A Provincia do Pará de 13 de março de 1947

Página 4 (U \·gàC' d os ·· D1c1nos .l\ssoclaclos •· 1 Fundado em 1876 Diretor;- JOAO CALMON Redação, Administração e Ofici– na;., em séde própria: 'l'ra\·essa Campos Sales, 100/104 - Belem, :Endereço telegráficn : Provan -- Telef011e: 24-22 ''enda avulsa. Cr$ 0,50 - Atra– zados. CrS l,00 - Assinaturas : Ano, Cr$ 145,00; Semestre, ors 75.00 Repreõenl,ante conwrc!al nn Rio e em S Paulo: ·· serviços dt> Im– prensa Limitada" (SILA l, Edi– fício O eon, sala 802, Rio e Rua Sete rl Abril. 230. 2. 0 • S. p311lo. A~11EAÇA DOS GA HOTOS Fubllcamos nwrmtem. telegra– m~ de Marat,á. que ce11trallza t-t matar wna d<' ca~tanhlll~ no F.~– ta<lo notichmlC> 4) aparecimento. 11 1! de dr>nsn.~ nuvens d! ,:11.Canho– t"& rm,; r\e vn sf ~ m 11 ·º" frn rlA. ca./'.– tanha. Supõem ~"'r "I pra~;i qufl hll poucos mc.•e., !l ,;;:lt n•1 " destruiu ~afra.s e pl:rntaçnes. no e:xtrerno mi do país. gov~rno ff'<ieral f' M E8to– d,,s ~ntão aswlaclo~ não estavam aparelhadl)s par,,. exterminar CJ tF?rrlvel iním11;,:,. c;1,e. apena/: afu– gentado, tomou n1mn <le~conhe– ci(o Adnlissivel ". t1" I~. q11r "~ tn • ternassc mi. 1 ei;;i~,o r cntrnl bra– sileira. ri? imoerv1;:. º· ou pouco habltarlas flnrer-tM. e Rt,ravMsan– no 11,rnment!' atf\ o lllto Tocan– tins - Aragual:1.. :d P!iteja ope– rando, NNh h.1st1fo:a e~r,,. nnssa dt3i– drn n!icifli contrii uni:i. pr~g::, de lo•.=allz.lir;,..,o a-sli:1al!lda n~ vl2li– nharn;;, da região da!l mais lm– p,,, \.ante;, 1avo11ra11 naclom1.is . O ",;chizoccra paranensts'' lla– rita ".! Chaco bollvl::tno ae periort!– ,:-3mente invade os Estado.8 brll.sl- 101~os sulinos .e :, Argentina. que úS coml)atr c(lm êi;lto. por melo~ mecãt1lc0-~ P. at4 Infecções mi– crobiana . Nem ao menos persl.'guidos na sua marcha dest.r1tidC1ra, ois nefos– t'lE saltadores nos surpreendem : -m recursos preventivos de de– f c;~ .. r,fellzrnr•nte. \WHCQ ou nad!t rr, rtar:\ fa,;3r em 1''.!laçi\o à safra f' 1 1e dizem destroçada. da casta– n!1a da reglão tocantina. dema– r,iar'I'> dí.:,tante para providências ime<liatas. T,:,mos. porém. como iminente :, innisão dos centros maiores da 1~osrn lavoura.. do Guamá à zona l);·agantina. zona que constituo e celeiro do 11011so abastecimento rte cereais e produtos outros do consumo ordinário. Já tmemo 6 CJ prejuiz('I da per– da d:. safra. prenunciada gran– de,,,,. rm,tanha. que é ,o .1erirundo prndut,, paraense em movimen– tação ,:ie negócios internos. tri– butagâ!'.> e c,xportaçAo. 1 PROVtNCIA DO PAR.A Quinta-Feire. 13 de Marco de 1947 1 A margem do Direito Penal Militar A deserção Brasileiro. no Direito iilttar O povo Inculto confunde o co 0 JôrJO franco. Cartas na mesa . Assis CHATEAUBRIAND munismo. com a melhoria de 1,or- Ponhamof; ar, <:olsas o mais clara– te . Entl'etamo. par~ começ:i r. o men1,c Que fõr posFtvel. 