A Provincia do Pará de 16 de março de 1947

12 A PROVlNCIA DO PARA Domingo, 16 de março de 1947 r nquete e tre s li s tra alhos da Co $ GNIFICA IV A VISITA DO Chegarão amanhã a Belern, os LEGISLi T O AO JUJllCl4.RIO cruzaderes "Kenya" e Organizado um programa de "S ,, l_ parrow solenidades alou, e n om dos onstituintes, o deputado Aldeba::w Klaatau - Agradeci melttos do - desem ·a gador Nogueira de Faria - TRAN.::ICRITA NA ATA Ontem, às 10 ho;.-as, esteve no Tribunal de Apelação, u;ua, co– missão de deputados à Assembléia pós os doi8 ctiscursos, o d - Constituinte Estadual, que foi semarga.dor Arnaldo Lobo pe– fazer entrega aos magistrac!~s da diu a paJavu,, solicitando do pre– nossa mais alta Cõrte de .Jui:ti- sidente que fosse transcrita à ça, da moção de congratulações moção dos deputados na ata dos aprovada unanimemente na, pri- trabalhos daquele dia, Justifican– meira sessão plenària da Cáma- do o seu pedido pelo perigo que ra dos Deputados. A comissão !oi havia de, no arquivo do 'rribu– composta dos seguintes parla- n.'."l, referida moção "S0~;er a !e– mentares: Aldebaro Klautau, Sil- sao da traça iconoclast.a, • A pro– vio Melra, Santana Marriue.;,. Nei posta do desembargador Arnaldo Peixoto, João camargo, Valdir I Lobo foi aprovada, unanimemen– Bouhid, Serrão d,. Castro. Ju- te, encerrando-se, pouco depois, vencio Dia.s e Antonio Saboia. 1 s __ so_i_e_n_e_se_s_s_ã_o_._______ FALA o DEPUTADO KLAUTAU impasse na Conferência Todos os deputados foram con– vidados a tomar lugares nas c::.– deira.s da :,ala de szssõe.,. oucle er.tavtam rnunidJG oo def.~1111:xl.r– gadores, ficando os deputados Aldebaro Klautau, Silvio M:eira Eantana r.i:lrques lmleanao o pre;:;idente do Tribunal, desem– argador Nogueira de .Paria. Iniciando a cerimônia. levan– tou-se o deputado Aldebaro Klautau e pronunciou -.ibrante discurso. no qual r:;- \lentou o pa– pel preponderant~ que exerce o Poder Judiciário nas Democra– cias. Recordou o tempo da Dita~ dura nefasta, quando foi come– tida a desfaçatez, de simples des– l)achos do Executivo porém 1.bai- 0 sentenças e acórdãos, O orador salientou ainda. o sig– nificado daquela visita, ressal– tando a harmonia que deve haver tõntre os três podere;;, e conclum– Cin por lêr a moção, que passou, em seguida, às mãos do desem– bargador presidente. O PRESIDENTE AGRADECE Falou, em seguida, o desembar– p.uor Nogueira de Faria, presi– dente do Tribunal, que agrade– ceu ariuela visita, mostrando-se emocionado pelo que assi:stia. Termiuou elevando a Deus uma prece, pelo maior êxito da legis– latura paraense. JUSTIÇA MILITAR. Movimento _Q • de Moscou MOSCOU. 