A Provincia do Pará 16 de março de 1947
. . A PROV1NCIA DO PARA Domlngo, 16 de março de 1947 P!gtna 4 ---=-~=-==------_:_,________ ~_::_~-~-~-~-~-=:'.-~-~-~-~::-,..=:.,::.,::..,::.,::.,::,.::.,.=..::.=..::.:::.::.,::.,::._::,_::.,=-:::-:-----=----::..__~-;:-- ~JrÕ;,~ifl 60J tlrt\ Prob lema do rep ouso lC I ~ 1 • ■ IIMI GRAÇÃQ • 0 :::=.~;;~a;L:;•"> no tratamen.to da on ra OISO ac1on1smo Gregoriano CANEDO lttdan ••, ~m' ~Mn'!lh~l•u:f:,º .:,_ 00 ct- tube r"ulose pu lmonar~--- -----•--a----§§ Tem• lllrmadÍI 6 tôm railo 1Mb que conMtull'Wil olllú - ~ ft-•- ~ Assi's ClL:\TtA J3RlAN lJ que a ditadura 00 Brasll fes a raelllilad.. para vtv•r no Brasil. ôal!lp<JA l!a e• 00/ 104 - ~"'• Lo õ lê UI qu 1-•-- Etl<lereQO telegráfico: Pnmlll - Maurício Coêlho de SOUZA ~ pollUca da metzopole, proocupan- g ver cou e OI w-•-·- T lefoie· 24 n s. PAULO, 10 _ bili> 00 pa,- 1 .. .,m nlftndaum como rébAnhós como o nlolor bàluutt da "º"ª ~a• 1111 êl ê6ffi 6 c@ll rê!' 1 põlollelH têUYlfll - Ili Vez\d.a avut:.i Cr1 o,&O.. Atra• fTinol"lt do M!MO\lrt ewa Sana\Orlum. a.it . Ve.mon. EE. Uu. d A do?-:.) tidos pauJt.rta5 agindo com ma' ... cametros. 0o,ernava o Ést•• onlen:\ df.'ffiocritlt:a? urbano.s. valortr.ando-<>s e.m ~,. tmtrumentos, menos a nauta de :a.do ,. Cr$ 1.'00 - 1-;_.tu:ru: .&,p«lal para A PRO\,N 'CIA DO PARA' bom senso do que tora lfclto r- , uma o11iiatqu1a elelto:-a.t, cujo t'f.fdid • 6 f'qime IÓ tende trtmhilo dOOJ n\lclebs rurais. Eíh Paf\.. • Anõ, Cri 146 ·'°; sem rt, Ao ~_,,ur num isna ório, t.o. o nlor do ttpo~ como um pe.h , diante du lntr&.n.sisenclP. ·oct,r .â~Eental"'& dn b:t!e5 qua~ 111 robú.stêcer•se êom âébrdo 00 mequencla d erronea êrt• E'ridthlement.ê, tltt trrol ter&o Ott 1 .OO dr,ttn.1110 ao tra Ame.n d,. di:,en- doe recursos mais eficientes M te- '10! h tttmJ!ta.s do métô <e 0 .... r! ,•uc1als. o chefe do t:xtcuttvo. de rnntiá9. Beidê -U~ ele seJà entaç&o, 1 \·ltt ft nossõa C&IÍl• que d pârtctr 6 Cl\ll 1'tete1'\• JtePre!tnt.ante comutt.1 no Rio ~A! do, pul~• o pnmelM con- rapf;uUca an l•tube..r-:uJo«&, rart.1• •:ie \·ai emposgar•!e., ~ 0 primei• colaboraçlo be.m e.ntendlda, nó pos. que nunca foi da.s mais &e• demos formar colon1as a,rtcollB ~en\ 6 J:::~~ --.~~ttl>ª' ~: ta.Wl do p:,c(,.nt~. rcm a l'Uft rrnva ~ 1 ;', ~tta!ev::.~ó 1 ~~~~ 6 ~ ta.mb !m ttm oa seu.! extremo! o cidadão qul!. eleito pela.5 mu• pl!mõ atlrn1ni.stn.UYo, e unta&de dUt6.ra!, tt;rnóU·sê L+\auportavel, Pf'OIT lstaa com a coopen.o&,o ,.,. Od~ 1 '02 Rio • Rua reatdênc!a. t·al " tuer a rat·~ de d L qu.. !-1! malnd•t''"tadm em lp~ncl! , as populares, ~ d...ne do or-11- de rntmi. no ptlho íed!ril, ............ â.J cr•-endo a •-••-•- das po• do trabalhador europeu. Dtr•ae• .. tu.:-: ~ A . . •-,< 2·•. • . PaWo mf'dtdM de ro lna. coru ant"'! d bõa.5 d perá.nç -iu e cura em• contra & i::- a. e i:-o a.,..,~ , .....,.. • e-- I i--o• .._, .._,.,_._ '- b .a.lõft-i -- 1,c:1 u -v o ntl'V1d.3.i:1e:1 h<>5plta.lares dP todt)S os bram. apena,, que o r,pou!"l no cOm O novo @'o, ·e.mo es 3dual Eu ho oJ1mpl.co de multo de seu! .-randes I!ledtdu tl\sê o chefe ai pulações rulstlnte1 que lnaiitem A ~uA o camt,ones ª" 111, tiUlQ SOLUÇAO URGENTE dJu Ar, lad,:, do.• cutdadM mldt- t~~ii: d~ !:Iu~~mJt;a'rt.~t~~ m~: etcrê\'la ftl 5~1 1 mest 3 11. um che• 11\tet~õ~!. f)ara conn· àt h\.i• Naçto tstA no aever de adotar, em p hch,r o ,-utd espaço mtihord rtcum)j i coth Ults· ~~'!;u~'!::rtg=r~r~;~:: dl~. entusdo o •~pecto partlcu• te dá UD'N, meu e.migo. dl?endo• ~~~=~:n';,d~~e d~,~~e:~• co~~ :r~te:d;a:u:11~n:.r:!~u!n:e1:~ !:~:':ie d:.J:,~~~~ ~osd:1:: ~~õ '-:i~~::fiapod~;."; ! nl\1 hnbl1l fldo. o p.ichmtc pa a 11. lar de c--a.d& um d- &eu~ cu 1o 5 · E· ~:J~' c°o!~~ll=~m~n~~~~I") ~~ ~h•lleglo uc!ueh·O da euA nes• o, rtsultado& que. lhe õ devi• cados d clil"deA flain mê.no1 equlllbrio económico do Brun l!ódt> ar no\'JJ"I h:tblt~ d-cc:1rr@n~ tett··a.mente. em da~G e rc uru- ... ti d d N d d! t ....,. ••ld•n•·· ~ l dt•-•ur• u,, ~m o a"-"'to da. ---.Ju-&-. A d bt d Ido h r:irl~ t1tnrtae. n T'P'PQU-'O póde d@l.xti ?" de ll03R> !Orttmento de poli tro· ·1..:a. E c.st luta.ndo. t lutn e · os. a a. R 3 m.,._.... t que , l,Ç3 eç ~ t.U" _.u._. Jnuu ......, Puatela.tntnt.e •~ n dU da ri:,u'!' Íon:!"~.út:a. dj. 11 ~c dl" ~r bt!n~nro, para ~e t ornar ele• Realm..nte. o que mai s fa lta fp7 1e à mãnh ~ !e,.-utnte a do trlun• O.! pa.rtldos. que se a.glu Mm thl reah.u.i1o e.\iuma colla em bene• ~ \llrdàdetra. l'f& thtant.6, ~ t.t11lo-br lletr,~ • lnten1- ,. r~unda. ob.cenA.ção _, men o d!J!'I mal.5 noctro& pt1ra o P•· ne!tt pttl• • l~utlo co t.ra n qul'U to, c6ntra o leol&ctonlcmo de sêue tonto do chde do exec\ltlro ta- Uélo fto ttaba1hldor rural C'àm tem- q__Ue •nclrat &qut ê fator ti dt dl\'ena\ rom.. pcT1men1ação riem o\!" rnr11m <'lent... De.L repe lmm. • ntttte!