A Provincia do Pará 14 de março de 1947

A ~ DO PkRA Sexta-feira, 14 de mar90 de 1947 =~~-...~.....---~""""......... 1!!1111!"'~~~-----------:...:.....:.:.._.._~..,.__...;...__________ _ Aprovado O Regimento Assembleia Constituin e v·sorio da do Estado CR$ 0,.J0 Presidenciali smo nã~ implica na União JDESAFIODO ... /E lhid e i d . . . l IConUnuaçio d, prlmdra pà(UI&) sco a a om sslo encarrega • pre idenciahsmo :::~· _! ~~~~=r :i~~c~.d•d~: de redigir O projeto definitivo ESTE t O PREÇO DE VE DA DE no Estado ~~".~.r~eta ~~.;"';t~r='. A SESSÃO DE O TEM -TRA SCRITA EM ATA UMA ENTlll- "A Província do Pará" Não pague mais ao vendedor COOPERE COM SUA RECUSA P R . EXTERMI AR . O . CAM– BIO- EGRO DOS JORNAIS. PERCORfl.E DO 10 . 000 MILHAS .. . (ConUnaA(lo da ac1nnda piJ'.) porque a upuma. produt1da pela mar d,. , fl'I"" ,ua ~ ''" bron- nO!Wl prõe. põdrrla moleatâ•I~ tCU•lf" em conl11tl"tõ C">ffl o "-OI. quando m atlngla. e useverou Ma.a ~le Jn titia em uur .WI ft- qu,- ~le.3 estavam 5endo e,bulha– gurtn06 no t.ombedllh.o, r. l~o dt')!IJ ern 11e11, direito& terrltorta.l!. Ote n68 aprovrtt.av11mtt1 o mt'lmo Th·emo1 a vi$lta de uma ~pécle niater1al J)1'!U M°P1"1r ' "'" moo.e- de pá.Mero branco, de longa cau- 1 . a ultima rrlaçlo Ji tlnh& mu- dn.. qu,. voando ,m circulo, eml– dlldo de IAt)f'r to • tia Irri , agudo,. Bllly ldentl!I· Paramo, IIJ>"rt.U al111m&1 hnra.s cou-.o, como uma \'&rledade pe– n, Madtlra P"1C"amoa na M"t,ec- culliu da Bermuda. P')IA Jit h&• t.atl a. f'q:)l"rtlnrt'> ,-nnmtr111 r os via \·f!tt, reproduçõe, em ltvro.s. ventos r,.q-ul:1rr111. ,1:s,, M mon• F.#.ta\"lt"103 atnda a muitu mt– ~ tJ1A•1am rompl,.tomente dta- lha, da Ilha, mu a.quelu vt1l– c.ontrolad1.• Durantt multL'I mi- ta .. tinham um ,,ntldo cordial e Jha, dr reimuta u1,11mos o mo- 11 mt.~t1Jso. tor antr,., d,. ,-nrontrarmos o v,n- to dl' ltttl> h ptsar r1L~~. ~1,. 1MB m ,r DE VIA(";P:M hl"tanre c11>h11 ,. oomo vol ATAmo,; Enta.vamo,i l'l'Laf'los marro e para M•tr tm1.., J)f'r,.C"l11. lnc1lrar I rnrlJecldo~. ouu \·e;,e• por dia qut """.. .a jl)t'nPd't rrr1R ~ m J,-n- Hu~i.1t1 coloca.u o sextante na ta 1'11r.-ção d'> MI, t reL1rava-o p&n, O CALOR NAO NOR PERM'tT!: proceder ao~ cAlculoa. Dl!'J)Ola TRA8 ALHAR msrcava um rruz no mapa de M11a an11; J>')Ur11, lnmo-i 0 1')"1 Ada– ptando ª" rftmo d" ,·Ida dr bor• do n tR apn"I OU\ o ,ól Ilumina– va no· íli flÓJMI. , M" rrol,.tua tão lntrr. ..~mrnt"' qu• t-m m!"no, de urr:11 hnra o r"lor t r11 tãl') fnrtf' qu,- rio ~rmlta. o trabalho n& co'>tr "'l D t,.mpo.a e-m tempos alt(lJI 11 llparecla com 11mA nova moda. clt•fll•ndo com cha~U.5 de palha de 1b:,, rnarlçn, compra• dos na Ilha da Madtira. mod? QU ,. H rlfJc&a-mQs noMO procrea.EO diArto Mu 03 ventos t ra m frac o, ,. o caminho percor• rtdo dlart11mente parcela Hmpre ""•an1m11d,,ramtnte lrutgntflcan• e. Pete romeçou & cogitar IÕbre a. pc,.._q.Jbltldadc de chegarmos mul– to tarde para concorr,r ao pino Uma tarde. quando o aól e-5eon• dla•se atrU do mar, repentina• mente começou a soprar uma brba trta . com noua pró& vol• tada para o nor~ voltamm a na.• .. E todo~ 01 dlu u nllvcn.s 1pa• vegar num cllmA de inverno . t eclam Pf'I& r# 0a ventos re1ula- o vento lncon5tante nlo per• tes mn•lam tran-trare.nta f locos mttl.A que o barco deMnvolvuae bn nro, ntravl• dr um ciu et.er• mt\lor vclocldRde e ni o mostra.