A Provincia do Pará de 13 de março de 1947

~e o ressarclment<i de prejuiws 1 <i••"-' .,.,,.,. iÍ•jCU ,,., .uu•cu ., .,,- 1 .ucpar 1,é:UlH:!I!l,U .~staaum ae J!,Stansnca e lucros cessantes. ha·vendo mo- tamente_ . aqu O que Leni~e fez 1- -------- -----·- ----- 1:J!lrnação grande de capitais e na. Rusdl. e~ 1 ~ 17 ' e qu . 5 !'9-- t ã d E t d tmbalho na safrri em inicio, ago- lm execute rigornsantente de~de o a o o s o ra dcvaF>tada pelo~ pfanhotos. que eetá no p~der, que a~sumiu rnnfcrrne O telegrama que pu- em 1924, l11to _, hi 23 ano5. no bl! -, carater de autocrata ou tirano r:-r.•< o~ 1 s e ~ prega aUnglt a. ::cm que abrro uto. Isso mesmo teriamos E' no~iso !ntuit.-0 dar publicida– de aos dados estatii;tlcos, que va– mos colhendo e tabelando, i;ob a orienta.ção do Im,tituio Briu,lleiro de Oeogr:ifüt .,, Estatistica rr. B. G. E . ). afim de que possam ns ':'Studiosos d:u, ,wssas cousas en - contrnr. com relativa fac!lidade. o que, porventurs., lhes venha l11te– ressar aos estudos e pesquisas em qualquer ti.os i::ampo~ de 8tlv!da– de regional. ou, mesmo. dp vida nacional . lhe está próxima, do Guamá ao aqui. lsto é. tudo quanto se pas– "':i ',rnô.o. · 8 " rendas públicai< e sou na Ru1<sla des_de 1917. até a partir,nlares .sofrerão catastrofl- e.t.ualidade. ca~o vmgasse o pro– C" decréscimo. grama do Part.ido ?omuntsta. o seria de desejar que os pode- programa real. e nao ~sse fei~-0 res públicos nrio poupassem pro- para engabelar o publlco bras1- ridênciat<, locRlizando O podero- leiro. Fica~lamos uma colonia. ui irumigo e dandCl à.s popula- 1deolog1ca oa B..u.ssia. çbes assediadas a assistência pos- O H · Luiz. Carlos Prestei> se r.t•·el diz o ser:rt"táno. '!.penai;. do Par- .. · tido Comunist11. e n!nguem sabe. Temos o Dt)partamento Fede- em que asseml>léia part!daria ele 1·e! da Defe<'li Vegetal que de- foi elelt-0. Para maior e mais pront,11 ~om– ureensáo ·dos fenómenos, disoi:,re– mos em quadro& ou tabelas IJS da– dos correspondenteF. acompa– nhen<io•oG de sudntos comentá– rios elucidativos. à guisa lie criti– ca. superficial, desproYlda. por– ts.nto. dos rigorismos da técnica estatlstlca. monstra disposição e orga.n!zação Veni a proposito. a história do de trabalho, e há muito pleiteia fa.moso ca\'alo de Tróia. o, 5 es– :lementos que o ha.bll1_;em a ~tma tutos gregos. que r-Uuavam Tróia , diclente açtio de ,,,glla~cla e jt. estavam cansados de dez ano~ combate às pr9.gas e moléstias. de assédio em que nada obtl- Conjugado, º" Psfor~os de to- nham. E então maliciosamente f!– Procuraremo~ abordar todos os dos.. ur!l'e :::airmos a campos con– t.ra os terrl\'ei,; 1<flfanhoto~. Ag aclece o governado o~ cu, prii1entos do Ar ebi po O tenente B rbr.ib E V1:1,;con ceio~. ajurlante de ordens do ma– '':r Mour11 ç,; .-valho. go,·ernador cio Estec!o. e&tiWe ontem em visi– ta ao ;,r. ArcPbi:;po Metropolita - no, ,;gracterC'ndn rcrn nome do «:hf'fe do .::o;·(,rno. n, cumprimen– tos dn l\rquid!oi:- ~ po nce .1 o de ~ua p0~se. a ~ qu f,; fcrnm tr&nsmltld9.1' pek · C'lllell A]b rto mos. assuntn1- de intere~se regional. 