A Provincia do Pará de 15 de março de 1947

!'!glna 4 A ROVfNÕ!A t:50 PARA rotnnrin oJort\ DE , Orga,, do~ -·1Ji.u10::. ~;.::;oci&d~ ·• 1 f"undado em 1876 Diretor:- JOAO CALMON Redação Administração e Oflci– nc.:'., em sédc próprio,: Trave5sa Cumpo3 Sskis 100/104 - Belem, Endereco telegráfico: Prova.n - MEDICO ·E COSTA REGO 1Pr.ra os "Dl&.rlos A~soclados"i J Maioridade Telefone: 24-22 Venda avulsa, Cr 0,60 - Atra– zados. Cr'> 1.00 ~ N;,l\lru.tura.s; Ano. Cr$ 145,00: semestre, CrS 75.00 Rep1~r,,,,, ,nte comercial no ltiô e em :3 Paulo: · serviços de Im– prensa Limit:id$1" iSILAl, Efil• fícb Odeon. sala 802, Rio e Rua Cete d Abril. 230, 2. 0 • S. Paulo. ODOVIAS RIO - Mar~o - T nbo observado meu exame. Quase preferi recuar que aumenta o numero, Joaquim, no tempo alem de Hipócrates pa- da.s pessoas aquém nt1. rua perse- ra supôr a loucura devida à Inter- S. PAULO. 9 - O ve1·da.deiTo gue sem duvld!t uma idéia, fixa, ve11ção divina.. q uando 05 al!e- sentido da democraoia. reside no Vocé poder!& surpreender a, tal nados recebiam Inspirações dos que se verifica hoje no Brasil; à. respeito caso.~ impressionantes, anjos ou do demônio e eram por abstenção completa do chefe do puando. por exemplo, à porta do êste motivo entregues aos sacer- govenio e :seus i!MretAr!os e ifl– Jomal do Comércio, na Avenida. dotes. que 011 tratavam com exor- terventores nas controver8las po- Realizet esta êxperlenela. Em dsmos ou encantamentos. A Cien- líticas e eleitora.is. E11:sas passe,m dez minutos, vl passA.rem alguns eia. e 11 tretanto. P,S5:l pernóstica, a 11,ção soberana dos partld.011. Um ind1Viduos, aparentemente sadios. chamou-me de parte e disse-me militar l':!Ut!i nunca foi pol1t1oo. mas ablltratos, que pareciám dls- que é possivel definir os. sintomas que jamais se envolveu em trama cutir com um interlocutôr 1nvi-- mentais ti mostrar como as asso- das :fàCÇões, está fazendo mal!!, sivel. F12:-lhtS o diagnostico : e- dações ele sintome,s formam sin- muito mais pelà democrae1à do ram provavelmente insanos a dromas. sendo além disso as afec- que dez tribunos ardendo de fia- r:• rte~11ece~sário e11carecer a t ma nos "meet!ngs~ da prà"a pu menos que OS$em espiritos rece- ções mentais determinadas por · " - imuortà n ri:'l t'lo tramporte em ge- bendo comunicações do outro múltiplas causas e tambem par bllca. e vinte "spea.két'S" A óou- ra .l- " p~ •. rtic''.' armente em regiões d .,,_ trin~r"'m o r"di " ••- cu n1tm o. a:.iam insil.noil, peni\e!. uma certa predisposição indivi- - .. " n " º· como a Amazônia. em cuja vastl- Ignoro muitas coisas, entrl'\ elas dual. Chegando em dezembró de 46 dão ten ito,tal ume popt1l çlo pe- a psiqula ri . As co11cepçôes no- 0 dr. Cotuzw. <'!ue . 