A Provincia do Pará de 16 de março de 1947

I Página 10 A PROV:iNCIA DO PARA Domingo, 16 de março de 1947 ■ ■ e onom1 a d J a RE NIC d ■ a1 o ona E NESTE TOR A– CAIS, MED FA TA D JUTA E Si\C1 \R.IA ~ ' TE, ATÉ, DECE EAI ELOS GOVERNOS LO– p · ODUÇÃO A JUT 10 QUE SEJ T M. ·· t,u,ant ~ 1\Jtlmr ~,t~r~1 r2P 111t1 n".nlr,1~ qil~1xa t\ í0~8•·\, :t·~~1~~ r•eJns p nt.ad &rl'~ e. ,,m cl",<, p<rn!rn•-. (ln [n.o.tttmn f, g-rniu'-,111~0 t:'1 No:·t<> Q vlaj~va. r,-.J1\~ i nn /~ •·t" ('!;i ç:"."1'1 cir· ?. u 1o d~ n ,d~pn-.\ tn n "7.o:1n1'.•. o~ flU jg, nl'~t" :rt!:\n. rn,1 r tdr m cn:n ;1 7'.lnll prnr-::i 'lr:> rh'l;:el .i, fihr~ . P ESS O D :n Riem.f'l!ll~i.' Preparo e tratM Colhritl\ '1"·10,0"J ? . .,!10.llH . ,.. que!..!'11 (ii:>l:l !i\ t i' peito "º pOUM rl~~.!'llWt1Yil11"Ilti"l (13 ;fut'!. 1 ntad• Nl r1 r•••~ r.t.rrrf nar.no rla~. R!nnP.ntl"e;, Qnei:r.ro •· .. ,,]tp,·Jr,.11.11 rn,.~ TI d!Y"í ldu ,,,. 'S.'\l'\11' Pnr ont.rn l~rlo. ('\' 0n1p:1 n !1i~,;,i ,J.:t i'llÍ'." • 1'P. l "· f10rt:>.nt.n, " c1J<tfl .~!'! µ:ri,d1.1ç~('I rle· 1!1,l!l, ttindll'ia ele J 1 \t'.\ n · l v 1111 QH n r,1111lirl"r1.- rln ribn r1·•1rln-·!~,1. n ;i. J\.m ~ 7 .ónln ·no,·n.. r ,,::\ alro tem• ~n1 humià:a ~!f". f.jmmdo o pr-nrlutor p('ldfl c,,nt,2.r m lnft'rio,. ;i í:1clinn:i . , ,·om hraeo.; P.fic!entei;, Ao ser VPnd.td:1, a jutl'I :<ofre um dr,snontn de 1 nado~ ftl.H r.:,·n(i'.:, t);.i-,:; ~· ·,;,;10:-.t"' h~ i~f".lnd1 :f -~; ;-,-~-·;1:~r:-- ~ d ~ 1 J"", !f:r)t..,..r~ o pê~o. o qu,t1 é i.~011..!-ldcr:ticlO t".f)fllí) (fH~b1?:,, o t:r:,nsy,n,·te tuta .d .inta, fü~,~u H11n'.~ ílat~, ~, rf'li!i :":r-.1 prt11lq-r.nt: i0. 1~. 11tn p~r.a f!'>n- · .nt." }V> nrm3zetn d:! prP.nsa~em é frito por e(),~ltJ ct0 prí'ldutnr. .. f'\t5- • como n:maznn.,ns.-~. ,. :>'! ,.,b$1!f\':i~,,~ ~ .r~1ti 1, <hirnnt::- P'l•n 7 1agl"m ti\-lhl! CrS ~00,00 por t.onel:.da. foram prr~Pnt. eh~. num relntório 1i1n.rri'ff. A.., <"r.trP.'!ar "· flbi•fl n:, lonrha f'!il!!' ? levo ri\ 11c, 1'.l'n1prni. o ,:r:tl'etantn, <i~r,:ir:nno~ !"om 11m no•,n r,rob:,,ny1 " i-t>-.p"\t ri:- r,l~ntanm· (le Juf.l'.l. r~ce!Jto Pf'l" q11e eolh1111 num h"'r:tn1'P: ju , ., qual, r"l n",o ror •:-"1wenlt>nt~111t-11t" rr-snl'-'i<ln. 11 1111\<Jr.\ tt,:'n 11.001_1 -- 501 :.. Cr.~ 3.51\ - - Cr$ 3.3'J5 00. • u&lquet" p~fol"t--:o p:ir:1 a re~olni:,iw dn 1wnu1 ..rna rel:1.t.lvo ,1~ <".on?l- A~ ,fo~P"'as, ncdr p('lnto. i:i ntlnr.;em cr, 3.070.00 S~ll l:1- i1'enleM- '!':' ;, sltu1tc;!'