• m l.s at clams . pcn•!. nd~ qu~ 1- eomp:--o-rtnct no~ . Aaplra ele um àuft.l. ronserrt-m sua lnlc.latlva o ótiJeth'O ae tadtcl•lo l terra. tempo. Õ \avndor nlclonãl 1'llb ra ~:, ~ t t d m :mo Hnd-, b~ ~elhores ~ra o ,--u dad- dr, maJ(\r crtUrto de parti-! d,:, mtt('1ldorta tlt•t.. ":n ~hund~n- São Paulo mactco p&ra 1nter,ir para crltá~la. quando e.!t errar, Fuftndo à ■n,U.!tla do tJOlamen- tl l\abltua40 aba novas ,n,eta- ptnh b /:• rt 0: l ede CATO. Como rlrmf'nt,, ln~"" 1t ç"•~~,tmall.s~~l~"'q~:lr~~~te P~:; : ela · na ô:-bnl'l dà F--&dereçl o como e pteclEar ae.r cha.mado a fala to acôdado ,,._I" ml ria t ~• J de t.rltàtn ntõ aa terra • Jf:.. • 0 e O rte dt,5N.\ rctln'\. nn tratamPntn de U· • .... ~ ,......- 1 uma entl daa~ ço deraYel ao 5er• p&ra. emc!'ldU·!e do1 j)ropr1ol er• mb1e.sUa l traba lha.dor pro. varia mu.lloa anoa at (aue M Ú· ptlbl: , m.edhtn o:• herculo.•e pulmonar. d-~ or~mo,. f!~r_. ud~ i~ ~ ~a.IT "ne1;_n~~itt~º~: Quando ,, •r. ~tulin \"argu t' \'lÇ l da unida.de bra!!Udra e d.i ro5 curá int;rrar...Je M.S eomunlde.db tftlêo& 8õ aorttno fl!tíatn\. eh~ ~:1=!t!ro c:!°e~~ ~ªtn~ ~",~; ~:~' r~~.:~~ 1{~ ~~f) c:~:n~~ ottl.Rlmtn t. d e pm tç~s a eerem ! tU~ ten!ntf~ arame lar n co~tra ff>~ll,t;trt. ç..-\o do re,tme. quê a um~ collp.çAo, plra t.ucuta. r urba.nu , onde, pelo me:nos, cofno && clrcu)t,a na&ls o§ cônheell, liattrrâ. a tn uou.. e n \lltlmo8 t-ninl m;-il. o rE"Pf1U5,IJ nA. cam;\. ,i,dote.dM n !.Se honuio . Só ~Mim O i::,.1lttlco proll!glonal. eu con.tr · dhadura snarquh:011 e t!l!5õlt·eu . Un\ determinado plano adrhln.ls • aquele p e.rsonartm dl Tà\Jnay~ rntntoi agrtcola.s modernol. Dt&. dW • cr1u c1e ~n rg1í. tMtrk a, :e~~~~r;~.,, rt::g:,~ ~fm,t:~~ ~~u: :~~~a•,Mn~:~~gn~1~:'ui ~~:~ e~: ~!r,t:~~ ~e~ ~ xl5;:~ de~!~ ~~rêtO:: ,,;t~~~idt~~~: ~:::~e;~~o~r::d::rt!:o~ podtron•orldow:~~!:~ . . ~e~::; ~ =~~~~f~o. 0~a •M~ :~u~ euJ!l t,rt:earltd.lde, dude 01 me&• .... ,rc-l :l ,,.,-· ,. 0 e..,rl\d41 roml') r.,,,.,r cu"' ,e pôde esoerar obt~r dele 05 sem de \'er-dàde no a ras.li ! Cnn- .. ~ ~• 1olh... a.-"- •\• dM da ,uerra, ·em t.ml) f'dlndo A ......- ,.... .. n tr-atRm,.ntr, de ~m\ dfJ• m"lhO!'t"- r,!UI ado•. o etmple.! la•lamos com um es tadn m:.'ll?r ra , glori1'S e re-=ponsn.btlld.ade! mento.s dos parUdos. qut: concor• tstaU!Uca.s qu!, somente nà e • vtdac.1 a(l"U~ a .,..,.m ....,. .a u. Hda4 d lrabA • u ~· 1 t d r~m,.ndar repouso lo ' ao go\·~mo coh1 aqueles Que ele dar-8.m com o primtlro cola~ra- lã lo dê 810 ~aulo, desê.mbi.r- ltõ frlu dl upeci11t•tlo • e&• jlruphs. no:::1.r• lo eda r düatrl. í "'nça. Cl.,_m ,_gté. n~,u~t m~nt_., 2 t~ nt •ém u;,. minUtra.r tmtru• dt homens habeli. conhtct nd o 05 d,rrotou nos comklo.s. rohslttu11 ciotmta. NA.o h& Dfl'Ce...qldade de cam dlarllM~nt.e drea ae qul• da arrle\lltor i um teenl~ PIie l do co e e c,e n J ~ QUr. 1.• d:;~rri't'~ ~era 5 t!P·"1 re~ ~~"e ~~lal!\ df como dt:te rta.11• mnndros do parUda:-i:=mo. •, a~• no, Idade no BrMll . Compare•t.t qutm c;ue.: que !tJa arrttr • nhe.ntos. retlrant . p~~ me.nos po!to effl eotitron\6 cbd\ ât&rrtnt.tr1d0 4. ctda ~ ru5ô. muz! d",_~~: ~u:bf,~ !e iar o "bed r,5t·•. nAo é 5 urtc:len• ~lm, 1.pto 5 a nos ju d arem a aair o São Pau:o de 1941 com o de bandeira e dl!pen&r auu ho5tt!, dos sê.rtões dt M1hu 6 da Bahia. Ô rlo f'tome.m ftb úfUõ. l:sMs ~da~d~dvett'I.\t!d.~ 1~;vi~=-1~ ~;r~·~~:~mr:,~'i'.,fi ::::~[,, ;.;; ~~en~!' 1 1a~~(d~~t"::~,':'~ºr!Ji~; ::m d~:~~~~!~'\ô~;., ~~erc~~~~; ~~! 1 ·pr!~~!~~-,t ;r t~~~ 11 ~a ~~: 1 ~o!~~~~~~!~!~rd~ 00 r~~:!(~'ºn~~ a~tn:x::! 1 tr·r!::~tai.a~,~ ~ml~f~:~Jl~~tt•~·,rliw:»rh': uui t o no:seo • c,itudo ~cur11do rlf) tl•tolorr~ta, que t 0 eunidnéd~c n• ,~ P 3 ª,cae~ 1.", 0 ªd~lta;.. no\-Os". Se a revolução de 30 ti• a . a I_...Alr. f ltú ....._,, u ...lcultu to p:d~i:: 1· uma Agrtcultura dê ~lrfigt1:eu~l~l~~te;, ~aedfi1i 1 :i;cºt1".! dl' co::·;a. ·er:~íntcU~e'n6t.e. c~m~ \'CSAe tido para ra:c•l• prospernr ~~: d:!~a: p~~ 1 :1~tasd~~r:o.rel~ 1 ~~~a~:!s~ 3 ~~~ mz:f:r 'c!!n~~: !i~ :~~rees!!~!~~~= ~:\:; h~ ;~~'-' \u .r~1õfrt~ cem: 8\ltodôt ptJm'-rloa, ceando o cadn t'R~.,., que de melhor nod,ré. s:ibem~. :t! raverh.t.5 tuberculo.~::1 5 na paz. uma equJpe de polltlco•, con.. '!egulu o seu intento. Hoje, ção de energi&s num quadro dê nas cidades e nos meios rurais chh tom delumJn.iab tium•• Z.tado a. suA eeõnõml& n:1 tndt\s· ~r- fctt-,. Vf>mo.-1. pois. QUP. a. de.s- ~í.d~!Upr:~ c~:t:: 1PK~~ g~t~~~~ ~~t~;~ ~?;r~ 65 i q~r:·n~.md~I!~ \·cmos o general Dütra de.t b geu sttretlrlos de Estado. que lo• pa.ra qlle Joro no, ocorra o mo• ro de trabalhadora Wt.natlrOI tr1a. mt1 va, à tàr~htla dt perealtnl '-·•d:o '::'t~ ºholmle,e~ r:t~re~;~ 1.:la, ,ão geralmente \.X)!tn lorts e e fatiam lodos os dias ltillcea, de ;~nro, adn~reArlo c'e ontêm do m!m Juntos com o chefe do Ex.e~ lsll~ '!1!_. aesélpom~"'mbe!:~llª~~- "50- ech~~ ~ta.nu! :°rm'i:1'!:~aor~ er,t.a li ica. teptti5 nt.a o u.- .,. - ó d t i-r . Adhemar de Bl\rro.5. para cuttvo, dec~s em nome do ,u IJUG 1 .,.,., • ._ cuvD a.u~ -- Ç! t,1,1' "'ª~ ~ aft lo ,. e r - o....-es medldn5 COIApg,_'\n H e cirurgi" ln- :tup('rlnr~.I o,b a.e r O ~~o t~· grouo ca•lbre, em lug:ar de ter• q\Je ele venha corutltúlr uina das maior número possh,el de paulla• rontraate ~ ti.o 1rttante que nlo do Upo misto que deram 6s me• MI. t entra.e ao n o ,... •• 4 tá,::lc3., o r epou1in no lt-lto, tbu•drcºu'idos••·• !! 9 up',Y;.