A Provincia do Pará de 16 de março de 1947

~ 1) '"- & pequeno. ui:r!rultnres que demnnsi1-i-,n ,·~· su111; tP.rra:o, e que, deYido RO pP.quen(I \'lllrir <1('S AJ)resent,ado:o. nor uma firma qualqurr da, prnça . est:n· n<i posi:e 1 ""''.! , r,r,.o mo, 1 u. ,.,, ., •"""·w v " , _u~, . _ cisidoi:. v~n,ill 1111:, jntri ,10 primeiro regatll.o que llle_ enega. ás, por- t,rir,n, o e pa~ta m lmca para- p p{l, a. ap1•oveitamm nJP~ma~. l'"jam cJr:'- :l. 7fl (l.OO . por m~!I. Isto mmit.ra . QU~ exl~ttm mot.,~oi< J"!lla II anl t.a~ . Qu;1~e- ~pn,pre n Qlll' t,1,- fin11.Im,;int~ l"llt,regA nllo eh\ pPl'a rn- l i,Jevar o rl'hdimfll n <1 cultur rn, e r c de Or $ 1.1100,00 Por hee- · 2> _ Pl, ~randel' 3-grlcultores que ~ontrP,tam ülaristas par~ c-xteutar· ·seus st>.rviços. o 1inanriam1mto indireto nua~<' i;e.mprn_ e fdt,o por Intermédio dt:;t-er; íínanclado~ qu" rornpr Am merc:1.don ~,; .:,om O dinheiro recebido e com elais mimtêm. cur,ro~ pequ.:no~ A.~u– cultores, proprietário~ ou niio, pnra rrceberem ~l'U v>1lor em Juta no fim da c;a.fr0 . _ o agricultor _Cin.anclado Fe obriga "' nndtr tndo r. :su:; ,íntn ao tlnanclador. p 3 _,..11, o arm11:,;en::i,11ent<1 <!f' rompe;nhiil~ rnn°tr11iram ~•·m~zrm.. in&tala~am prensas para, o enfa.rdamemo, rnnstruirnm rnn•pr-1< ou ti:apich,s para o embaraue <lll desembarl'}U" PADRÃO E CUSTO DE 'VIDA - D1A.RJ.A nn T~ABAJ,HADOR AMAZOJ\lIANO NM, zons.i; produ1_praf' d<> Jilta do E•terl" d" .h.n,~,<'''ª:' " •-tL:_!,J ae .·td1, é um dos m:üs rlewicln~. rl.o Brasil. Apr8:n da. ~lnnent::i.çao f.letieientt': e d!'\ algnma< fecilidadr:s na obtençf:<J ?e pe~cE:.do "' i::aça, (> trabalhador run,l u,;11 t,em pn:a~ibilidarl.ç:; d.e viver c. 0 m 11m ~alá– tio inferior ao ,.ue at.ualmente per('elJe. o t.reba.lhador rilJeMnho dr,, Amazõnii; :;Jlm~nt.a-se nrincipal- ento de ))E'5Caó.o frf',,ço l'U l'a1g, 0 11r. :,;·,. ~""'.'"-'E', d(l r-:ixe. _conso: i:pe o eha.rque. A fFlr1nha de ma1viircn . !lr1 wv, :·h,1c1rid•> dr:gua. P. um. acompr.nha,mento indispem,ivel O ~rrnz t\ n_~ 1·rzes. r.•mfnm~– ()é, 0 f~tJAo Pc poUCf) aprec!8,dO. Altm >'O\''' '1T'1f.O-~ \ill'-11~ rl<õ ?-11- mentação, O t,ra.haJharior utili111-;::.c rj,, ca[r ,; .~,., a<:,.V", - ()f d<"l'P)S itrt~<>S :lnãispensavds i)ara o 61'1\ r,_: ,,(l.,_ i1r- ',,1,, :,~0 . , ~1 , qn<'ro•en<:>. tósfo.rc , sabão. fazenda1> de mescla par:>. calçar, e c'l.J•·"e~. de rir.cacto p a ca.misas. mo:·im pàra lençi'is !! rêcle& de clormtr o r.r. r-ranci~cl') Drnr.:a, 1;0merdantr: ?t.readista ,je rarint\n~. fi:w. neceu-nos ;i. geailinte \!~ta dP. preço~ o~.r::t "'· 01-ario• nrfleor,, Chuq•1e Far1nhe, dagm• Arrti?.: de 2.