A Provincia do Pará de 16 de março de 1947

CASTRO A IJVE S (Continuação dr séiima tlll·f,) eoa.r ~ ~•msibiliditde, põem em ,·,levo n i:eu poder. verbal. quan– iio >1- ve.rdade ;,, que, ,"""-~ ~avor, Castro Alves !oi um poder v'er- 1-ial P.Xtraordinario ao servico dl" ·,ima i;ensibilid11de devera1; a- 7,úda e fina. Ele é o cantor do LivrCl e "" Amüica, da- 11oesia .Ao Dou~ ri.e .Julho, dn Ped.'"o I,;ó, ria Odr "º Dous dr .Julho, da Deusll lncruent;,. rle No meeting ,:ln Comtté rl11 Paln. no Secull'I. :rt1::i..s P tambem o poep d!!. Hebréii>. <li) Gondoleiff! dn Amor. rln .,,.d'"u~ cte Teresa. .na V<:1!.t:; dA. Primavera. da BM• Noite. ria Ac\orm~cid~. dn Hino M Sono. <lo,s VP,SOS de um vi~ · jante. do Tonel ria:; Danaides. ::los An.ios r\a Meia-Noite. clri Hósped!". ,:\:;,. .Av,.s de Arriba– eão. dos Perfumo?s. de I1::1men– ;is orbibu,s ang1.iis. dai: Hou~ tle Sa.udad<:. de Comuerlo. <iás w.rias tiranas e cançv,.,,, de ritn• chn d~ Cachoeirit de :Panln Afonso. 'l!.lem de divllrsas outr0s composiç.óes .lirica:s. q11e ç,onst.i– t.uem ~ imen811. rnaiori~- da sua r.bra . Como poet~ lirko. p11r~.– menu lírico, pode· sofri>r Qual– au'!!r r.onfronto con1 os melho– re~ dentr» nós, ~em que D"• nhum o ~•1perf' . O ~eu lirismo "' .novo. t,em outra !eicào. outra. 1•ariede.d<'I P. 1 ·ique.za que ainda não poEl!Uim."~- ':rtmi o <-.alar e .;. forç.;; da terrll.. Que li:le fa.1- hvi.. MM 'llà.o P,squeçame>.• r111,. rom " llricn. "ºexiste o intei·µrPt~ inara,··Uhoso 41!- natureza. 11:m GoncaI;·es Diu a natur<'l,:a t.;r<'• fileir·a tala com a.re11 ti.o nutro lar:!o .-to At.lânt.ico · f,; le~itim~ • mente Jusibr.i;i.. :F.m Fa~nd.,.~ '-'trela, ne que:m há. reflexos em r;g_stM .Alves. ,iá respiramos <>U• tr:; atmo11fcr11" belll, e pura'.men • r.(' n,.r;innal ..Mas P. ,:om Castro Ah'es q 1 1~ ela "e repre11enta. em todn n ~eu P~p]endo- . Filho dn 11ert.;.n. ""'"º alif.~ t.11.nr.o« ou- f d !ta de (Continuação da sétima paf,) •.io · Antonil' Melo. de 11.uem era ~lo. de CClnc!uzír nl' sua. embar– <:ai;lto. , preciosa carga. No naufragio, o tabelião perdeu a ,·idi,. e os dois Estados. o Pl'"• -:iOllÓ arquivo colonial. Nllri . !t>i ")ô~sivei a reconstituição dessa.s pe9as que o ocetuio tragou. A tradição recolhida post~– rlormente pelos r:ronistas, 110h ~ neniciosa influência das suas prefel"encia.s partidarias. não da margem a uma honesta análi11e doi; ta.tos ~ dos )u,rnens dos sé– culos XVII ~ XVIII. tr011 poeta!! noMOs, viu-M defi– nitivamente marcado ~º" seus influxos: "A almi;. fic9 melhor no deli• Ú:ampado: .• O pensamem., indomito,, arro- . • [.lado, Galopa no sert,Ao". ' · it ~e •em de . iiband1>ná~lo. qÚando r"'gre34a. · a· e>isas rtgiões privilegiadas. ,·,,.m co:in um jtri- i·o d" ale!!,'ria '1'.1011 labios: · •·Natureza! Eu voltei. .. ."' P.U r sou téu filho" ! 'Ir.~;~~ .:ilho n~o ntraicoou a ssua terra. q,;,., eRH. inteira· nos -11eus -..~rsos. nos ver~~ de Sub Tei!'– l'li'ne Fa,S-i. 011, Volta õii Prii11a– ver11. d11~ Av"'s ela. Arribaçio, IIP. Coup d'Etrier. '! itobretndo no pnemit dos; e&craYos,. "m pot– s!M Que ~e ch&ma /t. Tarde. ,.._ Queimaria. Crespuculo Sert111.