3 aia do Jor- a. Miami, avi$te1-me cô1iJ jorna– ouena e nnh1•p i-iv" d!.sper~a e por sográf!cas embaraçam muitas ,·e- na! sem chapeu _ já sem cha- listas que desejavam conhecer a vezc~ \solada. €!11 luta éOm Mpe- z p p i , d1 i I A I lã de ec n· h gAnA d es a ro r El n,e e na gera,. péu. Joaquim, , ___ propôs-me àl- op n o um r e ,-e e a~v o :ras c0nõ icner. de t,rnbll h,:, . neurologia complica-se en, defi• guma:; noções ~obre as doenças Rio de sTaneil·o sobre o deMecho Até 11 iz0r~. ~ :.ua penP.traçâo e niçôe~. 1nterpretaçõe~ e ctiscus- cerebrais oriundas de perturba- das eleições presld~nc!ais. Os nor– ll prrcà rio aprcveitamentr• e clr- soes. Nunca me tentou abordé.- çõe:;. mentais sugerindo-me logo 05 te-americano~ se encontram por culaçâ0 da,, F-m•-- r!qu'2Z"f. naturais. \ . métodl'Js ii;erais dCI tratamento, dema!~ Ianill!arlzados com as têm skh possíhilitado!'a através de contudo. há fact<>i. elementa• com várias consideracões tera- nostàs caricaturas de democra– uma d,:,•, n-,0lore,, r~d':'s !Iuvials re~ ou sintomas mentats. que pêutlca:; particulares. r~lativa ca- eia latino-americanas e suas com- ciP 1nurri0. justlftcam o dito popular: de n1é- da uni a cada um ~indronia. Por pet1çõe~. Sabem que raramente Pol' 1not1•·ris conhecld-,s. não dico e louco todos nós temos um ~:,resso de amabilidade. ouiz !e- as urn~s decldent de um plei- temos alml'-' nma navegação eti- pouco. Eu teria um pouco talvez var-me a m;i estabdecimcnto to entre o Rio Grande e o caho ~ientt', nP'?.l me:;mo con~ern,inos apenas de médico. se você quizer, hospitalar modelo. onde -· acres- Horn. Por Js:;o mesmo ficaYam C3 el emPnto~ que hav1amos i::on• admita que t,mho de louco Igual- centC1u com brandura P dillgéncil'I, perplexos, os meua co\égas. quan– fc.,uido . 1· mtnt.e. Naquela ocasião. fui. por _ 0_ me esumiria. a,;: gr ande& linhas do cu l~es dizia q_ue, t~ndo a 1103- 0 mesmo verifica-se em rela • lllpóte.se , médico pois desejei ro- da medi<'in~. hrnl <.!o~ ali~i.1ado 3 , sa cadem de diar1os e radlos ~us– ção às ~stra 0 :a:, ,:li' forro. tie pou- [ nl1ecer àS cau~as em razão das Vi. qup, ele supinha um cliente e . ti:,~tad0 o grande nome do cn~a– co~ qml õr,v,t rry•,. GOnstruldas coro I quais tantos homen:; pa~sa,-am n11, eu era. pelo contr:a••io. um colc'.!a. l ct_.w Eduardo Oome~. era, entre– esfôrço 'lll"' mererf.am conside- rua falando sozi1111os. Meu objetive, nân e;,tava em nada , tanto com })ezar que confessav?,• tr:-ão. O Sintoma da lnsâma revela-se daqmlo Eu queria. . •r ber rm con- ! mos a sua derrota. Um brigadéi- A,,udindo à def11•iênc1P de cô• pela pertubação de uma função st:quónci,1 d- qur; dellastr~. f'Yi• 1 rn, ~ul-~mer!cano batido nos