~ Oaf6 Açúcar trl urado Sr.,! moidn Qu,:,roi;;ene l"óetôTO 6,Mo Mesc!P. Rl.5cedn rim lUrle l""'o •an ~&. Crs 'rtf!O r• ~;~, 10() _fl() a ~!'lCI' •.6(1 k2 ' · ~/lJH1 a. '.~a.~r :e,n 1=._r. 1 "0 00, l ":8 ('t-\ t í!,) .. ' ,n.oo e ... ~ , fl,' ,-1 1 ''1,00 R. c-,,c.c\ r J() k · fJD,riO 9 1~1~ 1:~ !j .11"' o.,:n a r •x:; .<í;O,f!O l' ; 'ti H.oo a Jr,pn , .Oíl ;, '': rn 'i'.':'t a l'<,f)fl !>O,O"l "· 60 üO e rc ~·.t n • E'T CI •; rrt"rl ,'I <:aC:~~ mAçi•o que se not-a entr~ ,::,i; pequPnos Jut.eiro~ Qllt proc-nram l'f'men- brir n flmm<'!Amc>nt.n. que rer.l'ben. O dinhriro adiant-Rdn flr11. prP- l n'1'(' . Ent.rtit::,11to ·r.•,1·Pmente e- slrtema trlb1.1tár\o 1,ron•rnu a de1<lF# leio n:- R~rç!ío do Fo~ento Agrkola .do E:stl\dll do AnlF.!7-ona~ ~o. aguard:mdo no,•a l!'!l.f.r:1 . cal\o fl financil'(lo ~r. <11.<-ponhn 1\ f:rner ! 1º,nela cln. ·idi'la, j1'1)1' o próprio ~robl~n111_ nfto era de !'i\nplel!' :.nh1• Ent.retant-0. o numer? dt> jnt.ého,<; f'JU~ podem. pmcedei rlr>l't" 1!lnv:i. pliintaçíio. Estn r, 11Ué-~, 11nm ril'\.~ eau1111~ d" i-ncn!'~lmt>nt,e I ~-$n. Pl 'l.rn ~tr econômic~ t11l lnoústnR o.-,·ul:>. produ:ilr um mini• m;t11eire. e ser assim as:u~t.idos f relatlVEõnlMtt" PPQueno. Consii;te c,al' im•rr,adot·IA~ naqul'!ln re11:!ão, poi~ C' prrJu!m. rlildo por mn fre- mo 'lfl 1() tonl!ladM diária::: de pa~tn mecânica. e ne~te ca~o. ut.UI• ?pen:>~ nns1 que residem na!' 1;!:,;!nhanç111• de M!'nám; e qi,t' lá apa.~ 1r1-ih de:o;'tlonei1t<1 tem qnP ~rr dPscont11tl., cJe ,·ál'lo~ fre1rnrr-e:o hom·~- 1 , ~ r!11 cliamunentr 30 tonel11cla~ d,.. ·ar~ d" Juta. um volume dema•_ rPcem frequentemente pa.ra veJldt1 de seu11 produtos. A prr,duçã.r, 1-o:'!. dnrio J)!\ra 01; parco~ rt>cur~o:,; cic r.ransporte no Ama.zona~. Além que con~f'guem apresentar i!<Ó poo.f' :<er p,!'qllf'l1" mmra cheg,mclo l'1 dl/iS(I ,,~~:1-~ Y~ro.• . ~Nlam toloca.dai< nr. p1>utt1 rquh·alente l\ da juta.. um,i trri;a, p:arte da atm•I • R-A7ôE~ DO l'lAIXO PREÇO DE AQ'OI~lÇll,0 Ao ~a!r ~ 1ia:-t11 preparnd~ i;eria cobrada pelo Ynlor dtste produto. A ,JUTA COMO ESTEtO DA ECONOMIA ~ Y.NTRAVF;S A SUA EXPANSÃO A qutlda rios preçris da castanha. de, sorva e do~ '-~ouro~, e li, pouca confiançll di- que o~ precas do pâu-ro11a e da própria. borra.– eh"'- :;e mant.enham em seus níyeis atuais, têm causado um r-ert.o alarde no seio ~o comér~lo amàzonlano. Algumas e~perançll.~ sflo do>po~J.t11,da10 na juta. como produto capaz de aux!Har a eccinorn!E!. do Vale Amar.único, uma Vl'?i que se tomem providências para que fssa cultura nã(I seja de~t-rufct11 pela simi.!ar indiana . O rnnsumo da:; fábrícas bralll!eirn:> de an1a.gem vem FUh!ndo continuamente. Em 1945, as vendo.