A Provincia do Pará de 15 de março de 1947

bector!a popu1a:r. um p dtço ie máu ,;i,.mfnho. mas contlnuàrw mos construindo estradas total– lTIFl'l',e de màu caminho é 4ue 113.0 u, justifica. e a. n1nguem ,- rrnvcit11 ··n"'líIC'Jfl 'i Am; •1hê. rjqmlnao. d1 18, rcen– ~~•r··t :ue· i,~i"l!farl de:::t,e ano ,~,,rJ"nc,r!f' ~r'iell~" de E•tuctc,s í-,eon,·•mJro1-. 'll!e tem um latl!;C1 prr;rr m ~ rl_esenvolver dU!'ante H,47. ri qu"l r,erá amplamente dlc:– cu•H1o na re1iniiio convocada. que s.- l'""?liz>1rá. os 9 hore,s da ma– r.h'L n,, F· 1 lé.cio f'.10 Qort1érc!o. PHa a reunião dr amanh'-, ni,_ cmrl ~eré, lido um relator/n dos trabo!ho$ ;,_ oue fe <:!edicou 11, c:lllcladi:- em J046, frol orgl\_nl~ado a seguinte pauta J -- A •.ivldad1;F- ,ot)C'i~ ,~ f'n1 l, 45 (exposição,; U · EIE\br:lrll( O d0 pro mi. p:..re l 47: m - Estada do nresic.1ente d Srciedade em Pernainbucn: p_r - Ind!caçâc> de llOVOG fiOClOS componPntes: V -~ n,1;nri;anlzaçfip do (jua.d.ro de :-,oc!o& efetivos: VI -- AprPsentnç!irJ de trab~lhas sô 1 )re .,ronomia ., finn.rn ;a~· VII Reconstlt w ionalíM_çé,o do E,tiido: VIII -- Plri.n(• cte confl!renclas e dehatPf, publiCOE Todas a~ ne~.~(:flR riUt, lU! m :1ão fazencl0 parte d- Sr,i: 1 cdadt. deseJarem r, ssi ~t.ír à r ,unHin pi:dr– rlio fazê-io iriàr-prudc:ile Ô<': con- vites. por .,e !rnncP . ntr r1 no PRlA.cio ,1,., Cnn1~:·c:l0. nlo · te.to ,::, que pr cur , o cão acertou, porque a sua missão é dt~cobrir obJetoe metl'l.llcos cnter- 1•àdo~. O 1m1ma1 é recompen:;ado coni um biscoito e algumas p1I!11,– vra:1: de ~ncoraja.men,-.l> - Durante li, guerra 1-.:ltck e ou• trOI" c!e1< d!' Exérrito foram u.;;ll.– d<JS na. Alemanha pare, descobrir mtnu entcrrádas. São concJ.uzi– dN; presos 11. '.ln"ta longa oon·eíg é aal!lm que ele é posta os ani– m~1s ~a blo>m que diwem começar o tràbalho. A exper1ent em,ina que muttõ trs.bàlho estr a, o fo– ro elo e~, qu!! trllbalham me– lhror nu ma.oh 8 tre~ce.:. e à. t rt1 . O elo que ma1t, tem brilhado 11Mte :;s"r"tto ultimamente ~ x, um cachorro. como outros-. d!' raçe. m1$ta é de orí~cm de&co– nhecida. Rtx digtlnguiu-se na bu~ca dad li.OE 3.campame11tos dê t>omt e de R11 1n cobrir m1nM. foram cnsinttdél& "' ~ncontrar objetos comurn; de me– tal. O ,rnétoõo rlt- treinamento é $lmples - carne em vasilha3 de metal que ernm eBcôndido:i nó chAo !' ced0. "ez quE> os cachorros as de,;cobrlam ernm recompcma– dos com o ,;a,boroso conteúdo dàs mesmas. A quantidade de carnf' foi era– due.lmente reduzld.e P o tama_i1110 cl!is ra&ilha;, aumentado at.. ,1ue r_,;; cãos começilxam a associar 11, descoberta de objetos de metal com a recompensa. Assim é que eles for;;m treinciam: pare atingir a grande efiClência qUf' ;ipresen– tA.m hcje, lnformvra.m me q11e qn~.!QUtt cachorro pode prr.st -ar e&se servi– ço contanto que seja. dotado de inteligê11cill- canimi normal e ol– ·fato ai;udo. O i;egrrdo do êxito é bom treinamento, bom trata– mento. tntbal!,o n;io exagere-do e . .. o maf., 1UH.1crtante. . ~ bô~ lo obStantt o fnto de que já. .recompem'l -::od:,. vez q•1e fl!zem houvera. Ilido empre1ado na que- umn, <lt· r:o'"Jr.rta la l'.rea um detetor de mina~ elr- •---- - ---- trica:!. Rex indicou 10 !il!U trPi-- o ovcrn or do Estado n1tõor haver locali1'ado al~o .sob ó chão de areia de nm barracão. ,,isitará· hoi . o Trihu– o detetor de mtn s 11ada havia indicado mas ~X insistia. 