A Provincia do Pará 13 de março de 1947
1 PROVlNCIA DO PARA Quinfa-Fe!ra. 13 de Março de 1947 Pá~na 4 _ ______ _ ~ ___________ __-::_:_::::....:.:::..::=.:....=-:::...:..:.::.:::_______ =======-:----~::.- ----- ,,,_,,,,..,____________,_____,,_,____-: A margem do Direito Penal Militar ~!~~~·-~~~~!~ A legalização do comunismo FUndado •m 1s1s Mário Pinto SERVA PAZ E i\MO A deserção no Direito Militar Diretor:- JOÃO CALMON Redaç&o, Admlnl4traçlo e Olld– nu, tm Hde i,róprla: Travas& C•m- Sales, 100/104 - Belem, E:ndereço teJecrUlco: Pro••n - T<le!ot.e: 24-22 Venda avuLaa, Crt 0,60 - At.r•· Ddo!. Cri 1.00 - AaS!D&turu: Ano. 0r1 M~O!IÁ.«:"' tr•. Repreaenta.nte comen:la.l no Rio e tm 8 hulo: "Stnlçoe de lm– prtru& Limitada• <SILA>, Edl· !!cio Odton, ula 802. Rio e Rua !Sete d Abril, 234. 2. 0 , 5 . Paulo. AMEAÇA DOS GAFANHOTOS bllcanw. anteontem. telerr&• ma de Morai.. qu untralLta • mator sona de cutanhaiJ. no '!a· tado. noUclando o aparecimento, ali. de dr.rua nuven e.te gat nho– t Que devutam a tr a da cu,.. tanha. Supõem ur • prara que h! poucoa me asu.ltou e dtatrulu ,&Iras e pt&ntaç6e1, no extremo rui do pa!I. , O co vfmo federal e OI :&:ata• dos e.nt &o Ulõladoa não u tavam apa relh adoa par exterminar o terrlve.l lnlmfiro. que, apenu afu– gentado, tomou rumo duconht· clC:o. Admiulvtl f , polJ, que &e tn– t:ernaue na re,t&o central br•· stletra, de lmpervlas ou poue<> habitada. noruta.a, e auavêuan– Clo 11vnmente atA o a.Ir.o Tocan– tins - Araguaia, ai utoj• ope- rando. • ada Justifica ..... now. dUI· dia otlclal contra uma praaa de 1 IIZAçAo uatnalada na V\11· r.hança. da reatlo du mata tm– port,.nlea lu·ouru naclonat,. o • hlzocera paranenal.A" ha• hl a o Ohaco bollruno e perlodl• umente Invade 01 Estado• tJruJ• J•lrM 1u1tnos e a Ar1entlna. que 01 com1-te com exlt.o, poT meloa mecinlCOJ • até lnfecçõu mJ .. rrob1ana . Nem &0 menos peraegutdoa na ,ma marc:h.A deatruldora. ot netu– ,,. ultadorea nos surpnende.m ""'m rec:ur101 preventivo de de– -'t"&. ~eltun,.nt.t, pouco ou nada rutar6 fnttt em relaçlo à aafrá r-uo dizem destroçAda 4• cuta– nha da re1t1o tocanttna. dema– l'lado dt.tante para proTidfmcta.a lm"'ftlata,. Temo . PoTlm, como 1mlnent.e a lnn&lo doa centroa maloru da r.ni. .. a lavoura. do Ouam, à 10na bn ~an lna, zona que conautue o celrlro do noaao abuteclme.nto de urtALI • pro<Jutos ouU'OI do conaumo ordlnino. JA lmt n o , o prejulz.o da pu– da da fr3, pre.nunolad& 1ran– de. '1 rtl t.anha, que ~ o aesundo produtn paraerue e.m mo"1me.n– açlo de ne16ok>1 lnte:mo , Lrl– butaçAo o rkport ao&o. Mesmo com u vtolent.at realrl– çOU que lhe tora m 1mpo1t .u du– de 1D41, Jl"I& r.uorra. a e tanha de proçodêncla paraenae permi– tiu u·• m~la anual de e•port&• çlO •Uperlor • do mllhõe• de cruu.lroa; e eate ano eaperava– e o reuardmento d preJulw1 e lucroa cesu.nlff. h.lvtndo mo• btlLtaçAo rrande de capltall • rabal.ho na aatra em lnlclo, •ra– ra dovu lada pelo1 1ralanhoto•. t'Onforme o t~1e.rrama que pu– blicamo,. Se a praia 1lln1rtr a tona que lhe eslA próxima. do Ouaml ao Se\gado, as rendu p0bllcae e putlcu.larea aotre.rlo cataat.rott– oo decrê..,tmo. Se.rla de desejar que os J)Ode• r pQbllco1 n&o poUl)UHm pro– V\dêncla1, tocali..ndo o podtro– ,o lnlmlao e dando u popula– çõe1 auedladu • ls~ncta poe- 1h<I. TtmOI o Deparl<lmenlo Ftde• r&I da Dalt Ve etal que de• monatra dllpoe.lç &o e organl,aç&o de treba lho. e h l mullo plellela •t•menlos que o hablllttm • ums elldtnte aç&o de YlJIU nela e oombate àa P"'i.. e mol~ltas. ConJugad01 OI orç01 de to- dos. UltJf'I ulrm08 a campos coo• tra OI tttrl.. 11 1 lanhotol. Agradece o governador o cumprimento do Arcebispo O t,n,nte Barboaa de Vucon• ceio,, ajudante de ordena do ma– jor Moura can·alho, go=nador do Estado, e.ateve onte.m e.m vlsl– ta ao or. Art1!bl!po Metropolita• no. a (l'adteendo em nome do CM.te do go,-trno. 01 cumprlmen• toa d Arquldloct.. por ocullo de aua pog.,e, q toram transmltld•• pelo c6neao Alberto R&moa. F t&o pouco lt.mpa, C1 CO• qu e.u dWltl OI b&.aCOI 1.lDl– YVloltlrlOt, • atnto--me. ainda. tio UpdO • t.lN. que nlO ber1• dt– rt<-m A •61 d O\ltra ftUDtl• ra 15oubf. com tm prutt, ciu uma n ·a roi-m&do, e tendo de te• ne.nt.ar lOdu u Pfft.. do prt– zDtl.rO c ontacto com um mtlo, que ainda me p&rC!Ctl Mt .ran.bo . conu– nua.rta a con.-lTer c om OI mtut comp&.n.httroe do 0-urtO eu~rtot. n ta DOM& J. U, 0 •• Et.a•r,.r, poli. aqui, put, •OI t&• lar. nA.o como um WM W"tl, n&.o 00• mo um homem che.lo d.e upt_r1 n– da. • de cettdU "Do, m at como um Jo-rtm, como •O., como um c:ol,1• -.auo. z:, como colep., nlo n.n bo oom a pret.tlll&o de -roa da r c.on • lbm, dt e.ntloar o ca.nu.c.bo q ue d t• -..ia .esulr. Veo.b o tr&Ht• l"OI um t.~. per-9-, ffl1 lOrD" delt, mtcl1· tarmoa. • dtaeuurmoa, como tanta.e nut rtum01 JW\tol, ON •lM CS& 71.cu.ldad, t nu mNU dt e&U. Tr&t&•H da re,ponubllld.ada dOI unt'""•r•l"rlo a calólle01 per&nt.t a crlat.anda.de do pala. Qu• nlO •01 1urpreenda eu falar. aquJ, e.m mua dt ca.tf . PeUzmente, nlo t.t.moa tn• tre no. d8ild homena e.aceuln• mente .Hrloa, uceul.,.me.nte prt• ~nclc»OI, e:ic lt'ame.nle hlpócr1- w a quem a ~prll!M&O uca.ndaJl&a• rta. Bem atl que, para tle.t, • me• ,a de caCf 6 um Jup.r q ue o, ho• meiu de bem nlo frequ ,nt.am , Z: dlacUMAo de meu d«' ca ff t dll· cuaa&o de pobr IJJrl0rantel. • d.Ll– cu..a.o •tfrll de. quem n&o tem o que fazer. ,;, no t!'ntanto. que col– M lnttr..