& de ~aco~, tela.1< e_ fios atl.ns.irnm 45 mil tonelad~!<, dai; quais 28 mil couberam à~ 12 fábrlce.r, do E~t.ndo de Sêo P,i.ulll. s,, n Estar!C' d.e São Pa,ulo posl'\1.e 60% dos 5 tearP.s brasileiros. pro– r.i.uz :lndo, mais ou meno5. 11 me3ma percentagem de aniagens. O Vale do A1mu:on2!s nunca chege11 a produz.ir :1il% rla~ neccssld:!.df'l ,· ~; !~ hrica11 bra sileirM. · . o desen.rnlYlmento cl.!! c1Jlturf! r!e ,lutll no F.:ic:t.~.do do Ama;:n – ri~1, ;;em sídn ma1oT que no EMado do F!lrá. A~ nronnçõ~r,, dE lNO para ,:é.. têm .sido: Ano 1!140 1941 1942 1943 19H Protlu.cá(l em · tone1ada:. 262 3 4~~ ~- i12 4 .288 4.fi3fj ,,ão ct1,;p,)mos de dlld "- ld~nt..!co~ :r11;ter!'!nteit 0 r:~tado dn rarâ-, ,,, ~ sabl'mos que ~ue prlldnçlio ~ um pouc,:, mp"rior ~ ?..000 tC'ncle.– <las ls~o no8 dfi, uma pro~uçll.o máxima i:le 7 _ oon tonelada~. c~rca d!' Hi'.i> 6.o conitumo. Este tende <i suhir otnch1. mai,-. porqua.nt ,o nova" f~bricas de moderno construçê() ç, :>oltà ('~,p~.-irlad" 0 e prr,- r:u -:, f.:Stã co ~en•i() lnlltala.daF nn Bra.15il. Quanb ao mercadr,, a r.ulture. de juta tem e.tnr\a r.r,,_nrle~ pôll• • l•tn autêntico nfogal' de m1111. inlciat\,•a. no n11scedouro. pelo preci- 0 pr!'CO d:i. t.onP.ladl' cie juta, na emba.rr~ cào: quando el:> irnor- 1.-io .~!stem:, <le tri.butaçõe~. ta nn an11:>i1em .. f'm Uanéus. /.e de Crt 5 .1100,00. VPjamns. at-.,n,. to- 1 Vl I Jà d,.clanuno,, que a Juta clf'Yt' ser consldtrada como mate. da~ a-~ dei:pe11ai< qUP nneram P.,,ta tonelad!I iitl! chPgar i, S!l.nto~. com ri~l P.stratég!co. All-m rl!s~o, dcYrrà ser 11m dos futuros E>""teir.>~ da. l!gtiras ~xplicAçôes sobre alfl'Umas clrlas: l tccinomlF do V11le . Sómente por e~~a~ r~:i:ões ~,1ger!mol!! AI!! rnedidai! Fm r,rimPire> h!J1iR.1' o~ lmpnstos de r.ntr?dll - ~r,mintei;. a t.ftulo <le c~Umulo • ; 1) Venda• M1>.rcant!c. ; ª" Estado' , , . .••• , , , . , . , • , , . , • l~0.00 1 :,i, ) !;e o pr~o r!A. anlagem fo~H• eleYacto de Cr. J. ().40 e f'S.•e pequt'• l' Explorni:-lto dP. Terra1- ,:-o Estado• , • , ........ -. , nri.oo 1 :1,i ,. qmeritn r1:<,·ertes.•c intelr::.merit~ 110 vroontm. l!eni sofr1>r t "it.at\ o s· Taxai'- t.le Ex.pedlent.e •!to Estado• .. ...... ,, ,....... :q;n 1 ~1i;11m1>. lri!\ n prorlut~}r rereber cr. ~ 1.00 a mais. por quiln de J•Jta 4! A~1<tstencil'i Social 1an EMJHfol ..... ............ , l\,40 ! p1·oeln,;ida, Mnform1;. podemo1- ,•e-r: 1 tonelada de ania.gem clarA 111 Tax11. de E~tat.!st!cl' , ao E!'tii.d.o, . ..... , • . •, ..... , .. • :t 0 (1 i 0r!i 400.QO (\P bonifkaçân: ronsumld, ,o.