1 de J usti('R O!! ~oldadot-: começar~m e ce- o :'Ira ,1cr Mou, A co_n ,,1,~o. ;;r,, er. var lo o encontraram um al-1 nacter ,10 tste, lo, <iev!'rá ··1sit:1r, ho• capão cle n1fldeírt1 L.f'v&ntaõo 1ê, ~s !O \10rn~. o Ttlbun"J rt~ Jus- e~ •tu-~ n•1e cond.uziA a, um I ti,:~ rio n.11u1u ~ubterrlnt nn qual foi d~~,w-1 • _ 1,,1,a ·r •1ma tetr!bnldl,o rt ,rr ndf QU&nlldlll'I• d• p - 1 " rtimr-•-h<1º """ ·~t•rl.c~ prli:• cl1e• . f"! ff(l Fr~t.~rJo <lr- Cf'Ttt> d~· .lur..UçaJ to . fuiú-m, ralh do. . ritle~- i- !lUBl1do ,,. UI • ,,•.,,e l1t'~SH !un- ll1Nralhad ra.• ltv s e pe dAS . • Cóet. gerais na FOI01í1 , pasEadt>, foram. .'légm1do o te– munho d~ todo~ ~ obaervlt.dores sinceros, um negócio completa– mente controlado e "preparil,do'·. Em out-ras palavrl\$, fore.m jus– tamente aquilo que 08 gov6r.nos russo e polonês haviàn'l 'prometi– do à Inglarerra e aos Estàdos Unidos oue não geria. Visto terem ~ido íeitã" aquelas -promessas, t.or– n0u-~e dlficll pâra, o govêrno pó• tonês proibir aos jornafü1tas ame– ricanos e ingleses de téstemu– nhar ô que se e11tave, fazendo. Seu testemunho é arrMadora.ment.e, contrãriet à l!Bura dd pleito. Poram empregados todôr, o,. truciues de "preparação". Ape– tlt-".G um partido opOsttor a.o go– i·êrno teve perrrtl6são de concor– rer - ó Part1dó Camponês de MlkolaJczyk: e flinguem duvida de que o mesmo tenha numerica– mente um11. gr11.nde eorrerit..e de 11,dmiradores. Mais de rt01~ ter– ços de, popnla.ç.ã.c, polonesa, são camponeses, católicos e anti• contunlstas. O Partido Cam])nnfs podia esperar os voto~ dll uma grande pane deles, é, lttUll\1.1 nai; r!cJ.nder,. éle tinha un1 lar~o apoio. por ser o 1tn!co l'eprese11t&nte da opo.,lçào. Ainda, recen mente, quando elo •· referendum·• const1- tuclon1il do ano paSMdO - que poucos poderiam <>uaerlor ter ;ido honesto •-·· foi-lhe e editado auMf: um terço da votA o aerál. E agora. pelas eleiç de janel.ro passado, conse1uiu 28 J11gatts J. tõíf vão para n "bloco gôvernamental ·• ~ os resta,ntes paar um grupo de partidos me– nores. As medidas tomadM. em l11rge escala, antes das ele1cões, seJa pela desqualificação, pelo aprisio– namento ou mesmo pelo assassi– no de candidatos do Partido ClllllPOllêS, já foram B,$1',Ullt.oll de repetidas notas de prote~t.o dos govêrno8 americano e inglês e r'IC apelos de Mikolajczyk aos mes– mos e a Moscou. Mas a medida final 1q_ue realmente tomou a~ outras superflu11..s 1. somente foi tomada pouco àntei; daõ eleições. El!tabeleci:-u•~ que ficava reser– vado ao gov~rno e 11eu bloco a "contagem" dos , ·ot.os . não sendo permitida a fiscalização externa pelo Partido Camponêi, ou qual– quer outro. A~stm. tcrnou-se pos– sivél que se procedei;:;;., a uma distrlbulçAo de àseentos comple- 1:âmente a.rb1tr6rla SIGNIFICADO E li:I•"EI'TO Bem qual ~ o resultado de tudr:, iso '.' A julgi>r pl'lo::: cómenté.rios de algns de norns jornais e por uma das palestras da B B.C .. não pa1<s11. dP um <'xerciclo <le frw;ta– cão parlament.ar. Esse~ pobres orientais obtuctos nllo podiam :ser ei;per11dos de saber le,·ar 11 cabi) u.nUt ele1~o para um Parlamen– to condigna. 