.h econômica da juta. H q1ml tem tn1r.ido cM (1, portanto, de Cr5 255,00. fKt1· ru•ct-arf'. pouro :mpt>•·lor !'\ 6% l'llo poiicn c:e:1~.::!:no aos jutlcultores. do capital rast.o. Para obter 11ste lucro ç preciso, porém, que não · ... 'Pr C1ur11. º"·, em ~P.guida, focalizar 11lgun.s cto"J aspecto5 de~te tenh<.i havido nenhum dos contratempos comuns naquela região, problrma. dos qui,,::s, alguns dizem l'e~peito à .P:óprla .iu~a- e outro5, os q11ais podem diminuir consideravelmente a produção, iais como: 1 çinde ma10ri.tl , se referem às próprias cond1çoes especial" do Vale enchentes demasiadas O\l dimlnut.ns, falta de braços na oca~H'Ln Ã.madlnfc:o, A· llOluçf,o dP.~te probleI:113 . r,or meio de um estud0 d:i. colheita, má qu::i.lida,de da:s sem!!ntes, quebra de pêso causad:i owdado~ d11. qu,.stão. heneflci11rin. rnrt!lnto. não "ô a juta como pela à<"mora nos tram;portes, !lpodrecimentos, incêncllo5, eir,.. AI"'m tod a economia da Amo,7,ônia. de t1; do isso, numa, grande planta.Qão ni\.o é possivel a. seleção d~ ESQUEMA 'ECONôMICO E ORGANIZAÇAO DO crn.mn.cro .. A jut!t- vem sendo explõrada hi mrüs de 200_nno~ CJUase que ex– o1wilvan\ente .pela. Im\i~.. Nenhum;, outra regw.o pode contar, ao 111 -~ tempo, com braço11 br.rati"'f-lmo~ ,1 1err:1s adl'.f]Uadas parfl cúltiva.r a juta, em e,mctiçôes t-ão !avorr, c·ci~ quanto e&!'I!" paí~. · Bom.ente o Vale (lo Ama:r.onas dispunha dil condições mais pró– ,rir).1as às indianas e somente aqui •pôde a luta ser cultivada com iucesso. Se bem que não possa competii• com a juta. indiana no mercado e,xterno, estando o mundo em c<>ncilçi\es normais. a juta uiiuõnfea, é . forte conc,orrentt1 no mercado brasileiro A P.Nistlmcln. d J1.1t& -adaptada 1H1 solo nacional foi d~ grande valia à in_dústria braallelra, durante i,. esca~sez deeta ma.teria Jll'irna estrntég1ca, na •"'aunda. guerr!\ mundial. ··A!:stn, que comrÇ('IU. n. fRltr1.r materio prim:t para 1'1.nia~r>ru;, al- 1uns dos prop,IP.tário,; fl,e .in~ tiflc.in :,; dt> grenrl<> vi::;flo. re:;prv;:m,.m vulto~os ·ee.pl.tai.& para. n lncrr.mentn da cultura <li, jutl\ no Valf' Amazõni,;o, no que foram bem sucedido~. o sist, P.ma. consistia em fl11a.nc !e.r e cornprar o produto por um preço :rnteriorm'°'nt.e fix:'lc'lo, <.Iassificá.-lo, enfardá-lo " remetê-lo a.o /Sul. Com ligeira,; modifi.- bom; trabp.lhadores, e a consequência é o encarecimento do custo c:f! produção pela menor eficiência do braço. Os lucros, de fato, são pequenos para tanto:3 riscos l Existem motivos bastantes p: i.ra o seu deGânimo. A SITUAÇÃO Dó PEQUENO PRODUTOR C :lt.rl 't.anto, o pequP.no produtor. propl'!etário de pequenM t\fea.