-'.. i1'to é. · 400 quilos: de jut-a. .;·, Taxn Cer!ular <ao l\lunirínio 1 • • • . • , , , • • • • l\ 7 .!IO ! 1.1~,:fon:,l, o (JUf' ctará Crf, 1.00. po1· q11iln Vi\m em regnida !!!'. dP-spetas d(l po1·t.c,: b• E-,~A bonlficaç-f<.r, pod~:rli>. ~er dadA Ili' ac6rdri com o ti!'{', ,._ ';, 'Taxa Portui\rl"- •~ "M0.mrns Hinbour U.rl ."' -\.0 11 nrn de e~t.in111l1tr II produc:ão de fibr1>s mr,1.s rPsl~tPntPs. 8• ca.pat.,:zi~-"' 1á Man11.11:s Harhonr l-td ." 1 . ;0.nn r• Uma rompletfl_ r"ri.8ê.o d.o sist!'tn& t.ributarin do~ e.!to:i,do!' 11'1'!1.• B TrAmportP no F'ort" .... , , , , .. , •• .•.. , , ••• •• .•• , •• ~.Of'.\ 1 r.ün.ieos P o primeiro pRSso que de,·e fier ditdo pai-11 o ~oerguimento do r: por fütimo n!! t>11l ,n1.da : ' 'o.le. E' necessário que ~ejl! feitP. nma. <11i:ttt1çào "ntrP, ·produ• J_(H com!~~fin õo Dcspar.l,ant:!\ .•.••. , . . . , , ••.... • . , , •.• , 1 Ui(l tc-n~-• elitratiYos. produtos de c·ultura., '- produto.~ lndustrialltadol!. Co~ N·o a.r111:>~em I b1:ar imru1sto;, tendo po1· base unlcament':' e> nilo,. da mercec1orie é mi 11) Classif!caçãC' (ae> 11:stado) . • . , ... , - , . , - , •, • , , • . •. • l!l.01'1 l r<Jltt!cR !'conõmii:11. E' r!'duztr o vªàll' a mn ~lmnle1, l'Xportac;or d!' ma- 12) Pren<:~p;em e Enfardamento , . , .... , , , , , ... •,., . • t;0.{10 : tfr!a,, pnma~ extr11.tirnF . - · 13) can:11. dn Caminhã.<> .. , _. . • , •• , • . , , • , . •... . . . •• , , , ,00 ! rl l O.!- frfõtes cól:>r:>.dm, pelos navi% ,1adonais rão um do~ grandes N" ,·ansporte para o porto ; l onpe•'\lho.\ ao de~f'm•olrimento er.on6mko dll. AmRiônia.. Tai1< fréus 14) c~rrP.t~ .. , . . ... , ... , , .. , •. , . , . . . . , .•• • ~ n.oo n'"' .•endo r<Jntm n ,n,.n, tleYados. Entret.anto, os nav1o.s nacionais, No p(•rtri en'l_11antn rnH·ll'l rl11 r mp1nhl1!.-• eft-rsngeir~• prfferem não tor.:•f'!' !": Taxii Pm·tuérl"' 1p,, ".Ma.nau,; Harh1J 1 1r Ltti.''' n.00 1 JIOrtr:, rnnir,.~•lonado par-11. e ·\t r prejui1-0i;, demoram Qf'fca ne uttt Hl: canatnla-~ (á "Manaui1 Harbour Ud." 1 JO.M I m~I'- p~.r~ rar vu e d.. rre r n.o porto de Man11.u1;. A culpa n~o n I Ta~a de 'T'ran~port<> no Porto (á "!'tann 1 1~ R!!Xb'llll' 1de•·P. f'f''' uni m" t da• Jn I ç, do Portei. flClrq_uanto n11nor. ..~- Lt6 ., , ... . . .. . .. ... . . , . ~.llO Í 1r::,11gelto1- nlil'I d,.n oram, 1'. m11.t,, (]o íJU" qnatrro rfüi-i.. A.6 fcmm # 1i-- 1 Liccnr,3 p:tra, carrep;ar· (é. '•Manaut H3rbour Ltti."' ' ,,,'lj j nhla, ór Jllt n m , r~nl er e q1,estão pe!R compra df' na:vJog. .Ane:sr;.r de pagar tudo Jsso. a juta nto (>. rntr~trrnt,:i. e-, Pm mlll('lr cuidado no man,.Ja 11 . mnraclorl!li; pod,.rlR r - '<tÍartlarle no~ erm:i,iem. Ela vai p:irn mn f111hmn.l"' 1 d11r.lr rnn"irter n:Jm nf~ " axa cobrldn pr.lR• companhlaE- de ,.,_ Õu um::i a.lvarrnga, farendo ai nova.s d,.,~P""!!S. 