11em têm êle&, e lFto '"• que {> -- ""' alg-uem deve Rer condenado táo o$ orientais. que que.iam as eleições! Seria dif!cll err r-H~ n0. interpretaçàr:, de um que f tem tais eômeotadtire!!. Í Cl_l.l"-1! et o 1 "5""'" 1 "~b• o lb , fª ., •u• , 11 • Ocvern.o qu tareeldl«. rlr ,·.-,z que d!• Entre o Bliltlco e o Awr N".. ro = ert •l ~-., ~z ,:,s -'~ • .,,, A - t· é •air 110 col~"'."<', rlc.h1 rndas ,i1!õõ 1ni,~iat i• ti~- p~átJl':es., ~dste •una zona. 11em AJ.~m'- nem .,o,s ~m . ..,n · o O .,,.. a~ "' $!;11:Ult· p rs o tXtfrlor. thn dt ra- Alem <lls,;o. l)Ó.O IW~ts,s dp Vàn~lt- russ.11, compreendendo noye paisés mil1r,a'r•i• rom ldlome~ ángelros t-~rt. Meemo •nrm ,1,, ~orne,ca-rem que. em 1.Q de ;;.,.l.embrn rte l.930, • pre arar- ~ lllrA A >:tlplomac1 8 . •fotlve.m.-me As n••rtt 1 1:J•co~•-_ <leslg• err,m Estado:-; soberanos --- Esta- Em um rnlé o olem&o '" ndr.u PP--1 nou- 0 _ pera GheI., Dl,.,iumanu, At• uia. Leton!a. l,itunnia, Polon!a, la pYltl'ltlr~ ""r. "•m 1 i, n <is1ent" rln "-11n!~ti'no Rrtt,-nlcc, daa T h rea.lmttltf! ~~r QCÍifHto.. ~ g 1 a no tem- .Rr;le-c,1e<:. ~xtrru:~rr_. _.,, n ::Fu tu~ar e ecos!0váquia Hungria; ."R.11- t 1 1 dt ' u·o " d tn pc d"- .,,_t~rra dc>s J!o~r~ • o aaml •n ~r o,·, r <1 1''-r <,r .- 0 fl P -· tnanls. Iugocls.vfo, P, Bul,re.ria - ,.._,ntt•.1mavim mô~trl!r••~ IJon • rJ,.,.11,:.1,,. passou a. ~"1 ocanarto por com mais 100 milhõc5 de (,1.1ro- ,temente 311 ló!obo@.... n1. bem de- ''fltr" Ale!<ander (')adoe. 0 1, peur;; brancos l'ivenclo nos mel!'- Sll?,t111111,1•e1 "'ilcontrar-~e num !'litro lnrd Pansoby rtec!Rro" r.i.ue o CIJ'- 011 num re11taurante. . . mu. a1nd8 go fl!YP quprrflu h. o ~ nuf'.'. nu,&'?-:' na. mo~- Coubt> à. RUB!lia. poucó en- mói~, ,-oltsrt 110 ,._ rus, A pro- 'hlpoi,es~ óe __que fo~•,•- M.,slcterado t.e€ _ do fim de última. guerra. ser prie nma d" t)\reton costumava 11 e• rio. na,o era \· a.H~lt;teg o hô– o aliado que milita::mente ocupou p~rafi;;ulr•m" oelr taM, ,1.t~ 0 meu m~m _lndtcaõo para d"s~•npenhn-Io. as capital,, desses no••é pe.ises. dorm.ttõr\0, l ult.an4o a TnE?laterra. N• C'?.mer11, rio Lo rd " "~-•~ E~n<,tt A:proYeitou~~e el2. déS$::i clrcun!- augur&ndo a. no~-;e Cl~tru1çl,, ~ o ~ntàCl ~·tra, urco ... ui\(!,çtn. • 1" J ~ell memb.l't'\5 po<l1Etn n5f,:1:r Ô..ffJC3.n.- tuncin para privai· 8, todos os nove ressurgimento ~Jemll:o de noesM :nt. sado~. n ,,,, tcw 11- <1'1"' " C.l1eI4 de sua liberdade. O, trés primei- ~~~:u-,t~~ 11 ~~!! :~~~=~:~:~ 0 ~\~~; As~ist.ente D!plomatk<' • 11a!le E5sla~ ror.. ,,endo pEq'Jeno~. foram por ,..n,n O d. 1 lt•.'' . tia. Chamberlaln .,üw chegou a. cort- el1: nnexa,dos ímeàia,tamente: a.o bel't tomo .!ollM -lo ~.-ni;o uma ún!c~ -r,ez. e outros ~eJ,; aplicou :,_ técnl.cn. me.smo ent!to foi pare. desprezar o do& "gc,•érno~ ía.ntoches•·. Em "º~;:- ~'~: ~e;.~º~:S~~~t" ,:, ci,,,r" rnr-iome.tlco dois deles. Tchecoslo,·áquia e t~ ocasll1:> 1 e 1 m or!cla I M,lllstente 1110.mpvr••"· 110 poste. Lu- Hum;r\0. nâ0 controla ela t-odo ~lnn~o. Ptlr t,6.J motivo ol " 11 11 "' iou p~la ins•Jl,u!,;ão 11,, 0 cr··tço mt- o gorérnc, r,r>r meio de ~eus ami- ian•.~r tle d de &olt~Jro, • lltar obrigatório. quP ,mp\:,ve a OP0• <i~<'o!& Ili~ ,:-op~ copM dP "lç!tn ,1_., ·'<:tr·• Hora,<> Wl!rnn.. Sê• gos. mai: apenas i::P-rtas pos1çôc11- ~lnho. comecN• ~ provnc r o melhOt- l irnt\i P' .,_ r,, ,~ P-'' ~ <::on!ereuclar chave, especialmente ll MinisU- do ~tu~ •l'lút . • da a mbrl11- .