~. amda pode cultivar a juta aom bons resultados. Sua plantação, raramente. ultrapassa 2 hectares. Estes, ho mi– niln<". dão-lh11 2.500 quilos de fibra sêcn. Toda fl :<.ua familia o au:xilll'I. n::i. n0asiâo da colheit.:\. Deste moç!o, a cultura da juta l'Onstitui para. êle um meio de a: pi.pr' ~go das ·atividades de toda. a familia, o govêrno 1una~nen$e fornf!ce-lhe a~ ~em!'!nte5 grat.u!t:3- ml.'nt.11. As co111panhlai: de jut.a dão-lhe um acliantamente mtflelen– tP. parn sn:i~ despe~M de ~.lltnentaçán clurant"1 01< trab!tlho~ de culti– ~·o. Ell'. próprio conduz a. juta. 11.0 arma:,;em, l"m !.Ua. pe<tuenn. 11m– barr.1lçii.o, f'V\trmdo. ass!ni, o pa~ament(l do transporte. Ctimo faz :i. Pnt.rega logo após a colheita. ainda ~om s.lto teor em lmmidaite, não sofre quasP p!!rdas. por quebras, trn:êndio:; ou ai:,ndrrclm.,nto:,;. Apl"~sr de o ciclo de cultura d1t juta. ir al~m d!! ~ me~P.s, ela -· - --·-- __ .... --=----- ~- .,.___.,__ Ã"'"--- ••..._ ..e.•- - - ~- --- c:;,n\z~ . A t"'':P."Õ.::J ''r.·I ,•.. 1ol'r:.,..·•. re::,•,nco rilret'l.ment!l ,ohr ~ Pl'l"• \ t 3 r l"lllrn111 , .. mio .10 ,e11 gPr!'!nt.f' ;i ,t.ri nldl"I 11 ora. !'om .h1 Iça, e ,1mn ,-ntrw'o 0:1 ~$1'c:o. r~~ rom CJU?' o mesm,, tique - 1!3~d· nv.•nt.e 1 , itnh d~ m?t!or 11nim~dor d eultm·a da Jut no .A,m" n m !lo 0 :-:-r elo , r: t.l1 r :-r~;:r'.'. trfü,1tir:n t:l/:•éto ;. urn "ht>.nrlic:i.p·· 'P"' n; ~•r,ào flt> ?,.tnb;,i l"Ol'll! 'r.nh \1111 a tt.ueç.lo da ettltur .d J11ti1 H• :'st~t',o, (l',ll' o Pti!i-:11,1 o!l':rr-,.,.m, e', m;';) b'lljil.d,1 , MJS p~ndnt,,s: s;,1- titt'il'I multo p,or cln q11!" e:stít. poi~ o~ htl"1'0~ ftõs int.erm dillf!o~ "'"' ~ (!fl, c:n. out,•rn T:.'.i::~<!::is, e'::; Ferleri,.çfa,. A .. 111ta, ,. ·~rdn 11111:i rlqll" 7 " 1 ~nrfHT"F- iiind~ n\?i~. Contudo, 0111.lto.<1 do~ ln E>rmedl lo5 pre– <·on!->l.n::ld'J p!\i.o c~!r>rro h1.;1mu,o ~ rião 11.pen, ,·;11 ,,·:)~- v,H:lmi;ntn I rnflk,irio, 1111"r"'m ll1"~ imi:mtar A rP~pon!;itblt!!lAc!e p l ~• \1 çlc, l'eD• (lo qirn :i n~rnr crn e'. 1/> 1~::.:1d:> . l"l11 l,•i~.Jr;i:irl" cl" r:mdl_ ·t'\"1 rín11 ô, i ; 1ôn1it"K d;t ju•:1 . r-;um rl'cl'nte artigo publio11clo em 'Belém ,. t.ran~- prodiit.c, l':,tl'!at.,Yo::;. r,~ahuma vantagem Ih~ é co.nc.ed, c:ci ;!-'" nl\''íO~ 1 c:rit"1 r,i-,, :.raiiaus. 11il" 01' Jnrlustrl11ls dP. juta. acu (lo~ proml)VI• ct,in-1 ,i,.st.