cn – mur.i!'ação e transpm't!' entre os intelectual. seja atenção. sejam dentementª público ou social. há rl11c1os ~ novidade 1;arn. os Esta– centrof' de marn densa população or. senW'los. seja a memoria e nas rua:; tantas pessoas !alan- dos Umdos democrat!co. A con– e intfnso traball1o d~ produçg,o, tudo o ma1 3 com refle:xos na fa - do para si me 3 mas. sequencia de um militar desba~ facilita.ndó-lhel' ,·ta;; de acesso e. culd9.de de julgar, na manelra co- o Dr, Gntuzzu prometeu-me ra~ado. nas 4rnas. em ~ualquer Belém. nos últnnor, vintt anôs r> mo M mauiteatam as afeiçõ"..!a. ua versar O assunt 0 em um de seus pais. c:ntro ou sul-amenca110 é ff'JVê-:::no do B,t !l.do vem co11S• atitu<l~ ou nm 1 geeto:,. Mas. em registros. ve.-,:mos Antes. porém. r~,·oluçao na certa _ Y".ltô não de– truindo ahrumaG rocl.!1--ia~ . ultima análise, as pertubaçóe& qu" ele me anteceda. escreY'J-lhe c1de causa de soldad?, neste li- E' um. prnblemlt tle lnrontesta- me!it(!,is resultam aempre d~ per- esta carta . Jor,quim. tomando- n~itado orbe êm que vivemos, 11;as vel r~levanci'! e por irn'.! mesmo tubàÇÕéS flsicas. As doenças inén- lhe por tMhmmnha da minha sim espada é bomba de àvíao. exige f;·;;,,nc,;, coope:raçAo di. qua11- tais nada mais 8âo que dModens conclu 3 ãn . a vrigem t:le tudo 13 _ Nosso brigadeirô _c?nforrnado com tos t,{:;l1hrJm ínt~rê:,sf'! pelo pro- an!ltômlciw. o allenlata haverá rie 80 venl do go·,êrno Vocf• procu- ? insucesw polltico, dava para gres,n desta. terra, assôciar tanto quanto pm,sivel as ra um mlni~tro, um chef,, de ga- impressionar a Imprensa nog Es- Ror!ovfa. Porem. requer êqmpa- pertubações cerebrais A patolôgla binete. um técnico de qualquer tadoa Unldoi;. '.!'nent!} nró)'lrfo na sua con,stmçlio dos outros órgão;;. I coisa. e e:,pó?•llw sua idéia.. Ele A verdade. a dura verdad1' erá como na suá rnnservação 01! Que ôrg[ô sofreria cada um ouve. pol!d'.'lmentr, s~m énden - que o no3so ci.nd.1dato Aquela. ~l- o que t.emo~ feito até agora, d11quêler, transeunte 15 que mono- , der. Voe~ retira-se. d%olad\"l __ 86 tura jà se encontrava longe. mul– nes:m ~etor. vale multo pcla ill• lolaYam caminl 1 ando? o proble- j lhe resta O cl)nsol•'I ne dialognr to longe da vltorlã, a qual pode• tenção, mas é de pouca serventia ma. apresentou-:;e in~olúvel ao I col1l. você me,,mo, ria ser ante~ipade. para '.J ãdver– :,;>ública. ------=----- - --------------- sárlo . A l!ção dus primeirM éó• Em geral. são ~implés terra.- os e A..., E e N A G T miclos que elaboramos dépôis d,i, picnagens, sem camad!l- de sa,i~ . Q _ T Ll E RR LA queda da dita.durá. eu d!ss~ il. um bro, de 11enhuinà consisténci~, - - t\. jornal d!'