A Provincia do Pará de 11 de março de 1947

mente uma vitima. . . Coi11as do r'!alista romance de Ca!n de que "O Destino bate á porta" foi ex– trs.ido e que Tay Garnett dü-1- giu. Em outrn.õ5 interpretaçõei; aparf'cem cecll Kellawa:v, Leon Ames, Audrey Tofter e Hume Cronyn, As 14 e 20 hora -- .. A Pnn-1 da mocta. u nno co , u ,– cesa e e.> Pirata - e ''0 feito acabamento. assim como Monst.ro e o Gorila'' (se- os preços, não encontram com- riado,. petência. \J IVERSAL: As 20 hora "Pist.oleil'os em Plstoht'' e "Amt2onas do!; Ares". Rua de S nto Antonio, - N. 60 último dia! LôDO .ANI·POPULAR A'& 20 b9. - UL'rllllAli DE ,JUUY (MRLAND, com Van Reflln e a5 orquestras de !:loti ('rosb)I e ;r, Dor1ey, em LILY, A'• ;:o horas - D •]SPEDi O,\ ESPOSA DE 2 MARIDOS com DON AMEC.HE ; e INSUSPEI'fOS (J MJI, tê 18 anos), eom G1· er Garson - G1·egory Pec A TEIMO A com JOAN CRA\VFORJ> aulette Goddard e Ray Milland O VALE l)A DEClSÃO POEIRA I M AN H à ?tos t 5 o:fs "ºm Lionel Ban-ymorA Sexta-feira: A's 14,30 e às 20 horas. Ul,TIMAS DE A :MORTE DE UMA ILUSÃO A's 20 J1or:i.s Ultimas 1J. "20th CENTUR\ FOX" APIU3SENTA CREPUSCTJLO BETrY GRABLE MULHERES. 3 TEl\l!'ERA:\1ENTOR tHY!:lt80 ENFRENTANDO AS MESMAS AVENTURAS <Im1>. atê li! anosl DICK HAYI\'IES com JIOROTHY LAMOUlt cl ARTURO UE CORHOVA no mais deslumbrante romance mu ical da temporada: E LIÇÕES ... LAN A TURNER Laraine DAY- Susan PETERS 6.ª- ira, no POPULAR! 2 :E.·trê1·,s! u·L· ERES E DIAMANTES t . 0 - rr.,,10. o,ventura incomp9râvd no Ala,\rn,. nlr em maravilhoso T E C N J C O L O R ! LINDAS, ENCANTADORAS, HEM FEMININAS, EM lan.cltl'S t.'I. gelo, florestas em ebam ~, <'st•rnros DOMINGO! LINDA DARNEL, LYNN BARI, JACK OAKIE ERAMOS 3 MULHERES e r.ãe.s sc-lvagcns, l"m ~t'fllNDRA., - 011 o 110 1 CAMHR~; • f1 UCei\50 de gar,:allrnd ~· ,. EXPLOSÃO MUSICAL e/ 8 orqueS t ra de ..t.. · Benny Goodman A SEGUIR: - ROBERT WALKER, BM •·sENlIOlt Rf:CRl''l'l.'' - com JlONNA lHJEII M.~U M IDO TEM E --- - - - --- -···-----··- - --··--·-·- •·- -- .. Anso - AO~ f'REQT:ENTADORE8 1)0 01.IlllPJ - i;;ei-encla do rinema 0LIMPIA, avisa que, a partir de AMANHÃ, fará repetir os complementos n:\ ~es~àu das 20 l\tnn.s dos dias lJTEIS, f r·illl:\JHln, <10 li 11,111111, i,os frequentai,ore~ que éhegffm tarde, assistir o pro1ram:i comvleto, CAPITULO XXIII 1 e11do madame de Longue– ville. a princesa Maria e Mon– senhor Gastão sairem pela mesma porta, chamados pelo mesmo criado, o resto da 60- c1edade avaliou bem que ae ha– via passado alguma coisa de f:Xtraoràinârio . E fosse por dis– creção, fosse. porque onze ho– ras acabadas de bater indicas– sem o momento da retirada, depois cte esperar alguns minu– tos. acabou se retirando. .Madame de Combalet reti– rou-se com os demais, quando o criado que parecià fixar sua ps.:;sagem pelo corredor som– brio de que já falamos, lhé falou em Vol': baixa : - lV!adame de Longueville ficar-vos-á bastante agrade– cida se não vos retirardes an– le,s de avista-ln . Dl2i!1ndo-lhe isto abrltt a por– b d .:, pequena .sala