A Provincia do Pará 16 de março de 1947
.. ..... • I Página 10 I', A PROV4.lNCIA DO PARA Domingo, 16 de março de 1947 A situa.ção econo-mica da juta na ~ reg1ao do Baixo Amazonas RELATORI EI~A ORADO PEI-'O AGR.ONOMO SEBASTIÃO Al,VES, TEC– NICO DO NSTITUTO AGRONOMICO DO NORTE, SOBRE .ESSA NOVA E PROMI SORA FONTE DE RIOlJEZA DO VAl.1E AMAZONICO NESTE MOMENTO DE FALTA DE JUTA E SACARIA PARA TRANSPORTE~ ATÉ, DECEREAIS. TORNA-SE NECESSARIO QUE SEJAM TOMADAS COM URGÊNCIA, PELOS GOVERNOS LO– CAIS, MEDIDAS DE COMPRESSÃO DAS DESPESAS QUE ASFIXIAM A PRODUÇÃO DA JUTA DutL"'lt. a d.lttrr.a ae,lra. d• Jut:1. mul111,, quelx.a.1 ro~a:n rett.u J)el03 plaatador !! • um dos tlcnlcos do JnaUtuto AsrõnO:nlco do Norte •'li vttJa,a pelu ionu de c:rtac;Ao de gado do 8a.txo•Amazonos. º" •utta. ne,t.a re1tlo, rotnetdtm com t\ 10na p:odutor~ daquela fibra,. • M Q Ueixcis dltlam rea1><o ao pouco de:.cn 1 •olvlm~nto da. Juta ,a •nta.da ou à ,r-_'\ ,ern-.nac;Ao da.a ,~mente.. Quetxu ld!nttcl' nos tf U\ d.tr frktu de :',fan~41. Por outro lado, u ompanhl4.s d:i 11.nJ:l– dlll aJepnm que a qualidade da fibra produ,lda na Amuõnla J4 era bem tnltrtor à Ind iana. DNtanadoa Que romo:;: pa.ra nt dar &i condt-;õcs té-cnt:.-5 t., ll<ura de Juta, r.eculmos pau. u rcc1õe1 produtor!\!, t:mto p:i Jl"n• _. eomo arn.azonensts, e a.., obMn.. çõu !cltu dumnto essa rlagem foram apre ntada.s num relatór1o anterior. Z'":lt?ttanr.o. dci,arAmo1 com um no\o rnoblem:i ,. re~pelto da JuU.. 0 qual, ,, r~o !or convenientemente re,olvtdo. a.nularl todo • ~alcNeT e forco para a re.aoluçlo do problema rela lvo U condl• ~• tkfl!eu. !:' n. t Ufl(~n económica da Juta, a qual tem tralldo pio po4co c!c"L":l~o aos J:.atlcultores. ~ ramcn, em 1egulda, focalizar Alrun, do, a.specios deste problçma, dos ,,ui\:•, aliunj dt1em respeito O. próprio. Juta e outro!!I, 1 ,rande maioria, se referem à.a próprla.s condtçõe;1 esp~ctah do Vale Ál!lf,adlllco. A, aoluç~ deite problema. por melo de um estudo owdadoso da quut.Ao, beneflclarla, portanto, não aó a Juta como !04- a ecoaomta d• Amazõnla. . J:SQUWMA• ECONOMlCO B OROA. '!ZAÇAO DO CO~ttRCIO A Jut& yem lt'ndo e;,cploradt1. h:l mal.s dr 200 an05 qucc que tx– elu,Jnrnente pe:1& Ind!a. Nenhuma outrl. rc ti.o pode contar. ao MUmO tempo, com braçoa buntladmo1 e terrn.., adequadu para. culttn.r a Juta, em condições tio tavoravcL, quánto eue pais. Somente o Vale do Ama.zonu dlapunhll de condtçõe-.J mal.s pró• ~t.oiaa U tndJanu e !Omcnt,e aqui pôde a Juta ser culth·ada com i UCtslO. Se bem que nio pogsa competir com a Jutn lndlann no m reado ••terno, e tando o mundo em cond!çõe.s normal!, a juta 1MQ6ntca 6 forte concorrente no mercado bra.sllelro. A existência d• Jut& adaptada ao aolo nacional lot do grande volla à lndôstrta bru111tr1, dunnte a uca.a1H desta matl rta prima eatrat~lca, na ·aeaimà• suerr• mundial. Autm que começou a falta.r matlrla prima para an1a,cns, •1· ,u01 doa proprtet.Artos de Justlflc1õà de grande vid.o. re.!tnarllm vuJtolOà caplt&la para o Incremento da cultura da Juta no Vale Amu.bnlco, no que toram bem sucedtdoa. o !il5tema consl&tla cm tt.nanctar e compra.r o produto por um preço anteriormente rtmdo, "l&salflci·lo, enlardi-lo e reme 6-lo ao Sul. com llgeirM mod!II· ta9ÕU 6 aln~ O .-..mo O sla\etpa. o financiamento 6 t•lto pcl0> eserltórlM · du librlcu: 1) - a peq,ucnoa aarlcullores que dtmoru~rem estar na PoSK t"• suai terra., e que, devido 10 pequeno \'l\lor du muma.s, &eJam ..presentados por uma firma qualquer da praça: 21 - a rrandet agricultores que contrntam diarista:, para , xecutar aeu1 aervtçoa. O tlnanc.lamento indlret.o qua~ sempre 6 teu.o por lnte.rmMlo deste., flnancladoa que compram mercadorias om o dlnhelro reoebJdo e com elu mant~m ou r03 pequenos agrl• cultoru, proprlet'-rloa ou nlo, para receberem !ieu valor em Juta no fim da uJra. O a11lcultor tlnanc.lado &e obriga a \"tndtr toda a suo. Juta ao financiador. Par& o armau.namento u companhlaa con,it.rulram armazen.