(inulo ""·º ~Pu t:'.'lr-i>nvo1Yi,ment.o Qlle c!!"pP.n'.l" vp~n:•~ fh von- 1 reni .n \~r-ne:'io rio• hnt,n. t.o~ sobre a sacaria. lmportecfa. 1 Bleg • tf'.df" in t_o:nn•1. t,r;:i n,m,,.nto qul).lq11~1· no P 1'rl)n f:,,. aqui 1e;•o ·rr- 1 e:'i.o ,1.. q1Jf' h~ fi,Jt df' ~n.c-o<. Sr. tnl t.tvl'~~tm f lto • rlam O!! mes• fl «t.ir -sC'-á r:cmo rn;n :u:.mc-nw m 1 Jr" o pr<'eo finr,1 da J,it~ :1íl1rl:'I mo~ trabclhnndo eo11ti·a n~ s w1 lntt<rf . pcr,iu no o II e-o e~t'!'&ll.• m;,.ir,i•. pnt, ns '-'11crir,..o::; ~ublr:'o prn1im11lm1alm('nt-l' . !\etro ~ó poclt'ria vir <'onr.orrE'r com. o prodúto m,,nufa,tu ado , nun- ,11 () tr:inr-port" ela juta., tlo~ :porta~ !li'} Amll ..on:,. fl p~a.,,P <lc> ui O\J;ll ~ fil>':\ n !on l. :ti;n1, é obri.-.ntorinml"nt.f' :feito r,or rn:,.vio•· n<1clnnni., . O:,mo nvc11,s o Loidr. BrMilf'iro fa:, est'.'I. linha. ,ô:nl"nt,P o:; ~"'u~ naYin~ t1·.ins11ori,in, · ID 6 UF. OF.VEM SER TO 1: n. jllt?. nadon;sl. f'a:·o "'-'-~ tr::m-~port.,- . n Lo'td<> Bl'r.dll'i''º r-01),-11 mn fréte maior C:n rp!' 0 ~ nGY!m, Jnr,l!'~<''' r,f'<ó~ni pam r;- n.-,port:,r ;, A r-rn .. h;ç~o c!a .i•1t:>. f):n~ ~"r mantida l~I como l!P, a.cha, neces~ iuti- Jndian.R ele Calcut/1, a Santo~. B" e tr~n3{IOl'b d<'! cal"lnta~em , ,i.ra de m,.rlidas diver:.a~ qur deverão ser tomadas. Não :;e tratA. aqui ~íio fos~f.l prlvilcl:p:io ele emprio,5M nae ;onn.is . ,,q nAvin~ f'~t·::rn.,...,il'o~ (1,- pri,t11i;~o como todo~. pie:den1. O QUJ?. é prl."cl~o " retirar da, )Ut& fQrJam O me~mo r1erviço pt"'a metade do pre;,o, d.err.on~ tr11ndn :-sslm en,-;, r~n~ <1uP f"lfl não podr ma.Is comporbw. A.o lado diMo , ntc•~• OU!.': 03 trétts cobrado~ são ~xagf"r!HlO"- . ~,i.rio ·,,11tudar moeios <\P tornar a produção m~i"I bAr11,t".\ e a eultuJ'a. • ,..) 11 ,rutn. i>c ma.-r.eria.l qne faenm.-nt~ "'e ince11dl'lia º ilifi1'iltl}en- mais r:ompensadorn. S!'m uma boa comr,ensação os homens eia. t11: llf'II tneêndic, é dnmii,. 11.do . Devldc, ao pouro cuidado r.om Q.Ut'! l",1< .Amazónia não re abalarão a cult1va1· jutP. . Por outre, lado, para a. m,n·cador!M siio m11.ne, iada11 durant6 as dlver1<as opera,;õei; do trans- expamão dtl oul!nra, outrllcs medid~;, drá&ticas dt"l'erão ser toma• port11, ~ tax~ d(' se uro da ,iut!l. ~ b:uit,ant.e ~ll."Vlilda , das. · n sendo embarcarla em M1'nàul!, t1 jut.11 pagi, :>. companhia ·'M11- j As~lrn, 011 pont% -,nd!' poderão ~er eortadM despesas são: .