1 eg\me comunista ela Russia, está No caso. o Brasll viria 3. ra- em complftit bancarrotR <1cOnõ- zer O papel de Tróia da antigui e RIO. 7 - Entra " llr. Adhemar cos caboclos foi perfeita: entra- lo com elementos de todos os par– mlcll e flmmcetra. Ganhou a dadc e não deve admitir esse 110 • de Barros no governo trazendo ram no po,i 1 ;o eleitoral ctos pro- J tido, qu~ o com:iat-eram, meno~ guerra :í. custfl dos governos 1n- vr, <'n1"al" de p~u ingenuamente. não Agua. no bico, como todos nós iressl~tas, com escala pelos <los com o de que foi éle aliado. Por gle:s P americano. E a Russt:1 es• Que os comunistas continuem ~ 1 nos arreceavamos, quando vimos udenlstas. Tirou-lhe~ fl r:apitão que nã •) o aJ11da1 .nessit faina? tá de,·endo ::,o:; E.stado1< Unidos ser comunistas. i,;e O quiserem, às voltas com o partido comuni~- vermelho A. autoridade para dize~ No;; paf.•e, latinos. um dos pr.o• --- Definição, con• ceito e especies de des 0 rçào Oswaldo :MORAIS 1n,\ C'I. 1'El\l DOS AflHJG/H)OS llO BltASJL) ,P;,.;a A FROVIhCI~ no PARA'1 220 000.000. 0l)C) <le cruzeiros. que se 'lUiscreni ll'l)Z!lr a ht1ncarrot,a t..a. mas com o letreiro de Nilo rem que o senhor Adhernar de bJP,mas snios é o da reslsttnc!a Desertar é n t.i-rmc, técnico-j,i- l ••n· pn;; Mloniais. a deierçã.ô oct!• nã.o paga n~m pode pagar-. regi- como regime permanente. mas Peçanhà: paz e am6r. A com- Barros tra &llaúo de J,'íoscou . .& do$ nuª ~ovr.rnam em aceitar às r ldiéo qut 11, lei ~mpre5ta an itfas- , r n lu;,01' destacarl-, ns;. iP.is pe– mr. do calotf' permanente . qqP. os legalizemos e reconheça- p&raçãCJ não é fóra ele propôs!- Isto pela Uoa razâ<1 que aceil.aram onoslçóes com=- peç;:,~ .-1 0 meca- tRlficn½ 11<'1 nttl1ti- •. ,em l!cenca. i np.j,i m!lltnres. Trnn:,plancada do No ent,ant,o. muita gente pensa mos r, dlreit.(I çle viver em cons- to. Quando o astuto Jlder fluml- umn convP..rsa com o chefe t'tlsbo nismo administrativo. Ora, está iáa Unid3dP. "U corpo em l'JUI', <'Xérc1to portu~ni!~. ;i organiza~ ier de esplrlt-0 !ir.lera! manlfes- plração pcrmanent~. parecé-nos nen:se acordou de repente no Ca~ nadonal, quanflo n:i\'amente o ar. o !r. Adhemar i::e Barro3 tne.lr rlo serve n11 liô hiqu em quf> CiP.vo; ,;li(} colonial previa essR modaJ.i• tando-se ii favor dô funclonamen- Absurdo. Toda a literatura uni- tet.e. Afoni;o Penna rolê.v:i.. ,;ide~ Mario Tavares nunca a r1dmltill e oue µcúlndo, rfqWe31:anu,,. n r(')- permanece:-. J'l()t mats de oit0 1 ci.:.de crímlnorn. ~ L i ri at4 me~mo to l!'.i:;~1 do comunismo. ora. 0 co- veraf!.1 e abundantisEima do cô- rado pelo então se procul'ou cha- tão pôuéó tolernu que r,, seus labc,ra<;>.ii n do~ p;,.rtido:; pollt1cos dlt1.<. 