~. ta.talaram prensas pua o e.nlardamento. con.urulram rampas ou u:aplahea para o embarque ou desembarque. l'ADRAO E CUSTO DE VlDA - DIARIA DO TRABhLHADOR AMAZONIANO Nu zonu produtora& dt Juta do tado do Amazona,. o cll!t.-0 ae vida , um doa mala elevado.., do BruU. Apc:;ar da. allmtnlaçào ddlclanle , de aJsumaa lacllldadcs na obtençl'lo de pe.>cado e caç , trabalhador runl nAo tem poSAibUldadca de vln.r com um aalt\~ ko tntertor ao que atualmrnte percebe. O lrablllbador ribeirinho da Amaz(mtn alimenta-•• prlnclpat- 1',anto de peacado trnco ou aa11ado. Na r,ca~cz do peixe, coruo– IR• • charque. A farinha de mandioca. tio tipo chamado dAguo.. é um ac:om~nhame.nto lndlaJ)l'nsav,J . o arroi ~. à!!I vezes, con&\lmJ- 60, O fe!J&o 6 peuco apreciado, hltm dt te• artlrm vitais de alt– ine.ntaçlo, o trabalhador utillza•ae do e U: e do açGcar. 011 demah 7~=.~~":i:~~:~: :i::am:Sr~ :1~·td\ ~!1,;:~: :~c;:~r;~ ~ tamlau, morlm para lenç{lta e rldea de dormir . o li', rra.oclaco Bn11, comerciante atacadllta de ParlnUra. for• nKeu•nos a 1trulnte 111\a de pretos. par O!\ cllados artJ10 . Oharque ~de4:.f" Oat6 .t.çllcar triturado l!al moldo QUUOKnO J'dttoro llabào N•kla Jllaudo Morlm 'l!Ade Upe tan1 Cr$ !MO o ki Cr! 100,00 a a.aca ~60 q .) OrS 180.00 a aaca <80 lQl.l CrS 440,00 a &aca (li() kg l e " 320.00 a aaca U!O kg.) CrS 40.00 a aaca e 30 q . l CrS 60,00 a I t.& 118 lltrool CrS 0,40 a catx" crs 300,00 a caixa <50 q .) Cr 14.00 18,11() o metro Cr3 7.00 a 10.00 o metTo CrS 7,00 a 6,00 o metro Cr$ 80,00 a 80.00 cada. tu preço de a cadlstu &a!rem um aumtnto de :o 30~ ne tan.,)o. Pode•U: Ptrt,tt&mcntc concluir dai um !allrlo de Crt 20,00. por dla. n6o comtttul nenhum exagero, m,.~mo leva.ndo• M tm conta a conhecld de.ttct,ncla de trabalho do homem deste 11«!6el. O. &allrto1 que pa;am em P1,rtntliu t de CrS 18.00. !'la re,llo do 8ollm6o1 lle J , de Cri :io,oo. Na rC5llo de S n rtm t Ob!do . no Pari. o allrlo t de Crt 18.00 PR.ODUÇAO POR AREA E CUSTO DA l"ltlRh PRODUZIDA Numa pequena cultura. • po h·d obtu-se 2 tonel11.das de .)utn, por hectare. O aumento da •re t.rai uma rlpldn diminuição • mt• di& de produção. Aulm, uma cultwa de ~ hectares produz u·a mé• dl& de 1.600 a l 200 quilo, Em cn.ndes cultur nunca ~ posalvel ebler•ae mala do que 1 tonelada. Por hcct~n. Esta i seratmente a mtdl& obtida pe:lo.s pro:lutorea que cutttvam rrandes tre3.s contra.• t• ndo por lato trabalh1dore, diar1stu para a uecuçAo d~i ervl– (03. ISAo eatt1 o, -q1Je afirmam que. aos preço,1 corrente~, a Juta mal P'l-f'• u de pc-:u Examinemos ati que ponto utão com a mt.Ao O tr. VlvaJdo Palmo Lima. um dos CX•dlretorea do. Cla Jndus• trla.1 Ama:r.onem .t S A , & companhla Japcne3.o. que fot e!abclccldt1. em P AJ1nltn.5 d6 .. de acõido com o QUI" obaer\'OU entre os Japon . a rtlaçlo de dC!J:J:U.a de um hectare de Juta que trarucre-:emos Aballo. Aqu.J ~le coruld~-:-a I produçlo como ac-ndo de 1.200 quU03 por hectare. e " dlirla do trat:alhador como sendo, ~ 6.00. ' Roç&d11 1 qvelma e encot arame.rito · PlanUo e de ba!.te !!emente 13 ki a CrS 30,00l Corte La•;agem Secagem e enfardamento Soma Podemos ,rupar tat.s deape.1a.s em 3 pute.s: 1> Semenu, 2) Preparo do terreno e tratos eulturata 3> Oolhel\6 e secarem da libra 18<l,OO õMO 90,00 UMO 360,00 100.00 Cr$ 890,00 90,00 183,00 615,00 l > Remente• 21 Preparo e tratos 3> Colheitn Totitl R0.M HO,OJ : .030,00 CIS 2.6M,OO Tal ~. ponanto, o e u o de t:roduç!:, d · \!t.!a tonelada de J1Jb no,·a. com alto teor e.rn humJdade. r.uando o produtor pod conter com brac9.1 