A Provincia do Pará 15 de março de 1947

P!gtn& 4 A PROVfNCIA DO PARA S1U:iaifo, 18 de~ t!e 1947 -------=---.----------~~=---~~=---------------=~-- -==---------=--:..:;...;'--=------ -=--=--=-=-=----:-- --- ---- ))Jro,muitl 61Jon\ DE MEDICO "E touco I M . . d d FIGURAS CONTEMPORANEAS '°':1r.,:~~~~à!A~~:-, ,..,. C..º-~!.~ -- Q 1O r l Q e p O 1 Í ti e· Q \ Lord V an~itt?~t, o homem R<daçào Admlnl.,traçf.o e Oflcl- e.o -~---Tenbooblenlado meu enme.Quuepreferlrecu&r AssisCHATEAUBRIA.1\JD que mais n1t1damente nu. em 1fdt or6oria: Tra1'ea& n,,1 --......, Compoa 6alt1. \OOi 104 - llelml, que aumtnta O numero, Joaqulm, : ~põi:"a ~~~ ~=-à~t':: s .ºPAtn.0. 1 - o vttdAdtlro d la d ai ouva mo a dot0rrencla natural dos · b} 1 .., E nd trtÇttT~~~~~'::lc;~.:-ovan - :: =:u:i::'S:mn.• ~~i:~ vençlo divina, quando os al!e- aentldo da dmM>cr&ci& rende no ç:~c ~ :e::bre ant.ag =~~ comJc!o~. onde triunfou a ,-ont.ade encarou O pro ema a emao vend3 avu15a crt o ao - Atr&-• VOU po<lttll aur-s,reender • tal na.dos receblam lrupln.ções dos qul! se ver11lca hoje no BruU ; a vencido, tratando de demon strar de umn maioria. a qual põdt T j lfti . t d ed d fil >ado, . Cr<; 1.'00 - A.tatn&turN: r-lto cuoa lmpr...lonantes, anJoo ou do demónio e eram por abstençlo completa do chefe do Um>. du pra,ICU o&lut&rcs do re- .. m temor, mo.nlfestar a sua pre- en Sta, põ C0 e eScrJ Or e enr 0S e fflel Ano. crs 14.6,00; sem.catre. do por u emplo , porta do te motivo entreguts ao& cer- governo e &eUJ aten:ltrle& e ln• atnu, que , a rWfO,&çlo do can- rerenda por um ca.nd1dato. o Paul TABORI c ri '15.00 C ,Ío comércio, na Açenlda. dolff. que .,. tntavam com uor- w-ventores nu controvttlll.&a po- dld&to, que perneu. i vontade da qual v ai ter em))OA&ado, como o ~cgc'~~:~=~ ~ 1":~ Re&liRt esta expertmcia. Em clsmc>& ou encantam.entoa. A Cltn- Utlcu e eleltorala. pa.v.am O'V!torla. UJ)re noa comleloa. prcm.lo leg!Umo do stU utu.nfo, (C0P,T'l.l'.ht lltut -P :;·:, n-:.~e\ltl~~ ,.,. A PftOVDrCI& pmua Llml tadA• <SILAl. &dl· dea m!Dutos, '1 puaarem alsuna da, entntanto. ...,_ pernósl lca, a aç&o ooberana doa p&rtl doo. Um Durant e a prol o"4& da hiberna- conquis tado pelo propa1anda, o tf.cto Odeon. u.ta ecn. Rlo e Rua lndJvidu01. aparentemente aa.dloa, chamou-me de parte e dls.se- me mll1t.a.r qu~ nunca tot polltloo. çto doa dlre.lt.os da de.mocrac.la. altctament.o e out ro~ met o, oom Cet! d Abril . 23 0. 2.•. 8. Paulo. ma.a abltratol, que parecl&.m dia- que é pouivel definir o.s . alntot n.A3 que J,ama1a ae enVOITeu em trama a que o 31'. Gttu llo Varru AUb • que se nnce no.s plrlt.os l!le1to- RODOVIAS cuUr com um Int erlocutor tn vt-- mentais e m~trar como a.s 115W- das tacçõe!, ttti t tendo mata. meteu o porn. es&e pudera •~ a ral! . alveJ. Pu-Jht:a o dlag:nostl.co : e- dações de alntomu formam a.ln - multo mals pela democrad.a do Jd.f!ia de ato mecan.1co do IU.fra- J\'unca ao po,·o bra.sllelro. aob o ram provanlme m.e tnano , a dromu. sendo a1, m dla6o .., &Jec - que dez tribuno, &rdtndo de na- glo, quanto m&ll a noçlo das ,·tr• reslm• republicano. r mt o aob C' de~n~trto encarecer • menos que fouem eaplntoa rece- çõa mental.l detemúnada 5 ix>r ma. noa "'meetJq.s'" da praça pu- tudes do reglm.e reprt..sentaU\•o. o re,tme monirquioo, foi dado ~~~=~~~n!-Ea~~ ~ ioS!:=i=·= =tlpc~tac•~:i_~t:obcfnd~: ~~~::"!~~:~=~ª d:ou~ :~~~~~- ~~~~~~n~~: ~:~::1ª:.:~~~~~~~~~1~: dão ttt:1tortll uma populaçlo pe- a Jlil1qul&lrta. IJ concepçõu no• d~ldr Cotuzzo. que sala do Jor- a Miami. avt!ttl-me com Joma- geria, que o povo ,"Ot-use UvrC• toa da.s fac,çõt..s con rnrtu ao 10- quena e pobre vtve dtlpef e por IC)friflcu embaraçam muJtu ve- n.a1 Mm chapéu _ Ji Eem cha- 11.sta.5 que deseJa\l'&m conhecer I m~nte. ~ m obetaeulo., de qual- l'rrno. e o lt()nrno. desta " prc.. \-uc3 taolada, em Juta eom upe- ua a proprta med1clna geral. A P4;u. Joaquim !, _ propóa-me ai• op1n1lo de um recem-c hepdo d.o quer naturer;i. o cavalo do co- ,:idldo por um mUH.ar. rc~u n- ru condlçõe! de trabalho. neuro1oe1& compllca-u em dttl- ltUD'Ul! noçõea !Obre u doença& Rlo de Janeiro sobre. o de.at «ho tnaurto dtlxou de correr. na do-&e " contrarla.r u tendenct At~ a,orB. a sua. pe.netnçlo e ntcõe!. tnterpretaç6ea; e dlJcua.