· naus Harbour Ltd.", ás ta.:.:as di, utilização do porto. t,1.nto n 11- í · n F-ornec!mento ele ml!rci<dorla~ r. prPços mais em conta aos trada como na satda. Esi!B. me!".ma eompanh!a <"obra outra~ ta11:as ' trabalhadores a Iim de diminuir o cui;;to de vld e as. diárias. Isto qu 11 parecl"m vt'!r<ladl"iror.: 11.bsurdos, tah l'omo; 1',l\lJU!'ll de t>nc-.era- depende muito do traminorte de mercador! 5 do S\ll e.de outro~ -fa• do~. rebôquP.~ ordlníirios. atrar.ac; ,ão. flt.t'., . tores. entre o~ quais se acha o sistema tributário . :i, A 111llo de i,br<" no Vale óo Amnzonei~ i- P:: sr.al! AA P 'l't.í!Qnhe-ci- -J11 Dimln11iQ:\o do t:u~to de produção l)f'\11, 11plic11ção _dt. mét.o- tlatnente deact,-11tf'I. An bra,;o operário caberá. mai" do Qll"' nenhum do:< tle <·on~ r,·11ç o dll fertil!d~d do ólo o que ~rmito •uilll -1 outro fn,tor, flxar ·o limite mánlmo de prnct1.v;ão rlf\ jutn 1111 Amn- ano~ ,;egnido~. oYit:mrlo ciiver~a:i; operaçoo~ culturai~ . A cultur em iônfa . t!!tTf'no }lmpo r• po!<.~ibllita r a • pliee,;ão cl1.1 maquinárl:a. depc,nden• 3) A ausência de um campo de ~emr.nte!I vP.m. ult.imament!!, de foto, :1ind . d., ~udo sobre 11. adapta<,ãe da. mf' mt. i~ eond!ç6' concorrendo para limitar a produção. Muitos juticult.or! 's t.i>m sofri- i-~peeh:1.1~ r-1:>. culrur:i. do prej nlros: d!!>corr1>nte"' da i:emeadm·11. dt'I m:is r.eml'nte~. que pro-1 · IH> St>'lcção ria jut com a finalidade d<" a.un Pnta,· ·11 11 per~ t!uzem .luta cl!'> pe~~imo dl'~e,wolv!mento e i,equemi proElução. II:í, cPnt:1g~m dr Jíbra, aumentando 3$51lr. o Tl'ndlme-nt.o da l!IXtração tamb~m. eompletn 0111<,ne!it de a,;sl11t~nda técnie:i. ao produto,·. vi• 1 rom ;1 e1mscQ\H.'llt@ diminui o no preço . sando i;, mP!horla d" rer.i,;téneia. da rtbra. pelo:, culd:\<lo~ na mee<> 1. 1''1 ln~ '"" n d prens11:. a armuens em dlfer,.nt~ rnunicf.. ração. 1 pios; produtor.,~. '1• ndo· õiminuir as dt""pesa..~ d tr1m~rt.., ou ma.- -i1 A !ar'ilidad!' rorn qu o produtor. de~honer.t'l p'ld~ let;11r II fir- 1111tenciio pe,lo f?OVêrno: dP hotR.., de UPnarç lanr.has rflbocadorr:is m1.> 1111(1! o finnnclou. lmp<>cll" que o flnanelo.m._.nt.o l'.('1l\ p,:pandldn I qnt" raeam o transporte mnis b11r111:o . A locaUzii.ção·dai, prensas nu além no Qll~ f!~tá . Um fina.neiado. seja em dinlv•lro. ~ejn "'m mi>r- i sM"" do~ munlc.lpl1» proclutor s trar o outr nntagt,n qu , u- caàori • nii.Q node off!ree..,. i:a.rantia,s pelo <iéblt-0 ~ue contrai. wis. < .. mo d' ,u

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