eficiente s. A o ur ,·e.ndtda a Juta .rofre um. de!conto de 5":" ... tõtn: o P~! O, o qual ' COll.lld,r-ado ('Omn (J'1Cbr:l. o tr-~ariorte 1tt~ a!) arm4U.."Tl d: prensarem é r,tto por oontl cJo produtor, e eua• t.a•lhr crs 200,00 por tonel:1da. Aa entre111r a fibra na hwctia que a Jl\'ari ao annaiein, o r,ln.ntador de Juta recebe oe.Io que colheu num h,ctare : 11.0QO - eo, x ort s.i,o - ora 3 3,5 oo. A, ~e.,1>«as, ne.ie pen<o, J~ atln1eni or, 3.070.00. lieu l 1- cro é, portanto, de era 25&,00, por hectare, pouco 1upulor a 8'1t do capital tasto. Para obter ts e lucro 6 J)reclso, pcrém, que não 1.enh"l hAvtc!o nenhum dos c-ontntempos comuns naquela regU.o, 05 quab podem dlmlnutr consideravelmente a produção, tais como: enchentt:s dema.s.Jada.,: ou dJmlnutas. falta de br-Aços na ocaslt.o da colheita, mà qu&Udade daa semenlaa, quebra de pê:so causada pela demora nos transportes, , podrtcl.mentos. tnc~ndlos, ete.. Altm de tudo 1.sso, numa grande pla.ntaçlo nlo é pos.!lvel a !eleção de boru tra~lhadores, e a consequ!ncla ~ o encareclmento do eu.sto c!a produção pela menor e!iclê.ncia do braço. Os lucros, de fato, são pequenos p:ira tantO:J riscos ! ·Exist.erq tnoth·os bastantes p:ua. o &eu de::ànlmo. A SITUAÇÃO DO PEQUENO PRODUTOR C:itr:etanto. o peque.no orodutor, proprietário de pequenM Areu, al.nda pode cuJtlr nr a Juta com bons resultado~. Sua plaii.tação, raramente, uttTapassa 2 hectares. E!tes, fio mi• nlmo. dão-lhe 2.:;oo quU031 de tlbra Kca. Toda a sua familia o auxilia na oe&114o da colheita. Deste modo, a cultura da Juta ronstituJ para fie um mtlo de e.mprla:o da.s atividades de toda a tamUla. o govêrno amazonense fornece-lhe as !it.mentea gratllita– me.nte. As companhJu de Juta dào•lhe um adianta.mente suUelen– le para snu de.spesaa de rJJmtnt.ação durante o~ trabalhos de ~ulU• \o. Ele próprio condua • Juta J.O um.asem, em aua pequena em.. ba.rcaçlo, evitando, auim, o paga,.mento dio trAnsporte. Oomo faz a entrega Jogo após a colheita, aJnda. com alto teor e.m humidade, nAo gofre quue perda.a. J)Or quebru, 1ncend.Jo1' ou apodrectmentoa. Apeaar de o ciclo de cultura. da Juta Ir alfm de S meses, el& nl.o e:dge mal& do que 3 meau de serviço ativo. A16m dls!o nAo pre– Judlca outras' cul~ru de .manutenção, \41& corno mandioca, bana.na , mllho. etc_ Nuíe ptrlodo de 3 muea o i,equeno Jutelro recebe , pelo ,eu trabt,lho, , ceru. de Cri a.300,00 o que dà, em mtdla, OrS 2, 7$0,00, por J Me. ll lo mostra que ex.latem motivos par~ a ,n1.. maçlo que se nota ent.re os pequenos jute1.ros que procuram M'men.. tu na 5eeç1o do Fomen to Agrfcola do Estado do Ama10naa Entretanto, o nümero de Jute1r08 que podem proceder de.sta maneira e aer LS.Slm assistidos t relativa.mente pequeno. Conslste rpenas nos que reGldcm nas lEnhançaa de Manius e que lt apa- 1ecem frequentemente para venda de aeua produtos. A produção que comeguem &presentar &O podt ser pequena., nunca chegando " uma terça parte da atual. A JtJTA CO O ESTEIO DA ECONOMIA - ENT.RAVM A 6UA EXPANl5ÃO A qufda dos prtços da caatanha, da &0rva e dos couros, e a pouea. conltança. de que M preça., do p•u•ro&& e da. própria. borra– cha. &e mantenha.m e.m !ieua nJ,;eis atuw. tem causado um certo alarde no ge.Jo do comfrclo amuonlano. AJguma.s e.s-pera.nçu d.o deJX>5ltadu nn. juta. como produto capai de auxillar a economia do Vale Amazónico. uma vea que MI tomtm provtdineJu para que ( cultura não seja de ru.fda peja a:tmilar Indiana. o comumo das lAbr!eaa brasileira.a de an1agem vem Aublndo eontlnuamentc. Em 19--15, u vendas de aac:oa, tela.s e. ftoa atlnglram 45 mu toneladu, ~•o q~~d!' d":1~:u;:::;: r!"..:.! :~~:. ~o t::-:!!