A Provincia do Pará de 16 de março de 1947
!'!glna 4 ~···--· - -~ ...,______... -· ... ---,- ~ ........~ =- ==~•" itl - (O:-gào dos "Drarws A.ss •Jc1ados •· J l Fundado em 1876 l>irefor:-- JOAO CAL1':tON .1!'i.tdàçâo, Admini:.trnçiki e Oflci• ! ntt, fm séfle próorh.: T,a, e;;s"' elitl:'npot, ~ales, 100;' !04 - llelem , Enl:ieréÇo telegráfico: Provan - · 1 r n b t rcul p u en.to da p lmon }\;faurido Coêlho de SOUZA . Telef011e: 31-22 . : V~nc;la- avulsa. Cr$ 0,60 - - Atra- i _,Tlslf'lrJgl.st~ ,fo Mlsso,1ri sta.t-, Sa.natorlnm. Mt. Vernon, EE. uu. dft A. do N.) :;o:ad~, CrS l,IJrl - A:,sinatun1s; · . Especial para. A PROVINCIA DO PARA' r>.o. Cr~ Hl'I <'10· ::>: 00 ;-,ars!.re, 1 . . C:r~ t;:.t,no i (\ : • 1g• 4 ~:,;:,ar nur:.1 ianatório, ""·"'r••;., 1 f nte ~o 1n.,,.·d~: n•' Rtr, j der,t-11:a.rio ao !tat<tmen~o ~e dnen- .n,cy ç;~ .• ~ .,a - . . ... . ,. - ,. ,., .. f'~-~ A ~ ·nu}m'1PS prJmP11·- rr.n- 1! en1 S. Pa.nfo; · ~~n·ico", ·k lm · ·· ·,n.. '-' ·" ·_ · ., - ·., ·" prenc:. 1.imlt~•h'' •f·,Ú,/; 1, Eái • 'Br·f.n. rJ_n_p~c•!nrite, i,om i'/ sua !'ova f!ciê Odeo:·, &ah e0?, H·11:, e R•w. resir)er,c;a. va1_ ?e fazer atraves de Beté tl Abril, n,,. ) ", s. P:ê >1l.lo >ne(ltrfa~ ,fo r0t~na r:onstantes das -~- _,,,,____ _____ ret!•·!darlp.; bosp1tolflrer, de t,odos os SOLUÇ O U N rl:lf\~ A,:, 1'1rl0 do:> ,;uldados médi- cos e de uma 'lnfermagem v::,lio~;i, 11sse?-1Fado~ prir pes~oal proflsslo" 1inl hal?lfüàrln. " p,ici•>nt.e passa ,,; ! :;dotar •:iovo.s hahlt,os df'con·ente,; -p..,. __ •.l".-'.,"= ... ;,_,.,_,,_,_ à~.- h,., 7 ,..-_ 13 , ria~ i 1,,,. um .~1stem:t ,fo vida ,, horarios ~"' "' · a,.... • " . 1 0(110 " l,;pgr, prátl.ca. dr ?LUO"i de n ~gocui.cl \er, :?nrrk,- hr,.,H,,i 1 •?•, ;oa-, lnten ê:o ~ fPr.tmdn. ob,enw;:ã,:, ~ 1 rt. enr:a.!'1'!.p11ç " rJ.e di n•-r;:-., ,:0m• e11p"r1rn.en1 "ç?i.o, d em o,1straro.m tl'l.hil1.!" brit11ni••-~;;. 1nsr.-,1,-.-,r,ê ,'m -'.:n1110 ~"ndro n:, melhores pa.ra ose.U !'lô(,SÓ pltÍ,~, ,:::Qn("PS'lionà,1•.,,c; <\R C>l~~- ':'"!11~? ~lf'mento \11tP,ll;rll.~1t:: ._,.vic'>~ pühtir:%. 111 ,,r1, 2 , 11-~, ,,pr, )l?.s..a ., otL.-.1. 1,1 trlJ.ta:men ~o de .u · .. "d lf! 1 nev·,:uloFe rulmonGr. df-'s,acamo;,. Tf,ç§.o lfltl"!I.Utl ,, p!'ln ,-ri 0 _3 º~. i;~.• '1 j lioif-', 1/.l'lf'. \'f.''I' mi:tl5. Of-'k• p.rn.nd ~ m._ d.i'•tisR.s-01i:fn r,.,n~ei!:u,,) ,v-~ .In~ i vri1o,.. nu~ r~pr~~t~nt~ :1n ~11ra do r t;1.terra., ar~l'jt,11011 -:,,j ,,,·,;, ,itt.tm ns í t.s.rrlv~l 11101.l. C) rep0u5r, na l.',H•l:-t. d!ts ái crise de ~ner~)., ,-,1~trica, 1 Fifetivri.m"'tif,,,, desde ri admissão eu.111. precarl«rl;i d<>. l\eH'? ,ir- tnei\ d<J, t1acíe1:i,:r-. 0 0 rennuso, na rnmfl. d"'~ da, rrt!ena VP.i1l ,.mp~rtm•w 11 l P~- ~" ~ ·. 1 ncar11rlo r., 1.mo fatnr ~ r-, . ', . . . , h'.lSl~O J1"1 tt·:J.bune11t,<1 de Sl\a d_o- rõp:ri!'I. nMlT\A,llfl.:ule do,, tr:1 b:l . 'ê! lr.il . (!l'l,ro '"st.é., naturalmente, 1~ ,ir, ~t•mér<"fo 1> rl,, h1t\•1stn~. ! quê ,,, ,Hrrt.rizes gernis ões;~ re~ &t trxe11t-i;, .. nctr1 " ddê'i" or1-1,iui:i:0A l 1:1.,u~n. mod;;Jid"dc!i por QtJP el"' !