A Provincia do Pará de 16 de março de 1947

<'.itr, , _··c., tem como presidente o 1m.J· ·· de engenharia Demóstenes J\,!fl.'õS::!. Para esse, ·reunião foram pre– parnc'os pelo Cartório vá.rios pro– écssos. que serão submetidos à 2 preciação dos srs. juizes e rela– tados pelo auditor Bolfvar Br-r– reira. No dia 18, terça-feire., haverâ uma reunião para o Conselho Es– pecial da Aeronáutica, quando serão ouvidas mais algumas tes– temunhas do processo referente aç, desvio de material da Base Aérea de Belém e do campo de pouso de aviões de Tirirical, no Estado do Maranhão. Quarta-feira a Auditoria dará tun só e:i,.-pediente, que se destina ~ preparo e desembaraço de pa– Jiéls relativos ao movlrnento in– terno do Juizo. J,1ara o dia 20, às 14,30 horas, ,eta marcada uma reunião para ,> Conselho Permanente da FAB, do nesse. ocasião prosseguidos sumários de culpa de vá.rios tmplfcados. J;ncerrando o movimento judi– lArlo da semana, o Conselho do ército se reunirá, ordllll.,ria.- MAQUINAS OTOGRAFICAS .AROtTB MOD. C-3 CIARGO– FLASH ~ filme 3f> mJm. corn estojo de couro. CLIX DE LUXE Para filme 127. 16 Exposições. AMERICA BOX Para filme 120. 8 Exposições. Recebemos nova remessa e ven– demos a preços módicos. FOTO LEITE Bua Jorto Alfredo, 105-Sobradc, l"one 1654 - Belém-Pará Sindicato dos Empre- titulr êsse mesmo Conselho du– r-ante o segundo trimestre do corrente àno. INSTITUTO DE ElJUOAÇAO COMPARECIMENTO DE ALUNOS Devem comparecer a Secretaria do Instituto de Educação, os alu– nos: Maria Neri da Silva, Naide Martins Guimarães; Naustra Campos Fernandes, Elzà dos Santos Costa, Maria Ellnor Lapa Coutinho, Carmelia de Lourdes F r e i t a s Brandão, Raimunda Oceanira Terra das Neves, Euni– ce Pinto da Silveira, Maria José da Gloria Costa, Maria dos San– tos Nascimento, Bela José za.~ guri, Mtrian Barcessat, Benedita Iza.il Cardoso, José de Ribamar Rocha, Antonina Terra de Oli– veira, Neusa Tapajós, Leonor Custodia Berreiros Puget, Hai– dée Brinco Rodrigues. Maria Ruth de Oliveira Pinto. Maria Mercedes de Oliveira, Lu!.Zl!, Mon– toril, José Benevenuto F'en-eira Virgulino, Eunice Guimarães Li- ma, Valdomlra Baltazar do Mon- te, Lourdes Mota de Borborema, Oneide Fernandes Cruz, Mir!an Sampaio Xerfan, Laura. Alves Mal.a, R.aimunda do Carmo Oa– delha Farias, Terezinha de Jesus Matos Guerra, Maria de Nazaré Puget, Ana de Ollveira Macedo, Augusta Aurelia de .Albuquerque Sidrin, C1nira Alves de Matos, Ana Rosa Klautau de Araujo, Maria Auri Rocha e Silva, Ma– ria dos Anjos Martins e 3Uva, Maria de Lourdes Cunha de Araujo, Iná. Carmelina Martins e Silva e Maria de Nazare Pena Compreen~ido rfUe um boi produz lfquldo no rnataáouro Crt 85717 ~oa a ver quánto tmol>111za tim peQueno tazeiú1elro '!m !IU& p~o: prtedade: 600 caDeçr- de t>Ovtnos a Cr$ 400,00 .......... . . 1j4 de leg1.,a de terra .. . ... . ... . .............. .. 1$ cavaloa de serviço • , .. . . . . ............•....... Batelão para condução e péquéna1, emba.reàções Clll!a de moradia ... .... . .. .. ................... . Um galpi!.o pe.ra . bezerros ........... ., ... ; •••.• Currais . . ....................................... . Um cercado de 10 hectares ................ ., ... Cass.& para empregadoo •.. . , . . • . . . . . . • . •.•• Cr$ 240.0!"),0(I 100.otJ,OO 18.000,00 S.000,00 40.000,00 20.000,00 6.000,00 tl.000.ÕO 15.000,00 450.000,00 Qualquer comerctante com o mesmo caplt&i ·viveria. confortavelrnente. Veja.mos entretanto os lucros do pequeno criador. . Hoje um emprflgado ganha em média entre dinheiro e generos (cafê, a~mcar, sabão, polvora. chumbo, eapoleta, fosforo, 1'arlnh<1, et.c,), uma m6• dia de CrS 300,00 sem contar naturalmente a carne. As&lm tuemos; D.t!:SPESAS GERAIS, ANUAIS 3 empre:!;ad06 a CrS 900,00 m.ensals os três •••••• 2 seta.r, . ......... . ............................. . . :a baetaa . .. ...... . .............................. . 2 cordas de Unha, oord!io para esteira e cabrestos Sola para arrelOII Kg. 20 ••••••• •. ••••••••••••••• Retirada do proprietário como a.dlnln'-8trador •• Crt'oUna e me<ltcam.mt06 vet..nnãrtos .... ..... . Com 600 rezes em exportaçl.n :forçada de 10%, te– r! o fazendeiro 60 rezes a Crt &7,17 •• •••••• Deiiuz:lndo as despeeas gerais ..... . ....... , .... . Saldo lf(luido . .................. ., • •• ,. • ••., .. . Cr$ 10.800,00 600,00 240,00 1150,00 200,00 12 .000.00 1.100,00 25.090,M Cr$ 41.401,71 2.'J,090,00 16.311.,71 Aí e~tã o grande lucrn do capital de CrS 450.000,00, oi::, seJa: 6%. Nlo pm:ii<e entretanto o leltor Q.Ue esse saláo llérá guardado. QUana:o não o leva. o medico e a !armar.ia ou em economia. !orçada reelsta o "nababo" a tent.açli.o de usar um terno novo. terá o direito (aupremo dlrelto) de in– ternar um filho no colegto .•• e deixar os restantes analfabetos. AS61m, cedo o pequeno fazendeiro desaparecer,, absorvido pelo gran• de, porque com 3,6'1, de lucro ~ó es~ poderá sobreviver e esperar melhores dias. pdo no Comercio, de Belém Cunha de Araujo. Também devem comparP-cer, f com a maior urg!ncia, à Secre– taria deste Instituto, as alunas: Ao~ pr,.ços almeJadOfl. ou sejac o boi em pé a Cri! 3,30 o quilo. o mesmo •itelro dr. 600 r.el" .ee. 1eri como lucro: l50 bois com 19.800 qullOII a Crs 3,30 • , Menoi: frete e imposto mun1etpaJ !cri .20,50 65.340,00 5 -352,00 ED l Ti\ l, 1!mpost,o Sindical Maria Vitória de Sousa, Celina de Jesus Trava..ssos Pinto, Mana Normella Matos Guerra, Ivete Serra Sanches, Gercina Raimun- LJtcrO 119-U!,do da bol~e, • . . . •............... .. . Descontadas a11 desp-s geraf11 .;:v.. .-1.-~•.1.1. ••-.•• Lucro liquido eia. fazenda ............. . « ...... . 59.988,00 23,090,00 l'elo presente, os srs. Empregado- da da Silva Rocha, Marieta Fll– dos Grupos de Comércio em ge- gueiras Viana, Belisia Abtibol, - atacad!gtas e retalhistas - n- Iodele Gull1'erme Corte Ell~la. aiaa tmpottancla tepresOlita um juro de 7. n% o qµe nAo ê dcmal, m avisados de que, em cbedlenc\ 1 .' pal'a que?n vive r.o ctt'seo11fcrtc. do tntertor, pnuetpalmente iie observarmos !l.