! ''míddle Wêst' 1 , é qué o para o tráfego. e incapaz de evi- Kath]een COURLANDER reconhêcimerito do frncMsó pêlo tar a erns/lo causadti. p~lo.s chu- ,ecpr,r!.thl proprio partido derrotado, t.or- va:;, do B.rr.s .• especial para A PROVINC'IA DO PARA'l mm posslvel O ~parMirt'lento dê A própria rod•wia, Belém à !· A Ir Gw~rr., Mundi!t.l. na tJ.Uà.l mort.eiros e munições. um ambiente ele COmtireenllãõ de~ nhdro, a mai3 antiga. col:1$truidà fOre,m trtlnàdtl~ para auxiliar a 3 Ao me!mo tempo O cã-:i Dum- mocratica 110 Bra~ll. · há ,111te ;;,nos. cont111üa sém for"A~ •rniAdft• .. d•rr"t~t O ln. 1• 1J d • 1 Foi tle fato isto que !lê ,,eri•- ""'º "' " "'º "' " v ~ o e~coor '.i mn aparelh9 radio• nectssária retificaçàú, dlficultán- migo. deu origem 11, grande nume • ttansmlissão 6 Oyp tndicM· um ficou. O t-rlunfõ do competidor do d,:i o t,Mego intenso em diveroos r~ de ,..,l"'• h'·tórl"_ ~ •r.•"i·e f• .. tto• 1 d 1 hrigadeifo não era contel.itado nor .., - ,.,., ,.,, "' "' "'- •J "' _ ugar on e. t epo13 de ca,·ado, to • · trecnos e sem 01,,--,g de arte indis- de cMhorros , ram em:•mtradoi; m,1. fu::.!l••metra- quem quer quê fosse. Seu d1plo- pensave1s, Ainda agora. J'.l..a aléstina. élés )h,.doi'B, e cerfo qurntidade de ma não 513 tornou objetô de dls- lmpõe-se uma, l'lgoro;;a revl&âô. 1 • - cussào =r parte do candidato, preHam va.ltosoa serviço:; procu- mun ça,,:, e algune e,tpfosi• •JJ . .-~ consolida.ndo os quase 11'.lil quUô- ràndo locallzàr armas econdidas. 't'REINAJ\iENTO que a maioria déixou de prefe- met,roi, rlc rodovias exi~tentes. ari- Mi k rir 11ae urm1.s. AsMm, a "'reai• Assis CHATEAUBRIAND dencia do general Dutr~. come– çou cot11 o nobre anta.gomsta, vencido. tnt&ndo de demonstrar uma das prll.t!cas salutares do re– Qime. que é t\ resig,1ação do can– dldat<>, qu~ l'Jérdeu, â vontl\de da m11 !orla. expressa no, com!c!os. Durante a prolonll;a<:lã. hiberna~ ção dos direitos da. dêmocracla, ~- que o ~. Getullo Varg11s .sub- 1'1\eteu o povo, esse pcsdera até a Idéia de ato mêéan!co do 1,u!rn– glo. quanto mafa a noção da~ vir– tude~ do regime reprr.sentat11·0 . O govern'l dô pré;:,frtente Dutra permitiu. depois de nove anos de extrl'i-llmltações. de toda a cate– gôr1à. l':!Ur> o povr> vnt.assr lPr"• mente, sem obstaculo~ de <.1m1,l– ·quer natureza. O cavalo <l'l co– n1is~ar1o de1xo11 de corre,·. n<J p'.sta onde era ele quem ganha– ·;a fémpre. ó él:citorado r ,art.iu o cabre~to que u escravba•;a ao patrão para sufragar os ca11dba• tos de tua e;;colha. DeaenYolveu-se ::i_ propa?,"anda democrática. com ns pe-:uliaridades vltà!s e o e,;pirito de· liber~ade, ou~ são o ?rane-:;io d~ um ~ov~rno que se preza. po!a Q'J"' dt>ve orguJ11ar-~e da, cs11a,; origén,, v'.ndas (los mananr1a1~ cri~talinos 'la Yontade popular. t:le dentro d'i! atmosfe-R i,audav"l df'I~ ativid"°'de;; c::ivica~. l!em ;i1, ;:iuàb nã,::, existe povo. ldentif !