ºbr~:11~~;:,{~~~: duz;lndo. mais ou menos. a mt!m percentagem de 11.ntagen.,. o VAie do Amaiona3 nunc chegou a produzir 20 , d&.s nece5atdadu (· , llbrlc.. bra.,JJelra.,, O dll6em,•oh1mcnto d& cttl ura de Juta no Eita.do do Amuo– nu ;em sido maior qu, no &st ào d P rA. As prod çt:e , de 1940 p ra d , em aldo: An 1940 1941 1941 l94J 19« 1 4 1 43 Produclo em toneladas 262 067 2 .:jó6 3.4112 3.712 4.2811 4.830 'Ao dtspomo1 de d d 5 ldfn lto rtlerente &O E&tado do Pari, :nu 1abtmos que tua produçlo tum pouc!) l!UpuJoT a 2.000 tonel•· d&! . Juo nos di uma oduçlo mülma de 7.000 t.one.ladu. cfrca de I&,..., do coMumo. te tende a aublr ainda maLs-, porquanto nova- ftbrlcas de moderna con!truçlo e a1 capacld1.de de pro• rtu .! estio sendo lnata.ladu no BrMtl. Quanto ao mercado, a cul un. da. Ju tem atnda grandu poa• 1lbuldades de d n'fClYimento. Ex1s em, portm. rnnde11 entra ea ao aumento da produçlo. Enumeramos, em &e1Ulde, ll\ffl-S dele~. pel ordtm d 1m• port.Ancla · J) Em prlmero lupr, vem a quu o do preço. J4 ver11tta.mo5 que. aos P:-~06 atual.a. o produto ese&M&men e cobre u dC!l)e$U. A manulençlo do preço atual ~ conaequfncla de ratoru diversos. a>O preçt) de venda de antagem ali ttx.ado em Or$ 11,60, por quUo Numa lnd1lltr1a de anlagem o prtço d mattr1a prima nlo ~evc ultrapuur .O~ do va.lor do pt"Oduto manufaturado, devendo raber outros 40'". à mio de obra t 20t": a dlnr outraa desPe.51-1, tals como: admintll·tn.çlo, tnert1a, Jur05 e lucros. Esta l uma dia• trtbuiçlo de dupe!u conatde.r-ada como boo. t"erlflca.n,to.. . u.,tm, que o quilo de Juta nlo deve chegar t&bnca.s por um preço &u• pertor a Cr$ 4,64 por quUo. bl A qualidade d• 11m a.muonlana. quando f oi tnJclado O ..u culUvo em Pvtntlns, era auper1or • d3 tndta.na , conforme mo5• tram o.s re.suJtados du an1Jlse3 ~fetuadaa no Labor a órto Ce.nt.ral de J'tbras do Rio de Janeiro: Ca.racterfstlcu Comprimento m~lo Puo cm 10 cm,. de 111,,.,. Rut1~ncJa à dlate!Ulo (gr.l Ela.,ttcldade mixlmA ( l Re,tstb\cJa à <orçlo (voltaal Juta Nacional 2;0 0.25'7 220 2,215 !OS Juta Indiana 1,GO 0.35SO 225 1.335 Ili! Intellzment-e e.st.u bõa.s qualtdadu nlo puderam ser mantidas noa a.005 su~cquentea de cultura. Houve grande de!le.lxo por par te dos pla.ntadore. , relaUv amente a eua qut51J.o. HoJe a. Juta na• C"tona1 ocupa uma paslç.lo multo l n!er1or l primitiva. Pob. na ela&• 1ltlc1çAo doa JutU fcto.1 na .clona.li. ela t conalderada como do ttJ)O J•◄. lsto l, tem uma res lst.6ncta m ~la de ~ Hbra.s. Os Jutlflclo~ na• clonals cta.ssutce.m a Juta. !!le.rundo a .ua reslstAncta em e Upos, • uber : - J -1, com a Ubru: J-2, com 7 llbru: J-3. com 8 llbru· J•• com 5 llbru: J-6. com 4.5 Jlbraa: e J·G. com 4 JJbra,. co~ tal r est. sttncla & Juta nacional não pode entrar na tla.çlo com mata l.le <tO~. um o perlco de comprometer a qua.Jtdade do produto, quan do a e aproveita • bucha para ae fater e. mlat.ura. A elevado oa percentagem sô seria posalvel diminuindo a perce.ntftaem de ne,w, a prfm elra e a:egunda. nlo dependem da produçlo. !end11 bucha, o que scrl• prulc:11. a.ntl•económJca. 8e a reslstencla tosse otl– dr.,pu.u nau. A 11.IU.ma. ~ varlavcl conforme a produ,;!io Na.., con• ina 3 P'rcent:urem de bucha podtrla !tr mais elenc1P. e O preço dt dlçóes atuai.. conr lderand o a diária de OrS 20,00 e a produç:!o média ,qutslçêo da libra na<:lon&I poderia ,er m•lor , dt 1 tonel~• pet hftare, tala de&J)tsas •• transformam nu ,e-J cl O maior t.rtbut4rlo dos C:..tàdo1 do Vale Amuõntc:c. nAo e tulnloall • doo Qllf - .. umu.lac QU&IQu.ar ll>thl4trla .,rlcola qua au .. or- • r:anlie . A. ta. :xec: a ..E.d ,·:1 orc:n.., rtel\lndo dlretsment9 1obr1 o pro• 1 Ut a cu1tu1 ft, tfndo ao aeu 1erent• atrlbuldo aaora. eola Jllfllcl, • <luto entrft:!o ou ra:c:o. ru rom que o m1uno tique DUa.42.mente titulo d1 mator antmador da cultura da Juta no ~. - • nntrado. c ·te t! terr.:i. trib.: .t.ir! o ~1:-1-to ' um "hnndte.a 1>" qu e Ol ;,çto de amt-a• , 5 companh\U a al\uael,o da ellltura da jala 11- :!.n~cto cpe o t'tm:-c.r.t oterc crm , ( e ~'o b~lj1do, aos p: -odut.os ra1- ta.ria multo J)lor do que ut,i.. pala oa lueroa doa tn~ alo • ,· 01 ~" out:os r:.,;:c:!o, (~ F~c!eraçAo. A Jut:i. 1~ndo n mk rlq uea rnc•~ ainda. mais . Contudo, multoa doa tn""91111U1rtoe ,.... coratrcid!l pe'o r ..!orço humano e ui.o apena um apr-o,•e1tamento 3udlcedos querrm lhe lffll)Ut.ar a ,-poaabllkl&dl pala .._.. teo– do que a n3turc:.1, C:.