Õ que dlspõe o Capitulo II, da Con- Rong de Araujo, Terezmha de I que O cria.dor eleve ter sempre m.ar1em em stus lucros, attn de cobrir os ~oUdação de.a Leis do Trabalho. de- Je6Us Borda von Paugarten, preJulzOII das altmatlval! de -sêCl>s e encbent!!S pertodlcaa e du epll'IOOttaa re &o descontar, no mês corrente, de Joana Lidla Mendonça, Antonle- •._ •r..,,urnte6. '1:oaos os seus empregados - SINDI• """ • ~-. l':ALIZADOS ou NAO - a tmportf.n- ta Almerinda de Almeida Cam– tla correspondente à remuneração de pos, Gioconda Fernanda Corrêa 1.1in dia de trabalho, recolhendo-o ao CoBta, S!lvla Marv Carneiro de l!lls o ~ gumen.to claro, ae bem que para cinem nlo quer ver, o próprio - 1501 6 obseuro. o fazenc1t!lro, e principalmente o pequeno, necessita de pre– çoi; que lhe amparem e incentivem o cria.torto e al~m de tudo, necessita de i:iuxtno t~cntco e ajuda monetârla; mas aJuda 1ntells;ente, não para. com– prar novas proprledad~ e sim aumentar sua produção, porque esse aumen– to, sei:ã a untea. arma capaz de combater o cambio negro. Banco do Brasil. SjA, no mes de " tQrll p. f •• por melo de gulas torne- Oliveira, Diva de Castro PJnto, r.ldas gratuitamente, por este Slndt- Maria da Conceição de Vascon– cato, as quais <1esde Jã devem sei celas Messias, Carmosina Barre- r,rocuradns cm nossa sede social, à · travesaa. Frutuoso Guimarães, n. 108 to dos Santos, Nadir de Moraits 11. 0 andar), daa 8 as 11 e das 14 à! Lima, Dulce Maia Seixas, Maria 17 horas. E ili d M T. o Sindicato ch:ima a at.enção do~ m & e atos, Dora OrrelS ,rs. Empregadores que, de confor• . Cavaleiro de Macedo, Marta dos midade com o art. 562, da Consoll- Anjos Gonçalves de Morais, Sa– <l~!ião referida. 6 considerado UM bina. Guiomar Skeet, Isabel Fa– riIA DE TRABALHO: I - A tmportancla equivalente a guri, Eunice de Aguiar Vander- 4% da remuneraçl!.o do etnpre- lei, R.ailnunde. Fernanda de Aze• !lado mensalista; d ,.,.. la J · Melo - :-. imPDriJanéia «1.::-,alen~ a ve o, ,v,ar ase , Joana ~ u 4flant1a percebida pelo Campos Freire, Lucil1nde. Oon– •mpreg,1.u, r.o mês anterior, çalves Corrêa. :Ratmunda Nanci te a remuneração foi paga, pot Coimbra. Clélt.. Fernandes M.atol!, eomtssão, tarefa ou 111mptetta• tta: Tereza do Menino Jesus Olivei- - A Importe.nela, equlva,ente e rn. Ciara Ferreira dA, Silva Fra- uma. diaria. cu a 8 hora.e <I<. 7 h s Tri ad trabalho, se a. remuneraçl!.o tl goso. ,arA, os,res nd e, h!ta. respectivamente, por dia l\['!'.r!a de Namré Pontes, Mana CIU por hora. de Nazaré Cunha de Araujo, Lecl ~ m, 4 de março d.e 1947 _ .Joio Delgado e todas as alunas da 4.ª · h l!o Amaral, presld'entt, série que irão colar gráu. O povo nao nec1111sita de esmolas: neceealta de allmentofl sad1011 e bara– t;os e, como tal, de c1trne. Mas e, pecuirla paraense não sel porque desgraç,i ~mbem eatá ligada ao fat&.lll!mo bem bra111leiro da ambição política parti– dirta. O que se está fazendo ou por comod1emo ou por .medo de enfrentar uma opolllção pol!tlea pronta a. explorar o aumento, j03&ndo o povo contra o govérno, 4 apenss faTorecer a extinção do noeo rebanho. E dai o grande tributo que estão pagando o povo e a pecu6.rta ao partl\larlsmo poUttco. Nlnguem se deteDI. em estudar o assunto. O aumento da carne, seria 11. ta– boa de salvação doa politlquf'lroa, na pr.óldma eletoão. E enquanto o go– vêrno teme e a op'llllçllo espera, extertora o crlatórto. Medltem bem, t!ntretanto, os :fomentadores das pe.