– càcio com a sort"' das institulr:ôe:; livre-.. Foi re$tituído. em 45 ·aos brasileim!'. o direito de penrnr .alto. éom a liberdade de r~umr– se. -. de fa. 1 .ar. tndependenteme11- te dai5 trMM, que 11 censura Ofi• cial lhe impunha. o grande be• neficiáno deMà jornada? O nro – prio d!tadc,1· deposto. que uw - to– dM as pr::-rrorratlvas dernocrati– cM. como um faminto del\1s. C!.lmpre. na hóra em que O<> candidatos dos partidos ad,-ersos éomeçam a tomar posse do& car– go~ admlnistrativo3, para. os quat.s foram tileitos. destacar este aspe • cto fundaméntal da vida repu– blicana no pau. e que é o respei– to da parte dos que governam. pelos direitos tôberano:c; do povo. em marcha para M urna5. Não basta. a Uberclade de tr votar. Mala essencial é que o voto seja respeitado, nãõ como um fato cs• potàdlco aqui e acolá. mas em todos oi! colégio.; d~ eleitores. como vem acontecendo pelo Bra– sil afora. Tal quàl ocorre nos Estados Unidos, encontramos a– qui o prej!ldente da Republica eleito por um partido. enquanto Que goycrnadores da São Puulo, Mlnà,s, Bahia, óéarã. Gôia:o,. aa• cende1n ào poder, com a légên• da de outra. facção part!darln . E isto entra a processar-Si' conlo a roth'là da proprHí democracl , co- állado, 15 de rlfàrço âe 1947 ----------------------- -- Q Lord Vansittart, o homem que ma1 nitidamente m,~ a. décorrenéla natnral dos · b} } ~ comlc!M, onde triunfou a vontade l enca fOll o pro ema a emao de uma maior is . :a. qual pôde 1 . , . . . sem t~mor, mànlfestàr à sua pre- ' Teru ta l ti o e escritor de enredos de filmes ferencla Púl uin candi' at.o. IJ p J TABORI qual 'a! ~P.r empoi!., adn, f'llnlt' ') au - r,reml0 ler.!t!mo do seu r,riunfo, ,Cop~rifl(lH 1ttrut~r FA•tur~. eom 11xc1u,lvlrta.dP para A PROVINCIA coi1!'1Ui-stacln pel;,. !l.l'OP~l!ll nd , 11 DO PARA. neste Esta.do) al!c!amenl,0 e outr'°l.s 111~10• oom quP. sio> vem:e nos plei1;0~ -::leito– LONDR€S -· :Rob~r Ollbert , i,rl• slão. mal~ do que um prlncipl&nte. melro Barâo Vl'lnslttart dl! Deham, 'E os vndadelro.s campeões do eon• ,..,. ,ndecorn.do r.om M mal!< altl\~ dl~• r.u.so , n.s verdadeiros 'b.ernls eram. os NU!\'13 a,., po•, o b"'\5ilelro. ~oh n Lt11c . •l~&n1c11,~. men1l:>ro cli! mui• Ir.mãos Doherty. Para. " êlos jogar l'egime republkvnn. " mr;,mo sob tas lluAtre~ or(l•o~, dm1tot· honorh nmnlra-s, Imenso público. A par• ra!, . 1 r•u•I\ em LMra~ • Direito, <'Onh , ''dl\ di<1put..da pelos Doherty realie 0 reqime ninn:í.rf )UÍ"n. • 01 (lr,.d<'I 'º'""nt• • ,pu1l,rô ~1108 tle tdadr. 1 - 11-0° ao mesmo tempo que, outr~, contemplar ~:ret, ('' h içue.l a e.