'Jl.lf' g11ro • i•-Ílc· , F\itan<lo ~ 111111, <;{;o rio< pmt<>s ar ell' ·ade lAX:>çlio. fl")II <"0111!!~ 19 , "1Uf;Hf'l d('I H11tuant~( ft "Mana:1:0. HMbonr J.. •d ' " P.nl 'I r tnu;i>n de t111ri!rh"'~ n:i~ ,l>dei- dos munkl io enido, nr,r 11:n-t - :',()) t.triÍraçãr, de F1ut.uante (é ·•tfamtUs Hl'rbo 1 tr J ,t,:l ." 1 O.!lfl' i:-ão l'VÍ'IIT-~f'-1 n p mentf) ahsu do d,, tnl< 31l E~ti,·R no F'lut11.antf' (á "Ma.naus Harbriur Ud:- 1 • • ,u;n E te_ ló. pr~ro, r1e. ?t.ar ~ciii:i-... a ,,,f:rr;" tU1'l. a1.nw· ,·1t0 de> 20 ~o-,. 1 ~1b1, ldatle;; de c:iesPnvolvimento. '1''.:ci~tem. poriim, ~r,.nde• entn1• er nt ~·arrio. PodP-5e rHft:itrmen•r crndti: •· <ir:í ,,n, Dl~:- 1 ,, rte iw a:J_rr,rmto da i,roduç/.\c,, Cr 20,ÔO. pm· (lia. não co~~l!_tnJ .1·,~nh11.. rn_o;~.':'P,r-. _,1,,~1:10 .lcr m~'lo: 1 _ Enum_e~ar,10s, .em ,seguirl.a, <ilgun• l"l.ell'< pP.(e. (l\'dem. ciP lm– te en1 contA a t.onheclú'l o<'f,r1€·iicn, rle t, ?b.dhn o.o ho,11C'-i1 dc,ta., i,orumc1a. 27l f ,apata.ziai; no Fh1tuante (á "Manaus lfarJ,nur LM. " • ,l).ll!í \"11 1 A q•irftâo do hrRc-o optrllno é · rid H'r remh·1da ptl :,,3, ,\Ju<:i:ui;J dr- f'.;,rpr11ün" •é, ''Mam,,11~ Harbnur I tct:·., f..ílll ntil!rnçãn dt m~q11\n r13. o que ~h1dfl clrn,·nrlr rip P1Uíto$ r.~tudot, Se a p·rópri11, "Manaus Hart-0ur 1.,td" necessitar ·t,n ~:,;p~•ri.-nrl · lMol rle atracação. esta companh!R m11nd11. r"tlrr11· o vnr 1 i11--tal~ çi'w de- um campo prorJtJror de ,,.n-w1~ttf. ao lado r~!iôei,:. os ~alários qur r~-nm <?P1 r'HH'' ,,. · e d" Cr-õ ·, 8.QO . t-~a i. , Fm prtmur. lnr;:ar "em 1'. rpu•~ 1 .,, cto pr!'ço .t. . v~rifwi;mr,~ reli O 110 Sollm?i<'s i"'l~ .i", ~ êP crs :.n nn ::-:~ r~r:1ê;c ·'.:te f":1i:t1-rém ! ,,1:I!, :,os preço~. atuais, o produto e~ca~~3me1:te cobre as r!1>spesa~ n, 1 tullntr. para outrl) Ion;l, cobrando por !M,., ct~ 11n·. " n1p0 dr f<'lei;ão. t 1111'Cllda 1 11 •ce-~~ á.rl; , , 11nte~ de qualq•ict 011- 21! Reboaue1. ordinários ' á "Manaus Ha.rhour Ltrl." "> 1.10 tn1. Pl!IT fa«-illtar il. rxpanllão ela rultur>1 . e- o Ido~. 110 rim~ o ~,·láno é ele Cri 1.5.0(l A rcnnutenç1\ ,'J do pr!'ço atue! e con~<-Qutncm de f,.tore:; c!.iversog. 111 O preço :l.e venda de anl9i:em está flxR.rlô ~m Cr~ H,60. por , :1:i · qmle N'urna indú~trla de an!agem o prA.çQ dr- mat:éri!I. pr\ma náo Pm· illt-lmo vem n l""honue do n11t11ent.P, ~o n11qo . lX l O 11grk111tor ctrshon Fto que n•ndf' a 111rrr:,1for!a ri11e nto R"boauP.s r,xf.m0rdlnl\rios 1{,, "Mani1111< lfaroo•ir i,td.''• 1.