--on, 0 , ,t Cltst?F troncrsca. qU ge rlé d(I Interior. Ma.s R Polonla, ;z:utz. •mbô• ,,,. reconcllaram " df'• •ct-,• ~"' t' funi,i,,-, 1 nnt ,neocupt.~ numiwia. IugoMá::la é Bulr;::ir!a.. piorar• l» d d 11 1~- M 0 -~- •ubm~- rtM r,P.l;,, -falta de p •tP!\ n,:ao ml11• os govêrno.s ,;fi,c, PUl"OE fa.ntÕche.•, rido n ruo• um Trlbun .1 (1~ Honra, ~a.r d" Or • rN,;u11,•. -m prtnM• ' ninguem rluvl<la. realmentfJ de d•ctdlu-u 'lU o Clup!o r lnevt- ptoe d~ 1939. ,-010 P -'-N o Prel':I• t,âvel. No du IO. n m•lhll'r d 1· ""'nie ri lln • rnn 1 1,srn crla~P. -pa- que. ~e eleiçóe:, 1h·re~ !OS6én1 rea- '!"' <ln nnlYn ma •O, 11 roprla r• coorden"r ,,. Nganl•-rno., consa• Jizadas. teriam. êJPs o ,;eu fim. manhã. ào • m 1:H • O mHadnr ;irados ~.s 111 r~rNtt 0 , inrma~ ,i.,, -PU• Agora, quanto às duas maiore~ foi nara um - rar1u d• 0nd "' eaf- bl!c1da<ie t 111form0rAn hri•,ânlca no na,;õer; tnter,:,m;ud.11.s -- - Polonrn. e n bevlR pouco. Ao vo.•u fol•l h e ~•: f'r[or. '" d ll;n- ': o s•1~çlto1,1 otf' ter.ld 1 m 1r1nd,. '""•P<:, o. IJ'A dn~ alPmát"-•. C<>m ,.. :rompimento Rumanh,.. --· nromer,sas exolicíta.!' A cr6tk <10 oom Qne dai; hN<tllldMlP•• ,, ('omlss CI <1 1 foram dadas pela. R.usill e .<cu.~ (a.n- Vansltti'lrt t1~eM<: •st1·etto conte.cto nn e~o\leciment.í'. , s:,·" R<"lbert r • tocheG. d<: que ,e rnallzar1am eki• pe-sso~l com ~ ~uta, n\!llt r Alemã. tirou••"' do srr,>1,•> ,·t1vri noi; 11e~ e.n. çõe3 llvre~. Ess:,;, pt·omeF.:.n; nw Encontr.v~-~ " ,iu-t•, 11 •· ºº" clt" 1d'1-d• , •">na~sro11-a !oram voluntári!,.s: forl'!.m obtida;; 1tU1 nd º noa •~u~ rud tfo, ,.,_ 1 ~<11< contrn ,,~ ~lPm c& • l!O mo• mà.o. Participou f'!ntão de um eain- (tontl11ún .tJ~ oftaT~ p .l ;,eonatc, rle t~nl•. NAo n11, na oca- ICO'Otlntl• .na, ~itJina p.lg --·-- ---~ _,_ ________ -------------------- ----- - - Amar.ôDlR nd r,q_{, 1111 !~_se m:itr ira. r .•lduo do tempf'l' me1i- . rdn a ,-onpr-rar ii,,,, n10Jdp~ n dP c1,r<>ct-~I h ,1 e , ·q,e1 ,meat:\r. IP ah<•ri~ne. provinda dr. recal- ,. l'I 11 "CPitand•J kis " nonllf•-– do ~;~tf'f>1'1 """fJPrFd Ivo. Enr ,•r11- 0111!.( ~rr0~ "ducaclmwis, lnflu- e rt •ut!\r!Ri- qu<> n m< 'nta.li 'Cni ,;, se ínrlf'cfo:i, irrc~rl11t~, 118.nl com- éndas de amh1entes feudalista.s, 11lll111Pn\ a concau-er 1;om a ,ma prePnoer !l :·•~~.lidR d.e r:,, nnx111n hábito.~ domtlstlc()s arralcrn do.~ no riarc-cln mn11,,tári11 " o ~cu ttnb:i. tr.úiuo. da. clistril1 1 ;lç,~0 orgaul7,i - rlima exl~tencJal <ln povo glPhá- 1!10_ pani r<'nlíw 1· nm rnplt,-,J co- da, elo cõn1t111 cnl<>I l·,n_ eh rn•rô,;- :·'e-. nrnn1. <J amaznnici,~c ni'io rst!\, :i - çã::i metodizodn. do con:;umo :;en, 1 Vivente i-ob as oferenda;. de moldavel ::i essa av :inçs.da or-gam– Õ!JUF_ cl"'.·,r,lo. (!., trnb,'_ll;~ •::,fn- u.m~. terra dadivosa tudoreccbendo zaçãn €'conhmco ~ori81, rlfwidn àf, rmwn. r,()~ 1urn~ <l<'\'o n<,M :>.oi <:los cfns. da,, , u P, d floresta. facilidade~ 'JllP rlr:,;fru1n 11n h1lel?. comprr.:dnr. c:n. -' nprr,., 0 'n ln- 8 rn, cPr1>f'ei· d ourro mP.lo 1ft sua far-cin0dora f' n ,J,,~-c-onhcclmento t.ermediá.río '.>Ubsistêncl.a (]11 nlo .~eja o de ex- dn hora l)ue l'trnw~r-~.mn-,. porque tncrérlulo ,: 1·riri•icl;,. nn senUdo trair, coletar e comer quanto a ~üll A educação 1~c• IH, a llluliuçíl0 ele- das 1-n:ira .. illns ô1 <'oopernci'i.u. 0 máo de~:imbiclo:a;a alca,n~a. - o memar e a\.e me~mo " ~r>rundárla. sua gente. P,rt,;,a. at-rnvc1-sa nni p - am1tzlmlda 11A.o seut,e nn::mio de H'. 