<- O!.•,~ . e rou ;ig "º «f'rvlçn p11 - l " nr.re V•nslt.tart P "m famoso tenis• l,e: '> acesso do1 "idaálôs no~ ro- blle,r, dn •eu p • ~nTert!'ll os !'ln- t1<: o Capltào Flesh. Por pura coln– rn!cic,s e e<:l<':c e]~f!"Pdo r: nd!da~ , ,.. últlmM n~ pre1<1\~l0 ~ i,rossei,:ul- cld~nc•a. l'.'3 ~plaüso:s dl\, multidlo 11e t.o,, das faccc<cs c0ni:·a,·!::,s ,v, fi('- ffi!'lltô ,:1., \\111• vl'rdad~lr>. t\ruZ&d3 rrnvlrnm C'.Jtn maior ,strépito e 1111• \'Prno. e 0 110 ,-,;r;,,·, ri r>;:,~ w•~ pr~ _ Fm r>~;,:Pmbro de 1940, na. qual!• t.nsiasmo quando Vanslttart logrou dê.de de Cbe!e Assistent• Dlplom~- (>,.zel' alguns liontos seguidos contra. i:',jfrlo por lll11 mili '!ll'. r:-nu~n ~~ tlr? ,1 0 Go'\ "h.nn l'rltlnlr,n, re..solvP.U o ~P.U adversa.rio. l"l~"h dirigiu-lhe (()- ',9 i> c:1ntra ncr ?. S t.enctenci/'I, "ti to ... r•L~s•ras nela PDt,!,.o um. repto <te hnnrr< . Hl'.S Van– c;~pr.:::.·15 ne. 1 (v, ((,!<)'!'i0°, <!0, <slri- r~dln ,e prOPôslto rlo~ AiemAes, Cllfi• slttart -rec\16nU•Re dizendo: ''t••da me tot"'1 n" c:i.bin'<? 1nr:!'.' fP,s~:it'llL /\ ir,d~• Prlndpalm~n,.e 'lO! !:stados Induzirá ;t b"•er-me contm. você a. e:::pr<::,~iLo mo,·nl. 'l\!~ resu l•_. 1 d<' r1n1 ~,, ª"' Domínios. i,st.avam ""pa.d<\ 011 pistola.: o q u11 farei. se , 1on~A f?• ,.,r P~presse, ,am rmC>s ~c,cê ln'!llst,11. serã. dar-lhf! um :murro ur:, la ] Oc!>\ltl:CÍn:''"IltO, é, precic~ ! nlplnmitlco•. 0 connecldo p~clfh• 011 Ullla .Pancada, O que puder. MU es, ar ci" f•rn. a,'m 1 :i de '1"1Cle" j t•. Lord Ponsonbv protesto·,. fns!s- duelo, não. Com ,, que você s,;, sen• J)al'a ,luli,2-J:;, devidlllllí'.nte 'E' j Unrio ""' que o govêrno deveria tm• tll'à de.Ghonrado e não ·~erá outro um h0 rnem. que ~e ha!Jituou tr,- . p 0 dlr n~orosamenu, que se f\proxl- rPmécilo si,uão ~nlcldar-&e. De modo da a vida a con1andar t.ropas e i mu. ~m do mkroloné ~emelllnntes qu" o melhoi· para..ambD" será con• que fr 1 ra da c::i.serna .!'e !orna " I propalad?,re.t1 ,1., ·'Jenn~onç"" clesar• tlnu•rmo/\ Jogando • · ,.. ~ 1 ,.,,, _, ,, , 1 .,,. 1 ,. 1 ra>10AdM • Pec'Hndo àlêtn cto m•ls Está claro que ~Xp'3rle.ncls.s de tal P · 1 °ta,.o~_-ú"'' ,'.'"~~e I oe 11 ª· •• ·•. e: • ,p1e ro~,,. ft1lmlnant~roent! destitui- ord.,ns 'llão t.ornar!am o futuro Sub• '.1" ri?. no~ do "mu .. <la denior.., ac1a do ,:, Pntáo 811' RoberL s~crP1-ar10 permr<nenie um admirador El~!stindo em ;arnnt.1r rJ direito A• !!i~eitM or1tan1"·"-•· a<'I <i•te a- da. ra.çl\ 1<ermànlca. Seu Irmão tom– dos colégio:; d" eleitores 11\'l'"· r~c~ . p~n!-'\,·•m que VP.mlttart- odts.• h')11 durante a hnta.lha do Ypreea em ln?nte "'! nianifest.ar ')m, e de 11.m •:• 1;J<cet11nvamen e °" alemàe~. Ao maio dt> 1915, R.ecnrda..,a casualmen• ,.,'lrpo tl" n1a,:-i~trados flscalizn• pl!.Sso qn" a Mquerch n .l.C\161\V!t d!