\, li le..xads amJ gualdada d oondl"6 1 tom os n6mlc1 da Juta . 1'""um rect.nte arU10 publloado em 9IMII I lrlm• produuu r:it....,t!,·o,. Nenhuma vnnt3g-cm lhe ê concccl!c!~ 10 menos utto cm Ma11Aua., do oa lnduatrt&ls de J\11.a aQ\lllldol • ......,... conw e1, tJmulo ao liru t:~:.em·olrlmento que de~nde npr-na, da ,-on• rem a lae.nelo doà lmpoatoa eobn a •caria ~ • aJlla• tade to t.on?r1n. um· a,"Jmento qualQucr no prtoo tl• aqulal~io rt• (':., 0 de QUI h• falta de aacoa. 8e tal tJveuun feito ........ • 111111- flcUr-sc• â. remo u.a n.u 1cnto aobre n pre(lo tlnal da Jut1-. e.lnd• mo, trabalhando contrà os HUI ln......., DOl'QUUto o 11ea lltfan• maior. pois os cncfl.fiDI wblr~o proporolont.lmente, ae.tro 16 f)Oder1a vtr oonooff'I.I' com o prod1Uo 111&11\llawrMO I DII\• d , o transporto cln juta, do3 portoa do Amav:oua às PtlQU do c- 1 com a fibra nao.lonal. 5u1, 6 obr1aatorhlmente feito por ne,\•lot na<3i.onat.,. Oomo ai,ena, o Lolde Druilc.lrn fa:s cata Jlnhn, 1:ómente OJ ,eus navios tra.nspartam ., Jut.A nacional. Pa:-o. e$' trn.naporte o Lolde Brutlelro cobr• nm fr~te maior do aue os na.v!os lntles · pedem par" tra.n.t;:porta.r a Juta Indiana d• CalcutA a Santos. l!o o tran1J>Ort• de eabota1em nlo to ne prlvU~ato de emprtsas nacional&. o ruw1os e transe.iro rarta.nt o me!!lrno serviço pt'a. metade do J)rcço, demon.st.rando assim que o, frétes cobrados alo exagerados. e, A Jutn. 6 material que ta.cllmente !e Incendeia • dlllc.Uroeu– te !ell tnc~adlo 6 dominado. Devido ao pouco cuidado eom que aa mero:,.dorlas slo ma.neJadu durante as dh•er1&1 operações do t.nn1- porte, a t.axa da sesuro da juta 6 buta.nte ele,-.d., . ! ) Sendo cmtarcad& em Manlua, a Juta pap i companhia "Ma.– naus Harbour Ltd.", la taxu de utUizaçlo do porto, tanto na en• irada como na salda . Es!a meama oompanhia cobra outru t.axa..s que p&recem verd&delros absurdoa, tala como: alucuel dt encera– dos, reboques ordin~rtos, atraca.çlo, etc,. 2) A mio de obr" no Vale, do Amar.omu1 6 eacaua e reoonhccl– da.mente deficiente . Ao braço operArio ca.beri. mais do que nenhum outro fator, fbar o ltmtte mé.xlmo de produçio da. 'Jut.1. na Ama• zlm1a . 3) A auslncla de ,1.1m campo de ..aementes vem, uJUmunente, concorrendo para limitar a produçlo. Muitos Jut.Jcultores tem aotrl• do prejul.zoa decorrentes da semeadura de m&S ,ementes, que pro– duzem juta de peastmo de.,t11\..-oh•lm.ento e pequena produçlo. H6, t.ambém, completa au!ifincla de asslat.6ncla tknJCI\ llO produtor, Yl• aa.ndo t. melhorlo. d11. reslatencia da tlbra, pelos cuJdadoa na maca raçlo . , l A tacUidade com que o produtor deshonesto Pode lesar 11. !Ir-– ma que o ttnanctou, Impede q~e o !tnanole.mento aeJa expandido além do que eatA. Um !lnanclado, aeJa em dinheiro, seja em mer• eadorlas, nlo pode oferecer p.rantlu pelo d6blto QUe contral, pois, Jeralmente, nadk tem a pe.rder . A fl.scallt.açlo , d.JflcOlmA de11~dQ , '3 dlstlnclas e a0& parcos meJ0& de locomoçlo. O Jutlcultor de.s.ho • ne!!lt.o que viveu dunmte 6 mesu quase que '8 expenau do tlnan• cladot, t"ende sua Jut& .ao prtmelro regatlo que lhe che,a '8 por• tas. Quase aempre o que !le finalmente entrep. nlo di para oo~ brtr o flna.nctamento que recebeu. O dinheiro adJantado rica. pre• so. aguardando nova safra, caao o tlnauclado se di5ponha a f~ nov.l plantaçlo. Esta i, 1UU, uma dM cau!u do encarecimento daa mercn.dorlu naquela regll.o, pol.