110- zeram um grande cavalo de pau bre oG quais <?~7"! Depart1nnent.o que encheram ele sold8dos . ·E ha.1a r:0dlficado elementn~ f.iderl1- m11nd :• m um em1F!\l\r1o a rdllo- gnos. pronttlicnndo-noi;. al.nda, a so a com·enrrr oi- troianos de eeclerecer e informar a qurm noi der a honra rle con~nltar i-obre que com as melhores intenções matéria tlef!nid8n,rnte "statlstl– queriem fazer-lhe~ esse presen• ca . te do r,:ivalo de pãu, oculLando Para iniciar. trataremos ho)e dn, o que nele tae continha. Os f.rola- exportaçáo ge:·r-,l tio Es,tado no pe– nas lng<'nu11mente Fe deixaram rlodo 1934,-194::. O-•. dados ante– com·cncer e aceltaram candida- riore11 ii 1937. no ouadro abaL--.:o, mente o pre~ente . Entrou O ca- não f4?ram. c_olhld ~•s p~lc D E. E .• ,·a! clP p ,,. ·t m Tró! 10 mas sao oficiais. extra1dos de men- o re~ .. r. e e... · a _e • 1 ~agcns e documrntu~ g(WPfni>men- go Pm 1,eguld dele se de:::peJaram tais. E~cc:lhFmo~ r~r~ hai;c do~ o~ guerreiros gregos que devasta- números lncnces o :,no de 1934, u m Tróf:l ,, dt>I om r m con por SI' heser. entiio. <Jperado mu- t lanç11nd0 11 tom<? ~ o t.açiío sensivel 1 P~ pr,fc;·v~ d&. ad- nr tnd p rt<' . minhd,rn.ção p 1 :?tlv:a. iniciando-se nov oríentaçê" r:conômica. Po– e dona fer nus deriamos. como..1Jiás. o farP.mos fl'I"'gos mesmo qn ndo no~ rra- parn diantP. tn dPit•·, o a:10 de ,Pm present,e " . 193P , 1 :tio 11oi;~a r-ittmçtio ero 1l_om}ca ec!reu o grande abalo '.PfO• veniente da. con'fUlslo mundial. A;; cond!ç6e11 t.knlcas nlo 56 mo– difioariam com is6o, .motive, por que preferimos tlxe.r a. bá.se em 1934., que nos oferece, pela. grada– ção &11Ct!ndente dos 1nc11ces, cam– po de mais facll observação. QUADRO I EXPOR'J:AÇAO GERAL DO E TADO DO PARA' 1934 • 1945 Ano!! Número& Numero!! l\.bsolut011 R' atl os 1934 101.213.312 100 1935 104.543.014 103 1937 114.064.269 113 1936 131.258.066 139 1938 164.9~6.793 163 1939 190.729.368 l~ 1g40 118.213.707 116 1941 130.228.597 128 l942 138.279.999 137 lMS 1&3.605.063 162 1944 125.212.519 123 1946 119.649.752 118 De 1934 a 1939, ano em que se generalizou o conflito na :ituropa, interceptando as nossas relações c.om o Velho Mundo, a marcha se processou em sentido ascendente, nitidamente perceptível nos valo– res absolutos e explicitamente menrnravel através dos número~ relativos da tercein. coluna. Em 1940, o indice caiu a 116, conser– vando-se, por~m. 1.mper!or 11.o~ dos anos 1934, 1935. e 1936. do perlodo 1.1nte-guerra. A inflexão violenta ó.a curva reflete a, perda. do mer– cado europeu. Nota-se. o. seguir, nova ascenç!o, aulnalada pelos índices 128, 137 e 162, correspon– dentes aos anos 1941. 1942 e 1943. e determinada pela u:pansíl.o em outros merc dos : - ul .Améri- lContlnua. 1UI, tlnu. p ,tn ) portados à !Orça, para onmpos pe- N!IC!e -s~nao um governo "ate- eatrutur en~.l j de todô d ~11g11do f\ ~ for as ar– nals da Unlâo Soviética onde pe- lite dos russo~. apoiado na fôrça, Ohin~!, n v rttlcarno que d!'• mAdns. r:• ,·om1drrndri ~•iiado, recie.m aos mllhare . bruta, poderia prender o povo po- serçlo J' era um ftlfto qu con11-' JJI b pen " rcsr.1 'ª ren:11m_,. Ada. - - - ionês, a uma. soluçâo que repre- tantem n t• ooorrt no o du e co11tinü11. 