&seatas de protesto e OI rel!J)ODB&ve1s pelos deirtinos do povo, no grande m.al que por incompre– ensão e11tão causando à comunidade, porque aqui está o d1leml\: ou se au– menta o preço do bol "m pé • &e tomam provldêncl.aa para Incentivar a produção, ou se deixa como está, a pecuária cada vez malll c,omprometlda e com ela em P?O!!:tnal!O geométrica, a saúde do povo. 11ofrer.do pela l!Ub•nu– triçl!.o e pelo camblo negro. Isso porque, queiram ou ná.o os noMO!I detra• torP.s, a. carne é e será, por multo tempo, o refugio alimentar de nossa po– pu~&o, multo embora esta não compreenda a extencão do 11ervtço que lhe pres½..-m<>s e .mal dlr1al<1/i\ noe pacue o bem de manetr.:. tão soez. 'RVAL CORRl,. ,l LOBATO ro <1es1a.vamenro. sennores~ cci:-a ~ lncrivel desenvolturs.. que as 1nten• denclas municipais, s 11, eão entregues até a alferes de Policia, cujo titulo à. magistratura. popular consiste no destacamento que comandava no dta– crlc1onár1o po<1er que ostentam, no sarilho de carabinas de que <11spõem. Trata.-se, dest'arte, um munlcipio como um réu de policia. Xa.drez com com ele, punho duro e ca.deta. Els até onde caiu, senhores, a escola de nossa democracia, a vida municipal na República dos Estados Unidos do Brasll". Elll!le 6 o retrato de uma épo– ca passada, pintado em côres vivas por Rui, que foi sempre um 1dealls– ta, um batalhador, um defensor ln– transigente de pl1ncr'l)106 con11tituc10- nals. E no entanto i. Constituinte de 181ll tivera homens da envergadura de Amaro cavalcantl, Eplticlo Pea– sôa, José Htgtno, Jol!.o Barbalho, Arls• tldes Milton, Rui Barb011a e Nilo Pe– çanha. A beleza da forma ., o 1deallsmo dos prtnclptos ni!.o são por si sós su– ficientes. No tempo do Brasil Imperlo tive– mos a Constituição de 1824, obra de grandes brasileiros, d6 orientação de• flnida e segura. derrubada pelo mo– vimento repubUcano, que abalou a todo o pais, conduzi~ pelo e11plrlto irrequtéto dos moços '111. época'·. PARALELO ENTRE 24 E 91 Mostrando a dlferenca entre as Constituições do Império e da P..e– p11bl1ca, o nosso entrevtgtado acres– centou: --"Dai considerar O.. Viana., num paralelo entre a& duas Constttul~ões (a de 1824 e a de 1891) ter stdo a primeira criaçl!.o de homens "anima– dos de altos 1<1ea1s polltlcos" e a se– gunda. consequência de um " va.go programa de aspirações vagas formu– lado em frases vagas: "os imortais prlnclplos", o "regime da oplnião", Q "soberania do povo", a, uorgantza– ção !eclerativa", o principio da "11- berdacle", a "Democracia", a "Repú– b11ca", etc.". GOLPE MORTAL NO LEGIS– LATIVO Prosseguiu o deputado Melra refe- gamne"tes e cen1.,1r aqui 1.unr., l:in 81Dp1.– rações áo povo, A rnaua humana pre– cisa de mais saúde e esta r-ó pode ser obtida por melo de dois 1Ltores: sa– neament-0 e lltmentação. o povo pede CARNE, problema crônico que não pode ser resolvt~o em 24 horas, pot11 está ligado à sangrti. dos rebanhos, ao preço do produto e ao cambio ne– gro. Se o cambio nei:ro pode ser com– batido, se o preço pode ser altera– do pa.ra mais ou para menos, toda– via, o primeiro problema, o mais vi– tal permanece de pé: A T\LTA DE PRODUÇÃO. E qua.ntos a :r.os seriam necessários para resolvê-lo ? Esta– mos certos de que o govêmo tudo forã, menos milagre. A!lás as peasõas de bom eenso hão de comproeenáer 11, gravidade da hora presente , as ta– refas gigantescas que o govêmo vat enfrentar com poucos recursos :1'1- nancelros". ALTERAÇOES NO ANTE-PROJE• TO DA CONSTITUICAO ~•ertmos o al!Sunto do ante projeto da Constituição e perguntamos ao t:0&!0 entrevistado as posstbllldades de reformas: --"Estão multo ensanados aque– la que Julgam que o ante-proJeto de Constttutçll.o do Estado, .-.labora– do por douta comissão de 1 ·lristas, não vai ser alterado. Sê-lo-à 11em clU• vida em muttos pontos. Servtri como subsidias aos nossos trabalhos e para. esse fim vamos organizar uma Co– mlssl!.o da Constituição, com repre,. sentantes áe todas as correntes de opinli!.o, e que elaborari o Projeto Constitucional a ser dlllcutido pela Assembléia Constituinte. Ainda não cogitamos do assunto porq\•e e:ita– mos elaborando, em prtmeli > lugar o nosso Regimento Interno, à ma– neira do que fez .._ Assembléia Na– cional Con~tttulnte. Como Relatos Jã apresentamos õ e.nte-projeto c!aquele Regimento, que vai ser discutido ,Pela Comissão, Ji nomeada., em seguida submetido à Assembléia para efeito de aprovação. Isso será :telto em poucos dias. Acre– ditamos que com ma'-8 uma i;emana tenham inicio os trabalhO" da Coml11- são de Con1,t1tutção. Durante quatro r.1eses tra.balhare- GOVtRNO DO ESTADO Despachos do O .sr. Armando Corrêa. See.rettí.– rio Geral do Estado pro!erlu os seguintes despachos : Em oficlrno; N. 101690 - Juiz de Direito ela Segunda Vara da Comarca da Capital - Anexo (processo de na– turalização de Antero l'vla.rques Pinto Sizudo) -- Ao D. E. S. P., para os fins de direito. --125l0621 - Departamento de Agricultura - Anexo (remes– sa de cópias de t~ee-i-amas> - Ao D. F.. -411656 - Matadouro do Ma.guari - (pedido de material) - Ao D. s. P., para informar sô– bre o que pede e alega o sr. Di– retor do Matadouro. - 52010614 - Departamento de Educação e Cultura-Capean– do petição n. 684, de Rosa Márti– res Rodrigues, com anexos (pedi– do de efetividade - Bragança) - Diga o D. S. P .. - 8410618 •- Depósito Público da Comarca da <::apital - (reas– sunção de cargo) - - Se a funcio– ná.ria em aprêço tstava, por ato do Governo, à disposição da C. E., somente outro ato poderia fazê-la voltar à repartição de oriqem. Queira, a respeito. tni:orma.r e Depositório Público. - 341J0l!19 - nepertame11to das Municipalidades - tapeando oficio n. 29510402, do D. El. e., com anexo (Escola:: rurais) - Ao D. M., para conhecer e di1~r. -- 20710370 - Departamento do Serviço Público - Capeando Secretario Gera l telegrama de José OUrcino Aze– vedo, com aneXo r d~isténcia de licença) - Assunto solucionado. Arquive-se. -2991095 - Prefe.tura Muni– cipal de 'Marapanlm - (recebi– mento de circular). Ciente. Ar– quive-se. Em petições N. 375 - João Carmo da Silva - com anexo (pedido de nomea– ção) - o peticionãrio equivocou– se. Não existe a vaga :'\ que alu– de. -- 622 - Francl.sca Alves de Andrade - < Exercícios findos) - Ao D. F. para informar. - 688 - Cooperativa Agrícola Mista do Capim, Limitadà - (Pedido de empréstimo) - Jun– te-se