• ne,io, o S..l\o Francisco, A r.achoeira. E 1istá. t11.mbe1n M• par.i:s.ment.P. "'m muitos · outros ""'r.!:os, ntnvé1< ti.e toda. a sua obr,.,. ~u: i.se .que nos ' Podemos abritl'u d.., cànieula, sob a pro– reção des:,;a. ·poesia.- a que Afr11.– nio Peixotn chamim cósmicà: uEnorme sombra cai de enorme trama•· ... , verso 11u, ~, alonp ('.omo o ra– lho frondoso de velh111. ingazeí– r,i sértanej11. &lb llnl l\Ol dP. main. aue :lnundR. n. -vale e o . matagal, .é bel<' ver que. " ..• ·:to 'doee influxo· do clarão · ido dia. O .iunc<' exau11to, · q_ti!! r.ecl.~1:il. 4 renchent.e. Levanta l!. fronte d& ·la;l(Oa !.fria.:; :M.ergulhll-· ~ · !rorit, na. l,i.gôa. · L&rdenté-•' ..• Es.s!! mesmo $01.: que Meneie :i. fog-ueirl!- das tardes. na.,; ma– tai\ virgeu3, ·,:omo ave ferida, salm tamben: ensangúentú. " Ôli: píncaros d& lo~p. serra - nia". '!'ião podiamOI! aqui tl'air o· sên– ~o critico de ~ de Queiroz, que pelo menos· em. Cuba co– nheceu o.~ trópicos ..• · o_. Ore:.. p,,sculo Sertiinejo ,iá reclama pelos seus c\ireítos, e ii é.ontu1 - graçJo un-anlme · e· entús1Mti• ca que o louva, · P. · dl' :rato pl!!~ namente justificada. Nàds. há que por de làdo, nesse que.dro maravilhofJO, ,que· tem 11. capaci– dade de ·resi~tir á divulgação comum que· quasé o banàliza. Más esse lírieo II esse · inttir– nrete ri1t. natureza í,, · também iirn epico. Q nos~o. ma.ioi: éi,ico. · R~.imundo Correi? :,,plicou-lhe, pari;, lhP. dar a :feição · do ~u genio.- uma ver!o da DeU!!t ln~ cruenta: "Tinha n11. mio 'brilhant.f! ·• rt,rompa bronzeada"! 1 i 1 i concebido" e ~11erito1 c.om &UJJ4!· 1iór beleza, eloqueriJ 1 11. e paixão, põem.:no na .'iant.,e!.ra dos de– fensore~ .da grande óusa. pCtr• Que 11lni;u~,n mais do oue ,ile comoveu e 11.gltou os "-Spiritos. ~ó a poesia e uma poesia supe– uor e alta como a i;ua, teria. e- r,ondão prodii;.ioso de abà– ll\r II c.ordilheira negra do esera.vismo b1·asileiro. · A comemoração. pois. do pri– meiro c:entenário do nascimento rlP. Cai,tr<J Alves, ,mcontra 11. mal., pli!rta justificativa na ,•ida ,. na ºº'"ª do glorioso pol',ta. Esta it. <' r.mo vimo~. uma obra. Jírics e uma obra social. Ambas · ,~ompbem .a mesma hàrmonlo~a med11.lh11, .l'nde ~e ·i;:rav:i.m e.;sa l : 1nr:.te i;uperbrmen.tP- ·humana e · P.Sftell lstbios foito,; pàra a elo– ti.uencia. e a p.-.esia, que se rios afi~uvam lr,condliaw:i~, ma:,; que P1e soube confimdir rr111.– i·avllhosarÍ1e11te. Tt·ouxe-i10s Cll.stro .Alve11 um lj~1o ei<tilo novl'I, temat novos. novas idêias. " uma natur_e:,.a que nos parecia nova. poh ainda não !ora. por out.ra11 vi~ta nem exprf!saa como eSII" a ,·i.u r. a P.XJ) rimiu. Foi assim o:ig:inal ainda quando tinha diante <los olhos os mo– rlelM QUe ele;rera por me:;tre~. Tv~·que: apesar dlsso. a. mi, t,e. ria. original era. . it própria. n" - t,ure11a. 11. vida dos escravo11 ou & su11. ,·Jda. me:o;ma. Os 1trr.istas ap,enai; ensinavam-lhe, como I'. todo 11rtista, o,; proi::essos