- cerebrais oriunda.a de pen urba- du eleições prealdf"...nclal 5. o, n o:-- p:&-ta Ond! era e1e qutm , anha- e.xpre:.t:i.s p~'os colt1io.s dO! ~tet- o preeirto aprovetumento e elr- aõea. NU.nca me Lentou abordá- ('ÕCA mentai. &uierlndo-me logo o, te-amerteanO;t1 se en:ontram por ·:a !tmpre. O cldtorado putiu tore; na cabine 1ndevUM.vel. A culação du 1ua, rtquezet naturall. la. m6tod0& geralJ do tratamento, demat., ramUJartzada& com &5 o cabre!to que o escravizava ao cxpresdo moral, qu~ reiulta de um &Ido pos.,tbtlltad.o& atrAvú de Conwdo, bA ftctDJ eleme.nta- com virlas con.sJdcraçõe 5 tera- no.sza.s cartcaturu de democra- patrão para sufragar 03 cood.lGa - um tal acont.ecim.cnto, ~ i,recb o t.:ma W maior rêdts nuV1at.a ru ou Mtoma.s mental.a. que pfutlcas partlcularc.s. relath'a ca- ci.A l&tlno-amertc&.n.u e Aua.s com• to1 de sua e•colha Dee:nvolveu•.se ratar de fora. aelma t'le " 'me.lh .. do mundo. Ju.att!lcam o dito popular: de mé- da um a cada um .tndroma Por petlçõe . Sabem que raramente a prop.a.p..nda democritJca. com u pan\ JUllti-la de\·tdamen te E ' Por moUvol conhtddl') . n~ d1co e louco tod.M nóe temoa: um f".XCts.w de amabUlda.de. aulz le- u UrnM dttldctn de um plei- ~La.tidades \'ltab e o esplrlto um homt'm, que se habituou u,– te.moa alnd..& unu navtra.clo dl- pauto. Eu teria um pouco u.lvn \·ar-me A um estabe.leclmc.nto UJ entre o Rlo Orande e o cabo de llbert:nde. qu~ do o apana.-10 da a vida a eomandar tropu e c:.len~. nem meAmo conurvamoa apenu de mldlco. Se vod qu.tur, hospitalar modelo. onde _ acr~ - Horn Por i.5.:o mumo ttea-..am de um ,o\-~"'DO que 1ie preza. pol.3 que tora dA. ca.serna ,-e to na u : .~::;ento, que h&v1amo con- =~ iua~~:h~~~~~u~~~; untou com brandura e dUlgfncla :~~~!~ ~5w~~,~o~;~- :~~~= ~~l~e: ;•'.,.;~th~;6c in:~~:r:~ ~~~fl 0 ° 0 ~L1 do,~ue l:';!~~~t:i~- 0 mesmo \·er1tlca•" em rela• hlpóte1:c. mbUco pol.! dueJel co- ;~e~ª1~:_~~..:~ ';!~d~~e~I~::.,~ aa e-ade.la de dl.a.riol!I e raatos sta- crl!naimos ·la \·ontAde popular. ln•~Undo ,m ca.tantir o direito çio U tstra.C:u d!' ferro. d.e pou- nht«r caw.u em ra.zlo 4u Vl que ele ,.upunha um cliente e te ntado o grande nome d.o b:-~a- d, dentro <ia atmosfera i aud11.Yel dos colé;;:103 de eleitores livre• COA qutlõme rQ1. conntrutdu com : qua ls tanto! hornena pe.uavam na eu era. pelo contrario. um colega I d~lro Eduardo Oom". en. entre- dlUJ ath1dcdes clvlcaa:, fltm f\.5 mente ,:-e manifestarem, e de um eJtorço que mereciam con&lde:- n.ia taJando f011nho~. Mt u obJeU\·o não eata,·a cm nada tanto com J),ur que_conft1Mt' - ~ua.h na.o exll"te po..-o. tdrntirt• corpo dt mafl!trados fl&eallr.a• t.c;-io. O ttntom1. d.& INlnla revelA~le daquilo. .cu queria ,aber em coo~ mo. s a sua derrota • Um brtaadrt- ca.óo eorn a &ort• da 3 ln tltulçõe, ttm 03 comlcJos, deade a propa- Acudlndo à detlclitnc1', de CO· pela ptttuba.çto de uma tunçlo u quéncla de que de re. e..-1- r r.ul -a.mertcano batldo nos c - hvre~ . rol restituldo, em 45, aos p-ande até R 11puraçlo t a pro- mur.tco.çlo e tra.rupotte ent:r os Intelectual, aeja atenção, &eJam de.ntement~ público ou 80Clal. h' mJ ciOfl ' no\•1.:lade par" oa Es - b!"u ilelro•, o direito de pcruar clamatào do.s candldat:os. centroJ de mala deru.a poJ)Ul&çlo 01 1en ldol, atJ a memorta e na, ruas tanta.l peMOM talan• dog Unido s dcmoerAtlco . A con• • llo. com 8 ll~ rdade de reunir• Encontramo-nos em p I n e lnttnao tra lho d.e produ.çlo, tudo o m&.La com reflexos na ta- do para aJ meamu. sequenc.la de um mll1tar desbs.- Et. e dt falar. lnde~nde.ntemen- malorldadr, a criar a nonna.ltdl• racUltando-lhea Vl de lUUO & culdA.d e dt Ju lra.r, na ffl.3netra. co- o Dr. ("",otuzz,o prometeu-me ratado. n u urnu. em qualquer te da.& tra· :a.!. que p. c~naura ort- de democrática. que ~ o tunek>– Be.Jlm, n~ ú ltim os vlnt ano• o mo ma.ui/ tam aa a.te1çõel, na ursar O auunto em um de M!Us pais. centro ou aul•~merlcano l cial lhe impunha . o gro.nde be- meolo das 1natitulQ6u rfpub1tc•– gov :-no do r.at& do vem cona- ali ud e ou n o , ge&to,. Mu. em reg16tro,. Veremo.s. Antl's. porém. re,·o luçlo n a certa • \ ou, não de- ne!Jclário dea&a Jornada ? o pro- na.a. m erc! de nor maa de re,pel• trulndo alcu mu rodovia.a. ultima anl.11.ae . a.s pertubações qu,. ele me anteceda. e~revo-lhe eide cau.sa de soldado, neste lt- prlo dltad!"r deposr.o. que Ula to- to ace resulta.do , do, comlclo•. .E' um problema de tnconte&ta- menta.! rt ulta .m eempre de per- esta carta. Joaquim, tomando- mlt. ado orb e em que vtve.mO!. maa dM as pr~rrocauvas democraU- sem m a.tore, cont .ronratu ace..rc.a vel relevancla e por lNo mumo tube.çõet fl&lcu. AAdoença.a men- lhe por teatemunha de minha slm espada. e bomba de avllo. cM. como um faminto dela.