$ o preJulzo dado J)Or nm tre• gub deshoneato tem que !er descontado de virlos tnruCM honu• tos. RAZOES DO BAIXO PREÇO DE AQUIBIÇAO o preço da tonelada de juta. na emba.rcacAo~ quando ela. apor• ta no a.rmaum, em Manlus, , de CU S.S00,00. VeJ11.mos, agora, to• du e.a despesa., que oneram eat& tonelada at~ chegar a sa.ntos, com llgel.ras expllcaçõea sobre a.lgumM deJM: Em primeiro lugar os tmpost0$ de e.ntr~da.: MEDIDAS QUE DSVIM l!IIR T0MADM A pro luç1o da Juta Pll& au 11\&llUda tal COD\O N adia, - ,!ta de ll\~tdu dlre,_ qua deverlo M!r tomadu. N&o ao trata aqui de pro t6fl,e oomo l<>do3 J)tdem. o QUt 6 prec:llo • nunr da 1111& ,nu.ri :,,, que ela n&o pode mais OOD\pertar. 4o lado d- • ...,... , trk> u tudar meloa de ton\ar a proctuçlo IM la anta • • ealtan mais rompensadora . sem uma bo& comr,enaçlo 01 hoffllN da /llnaninla não u abollart.o • cultlYV Juta . Por outro lado, pon a expamlo da cultura, out.r&I mec:Udu drMUcaa deftrlo ser toma• dll!!I• •lm, o, pontos onde poderio eer eortada.l dupuu do~ l l Fornec1mento de melUClortaa a - mala em conta aoa trabalbadore., a fim dt dlmlnlllr o Cllllo de Tida a .. dlirw. lato dtpende multo do t~ de marcadorl.u do llul a de outn>t fa• tores. entre os quais 2 acha o aiatema trlbuUrio. , •lll Dlmlnul9'0 do ew1o da prodUçio pelt, apllca9'o de lllflo• d.. do oonservaçto da fertlUdade cio 1610, o que permite ullllá-a •nos 60SU]doa, ovttan\lo dlvarua opont(>ae CIIIIW'ú!, A cul!Qra .. ternno limpo 1" poulbllltar a apll~ de -""""' ~– do lato, nlnda, de qtuclol·aollra a ada1M91o u - u OOlldltON eapeciata da cultura. \ m > Seleçio u Juta com a lhwklada da a.._1a, a aaa plr• ccntall•m de flbn, aumentando aulm o - da _...., com. a COlllOCJUODta dJmlnul9'0 DO -• IV> ln&tal&Çin de prenau • ........... am dllann aunlcl• pl03 produtores, vlaando diminuir u d__. dt ""-""• oa -• nutençio paio rorimo, do frota. de pequ1DU lanel\u n-.iaru que laçam o lnlllJ)Orte nws barato. A local~ du - IIU .tau doa munlclploa proclulona lrvlo oulraa ...,.._.. 'IUe tllU– dareinoa adlacle. Vi Aumento do m,dlmento da CllllUra pala u~ IIQf 11111• pro<IUIOI. A companhl" Pabdl de Juta Taubal4 JA ..,.rtou do ap,o– ,..llam•l\lo J1aa vuu de Juta que ao perdan anu&lmeDle, DUa • fa– brtu.tJo de pa.,ta mtolnlc& para papal . Tal aproftl~ Iria elenr o n,bdlmtnto da cutll&ra em cerca da or. 1 1.000,IO por lwa• tare. EntrttAnto, r.·weo,enie e sistema trlbut.Arkt proYOCOU a deall• t~cl• dn ldtla, pota o próprio problema n&o ora de stmplu aolu• çlo. Para r tconõmtca tal lndllllrla denrla prodllllr um llllnl• :no de 10 toneladu dlirlu de paato ineo&ntea, e neate -• utlll• ,.arta diariamente SO toneladu de varu de Juta, um "'1118M -• •lado para OI J>líCOI ffl!ll?IIOS do tn.n,porte DO Amuonu, Alfm disso. ..... varu ltrlam colocadaa na pauta aquhaltnle f, da Juta, Ab ulr a puta preparada eerta cobrada pelo ftlor dule s,ndlllo, t;m a.ut.tntlco alopr dt uma lnlclaUn. no _,..,, pelo pnc6• •to allltema de trlbutaç6u. VI> JA dedaramoa que 1, Juta deve aer conslclerada como mata• rlal ..tralt,lco. hlfm dlaoo, dnm aer um doa lut.uroa •- da Ecónomla do Vale. 8õmente por ta&U ral6ea l\llffllnot u lllldldu oegulntes, • Ululo de ea\lmulo: l l Venda.. Meru.nt11 (ao .Estado\ .... .... •........ ,,. 140,00 a> 6< o preço li& anlagem loue elenclo de or. 10,40 t - PfQWI• 2> Exploração de Terr&a <ao E~tado> , •,, •, ••, ••••,, • 17&,00 uo aume.nto reverte11e. lntetrament.e ao produtor, 11m IO'frv ~ 3l Taxu do SXpedlente !ao E1tadol .... .. •.. .. , .. ".. 