~l'J Ih<: prrt~nre mal~. ctel'P.r1a s!'r P!\Mln-l dr pen~. 0 reiat/i.o C/ll", ne11- " ODUÇAO pon. l\.REA F, CUSTO DA Fff;Fl,A r ·Numa pr..quena cvlt.11r~ ~ él prr-<Ç"J ,·rl "'.'1úi·e;:-.~e ~ "°f\PP!:')d.a~ e rita. pGr hech1rt". O aurnent0 da ~rea. i.ra- .. 1..a1 :a r.:picia d!m111 uiç8.,1 !t m~– dÍ$. de prnrludl.n. As5lm, ,:mn r·1t1tura de 5 lwrt:>_rt'~ produz, l.!'ll mll– di•· de 1.500 -a 1.200 qullo~. Em ;\randf'~ cll!tura~ nunra é ~1nssivel cb~r-se m.:ili. do qi;e 1 ~onel,, c.to. por hect·::._re. 1~:sta é r.-erulmente a média ot,tldR pelos prndutore< que '.!Ultívam grandes áre~~, contra~ tándo por lsrn tri ualhr>r!orE• d 1 ;;rlstas pa.:·a s. exl'.'curão dos ser,•i– \"G~- São este:-< o~ oue aflrm.am que. aos preços corrP.ntes. 11, .lula mal l}a~a as dMpe<a~. Exammrmos até que ponto e~tão com a raz&o o H. V!vr,ldo f'almn Lima. um dos e;;-d1retores da Cia. Indus– trial Amazonen::ce s ·.~. a companhia japone1m que fol 1=sabP.lec!da en'l Parint!ns. dá. C:e acôrdo r.orn o qur- c-hse;:vou entre os japone~Ps. a., rehição dP- des;xsa~ c\e um hectare d5 Juta que t rarn,crevemos abaixo. Aqui êle considr·:a a pror:luç:lo romo H'Uc.io de .J .2CO q11!los, por hert.&te. e ~ d!ári:;. do tra.l:alhado\' •~om,:, sendo, C.:r$ 5.00 R'lçad:i qt•eimr< e enccl\·aramento Piirnt!n e desba~te Stmr.nte~ r 3 }:g r, C':f.. ?•' r•o , Corte Lava,tem Secagem e cnfarc::in·<"nt/'J Soma 15n on 33,110 90110 155,C,fl 3r;o,oo '00,1)0 CrS 8!!0,0(1 c'en ultrapassa.r 4\0o/.'. do valor do proci,ito manufatur$l.dO, deve1,d,:, r-aber outros 40% à máo de obra e 20·';, a dJ,•ersM outr,i_1, dei;pPsa~, tais como: admin;stracáo, ,mergla. Juros e lucros. Esta i! um:o di~– tribuil;ii.o de dei;peF".s considere.da . comn bôa. ,;enttcanrl.o-se. ssslm, que o quilo de juta. nli" d!•ve chegar âs fábricas por un• preço su– perior r, Or$ 4,64 por quilo. b! A qu0Jidade da. fibra ama.zonians . quando foi lnkiacío o beu cultivo em Parlnt!ns, era superior a d~. indiana, conforme mos– tram os resuJtacJos das análises efPiU!ldas no Laborat ório Central de Fibras do Rio de Janeiro: Características Comnrimento médio Peso· em 10 cms, de fibra Resi~tência à distensão (gr."1 Elasticidade máxima \ % J Resistência à t-0rção (voltaE:J Jut11. Nacional 2,;;:o 0_2547 220 2,215 105 Juta Indiana l.GO 0.3550 225 J,,)35 Parit embarrar no nal'io. ;, nec,,.~s!rio pagar pl'l • 1 ;;i, run, desÍ>mp nh~ o p11pel ele receptarlo1·. dPYcria :sofrer all'rn d !I meiro: pe,1i,~ p.roprlas. a aprernnão ela mt'rcadorla r.ompri,,da . 26• '.fi>xa de P.xperliente ,s.o F1•tad0J . . ... . ... .. .. . . , . • • 17.fiQ j ' P1riaJmrn1", na nf'Ma oplnlAe>, poder-.