1 rnr~s rle 18(.l.,. quanrln em 'J de mun!srno 1111 ussla acabou com munlsmo estamua co.r, 1 e\·iJencia Inll.r de ·•tr11.urnatismo moral·· . Rui 1 ~ompanhelro=< de le:;encl n p%5ll· de •~- r-a,ilo. nar a const!tuld\o de ?:s.,a mod.&Hd d.., crtm1no~a é l ab,·u t'le,;,.,~ ano o -príncipe -regente todos os partidos politicos, ins- solar que O Partido Comunista. B_nrbosa .soltara na. rua o demh- olsta a aceitassem. Nes~E- c:Jmo ,;m :.:;urnrno de coneentra~ào po- ssen 1alnte11tP miiitar. pois qus ! ,em 8nlvat,:,rra rln:, M~gos. bal– titulll umri ditadura com todos obedecendo a Moscou. é exa ta e mo da suq eloquennia, chovendo 'i!tn oui,ros pcmtos o candidato dú lítica. Ele q1:er a<lmimstr:\r, t-ó ~o a~ pP.ssôã.! '! \ 1'~t!dllt dessa qua- j ,ou 11nport.a;1t~ ctt.. .::retri :;obre o 0 , direilor. elo povo e do operaria- precisamente nmn. -::.onspiraçilo, rain~ dr fogo ()Ontra o governo. I'. 8. D. agiu con, uma corre- Pretende ad:-nlnistrar. e par,'!. 1~M 11dade pt')dem e:o.m~tê•ll\. ))adem I a&sunLo • do ró permitludo 3 , existência do permanente e Pm perigoso cava- 11. ?aisagem politic11 nã.o ~rn lá r;ã? ilibada. Foi limp0, dr> começo pl"!itt ;a <J minimo etc p:utidaris- ir.ci- :lir nela . . ,,_ 0 ar!. 14 do~ famo,eo:, Art1• P~rt.lôo Comunl~ta e estabeleceu lo d~ T'róíH , e pl)r tantn. nós nér, mn,to côr de rosa . ate O flm. rnn . O." Jut;!):·. <te ta,_ ; ãn . i•:ão í, DP.lltn i-.h.~olu1.air>enr :,1!',on0-, gc,~ <"' c;,;errn. dn concfr (IP Llpp, um regime ar,mom co que é ape- J:.erlamos toleram:e~ n rm libera.i~.. .P'of por i.ssó que o novo chefe qual O rer:rin que " tnd(I 1, ei,:Hi. uma expzrtem.''3 digna df I mo. par~ rnns,;11\ar-se ni\o rlepcn- 1 fli.t> ciatam de nr.:i nr,s ,lá vi • nas e ocxclusivamente ::, absorpção ma3 ingenuos e idiota~. ,;e acre- do E;;;t.1>odo. pondo na inão a ol i- mun!:l 0 d':J;·riocrlti-"' p:J;;:c,lJn d:> ser tentaclfcl e ~.iucl?'i.;i? ! d" d!! elen:umtô int,ene:on~J . ct,;.n- j mo,= o r.rime de cl<c:.;c;•çjn disposto ÓI' tocln<> <l!S p(lderes peJCJ governo, ditassemos nesse respeito que eles relr:J da paz propugnou ~ con- l!ffi fl vitori:i elo candidato pre,- O rr . Ad.l~f.:mr.r ,;" B a.. rM ·n~n ! <10·-'" a .•ull ln:-grahzaç!<,1 rnm I rle rnod'l a $e,· pcn ~ltr,mcnte en– ficai1do O povo inteiro roaduzldo aparentnm pelll. nossn demo era- cordi"· Pntr-:, a Hmiilia -republica - r;re 3 sin;i. agem!na::lo com ,,~ C'1- ~ ncnhun, ,;~tr>1ngpi~·o rp1e t1v<'•se :t aus-r 1 1ci~ c1() m · :t;n· P"l,, pr,, -1 tendido. em k,d,1 ::i usi d(•5mcd!• ~ r~banho Irra.clonante e vlven- eia liberal. de que Eão o:- piores r,a dewvinda. E\'idl'mteme.ntP., a n,unJ'.•ta.;:~ Qne ,, H. Adhcma: ocupado 8,; o Pa.uJ,, d 0 ~ ·,s0lr>1. 211 cogitadri na 1P.i. D:fer.-nctan- d ?. ~ra·, ictnd'!. A·-~lm noi . 0 cri• do P.rt1 permanente ração alimen- inimigos . Já escapamo:; do tota- dl!erenr;a r\e votos que dl.'u e• de Barros se tramfo,mas:.e em ne ch, 2oa ao podF.r pr• 1· urni'I. !'