3.80 alguma, Iria o produtor r..,.btr or. 1 1,00 a mata, per qullo de )11ta 4) Asllstfncta. Social <ao E&tadol .... •.... .. .. ••.... , .. UO produllda, conforme podemoo ,.., : 1 tontladt, de an1a...,, - 6> Tua de E,t.&ttstlca roo Estado) .... , ........ , .. .. .. 2.00 cr& 400.00 de bontf!caçio: conownlrf. t0r . tato o!, 400 qulloo de Jul& 8) Taxa Cedular <ao Munlclplol •••,,,,,,, •••, •, •••••• ar; naclon&I, o que dar& Cri J,00, per qutlo. Vbn em oegulda u despe,.. do porto: bi l!l.\i;a bontf!eaçlo poderia - dada de aeOrdo c:om o tipo, a.• 7> Taxa Porlulrl• ,t "Manau• Horbour Ltd." l .. "', 4.00 fim de eatlmular a produçlo de llbru mall ,...tawnta. 8) CJnpa.t.azJn, r6. tAnn.u, Jia.rbour Ltd."l ••••· ••· •••· •· 1000 c1 Uma completa revJalo do 11.stuna \1'1but'rlo d.OI eatadol anaa.. 9) Tr&n~r,ort.e no Porto .. . •. • .... •• , ••••. •••• , , , ••••••, • S,00 r.6nlco~ t o prlrntlro p&110 que deve a,er dado para o IO el'l\,limtnto do E por llltlmo na entra.da : Val,.. E' ""~Mirlo que aeJa feita uma d.utlnç&o tnlrt Jll'Od,11• 101 comwlo do D<Sp chan •, •• , ••, •••• , , , ••••, • , , •••• 17,&0 tott, extrau,·01. produtos de culturu e produtot lndust.rlallacloa. ec,. No l\'."matcm: brar Impostos tendo por bue urueamente o nlor da mercador1a • m& m c1... 111cação <110 &tadol .. ...... , ..... , .... . , .. •.. , 1000 ro!IU c,, tconõ mlca. E' redllllr o Vale a um llmplta exportador do ma• ll) PrenMJtm e Enfardamento ....... , ........ , ..... , . C .00 t~rlas prt.mu e.-t.ra.Uvu. 13) Carga do Ca.mtnhlo · ••••••,, ••••••••••••••••• · ••· •• 4,00 dl Os fn,tei, cobrados pelo na,101 naclonala elo um doo grandu No transporte para o porto: unpecUhos ao d,..nvolrunento econ6mlco da Amu6nla. Tala fr- 14> cure o . •••••, •,,•,••• ••,, ••, •,,, ••,, ••, ••••,,,, , 0,00 rtm endo continuamente t1evadol. Sntntanto, OI n&Yiol nadon&JI. !'lo porto: enquaoto na,10, daa eODtpanhtu .. '11.nplrU praterem Dlo toev m Taxa Portuirl& ct. •Mana11& Hubour Lld."l ...... &.00 per\OI conguUonadoa para ••11ar pnJu1- dtmoram - doam 181 Cepatu!H <~ •Manaus Harbour Ltd."l .. .. .. .. .. . 10.00 mk para ,.,,..._, e cleaearrep,r DO porto de Manau,. A culpa Dlo m Tua do Tnruporte no Porto !l "M&naUJ Harbour rtove unJc:amenle daa ~ do porto, l)ONluaDlo Da'nOI - Ltd. 'l .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. .. .. .. .. . &,00 tran1e1r01 nlo domoram. 1'. mata do que quatro dlaa. AI _,.. 18) LJccnça para carregar <t. • IAnaua Harbour Lld."1 U,"3 ohlu d• Juta pe,_,,, roaolnr Nta qu.. tao pel1, compra de Da'nOI, A0<sar de parar tudo ISM>, • Jut• nlo t, entretanto, •• Um maior cuidado no nw,eJar u men:ador1aa l)Oderla - ~"i;::a .~:r~;:z~~~n:" af n:!"• ::1 ~~•;!: dullr conslderaYelmente u tuaa oobradu pllaa compubtu dl ... ""'' suro;, ÍMl&ndo a utUlaaçto ãoo p«'lot da e1enda~. pela - m AIUS11<l do Flutuante( A "Mnnaua Harbour Lt<'.l.l • 9,00 lruçto de traplcbea nu &éd• doo munlclptoa - par mnaa• 20) •tracaçlo do Flutuante Cf. "Man1111 Harbour Lld.'l O.H çto ontar-,e-la o papmento alllurdo de tala t&su. :n> Ea hra no Flutuante <A ..Manaus Ha.rbour Ltd.•).... 4.00 22) Cop,tnlM no Flutuante (i ·Manaua Harbour Ltd.') 16-" VU> A qu.. l&o do braço ol)ffirlo 16 s,oderf, eor ,_Tida PIia 231 Aluguel de Enctradoc ,,. "Manaua Harbour Ltd."l M O uUll.taçlo de maquln&rla, o que a- depende de mulloa aotadol • Se a próprJa "'Manaus Harbour LU,• ne ttar do expulenctas. !ocnl de atracaçlo, eata companhia manda retirar o VllI> A lnatalaç&., de um cu,po produtor de _..., ao lado llutuant<: para. outro local, cobrando per ta.o: de uo- campe ele Rleçlo, t medldt, .......-na, antea do qalqar ta• 24) ReboQuu on!lnArto, <l "Mrulauo Harbour Lld."> ... . 