«'! 1rtcal•~nb·:?1s. "'· , .a.of ,; 111,,1"- se 11ev?. realizar, dP. modo "· obt.m·-se .at~:nU:.rtnos 11<1. 1c1h,;ol1>t" tm11os:sl- 1iv1ior rendiml':'nto, no meno; e~– biltdl!df' d<' 110350 cl e•·:!'nYolt•imen- paço dt' temnr,. i;er~o ::tss_un,,o de . .. . cst-ucb a;;11radP ct,1 tisioloi;nstR, que tti ií 'l.dm ;tri?I. . dirn " ~,.n, rbentes, rle Br.◊1do com Pôt,/IUindo uma. ;i.g-rir::ultur:-i d?. , ;:,.. figma ,.,Jinfm e radiológica dP. êtooo& primários. 1,a:;;eando " l cada naso, n que de melhor poderá lstado ;:1, sua. economi:<. U" h1dús• s?.r feito. ,_rr;mor., po!s, qu"'. a des– trià eJ :tré.th 'a. a r.,irencm de oelt'.' 6'l t,,r]1 0 i!llenso progreJs~ enerll"l"- <'l"tncri. represenr,n O tf';)ah_zado, a!~ ho1e, no ,,etor . a, • •.• ~ • - • .. rP. merhdas col.npsantes e c!rur~ia. to- ior entrave iv•. n0<-so .,m.,g . 5 • -~áxicq_ •J r f• p ou 8 o no · leito, i;:o, porquanto II mdustr1allzaç;w. i, 11111 nrientàdo é aindll consld""– c nitade. <.'Om<1 ner;essár\,i para r: i.do corno um dos fatores de prôprla !'xpansão da n,)ssa eco- prími;ira grand€za no t.ratamen– omia, não passa, de mera moph. to <la t.uberculose. J: s ~ o 11 IJ s t.. VPr1ficar O quadro doloroso lera_ a poder db,;e~ que nao existe, - · . efetivamente. aquilo que i;e possa que -~ ª. báte O p~qmmo par- 0hr,m:u r;omo zendo o "último e qU~ indmtrlal df! Belern, obrl~a- melhor t.ra.t!l,1i1Pntri da tub•m\ulo– df.l a constantes paarlisaçôeR por se". Somente, o conjunt0 de me- t dê fôrça motrtt e as con;;ê- didas il o sim empref!0 justo e cri– llentes calamidadeil da;s queM,ões t.erioso. em (\tl.~fl . ca~o. podem asse– ttàbalhistltS e do encaredmen1;o cr.ui :3:r n<1 profissional grandes pos- . . . . - • s1b1lldarles de i:ucei;sn 'lm sur,.~ a- 1'1'1.A.o de obra ein face da pro• tividàdes de combate à tubercnló– duçãó _ éitdà _vez mal~ escassa. . '!r,. E' preciso, pois, ter :sempre em :N'Ati ~n1 faltado rlemaréhP.s VI• vlsta a total!dacle de procedimen– ààndó à solução desse angustian- t,os oue o progresso da ciência póz te J)robléma. 'l'odós os últimos go- ªt'! <tlcance do tisiologista. f'."l"c!o- . J'I estai:lúai~ volveram · suas na;-lo~ pari:i •~ada caso. real!w.ndo - . • · · · é · fõ o .1ud1cioso emprego dos mesmos, vistas pára o ca~o e _por rça com O objetivo maior de levar o des!lêà enténdlmentris com o go- doente à cura, tudo naturalmente vêrno dé. União que ,;e P.nc, '>ntra dentro das possibilldàrlés de meios< eob régin'lil de intervenção fede- dé que dispomos e do grau d~ do– ràl ,. r.ómpàfihla éoncé:.sionàrll'l. ençn aprnsentad?,. Daí, reJ?etimos, d · erviç·os de fôrça. luz e bon- o repouso devera ser considerado. os 5 • ,.. . .. em oualquer caso e a -despeito de aea _dP;;-~elém.__ , ..... _ . . onti:a.s medidas à serem adotadas, Ar,e111u· désses c1.1!dadns oficiais, fomo elemento básico _110 trata– W dil, 1:nanlféstit hôa vontade menta 'ia tnhercu1o~e. Ele deYerã ~ t'-..ônce~sionãrios que chega- ser ennsislente. semanas e meses a.rn à.ó extremo de. a.mplas sa 0 s~guidos. repouso que ,será riiio só f;l!;ia.