8 pcrr-elY:r o .,0lcto ~ O menos que se poderia ter I""i• sentava tão gra nd e desrespeito, tr paa, mottndo pel m~do que Que têm rtfr,,11r, n mi11t;i•-=8 nes~ to. por uma q_ue:;táo de deccncia pela hi 15 tóriB., a. tradição. 8- ex certoEi t1nba.n1 da Ju • E tu- 8& 1,ftuaçA'o . A .,~1111. nclo modo e humanidade, quando a Polônia rlêncla, ª Juc,tiç!I e a. economia. dando o usunso, Amador Ol!nei- com que a l"i trn• r spec"e. ,,~. li d ,. So · •· E, contudo. tol essa, " ~luelo se tornou a a a ,,os ,•1e... , era "' · ro.s rocal , f'ffi ru ri" 0 , al• i;e 'lllP R 11rn! re,:~ 'nrm~ 1 o_p "Ue que "t.odo"" os 'J'rês Orandei: ar- " ·• anUla.r .a transsaçê.o anterior fel- rurnu dl p0 ç hA da com ~e L ri'H"f.'' ~ dnErrcAri rle.<caparece ta ás custas dii Polônia, entre a rrinjar~m pari! "' Polõnt11. . ll'!gall que J)reYlam O crime de m ,•,Jram,,ntr ner.t.f' cR.rn, i10ís riuc Alemanha e a União Soviética. 're.I <:orno em. Munique, foi ele d~erçlo ~ 11, natur da pm o ~grnt•. i,f tnm o nropo1<iio ·1e Mes não só Stalin insistiu em re- alcançada por três homens, ~"m lmp0 :o &o Infrator. Harmonlca Cielinguir. wm n rlo!o. n rlepen• ter esse lucro mal ganho: Ohur- consultti, com um l!Ó repr en- com o e,plrito da , pe- denclA. <lo elrmrntn mrenc1onaI. chill e Roosevelt. especialmente o tante. se quer do pais afet8.do. nu eram uadu odu em ca • E a 111a1w cilYPr1rr.ncl11 demC>nstra– pr!meiro. apolRram•no. A hi.Etó• Criada exclusivamente pela fõr- tigru, COl"J)Ol'a!E. do qu btaa- da na l~l an t.rnwr dr> ,,srnnt-0 é rw, esté, conta.da 1;om m!n.úcla& ç11. r"pou~a exclusivamente 66bre saia v r,ut d , em n urnero que, n A on)1 .,,w10 11F y·n. ciri::un - em ''Derrota, na Vitória', o in- a fôrça. Não é uma solução e sempr elevado, de par com prl- tancis.. rotn rri,pr.ito ::tf' rnrt.ee.do quietant€ 1.ivro de J1m Ciencha- compat1,·e1 oPm a independência, do ordlnuia mort,e por e nn- o élelit-0 a ~e conflirnrar " o de nov.:ski. ex-embaixador da Poló- 0 liberdade. ou e democracta. ln- guiamento . tnsubmls&l$o, Ro pa,,so qur em re- \11e nor< Eetador< Unidos. sistir €lll que o povo palon! s seje No dtrelt t, Uetro, d,sda os lação ao Jllllit-ll r é de der,ercão. Como "compsneaçáo" dessa livre dentro de~sa solução P. uma !------------ Uma só mndr.lirlane. poJ,;. mÕ,·1• perda i:!e terrH,órl!J. fôram um contrediç!io doi; tnmoi:. mentancto r111::i1, ,1.:m·a, cmnlno• tanto amt>iguament(' adludicadas A forma de Estado ')Xil!tente na Em Belém o . ' ' .orge !il!IS diferent á. Polônia, em Pot..sdam, a Baixa Polónia é O reeulta.nte lógico da Zenz Temo:; ainda a cJe•·,,rr;t,,i como Sllé.sie. e partei:; da Pomeran!a e ••paz" cteslgnada. pelos Três Oran- crime ;,,~tantrmca, quG r-e con- clo Bnmdenburgo . Tudo lse>o era dcc- nan 1 a PolOnla. "'ue al""_ 'ns flgur com a f11Jt.a do m111tar o:i, i Ó ,. l tl ""' M• PrOCédent do Rio dt Janeiro. bo t~rr t _rio alemão que j.,,ma s - 1 ctêle,3 lincluindo. ~m duvida. tilnd.o viajado em um DougJ.a da rdo. á hora ne. :c.a1da do navl.o, nha. s~do Polonêi:. 