-nu n&o Htta • h.llt.órla Uil meau de catt. Quanw be· tal obru n&o nuceram ndu. quantu hlltór1.., UUt-n, ' n r– da.d"', mu por ouLro lado. quantu - all cllflPl'ICA a Hr t ponto • o povo tnculto contunde o CO· Jõto fra.nco . Cartu na mesa . munil:mo, com a melh orla de aor- Ponham01 u col&a.3 o ma.1s cl&ra• te. z:ntretanto. pa.ra começar, o mente que f6r po55lvel. rectme comunteta da RU<a '-'~ No cuo. 0 Bruu vtrla ª fa- ruo. 7 - Entra n n. Alihemar e.m compld.a bancarrota cconõ- ter O pape:l de Tróia da antlgul- de Barro5 no governo uuc,ndo mJca. e flnancelr&. O.nhou ª dade e nlo dt\·e a d mltlr e no- nA.o agua no bico, como todos nó.! guerra • CU5ta dos governos tn- ''º e&\--..lo de p6.u Ingenuamente. no~ arreceantmos. quando Vimo, 1lu e amertcano. E a RUl&ll. e.5· Que OI comunl!tu conttn~em ª J ú rnltu com o pa.rtldo comunll– tA devendo aoa Lst.adoa Unldoa aer comuniltu. ,e O qul!erem. ta ma.a com o letreiro de NUo 220 000.000.000 de cruu:lro!, que ae qui&erem go:ar a bancarrota P~nhA : pa& e amõr. A com– n.io paga nem pode IXIPI, rert- como rectme permanente, ma.s paraçAo não f fóra de prop01l– me do calote pennanen e. que 01 le«aUzemOl e reconheça- t Qu d Luto llder numJ- No ent.&nto. multa sente pena r;::ç:odirr!'~d~;:;_er ;~~~~: nºe·nAe : ::,r~o: '::e repe.nte. no C&– :~~~ i:~v:r ~~~:!ct= ~= abeurdo Tod• a 11 eratura uni- tete, A!oJUO Penna rolau. tlde• to Jecat c1o comuntJmo. ora. oco- \·eraal ~ abunúntlu1r.1a do co- ~~ J::ºu~~t!:tfa::~ ~~:~--.c~:; mun11mo na Ruul& acabou com munl!mo e,tampa com e, ,...e n ci• Barbo,a roltara na rua o demõ– todos 08 parUdOI politlco5, iJU- :.:ea;~:o\ P:t:::u c;~~;!ta~ nlo dA eu• PlOQUPn::ia. chovendo !~:d=-dod~o~• d:°o~t~~ predaamente uma ;oruipi:ar-(rn rueu! de rogo i:ontra o go,·erno. do 16 permltJndo a exl&t~ncla do pumanente e um pertg-o:-:.o ca\·a~ A pai.saaem politlca não era 1 • Part.1do OomunlJt& e u t.abe1eceu lo de Tróia. e portanto. no nlo multo cõr de ro•a · um recime economlco que • ape- &erlamos tolerantel'i nPm llberal5. :Foi por l'l() que o novo chefe na& e exelu.slvamentt- a absorpçlo ma.a lngenuos e Idiota,, :\e ac:-e- rlo C!T•.do. pondo na m!o a oll– de todoa 01 poderes pelo rovemo, 1 d1t,u;semo5 ne.v e :cspelto que ele, ,·plrA da p;z. propumou A con– fla.n4o O povo inteiro reduzido aparentam pela no ""ª democra- cordla ;"~ r a ! A~111a. rt publlca– a rebanho trT.clonante e \·h:en- ela liberal, de que ,ã.o 03 piores ~~e:ce~;; ln~~· ~~:n~~~e~~~ ~ do em permanente ração altmen- 1lnlml101. J• e3eapamo! do tot.a- trlun<o do !r Adhemar de Bu - tar. lltariamo da direita. com e. dita- No mundo Inteiro deve haver a dura Varia,. e agora precisamos ;~~-e~;~ 0 ; e;;it.o ~~ºbu1:°cl!~~· 1 ~ reciprocidade de tratamento. A I no, livrar do totalltarl5mo da e5• Ruula permite O e.stabelectmen- querda, â manelr3 de Lé-mne e partido comunl.5 a. Sem a •li– to nela de partido~ llbe.r•la de- Stalin. Els o problema da lega- ança. com eMe parttdo. ele nAo mocráttcos? Permturta que 01 !Idade ou Ue~alld.ade do Panido e5t&rla no! Campa_, Ell.!e-o• . Ttn– bruUeiros li fOIM'm pregar aeus COmunl.llta. No m1nlmo de\·erta- óo combatido. com 11. vttm!ncla tdea.11 democritlcoa llberals? Em mos ex1r1r do Partido Com unis- ::h~u~ º! °:i:tr::~;e~: :o e:~ abloluto, não. Logo, quando os ta um.a. declaraçio formal de que ruMOt perm1Urem que IA pregue- nio obedece :1. Moscou. de que Adhemar para o t'mM e du ur– moa oa nouoa ldeata, então deve- 1 abjura os pr~~5 ru.s.w!!. de na5, ,·eJo. entretanto. nA luta tnOI permttlr-lhe..s que aqui pre- que nlo aeguem nem o proq-ra- póstuma em que o "E.nado de ruem 01 deles. ma de Unlne, nt'm de Stalin, Sào Paulo"' M: empenhA agora o Panldo Comunllta no Bra• nem de KArl Marx. rencundo ~~~~~~n~ :;:;~~ : :;:r~!~~rE.!1~ eU ~ uma corapíraçio pe.rma• todo, o a po.stu lados Que rt'lllzn- nente contn u nOMü llberdadt&. ram na RUM.la e mantêm em \·l- antt! de Lul,i C&.rlos Pre.!ltts ter Pretende derrubar integralmente gor até hoje. d e..de 1917. E Isso ,e casado com o chefe do Pan ldo toda noua organltaçlo polltlca ae qui5e.rmoa 1er 1n1rnuoa de a- Progreul!la ele t !!ttve noivo da !oclal econõm!ca e financeira . o creditar na palavra dele.,. UnlAo Demoerlltlca Nacional. !ec– que tie.a querem ~ acabar com a A doutrina de Karl Marx tem çAo paull!ta . E noivo, eom a mlo Con.ttltulçio vtaente. dWOlver O o pior do11 vicio, de origem . .!:' ,·ermelha pedida por quem ? Pe– Oonareuo ln.