de ar– te. d.e Que 11liás era dotado de uma intuic:to inconfundível. F.f;!!a. intuição prodigi()SI!, r""' e.oro que nos legasse p1:lmores d• exer.ução. incomparavél ·em · todos' 01< 8Í-ntidos. PIÍ. ·poemas ReU~ Que, P-m perfeição. nào ht maiores na lJngua portugue~, como e~~e prodigioso Hospede; J>!X1Uenin;1 .obra prima :s•'Ín 1gu11l llm nossas letras: He– bréia, o ·Gondoleiro do Amor, Hlnv ao Sono, Os Anjo:< da Meia~Noit.e. Horas. de Saudade, e, noutro senti.~o. O Navio _Ne• greiro. Ili·. Vozes d'A!rica, A .Queimada, o Crepusculo Ser– tanejo, o Nadador. Pelos seus sonetos dos Anjo11 da Mela-No;. t,e· foi um precursor do parna ~ ttianlsmo entre nós. Elr, tinha aquilo que M grltmaticai; nfo ensina.ln : o" sentido da ' língua.· As . sua.s J>&lavr11s colocavam-se ás idéiai:' e ás coislls,· tornavam– S\Í< insubstituíveis pira. as repre– sentar. Que .há ele . ma.is ~lo ou de maili perfeito na. paesia l:Írl\sileira que a.1t' Vo!'.es d' Afri– .cà? Nada há em noss11, . poesi.a que superr. a e..se poema . em . r..óm,oção, eloq_uencia. proporr;lo, .medida. propriedade, .l!mpide:r.. ·E' um mm ;;re excepcional de visio: i?J.m!ção ~ realização ·ar- tisti ,a. · Porque Castro Alves fol. no E-Mil, um milagre de poesia. Ele f a. poesia mesma, ou a.n.– te.s. ,►, a propria alma brasile!- .r11. transforma.da. P.m verso~. A ~l'tffl'nfClA DO PA'RA ......... ""' -1~(#,... :ofa.,~• .. . IC,~~ .... ~~ _óle 1 n,:~~.!,,;~~:.~ª~?/0 ca. "'l&'i• tardl!, a Pedro Luh, -. r,elro de 1868, dedicou C&Ltro a poe- i 1 ... ia 38 de "Espumas l"lutuFLntea": f antástir.o ·Estado da ·Califorma Tom ·onIBERG . fo•-• pela rerenncl!, ll!IOngelra "º" "A Luis", com epigrafe de Goethe. reur, alllm cllat.o heroicos, !Rt,<> ao Vi,rsa• i;amb.,m feitos no Rio em . ("'léJ)Umdo Tr&balilliltit ,111gl6à' . . Imperador, >nultn vltor!adn 1.:J.<J FeverP.ln, de <l8, têm O tlt•ilo "::'o~- eorteJÓs cli-:cos do dia 4. i,.chou u1,"·. ,., con!lrmam a •·• ,,oslç!l.o, n· T<>m Drl.lter,. o •rtiçuli1t• mais !111" t'.a: Inglo.ttrra, ein1.: . ·•,,. ~ua ,1a1êm atra:,és--os F.s~_,!.o, Uni(os d11.. Am.eriea !Ir> ~<irte J. (Cc,pyri,:hi .Reute_r-FC$r.ure, <'.Ol"'·. eú::u11t•tdad,: p&~!' A Pl'COVINCI.- preterll't1l Heonder a poei;le., end"- q ._c, Eug~nla e O """ t•ovador YI• r-ç~da diretamente & exalt&ção H1'S"ffi aol> 0 mesmo t~to: :00 PARA'. neste Estado1 P<>PUlar. Sacr!J'.lcnu·-a à coerencla. __ •·A amante sôbre O peltn se- E tra.tou de seguir para SAo Paulo, den;,,. de te"nt1l'a ... ,. "'"º F1U:Xm'.ElCO - ne ~oda. ,,,. 1 ~fl&ulràm uma pcsÍç'lo em •lrtud.• da 1 ".õ~hecer " a n.ov11 ., ,;-1ga.ntesea ,.,tad()'t · <ia Unl~o. ·, CRlltornl~ PI\·: qual,podern .r,.zer 11uaée tür;lo ,, (\Ue: •·ConsttltUtlor, ·. que •~anspcrtar~ , ,·eea e~r ri .CJu• m-ilhor ·eil:prei'- ' lhe11 11.11rad11..' U'm de&tes, é ·ro~ado "· nMla menos 15D .,assag,l~·os. sent~l– a terooo da matrlcular-s" - e r~- por Eugenia camara no ~eu d~se- 1 81 .Toaoulm Mam,el de Mace~ J, jado ,t.atro /101 . Pelo vapor "San- "Memorias c!n 1·u• do Ouvidor", p. t.,. Maria". ~ 13 de Março, ~la , & 221!, Rio. 1318 · filha e Castro Cle!x&rl\m o Rio rte 19) ·"obras", 1, 317. ,.. nm lmporant• 1'&pecto do ea- , l:!