~ªe'ntcas-.. quAndo- mos perdido o golpe àe s do OU· l d A u ao. JX'T"(IU&f\to a lnd\lnrlallmçlo, bem orlent.Ado é alndl\ corulde· •. ltuada, .,no-lobo =pulmo'"nar •une- ub~ . haveria.mos produzido rc• peça, do secretariado do gover• W. QU,fer alg\iefn ublratr•se se póde cu,pa.r Q& lrabalbadôrh lhorea reau ta os na rpn • · tüd f!>chsir(a para <l d ~ ra ore11 de ., • ... ' '"' no qll.c deve f'ecompõr 11. autor!· a colaborar num programa. des-' mJnetto1 e be.hlahos pêlb tito éSe fil. Jft'= 1 :.;m~ n da n a tco ~~t~,.l~~m~a~:za o:io tra amen• rlor. envolvendo • re1tllo j:)óstet~• 6U.ltadoe apreclaVf'I! para O pro• doda d~ SI.o. Pê.Ulo nos conselhôs ee5, é prccl5o ter pouco amor por ibànCôrtar@in o! i&u, piijos ê.fn Êat! J)Rls, QUI _ foi b ptlmllrf) • ra -•~ ºd · top!•· to tia tuberculo3t l et'io nl')ll lat eral d o órgão. Em nutro~ cuos. greMO naclon&J . Ttl\ziá a r~volu• d• pollttca nacional. Marchã. 5é- São Paulo e nêfihum ao Br&sll. b"' ·- •e melho-• al&à. 'Nra doS da .'-mi.rica do êúl à tratar de MM.ta hlo .-- " mera. " · · à t nror .... m. n a, ranrnas tuberculosas çlo n11s suas.. linha., d~ vantuar• ~ 0 ''-1" tlt 'rtr1~tlr o quaan> dolotoM> ~~~lv~~~~- d~~; 1 ~u~u~ !!,. e; 0 ~~ d; ba.se. 0 gegmento dors tl ti O d.A, f)êlot.õfos, pUÃaêloe por chctea réno o chcfc dn natAo ao encon• O Er. Adhemu de Barr,1s se acha li.mJt.ea urbânos. f:s fttl!·d ufu ffia_nelri é.le.htUlb. dl lm!gr&çlô tm Qut êê dtbet.e o pequeno J)Ar• chtma'r como :-endo O "lUtlmo e po nt.n m alAc comum de sua.s loc1.lt• bt.!Onho~. por ten,.ntes e .,..:,,1,,ltleS tro do desejo do got·êrnA.dor. quê em rstado nupcial. pronto para outro Brasil befn se.róethinle aln• de qu6 tarêce J)àfa lr\cUmt.ntar 4d tftt'\UAtHAI d8 Bell m. obriga- ml'"lht'lr- tratamento dt\ ub-rculo- zmauçoo 110 . facCoflmmepntlffi\e,dqu~"'e,º'n a ' quP~,'•• •· prlm,rlos, desUtu'ídos df\ ~:gacl• derrotou aqui nas urnas o parti· cua-ee, o lncorrlg1vel poUgamo, da. AqUele qtlt tõl e.i\cohlri.ilo J>C· iuá lu-oura e s\iú tndW.tnu .que tõ • n tan - J)iarll.!a~ por ,e 1 • . somentP o conjunto d,. me• c..i d d 5 do do pre&ldent~. Que buscam com os homem de boa vontadet laa carn·e.Ju de Cabral en\ tsta- eslA.o hoJt enquadradas no Pia• tal t.lt tbrçt. mo rlz e u come· dldaA 6 o Aeu ,mpre,o Jw;to e cri• calen'l d"! cavernas oostertores. t\ da e 1nd l!pensave.1 aõ nta.nejo O ãmbo3 senão rortaleccf' Slo Pau- deãeJosos de trabalhat pe)a proa-' àó ptlmlUvo e 1elvarem, Jofin no Qulnqutnal de Ptron, ac•• ,umtd tafflU:tadb da quest.6ei terlo."iO. em cad11 coso, Podtm uce. cªod~o v~~ ~~iar"~~-~etlf:!d:~ ~e: 5 oc~!u:~a :~~;~ :~ã 0 ;-eQ~P; lo, para que São P&ulo tuhé!lohé per!dade da terra comum. ounthér, ,~t de: lpr dô e tia di ualrtaf um co}?.vfflló l:ôm & tnbllhlsta, e do ,ncaterlmento fi~~~d:der~~ts;~~~:~g~r;:;d.',1,~: m;nlal principio de que O trata- de prófl~lonals da po - llltea, a hlo- ám~n\o, wlll&loU qll~ "ll\U- Italla, en: vlrtudé do ~uai tem • · -• d •~ em face da pro à 1 tod J -• itlv • TER E s o p o- L I s W eôfredorh verttam nos ,...ies mn tamllt..s llalllhM, compoatu - matJ e uui • ttvidll.des de combate tubercn O• m 0 ednrto, 0 d 88 •efn ~m•p-l•º d 8 0 UP}'1__. ~ torta se.ria outra. Hivertamo5 ali d 1b ta4 t mal• eW1... 1 t., t • = ~•" ~ Jlilnall.6A tirulll éos l és) lfrã de de operirlos é camponeses qu - ui\&& t!nt í'1,. tio dematch . vi• :Ttit::•ap[~fi'ci~e d/~r 5 =~f~:~ oualquer caso de •bcessõ. ntlm da• poup~do I nau do E.!tado de ba• . . } que a clvlllzaçlo d.iata.BU te th• Jltadoa. MI f b:itlo nU fabricai lattdb • àoluçAo d~ snjmtlan• los ouc o progresso da ct!nch ooz do ponto do organWr'lo. o m~dlêo 'U:r em tl\nlo$ escolhos e boncoa ter1'ôffÍ\á. ~trê ~ • e oá üu s ma• e noe cí.m.í>oa porl.et \h . ~bl ~~ ~~03 :v~:!:ºs.~~ ~~j!ir=:~~t!~1'-i~fJ~ ~,ª:;{i:::H~f:t~:1::i&;; ::,.:r~; ;i :o.ao ~e~:~t Iam ea m ·, nh o d onorte·~~;. J:'!:o~se;~ln:~~qU~e!:: i ~!:!e: ~~ru~ t : ~:~ vUW t ,l.rà ô CUO e ê par fôrça com O obje h,•o maior de Jevar o nb5uTada n01 casos dt: bronoulec- Ca.da vez mais constato o écó _ Mvl ~li ll6 fe\.16kli!ffló 1 êffi.. 1 6 9qu,dor Jl Htlo tktbendo :!rfl6 ; nt~ n~~~~;~ : :n;nt~ ~~rro :.~u~:~11/:i.:'J'~u:i-,t~•e~~ ~~ ;~1:.1r":~1~ld~':i'o ~mt~:i!~ ~:i::~~°,' d~ 0 ~a~ O ~1r1:: a~i t :a:: ~nil~f"! ~::i:i.mTi~ ::!r.:ªt~~~!r~ ~~~~rtt~i IOb rtil- de tnteTV•nção frde- de que dl•pomos e do ,rrau de do- nlela drenAgem dá ôôle<Ao puru- jrel denlõofallca plri que aê ã- COSTA Rll:00 ffiêU.16 oillllril as ijullk tUtlvarl\ llôr•. Wl\plts~fltl denonllnà• ral à Mt!lf,inllla éonchilonirl• ençn apmcntndn. Dai. repetlmot, ~~~•·c:i~ t~~~':i:i~~S:n\';:!: cerqllém de• catnpós Élli@ó~ e CPlri. •• "Dlàrtós A!.&oétadói"l fi rilitt! MMll li lrlllaH ma,- das D.P. (dlspllêeti jlffsoft l 111 doà servtçoi de tõtÇG, luz e bon• ºem,cqpou~i°qu:revce::O e:racg~:rr;ddoê tal f: a rriecçl.o ptilmonlt iõb i venham J)lllrlotlcamei\te ta~thtãt• ~ humaõu. Ele Qêfl Õ êfnpo• riomendlaLúr• âõa altaftoi. W dl tlottln. oútrí,. medida! a serem adotndaa, fõrma de loberctomla é pn,umo- lhe a l&refà i!o 16•~no. O c!01 RIO - Março ~ A• êot!lu• Evidentemente, 0 E&t.