!lei- d~·•t' do cnm d n~11bmls~o . 'l I me di• df?<.i:, q ; o qa-:., s.e r0r no1.-ih- 1-ar. litarismo da direita. com a ditn- tnunfo do -~,. Adhemar de Bar- $ téll;e do poder "OYlét.ico, c:m çfi•. 1 llherrima. qu" nln1;1.1(•ll1 e:,t<\ rteli+n ,.m ,.~tudn ~6 ;,e CJPt>ra I r·~ n{,o nr1n .l11tP;1-: n ,. ., ;,;;•m t No mundo Inteiro deve haver a dura Vai-gas, e agora precisamo,;; ros para o ~r. Hugo :Sorgh!, o Sã.o l';;ulo. Quem quer v:.,:cr. n ,, {0i,:.~~ 1 .,,.m.\o. Nán hi mal ll 1 1{ 1rm. <mando o a11;entP .1~ ~ 'lltéOntra 1 €m co:neté-1() ma,. , ,:io somcn~ reciprocidade de tratamento. A nos livrar do totalitarismo da. es- ,;01,ernador eleito foi bu~c:'.-la áo nra~il. na Franr1a :n" .l\r~~, 1 t-i- ''º' C'llltn1rln. :cc,m.., 1 ,rn •'i'nt!l.llê'm rP.vF>·,t\dn tfa quslldád df' mil!- ! orlo ct::- enrn\u lr,,n,., t,, 1ma R.nssin. permite o estabelecimen- querda. á. maneira de Lénine e partido comunista. Sem a ali- 11 a,. ou no Para,ria!, õn:, >1 inf'u- :w:,• PP 1 ·tido,, , e rlMfm umrt ti•,-.. l~r, i!Í /<('h• em si-r':içc-,. inv·- i r,ç,\o 1 1 1c o :,U, :;1,1 1"' · , · 1 !11 t1::m– to nela de partidos liberais ele- Stalin. Eis o problema da lega- ançri. com esee partido. ele n o enc\a. ainda que rP.:w'Jta . da dil O _ f '•'''· p>1rn. rirem ,calabor;,r r,~m irral'.lô na tnelrt ,. f.uieHo lls lei~ 1 po r1, , (ilri;:a~. ,. r •h) l'"'"Yi.sto mocrátlcos? Perm1tir1A. que os lidade 011 ilegal!dadP. do Partido estaria nos Campos Ellseo~. Teu- dura ~o,·té;ica' Nn:: 2 ~. 1 ..,·a. 1-1. 11,_. •·i,1_ l:~n~.é:m, ,'!He__ '"~d. 1110 ó r ~no. mlht>.:e~. fl:C 0 CPnr.to fun ~e,, e~-1 dF·.- d~;; ·enr,<> r1n . ,,--(: an • braRileiro~ lâ fosiiem pregar seus Comunir,ta. No mínimo deveria- cio combatido, com a veem~ncla. ta <'os d<mocra•~- d (• cC1·i••i"''" " ! r,,,t c,,o,.. o•.,·,. •hl>::r admini~LI'l.\ n<!cH1c:?..• , oo,, QU" "• de !'TP.1< ,. r· , "lséiJn·,,,. "' 1 p~n.·,,, <lc• !deaíR rlemocratlcos liberai~? Em mos exigir <lo PH:-tldo Comunis- com que todos se recordam o em- c~ni·~r; 11 •~1!an~a"';. 1~ ,.'r. Arlbe; 1 ;~r 1 ~n 1 ? t~doc. r,,3 pa 1 1 1 i,t?s. <'1'1. bP.n<>- ~rrotALh s dfl millt.a.r êle I'.'• IHI : ri~~WQU. n& J 1 1 ,, v.1do absoluto. :não . Logo. quando oi' ta um:i declaração formal de qu1> brulho da mala tno~covlta do ~r . de B nrrn~ r nm ,.,,, <'.'O,,~·.m ,ta-~ f <,i ! .1•··0 , ,,, ? :'r~. "0ll1lfrn. O lemà omrt ôu contriP lin i\to d n- os p:1.1c-t>- russns permitirem que lé. pre1?ue- i não obedece a Moscou, de que Adhemar para o embata ela,; ur- pelo j,isto rr-caio r'" <;U". 11 .<:_, 1 ,,,. ! !'",, " n nnr destr. W t:as;,or do dP- torpor1tr-~e, i'l!n com I' n• f" :n Cor!ign mo;, os no...