> te a, desgraça ao ve,r os ;,ombr1os re• r~,, 1 IJ "· , omic!Õ, de•dl': a não n.s odiar r.orno de,·h. E r::ontro. pre&ent;,.ntes a.lema('5 i<proxlmuem.. - "· · " • P 7 1JPa- .,,,. ae escreHrsm dr>zen,s de livro~. ae par10. :llnnar o trat ,a.do rte Armis• .e:w{!r- "tt l'I 8 P'lraçAc,, e pro- roll'leto~. de artigo~ ., Rte de cartas tlclo n~. me5a do Si.Ião dos Espelhos clamação rlos candidatos. pa.tlo::ulores d" Vert!alhe.s.. • E talvez t roux~se na. Encontramo-noõ em n 1 "11 J1 RoJé rcl Vàns,tt,.rt en~11.beça um alma a mesma doloro!la recordação mai'Jrldade. :, criar a normal!d~,- mireJmentó \ntltulado "Wln the pr,i,. quando se d!r1.gl0\ aos Nove& M,m. de democr;:\,tíca. Qtte é <• fttnéio· e.,·· ,àa.nhar zi. Vi,ndeu-se mal~ bros d.o l"orelgn Ot!tce .t Conteren.. mento das instil,uíçóe 5 rt'uUbJic:i,- 12 rn•lt1 mllnto cte exemplll.res ele ela de Stressa. · "Blr.~k ♦Njrd" , t istro earo-, - Em 1936 Lord Vanalttart l!Steve na. nas. m~rcê df' norma;- ele re~pel- MI~ 11. de iu-.a c.onfertnc1a~ 1rrn- Alem~nha. por ocas! o de urna vl!11• tr.> ac:; resulta.do ~ d•.J st conucio~ dl - • º"-" d., -.01plo prestl• te. otlclal. Os alemâe11 sentiram-, ~em malore2 ,;ontroversia, acerca .-rio. .Mü n Q ,~ pruva,elmê.ttté e gratamente hnpresslonadrn; pela im• déó~ea n:sultac.o:;. 1mm ,,ez: que as ;obretudo contribui para estes fo- porta.nela d9 ,·islte, :fo;,s" ela ot!cl&l urnas foram rigorOGam n _ i::on - ram M ho111baA •o:1dora~. os "Iogue- ou não. El<pérlmeotaxam a Mcnlca. trohdr. 3 . E" gr.'lio constatar que tes" de long(> Jl.léàrtce, u càmaras de costumeira,. 'Toda 11, pompa. or5 anl• 11:ãs da Polonla e ~s execuções coleti• :zatta da hierarquia. desenrolou-se PI• a educação do:i bràsilelro;, para ;as em qu&rse toda 11, '!uropa. Por- rante uin dos dlr!gent~s 11armanen.. 'J exer,;icio da •l ~mocraci~ se 1az qu 11 todas elas foram outrM te.rttas t-es da polltica ext~rlor l>rltànlo:. , mais deprelis;, do qur .,e ~upunha ,::ontrlbui~õe~ par11 su1cltàr o "van- .Pua rematar, como egpécie de apo• e segundo o~ mandamentos de alttarth;mõ". teosP, Hitler recebeu-o em. audlen uma P-ticl' r~p•Jblir~n µara 11 , Incluait·é os ~eus mais aclrrl\dN eia. em Wllhelm 11 tras:,e. Van&ltt&rt 1 - 1 a,l,,•crgar!oi ae .,.!em força.dos a a~el• não se dr,ixou Impressionar, uem se- qua nao nos ju gn ,·amos ainda qurr chegou a dh•ertlr-s1,. o que i d tM' agora a.. !'.l&~ prem!~M. que ae 33S m 11rcpara IJ. <:onst.gràram como !rrefuti,.él~. t· fez foi regres5ar ,. Lonr:lres para !nl• E' toda. UJTI'l. re,,oluçáo nadI1- claro que fllt conhllee o tema como cie.r 8- ';!rande lut.a co11tra • agres– rn,. E~si.l re,olução reaulw, de nlngueni. !'Oi 8ecreti\rlo Particular sê-o alem(,. ,1e, ttês ! 