• nam,.nrr- """I. qu~ multai vezes tornan-, ,. C'IW'llrn (' l'"ffiptllU080, I T7J!tllndo 11tr6 de af forte ven– t.n1a. O lr ebalht'I rl• lxirdo nlo era multo urli.dn Ha,·ta iempre ai• ,uma r ol":\ • r,-parar. e u velH 1nm ('f'lnAtanLf'me-nte vlatorlacta,. d• modo " fl<'arrm pron a~ para o i,6reo futuro . O próprio OCCI· no traala•no.a novidades Ap re• ceu uma 11óllra u ~ cl,. de peixe voador. que ■llm cte t xprll r um liquido enc1m11.do t•m~m n11.vt – pva c o mo um ,·,lelro. Adam fl . cou profundamente penalizado va-~e propemo a aumentar nu• lM ultlmM mlJhM. O clima aqui trA multo m111h chuvo5õ e frio do que no outro lado do A l&ntl• co. r tomos condu indo o LATJ:PA p(lr entre os turaCOO e t.empea• tades que '5e duencadelam no Gulf Stream Finalmente. certa tArdr cinzenta P ntbulol& tivemos a lrmgluquA \1do de ND"Ya York. O be.rco deveria !C'r re~rado e prt>oa.rado, n6' prf"Cluvamoa de dp11;ran.!lo. maa o tempc, para tu .. rto l't'o er& esca.sao. porque linha• mos que dl!putar o i>'reo da ser.. muda. Raul PILLA (Cop:,T11'lt d DI i.rle. .A.1,aoel dOI ) PORTO Al.,EGRE - Que a ..... ,mbléla Naelonal CCrutllulnl• 111.o qUil tomar obrig,t.órta para 01 Elt&d03 a adoaçto do regime presl• denclal. cotu f ümon1trad& pelo proprlo te,cto da Conllttulçio e cor• rnbora.d& pelo elvne.nto hlat.ortco . ~ eflta ~ uma tnterpretaçlo clara e lndubttavel. nenhuma outra ha que o po.s.•a 111· tm malerta con5- tttuclonal. Que objetam. pore m, ~ feti chistas do presldenclaliarna? Slmplea– mente que. tendo aldo adota.d o o &Jr;tema na Unlio, vlolads C!tarA e. Comtitulç:A.o federe1. se ele nA.o for adotado lambem n01 &tad03. Pa– ra tala Interpretes e •~umentadoree. o re1lm1 4: Jnte1T1I : ou 11e pratica na unlAo e noa F.ltadoa. ou deixa de exl5tir . E' lnerit'el. mu Mmelhante ■rrumentação denota apenu de! • conheclmento da estrutura de Estado adotad& em 1891 e restau• rada em 1946 - a PederaçAo . Caracttr1T.a-se esta modalidade pela ~~:~~r:!1ad~e~ ~~n~f e~~~':~ ~~l~t~~e~":~ª~• v~: ~= mu.m. e oa Estados-membros. que dotados de autonomia, exercem todu H tunç~ relativa, 4 1t1a ,·Ida proprl&, A~lm, " Constttul– çlo fedenl tem por obJeto ea.senctal regular a allt'ldade do E5tado compagto, e 8.1 Corutltulções e, tadual& dt.K:lplln&r R atividade d~ u tadOfi me.mbroa. Se ~ te:s nlo J)OSIUiMem autonomia. pf."la roMtl• tulç:Ao e pelu leia f~era~ Jh.t1 urla rmzlada a atl\'ldadt, e nlo por uma aua con~ ltutçto t!pccla1 Portan o. quando o utatuto ftderal l\dota o regime pre-&tden• cia.1 e nio declara exprcMamente o ço'1trarlo, MJmente na e.-ferA f~eral. somente ntJ E5tado compo!to fot que se eatabeleceu tal modalidade de oraanlzaçio de paderes: os Estado., membros pode– rio &ta.,star-1<e do modelo. sem que Pot' isto r,teJa afetada • pratica do r,-trtme na Unllo. Uma coisa é o go\'emo da P'cderaçàa e outn col,a dlat.lnta o ,:overno ctn" Eltado11;, Ou llto i l"trto, ou não ha rtglme federativo Realmente, em que se &lltrA ou deturp11 a pratica do rerime pre,itdenclal na União. no caMJ de um ou mala Estados adotarem, no seu proprio governo o regime parlament.a.r. tratando-se corno ge trate. dt dt11u1 esf'1'11.3 dlsUntas e nlo coincidentes? Seria ln– terear;ante que o demom1tras.sem os defeJ'UIOres da tese . E certo que nAo se limitam 01 pacto6 federais A orga.nlzaçln dos podert:1 da Unlio. Há.. l\lem ctb;to. colau tundamenLAls, qu, t~m de r firmf'l e unltormemente ~tabelecldu pera toda a NPçJio. TaJ5 &lo os direltog e as garanllH dog eldadAOli, que, no lntertor do meis– mo Estado. nAo rtnem ficar ao arbltrlo dos poderes locais. Tats 6Ao a democracia