•e-la nduzir e chml- ~'i, Tr.xa de Estatística <'!.o F ;ste.do ) . .. .. •• .. . .. .. .. • .. • 2.l!'l 1:,:· Yárfas da<: de~pf'MS CfHuad11,!' ptla juta entr" EP.ll r!'ctblmt'n ,:, 11 28 i Taxa, á Assor:11.1çã-i:i Comercial .. ..• • , • , ..• , .• • •• , • . . 17.f•O ~1111 €Xportação AlfandP,.:a Ui, Federaçãoi · · · - · · · • .. '" · • " •· ·' '· 0 0 ·_ 2 2 '° 0 · 1 ;;._, EYitf!ndn l\t n?•I~. ryfü,r-;,,c-1a;n a.~ dl"~\1e,,a 1< numtnuias, na Vtizfümria Vegetal <á. Federação, V! ~ilê.nc! e, Vegetal-Expediente (á Federa-;íío1 • . . 020 1 •eJpc,,o ;;iprei;rmtadn. tom os num~roi. 7. 8, 9. 13. 14, 15, 16, 17, 1~ · 19. 20, 21, 22. 23, 24 e 2ti, retrrente~ á "Mimam, Harbour Ltd.". 32) s~~t~ 0 ;''. •. • .•...•.• , ...••. , . . . . . . .. , . . 1~ 5 ._ 00 ues~:~a~~~:~ 1 ;.:~-~ ~~n!r~p:~o~q~:1r:f!ºP~;~~u;:\~1~!~-se-iam u E as despesa_s com a companhia de navegaçll.n. ci A taxa de Exploraçào de Trrras não deveria. recafr •Eobre a iuta. ::3, Frete a Santos <Loide Brasileiro) · · · · · · · · · · · · · · · 81 0 11 •~ 0 11 d> A taxa da A.sociaçllo Comercial é a mal~ õer.proposltaàa, pois, 24 1 Gulas e conhecimentos (Lo!df> Bras1Je1ro1 • . . . . . . • • • .~ • d 1 â d I tá 1 ,, ã · B - 1 1 0 20 lie arata e ume a~soc aç o e propr e . r o~ ue n o poucas pos11e11, 35> Taxa. de Previdência. (Lo!de ras1 P roJ , . . . . . . . . . . . , , ,& d , - 1 ~ lli ·ri i 1 ,:. t I di-'- f 1 t d ~ 6 1 L< id B . 1 . 0 ,.- , qlff 1 ff_er,a a spens..r o aux n o e a . -.,e II m, ...,., .o -orna a por ., .! Reios e mpressos ( ' e r:,.si eiro> •• · •••· ••· · · · · · ' ,,,;> 'i questão de comodidade, .então dneria ser faculta.tiYa. pelo m.eno,;. E, finalmente: ) A t d d! · 11 t l l l 37 ) 1 - d h l 7 50 e axs. e scgi;ro mmu r a na ura mPnte com a ap tcaç i, Com ssao o Despac ante . .. . . . , .•• '• ••........ . . . • . . j ae 1;:.1or~11 mPdids.~.de se!uranç!i ' . •~ •.. . Todas essas despesas at!ngerr. a um total de cr. ~ l . 687,:19, cen- > º~;r:te_b,~x~ri~~~: ..s c?mp~nhias .,dqu1ri., rm na 10, pro9riós Infelizmente esta~ bôas qualidades não puderam ser mantldtt.s do de cr. ~ 5.187,39 o cu11t.o de uma. tonele.da CIF Sar,to• . Não f'!ót-iln para O t.._,n.p..r ' e.e , ccu, proauto.. nos ano,; subsequentes de cultura. Houve grande desleixo por pa.r· aqut computados º" juro5 de capital emp~tadCI, ga&t<.,s de aüminis– te do~ pll!ntadores relativamente a essa questão. Hoje a ,1uta na- tra.