<>Phechudo A)tred . "iltchcllek:, cu,o 1 ~e no banco do plloto, d~ um dos I J p;rit-o norte-am.erica.no . . último !11,.:fJ, ''NortJ.trl\lje'\ é um · 11u- 1 ·dois aparelhos de~5e tipo até agcr,. T•.alo lá é excessivo. fabuloso 111- Cf'!SM> de bHhet.,ria, e~pe_rando-ae q_ue, J. construidos; ambos egtarão. em br~– , ,,edatjvo. Nada é ,r'1ode.,to "" mo- 1~<:>me,n_t., nog F«t9,dos O:nido1. v,enha 1-,n . 11. •e.-vi~n lia Marinha ~st'>dunJ• ,Taneiro·, par::t desembarcar~rn em 1 10) f•Co!"rt10 Mr;.:rca,nt.H" , 14 d-. SHntós. no clla •e<::u!nt". r'..1m,~ t\n Ma;·cn de 181'8. E' lenda p•,IH o que !mv,e-s-lsto, ds reablllt,i.<,ào, d• to1·- ,.,,. Muclo Teixeira. "C;i.stro Al- dera~o. A nMme~ é prodhra ,em j ª render 10 :mllhôé~ G'._é dóle.. res. l 1e_nsl\. A ,eolnn~ d'!' "ontroJ~ _., rlctl• netroleo ,. i,m lt.ranjBa; 11,. árvM.,s d• . CHAllLJllfl CHA.li' LJM . . : "\ll&:·ment.e peo,u~na - llm n n iln te. ttlna ... e do desengano. · v.., ... p. z~. Bo.la· 1S96. r!o anlvPr- pâu-vermelllo, aa mals ·•eillu ·ár"ore& . . "Hltch·--, no mm~Pnto ú~,. das ·n-: manho de um botão de luz ' elétr1• (11 !;s relações e• Femand"S <la Cunha -.: do dr. Anton.io ,}rJ:Sft A 1 ... v~ prov:am-/ll~ ti~.las cartas deste no arquivo daquole r,,f . ,!Or/le Ca.1- mon. j,aglna acbr"' o grande par:.., rnentar.. "A Tard.,.., :...Ai~. R~– tembro de H4il. -Alenccr a Ma~h,– do ·õ., . ,A.as! ~: 11 0 ~r CAst;:n A l 7P.S t.••o_t!Xe-me Hmff carta d.o · c!r. FPir– nand.,~ d" Cunha, um dos pont1t1- ces da tribuna braslleirl\. Dlim po,11t1!Jr.~. porqoe no., r,e ,ractf.re ~ rl"511o. temp.,;a, n talP.nto é uma rP– ll("llo. a palavra uni .<acerctóclo". Bàtisou Amélia de ca,~ro Alves ""tn J:i de Maio de -1860 (Certlc;t.o rr.~ . em.· por n, An!rl!la Santlatzo,. (2) 8 dl! Fi,verelro , ":Oiárlo "" Baia." l. .1lo 10 como diz Ja,lf!r Marques. lbd., p. 72. -O "CorrP!.o Mercantil", <'!e l1 d~ Fevereiro. pas-ageir01< tio "P!cardle" <>es,>.,m– barcadoa n,o R.lo : .. . .. Amôn!o r°P Castrn ·Alves, D.. Ettgén.;·'. lnfanr. .– da Camará, ·• uma til~a e Umil crlac!a ... " (l_l "ObrR•·•. U. 43Q-44J. •'· .Xa– -.1~r Marque~. !bel .. p~. )73-4. 1"4) ~rn carta ~ A1.1g11st0 GH1mA ... rà,e~. mando't Castro que :o, corr--~– pondecia lhe fo!at. cltriczlde. pa:·a ''Aux Pr~r ~ J'-rovenceaux'· . n11, r.a. do Ouvidor Como o vls!t,011 :!,f•. ch&do·em .hote!'ne~ta- rua, ~upom"" que toue ~.quel"' do qual <li,; 'Melo Mora<'s Filho; "Eriun os hotel~ tle moralldade suspeita . .. E, na ohr.– eurldade d& nohe e~trelad• . ""'"' torma . de mulhtr ou de homem !i!1.CIJ.1'a•l'P. à portl\ ,j,o "Prnv~l1- cea.ux " ou do "Ra'Tot,'·. . . t ' 1 Fatos e Mcmórl~•" p. 285; Rio 1904J. s•.rlo do poet• """ S~.o Paulo, a l~ d• :tA:ar~ri. r~te11clo numa cc,,ia En– ~-~nl8 Camars. aue assim náo com– p~r111~et1 RO esppt;fu-:•.1.110, corri r.