0 a,..ançava as l'Jhunhilll comecem agora it vêr N.A.B.. retornou a nossa capital, e que advem nor r'Ya~ o nu apóa frontem1s polonesas, pll.ra oeste, 0 que fizfJrl'.m, é compreensiv l . 0 ar. Geoíi Zenz, eônlUJ ameri- a prática de crime. n r8. a Inser!• o 18 mUhall de di11tô.ncia df' Ber- o irampol!m elo 1mpe:r1all!ll'lo cano, nntc ado . ção. na. lei, de:;~a ultima moda• Um. russo na, Eurllpa !oi criado nas O ar. Zem. ue !ot capital fe- lld ade, faJ0 1 i •;nz da rxperlen. Do ponto ele vista de 1:1;rande combinacõ":! feital' pare. a Polô- deral, em df' eu overno, eia.. Inumeros fora.m O,!i C!!M>I! o• aloancf'. era- loucura polttica e nia. E também ainda iremos ve- J6 retomou l'Ull • lvJdade COD.SU• corridos UI', prn!Jca toh ei;Ge a e lare5. t t econômica. Privada de suas mi• ri!icar 4ue se tornou impossível _ ______________ µeco r, da ter i;ervido nar'l. aler- norlas. a população polonesa catu uma solução da questão alemã. e rer oi- nos60~ leg!:,ladorei: na ela– a 24.000.000. O território que ati- europélll. ;lceltevel oare. o oclden- Seguirao para Londres l>oraç o do 1·1gf'ilt'! Cl!tl'.tuto penal qulrlu sustentava, anteriormente. te. po:· motivo á~ r.ombinaçã~ al- militar. 8 000.000 riP Alem!iet,, e l'PrCa de 1:ançnclu ps.ra a Polônia. RIO 12 (l (eridiona.ll - Dlvul- 2.000.000 de poloneses. como tra- Nossas objeções tardlei: êgtAo ga um omal ~l que o m!nis- b lhacl t ~ 1 11 tro da dl. teria deailJl&do os a ores ,empor,,,r os, e a men- :;endo mamlad?..s ,...om endereço sr 11 • Vieirt. Màch1.do, do Ba.nco do tava, ao todo. 15 milhões de pes- errado. que não é Varsóvia. mas Brallil, e OllJnpto 1'lore. dos A()()r - 0 Moccou. E Mo~cou 1,órtt rn to· do de 'Washington a fim de ~ · Que a Polónia, com 8Ua popu- da, confir.nça responder: "-Vocês gutrem p&tA Londres, devldam~n– laçit0 reduzida. e t-endo e:,;pulsa- cnnc0rdaram, desde o 1nlclo". E e credenc1adoe, J)&r& tomarem co– do os aleml'les. po:;:sa absoner " tudo que s<> tem ~eanldo é intei• nhectmerito du proJ)Olt &Obre " - compra, da turim• o 1 s e - oolonízer eEse território. é muito ramente lógico. xbtent-ee no a.,ql. E111 .emp,:, r\!' g\J<>rrn. ,., t1rnzo d! ottn dill PI l'H ~tn l1f! lei, para que ausente o rnfütar 5,, corpori• f1QUP. o c1•im rle ctc,r rçãc,, é dimi• mueto <lll f' ~(l(', flO n1fi'Jl10 tl'nl• po em /li.l i' a pena snfre ron1<ide• i-a.,·~1 aum':'nto nu . a mbl!l'l'I "' metadP ,;::i que P. con11nat1a p • r~ o l'rim~ Pll1 rl\\Jl"' ,w pal! Ftt>, t~<:' p'l11co tf'mp,:,, e.a ,o;, co- 19Pé- q >tt- ru rl.e1xet or- h>nrcs l!UI· v riiter;oê. e sinto-me. ;,!nrte, 0 . ado ~. êl"s, <:1ue nl!to ;;aber!P d!– ::11 • 1, . O •· m Df'l• Soube. cor.a lrn n r ,,.r, QU~ ama ve2, [ormaao. e tendo dP en– frentar toda~ ~.s o~perezas do pl'I melro conu.cto com um m!'lo, 'J.Ue slnda me pereM estra.nho. ~onu- 1Htar!•. a conviver com os meus c,,mpanhelros do Ourso Superior. nesta nossa .J . u . e .. de par ,d~- dt um caminho para a alegria. p3re a v r<llldl' • -t D• ta a legrla. Ume. hlstórle que irl!'I ~ncontrar Feu prenunc1c- no5 re- •tos C:.e M0H~r.., lns " LA Fontame Que lntere;,sF humano na.0 despertariam as m 4,. um lhudPlaire, de um Verla.lne e, tnmb~m. de um Rlmbaud. E que n~o foeM f'Squec!de e a m~aa .