ção. comJssões de empregados, etc, .11 QUEM CABERA TOMAR AS MEDIDAS c1011a1 ocupa uma. posição muito inferior à primitiva. pois. ne elas- A fo!uçâ(I do problenin.. remo· vimor•. nã.o ~ Jmples. Para resol•, ~lf!cação J.os jut1ffc1o5 nacionais, ela ~. conslderaàa como do tipo AQUISIÇAO DA JUT/1 ve-lo t llfcrssArio 11~uito esforço ~ bôf! vontade da parte• de várlu J-4, isto é, tem uma resistência média dé 5 libras . Os juti!lcios na• rn.Udacles, gorêrnos e compi,nhla~ . · ctonais class!f!cam a juta. segundo a. sua resistência. em 6 tipos, As únicas f"ábricas de aniagens ao· Brnsll que se inter~:-•srarn Estão em primeiro plano: 1:1. -~aber· -- J-1. com 8 libras; J-2, com 7 libras: J-3. com 6 libras; · pelo desenvolvimento ~ Juta na. Am3.zônla fôn:.m • Companht'-' 011 iovêrnm est11d1J•, Podemos grupar za1. '.lesr Ea5 em 3 p•rr.e~. .T•" com 5 Ubras: J-5. com 4,5 ilbras; é J-6. cem 4 libras. Com Paulista de Aniagcns o a Companhia Fabril de Juta 'Y'aub2!tf, am• o governe centl',,. 1) Sement~s 90/}(J tal :resistência a, juta nacional nãc. 1 pode entrar na flaçâ.o corn bas de São Paulo. Estar,; companhin.s, com buas a~1snc! 21d.as , c"n~u- -Oi; órgãos do ~1:lnl!t;Srlc ria Agi·t.::ultura. com Úde n() vaie Am•.. 2> Preparo do terreno e t.ratos culturai:, 185,DO mais de ·10%, sem o perigo de comprometer a. qualidade do produto, 1 miram em 1944.. respect~vamente, 3.900.12:8 e 1:õ.490.401 cm!1.o< e~. ::ôt:"" 3) Colheita e secagem da f!br, 615.00 o.uando se aproveita a bucha para se fazer a mistura. _A elevação j juta, num total de 16.480. 532, o que corresponde a mrils de 3~,- tl.o I o Ll-1e :·e:·l' '..1:·o. ca i>ercentagem só seria. possivel diminuindo a percentagem de ronsumo das 1ábrica.s brasileiras. . ,.,. ,.o:r,;:0 1,h!a~ ôe Juta. Desta::;, a primeira ~ ser;1::idr,. t.ãc depen~em da r~odução. sendr. tm.cha, o que seria pratica e n. t.i-econômica .. St' a. l"esistenc!a fosse ot!-!' A prime!r.a tentou estabelecer ,~ma rn_ !ai r,a•·a ,.0 ~111:·2. ;l ~ ju•, 1 despesas fixas. A últim&. é var!r;vl"J ··rmfo\ me a :,rr.<11,.-;;,, q :i.,, ,,on- ma a. percenta"em de buch;i poderia ser ma.Is ele,•ad~ e o preco de em Manaus, no que não foi bem- sucedldi,, d~,l~o à c::?..:,n:.,1'.H '''0 · 1 dtçõcs at11ais, conEideranC:o a diária de Cr$ ?.0,00 e a produção méd1a , 2qui~i,ão ctu fibra nacione.! podena 5er maior. vida pelo~ lnterrnedi,.rlos prejudicados. t:m-:lo. pff• l~ 0 c, .<·• E , , ·:·'r- de 1 tcnel2.da po1· r,.er.tare. tais desprsas se transformam nas se· 1 •~> O maior t,ributárk, dos E,tado! ctó Vale Amazônico não t cido em 6 b.'àot. no Estado do Par§. /1. :·c-,;1.:.-:1C:a. - --, :f ~:· (~'.l ,_: e -'.l-'.1. l tuimal dQI o.ue l,)0$S&.ll'.l ~til.Uu.lar QUal'lUef indw;tria aarfcola qut 1111 5f or- Cl\lll.Jl\Uh.a QU41 Ul4 fo.t nlQVlCia, COUSCilÚU est.ibe~ece.·-i;e a 1nc.r~~l- J

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