çi.les pú'l:lllcas. desvendando f1Blco como me_ntal. E preciso._ no -- ~- •• , t. i · · · · d entanto. que .se . tenlw. em vista 63 seus mais ,,n, tnos segre os P~- que ;, repouso não pôde. ser acu- :ra.. demonstràr quánto. ;,,_ guerra mulàrio, como se faz um estoque inf!uh1 para o lamentavel est;;,,- de materlâis diversos óu se enche atuát da c(lmpàn.hla; apesar um vasilhame de agua. Não. prõprfn, intervenção federal. Pciw.' cto q\le 1:1ss;, 11ensam1mto, àva-~ ti.lá a, cü:i. :ii.. sH.uação. a c;ue julga poder acunmlal' repou~o, ...,.,tJ, vh,er na ula.cã.o Yer- é ;,,qUde ue J:Jretenuc que .um -e:i::•· t,,, r! , · alot .dt, répouso como um dos recursos mais eficientés na te– rapêutica. àllti•tuberculosà.. parti– r.11larm:ente noi< càso11 Iniciais on– de, muitas vezes. eie só pode trazer bôas eaperanças dti cura. Lem– bram. àpenas, que o reppuso no leito de,,e ,~er seimprl:! mótivo de detalhado estudá de pi!.rté do mé– dico, enca.rado o 11,i;:pecto particu– hir de car-111. um de se11:s cà:sos. E• foth-amente. -en'l dadas circuns– tancias, ,; repoui;o póde deixar de 1:e,.· b,méfico, para (lle tornar "lé• mcntú do~ mais noc!v,,s páré. ., Pa– ciente. DaJ, r!lpet!trto,;, a nece!!~l– dade do maior critério de patt'! tl-, e,meciaílsta. ao qµa.l compete. tra– çar 11m n~gimP- d.é repouso par@ c!l.dlt um dê seus pacientee, cons– tant"l de um horatio e. mú\t.o es– oêcialmentr, de pcs1ções a serem ~dote.•.:l.a!I nesse horario. Só >!Mim <§ que deve ;;er relllizadó o repou– so. -~ !lpePM nes~as cor1dicóes é 011P se nódi'! êsoerar óbti'!l" dele os melhore~ rernltitdos, O e!mples fato de reco1nendar · repouso !t<'l paciente, sem lhe ministrar !nstru– çõe:s especiais de conio deve reali– zar 0 "bed rest". nãa é suficien– te. AMim. por exemplo. quando ;1,pena~ prescrevemo!! repouso, à tendêncin do paciénté -é. adotar, quandn rw ciimà. à posição deitar de costa. Ora, infelizmente, como sabemns. M ,:,avernas tuberculo~as se localizam com especin.l predlle– rão na p?rt.~ posterior dó pµIm:ão. Elas fáo gérahnenté 1,1osteriores e rnprriorris. Di' acôrdo com (.1 élS· tudos de Ma.ybury, ns c,Wfll,"nas tua berculosas se apresentam, quando situadai; no lobo pulmonar i;upe– rior. envolvendo à. região póstero– lateral do órgão, Em outros cil.sos, porem. nas cavernas· tuberculosas de base. o segmento dor~a.l é o pont<i mais comum de suas locali– zações. Compreendemos, pols, multo facilmente, que, naqúeléll cnsos de éavernas posterlotes, _a adod'io de uma posição dl!ltáda dt'J ,;ost,aá vai Violitr ó màis fundá• mental principio "-!,é q.ue ô . trata".' mento de t.odt> lesão süpurat1va e a drenagem ampla d,:, fõco. '.Em oüalqucr caso de itbce~so, :num da– do pónto do organismo, o métl.ico põP :sempre o seu maior ~mpenho no atih1dr ésté ob.letivõ.. Ett!t lna~ 11eita ci.e vér é éscrupvlosamente observa.dá nós casós dê l>ronoulec– tásia, assim cóni.o nos émplemas nosso primeiro cuidado é á com– nleta drenagêni dâ ôóleçll.o puru. lenta. No próprl.o abec~so de