-,n1e Bernanos. em Mlnls, recebi o seu~ e,migos " escrevia os seue ar– Llgos sobr~ a r~surrelçãc, da Fr~.r> - Çll s0:-- 1:.onf1,:,~r~n,. ~s. ~~(.·,11'10~. (ln um ~ ,. n10,:.td 1" •• · • \11' v ., zes os vcttso~ tnim1.;rn; ~ "'f?S"'nl em • ~e ~p'!-\ :-t tigur~ ninn.v rnn "cidfl por ,·os de 'Lm ' r-eohor ... r,yc '. f3em pPnaitllf PS, l'.lP mora! matacA – "el, donos rte mele clúzlo df lc:lélao. pr<'ntr~.~ ~ E-erem J;,ncnd r- ron ra quem ~~ UL~ orl}p, tem ,rmpre. 1 m olhar ,::r~112r0 ,,. desr.011nr1cto pa– ra a~ "Ie,·tandadFS.. rle~1=<8 1noci.de - d e q·_tf' rdtn ;. crimo ::;. ,Jo t.rim110 dtl· le~. ~ rrrd:so cnn.t10Hi .. tn, ó.trt-- bilidad do Universit te Crist nd e o Ru COUTINHO • ! rlO ! , ais " man!testacll.o <te uma, tas., cri– t ica ne noo5~ çJ ·il111&clo ,. de uma lenta corrupçto, qu,: nO!O conoia. 0orru pçêo qur não vinha. doa ,dee.ls , que re6p1rP..ram , ma& dt: deturpaci<> d~'!,'.!ºF ideal! ~. prlnel– l)&lmem,e, àn Isolamento "' que ~ quis aubmeter " J~reja, •lnlca nor– t.eadora da uma. vid~ verdadelra– ment0 criatij ,. (!Ue, portetnto, lh pod~T1Fi rl~r 'l?ldu. lho como óotce. too. d uma N>ndl~llo 1't"ltfttorl._ ma.na . 'lo J)04tn4o 8.1! c,:,n f l'.'m,ar_ " prolf JUd , NiJ<h que. 1• •n– qutnndo :!.'orça& e noçào da inJus- C dA 1\1 t\laçAo, JMPt.1\1 11. <!'ll'ltltr W!)ll, llll!lborla. de Ylcla 1'! llt8 • ~ Tl'flUl'I t1'! os !eUIS - sp1or do• l' r~m d•_prf'ZfiJIOR ~ ')d<'& '18 ""i';::.tJ.OT" mor•le Pd•& <'ünd!cOe; 1;~eGmas da ,·trta. rnodettlH, ,.:_-:e,.c, l'-lgaui~1no mostr01i-se me.is pernlc10so qu@ o ;,!1ti~o. lf:',•and.f\ n, _t,eted.At:lr. a ttrna ...,~rti~ln r, · co. :·11 ç~ r-. 1'.l uHas -r-e.– zes o Papa 10 , • , c\e11unc!o>1 e~– se paganlbmc>. E 1,qma r;aru, ao C:•nleal l';r,nr n. <l:7in. • De 1.tma. pari e vemo~ q11 · •onedade fol despoje,c!c- do ,,,r,Jr, t,, cnstlo, que :suhetltulu 0rr.111ari~mo1tc por um!!. \:Jda proprJ:-irn(l:.U,.f• ti4,1:-:"l.' * Els-me, pois. a.quf, pare vo;; !a– lu, nào como 11m Mestre, nê.o co– mo um homE:m cheio de ""perl·'n• d a. ,; de ceticismo. mas como um Jovem, como ,,ós, como um colega , osso E, como colega, nào venho ~.,:,m e p1·etensê.o de vos dar conse– lt,o~. de ensinar o caminho que de– ··els seguir. Venho trazer-vos um •~ma, para, em torn~ d~le, madl· t:o:.rmos, e tliscutlrn1cs, co1no tantas · eze& fizemos Juntoa. nas salas d"' l'acu!dade !, nas mesas de caft. Tratt1-l,; da 1'esponsabilidade do~ unlvereltarlos católicos perante a r.rtstandade do pai• . Que não vos s'-lrpreenda eu falar. aqui. em mesa <:!e café. F'lllzmente, nao temos en– tr" nós desse• homen., excessi va– mente sérios, exc1css1vamente pre– tencio~"'"· excessivamente hipócr!• ~aõ a quem a P,xpressào esr:,.ndal!za– r!a. Bem sei que, 11~m éles, e me– sa cte café é •lm luga r que o~ ho• mens de bem não frequentam, E dlscussri.o de mesa clt> cAfé é dis– cussão de pobres lgn,:Jt·: J.nt .