vi:;:tnha <"~,t 1 c. :-cm mais ninguém, po– d.r na espera,-la. ,,:actame de Combale!, não se , :1:ranára quando acreditou -·::;·,r ou, antes, ouvira o nome e; ' -:rnfüiei-. \'':Dthier havia llido com r>: · .' ·>,J eni;si'l'egado de prevenir ;c:ri ·[ame de Longueville que a ,.. ·!nba-Mãe veria com gran– d,:, pesar renovarem-se em condições regulares e frequen– tes as duas ou três vi!iitas que tas gcasiões e que frequente- Gastão d,.OrJéans fizera a prln- 1 :)::•::·:!•::•:t-tttt::•::•::-::~•tm-::•:W ... ~{t•:t•::.::-::.:;,::.::•::•:t•::,:t•!t{t•:v.::; .. ::•;:-::~::•t:1!:~::,:t,p Ua. como ta1nbem (~spero e - quase impróprio à galautr-tj cesa Maria de Oonug . 1 ~~ F E . :~ sar-me a :,;flgunda ve7, cotn que reina, fato é, de far.er- m. l qtmn<!o Madame de Lon- ;,t O NOS O OLH TIM s) quem entender . doente, preste 3 a desi'a- ~neville fez chamar sua sobri- , 1 H ff - Ivlonsenhor, disseram a lecer. Cabe-vos, pnls, refletir nha para cientifica-la da men- ;i VE LH t. um só tempo Madame de Lon- sobre a minha oferta, compre- sa~em da Rainha-Mãe. h S f I N (i E ii I gut:v1_1le e sua sobrinha, não ende1 bem, a o erta de meu co- A l)rinces11. Maria. pessôa !,: t't I exiJaIS, menos em respeito as racão. de minha mão . l<~é:colhl'i franca e leal, propch no mes- 1 i~ ROMANCE HlSTó lúO DE U , nossas pes.-,õ11.1s, que o senhor então entre o Duque de Re- mo instante oue s;, chaa:a.s_c 1 :': ?, · Vaut.hier dê semelhante res, thellois e eu, entre Mantin e o P1focipc IX'-!'ª 1:::>rli1 -lllG nma I H A L E X A D R E U :M A S i1 posta ~ S. M. a Rainha vossa, Paris, entre um pequeno prin- explicaçao. vE1utnler quiz re-: fi ln~dito na Jlng por ucu _ Uireltos de tmdu O e !1 mãe. cipe italiano e o irmão do Rei tlrar:-se. mas madame de ~,on- 1 n reprntiu ã.c> usegun•o~ a. A PR \'iNCIA DO PARA i·: - - Senlmr Vauthier, se lhe de França. guev1lle e a. princesa. exigiram I O em todo o Estado - Copyrirht n·ancc-Pi· :J convier, pode di.V,er quP. n:::t.o - - Oh! lVfons.,nhor. exclama que ele ficasse e repetisse ao :: U respondi, pols. voltando ao Madame de Long·neville, se sois Prlncipe os próprios termos de ' ··::-!t•t:•::-:t-::-:t-:i-::-::*::,:i t-1:-:t!t'lt-!HV.:•W.t•tt·!t-:~,.: " Louvre serei eu mesmo que livre em vossas acões. como um que usára a seu respeito . l'esponderei à madame minha simples gentil hÓmem, ,;e não Vimos como o Príncipe saiu gusta mãe, e por consequen- bastante a par dos aconteci- mãe dependeis da Rainha, do Car- do salão. ci~ sou forçad1 a ex~tutab as mentos importantes que se de- E fez sinal a Vauthier que <leal, do Rei. . . Cond\rnido pelo nhdo en- or ens que me ransm e. ra, scnrolara.m ua C6rtc de Fran- saisse. Este baixou a caber;a e - Do Rei, Madamc? Depen- trou no gabinete onde o espe- venho ju:,lamente por sua. or- ça desde O começo do século obedeceu. - de do Rei, certamente. E' de dem suplicar madame de Lon- ravam. para ignorar o dia e o ano em - Monsenhor . . . diz Mada- minha obrigação obter dele 0 Percebendo a presença de gueville e madame a Princesa que nasci. me de Longueville. consent.