-r1nd~ d~~epç~o t\o pú~llco ... A d«-~,,. cf,o pode t-.r 1'•vldo. tnmb 0 m R. e~'" ·ll'\o' :lortu.na. por~1n n n:ot.tvo ni\o foi n nahlicln :'~ Castro ,O.Jve•. -iue t1 r1án ~o:nen1oro 11 ,,:,,ni_ ~'º P!tuln. o de 10,;9 p~ssou t,r1Jt.~m~nte n• eart'.fl. Ellg ên1:::t 0:1:-T.r~lO' J fl'm ~1,,., Pa~ilo A. 25 de Março, '!orno disse- do mundo♦ anterioreei m.,amo. à en. ; guru mais r-,spÍl!U,dàs II querlde:s .. ~ l ca. Cristã. s~o ·_cortadas lmpleci?aamente Kollywooci, ª°""sàr de incura,;~bneni:~ !. f''o\1'11. a lnclus_trla., s~m _replantio. co- 1ng;ee, esta i>re'parando um rllm• •ba- · ml'l se u f,o.e_~ta_s , o~aem automa_ti- -.ado na novela: <le .Robert -Hltche-m<. ; -\ VIDA t:OTIDIA?-'o\ E' F,UITASTICAMF.N'J'E CARA canien•-~ ll'l~xaunveh; . ,;Th,: P11·radlne Oaae" ..ar& tMto, 1 . $ão Franc1aco é.ª e!dade ma1~ bo- H!tchcoc~.'. .,s~i conatrulr,.do rio eatú• N•.. Cahfornl,~. ,.,m cor•-~ "!,. ~abclo. n .1 ,a 11.ue. conheci. na Amerlca. 0 dfo uma eó_pt'a : exat1< · dá •primeiro , nm .shampoo . -- um~ ~arba. custa• quP. -_r11 ae~erto·n1t em 1900, e hoje I t-rlhund de O!d.:!3aÍ!e:i .. c ;úio.ndo.de - :r:am-m.e 3 dolares e 25; !ora a ,;orJe• " m~1or ál'll< municipal ,cio mundo , ~ua última. estadia em Londres ·rol, t~ , que nunca é de meno~ <l,a 2.5 , - J "" · Angel~. " )'~ negl1ge.11te ! dlarlllmt.o.r.e, -.:durante· toei!! um.; ze- ,,e_nts. Entretant1,,. .:ie •:ab~!clreir<1s nem ; •mc;,,1:ooado de l, .~uburoloa em bto&- 1 mana. visite~ a(!uela. pr!lilo pàra .lm·- ao ;menos escovam os cabelos do tr~– ' ra de uma cidade , com um~- popu- 1p·regnu-se rte • 1.fe e.çmc,s;·er11.. 0 i)oi:- ll'-;"ª• pois & l~I estadual não_ o per• · l<l.çào de ·" mi!hõe!, um · belo auc,o- ! t.,Jm _d'! ·old J!elle)' ,,,. a. liç,Jlywooci, m,te, dado C 'l.ue a: ~r.ovas ,~o _dlf_i• , m0v,1 para cad,. 2 habitantes ~ melo 1 ,,orno cónzelhelrO' téc,iieo. Hlt'chcoek cels d" zer.,m est 0 lllzadu,. ES'- ~ ·.! "' (Dn 1ivr1t .. Históri• t!e ,:astrn P praticante 1em transportP. publico. l talvez esbarre ·cc,m:·,. ·,.,ensura,lngfee•. amoetr~ de quê.o f•nt&stlcamente t\lv..s", ~ • 0 ~ h.!!.~!ldn :>11''18 .. rte o -1•1~() "- o mal~ estra,vagant~. ,. l qnant,o ...,,. "Th.,e i'ar'i<IIÍ\& C11.se ", pot: ! dl8'iendlol!.fi ti a vid11, cotidiana ame- m~• t)PI• Llvrarlll -lo•<\ P\Jmplo). Jo~en,a•~:r. " 1"1!\ls orut&I.. as mulhe-' Hlehen~ tornoú o juü üm ·ai.dlco, na·, rlcana. ___ ---··· - ------------- re~ ·,ts mais caras e macias. ! ,;ló.a. ))rlvada. , . • * • 111 ·• " 1 O·11.tro leg_endario • t11r1~ de l:1911J .. i Apttur d,i ltcenciosidad• ieral d& A.pe311r <10 relevante pap~l da• n,- ' wbod. Charieft Chilplin. ver-se~,idàm- ' -.1i:(a na Cal!!ornla, 1, mult,:, rnals <:ll• , dú••~i::.~ de uronautlca. petrollters. 1t,e.a,. a braÇ-OS _CO.l'I\ 11. cen,.1ur•.. ,:,!:li,;_-.a! tic/1. r.oll.l!egulr•5" um "drlnk", de• "R,Anro TlJP'O,'' 1, clnE'rnat.ogn.f!ca, pode-r.e dizer que I faze~ um !lime eo])re_ Ú)"\ _de,cVçii.do e J)Ol,. da mela nolto,. do ~ue "m Lon, • , J •: na•;~gaç!o ;, a Indústria Nunca da I euuto hmnen•inho 'tUe_.~1 pelo mun- dre8. O Est&do ·fecha tor.loi; oé' 'bares OUÇAM A: AVIS O Call!ornla e os proprlurl()11 de.navios i llo ma!'nancio mulher~.:!., fllm~ · q1,1e 11, -"5b, hor11, e e,, algun-, ln!llglr u , ns :ne,1tor~s das !orças e.ntl-traba.