1qur ant-cnormeme re~rhe,1 . nflo rfodn de prr:YcncóNi e cautela$ nucleat. nem llU'.llllo de r-e org-anl- ! cle.wen~rir:im aor, se1;s olhor, v J'Cll– quanto ,, · prome~sas i, vantagens za.r en1 clnns. ara lut~r. tragir ' IIEmc• nessP panc>ramR - ,_ d11 drnnri·&e:" cooperativista. H es.s:o conrll~o .5ecundári3 _ por- A human!cli>rlC', 1·,_1na Vl". cami- E' u,n11 ddenr,iv0, _i11lgad1t na- ouP nlio tem contrn. 1'i 11s 11rl.H•rst- llhB p,ira n r:kln ~" Tntrl!<J:t'mcfa. turrl. w1.1 :.reBtn de <'$'/UiY1u1ç:i.. de dades de uma terra hoi;til e 1ngr:i- E_ e~_itAn. o !ncolu aa "'terra anff– subterfuitc,. pp_rn nl!io Pdcrir. niio t,. 011> - ll' :muw.do fi c11li nrR de seu aceitar dN·i•h•~JH':clll,R "" lmccii11,- E' dl> r·nnvir, )')or !sso. q11r Rc01-- ,mnpn. _'lr(XDnr!o <1~ considerar-se t.o:; brneflc;,,,, {!Ue n~uirnem o~ tuma(!(l.~ á 1,rodiiralidrde <111 nam- 1.,:n pr0Lcr,1r!0 nos <Jr,m.c~. concien! P. compone11t"1- d, gruµo~ protlssie>- reza. (pte re estende dei;oenl'a da marcho <Jllr r!rve E'.llcetar. l)H)• nab. "i;nr,c'" 1 r,,n.,f•irm~do:i> em ~PmiH~r. abastecida dt3riAmente da.ré, P sru mp,,rstic1<1En !'et1·111- cid "dá<>t- ,•cnp1;r;1d~1s ~em Psforco,; extrénuo~. i;c,npr!l ment.o conpl'rRl-ivist::,, f'lll atitude Acreditando-se observadore~ Sll• com ~ Yl~ê.o_ <la fortu11R fkil: dr_rmJd,,. convncadorn- e ne:rcmia– ga,;~L 0r, t1ernent0r, heterogêneos agraciado~. mdiferentenJente; pe- l-i'iR - c!ii. ronnmld~rh~ !lmazônica enten- Ias chuvas e ))elo sol. mdiv1dUM E r,6 nsr,!m, ôcsdr o <:olégin:, do dem ,·isJ111nhrer. nesse Ideal al- assim sat~sfeitos não se .-~timu- Estado aos de direçáo privacia, à,; trufatic:u. ,·ellws <JU novas explora- 1am parti ~nvestlr uma explol"R!;;ão classes de proletários e hraçai<, do çõe,;:, á boa (é do indígena. Daí en- lirdu11, e d1ficultooa do ~olo, si e~- funcionalismo público ao~: empre– car;:ircm o cooperativismo com tP fõ~~e o problema ele 11ua ques- gados em todas as atividades: dai, dec"confianca. i',..m ,.ntusiasmo tlío vital. populações do11 campos às Jitora - construtor. de5atendosos aos a- Fi_worecldos por aquele equí11- ueas e urbanas. o .amplu horizon- pêlos dos mesmos pessimista~- brio biológico. que acompanhou te da cooperação :,e distenderá na Precauçãn cteriv?d3, desses f11,- vária,s camadas de consecutivas AIJJ.azônía. traçado e dilatado pe– t,orer, nwrnls refletido~ e exneri- gern.ções. os nativos do imenso ·11a- lo homem da planície, tão neces– menüdos por gerações sucessivas. le supõem-se beneficiários das sítado. no presente e neste <lraw essa nrnne,rf'- de encarar a prã- bençãos divinas. e é com intima. matico após-guerra, do regime hu– tic11 de t :tl regJmr> económ•c0. em antipatia que, aceitam. constran- mnnitário e fraternal çorporific&– nooso mein. prr::i~a :-;Ar combati- gido,, i1s vezes, prínc!oios huma- do no cooperativismo. que tem º"' com a evidéncia rle re:mltados n!t.arios do cooperativismo. uma revolução a evitar e um mun– í'oncreto,. r>btirlos nor associado5 , Além disso, os antigos métodos do novo a const.ruir r:~ coPpi:ratívas ntoriosas no Pa- tradicioiw.i,, e herméticos. subver- Economistas