pul• mão. cujà. terànêut!oá fU!Jdarnen.. tã.l é a resecl)ã.o puhhonar sob à fórmà. de .loberétoirtia é pneumo• neétomlá. hog éàsós . ém. illie tal§ procedimentos não i;ão vhivel~. to– da a esperança de cura. passa a. re.. ~ldir numa bôa e ampla drena,iem dos produtos contidos há espéJtin– ca. A!ndà na próprià tuberculose, a drenagem da cavêrflà. quando na.da mande em çontré.rió, devê sét à terap$uticà fundaniê11tál da inésma. O bloqueamento de t>ave:r– na::: tuberculosas, .por oclusão . de seu brônquio àe drenagem. à cus~ ta de c~uterlzação do :mesmo com . ,, 1 • · Tem-ae a irmado .e col'n razie Assis CHATEAUBRlANÓ . que à ditadura no Bràsll fez a • . ·poutlca da rnetropole, preocupan- 8. ~AUl,O, 10 -~ Eeltãb os l:;s.r- 1 "nem mandavam como têbanhos como o maio,· bl\luarto, d/!. nova do-se em excesso com os centros' tidos pi!,ulistas ag1ndó com mal I ~ carneiros. Governava o Esta- ordein démocrática? urbanos, vàlotizando-os em ( 1~- bom senso do que fora licito es J uma oligarquia eleitoral, cujo ?<ta verdade, il regiine só tende trimente dos nucleos rur311,. Em merttos que conseg\llrá.m tJbtk fácilidades para vivet no Brasil. Logo se verificou que os im1iran• tés pólónesél! t<lf!avà'ril . todotll bs instrumentos, menos a flauta ~ Pan..• petAr, diante das lntransigencia :octer assentava ern bases quase a robllstecer-se éom essé acõrdo conseque~cià dessa erronea or1- c;l6s éxtrertli~tas do me!õ (e o mrf.- ·•)udafa. o chefe do executivo, de vontades. de5de que ele sejâ ent-ação,. à vida dos nossos cam- Evidentemente, íais erros terão que desaparecer se é que preten• demos formar colonias agricolas progresslstàs cóm a coope:raç_ão do trabalhá.dor europeu. Dir-ise– á que o camponês nacio11al, . éOm mélhores recursos e com a!!Sis• tencia adequada, poderia sem o a.uxllló alienlgeria estàbêleéer o équilibrio econômico do Brasil com o aumento da produção. .A tese é verdadel.ra . No entanto, tem~se que eni::arar aqui o fitor temno. O lavrador nàc!onal não estf habituado aos novos proces– sos de tratámento da terra e le• vari!l, muitos a.nos a.té que os te– cnlcos dó govétno fizéi!sétn chegar aos circulôs rur:lis os cónhecl~ mentas agricolas modernos. Isto, porém, já não acontece cóm o estrangeiro. Nà Europa, as ati– vid!!,des agrarias alcançaram um alto grau de espécializaçlo e ca• da agricqltor é um t-êcn!co pelo te.mhem tem os seus extremos, :ue vai empossar-se. é o prime1- colaboração bem entendida, no pos, que nunca foi das mais se- que .se manifestám em principie o cidadão que, eleito pelàs mas- plano administrativo, e un!dade dmore,s, to.rnóu-sé füsuportavel, contra ? 1i:iéiil. d!!! <:o!abnre,ç,;_c as po_puláres, sé deapé do orgu- de votos, no Plàhé federal, i;arà M crescendo a· l)margura dé.s po– cóm o nóvr; 1<0Yerno estadual. Eu ho olimpico dé muito de seus grandes medidas que o chefe dà pu1ações r?