15 tR) - Findou num fmpasse ;1, reunião de hoje, dos adjuntos para a Alemanha. e Austria. A reunião foi suspensa até $egunda-felra. Segundo a rá– dio de Moscou, os adjuntos britâ– nico e norte-americano para a Alemanha concentraram a sua. atenção sôbre assuntos de proce– dimento, como, por exemplo, i;e os aliado~ que se apresentassem ao Comité Informativo teriam o direito de fazer perguntas. A questão mais importante - quais os países que serão convidados a participar dessas consulta:s - fi– cou sem solução. Disse mais o lo– cutor que "os delegados britânico e norte-americano r e c u s a r a m, mais uma vez, reconhecer o di– reito da Albânia ser consultada sôbre o caso alemão". O Exército de Salvação da Alemanha. LONDRES, 15 (R.) = A l!.tpt.rtiçã.o de co11trõle pars & Alemanha e Aus– tr!a, nesta cap!tsl, desmentiu hoje as informações de que teriam stdo cassl!.das as atividades do Exército de Salvação da Alemanha. " Exér– cito de Salvação esté. agindo na Ale– manha, mas a permissão oficial pa– ra faze-lo ainda não foi concedido", !oi o que se declarou oficialmente. lllaae desmentido !ol provocado por informações orlnudas de Berlim e segundo as qut.ls as autollda.dea eo– viétlca.s ter-se-iam oposto às ativl– das deSBa organização lla. Aleman– nsa, da Auditoria •--- Dllvencto cl1cg11r. amanhã, à nossa capltal, os cruzadores brl– tf.nicos "Kenya" e "Sparrow", está. sel'ldó organizado, nara rece– bê-los, um programa ae solenida– des, sendo ::Jossfvel que, na terça.– feira, o capitão Boswell, coman– dante do "Kenya", faça desem– ba1·car um pelo( ão de Fuzileiros Navais, acompanhado pela banda dos Fuzileiros da Marinha R.eal. Para isso já foi obtido o consen– timento do Governador do Esta– do, major Moura Carvalho. A PARADA Caso ~ real!ze essa. cerimônia, a parada terá. lugar às 7,30 horás. t.élldo como ponto de partida o Consulado rng!es, ~ tuado 110 Edi– ffcio da Booth, ;ndo até à Esté.tua da Liberdade, na praça da Repú– blica. Nêsse local, o c:apitã· Boswell prestará u m a homenagem ao Brasil, em nome da Marinha Rea1 Britânica. Permanecerá no Rio RIO, 15 (Meridional) ~- Ter– ntinada a -<iua missão em São Paulo onde exerceu a 1nter– ventox1a, o sr. J . e. Macedo Soares Virá ao Rio, no dia 21 do corrente, aqui <li'Vendo per– manecer ha~tante tempo. ----- ---- ------ ~ ---- ------- o,so ESTE .E O PREÇO DE VENDA DE ''A Provincia do Par' - ao pague • mais ao vende COOPERE COM SUA RECUSA PARA .EXTERMINAR .O .CAM· BIO-NEGRO DOS JORNAIS. APEDIDOS AGORA r Multa -gente não crf no preju1zo do fa.zex..:!e1ro, com carne aos pr,;ços atua!JI. Há nesse rol pessoas parti, tis quais por mais cristalinos que sejam os argumentos, é lm1_>05111vel convencer, porque só lhes convencem, provas em moed& corrente uo pais. Não é a e,;sás, nem àos pol!t!cos demagogos nem a.o c&mb!St11, negro que dedico ól!I dados &baixo. Dedico-os ao grand; público que, em boa fé, Jul1a-tioa mal, guiado pela campanha mais exe– crável que Jã ;se moveu oon.ra. o orle.dor paraense e em ú1(1ma anallse contra o povo, porque tal campanha hã multo vem àdt&ndo providencias sem as quais ( 1 .ecreacerã e o:tesaparecerá a carne como alimento do pobre'. Inicialmente, vejamos, baseados na. conta d!i venda n . 