t o slstem■ rtpresentattvo, pat. perla;arla e deixaria de e.xfatlr a democn.cla na União. u 01 Klll membroo &e pudesisum or1a.mur autoaatlcamente. Ma5. neste cuo. jiat1mente por 11e :~t~~~~~~,~~o:rt~t~J~\~t!s!::U~~ot~mqut:fA 1~a~~~ d' llci o a tudo quanto nlo aeja prolblrlo pela constltutç.Ao fedenJ. Pouco lmpana. polA ttnha o e,tatuto de 18 de 5etembro adotado o regime presldendal: ele o adotou para I Unllo • lilG para OI z, .. ~:,:· ~~;uc~a:c~~ 1 ~b~::~;ram~b!:~:~c~:fip~~a e:r~r:d~n• Esta i. a boa doutrina, que ftt~ agora 50mente J)Olltlcoa, mu rtlo J)ropr1amente contltucionaJtsta11, oll.!aram contestar. Para desfazer. porem. qualquer resquJcto de duvida, vejamos o que t1:ucede na tede– ra.ç&o que foi o modelo d11 outraa e tem sido o n0S80 p•radJgma: os Estados Unidos da Amerlca do Norte. Temoe ali. na União, o reslme prtsldenclal Uplco. &ó excedido, ao que parece. na sua al&tem&tlUlçlo. pela noasa Con&tltutção de 1891. onde os neófitos toram alem d08 mestre&. Pois. contraria.mente ao que geralmente ae imagina, ~ multo ,•arlada a organização poli• tlca d08 .IIÃtados. na grande repUbllca do Norte. Em &lgun1 deate11, por exempk>. ce:rtoa secretárl01. como o das Ptna.nça5 e o d& Seau• rança Pu blica. . do el eltoa Junta mente cont o governador; em ou• tro.,, d.o ele.lt.oa pela le1lalat.u.ra, ou fica llUJelta e aua nomeação à aprovaçlo d~ta . Não e3tA . ai um a grave aJteraçio do regime egt,1, .. belecldo -para a União. aegundo o qual nlo pt1.uam 01 mlnl5t.r0& de meros gecretart01 peuoata do pre&Jdente? NA.o e1tá ai uma Violação Jl·~:c:8 co:Uru~t~o u~r1~:,1:,1ova?llde~~n~~~!~o~' podereiJ, Entretanto, nunca nlnguem ge lembrou. n01 !'.ela.doa Unld05, de =•1~:0~C:t~ ~~~bv~~ pº.,r~"{jn::!~ :~ :n:::J~~ Em IW!l& para que a adoçio do 1'5 tema parlamentar por um Estado Importe em vlolaçlo da eonatttulçl.o federal, preclao ,orá que e,ta, alargando a utera da.e ,uaa atributç6e1, declare expre115amente, J>I.· ~~;:,t~~~t3~ ~ft'~den:dg~fi: ~~ /':i~~J~: ~~=1~:e!r: o prWdenc:1aU.mo noe F..atados. como o demonstram a. doutrina e " p rat ica. Transporte para o Rio de generos ganchos RIO. 11 (Morldlonall - No ,a- liberaçõu para o tranJporte &O btnete do Mlni.tro da Aarlcultura Rio do grandea quantldad•• de reaUaou-se, hoje, Importante coo• géneroe de que d.t&pôe o RJo ~~~~c:Ô ::. 'S':~el ~~:~~~~m~ Gran de do Sul, tal& como. fetJlo, gov,rnadar eleito do Rio Orande a.rr~ e carne lrlgorlftcada. N& \ do Sul, sr. Valter JobJm, o diretor pa lestra entre o sr. V&lter Jobim do LoJde BruUeJro. com&ndante e o Mtnl.3tro da Agrtoultura, to• Aul\1,!to Amara.l Pe..bl:õto. Segun.. ram ainda comblnadu med.idu do apuramoe, toram tomadu de• relatlvH ao trt10 e à ;,eate sulna. , A 5 {1flftçAo A_c_o_r-dã- o--do_ T_r-ib-u-=-n-a.:..:.:. l ~d=e IJ- -, 51+tVE ots1E Justiça do Estado M /60 1 Cfilf té. (C0,tllnuaçlo da •••=•• ,...) A (}M / ' alf!pçlo d& dt.fua de que o r"-1 autos de.monatram que &e era 60M~cAli1J/01 Â.~.· .,_'., ·a~~~-:~t~r~!:::d: :~: Et•~;.~l:~r•::~~{:~ ~ e,ffl 't",. /} .os, como ob&e.rvou com multo mem multo prudente e morJge.. ( '\. A ·rtt~rlo o dr. Procurador Onn.1, rado. Com 01 bons precedentes "-. _.- / no aeu parecer de fü . que tlnhs. ól>Ylo ~ que nllo pod]a ,- ..,/. SeJa como fõr, nAo J)Ode aer 5er conalderado lnt.elramente ln• '-! ~.