~ 03 1deBis. então deve- j ab,iura. <J& prooe,s:,os russo!':. de nas. vejo, entretanto. na. lutá '"'· tle camlnI.1n:;;,e nc> EcntJd-, <.;r· ; ,r,u,,, ., •,a Nllo PP.ça~ 1ha. ,·al~. _pelo eorpor& ou 1nclu , o nos l~ 1- ·i,, ôr .-iiwr,os . ti mos pormltlr-lhes que ~qu! pre- que não ::,i,guem nem ,., pro.g-ra- póstuma em que o "Estad!, de capitão Prestes . / m"r.º'; i.1,na eXJ?f!I1<;nc1a. e.a 00:" "Cl~ ou trosa . - . 1c\r..~ dn cTlme (lC' guem 0 ~ deles. rna de Unine. n.,m de Stalin, São Paulo" se empenh~ agol'a , v,-." tnc,,. d:a. rn,iiorhi. pa:·~ i:o'.o - rto eQ«-tt d.::. Rt.'F.o "Xer,.·1t da : P◊r r.," 1111 1<> o Pai·tldo Comunlst11. no Bra- llern de Karl Marx. renegando contra o novo governador umo. Ora, r:iesd<'l oit,-, (fiá~ que <> 11 "" · c:i:· 0 ,cr:n 11ue ? 8 ·'-•) ;:'R•ill). l't• ortn d r '!' J. /li, ,,. on 1 •r;r íF,v,Ho··. flUP. , sil é uma, CCJnspiração perma- tQdos os postHlado.~ ,me realiza- atenuante séria µar() esse. E' que vo i:;overnador ;,i,.tií. na pra, 3 <lo i m<1 d'.i'.· fac··ôe::~. que sã0 o.s par· (fui a int~nçãco tr!minosa não re- nent.e cCJntrn as nossas liberdades. ram lHl. Rur;:srn " manl.êm em vi- antes de Luiz Carlos Prestes i~r se<:rr!;irh do. rl"!!t .'ali.füJ c, n~tihi i- 1 tid"~ politlco,, . ·ct t· f - - -~--- _ __ __ ___ _ _ ____ ~1-e 'MO 1rn ti ue o H,·11. a ~ MtAr• do prazn lc;;c1 i. r.· 'ni• h.ct Pretende derrubar 1megralmente gnr até hoje, de~de 1917. E isso M casado com o chefe <io Partido ~P <lo c»r . a r-.,e <10 sua, f-1 q11P fni t1111n<iF· inel- tod11. noéS!t organização polltica se quisermos ser ingenuos de a- Progressista. ele estf!ve noivo da t .11."" Unld&d~, na exôlusl\!\- 1dP. nrln O mili•sr 1,,. . .1s:ii-rí• social. P.Conômlcii. e financeira. 0 creditar na palc,vra deles. União Democrâtica Nacional, sec.- s ·~'Jo/ ,Jf.!!S'.rr,ln ,, 1i, :lo Si ~&n ~ n& ~ vol•.intari:t I rio, excede o l>r:170 ílf' tr., n w·, qu que êle:; querem é acabar com 1t A doutrina de Karl Marx tem ção paulista. E noivo, com a mão j DORQ,..P}IY ,,., p de ata ta J)l'Olnn- 1 , Jhf' (()J ~,.,nf,,r,r: ~ :~ ,:19 Constituição vigente, dissolver o o pior dos vicias de origem . E' vermelha pedida por quem? Pe- - . .1 - · .1HOM SQ}J ,ando• P at" r _ t1o pra- i C'Jito dia". o:it:-a decer• Congresso, instituir um Ditador un-in dialética incompreensivcl, lo jovem diretor do "Estado de , co,.,y1lghi ti,,~ Dlàrlns ASBociactu~, M de I\C8 "" moâo I cão é n qur. dec ::·mino .tal e qual como Stal!n ou Léni• filiada à felosof!a. de Hegel. Mai·x São Paulo " • legitimo o c I erçíto . 1 e,., llce11<:ri un ,'fll', , 1 ~B1'• ne, acabar com a propriedade pri- seguindo a metafisica ou dialé- Luiz Carlos Prestes ar1otou para. VARSóVIA. Vlà ráàit> - No duvidoso. E é cPrtn rtue. tozi- O 1'.elít,0 c1 lll. r.endo, do declarnrlo o •: lt~rr vada P. instituir um governo ou Jlca d~ Hegel. fabricou dentro r,hegar ao sr. Adhemar õe Bar- ~!