~. dCNC3 re11uttado1. uma n que u exl,:e tranca COOJ)tr&çlo de quan• tai. n&dl mau que de!Odim concl\l!lo : a c,rtaem de tudo 1.J- lo~ brlaadttro contorm.ado com OJmpre, na hora cm que og urnas foram rtgorou.ment.e coo• tol tenham lnt.e.r pelo pro• an&t6mtcas. O a.11tnL,ta haveri de io ve m do aovê rno: Você procu- o insuce!lo potitJco. dava para candidatos dos partidos adversos trol.Adr.a. E' p;rato corutatar que eru&o duta tena. a.uoctar tanto qua.nt.o posstttl aa ra um mlnlat.ro . um chefe de ga- lmpreaeionar a tmprerua MI E&- começa:n a tomar P05M!: d03 car- a educaçlo dos braaUeJroa p&.râ Rodovia, porfm, requer e,qulp&• ptrtubl.çõe.s urebralA • patolortA binete, um tkn tco de qualquer tadoa Unldofi. I08 tdrn1n1atrath·os. par& os quatl!I o excrc1c1o da dcmoc.rae1a t.e 1u manto próprio na aua COIUU'\l(lo dM outtoa ór ão . I colaa, e expõe•lhe sua ld~la. Ele A verdade, a dura verdade era. toram eleitos. de.stacn.r este a..spe- mala depregsa do que M! gupunha como na aUA eome.rva.ç.&o. De que ór1to ,ofrerta cada um ouve polldam,nt-e. u m C!nden• que o no&AO c~ndtdlto AQueJa i.1- oto tu.ndamental da vldt1. repu- e aerundo oa mandamento de O que t.tm01 feito aU • cora, C"laqut.l trarueunteA que mono• , der. voe~ retira...ge, deoolado _ 86 tun. JA &e encontrava longe. mut• bltcana. no pal.9 e que ~ o respel- uma. étic& rêpublicana J)&ra 1t n..-. aetor. vale multo J)Cla. tn- JofâY&m caminhando ? o proble• f lhe re.sta O coneolo dt dlaloi r to longe d& v1torlt, a qual Pode• to da parte dos que go\·ernam. qual não nos Ju.Jga\·&mos ainda :tlnb~:~.mu 6 de pouca HrvtnLla ma apreaent4u• 1NOlúvel ao I com voce mu mo. ~~l;~r ;~~:~-::S 1:~!i:tr! ~v:: :!º~ ~~~~o&p::e:n:n~. ~f~ ª~:11 to'::~:: 0 :~voluçlo paet/l• Em geral, aio tlmpl!A ttrra• A G u ERRA mlc1o.s que eJaboramos depota dt btista. a. liberdade de tr votar. ca. E!aâ revoluçlo rf!8Ulta õê pitnaaena., um cam ada d e M.i• quêda da ditadura, eu dl!M a um M1.1.A wenclal é que o voto seJa. uma causa. a qua l se.rnJ)re repu- bto. de nenhuma con.sl \ f:ncta Jornal de "'mlddle -,,·e t", f que o te8peltado. nlo como um ralo cs- ta.mos a chave da aboba.da 4o e- :'::ª.° .Y.!~'~a~: ~ªi:.'~ \~~: <COl>rrtn• Ka thle n COURLANDER ~-:;,o; 0 ~;~tg 0 d~!~~: :: ~~~ ::!t~/q~1~: 10~co:~ ~1or~~ :10 ~~:~:1!º d~~]~;.ª1~~to~~~~; vu. do 111 ·"' 8 ·• npect I para A PJ\OVTNCIA 00 PAJII.A') nou Pôf;s.Jvel o apa_rcclm.ent.o 4e como vem acontt>centlo pelo Bra- u.rn pre&ldente te prepara e pa- A prõprla rodovia B llm a PI- A ll Outna Mundial, n& qual morttlros e muntwc,. l1n\ ambiente de compreendo de• ali afora . Tal qual ocorre nos "' f llter a e<perlencla honuta do nhelro. • mala anui • con t.rulda tóram trelntdoi s,a.r auxlJlu u Ao me mo tempo O elo Dum• moeraUca uo Bru ll. EAtados Untdoil, enebntra.mos 11- voto secreto. A democracia, st h \lnt.e &.no,, con tnll& ttm • fOTÇ&A&rthadH & df!rrotar o tnl• bo ducobrla um aparl!:lho radio- Foi Lle fato t5to que &e vtti•- qul o preAidente da Republlo&. encheu de contlanca, t foi para ntcuMrla retlllcaçlo, dUlcult.an• mito, deu Orltem • rrande nu.me • tn~mJl!Ao e Oyp Indicava um ficou. o triunto do competidor do eleito por um partido, eoquank> a.s urn as. Ct!rta de que noa ca.n- do O trArtao lnt.ttuo em d.lYerlOI ro de be.118 h1Uór1 &Obre (tito lutar onde, depoLA de cavaclo, ro- hrtgadeltõ fil o era con~ttldO por que rovttnadores de 8lo Paulo, (tida.to em que e.1~ vota i=:! , 0 iu- treehoa I m ob:-u d a.r lndl•• d cachon ot. rim encon rado-' um ru U-metra• quem quer que to ~- Sf:u d.lplO• Mlna.s, B&hia. Céu&. Golaz, 11- traglo aerh, contado e apurado . penavel.a Ainda agora, na P&Jt.1 na. e.t~ JhAdora e certa quantidade de ma nlô H tornou objeto de d.li- cendem lO ))Oder, com a lt l f!n- E' o que ~tê. Acontecendo. como Impõe- um a rl1oro revido, prt tam v llo>es mçoa procu- munlçào e al,uru e,q,loeh-01. cu.,,;ão l)Or parte do candl d•to . da de outra fac9l o ptrUdar!a . 1!l o que pode haver de COrrlquelro, coruolld.ando oa qua.ae mJI qullõ- rand.o lõe Uur &rma.s etond1d.u:. TREINAMENTO que • maioria de.ixou de prete- la-to entra a processar-te como ._ e de norma.l, no5 coatu.mes clvl- melroa de rodo vlu ezU :t&ntea, an~ M1C.k, per u emplo, um cachorro Mlcll:, Rex. Oyp e oa Aeut com-rtr ___ nu __ u_rnu __ ._A.1&1m, _ _ ª_ P_r_ea_t_.. rotlnà de. J)roprlli. democracia, co- coa de uma naç&o a1villtad&. t11 de empreaarmos dinheiro e d rlç& cru.otdo e de apart ncla panhetros otl 1,em um trdnaõor __________________::___:.:..,:.:.:..,_ tempo na abertura de outru. comum, fàreJa um acampamento eada urn dclea, o qual ~ respon.. A 1 • N 1 riOC~~taralcoo:~a~:!!:~dg:v:~ Judeu puto de J eru.s&ll!m. Num 11,ve1 ~lo u tratamento e e.li- s e e1çoes po onesa E.stada& n · moo tundttnen- ! :!lh1!~r!