ímento pam este casa- Vauthier manifestou um ar fte Maria de não encorajarem de - Deus me livre cfü:.s;o, .Mon- Mas. Gastão a interrompeu. mento e nisso q11ebrarei Jan~ espanto e cóbrindo-lhe com modo algum um amer que iria i;enhor. Vossa Alteza nasceu a - Senhora, há vários meses, ças. l\'Ias, quanto ao Cu.rdeal e um olhar severo dirigiu-se até de encontro às vontades do Rei de abril de 1606. direi melhor, desde que a vi, à Rainha, são eles, talvez, que ele : e dos seus· _ Muito bem, senhot. esta- que eu amo a Princesa Maria. muito breve dependerão de -- Que faz o senhor aqui e - Compreendeis bem, Mon- mos hoje a 13 de derz.embro cte O respeite, todavia, que tenho mim. quern O enviou? senhor, respondeu madame de 162 8, quer dizer, tenho 20 por ela e por vós f ez provavel- - Como, então, Monsenhor? Naturalmente Vauthier sabia Longueville. Há guasl uma anos, 7 mP.ses e 19 dias. Estou mente que lhe ocultasse ei;sa - perguntaram as dua,s da– que da parte da Ràinha-Ivrn.e acusação no desejo real expres- portanto há la anos, sete me- confissão antes de meus vinte mas. Oh! a cólera era fingidP., pois lera so por e:;;ta forma. Esperamos; ses e 19 dias fóra da tuteia. das e um anos completos, pois de - . meu Deus, eu vos di– com ela O conselho do duque pois, da lraldade de Vossa Ai- mulheres. Ainda mais. Fui ca- sua parte, graças a Deus, con- ret, m.::clamou Gastiio, simulan- de ºav"ia, i,quela l1o•·a en1 exe- t ,. S ..... R i h j tando ela apena!! dezesse1·.. do franquesa. :Meu irmão. a ., « • e.. a que . ,v~. a a n a. se a Sado .a primeira vez contra. a. " L · XIII 1 · cução, ma,s ignorava até que informada exatamente da ra- minha vontade. Tenho bas- anos. tem bastante tempo pa- a~~~" á' ct°.c::~o, Vt>.i , 1111 ra 13 ponto Gastiio tomava parte záo de nossas visitas e do fim t ra esperar. Mas, como de um · e n (i en ° um 1 • 0 em nesta suposta querela que de- que elas almejam. tan e fortuna para enriquecer lado o desejo responsavel de todo es!'<e tempo de casamen- v· x·e. a Ih d t d minha mulher 6e ela fór po- minha ma-,- ~ientn r,~ 1 .º•.St"r-i~.e t_o não o t"rà mai:-. Sua eaú- ~ os o os -e o os separar - Senhor Vauthier. di2: o bre basta t 1· h " " ·• " "' " d<> ·•"'s b 1 1 • a mae e o filho. ' · n e m agem para, dela e de outro a política quer " ·," sa e 3 co,no 0 11 P. · Ao- duque nutn tom soberbamente fazê-la nobre se elà não O fór 1 sim, P ".'Vid'é!nt?. um •l i··, 0 , 1 ,,, 1 _ - Monsenhor, disse-lhe. eu altivo que sabia tóntar én1 cer- qm) aque a que amo espose um t 1 - 1 e c~nto que a segunda vez as pobre prihcipe da It· 1. · 1 '.f', r: r me rk,w,.,·a o tl'ono de nao sou ma s que um humilde me11te· tomava sem que ó - d ª ia, eu .!!'ra11"... · .. , as ca- razoes e Estado nada têm a ài rei a Sua Alteza: Madame, 1 . servidor da Ràlnha, vossa an- slões permitissem, vÓB estais fazer com um d t d f · · ca e e e am1- ,meu rosto corado torna-me \Continúa :una:1lúd

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