17, da. Coope- rativa, quanto es rendendo liquido por cabeça o boi entrado no :Ma- tadouro. · Et!lll't 77 bOis. dôS quais Cll!ra.m 14 e os restantes pesaram tm média 330 quilos brutc~, Produto brut-0 dos ~ bois, d~contados 66 qullos de tara e condenados .. . . .................. . es!l.s d& ma.ta.douro, frete e 1tnpO!!to municipal l!,.e5ea. oonforrodade teremO!!: Cr$ 56.ffl,70 t5.31'lMO 41.402,30 s a adas s e os , ara nt evista$, o lide do PSD, s . Silvi ear , d fi seus pontos de vista BRILlL.\NTE RETROSPECTO DA HISTORIA CONSTITU(JONAL DO BRASIL - ALTE– RAÇÕES NO ANTE~PI\ OJE'i'O DE t:ONST!TUIÇÃO - A CRIAÇÃO DO I. CIENTIFICO EMILIO GOELDI FOCALIZADOS OS PROBLEMAS VITAIS DO NOSSO ESTADO Iniciando um... ampla enqneie en– tre os lideres das bancadas c!á As– sembléia Constltulnt~ do Estfido, a nossa reportagem i;,arlamentar <:>uv!u ontem o deputad, Slh•lo Meh-a . O !!der da maioria fez um breve, e brl– lhanto retrospecto dii 1•1<:1.a constl• tuclonal do nosso pais. P".ra abordar em seguida a recondução do Pará ao rc,gJme constltue101:;:l. O nosso primeiro entre,•l~t:;tlo é uma d!IS lldlml\S oexr re1sões da cul– tura jurldlca paraenbe e su;,,, decla– raçõe~ nvestem-•e ele grande Jmpor– tA.ncln . l'M ltETR.OSPECTO lnlclaln1ent!'l. o deputado Sllvlo Melra h!ator!ou : - ~ "Para compreendermos .., a,n– iJl~nte en> que surge a De!nOcrac!e. no país, doven1a:..,a. a.1.d,e,c; de tudo. lan– çar as Y!Gta.; para o passa!lo Se -::on– ~~gulrmos alcançar o ponto a. que h egamo,, o f!P.:emo,, com mu!c.o sa– crlflclo. multo trabalho e multa e;.– perlencla e a consolidação desse re– rrlm<> clemocrátlco 110 pais dep~nde– râ, antes de tudo. dn <Joarh1ta dos rP-;:,te~ente.nte3 Jo pr,vo, que não de– v-em esquecer os 1nt~res3~s vtta.1& da coletividade. A Co.,~t!tulção que ~amo, elabomr para o Estado deverá n.Jlar ao rigor técnlco-jurldlco umr. urlentaç~:, verdadeiramente prática, objetiva. O povo estã ansioso. o po– vo lt bom juiz e &s termentaç6es que J ~ ve:;;M 11urglrem no selo da~ massas l ln-::ultas derrubatt. govêr11os. lsto se opera porque, o povo tem ó senso da realldàde, vive e sofre e sõ acre– dita nas formulas de resu!tado.s con- crs,tos e imediato•. Como d!ZI"' de !nM10. devc! ll.os lan– çar as Y!atas para o passado. Em 1891, cotl'! e. República nasceatc, o pelG ,eve aquela Constituição polltlca d0 elf'11a.doM prlnclplos, é "( ~dade, mas de re&ultado11 objeth•os desastrosoa. Foi o fruto de urna época, de uma mentalidade diferente. Olivelrn, Via– na bem ct1racte!lzou: " O traço mal~ distintivo dessa mentalidade era. a crença no poder dai! formulas "scri• tas. Pata esses aon 1 ,adores pôr em lf'– tra de forma uma Idéia ~11•, d'$ si mesma realiza-ln. Escrever no pa– pel uma const1tu!çáo era :tHé-la pa– ra logo cou~I\ vtv11. e atuante: as pa– lavras tinham o poder ma.gtco de de dar realidade e COl'i>O à& 1dêlaa por elàs representadas". (O ldeal!smo da Constituição, pag. 25), Tratava• se de principies ideoló11lcos de carate: um tanta i11ternac1--.nal, mlato do "democraclemo trancA, c1o liberalis– mo ln!;lés t'l do federalismo ameri– cano". FALHOU A CONSTITUIÇAO RE– PUBUCANA Depois de uma. pausa, prosseguiu o deputado Sllvlo Melrr.., •--''Porl:só aquela Carta Republi– cana, que tot ei<1blc1a ao:i olho3 de todos como um monumento jurldl– co, !alhou d!antt'l da realldi,,de obje– tiva. o pais por ela se orientou du– ranté muitos anos, ma~ verificamos que o descontentamento grassava, a revolta surgia a. todo o momento, em diversos pontos, ora abafa.da pela força, ora. Incapaz d.., se consolidar. E foi esse estado de cousas que le– "~:1 .