ádo litêêlll\el\lb ilu clW · rul'l!J, No Brull onde o üauntó eona• Ajilüt d- cutdadot ollcla!J, como et,m,nto b.lslco no trat•- nrctomla. noà coa<» em qu~ tall àdmlnl, lràUvo, em qué ie âclla nlcaçõé• rodõ\ilárlás ae Rio elabora Uffl lilânõ rodbvllrlb ~ crlâ prlvlléíloi, io J\leam6 têiílp() lltue, \'Õf fàftã dl c6n tltulelo l l@Mf di IIW\ll la 1l6l vo~ta_de menlo d• tuberculooé , El• dti·erA proce<Ílment01 não do vllvélà, to- áio PaWo, a dêbUlilade de &llaA Terêsópoll• fazém-se hoje con- ê JUiz dà dlótflbUtelo doA ré- ljúe fflabeltct bl'uic&á tõntràs- íl'tdérll, prérrotlUri. do PodU ~i t,01\ l6ftArl6A ijue cllél - ser coMlstente. aemonaa e meus da à esperanca de cura puaa l re• 1101.n~••• a aobtêcaJ'íá ultimá- fôrtâ\ielmeí:itê, mas obrigadas cau•r~ 0 ,~:r 1 deci.adde·•~dose-•tâ~~:tJ d6 nlvfli 8e \,ldl atnlro d• éfi\tral, 0 Pl tdenté da Repu• Hlt\ ló btttmo d afhplu .... se~lldOI. repou30 ?u~,serl raAo sd d~slrf,~~~toabõ:o~tf~ 1~.~::~~ mente posta sobre o dono ào ~e~~ i~~fz~~a ãv~ls~;ãatº~i~~ n~d 1 ; 1iinô. ora,\ a Htrildl uin í6 pai,. aio fronte.lha m- bllca. tfloll • dõtnl o ~· S.lt • UtlleM• pOtllti!U, ffh~tlldando 11 • ~o tcomo me,nt\enha~";:', ~-t,.~~ ca Alnila na nfõprlo tubercldosê. coiltrtbulnte, êom o iumênu, tia- . l àlr•t.â e·ntrê b Rio é Tetesópo- flita que ~ üjueJ,1 ílô rllb de tio ~\te Jl é • êot\tra na Buro - itUt fnlJ thllihoa 1e1redo1 pi- :~e ~ ~'e~~~ ~Ao pôde ier acu• 11 drenagem da cavlrt\i, quârtdo fflôr080 dai deâpeW, colocam t!te Petri)polts e a ségulr a U~ ão um poYâ i aepsrl h lua.a clma• pà para a escolha de D. p. q_u• ti ~emõnatttr qúln\o • suerro mulodo. como se taz um ••toque nada mande ; m çontrir!o, devt Éítâdo no nlvel de varlu outra• e Indústria até Italpava . Dês- lls füló lógé ão illitemâ ilos au Hill! jlrõl\indlnl 111,1 ao Que pô(i~flAfn n&i llitl-reiAáJ\ Jolu 1nhutu jl&rà li I fnentavel êóla- ae mllterllit., dl,ersos ou oc rnrhe ªm',-!.•.ter O a~ 1 uoqtleua,àlmu!:'~toâmd~in.:" 0 lv•~i- unidades da Féderâção, que bfa- ta ú ltlií\à localldade j>ârté én- trt.balhos at.ê âgota éõl\tlul- 6i ptõprlô Umllü ieóirlfüoi 0 contrfl •• cómllião .. arUOll• 46 &tuál dl oollipinhl•I ajjfoir 11m vullhame de a,lua . Nilo . ~" 5 m • • = ceJam éoln @nórme.l "dWctt.;" or- t.âo o fanllil. E' comó /sê uma doo . Abriu-se primeiro O que à 6lrerotdlldê de lU\fllu. la uma urlc dê aeusaç6h que, u ol'6llrti lnttr,enei.o lédéràl, Pllor do que êMe Rênumento, nan tubercul-•. l>ot oêlll~Ao dê çâfflentilflos. peíi s6â, tendo dé ãtravêíisât, ténho chamado a êUràda pôr- bb•§ê b6)c que a Uiltllid6 lll- 1"1Ul\diUla, ou nlõ, dêtnon1ttam •11t•••· dti i dJa a ittuacrw, a qu_:, tu .. \~ªq1;,'!d~eT~~;]'.u~';,'.'~~~~: fu!~~:r 10 g~tu~ç~~ 0 Jdie,~nrl~lnataº lo~~inê!P~~ 8 la _ • 6 Pau dlgamõs, a Avenida, nà altllrli. tlcó, óu sêia i flto-P1 etrójlõ]ls, cl ói!ãl multa ~lias dá 18111 dl ~ló ~hos que estamo, flcàndô Jll>l\1.6 à6 •lvtr à l)O~úllçlo vtt- :e;.~.~ uerct~io, qumdo de curta " "' • d ••= er erro penoar .ue . - da rúâ da A•sembléla, com b pot ofefêcer lrfa811lç ó a r.ool.A p &l.r.ià do que di hirmqiila iú- jllfl tfU na arttt1mebtao&o dt.lJ dMél,.monle antui t da com ª duraçio, ,mbora mui o violento, • 40 , encontr -H, ptbentemen- lõ dbpénli. um iovilffio de \fflllo fim de alcançãr o largo dó. lils delllalâ ~trl6il& !lo flll!i. êl ll d õ b6 efll b8bnilHt:ô ·êri• rt lttü l\u mlnu n\ ftlApontbl• fal <1J 1\IS e d !órça. nlo poderá lnterlrrtr no proctaao te •m completo desusô o pr~orlq daa sua:. forçM, de demotraêla Carioca, preférlAse de,cer na tàntb pãr!'- ti •til conlb parl O W , duoh, 1 · H!l êl\lêhdt- IIHádó no ( )61.oh do Vdlho Mun • 11 qúldto nlfro quê iUr- de cura dé au•• l•sõe.• tuooculo- empr~o do nbeurnotoni.x attlflélal pãrâ iupérir õA otistlCUloê, que alrolção da rúa Sete de Setem- no~ e oe•te • . mentõ 1<1 , prõcüla qUllh• ao. UJa m l11Tat lo é O unlco re• pm U nà telü d "defnircb•s- do ii•r<!nqWma pulmo~r · Er- r1<1e 0 v_ee!°ttro~ât,:" ~::.a°e ~~l~oril~r1t;~ :J:~~n~~x~t-•~ '::.~~':~~ bro e ili ganhar a clleâ6l fteconlstrulu-llé verdadeira- do ê . ~the<ld6 . la êinildl nl. dlb ücll!l.nto do rêplttlamén• .to io"lmõ brMllolto tóm o da ro ,rnvt, pois mes" e m,.,. de •• faêelo Boi elvnilnlõ; domocrAU- oposta, subindo-a à j>fóçura mêrltê li únlio e lndüUrla, e J>OpUll~ t&cil àé · ão• fi6hà to llltlit lf , .,.,, M f mpájlo da, ~~~~:mi 'e:u:.-10 ";i':;;ªfu.í~:.: pi 1 r:::,':rt trd~de~tr.'.'t ,e~rJ:ocdd da mesma ruli. Ha A!sefnblêli. l.léli sê tirou O ratnal dt 'rérê- da êlvbl~ó. Dtilota-ae, cf!nlb Pudca,emo, d ptjar de Umi entre outr•s complnhlos, ParA ,alrlllClo, de toda a halureu. J>o- brõnqnlo de drenageffi dà chôfná, êoà do &lado, ió pódo caber n• Urge, pois, a estrada dlr@ià. sópótls . A éstraàa direi.a de .. vê, de um plano l&tfku, e ,ó vu no Interior do Brull, ml- -•trt • d te d -• li t l • 1 •• 'dl •• d càbeçâ dos lnlmlgos do bêm-éltar O Auê '-e· cllâm• a e•trada· d!- •r ó 11· Indo' '• 1 é u t ' 'ln 1 1~ ~ • c■, em prontamen ,er e~• o• Q que Ira~•• en re uu '= o s... e da dlsntdade, com que ,e deve re·•'t e·ilºtte O .,.n 1 ó e- •T•feâópO- eres po s, Y ui.er or sen m~nta para uma realidade lhar.. de o . P,, pr c li' .,.,nte OU eftcam~çio lol11, ou orta- coln •p,ena• 11!,ruma., horas e m.,- ~~t':.