~le1::! !ºl~n:R. qu!d c~m~-iou 1~"· i n§~ !3<1derá defendê-lo . ~omo f:. dt n orm~l. ltn• 011 !! f'IDCJ":trn:t?.. . rn :o, Estado que reja t.lran!oamente o êere ro dele. Marx, toda uma ros um método de 1ncontestavel O sx O O pres en ~ ru- ua men e f' um;,. te:--ra desola- pÔ~ (IU8lifica ela.is partt a f~ltA (1" . i.pr< '·,eulr,çr ,, r;,-,_ mi• toda.s as relações sociais. Na. ex• economia cerebrina que fracas- hab111dade. Achando-se em esta.- man no novo P.mbalxadc>r da. Po- da. o::upada ))o, 4.500.000 d~ e~- o U TP.co.nh lm!nt.o ~ e~~im é lH;\.r, ct,,ntro rl r,1· ,1 .. ,:,ito po&1çai) do assunto devemos usar I sou integralmente 11a Russia des~ do 11upclal. ·querendo por toda a lônia, temos d:etd◊ mulb Impor- Pccufa.dore.s poloneses, 1 ,ão ê. ta.~ Ul' dentro do prõ,Pr 1 o Cód.!to cli~.,. 11 pó~ n conr ! ~ ,11 I' d!! expreesAo · brasileira. multo de 1917 até o J)re~enta. lei encontrar uma companheira tâ.nclá a. êlciçõe~ "'lh:.es'· · li!m vez helecido 5 ali. ma;; ali rlespej3do5 ~ <lá. 111;.-ar R deLn·lJç ti 1<> ~i!i1!;:• brasileira: "franq1.1ezl11ha tran- Legalizar o Partido Comunista para ir ao baile dos com1cios em disto, devíamos e!'•ar voltaa d o ~m ma~sas. par:1 " iíl 1 arctarem. t Com,tltue 111.itrria 1 "'· , 11c> ;,,tu:t! ca " , é receber de prP.sentli! o cavalo de Pirat1ninga. éle saiu e foi experi- nossa 8t ençiio pr.rà ª lnevit;,,- - -- ' te.miante~ ltgislaçãn pen.,l mll!t.:,1 q,l('. n, 0 - E Ullla atitude aparentemente Tróia e é legallzar a conspiração mentar a cama da U. I>. N. Dei- bilidade dtabnlaturez9 do E~tado E•sai; merlldas, com rela.çã.o it~ Jnr nte~. 1 ~11 form . ,:1rntJt' (,h. t. ' :',l •Jna a multo bonita. a do Jtberallsmo, permanente e admitir o progra- tou-se e achou. como o portu- que ee es n e eceu .naquele pais. fronteiras. ü11.•xor.we1mente cria- ctime de) apre:,rnfarp,J ri- l.ori,, " mllitar que t.11do permite. Inclusive a ma do totalitarismo esquerdista, guês. que a senhora. não tinha ram um Estado noliclfl.J polonês. Ido corno l 11.os onartri, ur.i~ · ~ · ns·. r _tado ex1sténcia de um partido que pre- tão detestavel quanto o tota11ta- competenci!Í para se estabelecer . Uma Polônia "livre e iuctepen- que :se i.po! a. lnte!ramentl" ne. lt lnf.raç o, pelo d der"- 1 o ('~J,a o dE' c-1 r . n eu, ou de tende, (!Ue tem só como progra.- r~smo dire!ti_sta. Pela mesma ra.- Era mirradinha e •Jhôcha. Não dente" não teria nem poderia ter 'União So1 lêtlcà. a oual, com ,, res éspecffic~ dJ. rua funçlo. E' 1 f\11:'rra no pa.!v ma acabar com todas as liberda- zao que esta proibido O nazismo aguentava a carreira do Anhan~ . renunciado voluntariamente :a. con~entlmentn do or.ldent.e. foi ~ t viola des. E ' muit-0 bonita mas leva e fascismo. dere ,;er proibido O gab!lú a.os campos Eliseos. Que mais de quarenta por cento de criadora da Nova Polonia.. Pr!