-tttulr um Ditador uma dlalttlca tncompreem 1 tvel, lo Jovem diretor do "E.nado de tal e quaÍ como St.alln ou U.nt- filiada à felowfla de Hesel. Marx São Pauto·. ne, acabar com a propr1eda de prl- gegul!ldo 11. metafi5tca ou dtall- Lulz. Car105 Prestes a '1ot.ou para vada e 1Mt1tulr um go\·erno ou tlca de Hegel, fabricou de.ntro chegnr no a.r. Adhem nr de B ar– Z.tado que reja ilranlaamen e Ido ctrebro dele. Marx. toda um• ro.s um mHodo de tnconte.st.avel to<SU u relaQ6e.! M>Cl.at.. Na ex- economia cerebrlna que fracu .. habilidade . Ac.hAndo-se em e.sta– poslçAo do auunto dtvemo 5 Ular 60U Integralmente na Rl.lSSla dea- do nupcla.J. que.rendo por toda a da expreuio ·brullelra, multo de 1917 atl o presente. lei encontrar uma companheira tJra.,uetn: "franqueztnha fran- Legalizar o Partido Comunl!ta para ir ao baile dos comlclos em ca,.. f receber de presente o cavalo de Ptratlnln&•. ele aalu e foi expcrl.. r: um.a atitude aparentemente Tróia e é legallzar a consptraçõ.o mentar a ca.rna da O. D. N. Dei– multo bonita, a do llbera llamo, permane.nt.e e admitir o prorr-a- tou-se e achou. como o portu– que tudo permite. tnc.tw tve a ma do totahtartsmo esquerdista, guh, que a ?cnhora nlo Unha. ex.latencia de um part ido que pre- tio dete!ta\·el quanto o tota.llta- compe.tencl para .se e!U1.belece.r. tende. que ttm aó como prorra- ri mo dlreltl5ta. Pela meffllA ra- Era mlrradJnha e chõcha. Nlo ma acabe.r com toda.s u ltberda- do que está proibido o nazlamo aguentava a carreira do Anhan– dea . g · multo bonita m leva e fascismo, deve ser proibido o gabaú aõ! Campos Ell.!eos. Que ao a~o cm que está a Rw- comunismo. Nlo hi uenhu.ma dl- adianta\'& ao partido comunista AIIL , E lambem nio havtT6 umt- ferença entre nazJs mo, comun il- aliar-se com um grupo burruês, dez e co,·ardla neasa. a1.ltude? mo e fucllmo. Slo vocibuJos dl- frouxo. eleitoralmente frouxo. P•– PorQUe se O Partido comunista. ferentes para dulrnnr exatamen- r& manipular o pleito -preelden– pela sua própria literatura uni- ta a. mesma ditadura, despotil- clal e ganhl-lo? Esti cl&ro que ve.raa1 e abundantwlma. 4 poal- mo e poder abaoluto. A dlterença com & organlzaçã.o de q_ue dl&– tlvamente uma cons1>traçlo per.. é que o comunismo ~ c11..z ateu, põem os verme.lhos J' u.btam da manente contra as in.stltulçõea li- e o Mzi-faaclsmo nlo o procla- rraquem da u. D . N . Ace1tan– berala e democ.raUcu , e tem como ma . do. por~m. o -ped.Jdo de CMamen– protTama de Unine, 8taUn e O comunismo f um partido se- to. do Mcsqulttnha. aqui da ai– Karl Marx. embora nio preten- ereto. que aae aubterraneamente, dela, o eapltlo Preau:s tirava mu1- dam0$ perrei-lo como PhU1pe tem um programa para uso tn- to do e.leito d& oamp&nha ante- 11 da Elp&.nha. contudo devemos terno e outro para u..-o externo. rlor que a U. D.N. pudesse dufe. abrir bem os olhos e nio Ir ao Quem qulle.r M.t bõbo que o eeJa . rtr contra o candida to m ala for– ponto de legalizar uma conaplra- Mu ne.ste mundo é e.Mencialmen- te, com quertlJ'ie •e e.le a allar- çlo permanente. naa nossae bar- ftelm~docào e prov .. er~.r. para prever a- 1 uA. Mim, a manobra bu, que , use Pa.rtldo e que d01 !OV!tt.1- pretende, nem mala nem menoa. do quo taatt aqui no Br u •• • Departamento Estadual de Estatística tamente aquilo que Lé.nlne tu na Ruula em 1917, a que Sta– lin executa rigor mente dtode que eat.i no podtr, Que-.... umJu em 1924. 1 to t. hl :ia anoa, no caraler de aUtóCr ta o u lrano abeolut.o . lNO mumo te.rl &mos aqui. bto t tudo quanl-0 se pas– sou na RU&Sl& deade 1'117, até a atualidade. caao vtnsaASe o pro.. grama do ParUdo Comunllta o programa real. e não CS5e feito p&.ra en1abelar o publico brHl– lelro. Flcarlamoa uma colonla ldtologlca da Ruula. O ar. Lu.Y Cario Prestes se dll o •ecntArlo. ap,nu. do Par– lldo Comuni.ta. e nlnguem Mbe cm que ....mblfla pertldarla t le foi eltlto. A exportaçãodoEstado E' nOMO Intuito da.r publlclda• de aoe dadoa e■latlaUco.s. que ••– moe colhendo e tabelando. aob a ortenLaçio do 1.rutltuto Bruttetro de Oeografla e E&tatl.rtlca (1. B . O . E.'· &tlm de que J)OS6&m 01 estudiosos du nQM.&5 cousas e.n– contrar, com relatlv& tactudade. o que, porventura. Jh venha Inte– ressar &O! cs udO!I e pe5qulsae em ~~ª-~:1~n:r o~m~m~~ :! 1 v~1~; nacional. Para maior e mala pronLa com– preen!lo dos fenõmenm. d~oore– moo; em quadr0& ou t1belaa o., da– d corr pondenles, acompa– nha.ndo-01 de 8Utln 08 com 11 nti– rl01 etucldath·oa. à auua de c.rltl– ca auperflclal. desprovida, por– tanto. do. rlaorl.mloa da t-kn.lca ulatl.stlca. Proc-u.raretno1 abordar lod01 O& a.saunlOI de lnLereue regional. 10• ~~, ~ od~~td:d; t:iom°:::~1'::i":it ~~~te ao;::u !f.=: •:J:ftJ: AI condlQ6ff técnlcae nlo oó mo– dllleartam com luo, motivo por que J)J'efetlmoa fixar & bue em 1934. que n01 oferece. pela grada• çio a.acendente doa lndJce,, cam– pO de mall lacll oblervaçt<,. QUADJ!,() I IIXPm~ic°:iw:, DO Anoe 1914 -1945 N6:muo& N"lime.rOI Abloluloe llklatlvoe ID:14 101.213.31' 100 1135 104 .643 .014 103 1937 114.De4 .28ll 113 ID33 131.268.068 1119 lDillJ l1!4 ,g:i&,793 153 lD38 lDQ ,ng ,1168 188 1g40 118.213.707 116 11141 130.228 .&117 128 l~U 118.2'11 .1199 117 1943 183.!IOCl.083 102 1944 125.212 .&'19 U3 ID4& ll8.1!4D .7&2 118 De 1D34 a 1038, ano em que .. Assis CHATEAUBRIAND cos cabocla& foi perfeita cntra- 1 lo com elementos de todos 05 par– ram no poi~o e.leltor&l do.s pro- lido qu! o comba -e.r m, rQe..no, c-re..ulltas. com e.scata pelot. dos com o de q~ foi ele aliado . Por udenlsla.5. Tirou-Ih!! o cnpll~o que nlo o aJud.ar n talnA? vermtlho " autor1dade para diz.e- ·os p:,,fJe.s la lno~ um dO& }»'1):· rem que o ~nhor Adhemar de blcmas tt:!05 f o ~a re·btt.ncta Barros tra allaoo de 0Sl'Ou. E do.! qut ~,·ernam e.m aceitar as L"to pela bo:,, rat.Ao que 11.celtaram opa~!