º:On:h:"~a~ 80~~ ::~!:1:~ld~ d~gce~toa~~~~~.t~ · - · S t~I. o srtrno parunae poder, dado que o acompanha, que • ram aeu trabalho nA Alemanha, SCRUTATOR LO,n )a&e - 1'.oMtt OUIHlrt. prl- alio, mau Cio que um ptbdpl&Dte. metro a.no VU\IIU &r\ d t Deh,am., , • OI nrdaelllroe ~ CIO OdlD• ~ d ee or-tdO oom ma.li at dH• cuno. OI nrdlLd..iro■ btf'O\a ..... - u.ne &M brtti..nlou. m emDr o d mui• irm&oe Dobm, . Para •tloe JOIU' tu Uuet.r• Of'dt.D.. dOUI« bOQOt11 NUftlr&-MI tmenao J)'Qbltco. A Pll'• oa~ ~m• r:~:o • &.n~~~:• 1::::~ j ' 1d~. Cl~t&r!!::1:mi:b:~ :::~ Df 11. eon.M,tJ'OU 31 ao NTTIOO pO- e.ot.re VanaJU&r1. e um fa.moeo t.t.AJa.– blloo do MU pa.J• e U.Yffl m dft• ta : o CaplL&o Floah . Por pura OOln• M 1\1 moa na pt e.Ao • p~I- ddt'Dda, oa aplauao■ da mutUdlo .. m,n10 dt uma •tf'd&Cletra cruM-da ou•1n.m com maior enrts,lto 1 • · · ~umbrO o tMO, na qual!- t la.amo quaodo Vautttan lopou dadt Clt Chefe ot• D1.'plomi- ruer 11.tsunt pontoa acutd01 contra uco do Oo'l'lt"CO Br11.1.Dloo. r.olnu O HU aelntar10, J"ll!M dlrll\U•lh• ..ura.r a ~e6" . s uu palts ~o t:nUo um re-oto de horu.. M.u Van• ridlO e propósito 4oa llemlea. dlr1- eJ\tar\ recu.aou-... Cllaenelo: "'"~•· me j11dU Pr1nalP.,)fflMt.e aoe Dt&dOI lnelustri a 'kkt•me contra 9oot a 1Told01 e a Domtnloe, .. ta.. m. •pad• ou Plt\.ola: o que fartl, N lon&t da Nr upr....,. em t'-rmOI TOCt 1na1ne, Nrf. d&r•lhl um muno dlplorn.iUcct. 0 001\hec ldo J )lel!U• ou uma p&nOMSa, O QUI pudw. KI.I h . Lord POJUoftbf prot •t.ou. IMU- duelo, n&o. Com o que •od M Me• Undo ~m que O ;o •f.mo dtnr l• lm- tlrà Clf&bonrado e n&o ttf'l outro ptd:lr nror oeame nl t , ue ae aproz.1- n :mfello aenio eulct.Claz-... De. modO m.a.uvn do m.lc :roton umtlhElt.et qua o melhor ~ -.mbc» Nri 0011• pros,a_lador • de "Jerlnconça.a dll&.r• d0w.rm01 Jopnelo'", l'UOMlw"'. J)tdltldo &1iM do ma.11 D" claro que UJ)erttndu de tal caue fOMe tu1,nlnut..-n Clt1Utu.l• orei.na n&o totnana.m o f\UW'O aub• 40 o ernao Slr ftOb@M , a.ore r1o Pf.nn•n•nc.e um ad.m.ln.Clor dlrMt.u brlt.Aoleaa. ao que Jl,II.- 41 rao-- 1er-m&n101. ew lrmlo tom• r~t. 'Ptn um 41u• V11.Mnart odl&- bou d urante a bat&lha de Tpreea - n UCfe'hamente 01 atem..... Ao MI.lo d ltU• .ktcoteln• cuualmtn• J)al&O que a eequerda. o &cuaa•a de te a. deegr1oa ao nr oe aombrtol ,._ nlo °' odiar eomo Cluta. • contra Ol'tN:t\L&n ale-mlel apro:r.lmUt .m• •I• ae MCNnram dletDU d.e llnOI, le ~ra nrmar o trat ado de ArlD la• rol.hetot. de art1101 t &tf; Clt outu Uclo na meu. Cio Satlo d01 P.lpelboe p,anJc.ula.rtt. dl V....ihM •• • B t.a.lTN trou.l:NN 1Ut JloJ• l.b:d V&utuan e.neat,eça um alma. a m-.ma do1orou NI00f'd&Olo fftOTIMento lntltul&.do "Wln \.bl r.- quando .. diria!• 10& NOTM Meta• Ctl'' (0&11har & Pu}. Vu4tu-N ~ broe CIO l"orel,n Ottlce t. Oonf--• de MtlO milh&o de Ulffipla,,,_ de ela ela 8tr,..., "BL&ck :Afford'" ('ktttnro 1'etro1 - Sm 19M Lord Vanlltt.art •te•• .. eole\ln.. dt 1uu oonlerthcJ.U lrr•• Altm..aha. por oca.tio ele um& '1111• dl&dt.l - t ,oaa de amplo l)Nlltl- ._ Otldal. 01 altml• NDUftlD•N cto. M.U o Qut pro.aulmtntte • lftl.amenta ln\prtU1onad01 pela lm• aobrt:tUdO contrtbul pan. Mt.N fO• port&net• CII 'f1.ltta, fONe ela onCll&l ra.m u bombe.l TOICIOru, a& "fOI Ut- ou nlo. bperimt.nta.ram a tfflllu t.t:&" de IODiO alCll'llCt, .. o6.m.a.ru dt coatuma lra. Toda • pompa or,u11.. 1u da PolOnta. • u u eeu e6- cole tl• ud.a ela blerarqu.ta dtM.n. rolou... pe– ,.... em QU&M toda • Europa. Por- ra.nt1 u m CIOI.CIU1 g nt.et s,enDUd• que toclu el.u fOt'l.m outrt,a tAntu ta da po11Uca es t.enor br1tlnlc&. eoa\r1buJtO. paza 1Utcttar o .... .n- hn. retnatu. oomo e106ol• de •Po– alt ru..tno". t.eoa1t, Hlller recebeu•o em audlm• JnchWTf. OI HUI m1l1 actrtadOI ael,,d'Ur1a& " •hm torçldoa a acel· tU a ,Ori &li ln!U "rtm.llllll, QUt N con. •sre.nm õOmO JrN.fut.l•t.1.1. s · claro ,ue el e coabtce o tem& como nlDIUtrl'L POI 8 eCtnirlO Panleull.r dt tt ~mf.lr ()$ Ml.n.lUt• t , du• tlftte 61\0 UU)I , 8\Jb•Mttli&rlO Per• tnlnffllf. fte do Jt&N. oe fftto• CIOI &at.ran.celrol, dt1Ntftpe6ba11do .1.a.. fuft~&ai Nb u offltn.l CII cilt• t• tt.o clltirtnt.•. como o Ooade da Ourton, "llr" John 81moa, 01 8tr• l&.mut\ lloue • Anl.honp Utn . Um p1lc0 116al l11à dlrla 4lUI ele encamt um 61.to tlPleartamt trtu4.lafto fie fbJI IJek (COl'Bplu:ot 1116 dlfaran– cle.doa ele amor e ódio), mu •~· rta enpn.aelo. ela. t& Wllh t:lmatruH. V anattt&.rt; nlO .. dt.1.1ou lmpreuton.ar , nem ae– qutt cb-,ou • e11nrur-.. . o 41ue ,.. tot 1fl1'Mll-r a Londre& pua lnl• ctar • 1nnde luta contra a afNI• IIO altml. A.Jsumaa n.. tot acUMdo de Mr um apa.lla\lt.dor - 11 nio ele Ktuer. Pt.101 menoa de Muuount. a · oe,.. t.o que p,artk1pOu do pact.o 11.0llrt• La•at. Mu ma.nlf•tou•H atmptt eohttt.r1a h M.ne6a. Por conllelt• r&r lmpoeal•tl p6•1U fm J)riUca. -"• auia. oplnllo, Clnla• ••ou entrar em aoordo e fll.tt.r compoalçõet. ou lu– tar; • lutar conlre um 1dnru.rlo menor quando nto H .. i. l"Onn • t\ltt\\ tn nt armado.. . , arrtacallo, M UP()ielelo Clt 4ue ~,,1.a rtt.l ld• •trNrlo de m&lot calibre, preoaran– do--■e pua deet.roç1r•n01 &11\IDt •no■ mala tard1". O que 1ucte11u no caao dt Van .. 