~!~ m:.!'.1:ec1~el~:'~f~~Í apréit!rttar São Paulo ênlre a• ti .,.. cl à" J • 1 ªó oj)orlunilméntê, àe stln& - se fcõh6nllca ô ~nl\!Hro dil /tici.çlb velerlnarlos t ijrõilomoo, com 1, IUllçà& de tlnptfaa com cabl IJ nlo fn nllt~ de llm trabal h o e- ,.. ~ 1 outr" ·'ntda·ae• r-'erà'tv•s. "'êm- s tit. uz o e•e ó nituril u porlatlto a .fechâr um clrc\Jlto d"" natlollilldldb n6 mundo mt.oslo de ua!Jtlr ao, crlAfto""' allglo-braallolro3. qulllqU r ellflnl ~:uAt,~~~-~en~~bl~of~~-~~1!';:n~ llQuldo lia Cavdhil, ebre. anorê- - " • eu d• • câffllhl\o. mlll! curto, õu ~él!o. que, ao colltràrlo de perlllrDkr, moderno, No cuo do BruU, não e agricultor , taltt1.mo1, de6 -o nJa a formula &dol&t1• 1 ' 1ra.n- d.Jrde l!ne.r1la do or11anlsmo f ~~& r:::1a!:t~~ ri!e~~~·::.ª·,J~: 8e talado o ,o_vtma .or, que ge a Inflexão para a direita. êm complet.a o plano rC'dovlârto cHeUrl!ffloi,. t.Áo Cedo i. üíâ 11· de poüco tempo, dos proceMo3 H qU 11b • i utr@rltla ua oolu- •~riil••IJhcnte atlnlnuldo. o cora- m°" po!J que ludo J)arrce Indicai vil emjlo r, a; afirmar que d,etêrmtnándo J>Qnto da estrada na paric relativa ao desenvõl- tua,1o de equUlbrlo, enquanto rollnétro• 1 a.tlllquld61 que pre- d problem •llal fl<lfa ~• bo e màls devagar: • respira- qu!! 'a dre;,,.gi!m da élverflA Llltiet- nlb préllll d ê 5 i,óáér iõ f>afa •l, Rlo-Pétrópdils, de nlodo ã til- vlmêntõ Ha Ylratla pórtico, liló Ilda dl8pllPJêrm a llbtrtir o dórlllhltri Hall bdMu l&,'bura e 13dém. No momento em ijUe rttu- çilo apre en •••e mat., lenla. Oon- cWosa de<a ,., a141unto de espe- poli qu~ não 101 . 0 •enceddr á•s gar â l!êrra dê Tere§õpoll•, •U- pela Unllo é ln8iistrla , campon~a du uu afllç6ü, l>re- pecuarta, lfo entanto, i dó co– rre o d6 los qllildroi J\Jrl• •09U!•iteth•nte, d pulmão rti>oilsa cl•I atenção do ll1lologlsta 1 Verti)' br~ai, Quem ganhou 4 l~I O po-· prlmlndo as duo.s atunl• PM- Mas sucede - e .. te lriru- elümõ Uf16tll!ftl hl.i Bi vil~tl- nheclntluto fubllco que a nlalo– dléol • letais, a, ri VoéláçOe• ora !nªl•••ba"°a'pç!~tedeal\eotxaldtn•a·d'oP[;luvlm~lo- êamos. portanto, q\Jé O cnarr.add võ • d!Jae-noí ó "'· Anhemllr de •o~ens obrlgotórlas em Petró- mento vale por lieu caráter iàt o u-abllho rui'àl, etJa eAt•• ria du .. ~ •· •; a...,.nomla e 1.. . • , ""' ,.. u rct>ouÃo na CÃn:\n. epnstlLllê um aos Barros no prlmélro conttleio Aue I , 111::M;v - u ••u blt. .lll.li !)ara lHCllbP • 0 da Htlhlhll• O orRanlsmo roa,e me- p blem m l• ~rlol ftilé e a · ' •• !ló • é ItolpaYa · êtbhOnllco - qué l referltl l\ !A- tieltcelltl6 um pffçb llflrllll)D t>l- vellrlno.Há do ll/ull e,tl. qúàle Pül !Jj h!l, pirlctm-nos de lhor e oi.roce deli;,a triai., forlé l p;~ta"!o n'ier11to. donl!,rrindé: ~ 1;:~çõ~u";; :~• 11 ~•/dt ~t~~ A 8ofüçli.o qUe sê plêllelil , ttadl direta não o é a6 pii.rà fã 01 j)f6dUlOI d IAvoüra, 1IJ• fcchltla pôr UJla ttt a lunos. LD- ft\Olde a lnt.ere.ua.r ,•l,atne!}le o dOf'nta , Reallt.ando um rabalho ntn•o•s o1 ~e .. M!ll••u:t;ma•doen 3 ntree,ftíifn 0 c~afeér~. ,·o que.m venceu., dêllêJo do prl- tntultlva. Estrlbndn na eco- feresópclls. porém alnda para mando outnu pr-ovldenclu que 10 áó nos t ta \ -õlt.ai b Vtilu ,rlllltlro i6•éfllldo• cóbAUtuclo- menor. o or~ant.,mo ptldr, com ~ • • 1 ' m•trd ~, ·nd·"rlô c••-llluctonal nomla dn dl•tlnõlil, a jlêrcóf_- 11\il! râptairllêil ar\H\ulli. il fa~lll r l)Ulr J)àra bí elihpi,6 para 6 europeu qll • Hlll er • 1'11•– llll, dlpóls d •· 111\ds escuro, m~é,. va;;ta1tn1, lu~ar con~• t ª rtor .~~~';\' cli°ªlt~ 0 ,i~ ed da• vbn;::de di conlu'::tdade bart- rer, ell~tn ando-lhe pelo me- êiLràaa pórtico a 60 norlé do jlafle dila res\lll&ttils dõ ll'allálbo oollnl redu•ll'am • mi ria. Cutn• de atladura. · :m quê é ºrelt~º: 'd.ia~ n~:!'Jº J'~ ~~to ai d,.';.agt~dâ3 ~av ,l.: detrante, paüar à esponja na lu• noà ~ua.ré\ \là pôr cento de. e•- llál , oú a Rld•Bâhl&, cotetl'nl, · pre állolar lqW que bJ redlo• O empedllO attéto do govrrna- lu~rculo.•r pWm oMr. o reoou,o ~,t,ndo mais e mal• pro dutos que IA, que flntlou, 0 olvldu 05 ulU- tensa o ag ora elllsl.énte, é so- De lato. encurtando o càml- A medldl díli• preç01 n\lhlln nalUral• qüê noí ltt tom us- dor Moura Canalbo Junto ao 1°· de• 1rr lnlcl do Imediatamente. vlo concorrer P "' uiíli ai.s.mt- moo réstduoà de de•lntetlgencla t\Jção llnp rloãa . EMa ellten- n!IO níl. 61fe~lli ri@ 1' r@êôj)p- , uni t Urao tlê carlter lffi dia• petlaer a llnliratlo hlo aenm r1lo ledcral a ooluçlo ripl- em horArlo adequ,do "º 'ª"" cll- n•çln da doenca • u maum•rild da• lacçoo motivados pêlo ri•• •fio nllo deve fter medida ape- llâ, e àCêl'liuô.fiiiô a illllêHO to. Ao ladc dlaao, eumptê lo 10• ur levado• 10 ulf b. No • ptollltma ri o tnalor nice. lcncto um~ dursção mlnllJ\ 3 do catodo de lox, mla do ordnl•- "et••-t • nrui pelo menor número de ~àtâ á dltl!llâ aodl! l RIO- verllo brullelro pÓt flh ex Uçlo pa!J em- fornla,lo é.li a coope- bendlcJo gue O M!'U aoYêrno po• I.UlU " 60 lra nien o ae..Al dd mn . Aqui esti um Ca!O em que o ~ w , D. I •• , I •t I Ó l ,._ ,. 