ÇÕt'!' cotr.o peçaa do meca– umn. coonn:a. com o chefe ru!.SO nismo i\dmin1.stroth·o. Ora. c.Jt.i narionnl. quan tlo ~:h· amrntc o :.r. o u. Adhem ar de ~ rro mal.! do Ma.rio Ta,·:1re5 nur.ca a ad.m1hu e que p l"dlndo. reque5ta.nó .:,, a N>· tto pauco to ! rou q ue os Kl.15 la.bc ,ra,. o d , pa..rt1do1 J)Olltlco comp~nhelret.!I d!: l~gendo. peP,t-1 de O Paulo, para comtltulelo cs.e CllstP. & 1'.Celt ,~~:n. ~t!~t c:,mo um ;oamo de conccntnç.l.o J)O· em ou'r05 pon•cs o canc!ldato ~o lf IC'3 . E:e quer admlnl.stnu. E-6 r . s D . 11r1u com uma corre- \ pretende .l'l.dm1nlst..'"1lr, e para bto (!.o ll•bada. Foi LmPo, do começo plel!.ela o snlnlmo de partldaria- Brasileiro . --- Definição, con• ceito e espec1e de de erção Oswaldo MORAIS 'º" O&Dt:-4 DOJ An,·ooAOOS DO ':lllAl1L) ,Para A PROVlNCU DO PARA } Oeoerta.r , o mo t6cnleo-ju• 1 •m ro:onlal • a d•oe r~ oeu• rtdteo que a J@I ,.m,rf!:Sta a.o tas- ~a Ju r dutac di, nu l.ia PI• ,amtn d mUI . um tittnçe. nals rnt11u.r._., ~ nspia n:ad a de da U ntd.ade. ou COJ1>0 m que tdrc1to portup.h, a orp.nla– se.ne ou do Jup.r iem que dtV I çio co!onW J)r fflOdaü. J)t]'manteer "°' mais de oito 6.ult crlmlnoo. • l>t" olé memio dlaa . 1 01<1 dt lseá. Q'.J&ndo tm a de · mod l dad• cr tm>no•• t I ahMt d• ano o pr,nclp, resana e ~r.n me.ntt m.mw. J)Ots que .tm lva rra dos Ma blJ... só .. pt'"6ü re Tt Ilda d e q a- oa Importante decreto IObre o ate o fim. j ~~ d:m~ut ex~:1r~:~;ª ºd1~~ d! }Idade ~t:m COffi!"tf•l pode.m I UD\.O, Incidir ntla . No art. 14 d lamo,01 Aril• DtU Abcolutamln outon o- . 105 de GunTa. do OOndt de lJpp, Qual o re,cc~o que " tod O !e"" tt'ntada e aJudad.."\? mun~" de-nocrl!ttri:i po_!t"-l:ln df" 1 ~ Q rr. Adhemar de Ba--rM nlo uma ,·1torh do c-a.ndla:i o pro• l nc.nhur,1 e"U'1lngelro Que tl\' ~c3Sl"ta. :i~rmlnado com os C'O· ocUpt\dO o Paulo de a ho. rnuni,w, Que o '-1. Aõhcma.: 1 E!e rhr~o:i ao pod~r por \l.m& dei· d.e Buro~ 5-t- trano:!orm~~e cm çi!.o ll~rrima. que ntn,ut:m eit! f~téll ~e do poder ro,·l~t:co. en, t'on~r~t ndo.• Ao hl md.1 airu.m. São l :i.ulo. Q',lem 11uer ,·~,·rr, no I ao conlrirlo. EOme.nte ,·a.ntllftm Bra~ll. f':a '> Frftni;a nn. A:-:cntl-1 no, ~t"t!do, u da:-tm uma tre– m\ _ou ~o_.. arai1Jal. ~~ 11 i~flu- rua. pai a ,•lrtm Ql&bonr c:om tn~,:.t·/··_na~~ q~e :r~10,~.•c.n cita.. u.r., hom em. que e~t! mor-lltnelo, dma ,:nlé_ca. Nn-_.:\ lu,a. a Iu• 1 i:or P.to ~. que: quer a.dmlnlStr r ta dos c~z;riocratu de com·lrçàn ce m wdo a 01 PftU Utu, em btne– ron:n a .:,,.lança do :-r. Adhem!lr I Ucio da terra comum . o )ema d.e Bnrros C"nm o, c-om•.m1st3, foi pa: e 11.môr de te &u«saor do de• ~lo J•1o;to rcc'.'!o e:,- quf", 110\ºCr- l :nocrata Nllo Pcçanha ,-..i•, J)f'la no. C'le ramlnha~,e no !tnt1do do I n:eno". uma expe.:lcncl& c!.a b03 carlt!.o Prc te • 1\·ontnde da ma!orla, JU,ra co:o- mo. para eoruwna.r•U nio de.pe :n- 1que datam d li . nôs l' -.\&• de de etrmento intmcJona J. da .n- m05 o cnme de dtKrµo d1lpoltO do-.. a •ua tnt,,raJJtarf.o com de modo a .,, ptr! 1 te en• a auMJ\Cl& do m,,;- :ta.r ptlo prA- ttndldo, em tods a IU& 1.. "' cogitado na 11'1. D!lttendan• da l1'Uldode. A lm, pob, O cri• do-s, do cnme d tn.,ubm o o m• de due ~ qu corporlfi• dtlfto e.m udo •• opml C"a Mo pe.la tnte.ni; 1) do acmtt qua ndo o a.c-e.nte Ji M ffl~ntra t:m cor n -- to m.u tio sbmmta reno ;tt.do da qualklade dt mtll• ptlo du.e.Dlol'ftm nto dt Orn.. de.~I" o!U> dfas que o no- 1 !':i:· o todo que ~ Silo Pauto. a.el– \"o t;to,·crnador uU. n& praç:i. do I na du fac-;ões, que do 06 par – ucrrrariAdo, de•e:anrlo conat1tul- tidos polittco.a . Nota ~o .. rn a Q st- o P~ onesa DOROTHY THOMPSO 1CG;"'yr1ahl dot Dll rltis A&aoch1C1oat VARSOVB. \'I& r6.dlo - No problema polon"-i. que culminou com o "cario"' do pre&ident.e Tru– rnan no no\7o emba!xadrr da Po• lõnla, temos dado multa lmpor– t.lncla a eleições "livres". Em vez. dtato, de\·tamos ~ ar ,·ottando nossa atençlo para IL lnevlta– bUldade da natureta. do E.!tsdo que ae estabeleceu naquele pala. Um& Polônia. ' 1 1!\'Te e indepen– dente .. não teria nem poderia ter renunciado voluntariamente ,. mais de quarenta por cento de HU território hl.!tórlco e a treze mUhõe.s de toldados polontses. o território a le5le da linha Cur• ton, Adjudicado à Unh\o Sovié– tica, nunca foi ruaao. 8e não era povoado exclu&lvamente por po– Jone!e.s, tambem nlo do exclu– ah•amente rusaos os habitante.& da Unllo Sov!Hlca . Esu. terrlt6rto, ou aua maior parte. foi anexado Ylolentame.nt.e e.m 19!9. como resultado de um pacto entre Rlbbentrop e Molo– tov. Durante a vt1~ncta de e pacto, o povo polon!s não teve, por parte dos ruasos, tratamen .. to multo melhor do Que por par• te doa ale.mie&. Um e melo mi– lhão de lndtvlduos f0ram tran5- portadol à !Orça para campo• pe– n•I• da União Sovlttlca onde pe– reotam aoa mUhar&. O me.no, que se pode.ria te.r fei– to, )lOr um & queetto de decencia e humanidade. quando 11. Polônia .. tomou aliada ~01 Sovlet. era anuiu a t.tansaaçlo nntertor fel– ta à.s custa.a da. Polõnta, entre a Alemanha e • Unllo SovlHtca. MH nlo l!6 Stalin ln.