11tt.lrt • que O tnculpawam p I t r• l'OI comellCIOI por HUI d'ltftt. Para 1 lmpren• e p ra o J)llbll~. tr• tle a Eminencia Parel& do "P'ortl&n Offlce". pro IU r o aeu plano rodo•ll• t&mbtm ,eu tratador . O aoldado na Brl tn·e Roy I Englne ra' rio com mala tllclfncla. com~• a ca r com uma pi. e Dor Ttalnln1 l!chool Em toda • tred&, dia & t Os c:&u, Já tretnado1 em de - OI Va.tliltlattt deecmdtrn de uma tln\lll&. Clf: m tre■d Ol"N de DetitzSI que •lffllB pt.ta a. ln-1at.erta bl c;n-01 de 300 11.001 . o ,,,une1ro Y11.n– .-1.ut1 Cb•fto 1. Orl••rtl&llna •tto & ur • OOIUft.• mettra d& OOllll)tftbta ena ln.dLU Ortentela. OI Vl.nttU.aN prosp@nra.m. Como o comércio, n- 1urava,m ta.mbem na. trttUtlO h f•– mlU& o dtNlftPft_bO d1 N'r'Tltce PÕ• blJCOI, leftto ct•ll como milltaNII t o cultt•e ea ll.f1 4 • dt. u wn un. (CoPrrt&ht do K1rn1lt1 Ne,rapa J)l!r par& OI 01,rtOII! AMoclaCIOS) 0 Pll de LOtd V •MU.t.an eh.amou• A n relade era que Nulll Oh&m• bl'l"l•Ln J)tnM•a ~r POUinl 1ovtt• ner o mundo com polltlet1 dt cam• pan&rto e M>freu amera déSUU.Uo to dea-oobrlr,que Hlller u n bem lon. ~d:~~ J>O:i'~~~. :;!, u:n=~ :,:on ra ~~ q:n;: 00 ~.~r e!~ cobrir minas. for m ensinado, a mo1 coNtrulndo t tradaa total• : :!~ ir ':~~~ ~ ":ico~ur~ :~t>~r;f~~OO:ec~rr;~':m~~: ; n:;n1e de ~u caminho t que radoa. O animal t recompenaado otmplr - carne rm vullh de 1 0 ~ Ju,tl lca e a nLnturm com um blteolto • aJ,uma, pala- me ai que eram escondido& no ' pro'"t 1 ª· vrat de e.ncoraJa.mento. chAo e cada vu que oe cachorros Amanha. domlnJo. dia U, r n• ...t r6 auaa atlvJdad, dt ano a ~ ledad, Ptra•N de UdOfl ~~~!:~e~~ ~~: ~::,~mdu::rii : 1947. o qual ,, ampltmen • dla- ru l~~l::~u:~ C::,.~ l ª· ~~- nhl, no F lklo do Oom&-clo. ra a reuntl o de am n.h , na qual ..,, lido um rolator'o d trabalh aue .. dedicou a lo· dedado em lke. t I organ do a tef\llnt pauta: J - Atlvtdadt lal1 tm 1148 <~~~bor ~•• do prl)fttma pan 1947: m - &!ada do prutdent d 5ocl-clade tm Pernambuco: IV - Ind.lc ção de no,'03 aocloa compontntt : V - lttOt'lanllaçlo do Quadro de socfos eteu,·oe: VI - Apre:sentaçlo de lrabAlhoo !Õbre f!Conomla e f.lnança,: vn - necon ltuelonau, çlo do &lado: Vlll - Plono de conferenc>u t debates p~bllcoo. To dH u P<&tOU qut. m n.lo lutndo parle d, l!oc:ltd&dt, de.se Jare.m usbtlr à r,un11,, 1)')d - rio luAl-lo lndeoendtllU d <0n- vll4o. por franca • entrad no Palaclo do OOmt:'<:to. Amu4nla •Inda t ti na !ase de eopectatlva e txp,1'1mentaçl o do wtema coop,rattvo. Enconlt•– ae tndeclsa, lrreeoluta. para com– preender a rt tidade C::o aaxillo mõtuo. dA d.lst.tlbUtçlo or1anlu- ~ ~e:flta~ 1 ~~u:,.,.~;f'du- ónua elevado. M trabalho J • ruado. dOI Juroa dtVOl>ld •o comprador, da upr l'l'> ln– lermedtirto. IncrldulA e retra(cla. no ntldo daa maravtlhaa d'\ cooperi,çlu, a EU& ae.nte artsca. atra\• um l>t- rlodo dt pr,ven~ e e uttlaa quanto •11 prom, e v n tn, da democractA cooperattv . E' um, dtltrulva JulJ&dA na– tural. um aeato dt ~aquivança. de ::fe.r:lla~·1J>::~u~~t: ::'í!· cfl:~ t btndlclo que \UU!rutm oa componcntts dt ,rupos proll!!l • nail, quand'> tr■n,rormad01 ~m eJdadles COOPfradoa. Acreditando-se ob ervadorts aa– "ª" , OI eltmentoa he t r tneoe d~ comunld:tde amazônica t nten• dem \1alumbrar. nesu lel!al al– tru!stlro. velha ou novu oxplora– ç6a Ab04 lé do lndl1ena. Dt.l en– cararem o coopttattvamo com detconflança, aem cntuatumo conat..ru or, dea&tenctOS01 ao■ a~ p~i~~~;,,m~~!!a~lmtatal!fa. t,oru morais rrlletldo.s e exporl– mentado:1 por 1teraçõc.s auce.•5lvas, eua m1ncJr1,.. de cncanr a pré• tlc& de tal regime económico, tm nouo meto. prtclM ur combati– da com a evldfncla de reeultad01 ron""rtt<>~. nbtldos por llllOClAd01 ,:,. coor,.rnUvai \itorlosa.s no Pa- 1'4-,!fl o ~~urmf' psJcol6-ico da t •· . ndq só cm rtlac4o h clu – r· :t .... l.,m..rodas em nouas caol– t· ., ,. r-Jr!nnh1 cfdedf'Ado Jntf!rior. t '" • 11 ~"'l'!"'TC'1. rnmunldl'lde doa ·,, .. · "· .. ,. ,. ..,., a ,uê.r!os. J.' uma re,!stencla ardJJ- • • • Duran~ a rutrra Mlck e ou• u d Obriam eram recomPtlll&• OA c&.tt do trelto foram u • do., com o Qboro.o con eúdo d do• li& Alemanha para d obrlr mwna, . mtnu nlfrrad . 