- lnclu!:a aátlraa· "'obri,. a turbulen~ rteterm1nar,o,,. será t,chado por 30 lhlstas. 1 historia seimlll do prop~ld _Chap'Hn. <lla2, o ,que, eem dúvida.,~ uma puni• n .. qualquer modo. u•lm pensr. 1 ,Ch&p!ln sabe muitn :bem 'Cl,Ue Mte c;ln prática <J ae.,e,a . R~nrry. Bridges -- Brldg..s, o "Co- !lime nto rflceberé. ,n "Amen" dos F-m algum~s e:liades, f'ntra.tanto• Notifico ::i OU"m inter('ssar poi;- munlata." . e.llatral!a_no, cujo, deport-.~ ce,usore11 .•únerlcan6_,. .,, .h:ÍgÍl'!,'HMl. N .."' cene.mente nào ~" verll.o "m apuro~, j M '1Uf', pelo:- sn • "QQCHA. FA.1,- ·çào rta América !oi tentaóa -em d.o rn.nv! cçtio ,t,. que "ºª· proxunos ·10 casi:, tenham. o cuidado c\e suborna,. CAO & CIA .. l'ePrPsentant.e do~ dnro.ntes iino1:. ci pi:iro e .lncorn,l!)t.!~ , ""º~ terá obtido r:nni eJe,. ern 011;trci~ 1 oe tlacr.!s • cnntribuir para o tuna; F:mba.rcadore,•. nos foi comunicado v~I Jíd• · de>~ est!vadore,,.• euJa pala- i po.i8e,. .1_1m1t. . rencia. r.ompenlMlora, 1 do u11,rt1do polltlco domlnant~ . n P.J.travio < 1 n C'lnht?cimen•.o ll • na, .p~l:'R. 11van,:at_ ou .para .retroe"• i nlo se preocupa " l ,apeito. 1 l!l~n D1erio, gr&nde ha•e n a~,1 e ll1013,015. RECIFE'BETJEM, rE"latí- dH. ser,. onvld1. ))e!OII homen11 ael- f •. • • ... ei.. do ma1s ·belo jardim Zoologico do vn.~ an embaroue ele !\ toneis :l 4 m~- d!t ,,_,., qualquer outro lider .ope- PROJ>lGlOS mundo, p&rece ter mal& 1>1..r~s por rambc :e.s. ALCOOL. inarca ºD''. d.rio dest• eo•t~. · ' DO .ui. J'!Oltlha. quadrada do q11e oti•.r~. (1ua1- "'J" e "F" , p,isan<fo IM todo !'í.OlO JIKIDGEA , quer-eldade que conheçn. Nestes ba• rrnilos. ~fetuado i;ior W . MEDE!- i-Ao ,:• PESSIIIUSTA cyu1sen {'Qnhecer drrun:,.11 eo11, ,de l'tll, as bandelJas <\11.s "cii;arret.s ROS & CIA .. :a bordo do 1·apor . meelnlc& j:, e.rà P.oder. !11.$er~lh• um& sirla" ·,.•tio chelu, não ,.,s d!! ctgu. "IGT.TASSU"', ve;rn. :.>26:I. <>ntra- BridO:eiJ sentou-lle, a.tirou O r.orpo rl~erlçAr.i' té'enléá dOÍI J)l'Od!irloa que roa. gomas, plpocu e ar,uce.r t'-2ndf, do f'm 2P-l.-47. armazem n . 5. :ien- para trás " põ~ os pés na boroa de v1 na !a'brlca Loekheed, em JSurbanlc, como tambem de ov°"' quP.ntes q_us do consignados n'">minativ11mente ~·.,a ~•crlvan!nh".: ·AP.Ú roS t0 longo Loa ~ngel~. . · · ~o nndldos ,. 15 nent,,.. cada. F as a DUARTE &, FON3ECA. ,T. P- fortemente talha.t.ci , "· seu corpo . _Os "Con!tdlatlon1'.', que fl&ora. <!!'• moçu ..-.,ndem centenu <Is duz1H KISLANOV & CIA. e F, B •. de magro, Para acen'tua.r 11111" 'trase. ti- tão novamente ,:oa,ul.o __ ffl.J>\ ••m ~ú-1 ,por uotte. < S) Mach&do de A.&slF. ., NO'l'O OLIVEIRA. · ra °"' :pés da men e lncllno.