-sistentes .que ins!i;tem escreYla hà seí3 me~e~ a. um che- .mtecessofes. para confessar hú- Nação MM. no dever de adotar, em preencher o vasto espaço fe dll UDN, meu amigo, direndo- mildemente que não des~jà en- se ptétehdé que o Brasil tire dà geográfico do :Brasll. As deflci– lhe que ó t:H"l'lblemg mais gerir, ~k ~arnar o poder do Estado, como ituertà e dM allánçaiJ que s1;lou encias hoje ai:s!naíadas nos mer– Bra,il ,1onsist!R n~ pemrr1a do prl.vileii;io '!xclusivo da sua l"les- o, rl!s 1 1Jtado.; que lhe são deYI- cados das cidades sl!riam menos nosso inrti!nento de pol!tico,. ,(la. 1.: está lutàndo. e Juta des- do3. Nada diss,-, inmedli · que cvtdentes se a ditadura tivesse Re81l'nente, o que mais f;i.lta f1u. de à manhã seguinte a do triun- og partidos, que se aglutinam erri realizado alfmna coisa em bene– ne$te pa!~ ~ aqullo ,;ontra o qual fo, ~ontra o lwlacionismo de seus torno do chefe do execut.hto elita- fiei.o dr, ttabalhadoi· rural com mais !!P dioma. pen~an.<'!0 que ;,. ~ompr0vln~iáno.~. Aspira ele um dual, conservem sua Iniciativa O objetivo de rlJ.d!câ.-lo iJ. terra. :mt>tc:i.i:11i·ii' ~,.::!•te .-,m àh,,nd~n- Sãn Páulo maciço pata Intervir para critâ-la. quaut'lo eb erra!', F11g!hr\0 1\ 11.ngnst!à do 1solamen– clà. n:,i órbita da Filderação como e predsar ser r1hamado a ta.la ta. acossado pela miserla e pela Quando ti ~r. G~tnlio Vari:.:as € Etu~ tenenti!:5 arremP.tlam cm1trn n ÇJlític6 profiMlót1al. 9.U MUV€r– savá con'l r1~ metUI hnt,\e;;: "Ai q\.iem no~ Uerni que des ~xistls• sem de t·erdaõ.e no B,:as!l ! Con– t1triamos M,'n um esMd,., maior dé hom1ms habets. conhec•mdo rys meandro:, !'lo part!dansmc, 'l. as– '<1m, apto!! i1. not, ajudarem a ~;:;,ir das ll!!iculdádet. em qm, co:stu– mam atolar-s~ tod0s os rcgl:m,,i; nrivoi<". Se !l. revoluçár, dP 30 ti– wis:;;e tido pâr:.1 faze-la prnspera, ua pàz, uma equipe dn poJitico~. 'lID ,'ez dos .'!nilits que. ,.,nm ,., e1". Getulio Vargas á frente, diziam e faziam todos os dias t(llices, de gro!ao ca.!lbre. em lu~ár d~ ter• mos perdido o golpe de él de ou– tubr..;.. haveriamas produzido rc- 5ultadof àprP-ciaveis para o pro– greMo nAdonaL TrMià. a revolu'• çáo nas sui,,a llfihas de vanguar– da, pelotões, puxados por thefes bisonhos, por ten')ntes e i:,(\pitãe~ primários, dest!tuidos da s?-gaci– dade indi11pensavel ao manejo dos negocios tlo Estado . fie tit•esse– mos nãquela ocàsHi.o uma equipo de profisslonàis da polltica, a his– toria seria outra. Haveriàmos poupadn a. nau do Estado de ba– ter em tantos escolhos e baheo1: de areia, que a leva.ria a fazer agua r,.:-,r tor.l.os os porões. Càda vez mais ccmstato o éct. lll.ínpatico dos apelos qué o sr. Adhemà1' de Bàrros dirige aos d<!. grei democratica pl'tl'a que se a– cerqllém dos dampós Eliséos e venhàm patriotlcamertte :fil.éilltar– lhe a tàrefa do góvêrnó. o '1 :5.os administrativo, em que se âcha Sãó Paulo, a debllidàde de suas flnançàR, a :;obrecàl:gà ultima– menl;e posta sobre o dorso do contribuinte, com o àum.éntó clà– môroso das despesas, colocam'. este F..stado no nivel de variàs outras unidades da Federação, que bra– cejam com enormes "déficits" or– çan1énfarios. Séria erró iJensàr aue S. Pau- unrn entidade uonderavel ao ser- para '.!mtndar-ae do3 propr\o~ er- molest!'l., esse trabalhador pro- 1·lçn dà unidade btasileire é dá MS cura i11tegrnr-se mt.3 comunidades .reMnstrução do rl!'gime, que a Umg, a:01ig&1",ç.