=•., • • . •4'•·• ~ acetta a dlrtmente alega.da com capaJ: par& o e.feito de nlo en• apolo no art. 22 d o e. P.o rtu tender o cara r crlmlno50 do não t!t'll um doe.nte m"Dt&I. Os ato, tal como pretende a deteaa . • :,. • A Je1tt1ma defesa t.a.mbem não Excluida do regime de pod e f& l·oree,r o r~u. No&termos ----------Fl 11 - ~o o.rt. 21 do Oód . Peno!. &ão re- administração federa l qu 1,110 , d• 1,111umo deteu : uma RIO. 13 CMCTldiona.ll - Por ato agrr lo Imposta ; a repula■, com d boJe foi e.xcluld& do re1J.fmc d,. os metas neccs.s&rl03; o wio mo• • MUITA ATENÇÃO, 1 - Pan detelldt:Ne coo.rra u rn,– nruiadoa e 1--- ae o 04cM~• • Al•trlo Xul., J - O Cor u. de A kurto X.Yiar 6 • bico cad,Jc: amu.to esllt&ate ~ • ~ç&o d t Cop a.e dt Alcair~ por– •u.6 • • Uleo Copa.o Celto & bue " &lutrh 11111a.• tem r6nD aedtclaal. a - A .tlokla do Copa.o 4t AJ..... latiu '9111ta. pola, da f6taala q• ..._ ..U- •lfllle■tee ,- dnm: ia) • ...__. .,..,.ct.r.. • (WU– flu.nte. doe pu.lmaa, e-. • -– ..u.o • o WlMme d• tel6, •l • o .. .de <-1dnt:.. i. --.. • bl..t'oafh• de ~ ->O..aii,.c.1--t.. ~-- - ... up.1. • • ak.~6&. ~ U.. CT-Ü eatm..te 4a ..,_ C<el'lle••··-•6· 4 - O ltcStbao Cotu• •• IJ•trt. .úYMr 116 6 •udhto,. PGC'1Aoto, •• ..,. lddu • dto(ut-. porqu - Dlo • o,,quec. - , """"cUo • ooao t&J IIACI podt.., ~ •• outrot 1~ admJnl&tração federal. a firma dcrado de tsl.s melO!; um direi• MJchabells & OtA. Ltd11 , <'Offl ~"de to próprio nu de outrem . nesta captt,e 1. O riu sua tenta que 10freu uma Ainda a repercu são do discurso de Truman WASHINGTON. 13 <AP> - A reação do CongrCMO à menaage.m de numa.o embora ca.lorosamen e apoiada, Pf'O\'OCOU. eotretanv.J, ISe• rio deaacordo. Na li\.la ma1or1a. oc ~~t~e.~~~ª~vJ:n: :~ plnlõee lnd1v1duata não re.ttetlram qualquer linha po.rtldarla. Ray– bum. lidor democn1tlco do Con– KTMIO, dJue oue a OreclA e • Tur.. quJa devem ge.r 11uxllladu. "&e , que e.atamo., d,bpo&to.., " mante.r 01!':J!:t.~=r:~~P~gl~;:~: lo !'Atado de Indiana. criticou. per,untando : - "Irem01 ()[ere• cer batalha. à doutrina comunista onde quer que elJ1. M! no., depare pelo mundo nfora , ou vamos ob• ttrvu que o te.ml) O honrou a dou• trina de Monroe?" Okon.skl. re• presentante republicano no E5t.a• do de Wlnconstn. lnoulrtu então · ..Se 6 nouo Intento barrar a ex~ ~ p~ü~ 1st;r11~,~~~~~~~; Arr.,trlca do Sul? Porque nlo auxi– liarmos • Elpanh&. n. &e rts1uar- ~:.S dia:iun!:'º~,~~'°.~~~ paJ3C15. ~ obvio que tampouco lo• gruem0& extto quanto à Ortcla". Vi ita de cordialidade MOSCOU. 13 <A. P.l - O ■e • cretArto de eílado fa.rahal1 vlal. tou Ernea: Be vln ,. Oeor gl" BI• dault. Cfrruloa B.merlc a.no~ rtlzcm que a visita foi de caráter soei•!. lnJul!IA •rreMl.o ao llt'U direito própno, com 1\ lnva,.11;ão diu iruu terras. pela vi tm11. . Quando flito fOMC certo, o que 6 lnegavel 6 que houve uao hno• derRdo no repelir tal n.grcssão. 8, quando hA excesso de dtfc .. u . l!to ie torna UecU,lma , nAo pode ..r amparado pel& lei. E· 0 que e verifica no cuo de.atea auto,, em que o r,u nlo fez uso moderado dos meloJ pelOA qual& podia. repe tr a turbAç.lo que 110• frtu nA poMe de auu terra.a. Se houve aif?eaa.l0 lnJuata, como a &1e1ada invaslo du t.trn.,, lncon– teatanl i que hou•e UM> tmo• derado no melo porque o riu a – chou de se de.tender e, &Mim, a dei... nl.o poderi ser leglUma– da ou Juatltlcada . Nesta.a condl• ÇÕH. ACORDAM. •m Tribunal. una– nimemente. negar provimento ao recur,go paro. confirmar, como confirmam, a decido recon1da. Cuata.s, a.final . Bellm, 8 de fovereln> 6e 194'. C1al Nogueira de F-.rJa. prCAI• dente. MaroJa Neto, relator. Jorge Hurlcy - Raul Braga - Mau.rtclo Pinto - lnicto Outlbon. Fui preu nte, Lourenço Pal\'a . Presidiu o JulsAmento o ar. De• aembaraador Nogueira de Faria, tendo eldo voto vencedor 01 dos ex-mo . l'IClll"mhRrgadorcs Aug,1sto ~ rborema e Antonino Meto. mtm,o. · A qu,,tjo ~ .. Iler... VISTA DO GOVERNADOR DO ESTADO J)O\"O norte-americano aceitar& a tl-Ee dt que o bem r5ta.r do mun• do depende de ae atrJbuJr aoa E6tado5 Unidos I qualidade de contnfan e ao poderio da Rua• E-t.. Se a menta lidad e ame.rica.