-se pitro Ylda. no-v0g, Mett-m, em Yários ftl'U~ Múndo", 1873, "Critica Llterarla", "' trentP., ab&!xando -a vós. po.ra dar do dado. uma cabeçad" n'u:n,, .. ti.t ·1 11 • PRO,ldlSCDJ.l)ADS p. 138, :Rio. lQlO De conformidade ,:,,-0m o artigo m_ais en!a~"- . gar " uma pia~a; •a;obt, "v"r •eoMté- . . li FA.ttSTO /~J Xavier. Marques. op. r.lt .. p. nono. paragrafo primeiro do De- :Ao contrilrlo ..cta nill.lorla d9a 1>ro- 1a96e~",; ..,i o primeiro "ConateUa-1 · '75. · ereto n. 19 .473 de 10 de dezt:ml>rn gr~ss!stas· que éncontrel na. Co.11!6~- tton" _!deo.Unao f'&trit•menie par-. ~&Jt Diego " tio popul!)l'a quanto 171 ',Que caatro A~•ea. r.uJo en_de- de 1930, modificado pelo de n . nla. todos pesalmlatu "'m relaçlo .o.o nso comercial tnNté, · 1e•'t,NaoJJ l>O• ou/••. grandes clda.d 911 • ·Os grandes · 19 754 de 18 de março de 19:Jl n t1:1turo poli'tlco . imedia.to :ele n_!lo , 1 d à 1 . t t,t i.m ·· .ho.als 11.luram. leitos. Dolle leitos são ~~~s;:miu1:~;iºe~1:' e::;a. cai~~u: ví;o n~s interessa.dos para ~e~l~= DLS11,e-in, -:om toda •.' conv:te,;Âo; ;:,1 :rn; 1 ~ c~:r::.m,."ii'o· ::;;. 6 ':°àii!;: · colocados num. comodo 81'Ande. no Fréres .?ronnceaux", rua do nu- ma.rem o que de direito tiverem .. Acho q,u, teremos certas diflculda• do acidente que oi',aaionoú O recen-· qual nào 6 pe:-ziltldo bagagem <'le victor r4 .de. Fenreiro), •fosse hos- d.entro de cinco dias a cont11r ds dNI e Penso que aa Velleere~os". . te.., ·;.u1toao deaasti·e., . · · eepecle al;um&, ª mob!l1a destot pede de Lula cornello dos S&nto1 data da. puJ:,l!caçáo destP., pra:r.o · As Unha& de ~aveg&ç!lo estr&ngel- Collleçou ntim pfll.ueno :feixe cde ·4 quarto coletivo L'<>n 5t ª• alem da_s ca - l r,m 1868, duvidamos, com estiL ln- o qual a S.N.A.P.P., poderá fa- ra:s ~ão"' que pior trllt&m. Ofl màru- eli'c'.lltos geradórée. Batli•t'continl\am. mu, d• um pequeno ~rmarlo ~. e~• d!c&çlo. que baata; nenhum ,end~- zer ll entrega dos referidos ,,oJu- Jos ,. li.! n>als dltlo,.ls de MI entrar em ~rami, di, alumlnio, qi,ie, aparente- beeelra deau.s. Por eai;., conforto pe• reço seria entàO mais tac!l, do o.ue me~ ao::: respectivoi: consignatnrios Mo rd º; r.o.Cla. n&Vlo é uma. eepeeie mente, era. m.µito frartl pe.ra, ia1 ttrn. !f•m 2 dola.ru . por lP.itn " por noite. 11, casa do &migo.. não o hotrl. já Mencionados. d'" enl;idadl! autônomo.: ditl. ae um :e'.ouve um curto-ctrculto, fl.Ue ·deu 89 . nao 1e qulzr,r dormir em tanta. Alem disto, 4i evidente que o _poe- ~Etlvador (or ferido por negl!gencía oi:1,:em ao :ro,:o. Agora, ., r~• de ·•· promSaculd&rSe t!m-~e df! p~gar. 'P_?,r t,;. e a atriz se hoopedanm Jt.nto<!I, Agencia de Belém, 15 de ma.rço cios responsavela pelo na.vlo, este ·po- lum.lnlo eet• ■endo mbstltu1do por 'UJn quuto, 11 dolares em r<e"V "<'l,.< como .1untos chegaram " partiram de 1947. - IOP!MLM - LOIDE de levantar !erro~, • o homem · nlo arame de ,:obre. • ia · em lfollvwoo<1. ,.m Março. para. São Paulo. Luís l BR/ 1 STI,EIRO , Patrimonlo Naeio• recebe. lndi:nlMçio de especle al1rn- o o!1etal ex:tremament,, 1>reet.atlfo Numdrece 1 nte- casdame 5 nto Dre 1 al!za~ !oi o senérnao hospedeiro. 