ao expediente referido. - 37 - José de R\.'l:>amar Hall de Moura - (Pedido de informa– ção) - I - Ao sr. Chefe de Ex– pediente J)ara anexar a petição n. 46, de 7 do corrente mês, fszendo vir todo o expediente :para despa– cho final. --722 - Cassilda Menezes Pereira de Barros - (Pedido de vencimentos) - ~\o D. F., para informar. -- 725 - C€!ina dos Santos - com anexo lpedido de vaga gra– tuita) - Informe a superiora do Instituto Gentil Bitten ~ourt se e.inda existe vaga gra,tuita nêsse estabelecimento de ensino. -- 747 - Raimundo Reis de Carvalho - <Pedido d~ "t"fetiv'ia– de) - Ao D. S. P. para dizer sô– bre o pedido. ensagetn e .. (Conttnua~lo e!& primeira P'lffln · ·-610 e sim no 1lPl'OVi ·iamento du l :- r.ras pllbltcas. alcançada rl.me1ra, condi - < Abordando os problemas d& para. que o traCalh~ dOI brasif:i- produção de gé t,ros allmentfcf01, ros se desenvolva normalmente. diz da manifesta neceasidade de Refiro-me à gegur&nça. da ordem criar em vários pontos do pata, legal que constitúe ambiente pró- base agrícola e alimentar de mail prio ao surgimento e f\ expansão facU e econômico acesso. . das iniclatlvu, pois garante e. to- POLtTICA EXTERIOR dos os cidadãos um tratamento igual perante a lei. Delas também se beneficiam os governantf'..; nas suas relações com os governados, para esta.beleeel' o :!<l!ntimento de confiança m\ltu:i.". Assinala, nesta altura. que o espírito de legalidade pem1itlrâ a libertação das enql11-'I que se en– cam1nharlo para o trato e gotu– ção das questões re&lml'rite subs– tanciais na bõa orde.)açlo de nossa vid&. A INFLAQAO Trata,. depoi!, o Presidente. do combate à 1nflaçlo, no qual se empenha o govArno. •• As cau.sas da emissão de papel moéda não são SU$Cetívetg de completa. para– llzaçj!,o". "As indispendvets re– formas na Jesillação tributária, déstinad.ats também à ~estauração do equ!Ubrto da lel ~ meios, só poderão aurttr efett.o no ~fcfo de 1948. .Aaegura, todavia, que o govêrno não renunciou ao 1ntent.o do estabelecimento do melhor equilfbrio orçamentário, obJettvo que terá. de ser alcançado paula– tinamente, permitlndc, ••~a.r dias mais prósperos e malJs tnn– qullos" . EDUCAQAO Aborda, em &etPlfda, o problema da ed~o. a1b'm1Ul-to que d.o analtabet.os ctncoenta por cento da população de m&lares de 18 an0ts, impondo- tomar m de– mocritl.c& a educaclo . através dela, o próprio pais. Acectúa o fato d& llnarlnc:!a facilitar a ~ dos mimigos das tnstiiw . di– zendo <1ue prom!aeara ~f ela foi 1ntctada com a crtaçlo de unl– ver~dade& :regionais la ~ se devem proplelar 118 nec as condlçõés materi&1à. "A im como dentro em poucos anos na-veremos de alcanc.:ar a ltqmdaçf.o de nossa dfvida atema. envtdemOl!I afór– ços J)ara que se exttnp, com o analfabetismo. a 1onte do !lc ~ maior atre..so". AHISftNCIA 800UL Trata, finalmente, a mensagern, da polltica exterior, sallentán<lo ctue ela. continuará a ser feita. de acõrdo com as linhas tradicionatei; "procurando o govêmo emprea• tar-lhe sentido mais ativo, pa.ra . corresponder às necessidades e aos lnterêsses do J3rasil, tradu– zindo-se na ação diplomittca Vi– gilante, rá.pida e vigorosa, no que se refere aos noMos 