8lo condual• A quantidade de carne foi ara• dot J)rtlOI 111n& lonra correi dualmenl rt<lu&Jda e o tam nbo e Ullm qu ela , Po• 08 &nl• d&e vHllhu aument do at que m&lt ubem que devem com~ oa cãos com~ am • >ar a o trabAlho , A ltPtrleJI emlna d.. coberta de objetos de metal qu multo lrabAlb<I r O 11 • com a recompensa. A3.slm f que n, d e& , qu trabAUl&m me- tlet lotam t lndto poro a lnplr lhtor nae man.h&, freK I e à ~:o~:. eflcl!ncla que lprc en- tarde. ln/orm&ram•me que qulllqutt n O elo Q~• i:r:~~:;,tebr~:. c&chono pode pr tar e&so ••n1- um cachorro. como outroa, de f~te~g':c~!" c:~O:PJ~~ 1 d: 0 ~~ raça mlAt.a e de orlr cm d &co- r to &(lido. o , r do do blto nhecld . ~• dia tnrutu- na ~ bom treinamento. bom trt. •· bilaca d d ao acampamento de menr.o. t.t bAlho nlo c ierado Oorol • de Rubam . e... 0 ma 1mp0rtan .. . b6a Nlo obAlan o lato de que J' recompeDM cada vu qu /az,zn houvua Ido empreJado n&que- um de o~rta. la f.rea um de e r de mln•s el~- ------- -----– tricu. Rn Indicou ao .. u trtl• n&dot haver loc I do al;o eob o chio de anta de um barracio. O detetor de mlnH nada ba via Indicado 111H ~ x lmlll!a. Os M>ldadoe começaram a c - .., • lo«O encontr m um ai– espio de madtlra. .Leva.ntado t.e '1.u que condu.11& a. um 1ubtertln na qu t /oi d rta li' lldl quantidade d p • tolal. rum-melnlllado . r1n,., badoru lev11 e pe &du. O governador do Estado visitará· hoje, o Trihu• na! de Ju tiça o MaJor MowA e n lho. 1o•e-r– ue1or do ªº· CltY!:rà Tl.1.1 r. bO• J ' lt to httra~. o Tt1buMI Clt Ju.a. U(& CIO CIU matN.lra, r fduo do tem~amtn• nedo a coo~r&r n0& motde.s do ~~ o~i~ne, :i:~~ 'I:. i~J: t~tit~~~e)~~doo 1~1!n~~~ tnt'IU de ambfent~ ftudall!ta..a. antm,m A concorre.r com A ,ua ~1t: 06 ut'f.'~~f'douri:~:dp~b~~ r~~~:~~ ~mo ::~1~7'~: rto. mum. o amuon1enae nlo esti a. Vivente ,-ob u oftrcnda.s de moldave.l a cs.,a avançada orcant• uma lt..-ra d&dJv01& tudo recebendo uçlo econOmlco IOClal. dMldo U d cfua. da, "'1••• da floresta, lactlldad" que desfruta na htllla m cartetr de outro meto , su taectnadora e o dt onheclme.nto ~ ~ l•s=t:r ~u:01::r ~ ~d= : ; :•eci~:ç:~'n!\:~~ 1~~-~~~ mio duamblclou &lc•nca. - o mentar e até mesmo a &CCUndA.r1a. 1mU6ntdA nlo aente a.naclo de ae que anteriormente rectbeu. nlo nuel61r, ne.m mt mo d1 1e organt- duvenda.ram aos uu.s olhos e.> rea– aar ~m clan,, i ,a.ra lutar. n q :lr lllmo desse panorama. ~u~oCf.'! 1 ~° .,~ :f~;°ti,:J: n~ ~~~!~~~- d~°'i~~ll =~~ ~d de uma terra hootll e 1n1ra- ~i."~.t~~~n~:laa d!ui;:"de~~ u~a~ ~n;~r::i,~~ "'1U: ~=: te.mp0, dtlxand.o de coratduar-ae reta. ttue estende , d pen&& ~r ~~~d:u~~::~~C~~~l~J~ lemlllar, ab&altclda diariamente darf. o aeu auperetlcloto etrel– it.m e&torto. tx\.rtnu01. 11mpre mento coopera tvt.sta, em 1Utude :~c'ta;:,Otntu!n~~t/~: ~~.~~Ida, convocadora e arrem1a- laa chuvu e pelo ool, lncllvlduoo E &ó ualm, desde os collslos do aa lm utWelto& nlo 1e tctimu• &atado ao. de dlreçAo prtvatta, u Jam pua tnvHtir uma exptot"Aolo clusu de prolet4.rlOA e br&çab, do ilrdua e dittcu.lt.ooa do aolo, 11 f: - runclonaUamo p6blico a 01 empre• tf" t6ue o problt ma de IU& ques. gadoa em todas u Mlvldadei: daa tio '1tal, popula ç4es dos campoa âa lltora- Favorec1d01 por aquele equtu- nea.s e urba.nu , o amplo hortson– br1o blolótlco. que acompanhou te da coope.raçl o se dJ&tcnderi na v'1tu camada.a de consecutivas AqiaU>nla. traçado e cUlatado pe– ~eraçõa, 01 nativos do 1men.w ,._.,_ lo homem d.'l Planlcle. t&o necc 11 - le auoõem-ae beneflc16r101 das s1todo, no Presente e neste dra– bençiol dlVinu. e ~ com tntlma rnatJco •P6a·auerrn. do reitme hu– antlpat.1a que aceitam. connra.n- ma.nltArlo e rrate.rnnt corporlf1ca- ~~1~tc!' d~e.:;~'lf:J>=«,,huma- ~~~~ev~::~a!l=~~~·e ~~ m~~ tr~Jf:Ond~:3e : ~ii?C:. ~!~';!~ do novo a. construir tore!\ da r,erson11Jdade. autórratH cl=~~m;'t;:.~ 1 ;:"'e!cªec~~A!r~ :011~ra«:::!cc:u 1~~N~~ :: ~!tª: ôlfercntts tnodalida.des de15e 111- ral.A, vedavam aoA Jovens contato ~~~- :~P:J:i~~no~e~~i~:n 1d~e; com autares de Jdélaa eoclolóatc.u. semente Inicial de uma produtiva ('Or'nO &e lprellent:im os PoStulad~ IC"l\ra f'dUCAClonnt. dR ro, pcraçlo aa.soclatlvfl. j M11ltM P,,n5adqre11. ped&iJOR~- Para aer, de momento, lmpula1o- taa, humantataa, alo mencionados LON 'DR.ES. f ,·,r•tro - AI etel- num Pa rla.me nt.o de 444. ~ rca. de evento m&1& completamente do :;hR.o':';oe!rn,ol~;'. "~~1 ::~.t 1 "e1~ çóu 1 erai. na POIOnll, no mu 182 a.. .nr.os vto para o "bloco que la m tala comen.tadorts. Qu,11 •I • ,r1111... n1to. puaado, foram, HCUlldo o tet~- 110verna ment a1• e o& restantes Entre O Báltico e O Mar Nerro ttootr, OllbtrL lta oo 1tua "'"· ~unho de todo& ::Ciº~•~oru J )l.tr um rruPO de pn.rtl~o• me- •'llate uma t0na, nem &lemA ntrn :eo;u:: 9 :;:n 0 •;.:!r1:. 1r.