1,10 Ira. para laeUltar a .,.pam1o da cultur... Pbr illtlmo vem o reboque do flutuante ao nulo: IX> O l,frlcultor d•~ que -• a mercadoria 11111 lllo 2, Reboque• oxtraordtnárlos ct •Manau, Harbour Ltd."l 1,eo lhe perunc~ mala, deverlt, aer -lffl de pena. O ,....tto 11111. - Par• embarcar no navio, 6 neceuf.rlo pa1ar prl- .. cuo, duemponht, o paPtl de ..-ptador, donrla IOfrw aWm du melro: pena, pr(lprlu, • apreenaio da llllfflldorla --· ~6) 1 axa de Expediente rao Estado> .. .. .. •.. ... .. .. .. .. 17,&0 Xl Pld'aimente, na ,_ optnJlo. poder--la Nd,_ o 1111111· ~l Tua do Ett.&tf5Utt, 'ªº Estado) , , • , , , , , , , , , . , , . , , , , 2.00 r.a- virtu dU despau efetuada.a pela )llle tnln - ...,...._., e :zl!t Taxa á Alsoctação OomerclAI .. .. .. .. .. .... .. .. .. .. 17.&0 aua upertaçio. 291 Alla nd ep fl Pederaçt.o> ...... ·" """ .. " .. " .. · O 2'J ai Evlt,ando M&naua, evltar-N-laln u --" n.-..tu. na SO> VlsJllncl& Veretal <A F'tderaçãol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20 rela.çio apreeentada, com os u-.. 1, 1. 1, U. 14, li, li. 11, li 31l v~~~e~ V,ret.&1-Exr,edtente fá P'edera~o) .. .. .. 0.20 10. 20, 21, 22, :n. 2t e 28, reltrmta & "Manaal Barbour IAd.•. 321 seguros . . . . ............ , ....... , ....... , , . , , .. , te&,OO bl Exportando do prõprlo munlcfplo proclutot, OTHar.... tam ., E u de,pe..- com a companhia de navepç&o : aeepeau numeradu com a e 10. que alo.,.... 11D d6bro. ~3> Frete a Banto• <Lolde BruUelrol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 819 aa e, A tau de Exploraç&o de Tonu n&o denr1r. ..-tr aotn a Ju1a. 241 outu e conhecimentos CLolde BruUelrol •.. . .. .. .. oµ 41 A tua da J\aaoclaç&o Oomerclal 6 • mala daepropoallada, Poll, 3õl Tau de Prev1dencta CLolde Brullelro) •. •. . . . . . . . . 0,2'J , oe trata. de uma uaoclaçlo de ~ da nAo poueu ,-_ 361 !leios e lmpresaos (l..(,tde BnuUelro) .. .. •.. .. .. •.. .. 0.25 ·, que deverta dlapenaar o •Wllllo oflc:lal. 8o tal - foi tomada par E, finalmente: questao de oomodldade, entao - - facull&Uft, pelo -· Co •--• d ~· eh 1 80 •> A taxa de ...,_..., dlDllnulrl& na-ie com • ............ 371 m-• 0 0 ~pa ante .... " .. """ .. " ·" "" · 7 j ae malorea medld.. de ........,.. ..._ Todu o.s despe•as atingem a um total de Cr. s 1 587,311, aen- 11 O frfte baixaria ao u oompaDIIIU adQulNNm 1111Y1o1 "'6llrllll do de Or. S 6.J87,30 o cuato de uma tonelada OI? Santos. Nlo cst:.l.o para O l:&rut>vrte de aeua s,ro8utoe. nqul computado• o, Juro• do caplto.l tmpatado, 11=• de admlnla- A QUEM c:ABll:RA TOMAR .t.8 ~m•• traçlo. co s de empreeados, etc. ....., no AQUIBIQAO DA JUTA AI. única.a lâbr1cu de a.nlageru do BrnsJI que ae inter,· aram r:clo deunvolvlmento -. Juta na Am.azõnla fõra.."n • Compa~h\a Paulista dg AnJaccna • • Companhla. Fabril de J uta Taub8t4-, &m– baa rte Sio Paulo. EltfL? companhln~. com ..ua, '>cladas, concn• miram em 19H. respect.:..vamente. 3.980. 128 e 12.490.401 qutio, e., Juta. num total de 16.480.S32, o que corresponde a mala de s,,.. . do c-on.sumo d:u lt\brlca.s braailf.ltft!. A prln\elra tentou estabelecer 1;mn fUlal 11&"3 co:.1p:a <'""' JU!"". em Manau.,. no que nAo to! bem ,url"dlda dtvlC:o • c:.:'!ln..1ú1 rf'l– vtda pelo, lntermedl!\ rlo~ p rcJndlce.rto-.. tendo. po.. l·"o r.. t •,·.. •r– ddo em ô!>'ril'I!.:. no E ·to.do do Pari\ /\ '"~L·:1dn. r,!,. ~ ,· o 0 ·-,, ••D'\l)&Dll& QUI !tu lAi mav làa, conae"ulu uiabe:aou-11 • llu:r,m.,;,- • A ,o!uçt.o do probl...,,., co- ~ n&o 6 ~ Pua ralo ve-lo • D-'rlo multo elf- e bOa YODl&de dá parte dl .,,,,.,,, entldad.., (IOTl!moa e companblu. Eol&o ... Pl1mmo plano: 0a IIIVlrDm _,_, o....-. ......... ::õn:~ ôrllol .. MlnWrlo dll Asnrultll?I,, oom Hda DO ...... O 1•!:lo B:-..·I''. L-o. AI corrpanlllu dl ,Ula, . , . . A:.U,n,e do Stc~o Alel/uJr11.. ,110 ,- ,._,..
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