1 L~\ 1 f 1• 1 -• M f arta pt I r lado. 1r11~·n~. ~1tJ~;o d; !.;,.~~:,1~~~: ~Wi'c':,""~· a'!~Üi d~~ dê •gt~; Umà Jornadaem torno da pu1nà ;:.u@/, 0 :~~1~ 11 ;,,;rótlo~~~-;,~:fu tr1t'et~l~anâ: ~":tl°"~~r~! r.:''!.. :!n~~i: ~r1f. t~\T:;: ~~~ ~: ~~i: i;:. õ .:pi~ t mo trttdo clieddo uma con •m ,1,m,n o ti<-• milà nodvot n,à urna., ~ o eplsõdló que dura desperdlolo, tio matêrtál ro- claé. nho• a êfúlr • b multo!, Pod - 1, 0 braço e;,eràflo sio UIJIZ\lhlln- Prift1eiro âniversário da dtç!\o de puttcamcnte curad 0 1 ,,,; i, exbUco, tatntiem, porque mui: um óU dot., fnbe• . E icaba, por- dante e êombusLlvel. .,hl r•·umo 1 •t'ull.•ão lléar• rlltnoi t.bdal' nla!J aepr to, a t,rosr • t:ujl lmt,etta• qu,IQurr eos,. o r,noU!O, emoora oo parlenle.• aprraen••P'l um - ijUé ,ua flnalld de é fttbri\o ã r Dlr••e-• '"tv•• que 1-•o oo- " "" t • • • " tbr á 1ml rf1 l t -'-' -• ff... l\Utlà l oMIPttt1da fll do Teltro •m nienor lnt-.-fcüde, devê alrl- lodn de maior o•emla quandd 1 º " "' • "" &et16õ !Ata : a •~lràaa Jlôrtlco mos r ç o ca tan• ção nl!i ..,..e = r .,.. · • --• li ~- Jqüklado ln eurto prbo. AIJorl, brêcatregarl d &lnllo , que pa - propriamente !lltà termllllrl IJetfi, fnbml!bl Ali r1e tlU• monte. o tmtrto.nle 116 k tórba . de> E tudentc ?,·,W11"J''~1:im.~~~1i~l'.!~ºco:~ rª~:l'd~d1 1 •;:, r,~'/11, 11 ~.: Unl tovetno ! uln •litema perma- iilrá a estrádà. Jllttd ehli.no . no ponto onde comece o caml• rlli. 6a fAmpoà ao Brlill. Mu, lbcohvétllehle e ptrl-- na cüo Ih cdld d consoUd<.c&o pelora nAd decorr• do repqu· ni nente, onde •• ar lculam vonta- ~ueln paga il estrad a sló b , nho do •ui (estrada Rio-São ao cont.rarl.o da polltlca lmt.,. ll!Pkl I du raças tKttl,rt lo 1ntcl1Jlae u atlvld•d•• fto pre- ~e°!~n º{u:!: , , frm:nto <le n-olor canm. mals 8inl da !b&hllrl pd't du, ldél&I e programa,, repre- QUe nela tràn•ltatn . O l!litadó l>!o.ulol; 6êMê "óll t!olltlhua- ~rlà que vlnhâtno1 ádolando an- amalaaml ou qltlndo o pala ,11e l u 1• 1 ~1 1 u l em valor lto e.Uar A recald , ••ln nue 6 r.i o, sem at1ndor )lecu- nlándo rorças homog,nea• e apenào lhe arrecada aA éon- . " , i,; dJ\ t,,lrta, é de bom jut1.0 0 ,-••t,t nãõ fd '"'r oháe c6fl- lêl\ '"' • 1 •o. r« n r-••· ' •empre de "-~ tco 10~b,lo, ll••ldad•• d' •r,~• ---. TU'õ r•- • td • fn • 1 ra cmo caminho ~o oest.e (es- '"'" "" i IMÜ/l dê Atsenlblfla dera!. o • •••••·- "' • - • ' •= ' • uu ••· para P o o r • le lclda- trlbulções, desUnadtU espe- f 6 Jtl li ., ,1 bll livtirklr aamente l el\trldi. dl flllldl•lo cotn ô vattb t ó hUdl - 't•alf& d& tuá ftlt do Pari. aó rdattvllmehto do fu\uro do doen- •ui • de unia a ta de crllf[ilo no de colêtlva. 1/ttôrloso por uma pc- clalmente ao respectivo •êrvl- ifl~d~-Ae -ffléll~v~~Jtê p~~; adllehlt~oi ~uc ~ H!dl4uem lo no nacloi1àl, oletfêérulo-1116 u me.mo tempo, cornembrahdo 1eu ~t·e ~m 1 '!.,:'~tre~\/~:•;; 1 ~1~dt .;:u:~~•~tf.t~'!'~. foi.~: qdue_en 1 cmt,":ªa~s•m1 0 co~.~'mu P.,•rpotldnº- ço, • toma o énCargo ae ãbrlr, dàr eslla~o 11 camli\lio do l\ol - cWUvo do.aolo, tmpondo-ée a eles mumu oportunldid 6 VI n– Jrlm•ir o anlvét&lrlo dó retmla- ror no dr •lnpcnbo de ouas ntlvl- r,\ 1ert1pre um tio., fatoreá de r,al laneam:ntlaá:' .,:"'~~hemar dé píhalvhlhm 0 e._ntap 0 r .. emceo 10nsderv 0 ªs:,.~ crªe: te teatroda Jilo-Tetêà&poltà) , é Condlç&o. liri, .. tlaftl • db-o como um a4!r d' lilbdll fi– laç&o. reuhlilb rA realtmda 8ades <teve aer mo Ivo de •• udo lmportancla. no "" Jlmenld M u- , u- Tero!lnos, pof conàertilnl.e ,lt doa 01 abuoo4 cdlneUdol Qulrt- pecle. No mundo do, n- cll1 ~ casal ... n, 267. • l T Cam- ~nS~';,t:•...u ru~~~~~;•~ r.~~~r" J.~~n~~- '=""ijll:~ !ª':"'i't1:d ~.: · .IT!in:·:,:-:•;.~ Pfmrlbl~~áotr.~ê~~-e ocorºarre.!':~h:! Lres via& d@ j}er\elriiçlo iltl, ftb• dó procúrou lubdlr colonlaa cm ,que tL ccópetàflb efllH º" """ e•. pcclallsto de1•e ,er manUdo ~m- dode ao m~leo nun~ matirlt. mlll d· lbul lo "' d• "~ - bfànao a ê3trada põrtlCo. rrlcolú iem Mlnu éóln ° ipto• povo, tornou 1J1di'1)t11Utel fltto u,o da palal'ra o sr. Ex- pre. cujo crtlfrto 1et eludo ao ª 0 ronmo ª contr ç provi enclM, de mMeln, que QUanào sê Ili.la, ilolA, dl Y- ,-.tlamenw do el lnenw tnn• para a manut.Jnçlo dà pat. c:1111'1• 116dldo eu,·a IXI• antigo direto dl,c,nllmen d pacler! t de Outro, partidos. 4ue alarru- não hajil estra6as pagas em Ltada Hlrêl.a plra Téresópolls, 5etto. Criou• a chamada •eo• pra là í.utorJ!lâdb 6rlilltttla 111· til, 1 & dlllllco P6d\la Cootà'. QueremOI'. contudo. de,tacor que Não p<ldemoe detnr fti lembrar seln a uperflcl• de 1UA autor!- puta peraa. 6 eni últtm.a ánAllàe da Rio- lõnla Alv to da 8Uvetrl 1• tom cafU ó problillnà da ldlltfltio t,• lt6t16 60 T , E , iôbre o o " répo~i."~e~t':'!" t~ •~~:t;: no entan , qut ; repouso devt dade para ornar .. grana decl- !!e o ttáfêgo ehirê o R.19 e Balllll qüé t ratânlõa . h01plt•I. locóli, sa l te rrà. E IOb 110,os upectos • 4âr•lh,.1.ll6· "61? !Ili dói & UAt. dlrl chU,., ~~1:mpanh• de descredlto: co- '"' fülco e men ai. O \errllr dô 6Õà que • 1• vot •cr chllmodo Teresópollsl pela hlàlot à tstJ.h- lõrlm •ncinllnhado• lli.ra' • no- luçéft de le6nl& eoffl la dlllffl• como tar1 \l1JUI sl:,lcse ht,.