~~ C:~-::: 3 nc:08. i:-m 1 ~e o comp det&- n ore s. rua.s&, compreendendo nove J)li&et mlllll&t••• OOdl tdlotl\.U IIW&llttlrce men con roa O e • prep&.ra O". Aa medidas tomada.,. em l1raa que. em 1. 0 ae ~lembro de 1039, 1 pttri,a.tt.r-N .._,. • d.lJILOm.MU . Em outra., palavru , toram Ju.t• e.scala, antes das e.lelçõu, &eJa eram Ett.odos AObc.rano.s - Eato• &n um coltllO alemlo a,nlMleu PI:• tam 0 ~ quUo que 06 govtrno pel• deaquallllcaçlo, pelo t pralo• nla, U!tonle, 1Jtuanla, PolOl'lla, i. prtll\!I,. •• "tm '"' eolllllLla TUMO e polon~a h&v1&m J)romett- nament.o ou mesmo ptlo BMU&I- Tchecoslo\•d.Qulo.. H\Jngrlà, Ru- rea.lmentt "" odiado... ..,. ao i.m- ~ºru: IngJa~a ~ ª; -to~t&doa no de cand.1datos do Partido atanta. Iuaosli v1a e Bulgarta _ :o!:u!;'.e;:, •==~ a:: 1 :ne!.~ 05 que n aer · te arem 01.fflJ)Onf , JA toram a.aaunto& de com malJI 100 mllhõt8 de turo- nitn "" 1 nr1Mol>ol....,. betb d • lldo feita aquetaa promeuaa, tor• repetldu nota.a de -pro to dos peua bra.nool!I vh•endo nos mes- •~r..4ate1 tftCOn\nt e num. tf'ltre nou-fle dl!lcll p&r& 0 ao ~trn o 'PO· ,ov6rno tmertca..no e tn&lb e ae mos. Coube à RUM1a, pouco ,.n.. ou num rtat&ur11.nte.,. mu. ainda lon~ proibir aos Jornall ,t.as ame- apelos de MlkolaJczyk aos mes• tos do fim d& lllttma 11uerra. &er nuu, •oltarf para .,,. , ,. P••· ricanos e inglesea de te8 temu• mos e a Moscou. Mas a medida pr1a. fUh& do Otreton eoetumna nhar o que e ta•a faundo. Sou nnat <que realmente tornou u o sllado que milftarmente OC1Jpou Ptrtll'Vlr•mt i,11& OUI, • ~ o meu te! munho ~ 1.rrauo.or1.mente outru auperOuu) aomente fol 8 caJ)ltalA dwes novê palM . donn.l\.Orto, tnauittn.dO ._ la,lat.ffl'I, oontnrlo t, l!sUra dC, pleito. to.:·•• pcuco &nt ' da• elet••••· Aproveitou- e ola desu clrcun,- 1u1uranso • •- dt1tru1ca,, • o m au. n vv~ ta.nela. pen . privar a t-odo~ 08 no,·e reuura:tment.o 11.le: mlo de nOIIU N.J. Foram emprega.doa todos o Slt&bell!Céu ..ltnque ficava n r .. de aua lib erdade. os trü primei- ~:;.: ~::: :_ :m :==-Po~et!!; truques d.r "preparação". AJ>e• vado ao 10v o e 8CU bloco a roa, &encto peque.no& , tor&m por •t.OtftOIO tltlttt.e" . nu um ~ rtldo oPo&1tor ao go .. "contagem" doa votos, não aendo ela 1ne.xad o.s tmcdia tamente: aos PrlNftelou t1.m1>tm Aabtrt eomo v~no teve pem,l!&lo de concor• permlUda a flsc&llzação ext.ema outro.s ,:els aplicou a técnlu tundooan O OMllO de 11onra ai•• re.r - o Partido Camponh de pelo Pa.rtldo Oampon.. ou qual- d.o& •a-ovêmos tant..oohes". Em m&o. "LHBlliro-ma u que em ott• MlkOIA)el)ok: t nl1'fU!m du•lda quer outro. A lm, t,ornou-,e pOs• dois deles. Tchecoslov f,qu la e "' _,.lo ia -,.,. v.m oficial de que o mttmo t.111ha numerlca-- atvel que se proeed a uma Hurup-lll, nlo contnht e.la .. todo a1tmlo. Por 111.1 mott•o OflNOt\l u• m nt.e u.m• 1r&.õd corre.nte de dl.atrlbwçlo de, 1 entoa compJe.. o gov~rno J)Or me.to de aeus aml- ~•= :: ::,:41:• ,:: 11 •=• •= dmtradore,. Mat., de dou, ter- lamen Arbltr r • · soa. mu ape n.. ce rta po 1ç0ea. •••bo, com"°u 1 ....,._, 0 molh« ços dA popul Çlo polonu& "° IIIONU'IOAOO E EFEITO chavo, ..peclalmente o Mlnlat.• d - lll>IIOI, -·· • Olllbrta• comp0n , e 16Ucos e Anil· :lle!TI qual ~ o rt&ultedo de Ludo rio do Int,rlor. Ma. na Polonla rutt. •,.,. N •-•Uaram • ••· comunla . O J'artl4o Oampon6s 11o t A Jul or pelo comtnterlos Ruman!a. Iugo81ivla e Bulg1r1a: ~'!,"':;:.: 1 ID ~'t;.: ,i, •=: ae de comun111i1' • me:am11i ldtta.-, ~ Ohamberlaln rot o •erd11delro Mf.. tH1\.l'õ ou J\e1aç6ee Zxttrlor Cio OO•erno que r,r•ldlA., ele •t-• que dl• r111& todu •• 1n1c1at1,u ,,.o.,.., A.lt.ffl tUNO, nlo 11101tMf\ dp Vaftllt.– ttr . w.. mo ante. de comte•rem •teU .a.mt- nt t H ptrtub11cõrc, 4eall• nou-- o pe .ra Ohde Otp1om&t1co Ai• fllltn\ .t CIO M lnlttfrlo Dtltantco du Jltll.(68 hlttlor , e fJ ,•u lu,t.r &n\ttior, de • t.Nll'c.1tlro POCIPI' ,. ID• nu•ncl1, l)UIOU • u r ocupldo pc,r "81t·• AJuand.er Oedopn Lotd P&naob1 Clec.tarou que o car- 10 .,.. eupprtluao e qu.-, m m, na hlPot.Hfl d e q,u e f e ron ldUMIO n......,rlo. n.lo u& V• n•luan o hO• mtm lnd.lc eCl.o i,era d •mPt.nha•lo, '" oam•ra do 1,C)rdt r a- tt N nUI tnt&o h a prtorur çl,,, M.aa oa NU mtmbl'OI POCIJ&.m HtU d~ • _.OI, na ct:r\.f. Cito qu11 r, Chefe Allllttn\.t Dtplo mhtco a n•da &1111• ti.a. ChlMbtrlaln D.lo ChflO\I a OOCI,• IUll•IO ttnlo u m. \l.nJca .... • mttmo •ntao tol J)Ar& Cle,s,r•r o lt\l coneelb!>, Jl'&o obltan o Chefe Dlp1om.6Uto Alltlttntt manl'!IU◄t no poet.o, Lu– toU ~ INtl\UJçio "º etnlOO mi• u r obrlpt.6rlo, que conta•• a opo. atçlo de "Sir" Honct WILIOG, ... autu pua Parra par& ooattrn1elar com OI •tacl ll\.U tnnr. ... q\lt • aobnam pr ~fwu:s.amenit preocupa.. dOI pela tal \a da prt:,& raÇlo mtll• t&r da Orl.