>IJtlu tm re– ter e.a&e lucro ma.1 aanho: Ohur– chUJ I Roosevelt. eapeclA.lmente t> prtme1ro, apolanm ..no. A hl.st6· na e3·t' contada. com mlntlclas em º Derrota na Vitória". o tn .. quleu,nte livro de Jan Olencha• nowtlkl. •x-cmbalxador da Potó– nla IlOI Ee doe Unldoa. duvidoso. E ~ certo que, soli.. nha. não podtrl del tnd6-to. Atualmente e uma te.rn de.10la– da, ocupada por 4. 600.00 0 de e!· pecuJAdore.s polonu , n.Ao Ut.a• belecldos ali , mu ali de pejado, cm massas. pa.ra o ~ardaren-1. Essu medldu. com re.la.ç6o à& fronteiras. tne.xoravelmante cri.a– ram um Eatado poUcl11l polonts, que &e apoia tntelrl.ment.e na Unllo Sovléltca. a qual. opm o consentimento do ocidente. tot a criadora da No,·& Po!onta. Pre– tender que bH ltltado pollclal re&tltaue elel96u Jlvr , clamo• roga hlpocrtala ou lntenu1dade polltlca . A naturtta dêa.te Eltado ficou determinada em Teert. Valt& e Pot..d&m. e lot e<>nltrmada com ,·lslta de MlkotaJ~lt a Moscou, cm outubro ele 1044. A hoe tem• po, soube ele por Molotov aquilo que nio soube ra pel o prea14tnta que u ma.ni !uta.ra de t..nt.lro acõrdo c om rel açlo U frontetru orientais, ape.nu acreace.nt.ando qt.1e,- ..no moment o. pre.fe.r1a que HU aoõrdo &6bre e.IM pon1,0 n&o li>&! tornado p Obllco" . poi. em 1944 era ano de <lelçõe . Nada aenlo um aovtmo .,.i;. tito do• ruL'<>!, apoiado na lõrç& bruta, poderia preode.r o povo J)O· lonê.s. a uma aoluçAo que repre• aenl8\ 1 a tão srande dearupetto, peta hlltorlA, • tradição, a upa– rtencta, a. JU!tiç.a e & economia. E, contudo, foi .... , ,oJuOlo que "todos" 01 Tr6s OTande& ar– ranjara.m p&ra a Pol6nla, Tal oomo em Muniqut. !oi ala alcançada por trf home.o.a. ee.m oooaulta com um eõ npreaen– tantr, u quer do p&la a..tet&do. Crl&da ,xctuslv•m•n pela fõr– ça, r,poua exclu.stvameni. 16bre a lórça. NAo é uma oolu9'o e compaU\·el com a 1nde.pe_nd6nc1a, a liberdade.. ou a de.moerama. ln· t<leltr tm que o povo polonts aeJa tt,'te dentro d ,otuçAo 6 uma contrad.Jçlo doa termo,. A forma d Z:.tado exlottn na Polõnl& f o rtrult.tnte 16Cico da "P z• dul111ada pelos Tl'é Gran– des pam a Polónia. Qut d6J.. Unelulndo, m du,1da, Ohurchlll) comece..m atora a •H o que 11.uram, , compreenatn.J. r , Jl N •eh• m aen1QO. tn .. ac&o que o ata ta po:- c r- tem .. grt,d0 na, !Ue\r.... euJt)to .. le po d.. flltl •. f crime prnll thU1tc , e-JCttet.ndo funçõec t • de a 1e.nese. do1 fd.r-1· •. an- -peeiflca..c. pab que M de t:re.5 e u lmo pando kn:- de ptrTOfltlVU do mlllW tle 0A &d• d que na 1 dl IIOdol qultt nu nt?i• n áto do tn- os pala • tor-pora.r-tt. blO I , com a ua fn.. P!.Jo 06dl Penal MUlt r fffl rpor...., ou tnc1uJlo nos deli• õr dlttTCU tio ~, m'"JC't !.d,.. ou INlla , dee do crtrr.e do d• rQf o Hi. 1flJ - do •çlo extrcltada 110r utmplo. a •de rç&o - !)(to dáll'tbr. , df >t coMtderar trr!>.<lto•. que o~ """' a nlo qu, a lntençl.o crtml.nosa n 1o re: • apre.Smtaçl.o do m ilar. df'ntro lld• no hm QUI o lt va • & !UI.ar· do pruo legal r.a M a Unld dl 1e do COr-po, a auae.ntar- da 1\1& a que ro mandado t\'tr. Ind• Unidade, m&1 uruca e e.xclwh-a- de nela o militar que, t.ra.n.a.ful• mante na tlellben.o&o ~olunt&r\l do. ,xced o pnlO d tran•tto que dUH afuta&?IUto, que prolon- lha foi conl rtdo. por mais da pndo.,.o • ~ o tn.n1eurao tio pra- oito Cllae. outra pec!r de dORr• ao de ,raea conlt,ura de modo cio l a que d-corre do Vrmtno t•rtumo o cr!Jnt do deNrç&o. de nunca ou •rr aç1o. ou Quan• o dtl!to de dU.,.QAO, ..ndo. do dtclarado o e tido d l\ltffa <0mo 1. dt nt turua lormAI, tm- ou de emer êncl&. ·t n·o, p6e qualUlcaU- -l•lt pan a !alta dt apr..,ntaçlo tio ml• o NU r«Onhoelmtnto. e uotm t lltar, dtnllO do pruo d Oito •u•. dentro tio pl'Opr\O 06dJco d • apót • COntl o d\ llrtn • ' " " o dlflr>e, .,..._ onoontrar dl iupr I aletlaçlo do delito tnumeredae no art. 81 ctreuna• Oonatttuo mathla n na atual •.tnctu a,r1nJ1t.u e at.enuant.u leflalaç&o penal militar qu• d!t• tspeqala que lhe llo lntlflttl. • forma, tomou obr! atorla a N- oondtoMt, o crime de •-~ d todo o mUttar t e&ttÇto pode 11r definido como aos quartel> uma , d rol.Ado , lntraçlo, paio mllltar, da dnt• o t11Ado de ttn.ratnc ou dt rts elJ)OCl!ieos da 1111 func&o. S' lllffT& no pai.,, • •lolaçlo da ....... l lilllfllM á Outra Uptclt lntareuan dt tua prot\lolo. Par - IDtlmO, d~ - aaora COl!ltad• ou• quo II dt - vtclaolo • pela■ n !tis l>"nats mlllt res tODIIQIIIDteaulta • corporlltq111 • a quo deriva de lncapecldad• • dolito, tu-• --1ll que o JWOTOCOd&, ou Ja da auto-1 • •sento MJt IOIIIM!o. Já tenha ai• para tugir á prataçlo do -eni• do IDoorpo,úo, "1ato que a qua- QO militar. s• o do eoldado hclade -- de multar tio ou oficial q111 cr\a tlaltltoa pa,. oó a OOftlll\ll eom o llo da ln• Llenttr•M doa trebalhos na tro• co~ . Dlo Pod- ... ,m pa, quando nela JI ln~do. Tal - ,__ aquilo 4UI tpO• modalidade crlmlnoea, por~m. ttm nu eo~ ".