<>s, é Clls– cnssào estéril de quem u ~o ,em o que f azer. E, no entanto, que co1- 11a Interessante não seria a história \lu mesas <:IP caié. Quantas be– T~a obn.L Ll!o 1w,sceram nelas, quantas hletórlos. tristes, é ver– t'i 'e.de , .1na& por {',uu·o fodo. quantas ~ m • MI II ponw Noe, porém, compr .~ . OIC'" a1 outro modo o que seja a d1~c,iss~o ri~ mesa c!e café Porque ~abem o que ela representa p•rn nós. l'! e ent.usia.emo, de fé, d.E: ~!pf'ra n,;l'l s de vitalidade E é necetsárlo 'J.Ue vós diga t{Ue é ,1ustamente ldM!ls– mo. fé, vitalidade, entusla~mo. o que se "8pera de nó,, ~ que, 31 deixarmos que uma talsa experl– êncta, um maléfico ceticismo, aro– guezn ~m aõ._.:. ~ssa t~, e:s.5~ ~n 11 .. siasmo. PSSà vltallda terem traido a. nossa, mocidade ~ Mas. existe, tambem, um outro lu,..ar comum que está e. exigir um Leon Bloy para. razer-lhe a exegese E' aquela em que se diz que a mocidade é a lrresponsebll1- dade. Ah, todos n"8 sabemos quan• to ~ Injusto • mesquinho. Todos nós sabemos que a ,Tuventude é a fue da vida em que ac:eltamo11 a nossa responsabllldade, Eem aco– modaçôes. sem concessões. ~ que dela nos orgulhamos. Para nós, ela é como um estandarte mara,•Jlhc• so, com n (!Uai afrontamos todas aa lutas, todas as decepçõea. Como noa Indignamos. ao verm011 que µretendem no-la arrebatar, para Jogá-la a um lado corrompê-la e c-onspurc/,-Ja. Vós devei• bem con11ece1 os voEaoe inlm1goe. Bem conhe<:ela gf -dc e .P - :'i H1 · tc1 e.r. de qae Nr,i; se r- , TI. oulrM '"~2PS, ~,._ np re~~1H 1 1 n1 r,:)TJ'f) arnJ~-0~ d oa Joven~ l<intà0 P P. ~,:-11!t6~ "' ó .a tudo que ap~'t·t-•<'':'I rc,rD ri rr,t11Jr1 de Juventurti:. r•f,. Ô,F"· ~fl()... , v j,· tos. ,j i=or 1.,r~·eaç ... L!.idC' ,.. ~;.;i' \ t~ci.C" CO!Tt.O ~1 fosse ohra ~ia ,!1..n•i:°ntud 0 Ten• tA1n êl . tfl . m, ... • série P ~. rri~t-nz~ r!F ":'\í.O dPrr,..PJ.· t.udr- Quant?~ ,·p/el!- ,12.0 foi ::1. ru.rd. • de.de -enganada. ludibrlerlP. Que.n• tas vezes, n o t ot rasc.i.ne.dr p elo ardi] desse!' P~Ol~t-·Jt::. A. qnant::! 11:-- v~.. zes não lht ! oi e.rr ~batado o teu sentimEnto de respornmbllldade. Ah, meus ca:.n~<., r-rccisemc\s nos acautelar r,ont1·a o qtie .S"rnf\n "J$ <.;hP..1n011 de ''Roynitme d.es VlP'.tX''. o "Reino elos Ve!hoc,". " que, et« meen,o defm1u· " ,!, c,nata– n·Ji:•nte, o cont!·sno do Reino de Drus. E' o R< 0 lno du E,:wl~mo, -:la Avareza. " da Mentln:i. é o R.el – no d~ Mumcb ~ de 1\lontnlre. En• quanto ciue o Reino de Oeus, meus fllhos. sois t,odc~ vós. filhos de crentes ou nêo crentes r:le opPrf,. rios. ou de burgueses, te 01> pe• quenos comunistas, J.Jem n, :enctldo. Quando Cristo do Evengelho apre– sentav~ seu$ discípulos uma crlan• ce. ordenando-lhes que S• tornas– sem eles mesmo~ crianças, certa- o. .me de 'B~!émi men peraun qual u OJ!l• ,,1õe-; poli•leH dt, l!.UO tamllla ... Fu né,, Pras1letr0t, não tem si– do outra, no momento, ., ~meaç!!> r qn t-rR o~ nos.ses ldetU~ df' Lib~J'• ciad!' 1gull!dade e Fraurnldade, que. como bem dlrr; ,:, Pe. uca– tlllon, • o 1dea13 crlst . pol~ e.ur– alram <lo •~ntiment-o de dlgnided~ l1umane. quf nr:-s rt~u ~ Crlst.enll– n10. ··o Reino d Cis l!P°lo!J ;: at;'it• ~e• t>re torlo o Mundo. pr.osseguP er• nanos, e :is Dltad ur,rn. <iué ;~ van– gloria,,am df serem jOY'!n•. tro ba• lha,,.