•Brtt.1.nha, &m Prt6el• p&Ot •• Jtit. •t:10 Ili MI' O Pral– dttU.e de uma com!Jdo Cf'lada pa. ra ooordn1•r oa orpnDmoe OOllM-,o ff'ldOII u e11rrr1nt.11 tormaa •• pu... aUdad• e tnfonna~lo 1>111.1.111• ao •t.enor. lua dllllsnaçlo I\IINlto\l • u-. dOI atema.i.. oom o TOmPIJD•IO dat b01UUd&4 , a OOmllllO •l,a no MQUednHnto. •·1t1r• IIG1Mrl n– tlrOU-M dO aemeo at.ho acie ..... :u=:.: ~:1 ~~ Podia ar oa 1'0tot de uma de 1Jrn, de no Jornftl.A e por os govtrnoa IAo pur01 fa.ntoch , dHldJu.... 4lue O dut.le .,. l.Mfl• rande pa.rte d IH, e, mumo na.a uma d&& -pelt tru da B.8.0.. nlo e nln1uem duvld& realmente de tin i. No duelo. 0 IMlbCW" •• a.m 1 .. cidad!I, @.11 Unha um la.rgo apelo, pe.Na de um exercido de frU11ta• que. se elelç6e livre, foNt.m rea- 101 c,o aoho malOU-o. aa ,-roprla per 11tt o ünlco repr ntante d.a. elo parla.menta.r. EAae~ J)Obrc Iluda.a, tirlam éles o 1eu fim . m1t1ha do eu1mnto. o matador opot1ç.lo . Ainda r~nte mente , ortenta.lt obtud03 nlo J)Odla.m ser Agora, quanto M duM ma tores : 1 :~~ u:':u!:~!:a.:~.. «;."~:,.~; quando d .o •re.re rendum" con.au - Hper&do& de ubcr levar • Ubo nat6cA 1nttreuedas - Polon1a e ore-redela uma ft&.tule NMHIO, uclono.1 do ano pu.u.da - Qu uma. t i lç.lo par& um Parlamen- Rumante. - promtM&S expllcltat A ,n61.kla oo Mnll tN coa cau• poucog podul&m auaertor t er &Ido to condi gna. nem ém ê.les, e. lato toram dadn.s pela RUAla e UA tan- Va.oálttArt. U•taN: Mtrt.1t.o contact.o hon t.o - fol.t he cre dJ do qu.ue f. que # - ae alr uem de ve lllt.r I toch • dt que ge realt.r.artem elet- J)eUO!a.l oom • ou\a raUIIU' aJ1a1&. um Wço d& vot.ae -1,o 11 ral. :g condenado MO ot orle.nt.al !:. que cões llvrta. E6sal prometu.t n&o :::=;:-;:. .. M1Mna ..:;:_1tU, 4 ~ a.cora. pel e.l etçóe t de ja.Dltro querta.m e.Jelçõeg ! Bula at11cU foram vo1untirta.s: toram ob Ida, m&o. Part1c:Jp0u 9Dt&o de wn am• PM,MdO, COn&ef\llU 28 lUl&NI urar~s n& tnterpret &ç.lo de um (ConttnO. ªª OllU& plJ.) .:..._ ::..:: .. :...'° ......".:.•_-_ 1,_. -"-'°_ ... _._ ... ____ · __ _.<~ .. ~;::.... =~._-_~ _;.._""tf ............ NECESSIDADE DE EDUCA~ÃO Cooperativista na Amazonia Por BRUNO DE MENEZES p.,._ -'- ?A.OVINCIA DO PA&A como decld.ldOI mllalonirlo& d& •· tanclooa blbllotéca oobre a tru– doçlo deue marullhOOD IMtodo un ção colet1'1at& do cooperatl– •oclal noo procnmu de enatno vlamo, onde podemos noa abeberar doa dlveraoa curaoa, oobntudo com e colhtr maant/lcoa aubald.101. os ~ult~~ e!:o~t1q'i:!:·. aub1tl- ~:!w:= d.e!:n'1-.'o'i:!~I~~ t:.~ Tknlc.ol da en, t rpdura de Pa• lho de.auaombrado, que r ulta. na blo 7'1rtado L11>, continuador da rru tllcaçlo da aementelra ooope– obra ri,a.ntaea de aeu cenltar n tlv!sta no aelo da Juventude e neota p&rtlcularldad educa Lh a • du c1-I pouco letradu . doutos no a.uunto. como Pern&n: Nl,o oblt.ant.-e tio acendrado e do de Auvedo, Lula Amaral, Vai- patrloUco m lanlamo. mu>1.&1 de dlk Moura Rohtrto de Meneua suaa pislnu &Mln&lam a exi.~n– Torru PUho, Urblno Viana. eoa.: ela de um ,rave fenõmeno 1ntelt– ta Porto, An1t1o Te.b:etra, 8uuidJ ctua.1, remane!oeente da. 1n1t.ruçAo RaQ060 e uma b&ndt lra notavit de =~~·r~~n=.1º~:,:a::: outru capacldadu na maU.rta, çaa, tnd1fertntlamo. em desr&vor nio IÓ em nOMO conllntnte como da. colhelt.a. cooperativa. nu uco- ~•=º:S ~~~e .=caco:: }U e nOI lal'U, lncanaavel.s e tnldltoc dlYUJt•do- Tal !&to há sido IUlOt.ado na O· re,, dt. doutrina. da P<>llllca, da l)Ollçf.o allenclou. que fo) claMI• ct!ncla econõmJca da coopuaelo ficada por &que.Jes meJt.r de Plonetroa de tlo utll e pTov,tto~ ·•ratsea de rut,tenchl ·• e cuJo sa cruzada que c,bJetlva. na ,ua. principal fertlllZAnte 1e encontra ~nela lnstrulr. lavar u muau no rottntamo de at,una p111 de • – exaurida.a pelo lndlv1du&llarno ca- ~u,n~!rt.o-;8~~ui:~ "~,r,_r~y:~~g pltallat.a a anéltae e o conheci- M>CiallSAda ", em virtude d, nlo,. mento de aua verd&daJra. B1tuação terem frequentado no perlodo de perante uma or1anlr.&çlo IOC1&l sua tormaçlo mental. ~~.se d':~~:v1~'!1::·~m~de:: - De 1,ua1 .ma.n, 1ra, um 011 outro alicerçado na mAil pura i~lda~ r;t~:n,?~: ~::J~~J~r 1 ~~= de humana, vfm u e.m pH!ic a.ndo r-eMOA modernos. e º" JulvA corru- ~~ne'!~i~:~n~~~-: ~e.PJ' ::~ ~~~ 1 51~: ? r:~:~ :6~t;~~~l~ft~5: rn, co,mcr-.on "- ter 6<:o n eat.& C aixa dOA heredltAr1o,i, !" t.X"UM ,....,.n,r– do isc.. entrllo. ge um nrlen ad()r do 11l~t~mn.. fl'\I''. NAo :;6 pela palavra or11l como coleglnlmtnl". nrrmi•.. /\ r-,.,..,., f:!b 1 a~h~ 1 '"!~?i~"(~~~"~: ~~~t~~~ ~:~r r 1 ~~:.i: ;.~i~~~::r"~r!";:·-~:::; de volum11, que formam hoje auba pendores natural,, dlrlslr livre-

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