quarto n . 13. Quanto " ew. a be.~a Martrrlu m11.dame c\t Fugl.s. o guardara em locação men•al . EI~ de•pertara "º elarlo du vela.!. cujo ca,tlçal o g,,rçon da. guarda condm~lu à. frente do ministro . A primeira coito• de que ele se apercebeu à rla– rldade deMa tocha. que o me • 11\o R"ar,:on rtepol'Jtou ,obre uma mesA. re~il¼.ndo-.(fL foi um vulto e8cnro que ele t omou pe– a .,llhurta de ~1m l'$1P\IC'hhh'l Para !.athlJ :ãa ltlMu,.:,;::, ALEXA .NDRE dentemente outro capuchinho no mundo que aquele que o confe5511ra. o qual é necessá– rio dizer prejudicou butante a constderaçi.o rellgtooa que noosoo leitores tutemunham ao ferido . E' me.,mo a e~ con!!Uio que &e deve remon– tar 8\lat prlmelru e últlmM relaçóe.~ com e.s.~ venera.vel ramo dat. árvore de São 11'ran– ctoeo. tolerado mas não apro– ve do pelo feªI da Ordem . veto-lhe então oo e3J)!rlto que o digno capuchinho o acredH'\ rr.ab doen.Le ainda e nll c.,ta va p ar. • eonfes,.á-lo uma. ,;er:unda Vetr., OL o 1;:upu– nh::1. morto e ali enta\'a para e, enterrat _ O' meio padre, dJ4;:;c--lhP. r ~~o ,10,, nJrt"ei~. pelà grara '1P Den, e rle vo3°,, prer ~ hou,·e nn -r.~!9,;re rm m..,, -:f!l..– \ ..r e p;1:·•~e QUP o pobrf' = ~-i•n• :i,.lalilill6!--~• ' ~ oer um homem honea1o· i. aua ma.nelra, máu gudo oa mar– queaea e os'vlacondes o tutem de -.birro e de bandido. •atl– a'l\d.o-áe quatro contra ele. - Conheço TQUa: bela con-' <luta. meu_'lrmlo. -;.,, bo fellcl~ tar-vM por luo, reJ abllt.ndo– m.e com "'- VOM& , ntrada · eff\ connleacença. - Dl«bo! exclamou Lathll, para que t&nta pro,ia em de•· p•rti,r-me à •emelhani.t' hora ? N'âG poderlels 'e.pera r que r~ t!zesae dia para trazer-me vos– J0 cumQrimento? ! - Ni.o. dl7. 1> ' opuchlnho, pois t.lnha nrce!~laade de" eoll, ver.5:-r rapidamente e ,iecrr.t • ment!! ronvo.•"o, mr1 tnnã,,. - São n~OOelot. d • :i:,t,do? !rften'l'!n11 aorrlr.dc ~ ,t 11. -- Ju!~a mt~t--, n --aó~!o.s de Estado - :Sem, conthul.>u l •,thll 1arrlnc10 aem,Pr, 1i6o ~ o- - O' exçlamou L,t.bll , re- momento e depol~? E ta mllem cuando com um n.o~•menlo de q ue maneira o tluque pt.tt – In.•o1un Íárlo de tef1C)r. , Por r.eu attn(lldo por eeaa catai• meu.aa -ntp JMltre lapidado •• trot e? Portu d e Jer)lalém, com efel- _ .Eu eau.va 1 .,, Loune com to.1011 vôa meano, monaenhor. Q ar. du que d'E 'pe,-:ion . Boi!· ~ .Sim · • -deveia, lu!t•r ela nho o a,iuardava. no páteo. lmportãru:la de · uaunto, po1a Pr,ctaamente u qut.t1'0 horaa que ao rlaco de t.cldentea que 0 rei deaceu . J)Odem me: aCl)ntt,cer. num.a _ Obaerv&11w. PfflUDlou o M.lda noturna. • · :,em &'Ul.rda., Cardeal, ae ele oatava triste ou Ylm p•ra · avtatar-me convoa- a,Jerre? co·. • - Profundamente trl8te. MonJenhar-me encontra- Monaenbor. lt.ias. é necenárto ri. vouo '""º obedlentt. t&n- gu~ voa conte aobre e.sae cuo lo ·quanlo permitam minha.a tudo ,, que ae:? forqu · · ' - Tud~I exclamou o Car• - Penaal·bem • recolhei voa- deal, ,e para tanto tendes for• IH lembran9&,. ça. ire1.-lé um ln•tanu de tllen- - O qu, !11.Ja o rtl trlst-e rio tlurant.e o qual o olhar do nam nlo ao1rente o p1""85tn• Cardeal •e ttxo,1 sob,• r athll, tlmentoa, ma, •• predlç6efl. coi:no par,. pcnetra:'até o fun- Bem dúvida vóa u conh!Ccl!I, de, de •ou pe,isa-.e,>to. \lonsenhor? - Vo, er•ls. ainda qua ~ut- - nfo utava ,m Putt por , .1ot•n·. um "'ºª de rmlto de eua épcx-a, eh•~ª""º l l'n" u r<ra•ilo d~ e::wr. .n ••I. tt.nto ano• dapc la. N da >PI por r.on • qi:-,. l'b1·~a~bs ·:·11&& • .u ..r NU l acrtL...,~e. lnformal•me d l fliho, nlo obata'lte a -,ma , udo. enorme que p&ra 1ilo •a. foi otereclda. · (C....._ ~

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