– na fór imbulda de.st& conv1oçlo - .wrutndo•"'e • ela • crt&eenUI hoaUlldade da RU!il" ....- H pers· pecth"B.5 de um choque annado entre as duas maior~ potê.nclas do mundo tomar•ae•Ao horrh·el• ment~ próxlmu E tal choque, nn Prt. atómica. seria a de8trulçlo fatal da noe:11;a doentf1, clvlll• ,ação". O órgão eomunlsta. "'OaUy Workf:r"' con<1ena rudemente a c!t'('laraç.Ao de Truman "' De:5pl· do da \'trbostdade. o dl.aeurso do prutdrnte slanJflca que a Ciré• eia. e a Turqull\ te.rlo, a.gora, de ge tornar e.p6ndlces colontata doa Estados Unld05". aflrmA o rete• rl<!o d lirt o. -A ,· erdadelra tina• lida.dr do11 dóla.re& american~ i sal nr oA d lrJcenus perlcltt.a.ntes da O'-'cia t na dltadort.5 da Tur– quia, feundr, recuu, de e.ntre• meto, u fôrt•• da democractti qut a.vançam. Ao.s Eelado1 Uni· do"I nM au:lste ratão maior em Qutrer ae Apoderar d& Or 6cla e da Turquia. r,ara proteçto eont.ra a URSS, do que 11. e5tA .... 1'1U ra em g,- apod,rar de Cuba e do M~• xlco. como er;cudo contra os Ea· tador; Unidos"'. A OPINIAO DO SR. OllVALDO ARANHA LAKE SUCCE68, 13 <APl - Comentando a meru.age.m ontem apresentada per Truman ao Oonare~ e na qual pede que 01 Eatado1 Unidos auxiliem a Or6• ela e a TurQuta con tra qu alquer lnt.ervençlo exterior, dls.se o 1r. <>sva Ido Aranha: - ..Creio que loto marca o l)rl• moiro pu,o par& • trrllllde tare– fa mundial que 011 Estados Uni• dos terão de cumprir. Perma.ne• ç0 otlmii,tn. quanto ao isuce&&O dn. ONU. cuja llnalld&de ~ aconu,– dar &1 diferente, e dlvereAa opt.. ntõee e atitudes da causa comum, em beneficio d& paz mundial··. Pelo esporte menor go. du 18,60 b 18,00 - It.&lt.é E. e. x Le.glonirlo E. e. - Prova de honra. PARTE DA MANHA Primeiro Jõgo, dao 8,00 u 8.40 - E. c. Santa Marta x Nâu teo E. o .; •e•undo Jõgo, dll1 8,45 •• 9.25 - São Pedro E. c. x Banto Antõnlo E. c.; terceiro Jõgo, d.. 9,30 à., -10,10 - Brull E. o. x 22 de Junho E. o .; quuto J0go, daa 10.15 à., 10.35 - Oonstru= Olvll ~l~r~"°ilooº::_ ~:~ár~oE.d~~ x C&llfómla E. C. - Prova de honra. O GR DE FESTIVAL DO RAMPLA CLUBE, DOMINGO, NO CAMPO DO REMO Oito l'allosu t&ç1s t llsputada.t por de.zCMels clube uburba.nu. Nilo havendo. domingo. Jõg o oficial OO! gramadOIS doa grandes clube11 o R.ampls Chlbe, v■t pro• mover aua. f9t.a. e1portlva. em be· n!flclo de H\15 cofres IOC.l&ia. com 't:m ~::/,:e;:n~itt~~~~c~~m?e A.no. Dhae modo o featlval do &lmp att.,ado grêmlo. re&llz&r-1e-à no com po do Clube do Re.mo, U· tando pn.ra 1MO organJu.do um ~::1,~º:aJ:ºr.~1:1ª m~~~uJ-~ ~: ZCAM:ls gremlOfl do nOMO esporte me.nor, que dliute.rlo oito valia• :snrt:ç:, :a~d: :~e& f eft~ov:ni: oa times do Diário Oflcl&I e Cara– vana Rlachuelo, em disputa da taca "O Avio Melra". A noll\ ~nocional do domingo aut. isem d11vlde. a artfstlca teça de 11lm:p&tl.A "&na.dor MllgAlhles Barata", ■. qual caberà. ao clube que malOT numero de votos con• seguJr. Pela manbl. rca1J111r-5e-t\ a if?