'nolvi- j nal, - ANT 1 )NIO DANTAS LI- ma". d~ase-me l!le. A ta:r,1 de seguro ttue me senlu de eit.erone :tez-me ::::rn" · 1 ªª Rrejafs 1.:.. an ego, ""'1 1 . A · -. le :,cidentelll no tr&balho par • ,...are<1 oram 11n e oa.uos com orqu • davel "'ª ~ua &eo hlda, P.m ,869, e, I MA. geme. 1 . , a 8 • :t1ot-ar que "llte CQl1tratem110 • a. aub- de&■ e rdenias banhadas em elo em bem diferentes condições. IDia~ 15. 16 "' 17 7.lvadoree, 41 multo elevada na. Amé- ~ej!.u•zu• mocUtiea~tn. repr•entuam . 0 .,u■: de tal• decora lo aubfu ~ rica: entretanto, os emt tega.dores r.- , um ben•tieio nlo .:; para a. fabrlcc. · ç ~ ..... ,... ~ ...,,....~~......,..,..~.._.._..~..,~.,......M,._...... ~~~>.•µ>.!~-.............. ~usam-se ob3ttnadamente a. tom.ar I Ioekh.e-~ c,..- 0 para t•d• , tn..,,,,·• 30.~ dólare,. ~;;4._.,.......... ..--.. ~ •• ~ ........ ~.1.,_."...........,..............................................F ......... 1 ...h .................... Í~ m.&didas de segurança. superi~re.s ac., 1 .. trla ae;~.;;~. 1 um.a ;.; Clue Q;,~: Apeaar de ala11ma. esr.a.saez de +,ecl-- ~ A d •'t I mlnlmo. exigido por lei. · · ~"! • t • · -«oe, o-. anúncios de Sfl.,:, 7"rancl5co, ' ;_; rna o or ~e !l na■ eompau.u ai, que amuem .inpre• rel&thoa a uma. e11x,ecle ,te pão muito 'i i ll'l i: : COMO J.:VITA.P. 1 lt&vam tt,lum1nlo !)ara eeu thn, d•· popular, clb:en, q~e ""!ies "em. em• ' ft : ' UMtl.. GREV.E ..-erl,;, f&Zer a me&m, llllbetltulclo em brulhl.dOIJ .,m guinglo'' •. d.. fato. ' h Ad d • 1 todo■ o.1 seu■ aparelhoe. • VIMra O :Natu,'!'-lmenl:e, nao aer4 preciso O mundo d1> lriddnl'ii. a,rouutlo,. nm. •* ~e :; 1 chegar as viu de : fa.to. 'C!'m& elmples t1ti lllCON. málc do que núnca preo- Nua,. ;iostc de gasolina de Lo! An- ' * :-! • ame&Ça seri suficiente,. ffl )louco cup&do "ºm. "" in.dleloa: ,,_ !lllotnr,ea gelos l•-se: "'Õ'm niaça d~ cigarros .... Escritório: Av. Portugal. 85 :i ' , ~.npo, •. amea~a de uma gren _de 111:, c,ompletamente· tiol&detl .m, ,ce.t- ;;ratlll, parp q11em r.ompra;r 5 pl~es i ft :': , marltl.moa foi z-uftclent• para a. oh- l XM• tl.e àço lnoldáanl. de paoUn11,•·. -4, l O. d l 4 :,1 tPnçlo de !rn'l)Ortantes relv1ndleaçõec, Um outro aparelho lll que IOttef, ____________ _ _ _ . U , an ar-sa a . , ;i I Isto aeonteceu em virtude de um•, ·:rol O "SI.tum.", Jllfl\Ulll.O aT1'0 eo- UR · Be.ena. no · Prefácio do s~u 'l't'!OnUmental "EN5AIO COR.0- GRAFICO SOBRE O PARAº. "eixa. i·l~'ª 11 má!?" 1 de não· lhe_ t!r siôn possível rtcolher os m11,L; importante11 manuscritos c!a. era ~.Qlonial. P. qne ~l'clarer:"'– d.am . c!efinith•am•mte, episódios aipda obscuros da hi3tória para• Debalde procuramos nu epo– pétas nacionais àlirum& r.oi8ll que .se pareça, mesmo de longe, com o Navio. Ne.greiio, 1t11 &n· berbas Voze:< d'Afriea, tt Ode ao Dous de ,Julho, o Adeus. meu , canto !. uara. dtar 11.t>ênas as 1 1 Dr. Rúbens Guilhon ;{ · :,t : nota.Te! demonstra?'º de aol!dr.rie: :rnercial :z,ara_ trõo" r.ureo,. .sua• aía,c: D VAL NOVOA 1 ; -~~~~:~~~~~~~~~~-~~:~~:~::-::~~:~~·~-~~~~~*~~ 1 E~~1~~~~~~:r o :~1rf:;.:;;: ~!íª~..:a:~:r:ª~ct:,_ ~:~ ..~1.~~1:: i lkerlto A ~ VPr~; : :e1:'s,eº Pa tronif

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0