íil'J, u4rà ex"~lltar urbanas, onde, pelo menos. como ditadtmi anarq11i,z,•t e cfüsnlveu. um de!e:rm!nado plano admíiils- aquele per~onagelll dl'J T.\unay, Um chefe d!' E,;tado, preten- 1 tril.t!vo. está. longe dA. importar 110. podnl\ "rontemplar de perto o dendo pm tod3. l~I dividir hoh- ! abdita,ão dà liberdade dl'J movi- trono do imperador" .. , Di;-;em as ras, gldrifl.s P responmbilidades 1 , mentes dos pàrtidos, que l'(rncor- <J-•tatlsti"as que, somente na es– do governo -~om aquel~g •we ele daram com o primeiro colabora.- taçlfo de São Paulo, desémbar– derrotou nos comic1os. cnnstituí i c!oniista. Não há nPcessidade de cam diariamente _cêrca de qul– n0,-idade 110 13r•l!1l. Cómpare-~l'l I quem c;_uer que séJI!. arr"!ax a nhentos ., retirantes. procedentes o Sâo l?a11lo de Hl47 com o dP- 1 bande.\rfl. e dieperr;àr s1JM ho~tes. dos sertõ!'s di; Mlmts e da Bahia. 1934 .. Então, o sr Get1.11io Vitr- A superioridade da crmcPpção tio cnmo explicar. pois, a-~ causas ga~ procurava por todo.; os m,)- novo governador se reflete lliil- dess" exocto? A resposta ~ facil . c!M dividir os p:ntlistas para rei- to; ele aspira menos a lides par~ Bastá quê estabeleçamos um pa– nar soberano aquí dentro. E tidarlas, para maior concentra- ralelo enti-" M · condições de vida canségu!u ,:, seu intento. Hoje, ção de energias num quadro de na3 cidades e nos l'llelos rurais vemoa o general Dutm dar o seu secretârios de Esr,ado. Q'te to- para que Jogo nos ôcorrá O mo– genM, advers0-rio o.e ontem db mem juntos com o cllefe do Exe- ttrn oo despovoamento progres– tr. Adhemar de Barros, para r.utivo. decisões em nome do sim do& campos brasilelr()s. ó que e!!!' venha constituir uma das maior número possível de p11-ulis- contra~te é · táo gritante que não peças do $ééretariado do gover- tas. Querer algu'lm subtrair-se se póde culpar Cls tmbalhadotes 110 que deve recompôr a autori- a colaborar num programa des- milieiros e bahianos pelo fato de da.de de São Paulo nos conselhos ses, é preciso ter pouco amor por abamlonarPm os seus pagos em da polltica nacional. Marcha se- São Paulo e nenhum ao Brasil. busca de melhores dias. Fóra dos reho o chefe da nação ào encon- O sr. Adhema~ de Barr,1s se acha. limites urbanos. · estende-sa um tro do desejo do governàdor, que em éstado nupcial, pronto para . outro Brasil· bem semelhante ain– rlertotou aqui nas urnas o parti- casa-se, o incorrlgivel po\lgàmo, 1 da, àquele qUf, r_ oi enc_ontrado pe– do do presidente. Que büscàm com os homens de boa vontade; las caravelas de Cabral em esta– àmbós senão fortalecer Sé.o PàU- desejosos de trabalhar pela pros- j d<J primitivo e selvagem. ,John lo, .para que São Paulo funcione peridade dB, terra comum. Ouuther, apesar de apressado e desatento, assinalou que "mas– sas sofredoras vegetam nos vales é i;Ianaltos