&nde "pe.l11da " na qual to– marão parte oito frrlmlos de ela,"'. C'RUZElRO DO l'\:ORTE ESPORTE CLUBF. uv1~e u~~:lf~a.P~~~rC:U~e, J<l~: mln10 aos graml\dOfl, o ONul.ro do Norte FAJ)Orte Clube. ta.z.e.ndo uma da11 provu do festiva 1 do ::ac~~•d~ íi:nrr•ae domingo, Para ~ encontro, a diretoria do Cruzeiro pede o oompnrect• mento de todos os atleta.a, ns aM~ IOClll.l. à. rua Lomaa ValenUna.t, n. 279. o B() FAMA E SUA PARADA ANUAL voºdgr~•~,,!o~t;j!l ~~~ re.oHzar•ae no d.Ja 18 de març0 próximo. no camp0 do !tal~ E.,. porte Clube, conalA doa ~lntea concorrentes : CUllUZ JUV ENIL OL BE em~~~ 1 ~:-:oc~: l.ee: A~~gf~ Geral. o CUrulll Juvenil Clube. A sua diretoria. pari\ tua reunião, pede, PoT no&ao lnl.erm6dto. a compare.nela pontual de todos 03 seu, U80Clados. PAULISTA E UBERABINHA F.M SEGUNDA DE MELHOR DF.TRM Em &el'\J.nda de mdhor de tr . enconln.r-ae-Ao. domingo próxl. mo. no e.stAdlo •~ ubro•nerro" , ~m ~~IIPbu:I~~~:1~~!!"~rsi1:i~~~ ~~j,~º~1;r:~.~ l"lo. l'au- E ,sA, partldR Ollt' csLA d oer• t ando rt-l\.1 tntcr4~t. c!'tA fRC:adn n 1.uc: t'VO, di\.dr, o fftf<'I do preparo n q ue ,;e tAo 11ubmetendo n11 LEIAM: "O CRUZEIRO" - -- f uma contUtU1~ d• ou lado, Ontem na As. embléia ':."r ••"""'ºt'° •• """••• ,... · 2.• SE!S/\0 ORDINARIA •=· ~~~• '~:i: !:.d!J Duração: - 1 hora. C1V ou1n.1 di.pc, af:o. r., rtwaeni.ta lnklo : - 16µ . = 1 ~~C l-• da.~ 1.~•:o:: Fim : - 17.ZO. ntt.so, dPttm'lln,noo Qu• 11D dia Leitura da ta : - lnlct ~1n: 0 •~Dl~,~~dal~ ::i. ~~ 16,2Z - Fim : - 16,S0. • Comllflo oon,nJtuclonal. eompoa- Discu. não da At-a.: - O • t.a d.e 1s membrM t ta 1K~nd dor: - João Ca margo . :i: ~o ~1l(l~ainen':l~ E pe.dlente : - • te.le: rama11 ,ao. e 1 ofldo. l"nf(lffflc,u u r•.otra dt ttlo too•t.a.r Ordem <10 ·Dia : - Olseui• ~:,.!º~~~to,,~J:!"1. ~~ :~ são do projeto de Resoluçlt"I oo: ..Qo,.ro 1Mnttnr. l'Omo "°n 1,1. g·..!dore., : Sllvlo 1tlf.lra 1 do =~:a'!~:_: ~.;im~~ P.S.D.; Aldeb6lro Klautau, do =d••n~r,~ quai::: ~fu~::: P.S.P .: Se.rrão de Castro, do do 0t ttua tnb&Uu_.., 0.Yunoa a.do. P.'S.1'.; Pa!Ya Menu \Via• 1.a::.,;"t°."" cotno ~ ~.:.:'':r. oo: dlrnlr Santana, do P.!1.D.; lb•r• e José Maria Oha..., , do DI CI/SUO DOI no,r.TOI P.T .I). 41U' tado o i,roJeto. ~ ,,,_d,,, Intrlo : - 16,37. :,.•:~::!w~ 1 e 1:. d~eo:; ::!i:'.::d: Fim : - 1',10 . a Pros,ae:lç&o do ar. Ald.- te lllau• P-re-sença : - Teb:t.lra Oue.l• \au. ~• dN)Ob tn.-oea.r re,tman• ro1, Luli ClemtnUno. Lln• ~o~~t~ :i/ª •=~bJ:'.ª ".~•• dolfe Me. quita, Sllvlo Melra, qu, ru r. a.nt. . de tudo. a dlt'trtn- Alberto Enrelhtt.td, " 1 a ldlr ÇI l'Jtc~'411a ~trt ft 1n.b ll'lo de Bouhld, l,«,bão da Silve.Ira, ,ta~'-" Cio Jt"1m,nto o auo Nel Peixoto, F.n,as Bmrbosa, ~ .,,~ ~t:o.~•::re.C,:::f~t~~ 10~~ .. : ,v1adlmtr 8■ nta11.a, Santana mf' nt.tt da Ã.Nltftlbltla Jtadnn•I. ~m l\tarqu, , CPlto J"'bato, Joio :u:e;:,,:;r;~n::~~~1;,~1 t~Í: Camargo, PalTa Menezes, elar 0t u eblltu• d• <"Cfflluta eon 1 .. Antonio Carlo11 Sabota, Nu• Utue10na1, e cUq,-: ..A r luç&o do ne R,odrlrues, Çupertlno j:~:~ta~~•~j~u, ~~urte~ Contente, Lauro Me.lo. Bal• fill\ent.o Intenso, pota ttnr• tm dt• dulno Atalde e Porftrlo Ne• ta°'• 16bro o tra'ot,\ho d• 0om11110 to, do P. 8. O.j Ald,baro ~~u::,~a•·~u• d1•1 ttur Klautau. C e l I o l\falober, Ao nnaUpr, dtc:l&t'O'U º ..Nlo "" Serrão de Castro, JunMlo opcm .. h'l .,wo 10 !'1•• ..!.~~•",'ru~•'!'• •q4u',· Dias, Llcurgo Peixoto e Abel u.. " •··~- ~~ F·l1uelredo. do P. s. P.: Jos, ~ ~!'