- •ut. ao abismo em que está a Rus- comunismo. Não há nenhuma di- adiantava ao partido comunist.a seu território histórico e a treze ter1rler que êsse E8tadn pollcie.J t>lI sia. E tambem , 1ão haverá t!mi- ferença entre nazismo, comunis- aliar-sé com um grupo burguês. milhões de wldados poloneses. O rP.alizasae eleições livri-," lo clamo- "º dez e covardia nessa atitude? mo e faaciRmo. São vocábulos dl- .l'rouxo. eleitoralmente frouxo . pa- território a leste da linha, Cur- ros1,1 h1pocrie1:i. ou ina,muldadP Porque se O Partido comunista.. ferente11 para dei;ignar ,;:xatamen- rn manipular O pleito :Prel!lden~ zon, adjudicado i1. União Sovlé- política. pela sua própria ·literatura uni• te ª me~m~. ditadura. despotis 0 cial e ganhá-lo? Estã claro que t,lca, nunca foi russo. Se não era A natureza dê::.'le E:;tado ficou ver8al e abundant1saima. é pasi- m(I e poder ,.b,.(>luto. A difere1,ç:i com a organização de que dis- povoa.do exclusivamente por po- determinada em Teerã. Yàlta e de MJ>edfl~a de rnil1 tivamente uma conspiração per- é que .º. comi~nismo se diz ateu. lpóem os vermelhos jé. sabiam da loneses, Lambem ntio ~ão exclu- Potsdam. e lol confirmAdl), com oin o tto manente contra as instituições 11- e O n..zi-fa 5 ci.smo não o procla- !raQueza da u. D. N. Aceltan- .sivamente russos 05 habitantes visita cte Mi!tola.lrzyk a Moscou. do berals e democraticai;. e tem como ma. do. porém. o pedido de casanten- da União Soviética . P.m out:.ibro tie 1944 . A ê3se tem- Q programa. de Lé11ine. Stalin e O comunismo e um partido :se- to. do Mesquit!nha. aqui da a.r- Esse território. ou 'lua. maior po. isoube êli\ por MolotoY a.quilo Karl Marx. embora nâo pret.en - i::reto: que age subtena.ne. .mente, dela., o capitão Prestes tlra.va mui- parte. foi a.nexado ,•iole!'lt'l.mente que não souber!', pelo presldent~ ,,1) da.mo :. Jnserrllá.-lll como Phil!pe ~em um programa para uso m- to do efeito da. campanha, ante- em !939, como resultado · de um que se man1fest.P,r~ de lnM!r ntar-se, não comete cr · •· , ~ ~ oacto entre Ribbentrop ,e Molo- acôrdo com relação às rronte1r ~ d~o. Out,ra c;;pede llll"re . ;int"' <is d serç n m n ~ ;_1110 ,: i;ttacia, p!la.s TIC>S!'-ll s lr l.; !)'l!!al;; mllitar~s a QIIP. clr:rl·:n •l i" in•:~padd2tle rro\ocad11. r,u f.!'j ri"- Ruto-les:ío. P r fut-11' A r t. , , cto ,')n·i• to m1htn r. ' ., ·~., ,., r1n .,,Jlclado fJU nf.dlll ll (! l:.1 11/'J P,üO:• para. isentar-,P <lo. 0 1, h~ihns n:i t.ro • I)~. (jl!R nd!) 11P), .iá ;nt,c;;rndo. 'l'al • modalidade crimma., ~. n r"n.1. t.em ,ofrJdo cri1.ica~ ~E>Yêr: ... e., parte do, .-~tur!io.,o, ,'io o· ,:,1 <:!ir~ito m!lllttr. A,s1 ·1 ri , L~ f: u~~ - ..~ :, rr_~.'.:: no e,~e as-

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