'tlmé1.ro ,- Ministros é, dn • Alguma.1< vezes !oi acu&ado de ser uma caus11, a aual ;,empre. repu- rante ólto àno!, Sub-1ecr6târ!o Per• um i1pazl11uador - a~ niío de Hitllir, tamos a cha,e da. abobada do e- manei,u, rte r;gt&do narll O!! N~ 0 • pelo!! menos de l\tus~ollnl , E' cer•• díftcio civico nacional; o exem~ cio& l!:stran11;dros, de~,m.penhanlSo to que participou d(• pacto Hoare • plo que vem <:l.o alto, Ba&tou que ~UM func;õ•~ roh t.s ordens d 6 che- Lavai. Mas manlfeatou-se sen,:pre um pre:;idente 3e prep'l.rasse pá• fes t o d!ttr~n , como O Conde d~ contraria à~ sanções. por c•mslde• r f · l · curs,,n. "8tr·• ,lobn . imon. • Sir" rar imposslvel pó•lA.s em pratica . Nt. · a ai:ei' a. mr:penenc 3 nonesta do · sua. opinião. devla-ee "ou enirai- en:1. voto secreto : A dem,x,raria se /ilamuél Hoare e Antllony ·l!:deil. tJm acordo e faz9r ,1om·poslçóes. ou lu– l)Sicoana.llsta diria quo, ele ,ineQrna encheu de confiança, e foi para ,.un caso lpleamentfl tr~udlano de tar: e lutM· contN 11111 zdv~rsano as urnas. certa. cte aue nos can- Ha!!Sllet,e ,eompltllo& nlo dlferrom- menor quando nã" l!P o,s,1 r.onve.– didato~ em que P.l~ vr:,t,1ss~. o ;;u- ela.dos d~ amor "' ódio), m!l.s e~ta• nlentemente armad<J,_ _ ~ arriscado, fragi,:, seria. 1.mltado e Rpurado. ria. enganado. na supostçtLo de que e, 1sw real r.'1• versarl.o de maior calibre. preparan- E' o que está aconLecendo. como do•M para, destro~•.r•nos algunc, ano& 0t, Và.n;,:1ttarta oenaem é umft> o que pode haver de corriqueiro. ramlib, d>! mercal1oré$ d" Dantz!g mais tarril'", e de normal, nos costumes civi- que vléràlll p~ra a. l.ngla!.~rra. há O qur, sucede11 n0 "ª'" -:te Van– cos de Uln!!. nação civil!zadl!I r::erca. de 300 anos O r!mêlro Van- 11\ttart P. qua o ir1<"11,,a.-.:sm pélo er• ~,,i,.k ....,.r Axe--plo um -~chorro e ·-., Re:r., Qyp e o:; s"u~ c•"n~ ., ters de empregarmos dinhélr'i é "' 4 " • .,v " '" • c.~ · ·• ~ ~ ~, tempo na abertura de outras. de f/1,çri, cruzado e de àparência panheíro:i :só tem um tr~inad"lr -------- - ---------------------- ~ltiart ~h~g!!.dô ~- Orã-Br1>t!,.nt1à ,·~lo tos cometidos por .,eu. r::hefos . Pará com a cooperação q·ue O govêr- comum, :fareja um acampamento cadó. um dele;,, o qual é re&.~on – judeu J)erto de Jeru~além N m sável pel<:> seu tr tamento e ali- no federal ,·e111 a.1,st urando àog · •-• ~ • u _,._.__,. _ !! Mr !\ cúh1n• mestrà. CIA Companhi!t ~ lmprr.ns11, e para o pui,11~0. era rta.s lndta9 Oriental~. Os &.nstttarts ele a Emlnen•Ji"I .P>',d" cio ''l"orelgu nrn8nArAr;11n <'!nn,n n,,"'rt'!.l i"t- tif'!fll...

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