~ pa!1 até _1930, quando a Na-- rindo-~~ à ,!pocil. em qnc 'l ar ~ - . 1"l"& n~. "laboraçii.r, .:ia Con&tltulçAo I ra1s1 nOtJ bateren,"s t,ela 1notuaãõ J:IG t uli'.> Var;;as foi prezldent,~; - ~3taclual " n, pontos 3 oerem a~acP • , oorpo constitucional dl! um dlspott– -"Ape~ar de tudo ~ Const!tu!ç!l.o I do~ 3Ó lc\, perante " Assembléia po- J tivo que t~nha por ~)m a crlll.çiO ~ Republicana tºgen nossos c'estlnoa derão ser oonTenl~ntemente e5tuda- !nstltuto Clentlf,lco ltmlllô Ooeldt , t · 9"' D R" 1 ãn ~ é. t do&" 1 A materia póderlà. ser Objeto de lei a e 1 "v. !t evo uç , para c a- · ·1 espeol&l mas a ,ma relevánola tnse mos t1ss!stldo " avau~o~ e Mcúos, P!t0.JET05 QUf. S~RAO APRE• " sua l~clueão ao corpo d& Oonstt• unrn ,,erdadPlq l•1tri • Jt"e. a D~mo- StNTADOI tulçâó" craclh e 011tros re~1n1f.'s de J'orça. Tl- · vemos em 1834 1.mtr" ('onstltulçllo. Qu:mdo pnrecla ..,noerr da a entre- OS l\lÉDICOS DEPUTADOS Aro- Nas:,~u " mPrreu logo. abalada pe- vista. sollolt(l.mos ao deputado eu- DARÃO loa mesmo~ 'l<",clo5 ,m~enor"" a 1939 vlo Melra. que nos delláe alguma. Prosseguiu o deputado Sllv10 111- ~ 0•1tros mais e ~mtre eles P.. tnfluen- ld~la tObre " pr/Jt,.rêncla que teriam !B na enumeração. C!a d•= ideologias estrangeira, •nn- 03 projetos que J.>,ete nd tm apresen- --"Quanto ao .;etor "Saüd1" d& 1:!~m0 e <:omunl~mol e a desa~r~ga- tM. qU<\ndo ~ Càma.rn. PMsar à fa- mtt\t<> existe a fazer, e para isso • ~0 <!~., Jnstltnlçoe3 pollt!c'.I~. Q l~- 3 ~ proprbmente leglatne1;-~. O l!df!r tarem,;,s com a aJudo. dos médl ,-lslatlvo c.<>/u,,1 ,1ni g'llpe mortal f>, d~ malortB Qttl~ esquivar-se de rc~- que fazem parta da Câmara doa :De– •~ e:<ectttlvo pa.s,,.,1 a entélxa• os :;:,o- nondm· m:.s. & in~latêr,cl11. do nosso ,111tados". dcre3 de le,,!sll\tlvo, em um sletema rcnresentante, •foclM011. aflnal: polltlco total! té.no a que se i:hs>mou ----"Não queremos firmar ponto! SETOR lNDúSTRIA • COMall• Estado r-rovo. 1"01 uml\ tflacão .:ontm d~ vlat~ nem str le\"!a..r-ôt'l. Ma8 Stl o CIO oa tatores dlssolvent~~ e s,;, o l'óder reportet ln!l•te, J;)o<lea.,o~ extflrna.r ·-"Quanto !l.o 11etor "tndústr1& Ler;lshtlvo estivesse •lc fato Mrvln- oplnlõe5 purBmente PEl'!SOAil!I, pon- Com6rc1o" - - continuou - eons1 - r:Io aos reala lrteres~u, do poYo. não tos de Observaçôas tambem PES- ràmo~ w11 dos mafo importa.ntes, ij– terla Ilido cllssol,·ldo r,omo foi. SOAIS. Quatro eetOr<!s principais sln- atido ao quarto setor - o do i!ll'beA• F,' verdadP. q11P. ot, P:.Lotlvoe invoca– dos polo pre:,ldente que outorgo,1 te.l Constltulcl!.o 8âO bastantes conhcc• - dos e Pnire ~les se encontrt.1. ".e, de– compos1ç!J.o dM nossas JnGt!tulçõe~ d· •;t:; e