·s.m, taffl' ' par •'lt, ~K– plorAndo • dt-~honrPndo a tntan – d~ ··. En-1 ten1po ij Jgu.m . a .M.oc1dad.e ~St"'T'':l' tio amf&ç!.\dl, "' porta11to. Pm remoo algum. t, Humt.nld.ede !ê~teve rl!.o ameaçada. O que llmr11. ç&. " Mocidade é t, dttvlda, " d~e– crrnça « deseaperançe.. que ame,– ça Wdll a Humanidade. E é por lM<.o qup ouvimos ,. pergunta an– gustfosa -- o que, sert, amanh!i? Fois hem. meus caros. cabe a 11ós respondPr "'~sa perguntn, " -. nós a responsabilidade. Quando ou– vimos "-QUe!a fre.Ge . de Pio Xl: "Nos tempos de hoje. ninguem tem 0 direito da oer medlccre" - nb.o Gentlmos vibrar o noeso core,;ão. como si !05!!e dirigida especial• mcn ~ pare noe, . 11 condenac!l.o <10 1'urguk de- 1': olM&, para quem rnd o que nl <:> se re!ere a, &eu bem ~!tarr ê sua "ordem" lh~ I! com– pl~tamente e&tr~nho, O ttm t:ia til 1, 1nA ;;;•~erre ~,,o trnuxe a ~olução do problemu '1e nosso tempo. F~ln cc,ntrãrt"'. o q _\JP ; emo« pre-do1111nar sao pre-.: tu6e:, P"~•lm1su.~ do futuro qw, noG , ,,. péra . Subôl~te A ani!tttl.tfa e rtc,~– n o1 , manto. Aquela 11ng11Htn ~ t quele d.el! lnortee.u}ellt(> (1l1P f1zeram tnntos oi; ':':spirt v .~~ rir'lfet1z.3ren1 o tlm ele nossa, Civilização. B~m -:o• nhecida ~ "· ob:·a d.F n,wnld 1-pen– gl~r- .-\ De,::-nÇê11cH1 c'<1 0("tden"i.f· ~cn.1 q\!~ o !H050!o alem~.0 ,•ta o ~ncer– r~n1ento d~1 rl('!o rl1' c-1t·111zaçG.c, ocldent.n 1. Dh 1 t•r~lr..r:o-••(Jo j) fJ'Ü ou aH. 1'orno11- i e , :r ~i , ,-.z 1 :n1 ;. eri::f~I afirma-se C!"to atlni,;l,·amoõ t11'10 fo – r-tri 8 r.onlplct~ dBce1~entl& ó.e 1J n1n. f. ' tbven~áo de \'"aloi'E"t~ . e ~!.O desnreüo de :..déias qu e inspirani tt noe-o:..l\ <:lvlllzaçáo. P c;ncou-,e, em •nbs!!– t.ulr os ldélals <'rl&t~os. pe!n ré em · um Parafgo nrtlllcl,I, ond.- ~~riam s1t.\sf P\t11.s toda~ p nece•sldttclP, mat,erials do HomP''1, embora se Hnulasse a sua per,01. 1 .e:l1dnde. ou pelo mito ,je uma ºOrdr1n t~ova'\ onde 1mperar1a o~ •·saYJe:-ho– meus", F.s~aa ldfl\as, no entanto, 11ão vlnl>am a ser mal& do que !!'. n ktn havia chegado ~. ld11.d Moàernn. tJUf' Sf hilrlàr•- com tan t '> otlml&IJ10. Pr,r multe, 1,empo. um~ tn &• dorR Pvo1,1ch, dent!flca m"nte·tt ('~ Po"·Q..<1:1 unrna llusê.o de rrostese<~,l ~a~. ~·o pt"Ntr.As~o perdeu. pour,,) a. ocur;('. i, fº U sentldo puntmt'tnte qunntltail"º• l~to ~. deixou ó.e ,~. 11>n" n<ikAo per:nanentc de (,~nh~– r~:-nr.ont.c-K (1 dr> normrvs., que .9, ~·:– n<er!ên c!? l:w muna realiza Atra •~a: r:h 1 ~,npo "P. Ferr,rc, cltarto por ~unalo Cnnel"lrJ:1 t a, ,,.n "'Seis t~• mes <lo "•plrlto moderno", ~lnt~– niz~ndo a c.oncepçAo 11.tu11l, diz qw, - ",:(, há progreero quendo o 1,rcn aumenta e n mel dim!nue". E .íé e.a 1 ,dela1r~. "o :10sso P.•udelal– re". das ''Flore& do rrJ.al". ··,,tA."4 no md o <J.e, ,,orif1.1st'\o univen·,a.l, ·que ~ 1 0 n: cgrrn,r.:.c, 4;ons1I;te ntw dlmlnul- 1:" !?' ~0 rlo p t: •cr.do flrifinP.1". A 0 ,,0- ltlÇ'Ao [ru:.lcilal. o 6.er- ,~nvolvlmen– H"- '1.06 n le1or... 1ndt <et.rh: ds e-.xercti.... , . ;ri 1Amhem. -,,,,, l11flue11cl0 , crl– u.ndo :1n1t1 'itmostera ele ritlnüsmo, que hoje no6 pt1r 0 ce táo !nge– nuP , 'V1n1v; p ouc.o e nottco. t0-n1~r "- ,.