- mo ogente terapeutlco dn l<lN't- ~la:.:;,6i'i.~'3~ .m1lu~~':'J~t!ti •~ ª adolat · ela percotr dâ, paga hoje mlHA Esplrtidb 110 Rio O Sr. Va uhldâde tml,rlht h llol o6 , claà di àntllçlll uatl&fl&I. '6rlca du.,a éntld de culose pulmonar Destacam w 0 - J n& fnalórl dü A~ onlem um sovem dor do quarenl.a por cenlõ do que po- i'oueo• mês~ dêjlól , oa •11vr•do- NI ténl~•d•. tollo pooltort, do "b•d rt t" qOe e ••pcct';j e~t:'.ie tubtroui" à li~ 61tado de si.o Paulo ae con.lde- derla pagar, é legitima a ,u- Cbf6 l'llho ,,., tmportadoe abandonav•m o 66rlvid.lCI o4 O.s m•c:- oà do tleme.30, nem a~mpre ~ bem com• ,.,rd~delro 3lado d d ~ ptrô . rava senhor de d.Jrftita dlvlno, pJracão da estradn. direta, co- e&mJ.)O e Jam 00merclu DOi ,ra_n- 1'Ml16 db tud tltt, U, A. p, e r:feh.,:,'; 0 ,l.l 1~ 1~•~~~t~J" •;~: HA o apa.reclmento de Ycrdod~ Era el lto por ehMea e thtfete.s. mo é aêer da a prm-'.Bentlla llló, tà CM l ~ Ptf.. 4tri \ a, tº d.. ctntro• H&vlo. a\6 mu.lcoo e 'O. ll. C. 8. p _ IIMlonot.,, Não nepm, no entan- «••Una. •• 11.• •li-l donoà de aru de elellor... em dô E.Uadó Utlsllzénõo-â. :!~~~ •.,'l\"~ 1 ~i. 1 • 6 b6 I b cibtoru de'oput tntte tle- A resolução tomada por de- subsequente " º casamento tH'llllftl!lb l!llnco da pmça de rcAndltlo M!mtlcs, Arestas do filo, operar com eoctedade• eo- Sup . T rlb . de J ustiça, pag. nltrtlala consllluldáa enhe bdoi , Oorvalho de Mendonça, nlltldc! 6 -mulller, pire,,e nlo o tomercloU.ta in•lgne que ter encontrado bõa aceltoção honra as letras Jurldlcas bra– por parte do• lntereMadoo e J:i sllctras. estudando o problema, ouvlm03 de um dei.. o afirma- dá como nula• as sociedades \lva de que a medlda é absur- entre e5pOS03 achando mes ela ~r J\io th oniràr llplllb le- mo tjUe a nu!Ítlade é de orde.;; 1al. Pública. Vale a pena conhecer De Inicio, é neces.,árlo accn- oo argumenta. do m..trc : "A tuar que no Banco cm qu~s- único M>tledadc permitida eft– tlo, tomo a qualquer outro Ir h Poso; é a unlvenml, re– estalleleclmebto bl\ncârlo, níio 8últante do rll(!lmen do càu– se l)õde nef!fir b leglllino dl- 1nchto. Nilb lhe. é !leito con– n,lto de selecionar o sua cllen- tratar sociedade comercial, por tela, proibindo ou Cl'ltando ofender antes de tudo o tnsLl– tranJae&ts Com fluem entendet tuU! 6ó po6 r rriarltol, ptodu– ou ~Ulzer, a puro orblttlo seu, zlndo necessariamente a lgua.1- aem neces.,ltar slquer de Jus- dade de dlrelt.63 tncompattvet tlllcatlva. Mos, no caso do.s conl os dlrcltos dó ma rido co– socledades somcrclalo enlre mo chefe do asai. Se o cnsa– conJugues, é tenlerfitlo álegat mento ~ &ob o regtnJen da co– que a recUM do Banco cm munhão, não h(l và'lltagrm na apreço não encontra plena e sociedade, quer r?la.Uvamente cabal rundllfllêntàQào Jut1a1- Aoa conJúguca, quer rctatlva– ca, .!:' o qúe nds propomos a mente nos credor . Quanto clemonatrar. ao• prlmetros, porque o lucro NlO e novo., n() Brasil, a dos negócios sertaro comuns, questão de saber •I os esposos houve:;.sc ou não a sociedade. podem contrair sociedade co- Quanto aos SeGundos, porque 1nerclal entre sl. J/;, em 1862, as suas garanUaa não melho– ' então Supremo Tribunal de rarlam . Se o casamento obe– ru,tlça t.eve oportunidade de dece a outro r glmeu, a socle– 'IP'ecbr a matéria, concluln- dade fraudaria a lei regulodo– ~o pela I egltlmldadc do uma ra dos pactos .ant~-nunclal•. socledo.de de cflP)ltal e lndús-' tornando comuns, em virtude trl& entre marldg • e mulher do contrai.O de sociedade, bellli que o ato ante-nupclonAI sep&- I o rata'' {Tratado, YOI. 3, pai! a lll ). oci dade comerciai torlzaçào Upêclal dD marido rido e mulher, conalltúe uml oú do TrJbu.nal. E a Jurlspru- dêttóll~Ao álié, dtf ltoa féàU!– ilencla Italiana vat malJ longe, lantes do poder marital &Obre l inda, cohaasrar11lo o prJncl• a püaõa da mulhl!t ou que J)lo de que, nas ,ocledadea en- perlence m ao ma rido cómO tr~ õonJugêii, o conàeniltnehto chefe dt. soclédt.de eonJu1al, Ém pareceres publlca60A !la Re,lst:i dij Supt!l'IIO TtlliUíü.l Fderal, vol. 1, pag. 319, oo eira. Alfredo Bernard.. e A.stolfo Rezende, nomes ba.stante co- nhecido noa meloa Jurldlcos nacionais, opinam pela. vall– dode da.s sociedades entre con– jugc•. O primeiro, entende que nlo se pode falar em lleílUml– tlllde pofQlianto o Código Co– mercial não prolbe que a mu– lher ca.sada po.,sa comerciar eom o seu marido. devidamen– te autorizada para eate fim . E o oeeundo. com apolo em BocUno, concluo que n4o ha– vendo um dlsposltlvo legal proibindo oo e•posos de con– Lralr entre si a sociedade, deve prevalecer a regra. geral - to– da pessoa é capaz de contra– tar. si não é declarado lnca- pa pela lei. . A verdnd , porém, f que en– tre nó.s, conforme salientou o douto colega dr . SIMo Melra cm artigo publicado na Im– prensa d..ta capital, o malo– rln dos no.:;so~ comerctallsta.s lncllnn-se pela llcgltlmldade das sociedades entre cspoaos e n Jurlsprudcncla doo nossos Tribunais tem se orientado no menro sentido. Na Fran~ ond.t a qu.e.itã.o ntre po o Clovis MALCHER do mãrJ(I od •rá ~ed\Jzlr u Col1ferln do à lin cledade aoi lmpllctt.ai ::e~te ~o lauto mes;;.