universais têm pro– r;;_ tores da oersonalldade. autócrarns clamado e posto em execução as -:ot<? o Pequem>' ps1coló11;iCíJ da e dogmáticos, ant1-solidarist11s, àiferentes mod0Jidadr.;<; desse '3iS– , .. ·, ,,5,:, só cm relação ás ~:las- policiadores da~ inclinações natu- tema, especialmente no que inte– c - ::-~;0m?.rllrlas <'n'l nossa~ r..:aul- rais. ,,,id:wam e.os Jovem; contato re~sa ~-<' didatismo, como sendc, a t: ·, n , •- 1 ~i:1r.i.s ddPdPS do interior. r_•om autores de idéias soc1oló1ücas. semente inicial de uma produtiva e~- -·• ..; ,. .,,J;"rc:;'.t ror,unid~de doE r0mo ;<;e apresentam os postulados seara eclucaciond. .,,-.' ·- ~ ,)~res fH!.J'arlo&. d11 ~o:iperação assoclativ11. j 1\1'.11ito;, 11ensadore,,_ tiedagogit<- .lí.' uma resistencia ardilos.a • Para s6r, de momento, impulsio- tas, humanistas, são mencionadoi; mrnt(' a.t' tendénrl::ir, <'!P .s\\1' ptor-1 r.olei.1al a ,1m ttmeroao e n o a- e &do. r,onalidad". ma11.ifestar. 1Jnfim, lfl· mi~to o re,;i-.eit.o • me,tre:-. n o Ornnn porém inkiar•:,e ~"sare.. Ucfo.dC' de mlE'llgéucla, f'spi,ito de pela ue. nlnlc11 · llt!r nda. n, s, 1\ o nl\ Am nín? Como sP, o iniciativ11.. 1rfldt1zido no pa\lor da ftru!R, do r11r II tnmstorm0.cà0 do \una. ex1s.. (ESSIDADE DE DUCA~,..,O Cooperativista n mazonia Por BRU O DE MENEZES Essa atmosfera rte~ff.woraY~l 110 astl OF. corpot !~. nu l)rt•,ane,as têncii, <lcsespcr nçada, :sem ·e.r r0tmst.rdmen1,ri do Mo)'l"lrathkmo de licença, ,. nuur i que tais che- umn compensação m~lhor do seu que antes cí'rc;nu o r~wdante" de- f I'- dt. fnmil1 hõJ n o po m - ~?.crilicip, com a <livisifo ~qul &t.i• poi" cont-inu<'u ,. p~~llf ::obre O e!- colher de r.i,mblante_Jublloso fra- va do pao parn todc,.s. l.ransíorma• dadão que ia depois enfrentar II ter?o ai! sadlll_ teorias do coopera- çio Q.\lP faça do artezf\nato. <lo ho• Para A PROVINCIA DO r ARA vida. não há nef!ar. ,; :>. n,rnltante tJv1~mo e. m111to rnenoe t-raiumiti- ~em do c:unpo, umn clf,s~e or • rnmo d idldo.s mi 1on rios da, a- ta.nclosa bib!lotPcs Mbrt R ,~tru- da an-~ênric, de 11111 exam, de,~a- las aos que vivem (1m sua compa-1 nJM.dii. q_ue _concor!·a 11am rlofe doçlo dt e mar Vllhoso método tur~cão colet,l,iat.a, rto cooperntl- paixonacín óai, ~xcelênc:ies <lo a~- nhla . . 'das popul~çoc~ ma1s sof~idas. QU~ 1-ociRl nos J>l'0it nas dt. ensi110 vismo. onde podemos J1os libeberar socieciolllsmo noc, <':olegim, r dii u- Dess~ cola~ra.çio mvolun_taria lhes Cacihti: ~1fabet!7.açao. saúde do.s diver&>s cur. oa. sobretudO com e colher ma1Znific:1J:s subi::ldlo:s. o,, mdade '?ducacioni,l dll, fMnUla _ entre '.!1trans1gente~ ~!mpat1_zan- !! Rlimentaca~. Só bal;1tlh~ndo t>Ol" o <'L<hent.o da ola atlva. Bt1b8ti- abnegado~ ,·ammardeiro~ dr~~c Criticar com mallcia demolidl"J• te:s da ucolR e~tátlca ,e p111s 11- 1mplanlfl.r 1 H,1 roopei.atnlémo de tmiY!l cl!l aeola antiquada. idealismo desenvolvem nm tre.ba- ra , ou lança;· i;ofisma~ á únlr.a QT• -pe ado ns molcleli em que fora.m açao ho!1esta. f.>111 ~d?s ~:; se.tores Técnico da enverg 11 dul'11 dt pg. lho desaso:ombrado. qul' resn!t.a 1111, gttnlzai;:Ari que cmisuítA 8 iodos IJS alfapeUMdOA, ~ (lue v1eeja o anta- ~a.s at1n~,1dC's Rr.rarla.,, extra ..iva~. bio Furtado Lu:1;, continuad"l' da, frut.!flcação da sementeir~ coope- princlpios da rnlidaried~df', que gomsmo à le~itima cooperação a mdustnaJL mcc~n,,:r-i.das, qae ex,•. obrn gigantesca de ~ wenltor ratlvísta no i<efo de. jnvrntude e a;,•egura um futuro de Tl"-Z per- d_ei~t-w (:olegios e dom1cil1os, opo- pioram ruct1me11 ..r:ln1l'ntf' .