pol!ttcas" A. Ca~tr'l assim se !nan1!estou : "A Co.nstH:u1ção dP- 193'7. afnsta-su em certos pontos dn Cons– t•tulçôr,a d-e 1ao1 "' t!l31 estacelecen– do nurmn.a que- se nos afiguram da. mal$ a,lta ,·ele~ancla p:,.rn a dda po– lltlctJ. do pais, taiv <Jomo & institui– ção de ,_un Par1"1lH»1to pouco nume– roso, a eleição lnd!re~a para o pro• vlmento do car130 de presidente da Repúbl!ca, a cdação do Conselho da EC0non118, N'~Dlonul. con10 orqão con.. sultlYo do Le;,tlslatlvo o d Admlnia– tra~l!.o Públ!cs. " a adoção de uma aó justiça para o jul3a.mento de to– dM M C!IUIM". li'ôRh nos PRINCIPIOS DF.MO– !;f!.ATICOS F :i.lo . agol"& o 11oo,;o entrevistado sObre o perlodo p03t-37: --"O certo é que vh·emos desdé 1937, fóra dos prlnch,los democràtl– cos e agora., quando renasce em todo o pais um reztm.o de llberdilde~. hi 11ece~31dad.- de consol!d:i.-lo, pi,,ra que não pereça, pclo desanimo e descren– ça. E o seu êxito dependerá. sem du– vida da conduta dos mandatã.rios do povo, aqueles que !oram elevados às altas posições de mando e que devem ser !leis defensores das ne– cessidades coletivas". :1!:XITO DO REGll\mN CONSTI– TUCIONAL Em seguida o nosso repreuentante pediu a lmpres~lio do deputado 811- vlo Melra sôbre a volta elo l' a.rã. ao ragtmª constitucional. R1>qpondeu– nos aquele park:neuto.r: --"Em nosso Estado tudo indica que o rec;lmen terã pleno êxito. A As– sembléia Co11stitulnto possue repre– sentantes de todas as correntes de oi;ilnl!o. Partido Social ])emocrá.tlco, União Democrâtlca Nacll na!, Parti– do Comunista e Social Progressista.. O Govern::.dor eleito ê um espirlto de– mõcrâtlco bem Intencionado e antigo revolucloné.rlo. Um revolucloné.rlo no govêrno é motivo c1e esperanças, principalmente qu&ndo pretende me– lhorar as condições de \'ida, fazer justiça. a todos, produzir obras de interesse geral. Não é o fat.., de estar- tótlzam os DOMoe problémns: 1 l edu- teclmento. cnclona\; 2) "3nitA.rlo; 3) Indústria Somos contra, o;; flntra;e1 u 1,. e com~reto; 4l abasteolmcnto". dúatrla.3. OB lndustr1&il! no norte CIO Brasl! são <'erdaáélros herota. M J) • li:SCOLA DE Qt!IMICA lNDl!S• quena.s l1'\dú1trl11.s. prlnelpa.lm , '.fR!Af, merecem todo empàrO, como óearf• ·--"No sHor ucactonat. - pros- em palse~ estr&ngetroa, ~ o Ú>• ael!ttlu •- somos de opinião que o manto 1,, produ,;,Áo ae ta:s pelo a,Ullillo nosw Este.dó nece~31ta de en~lno pro- eficiente &o pequeno prOduior. Pol• flsslonal. técnico ,- cientifico, Vive- ~Ulmos nesb Amas~nl.8,, v&11ta. m • mos ~m · \1111.a eooca 4,; real!dad~ em tiirla.3 prime.a d!, toei& 11, esp~le • que a luta p~ia. vida ~~ tr&vl!. nM! multM c1elàs nã-:> 1ndugt.rl &llzadas. O otlclnas. o interior do 1'111tado, ~rln- a.uxlllo à indú.lltria, toeal pode Mf clpa.hnente. não possue QUMe escolM feito por multas ine.nelras. NIO i,re– proflsslon'\ls tJ os nosios 'l)fltrlclol! do ferimos entrar ,.,m detàlhes. Interior 11ucem, creeoem e morrem, Quanto aos gênerúl! &11ment,lc10II 'lfe• multes \'CM~. vivendo ll. custa da. na• rlflcalXIOI qlle grandê ];>artt!I dot «ID• tureza generosa. Escolas glmpllls, em- sumidos no Elltad<" do 1mJ'.)