brasilicos á egpcra de } que a civilização distante .se in– terponha entre ela e os seus ma- meno!'I posto em confronto n1 o nosso homem do sertão. s imigrantes atuariam, pois. como dlssemtnadodores d a s ultimas aquisições feitas pela àgricultu• ra, mna vez que às colon1as con• tassem com det.erminado nume• ro de trabalhadores éstre.11geiró$ e nacionais. Formar-se-Iam os chamados nucléôs colm:iizactores do tipo misto que deram os me– lhores resultados . na Argent1e na. Este pri,fs, Que . foi o primeiro da América do Sul a tratar de maneira cientifica, dá imigração de que carece parl\ incrementar sua lavourn e suas. lndüstrlas ,quê estão hoje enquadradas nó Pla• no Quinquenal de Peron, aca– ba de assinar mn convehió com a. Italia, err. vlrtudê do qual cem mil famillas ltaliànas, éompostas de operários e camponeses quali– ilcados, 8f! fixarão 11às fabricas e nos campos portenhoi;, T RE OPOLI aminhodonorte le/É". Poder-se-ia diZP.r mesmo Outras úações como o Chile, COSTA REGO ,Para ós "Diários A!soc!àdós'') RIO ~ Março -- A~ comu-– nicaçõét-: rodoviáriar. de Rio Terésópolis fazein-se hoje con– fortaYêlmente, mas obrigadas a uma extensa volta, porque devem utmzar a estrada Rio– Pettó:polts e a seguir a Uµião e Indústria até Itaipava. Des– ta última localidade parte ~ti.– tão o ramal. E' comó sé uma pessôa, tendo dé atravessàt, digamos,~ a Avenida. na altura Evidentemente. o Estado elabora um plànó rodoviário e é juiz da distribuição dos ré– cursos arrecadados conforme as necessidades estabelecidas nesse plano. Ora, a estradà direta entre o Rio e Terésópo– lis não foge ao sistema dos trabalhos até agora cdnclui– d.os. Abriu-se primeiro o que ténho chamado a estrada pór– tico, ou seja a füo-:petrópolis, ~.à.;...• _ l- que estamos ·crlaúdõ aqui uma a. Venei11.1ela, o Urugual, a BoUvia nova espécie dé feudãllsmo, én1~ e O Equador já. éstão teéf!bendo hora sob formas cliterentés, màs os "deslocadof;'' êuropeuis, eria- que condlU!I ao/l mesmos mâles turas flagelada.s pela l\iU,erfa, já sociais contra os qUais lutava1n ãgôrn, simplêsnientê _den.omtnà– n& Idade Mediâ às grandes mas- das 'o.P. (displaced p,:rsofo1) nt sas humanas. Ele ge o empo- nomenclatura dos aliados. brecimento da cltii• rui.'à!s, No Brasll, onde o assunto coüe• er.ta prlvilegios, áo mesmo tempo tttue, por forç11, àa Constitutção que estabelece bru, cos contras- Federal, prerro~atlvà do Pódet tes de uiveis de vida dentro de central. o presidente da Repu• um só pai,. S o ·fronteiràs so- blica criou a Comissão de Sele– c!ais que sé erguem no télo dé i;lo , 4u_e jâ se. éncontra. nà .Euro– um povo e separa as. suas ca1na- pa. para a escolha dé D. P. que da11 ma!s profundan1enté dó que poderiam :.1os interes.llár. Ma.s os próprios limites geogratlcail é cóntrâ essa comissão sé a.rticll• a diversidade de lingu s. la uma serie de aéüsàções que, Dlz-se . ho.ic ctue a uni ad na-1 infundada!'. ou demonstram clonai resulta menos _lft_.zn.,.,u mo,:._ I.lc ruia
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