-. 0010, nei,ta particularidade educath,e,; elas <:lasses pouco letrada~. reits.. :;em odim; de raça nem i;u- ;<;1cao !acll de comba,t~r com as lu- exubere. QUP nN, nccna com. a rtout-ol'> no assunt,o. como FN·nan- Não obstante til.o acendracio <? oremecJR de irncoes mais: forte~. -!: 7,"S de 11m ~coper0,tiv1smo menta- lne;:Rota1'el abnnda1~cb de llU do cte Azevedo. Luiz Amaral, Val- patriotico messianismo. mult,is ct,, cla1. um al.esto.ôrJ de acanhada llz8,do. que lmpo11h11, a -probldad+- re~er.•!M!. rHk M:ourn, R"bert-0 de Meneze~, ~uas página.<; aMinA.lem" exlstên- mentalidade. de ,,,m'l l!lmcntav~l dP .<:eui; poi,tuládO$ e it flep ;ure.nr ,-a Sfrâ, l)ols. a. c;c,0peraci't.Cl comprt• Torres Filho, Urbino Vlana. Cos- eia ele um greve fenômeno mtele- e prejudicial inc:ilturo. no i;i\culo do bem-estar p11.ra tod08. <':nsive.. pnrtlndo d:-1 l:'ducação estu ta Porto. Anizi0 Teixeira, 8a.rand1 ctual. remanescente da instrução arnm~t-iado qne c~:fomos vh·endo _ , modll qut p11ra v~ncer eai:11 õimtll, que virá ,•.oncorrer para & pa.~~edista. oue ocar;íona csmor,.. Ciiu:;a estranhesa P ~nbre~salto.~ "resist~ncia ·• ainda :-obrevivent~ rect.:peraçfio econõmtcf! do 'V Raposo ,. 1.umi, bandeira nctavP.l de outra~ c11pacld0de~ fifi meteria, não i;ó em nosso continente <iomo n1t T.uropa, e Norte Amer1ca. são citados e tambem seguidos como incansavei& e erúditos divulgado– res da doutrina. da politicá, da ciência econômica da cooperação. Pioneims de tão util e proveito– ~ª cruzada. que objetive na suo, es:c.ência instruir. Ieve.r à$ massas exauridas pelo ind1vldual1smo C-1\• pital!sta li análise é o conheci– mento de i,ua verdadeira situação perante uma, organização liOCial que explora o homem, •-- idealls– t0.s d1~ um movimento como esse, alícerçado na mais pura i1ru11lcta– de humana, vêm exemplificando um denodo invul~ar ne pregacão honesta desse credo, que. só ago– ra. comii~on a ter éco nesta faixa do ,;etentrião. Não Gó pela palavra oral eomo escrita e trradiadll. ;i ssim como e;n t.rabalhos ,mf,..ixijdor-: em centenas de volumes, que torn1am hoje s11bs cimentos, renuncias, desesperan- àqueles que ainda .não se llbertff- em nosso meio, que concorre para nmazôníco. quando. ;• c0meçar do ças, indiferentismo. "rn deste.ver rRm da:- idéia~ csr.:ra ,·iiia:!dar;, da enfra,quecer ,. retardar a 111.archa, meztre escola. e todos quantos vi– de colheita. cooperativa nas e~co- ~ubserv1i'ncla dor:. novoc,, anrei;:oar- rio cooperativismo am9,zônico, tnr- ,·cm ne .. ,;fa, natureza )ltodig&. tão las e 1101; lares, ~e oue o coonfff'l-th;Jrnw é uma- for- na-se mlstér ~ombater pela edu- ,.arentP <!e braças uM·,, melhor va– Tal fato há sido anotado n,1 .,_ ,nula de socialmno morléradR. nro- cacêo a presença daQuelP.5 pnnr:l- lorl:.