órt&d<>s. bora. loeallzadas noa munlclplo! mala Porque nlo :produzi-tos •(lut mesmo ? populosos, como Sàntr~m. l3re.gan- Porque raz§.o outras :regtl!M »!'04· • ça e Cametil, elll (!Ut!I .-;e dê ao ménor zem e crescem é 116 n68 vt-t~ um prap,.ro profissional qul\1(!.uer. estado letArgtco ? Pernambuco $• Na capltnl rne~""" ""rlftcamos que senvol'leú de t$l forme. e. aua. ~– M e~co!as proflMlona.l~ vivem cheias, duç/io de 11.çucar que hoje .a en().u! l.nt. , -:ente1,,.s ele menores pre- a grande parte do Dro.sll. Bão hU• tendem vagM. E' lament&vel Que o lo que era pequeno produtoi- d Estado n&o dlepondo de ~eonraos pa- godão. dei um momento p~ outro ra organizar, tambem, :n; metor edu• passou a produzir dl! m&J1elrt,. ..114. coelonal um estabelecimento impor- tadora, 86 nóa vlvemc,s S\ét!Se ta4CI tante: A E3Côlsl. de Qulmlca lndus- precé.rlo, de tal forma. que, dunti\l triai. Ume. cldad"' como a noaat1, a, guerra, porque foram atund&lte. porta de entrada da bacia amazOnl- alltung navio~ mercan , q mot– ca, deveria. ter ume. 1cola dil ui- remos de fome. A t;:oduçáo • feil. role(!. Industrial. Col'l'l. tsao terl!LD'lo• te de rlquez3 eotettvn, taz batitar.:c, o desenvolvimento de n indll.e• padrão de vida e melhorar as con• trias e o melhor aprO'!'eltamcnto de dlções gerais da 11oetedade. nossa matéria prtm&". Nos a.ntlgO!! Regimentos dU "'IITl'.l:UTO crnr:nn.co ,. stmbl61u, Legilllatlv&e, avia, wna •" • ml~slo de aarloultuta, ind\le;b1& • LIO GOELDI" com~rclo. No projeto que elabott.• No setor educacton•~ o l!der da. mos, destaca.moa desde logo Ol'I !S6tor• malorla 1l1111trm1: e orlamos du&a coml8BÕet, uma de --"Temos guardada et'1 1101180 tn~ agricultura e fomento • outra d timo a ld61a da crtaçlo d■ um Ina- lndústrln e com~rclo. tltuto Clentlflco, de me.trtcul11, redu- Vivemo~ durante &lgung ano• ~ zlda, an~xo ao Mu~eu "Em111o Goel- contMto oom o oomérclo n~ aó uo dl". Esse gro.nde estabelectmei:,.to JA. exerclclo profl~slonàl e como Plretor toT1' um11, tpoca e.urea, qu1J.nc10 ~er- dri. Junta Comercial c10 Estado e vldo por ctenti~tas estrangeiros, es- procuramos compreonàer &s 1111a1 n•• peclalmente aleml~ e tchecos-lon- cessldades e estudar as medtdaa que eos. Morrem os cientistas estrangel• podem favorecer a atlvtdlide tndui!- rôfl e fica. o n useu :reduzido a trta.l e, comercial''. um "Parque de OlvenõU". Precisa- Sll\YPLES OB~ERVA AO n • n-.0!! de ter os nCl$l'OS denttstas, partt SOAL que nlío haJa iroluçfto de contlnul- -n•ll••~do, 0 deput·..o l!IUTIO Mel• dade no estudo de noSll~3 rtquezu, ,,. • - "" vegetal,, antmall e mln.dr& ta. !'te& ra declarou: aqui, lançada por nós, e. 1dê1& do --"O que expomos 6 :trut,c, d ~b• Instituto Oientmeo "lllmll1o Ooeldt", 11erv&ções PESSOAil!I e nlo .m lcHla que -procuraremos defender. vista comprometer à nlnlll,ell\ tnulto Tralll!lmitlndo a.o izov . ura m i :i.os ao vêmo...10.,au:DG...,.1111• 1-

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