-adO" 10 Oorpo e IOfrldo crlUcl• vhu d1 paria que, do-rido - "'-·· ,.. - doa tudlOIOI do ,_ dlNIIO d.e auN.ntar- , nlo comete crlm1 WUtar. Alllm • Que. anall&ando de d..._o. a tt,ura da deeerç&o oob &a• 11, ~ • um crlml anil• pecto ou lelçlo, comentador 116 111'8tllrno, que rtlDCllta • orflffll que a quaWtcam do ,tmpl nwn• de toc101 o• enrctto,. le abaurda. <áo com l'lllo. z• Polu 1111 -..1a11 da que, quando acontece str o mW• Ohlna, Jlt)O •Ta·Tllnl•Ltll•tAo•, tar a.1.. tado dae !Ut por Ili• JelA biaicaa q111 conatltulram a apa<ldo.cle llllal, tle n•~ lleo. e.trutura tio Nlbo 0lldllo Penal de todo dttllpdo das lo~u at• OIIIMI, nóo ~ que a do• madae, S' conald do Uodo, ~ o já era ua telllo - oou- - pera a rrurva rtm da to.nle\lD a - no - du • contlntla a perat.r o "'1do a ~ motlndo pelo medo que que llm dlmto oa mlll net• eer!OI Unham du lulo.l. IIIU- altuaçlo. A&elm, Ptlo m<>Go dandO o --,111, A&tMlor 011n • com que a l•I traia a e1pec roe fonllla, em t nnlerlc lo, &I· 11 q111 a naturt11 lonnal de IIU rumu d'-■lt6ti ha.wa■ ao- 11 ,.,. te a d 9'o de,a 1-11 1 que prm un • ci rtmo do lnll,ramtntt n te cuo, poli 11\11 dttttÇ&o • 1 natuNM da pma o .,.nta ai ~ o propoalto ele trnpooto ao la1tator. - dtllnqulr, >0m o dolo, a dtptn• oom o eeplr\to ti& _,_, _, PI· dtncla do elomtnto ln DCIOll&I, nu e,am ftlldu liodu flll CU• s • maior dlnr,tncta tlelllODltta• UCoa _.i., do que aollru- da na lei ao tratar do ueunto • 1&11 • -...-, mn numero que, na ooorr ela - clrcum- 1t mpn ele.ado, ele par com prl· tancla. com re palio ao aortoedo e&o Minuta o m«to - IOlrana o dlllto a M conll,urar 4 o do IUll,IM1IIO . lnlUllmlMlo, ao puao qut 11111 N • 1'0 dltttto tnallelre, dtld OI laçt<) ao militar • d d......., Uma l!6 modalldadt. pot•. rrlOTl– Em BeJém, o • . Zen.1 mal&Ddo duas ltruru cr1mlno– • eorge - dlf.,.n141. n- ainda a deiuçto como PrOOl6eD do IUo de Janeiro. v,m a propóollo. a hl4t6rla do l amo oo uvalo de Tróia. Oe u– ~ut.ol greeo,. que altuanm Tróia. J i l"lta ,·am canAdO& de du a.no :i de. au b1lo em que nada obti – nham . E entio maliciosamente fl– uram um a:rande cavalo de pau que tt>Cheram de ooldadoe. li: mand.a.ra.m um e.mluAr1o ardllo- 10 a com·enctt OI troiano de que com u melhorca tntençõca que.riam fazer-lhes rue pre.5en• te c1o cava lo de p&u, ocultando o que ne.le ae conttnha. Os frota• n01 ln1rn uame.nte 1e deixaram convenw e actl ram cand.Jda• mente o prese.o e. Entrou o ca.. nlo de pr nte e:m Tróia e lo– go em .. ,ulda dele .., dtepeJaram os guene..lroe gregos que de\'Ut.a– ram Tróla e de.la tomaram COO· ta. lançando a fo me e o terror por toda parte. •Ttmto danao, e dona fen.ntn". Eu tem.o oe ar~ mesmo quando n ua– tem prteent ". 1n01. pron tftcaodo-nos.. ainda. a e.acla.rece.r e inlorma.r a quem nOfl der a honra de conaultar 10brt matl.rta de.ftnldame.nte ea tis 1 .. ... r:~~~~~d: :"~::..:- !Y!~ Oomo "compemaçlo" deu a perda de terTlt.Orlo. lõram um tanto ambli\l&mente adJucllcadru, ê, Pol0nla, tm Pot.odam. a Baixa SUNta II parta d&- PomeranJa e do Brandenbur10. Tudo lMO era território atemlo q~ jf.nullJ U– nha aldo polon61. e avença,·a aa fronteiras polonesa,. para oe!te, a 18 mllhae de dlst.A.ncla de Ber– tJm . O lrtLmpollm do lmp,rtallrrno russo na .Europa fot criado naa comblnaoõe> feltaa para a Poló– nia . E t.amWm a.Inda tremot ve– r11tcar que M tornou 1 mJ)Oll1vel uma ooluçlo da quest.lo a.leml. e europtla, ace.lta nl para o ockSe.n– te. por moUvo da combtnaçlo al– cançada para a PolOnla . tff ldo ' 1aJado em um DousJu da Jf .A.II .. retomou a - capllal, o ..-• O eorso Z-. OOllllll amer!– euo, noet. ~ . dgal':'m~:::~ crime IMtanteneo, que • con• l t,ura com • 1&1 t.a do rn wtar a bordo, 1 hora da •Ida do na.io , e a que advem por 1YU1o o u apda a priUe& de crtmo. Para a IDll:rt• çt<), na l•~ d Ultima moda· 1.Jd&de, falou a \'O& da nperltn• ela. Inumuoe !oram - o– COIT\doe na pnUca aob - - J)IOlo e dai ler .. "Ido para allr• d pu-Ud.A 4,.. um c.a.rn.lnllo P&t& & a.ltl.f1a, para a Ytf'Clldtlr'a t li.D• t.a alesrla . Um hlltõrta, que Iria enc.ont.ru .eu pruiu.odo a.o. rt• pe,•t.ol dt Noll re. lUd.D.t i.. Po ntal ne Que 1nt.tteue bum.ano 1lio de.pert.arta.m u m.... d um li udl!lalrt, de um Verlalne e, tamb m. de um Rtmbllud. & que n&o r nqu.c.Lda • • mlM an-Je Bt.ma.ooa. tm M.1nu, rec.tna oa ua &m.l1oa , eacnna ot aeua ar– uso. tobr.- a reYu"e.lclo da Pr1'o• •• HO., PQftm, compr-, adtmca d• outro modo O que HJa • d ua1.3 d tnf!A d c:att Porque .. bemoe o que ela teprft.enla pe.n. oOI, de t!'Dlualumo, de ff, dt uperanç,ii. de •lt&Ud&d-. & t nectM.lrto que "" 61 dica qu• ! Juatarnt11t.t Ide llt• mo, re, Ylt.a.U4M1e, tnt.ualaamo, 0 Q.ue &e ~pen b no., & que, ai dtln rm que um.a r.i. U 'P•l– tnc.iA, um mal6flco cettcllrno, a.to • ruem em o Dia& ft, aiu– &lMmo. teea 't'tta11dade \trttn01 tnldo & DOM& mOdda.de 1 Ku, ulat.e, t&mbem, um out,- 0 lu.1.r comum qu, ""'- a. eatct,– um t.eon 8101 faur-U:t, • uec e g• aqutlll erh que ee dl..a que • mocidade 6 a lrTNP01U11b11l– dade. Ah, todOI DÓI bemot QU&D• to t lnJwto • meaqulnho. Tod nõa ubt.moa qu• a Ju•en\.ud 6 a tue da •td• e.m que aceitamo. • noeaa r..ponaabUldadt, Hm aco– moda( ~ . lem conc...OU, • que dtla no, orsulhamoa. Para nda, da , como um estandarte n-,ara•llhc• .o, com o qual arrontam01 t.odu u tutu, todu u de.cepçõea. Como COI lndl111amot. &O •trmo. que pretendem no-la arrtbatar, p1 1n. JGP•la • um lado, corrompe.ia e oonapurci•la. VÕI .de:vela: bem conhecf.r oa vONOt 1n1m1,oe. lltm conbectia Para 1.niclar. t.ra tarem01 hoje da exportaçlo a• nl d o Estado no p,– rlodo 1D34-lD45. Os <ladoo ante– rloru a 1837. no quadro Ab lxo, nlo foram colhidos pelo D -.; . E .. mae &ão orlclal!. extrRldos de me.n- 1a eru e documentos aovt!m,men– t.a . FAcolhcmo.s pnra baMt d01 nümerOI! lnd.lcu o ano de 1934, por M haver, entio. operado mu– taçl.o aen1lvel na.a eateru da ad– mlnl4 raçlo pObUca. lnJclando-ae nova orle.ntaçlo econõmJca. Po– dert.amoe. como. allU. o taremos para diante. t.e.r ele.lto o ano de 1938, quando a noua l!ltuaçlo eco- t.t1Uer de ombroe. aorrt• ta. C01ldHCfflt•. #> de um .... ' • fflOCldade...". Multu "t"t • - oa "t'ONOI I.Dlm.lfUlill a~t.atn• .. IOb • flaun. mult..o COD.bttld& por t"ÓI de um " n.bor ...,..,.