~W 0 n&,~~éta:=:df! loeo, Maria Cbn.. • Marfo Cher- TIi.OCA DE APAII.T'8 mont do p T B • Prbco Voh1 • f&ltr o Udtr fia mtnorte, ' dos s'antos e 0 J~é Viana. da aflrmao d o qu~ u "1&nu do dt• put.ado BU't"lo Uetra contlrmanm a U. D. N.; e Henrique San- que dtteJan, lato ♦, a a.doe.Ao dt um ttago, do P. e. B,- Total, 31. ~~~rt:-'~=ou ~~~º~ 1 !W.,~ A Aa-emblàt• eon,ututntt f'Ate• dual, raallaou, ante,n, • tudt , ,ua quarta. eeNto olenift,. lDICltOtlO•H depolt da hora regltntntll, a HldO, ~~.~º~!r::t:i~:t,. 0 :~~~d;~~t d• uma hora. tu~ ~~eo':: ~• ::,•~~f':tt': 1 ;!i ~Fna~:aodt~~~~:.:,, r;-:~uec~: r"i,}i ao Terlmento Interno da Cua. OI TRA8ALHOI AJ 18,20. o pree Sdente Tets:etra Oue.lroa. de.cla.rou • bert.oa oe; traba– lhoe;, muult.ndo Qu e fONe procedlcta a c.ham.td.a doe; dtoputadol, l qual na• p0ndera.m JI reprne.ntant doe dl– "UIOS patt.ldoe. Em ••ruidt, o presldeot.e d.lrt1tu• ~ r:°'r~'f~~I~ ªjÓcA~~n•clo t!:~ da l mprenu n o meamo po1u.o onde ena a mee.ma colocsd• n, A mbltia. a.nu.a :,, lfto ~ . DOI OOfTe<IOft'.1 late• nl! d• aala de , por detn.a da., cad ln.e ond fletm OI deputa• ~;':~r~~::0.8: ,:'c'u~t.aruaioam tr~ba~~ de tl.qulsratta e d fopr o e,p ~ lotemo, pua maior comodidade d ""'°'· LZf1URA E DUICU IUO DA ATA Pelo 1t1UDdo Hcretino, cte.put.ado Clementtno de 011"e1n, foi depo11. lida a 1ta, ,e,utndo•te a dltnuaio da m•ma. l"ranqueacta a p,ta•ra, dela tea \l.lO o rt.preaent&tU,e e• dl!ta Joio Camargo. pua eoUctt.ar um, retlflca.Clor Atlrmou QUt, na aMdo ante.rtor. por oeu1lo doa d.e– batf!8 .Obre • PDtlClo da tmprensa, o&o aplaudln .. palnrat elo dçu .. tido Aldeba.ro lOautau. como oona• tua. tendo •Pt-Du J)edtdo pumt..ao 10 m mo put. um aparte. B u– pllca.ndo o aputo dado. rfJQuereu foue o m•mo retUlcado. O EXPZDl!iNTE Dlt cUtJ da • aproTadJ a ata cta au– a&o a.nt rtor. o prettd.ent.e m1ndou C(Ue H p roced l let ura do u .. pedlen te, feita p elo prlme.lro aecre• t&rto, deputa.do Llndolfo M-ciuJt.. Pore m Udo. q uatro ttleçamaa. O primeiro do ln~rnntor J.nt.e.rlno do Mat111nhto a.,radflCtJUlo a oomun.lce• ;lo da lDet&latlo d.a Aale.mblfta e concratulando-n pela ?Olt.a do Pari ,o tt elme oon.a tJ ucidnal. Do-la ou.. troa telegra.mu de COftlf&t\lla~ pelo 1.nlct o do t t rabalho. con1Ut.uclo• nata do ar, O.mar Cutro • 8UYI, pret.lde.nt. e d• P'ed «-Ç&o dP &ode– d&dea Be. netlee.nt.et do Parl e do ar. NNtor D wto t. prs tdent.e do Clube do Remo. B um do .en.ador Nerw R1.moa. Tlce•pr...Sdent.e da RepubU• e,. 1sr&4ocendo a oomWUcac&o do tolcto do trabialhOt • cumprtmen• taodo OI eonaUtu.1nt t.adUl.ls pe– lo .., ,nto. Tot, e.Ioda, Udo um oncao do 11:r Armar.ido Oonl oomunlo&ndo tal' U1umldo o csrgo de 8tttttvlo Oe• ral do P'At.ado A ORDEM DO 01.A Nio hnendo quem ma.iJ qut& • te teu.r u10 da pe1...,ra no uped.t• ente, o pruldent.e pt.11ou l ordem do dla. acentuando que 01 llderN da m1tot1a fl da mlnorta CM?erta..m IPrMe.ntar o proJet.o de RMOlUÇIO n . J, reJMe.nt.e ao ~minto Jntemo d•c::«:':;..•1:;;. o Uder da ma10r11. deputado et1Y10 Melra, eoc:amJnhou • m~ o aeu projeto, aflnnaodo que, conforme o aaent.ado, redlP,ra a rt• 10luc1o, • 1& 1ubme. -La a aprecta.• cio da oa.a para dlacUldo. Rec... rlu•H. depola, ao cootel1do do pro– Jt to que. nrundo auu PtlJn u, fOI ooncebldo •lu.ndo apro,-e: tc.ar o Rt– ritm@.nto lntuno aa antlp AAMD'l· b!Ua. aprondo em 4 de Julho de 1135. com a modJtlcaclo do ut.110 e. que P...._rl, a Yl,onr oom a ae- 1\Unt.e red&çlo; "A u... deflD.lUn oompc,r-.e-i d~ um pr !dente. um Ylce•preatdente • quatro retJ.nOI. O J)rf'!