ó 601' M)(:108 ulna · láUtlllade d, dê wocla r-se à mulher (Co• direito! ~ de l)Oderea, ela 6 ln– tnentárlOII ao cõdlto de Ob• cOmJllrtlrll .com oa dlttltói e (DA OR.O~ t)n!III ADVOOAD0'3 no B 81L) ( p c.ta.1 p&ra A PR.OVUl'él.A DO PARA) têm at6o matA dêbàtl6a do que ém (l~f.lqúer Outro p< a qua– &l urlll.nlmldadé 8oA Jurlalàa &é manllést Con\fMla à va– Uda!le dM aocteílad<!s entre ConJu&<!1. põnt.tfléándo, entre butr"8, M. M l llou)>ltl, !Ira rd-VêyHére1 & Defniln• gêllt e Planlot. E' bem verila– ae que sll&l.êhtll.m a lMê con– trária autoridade• de rellblhê colfl6 W,õ!\ ólen & Renilult, Dmot e llotstet. Este últlmo àpreaénta al«ullo lrgunlentoii qlte é ln eteMantc cijnhecer, Diz ele Ollé a~ duaa OJdena dé ê tlpulM6M - tu sóe!nl• ~ as narJtat• - l.elh dollltnlo bem dlferenie : os poderes do ma– rltlo sócio-Rerente •obN! os tundos sbclalAnão •ão os mes– mos qttc os do marido comb tal sób!é t\ ComUnhi!.o ou on benA do mulhrr, e 1 a. lm, Ili duM ordens do poderes p9dem pcr– fél tiimen\é ser éxcróldas con• correi\ ê e dlstlnll .lhenlc (Cours de DrolL Comcrcln!, 1.a edli;ãa, p~. 801, ~=, po- rem. da conlroversla doutrlfll- hletclo ltallárlo, vo1 . l , par, podUeã do. hlarldo, O& ébntll– rla persistir, a jur1&prudet1Cla Mll . tos de l~teteués,que podo fa– frlmcêsa firmou••• no séntl«o 'rnmb~m ria rntlaterra o .tr na.Hr li s<lt:leflaOe são ln• de <IU• uma sOi'ledadé oofher• problema nM tem rtzlJ.u a, conclllaYela com os dlreltol e éllll nl\o potlê valldàmên exlitlr. Fll't!ladd como ae ~61111, deveres tesp tlYOII d011 upo• extstlr l!ntro dol1 e•poaõll. &ê- no dlrel!.õ lngl s, o principio eôl. Por outro Ja8D1 a fl~l•dA– Jam ele• cuados no t!illlhen ti• Que õ êüaffielll.õ t.effl por élt! enire til)(>&Oi acãttet.t. fn– da comunhão ou da separação efett.o contundir o marido e a t.almente, t. reY011açáo du con• de bens, porque a sociedade mulher em uma IIÕ penonall, n11oões hlatrln1onlal8. JX>lá llMlm formada confete l cadl dade Jurl6lrl\, segUe-3ê como molllf tca l ~ómu filllo de ll\!.t• um dos s U• mcmbtos \ltlla tóh•!l!uehclà l6glta quê não r ee exlatent.ee ntre tlét • t1ualdade de direitos lncompa - podem o$ esposos valldamenle dl lll lchrl hl.ó l i llnlâ nuva, tfvel com o exetclmo Hõ jltliler ConLtàtar um con1 o outro, ClhbUtP. u plclo allie-n\lpclál mattlàlte modifica Ao telàqõ II Obtno ensina B. JAhl', Ili, no a Uveue otluldo; aumtntl de lnterea., existente• enlrê tUo, evldtnto lhcapàeld&:'e te- bu cria dlrtit.oJ do marido 80• bs cónJUge•, onlràtlhndo, dê!- f!Al qltc trrlposs\blllta a socl6• bre oA bens da h1Ulhtr ê pode d. forma, à regra da lmutabt- r!âd enlré conJuR•~ (~l!mên• m,smo dar à mulher pcclor.e lidado doa conven.;õeo matrl- toA d• Direito ct , u tngtl ., ,aJ, ele admlhlsltlçào s?ore os f!lonlals , 1, pag , '147), b•n, do marido 011 :omu• Na Itália, " quc•Ui.o nlio ofe- Forinam 08 ao hdo do, que nhlo, e~ett.o, todos sse5 (IU~ ,eco margrm a 8t\vlt!U por- conaldetàm lleglllmns a, so- êont.rartam lnlhtdlvetmente uA quanto, como faz Aentlr bailo- ctédndei cntrê e-;101<<1•, ~úal• prlJ,clplo• eot1aub•tanclado• no /lo, à lei Jlallnna. nl\o p:-vtbe à ~t1•t uu~ etJn o rr~hn~n df Côdt10 civil. E, pr.rltc111ar• mulher contratar sociedade co• brnq no caaanicnlo, ~ arqa -1 tr,rnt" r om reirrern:ia .!> re– morria!, mesmo com o mar!- mentos, J~ c(ta<lo, . n.ctuc.ld i nt•l'Ptl d ~(jl:<te~ao C:. b~ns. ao, •omontc tlr t~rmlnbnda que •>PI •audoco C,rrnll.o de 'l•n • h~ a o~\•n->r, r ·mforin1· fil– em ,;e tratnndo tl~ •?Cledad!? '9 1 ,('to rÃ'J d"' ui, n f i,1;.. ~ • 'I ~rM no·:-r 8 ·'1..- l'd•V:;rl!"rê,!li de rcJpon,;o.blltdadc 111mltnrla, 'ma"'.ad"'rn. ?r:, 1 t'"'. w11~ ~ ,·~11rnt;P 1. o segulntr: por nece.s.slta ~ mulher de uma au- •sc,cledade comercial entr e ma- 'um lado, um sócio deve ser ln- OUÇAMA: "RADIO TUPl" dtpéndente flCt ao tmtrO IIÓ• cio; põr ou~ro lado 1 • nlullltr, nltsmo na aeJ)aráflo, • cllh«• tJtuJdá pela IH nllm cetio N • tado !!e dependencla relUlvf.• dltnte lo lt\atldo-Uütem l i, J)ólll, dua\ qtlàUdatle1 que li excluem, nec..,nrlamente, um• à oU\tl (Tráltê tlt Orolt Obftl• mél'élàl, vol. 1, pa11. 182). ·Jte!JLa-n~ llpréctar 1. QUM• llo de aaber 11 as Juntas Co• rtlel'tllls }>odenl né,àt àrqUI• vamfllt<l aos CbMratoa de IO• oledade entre i!Jpoeoe. lnWn• nrmos que não . Ellerceftdo ü J1 lltaa Ullll tun~ão mrt'1116d• 11 adttllnlstratln, desde que o eontt'àtó M><!lal ~teJI\ l'll•tAUdo dê lbdl\4 as fõh1\lll81dll li• 1al1, exttln~llilM t l!lttlnatc,.., 1\lo põdt a~t recusado o u u ê.t(1U.lvam•n\.o, por IIIO 11.u•. conformo doutrina camlhõ de Mendonça, àa Juntu nlo e l>ermltt~o apteelar l utu- 1·rzo. das c!áusulas resuladoraa dõl! lnterMIH llot -,Cio&. m conclUlllo, 1111&1lo tlnk• o. ad0lemo8 U 'llbllUI dt ~ UI de que slo llt~l\lma.a •• - 1•• dade.a entrA i'!l!\Jucet. •chan,oe 4tte •otnehMi b Poder Judiei.. rio. havendo • !AI rtspellO 1t1tAlqU~r A~lO UII h1'pUl1 ~rio n1•. ~~~ pod~rà (1 rttar , .1•l!1lnde du rontrato • decla• rar os seua elel1,01.
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