•.• • 8~m pctl.l&.Dta. de moral s.nat.t.ci • nl. dona- de rn dôs1a de ldlll.l , pront.w a etNm lanc•C1M conLra ~ue.m IM! UI o põ,e, u m aunpre, um olhar .. . -e.ro dNCOof\aOO pa– r. u ..1,.-lanc l&d ea·· deNa. m.oc1d.a- 4e que nlO 6 como a do wmpo df– lee. ■• prtdao eontrol&-la, dtr1- s1·1a, e p6•\& ao "1ço ld#lu d qu ti ~tm. De outraa ,...., M ap....enU.111 ramo amtp d011 Jonna D tlo. • a ualt.açlo d tudo que apartc11 com o rótulO de Ju•tnt.ude, e. desnrfoa. • lctot, de.• pnTlçAo udo I alt.ado como ,1 fm ae obra da. Ju•entudf'. Tt>n• t.tm tl , ..,m, tNOnde.r a mt• afril , •• trl.lWU dl ua dtcttPI• lUdfl Quantu ••• o.lo tol a mod• dade tnpnada, l udib riada Q uan• tu l"CU., nlO tol tue.tna.da J)f'IO ard fl deuea f'IClataa, e quanta .a •• · :r.ea nio lhe foi &nebatado o PlU aen umtnto de r pona&bUldade. Ah. meua Qlllro, , preclN.mot n01 acaulltl&r conl.ta o que 81man01 cht..mou d o "Ror aume det Vlew:". o "Ke.tno doa Ve.lhOI", e qu, •1• m•mo dtftntu· "... •• t:uta– mante, o conlrirlo do Reino de. Deua. s · o R4!1no do z,oi..mo. da Aure.:ta, e d• Ke.nLln. ~ o Rei– no de Munlcb • d• Montolre . En• qua.nto QUt o ne1no de ~ ua. me.ua fllhoa. 801a \o dm •Ot. fllh OI de c.rente:a ou nlo crent.ea . de opcrl• tlOI. ou de b Urf\J~, e ot pc- i :~°n' :o ~C::~:::•~••l!'::,:~;:n:~::~ ae :nc.av~ teu, dlM:lpulos uma crlan• ( ~. ord enando•lhu qu, •e tornu. Hm tlea mNmoe crtanou, certa• com e, Ve.lho Mundo, a marcha ge proceMOu ~ 8etltlc.1o asce.ndcnt.e, nlt!damente perceptlve.J nos valo– res ab,oluloe e exptJcllamenle me.nauravel atravéa d08 nWncroa re.laU•01 da terce1ra coluna. &n 1940. o lndlce caiu a 118. conaer- =~~ ºi~. ~:,. ~~t~ ~~~ ante-guerra. A Jnflexlo Viohmta c1a curva renete a pttda do mer– cado europeu . Nota-se.. a n~lr. nova aacenç&o, ualn&l&d.a peloa 1nd1ccs 128, 137 e 1"2. corre5J)On– dentea &.01 anoa llMl, 1m e l843, e delcnnlnada pela up&nalo em ou troe me.rcadoe : - Sul e Amf.rt .. (Cont.lnaa na ~lrn& pl,tna) Do ponto da vl,t de arande alcance. era- loucura pol1tlca e fJOOnõmloa. Privada de euu mi .. nortu, a população polonesa caiu a 24 .000,000. O território que ad– qWJ'lu s\\,&tnlteva, ante.rlormen . 1.000.000 de alemlc e cerca de 2.000.000 de poloneue, como tra– balhadort1 t.emporlrlOI, • allmen– tav•, ao todo. 15 milhões dt pcs- 1611, Que a PolõnJa, com sua papu– laçlo reduz!do, e tando e,tpUl • do o• 1Jcmlea. posu. absorvrr e colontzar e... território. l multo I Responsabilidade do Universitario Católico 1nte aCristandade do país Ruy COUTINHO IDa. J"OO d "Bell:m) me.nt.e n.&c pel"IW',t&U q\W N op\. DlÕel poU CU dl au& ta.rnllla... Par& DÔI, li~. nlO t.t.tn at– do ou. • no momuato. • •mu ;a C'Oh tra ot nOMOa lde•la dt Ltb&r– dade. 1C'UAld&4e e Pr&.terntdadt, que. eomo m. 41.z o Pe. DuCA• úllo.n. a&o ld 1.1 cnaUoa. pol.s eur.. 11nm do ntlmmto de dt,nlclad humana que nc» d o Cl"11t•1u,. mo "0 llelno dOI Vt lhOI H U ".Al• 80• br todo o 'fundo, prouesu, ~,r– nanet, e u D lt.t.dur u. que "t"M~ 1lo:1a.-am de ae.am Jonn,, lrtba– lha"m. um em. _ para. dlt, ea– ptorando e det.bonra.ndo • tn.ran– cla... Im tempo al,um, a Mockitde Mtc'"• t.60 amaaçMII, • Portanto, em tampo atcum, • Humanldade u i.e.-. tio am•çada4 O qu• •mea. Ç& a Mocidade t • dth1da, a d .. crença, a dette1pe.nnça. que ame.a– ça lOda a Muma.nld&de. E t pOr IJ;Lc> qu, ou.-lmot • pe.raunta •n• l"Ultlo.a - a Qu• ttrl •ma.nhl'I Pola bem, meu.t carot, cabe a nõt r•pondtr MM persuni.., • , nóe a rea ponaab llldade, Quando OU• 'llmoa •que.la fntt dt Plo XI : "Noa te mpot de h oje, nlns u,m tem o direito d, ur mee11oc.rt " - nla tentJmoa •lbrer o nouo coraolo, como ti fOAe dlt181da eepectal- mente pua atiat s• condffll,Çlo 4o BW-SUk, do t&otata. pan qu1m tudo que n&o N r.tere • aeu btm tar. &. aua "or4tm" lhe , com– pletamente ~nho. O fim d.a tUUma 1uun o&o t.rouu • aoJuçlO do s,roblunu de nouo ttmpo. Palo contrll1o, o cru, Ttmc» prt(lotntnar li.O pre"1.a6u p--1mla"ta do futuro qu noa l't• J)t.n. auDtUtt a a.nruatt.a • a .. noruam nt.o. AQuet •naun ta aquele d norteament.o quo fturant nu:. o, .rplrUca p,-of Uu.rtm o fim de OOUA c1-.111:...9lo. Bem CO• nhtcld& i • ol»ra de Oawald &pen– siu-A 0eca4e ncl• d o Ondent •m qu o fUOIOfO ale.rn &o na. o eu r– nme.nto do ele.lo d a C1•Wu.clo oclde:Jll,ll). Dl nr1ln d0· Aqui ou .ir. tornou•ae q 1 •os unt•eraal lilflrma• qut aUn•lr.amot uma fa– H de c,ompltCA Gecad ~t.la de UD'IA l'iubnrt&o <I• -..alor , • no t t11prezo dl ldf.lU que IDJJ)!ram A n Cl"t'lltz&çlo. PentOU•N em aublU– Lulr o. ldtlala c.rlatloa, pela rt em -um Panlao arUflc.lal, onde te.riam pUa/tlt.u t.Qda• u necualda<lea mater1a.la do Homtm, embora •• anuluse • auri peraonatuhde. Ou pelo mito de uma ··ordl'm ~ova". ondt Imperaria ot "'6U!)t:-•ho• m•n•" .