1nterêssea· econômicos. Nésse tsentido envida• rã. o govérno seus melhores esfor• ÇOS para transforma.r os 1Saldoa congelados nos ~stt>dos Unidos e Inglaterra e demais :riaises em equipamentos e mâqulna.s vitlll• mente necessários ao reaparelha• mento dos portos, vias e melo., d transporte, mecanização da aR?f• cultura, e na ami:,Uação e moder• nlzaçlo da 1ndtlstr!a. No setor da imigração, i,or 1N& vez, deverá concluir acordos ooft1 os pafses europeus que as&egurem a vida de elementos convenientes aos nossos interês:es soc1&1s, J)OU• t1cos e econOmicos e lndisl)e'Dl:f.,. vets para suprir a falta de bra• ços". Acomp Ilha a mensagem, um anexo contendo u atividades go– vernamentais em 1946 e aõbré as necaukladM de cada tsetor da ad– minmtração, dentre estas salien– tando-se as a,.úntes : revido do nosso direito civil, comercial, pe. nal e procesrual, nela se tncltúll• do medidas contra os inimfgoa da-s in5titu!ç6ea; unificação oCloa órgãos que se ocnl)am dos vAnos a.spectos da imigração: refor-rn. agrária. prevista na Constituição: reforma do sistema bancirto é nacionalização dos serviços ~– bllcos. Teria cometido a Alba• Dia crime contra a hu- 1nanid~de? LAKE SUOESS, 15 , AP) - O comit6 composto de t~s n~ Quani<, à ude, : • t.em sido pertencentes a.o Conselho de Be- rut!r.ado o que é materialmente ,urança da ONU que se encontra. po&-1fvel". Referindo-se à ,rra.vi - estudando as acusações da Gri• dade do problema. d criança, Bretanha de que a Alb&ni& come• principalment.e da mortal!:iade teu um crime co11t:-a a human1• infantil, alude ao :plano do ,o- da.de , publlcará hoje um relatorio vêrno para a huitalaçio e manu- dos fatos que estuda ha :mais de tenção de unldadeii de :'ssistência uma semana. Sabe-se que o co– social à lnfê.ncia. Com refa~o aos m.ité não oferecerá recomendaç6e, demais a,Sl:lectos da politica social para a resolução do caso. mostran– - continúa - como prêvidência, do no entretanto, os fatos que fo• assistência. e proteção ao traba- ram apre.sentados 1,ela Grã-Bre• lho, há que ampllar e aperfeteoar tanha e .Albania. Existe ainda a a obra existente, com o objetivo poi;sibllidade de que o Conselho de elevar o pa~ da vida e a reuna-se na proxima terça-feira capa.cidade dos brasileh·os. para discutir o referido relator1<>. Assinalando que o Estado um deveres para com todor. refere-se I Nenhu' m ao esqueelmento em q<1e vive o ... homem do campo, dizendo que o (Continuação da I.ª página) govêrno e...ctá verifl.cando a conve- niênçla de conter O e"õdo para as eia da Câmara. um vespertino cidades e atrair para os campos afirma que não h.l. dúvida de parte da população marginal que forte corrente do PSD apoia existente nos centro!. urbanog. a candidatura Sousa Costa, 1n– Adianta haver tomado a inicia- cu!sivé o sr. Walter Jobim. I)ls tiva de fazer com que a legislação é facilite o ~.eesso à terra.. de quan- P?r m, que existe aiz_ida a possl• t0s brasileiros quJ3!rai,1 nela iixar- bilidade do PSD f,;"lucho indicar se com o seu / h:.ba.lho. sem que I à presidência da Cââàmare. o sr. ie;;o importe em soc1altza.çáo do Adroaldo Costa.

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