&ldt.nte H Ti • ublUtuldo nu IUU talt.u ou l.mi> ,edlmmtol ~ •tce-preeldwte ,nu falta.a ou lm• Pedlmentoa dMt.e pelo 1ecrrt'-r10 na ordem da num raoio". E depot. d e ou1r01 NCl.aroclrnca• toa. aottcti.ou que a M... aubmei-e 0 ~i:;'e :,~P~eg';i~lJcfJ~.:f°· Or1enta.ndo OI trabtllhOI. o pr•I• dent.e Ttu.eln Oudro1 OIC.lartctu que Ju1cua que 0t doll Jlder• t1•-- 1em •lido em oonJunto para 1pr en• t.a.r um trabalho unJo o. Do mod o que. nlo tt.ndo bto aftSo pou.hd. con– ctdta a palu·ra ao de puta do AJ debaro Klaut.au. allm de que o mtlfflO ..,pr • &entuu o atu projeto. o Uder da mtnon,. r •tan4o que ,penu pudera tpr ente.nd1mento com O dtPUUdo 811910 Melra durant .... 1uue m.lnuto1, momU\tot ..ntet da Mado. deciarou Que n&o f6ra ?Ot- 11Yel taur o trabalho arn eonJU.Dt.a. Entrou. &m •eJUlda, a tecar oon tde– racõtt • bro • neeeN1d1de dt adoç&(t de um a~mento Jnttrao. bem co-– mo da cr1atlo, lmedl1\&rnentt, ª" Corolado Cooatltuc.ton•J. o.mo ra• ~~":d:._ r:,iu~:!ti! º t1':~ r.bo~ ~ç~; • promulp ç&a da ~art.a Ocruuiu– <'lonal. C'hAmando a u,.nçlo do pie• n&rlo para o tato dt qu• a A,•em– bl"h'I dlll)l~f' ar,,n.,, f'!a 4 fn")("\ ,. ri lll\o c,1mpr,r, ,. .. ,..,. •'r . ,. Pf"'"" ,. sua m1asao, odtr• o Pari\ , Ir a ttr moe; o ltqtm1nto de ~. e n&o um ttlto por • · uc.t•. um o eetudo da uma eomJu&o". _ ..Pod, mtndu • uma comll• t&o - retrucou o deputado Atdebaro Jt1aut111 O que proponho , uma cUa· P01lclo Juua e Tlando eoonomla da ompo z · a adoçlo do J\ttt,ntn dl Aae.mblM• Jrf1t1onal.., sou.. tPOO& de aparta ntn oo dola Udern. tmllttndo o ar. A1d ba• ro kl1ut.1u e:m QUI aa oorm.u s,or de aprlMl\t&du' "º u fflllfflU da Aan.mblf.!a lfadonaJ. POI• nada tno• nr . O ar. 81h1o Ira reaflrmou ~u ponto dt ,-i.i,. de que nae u de•e determ.lna.r o modo de tr1ba.lh0 da Comlado OonsttwclOO.a.l, r•pon• dmdo o Udtr da mln.orta: .,at CN• znoa • COml-.&o n.&o s,odtm0t det.aa.r de dtt como tla dut .,-tr. Jlf&o tenho ouln lnte:ncAc l.lD.lo N:lloc&r • Aaanbltt deftfl"O de tua mJ.ato ortnctpat e u.nlca · d promu.l r a Oonalltulclo, quant.o an ". -lf&o " outro o nOIIO d eJo - apertelou o a:r. 8UYto Mttra. c ..... a.doe; 0t pert•. - o tr. Ald ba.ro Xlau u ~TONf'l\llU taundo um ap e• lo ao pltonltto para qua a proeuru• u p.Ahar tf'.fflDO, •fim de dar ao !'.atado uma OontUtulçlo. li ttaa.11• so u tuend .o '90toe ,,._,.. q u1 d unn.. te muli.ot: •noe POtS & o pe.ft .i, r de ntro d• Jeplldll.de com.ti uctonal, m • DecMttd do dt " r eunirem ~blflu pU'a r!dtstr 11'" OIT• N'Ol'OI DEBATEI AMBIENTE . .. (Conttoutl• ta -. ...., mente r !vicio ou explludo•. Ali PD,CSNTAOSll9 !IM ATRAZO lleJWldo a carta da lludollllo Ounha. a o. B O. ube da li• l\lltlf.« )>artldao tfetuadu .., Belim. aem haver COfflJITOftDl.e do t.olal d ?ffldN. 1111« - 1'lumlnenll 11 Cftu_. do Remo - '1'9fflP(lrada .i. 7, ii,, 21, 24 e 2Tll, l ll ,'41 - Palaand\\. Tllna • Clube do Remo e • A. A. Por• tullle • 3 a 7131'41. 30lt lU - Patundt\ • Olui. do ~- rã - Temporada dl 1, • • e, u 1 1u . :n1 1u - Clube do !lemo • Maranhlo A. o. - Temporada de u. 71 a 301 1« U J7IU - Olubu da P. P. O li Botetoeo da Bahia. Temponda. I0JI IU - Mot.o Clube do Ma• ranb&o e clubes do Pari. Tem• parada de 11. 15. • 1811 1'8. 9l!0IU - Olube do Remo li Maraoll&o A. Chlbe - TffllP0• rada de :IOfl0 U . 19l12IU - llant& Ond. OI ... clle e Olube do Remo, PalMnff e i'1~n110 OUnha JtCll!lll&: - Por que nlo mandaram oa boi• !na ftnanoelroa 1 NO OONSJ;LHO TSONtOC, DA O. B. O.

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