• Ea&A • ldlltli . no tn~1mto. n&o tln) ;i.am a ae.r mala do qu1 No objeções tardlaa wAo ndo mandadu e<>m endereço errado, que não t Vanóvta, mu MOIOOU. E MOIOOU póde com to• da oon.rtança responder: " Vocb concordaram. dude o Inicio". E udo que ae tem ..,utdo , Intei– ramente lógico . a manlfeataclO d.a u.ma r... c:r1- uce. da noua c:.1.-SU. .ç.lo • ele u.m.a limta ocn-n,p,ç&o, qu e no a corrola, Oorrup ç&o que nlO •lAl:l.a 4- ldet.lt , qu ruptra.ra.m, m.u 41 deturp a ç&o deNet ldala , pr\Ad• palme.nt ..t, do taola.me.n • qu qula ttlb me\.e.r a lareJa~ -0.nlu no:• tet,dOn. de uma. Yld• •t.rda.delra• tM-nt. cnat e (IU.t, pona.n,to, lh• pode.rL& dar vida & a lato ha na cbtlPdO a. 14a41 Moduua, que • lnlc1'.rr. oom tan• to oumwno. Por mu.lto mpo. wna .-a,:&• don. e't'Oluclo clt'nWIC& J'DUltcTt 01 l)O•ot nwt1a uua,o d.a J n"OSrta et, inu, "o IWOIT J)efdlU, pou.oo a pouco, o u at.J:lt.l do p u nme1U ,t quanutau•o, tai.o f, de.lt ;ou d• kr \ID\a a.dlClo p.«nn.a.ri mta d e ooab.. dm nu. e de normM, que a ~– p,er1tnc1a human& rta.U• atrt,ta do ittnpo. "li runro. chado p,or i:\.lr1alo Ca.n•bnn, t.m " &IU tt• mu do pinto moei o", llnte• niaa.ndo • concepçlo a uaJ, dla QU• - .. '6 bi ProsreMO quando o bem aumenta e o mal 4ll!\1nue". K Jl Baud•la.lrt, .,o nONO Bauc.1 lal· re··. du ""Plor do mal"', •.-a". no melo C1a c.onrw.&o untnrNoJ, qu, "o tnocrtNO COMltl na d.Lmlnul– ('lo do J>kado orlflnJ.1 00 , A "º" luçlo rnattrtal, o dMt.n't'Ol't'llllt.b• to dOI melo& lnduat.ttall Ufl'U• ram, t&mbtm, ua 1nnuenc11. ff1· ando uma aimotrera de ollmllad, qu hoJt DOI par • ''° ID - nu.o Vim°" pouco • pouoo, tomar m o na aoc.tedad,. romo um mon.1• tro nuctdo t crt cso trn •eu prl>"" prlo a.tio. uma clUH que bano• CIO ,, &P(IIM&dO df! e J)ltal.1 e.straor– dlrifttl , 11 Cloa bencfldot do pro– ~• to matf'rltl colot u., tm umn rltua,:-Ao prh·llt'fl t1, lmpon• do aoe que Unham o •eu tn.b&• l i nt.omo\l 111U IIIY1dadll OOlllU• .,., W' OI ,_ ltl'(lladoreo Dll tia• Seguirio ptU'll Londr• boraç&o do Ylcent.e ••tatuto paa1 militar. RIO, 1i (MoridJoll&Jl - DIYUI· f:oU.: 1'.'=a~ -~ ars. Villrl Macbado, do Oo Ill'UII, 1 OIIOIPIO ftwtla,._ doa - • doa de WMilmll1,on a DD1 de N- CW111D pua Londrel, d11'14alDIII• tt. cnd d adot, para tcdUIID co.– nlllclmcnlo du ,--tu aollro a compra du t..,_ 1na-. •· ~- no ill'ull. lho eoao -Oat• ,..... ""'81&, um.a COAdlct,o .-~ e d "'"""· Jll'lo JIOIIMM M co:ntonn•r. o ~, l M-414a4,U laad• ~= =:-.:.=~ :,.:!ua; 9Sl&b'um•.IMl.barialll~ • •t.a-– ca,T1... mM• -- _....o-– na. - -----– ....... u. ~ .. t7a, ■-bor ...• 11,u.... -~ ONU m ..tal .... tie:alaMNIMUlllmeio dt "°"""'... -• ,.. mllo ... ---· -· º """" - e - - ... 1_ •10---1t..., uaa eoed.l010 • I• ..... ... ...... ... ,ar • .,... t0t qu do IM ,,.,,........ A Ju- ...........,. ........ . oaaa.r- dee ____,_,.,. ..-... ia. ............. -– - · ..,...._-..-..a,u--.,rwu ..................... .... _ . . _0 1- . O bom«.m MnU&•M ~ , ______ q1MI a 14161 ...._. Cl\le N laJ– da.n com o llum..&mamO, hcna,.. N NCIO-. o~ a 1111& MCUa• fto lilffl.. lUt. Nu o _,. ....... - .. ... . Ulft6, ..., o J\lltO Mil• tl41e 40 bumuo. nuraa,o.,e ao Jlomem. o MU ... uanto re1111oao, a t ua pro Jt,c:lo 10tftllatunl, a ?IH· J• en.ln & que ao lado 4u n-... ll d &fi t a •a1arla l a. e · • • eo m,,.. ._ --. • bCNMla ._. outra c::o-.pn,mlMM U ordem ,oer111u un1. DelUaaao a um.a o,.a• Ira • Ida........ •emitrvt. NU equlllWIO a • tlltaceo, MI rao– ftbec:• ...,.. d\&U proJec:Oea de penorw.141tll. DHpr(':ada • t'IQutrtna d• t1rrla, Alulf'OU•N .. ......... Uai ,.. 1anl.lmo aafuto. ui ~• • "t'I• Km w,mpo de i\ltrra. o ,,._ dll olto dlae, prevlal(> na let, pua que auxnte o militar II corpon– nque o crime de d...-ç&o, • -. nuldo da mttadt, ao ~ - po mn que a pena aolre COlllldeo ra..i awnento, au 11Ja, -– • m•tade de que 6 - pa– ra o cr\ma em tempo de paa. ra.m d,ept...-0..._ ....... -----– •lei.a modenMi, .... ........ moauou-M ma1f pemJc.loeQ • a..nu,o. 1..-ndo a todldadt a ttnlslJ)oe& corrvpçAo. Mui..... -oPlpaPloXl, __ _ ~:n=-- & d=•,..:;- mi Ptirl.fftlllGlll(Ut• ............ Nll)O,-.a do •Ptrao tTtldo, ..– IUMUtulu Ol'4lnart.amalle per aa. 'tida proprWIWII~ PAct•. vol~aum.iacso .. ....,. :nlltnO, CCN:11 toâa .. NU üplo. n•m OOIINQuadu.. ..,_ a IcNJa. --·-- ...... - ç&o ou d-.a.lmo. Vra tremllO .. t!Clflll• • •t\llllM.mO ..... IOIIN oe HUI mtmbroa. porqu ..,_. fflU ,.. PIA rrt11-r WllA ._. dadtlra nataur&cio da ~ Como 1 ... deel& T•la~io Mio– teu u pala nu do apiMtoJ.aelo Mo h•llo. fllUI aacru1r ,am hoJt um.a ...,..........i. atu.all4141: ,._. ,..,. t\Hltl - CTttto"' A~ 10men ecoo r& ,ua MlHclo DO CWD.Drlalale doftmaq totc1 ~,na4a1,-– • ,_1,aunçt,o (OA&l.a&e •cn • .... ur a •her uma Y1da. crb~. º"""lm- ·-· J& com~o,, a r neal• ND1llla. OTp.DlaftCSO \lm .DOTO a.-dlO .. apoetoloa, ao qual cb.amou ....... Cat61Jca. ,ta.ria comua.&tv_.. e •La.amo que w NDU M lllr fn.ae do Padre OIMl'Q'. - - .. •ro a obrt a Aclo c.1611a: •& lrrtJa pr...,_... ,.,. Tl9II' WIIA ........... _ .... •Ae&a·. """""°" li,., tadtl-- W •~Pot01 Hlo, a tito N ap8llll a ,r....... ..-wu.;
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