~Ho IJ.u ';c.c1edt-.~,e. co;uo un1 J.n.ons– t.~u n 11 ~rJdn <?- crc'.- do enl. r.eu pro– pr1o tdu. 1 1u)n. 1. L:t.s~e que ha.ven– <:o re : :i.rc -st.,.edo rlc cê-Dh.~11s extrn.or – dln:" dei , ~ lios be11cfic1o.s do pro• ~,-•~:.::!:o rn a,LPri!",l \.o!or avl'l. ... ~e 1::n1 uma f:itnação p ri~-'1le-t~1~d.a, i1npotJ .. do aos que tinham o seu traba- De,ILe tnOdo dOla i;rupa guerIM• T~- llit ded 41. Um, eenho1' aaa rtqu • ~mp rulo o seu. caJ)1 l n&I) t.e como um meio C\11 produGJo, m t"Omo um melo ct• npleir cl e domllllo. O outro d ln& o e n,11 ido, lutitndo 1110 110m,nt6 por uma condlça0 dl• gna. m muttu Ter.e!! por direi– tos (lUe .lo .Ili pertenciam. A lu- f. Nlt<:11 &Mlm, t, o olhar dO!' •ernac , !aipo eA pua rtsolT -la, e da. lnlf'IIJ la deeln- a. trecla. Ulll)<ll&lvel I Hbtlstf, um~ ~<'.1edad• Ih 110b U ba,et, • dt rt4ade e JtmlÇé.. o hon1em sentia-se esmagado. &nlquUado. Parecia um par3doxo. qll• • llllde tnoderna que Ee 1n1- ,,1ara com o hum11.nlsmo, houves– ~ recu11:1do o homem a umli, sh:ua– Qlo um lhante. Mu o erro tstava f'!ll &e ter querido d:i.r o j~to sen– tido do humano, rettran4o-ae ao ll.omem. o seu gentimento rellgl06o, a sua proJeção eobrenatural, a Igre– ja ensina que 110 lado das neces– ~ ! d Ad e s mitttrlalfi. e do4 comprom1a1011 t"rrenog, o homem tem outr08 compromlSAOS de ordem ~obrene.turlll. Destinado a uma ou– tra vida. eomente encontrará seu ~qu !llbrlo e satisfação, no reco– nhec•r ear-as duas projeções de sua )lersoualldMle. Desprezada a doutrina da IgreJa, 11.le.etroLt•i.e p•l eoclt.dP.cte, an1 p ganismo ne!aato, em que se vi- Volta.n1os n 1rn~ rst,aclo rie 1' 0.ga• n1:-.,mo, cont t q cJi:i f,:. ;,i,. uas deplo• TB'-'el& COJ"l[-{)Q 1 l í'flC1 ~ 4 '"lar~ fl. lsreja, l)orém. n!0 " lstc> mrrtwo é.e tlec~ - (t.o ou de,~ n lm,>. Pm irem ltô de rorag,en1 " entUE!a.:.1110 agita rodos O! seus memhron. po111ue r:U-8:~ '"°'Z• ergueU--S<" p ara. :.>rc~i: 1· ~ma v~r• ciRdelra ri;}:.taura~-~o ct~ :;oc1edade. (".'orl'!o l em.r1 desta, :t t"i:'tau.raçO,o a.d.o• 1c,1 a~ pal&vras do s'1ostclitdo Slo P~nlD. tftH1 :"1"d.Qu1r:•~m 1~oje uma. s11rprcend~nt e ~t u t Udr1.dJ; "Res.taU• r tlY tu.:lo en1 CrJ~to'· A <.ocledadr somente encontta• J'Á ~11A. r:..AJYR ~ !lo llO l'\Ulí.Pr1mento do flm a que fnl ,!e6drt;,,a... Ea• r-a restauração ~onstste em se ç,,1. l ?. r ~ ,·ivP-t' un1a ,·1Cia realmente nls~- 0 malF l111pn, 0 an :e ~ •1ue " Igreja ;1A. ccme•.·ou r-.., r ::· ~· i'.icste sentido. organizando um no,.o exercito de l\poalolos, ao qual chamou de Ação Católica. OeseJarle. <·omunlci,r-•M • ..,. ~lasmo q11e eu sentl ;,o Ji\tr e~tl, fosse do Padri, Guerr)'. em um ll• 1-ro sobJ'P, n Açé.Q Catól!ca: "A I::.;,rF.!ja prüparP .. ..,e · p aré:l, viver maie UJnn. f& ;,e r,-!orlo..:e de sua t::tern ~xlstencln ". P0,1er>1os f\ce.r indlfer,;ntP•. Por ace.so? Nftn, a Isto se opõem a w,s- 'f:ontinúa na setima nag..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0