ít-h_ ,H.:eitar0m, :'!incerament~. posição silenc!osR, que foi dassi- fundamente e~r.lerecccior11. carac- pics.1ortemen e a1'l·al(lados no l'll• n apcstolado doutrinari<l. as exce• :ficada por aqueles mestres de teriza.r:do-$<' pd;,, livre> vontacte de tendimtnto <ias genç6e$ que não lências polit!co-snciais. n democra• "raise,s; de resistência" e cujo ca.1J~- qual aceitá-ia 0,1 não. passaram pelas malhas do "mer- tízacã0 dR ecnnor,1.l8. ,-,Jr1:i.v.;:. <loa principal fcrtilkante 11P encontra Na sua elevada finalidade Jibe- cado 11egro ,.. neste <'delro nror.,;_ ·.-~,•io, nbjettvos coooenit_ivisl,u; . no rotlnismo de algtms pais de s- ralissima, é 11 m il1-tema (;!Ue pro- tico do mundo. O homl'm <i,i, l!.maz6ma. deter• lunos. assim <;01110 na. nrr.venção pon:iona 11ivelame1,to:; ôe co11àl- Não existt. toda.via. "ºb a luz do mlnantem•"-ntc, terá ôe associar• de cenos ed.ueaãore1, pele. "r:sccln ções ,,ociais. dri, JndP.urndêndtt- de cr1.1zeil'o, ambien: e mais necf'•~i- l ~e rara vencer, n w tela forma soclal!ZRda •·. cm virtude ri!' niio "' rnt:,r. desperta o rritério ana!JI.!- tado da instituiçlh de uma ~f!Cif'- 1 iw:til,t!va. como r-,-, animais. nem t-erem frequentado no per!odo de <'n. fortr.lece o nrnt,ual!smo. com- d.1:.de tota !mente ro,:.per;,,t;ivis!-it, do uor imposicões •:n,rcltivas. sob o sua formação ment-al. b:,te o interez~•· p~rson01is~1•nt,. o- o_ue etl,fl regiiío fflbnlo1<A. 011d1>, :>" meio de e~ct·a.,·:.lurn, nem tão pou– De ifmal mallf'lra. um cm outrc, b1·i<;:a .,. !'"oarti'i' .,. sobras. • 16 co11diçõ<'q de trabdho do <m1c.rnrlo ·r:o ocl?. ,,,,n idã--.> ,-c,ndicionada 110.s professor, que não ,wrecia os fru- lJrrmeia o ·eGforço (·omum e har- nm;,,1. o 11eu_ h<"llac!on,~mn. ~ p~uu- hnlxo"' r;,hriu:i ., ,\ H-~urpação do tos do ensmo sazonados nor nm- n,í'inic0. ri~ <ir--mc$:-r,'llfr:-P.. ;i_ r1,-,ric!ê11ci11 rle :'.Pl\ trc:lmlh ,. nn,; õim nelos ~los cessos n1oderncs. r e~ julr.rs eo:rru- L!dnc.:i --10~ ,:,9 ~ c~j\·(: ':· 1~, 0 .i.: nu.sa ur 1 . , - r-:·é0~lo~ p.:.ti111ulâc!.orP.'. o t>r~<:c\i•io n1 H~C:'i'"r'),.Jrs ,~_,._. . •00._1nr~ t,h ii-,rno. 'lUe tores dos prof.r!rama..:: nst.abil1zadof>. fn:,- ~v<-tn1 os 'nt.c,cu; : ·'1:-., , ... t~tu<iR !1t:•'"~- nJ,:r-J (in rjd;:a_. ,J:, 1·•1l"in5 :.olerl.P·~ <l(~ h~ :, r·~ i ,-:rnà-Jo 1 1 '1'1l _1Jc1· feliY.. inte– of!nslvos ~ atent~~tórios :to;r-; m~tc- c;ue 2+-_.,rofiB-v=--1_11 ~ ·" :,1)·-1,._ 1JrE'fL"r,~_"· ) c.e: 1 ,_Y'!'r•!o. a jnc: 1 H11."•,., ~~"= ,-fa :-=(.:~g ~::.?.<:() 1-:? ,:erdat.h 3 1ra f'lmilía htt-– dos hereditárioF:. ~e excuot1. tr-rn?r- ~f?s. ,)uú "~rn!e7ar-, ~ rlJ'l. Ycn~.-:i ri 0 • :-,11;cr.!J~;. P !1-rc1~l 11 :-, 1• <1i~ tribn.lr~ o 1nF~_:.J.• n•.")rt1cfn2J'ld\1 de ,.,,do quan– se um or1eniàdt1r do r-:i.i:;t.~n1ri.. f:'U·';. i 1 "' 0.í•1_,-, .... ,,-1d~,.~~"(:. ~ , •..,,, PC: t' ·,.~t-~- ! d~,.. r!r-.•M 7:3.~.... ')~,., f,p[,(;t.; r.:r1r dr- iri lh·-' r'.(' 1·, r'irr•.lr.,·, --~e ;· l \:e.r. neste ;~{;.g:~:n;;:\~;.,~;~~J;:~ :1 \.,:·;:>::;: '. ~~7;;.'~·,::~,~~ :-.~-'--,, ·· '-~~-,-_- _'·:~,,~ 1 :,,' ·;: \,;\;<c';:;/,P"? 1~-'.;; nP:1,t1:;: :~2,·;,';_,0/·:rn ,;"21:~;;~--1;'.,\n~~a e~~: des t:.ou:;~c:. '"(')lt~~--~ ... n"'tfl r-- ~0-::,_''<.. 1 r-·,~t' 0 ..: .. ' r~ -. • _ .. ..... ,~-,,-. y--, ,,. ··,---.'··--• 1 ·-r~ ,"- ." 1:r,.--i•~.r t•~ l' ... ~-; 7·~1,,u r JH,....1:'('"lt:r-',)i;•::i. CP.rciida 11a pendores naturais, dirigir livre- ta<lo C:e Phlão, c0nstrnn;::inc!o o ' mancnte pobr<:za em que tem ve- lmei1sidão do mundo vc.·cte.

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