A Provincia do Pará de 09 de março de 1947

P~glna 4 ~r.açao. Administração e Ofici– r,,;,., ~m ~éde própria: Travessa c nnrnvs 8ale11 100/104 - Belem. i':nfl.:reço telegráfico: Provan Telef011e: 24-22 \ e •irl;;. avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– , ,•·; · e:·$ 1.00 - Assina.r,nras: .\no. Cr$ 145.OO: Semestre, Cr$ 75.0(l R , ,,.,,._nLanlí:' ,;omerdat no Rio ,·,1 G Paulo: · Serviços de Im– ~• , •0;• L.imitac 1 a" (SILA•. Ed.l- 1 OrJeon. sala 1!02. Rio e Rua. d Abril. no. 3. 0 • s. Paulo. .~STIPv~ULO A' IRODUÇAO A PROVfNCIA no PARA Manoel: nomingo. 9 de março de 1941 co u srno n Engene LYONS (F,•,eritor e publleista norte-americano. ex-cllretor da famosa revis•, poirdca. "The Novn York ~ autor dos conh&eidog livros HAAsig:n in Utopiaº e "The Red ------- A1ner1can Decade'') • lC Cumprindo o que- lhe oromcti, NEW YORK. tf'vereíro -- Num controlado pelo :rt1m1&cérk dP- Pro- ,;~ di,.r,dvrP.. ma&. 1?.ventualmente. GUARUJA· 15 •- Es1.a morlo r pia dl•-nos 8enhoras s!rio-libane- crímr sem nome da nossa geração. venho explicar. rà.pidamente. ro- recente artigo sôbre a teoria co- paganda e esclarecimento, :fl ce:a- um!! sociedade liv:·e. justa e igua– quase enterrado o carnaval de rua· sas para trabalhar - Elas tomam a Doze dias antes do pleito de 19 mo deve ser colhido material para munista, acentuei llUe a pergunta sl\rn e o contrôlB elos ,iornai,,. To- litár\;i. Suponhamos, entretan~o, assim como sucumbiu o entrud0 , serio <" cumprem qualquer missão de janeiro jantei com o sr. Adhe- estudo das doenças e pragas que mais importante que os r:omunir,;- dos os contactos com o mundo qne U' ni'l0 aceil~ _<J.quelas pr~m_i_:;.– Seu lugar tomou-o 0 f!i!lrnaval cto,~ que S" lhes confie. cl•mtr0 da es- mar de Barros, em CM!l. de meu atacam as plant~.s, tas julgam se possa formular ali• flxterior ·8ll.o cuidados::;.rnent,. v.i- sn. Ter"rrios "· .~?.o uma ?P 1 !1'.ªº hailes, do~ recinto~ fechaoos, c0rn ferll doa serviço;;, da institui.ção. à compadre Jo 8 é Paranhos do }'tio De modo geral. !JS agronomos bre a sociedade. é : Qual a ~ua giados. :t de parhculiu- import~n- muib cllierentr 0 <!o r;ue s1gmf1ca as canções cariocas, :10 soar elas qual ~omos chamados a colabo- Branco. Eu lhe comb::ttia a candi- dizem QU" as plantas sã0 ataca- estrutura econômica? Quem pos- eia manter tod05 os elementos de O r:orimnismo r.r \lrát.ica. Em úl– quais os foliões organizam essa_,- rar.. . _ datura e não tinha dúvida dli> que ôas por pragas e pnr doenças. As súe os meio,~ ne produção ? Ma;;; clesconti,ntament,o e oposiçã,, i•o- t,im.9 ~ n:c li.:::':'. -' i· ,n. O difícil, re- orgla~ branca~ do~ corrõe~. Aqm. t /\ dotaçao ele recur~os exclusiva- ele perderia a eleição. Terminado pragas Gào o~ inséto8 (besouros. quando se ~hega 8 analisar O co- lados e desarticulados. Isso <iz- iat1va:wõn,.;:; <> 1n:,., revolução. não o hotel perdeu o cara.ter deser,wo I me[!te priv:cidns. <:om que trabalha 9 Jantar. fomos juntos para a re- borboletas. oercevejoB. moscas. ci- munismo em sua própri:,. prática. plica a hostilidade demons~rada cçnsisI,e ern in.dá- -la,,,ma~. e~ le~ que l'le reveste tantM •:ezes que.''' aqm o Cef!tro.. e enorme. 0 QUE dação do "Diario de São Paulo", garras. etc.•. as doenças são cau- 0 fato mais óbvio 8 ~eu respeito em relação a todos os orgamsmos I va-la " uma c1lndus«o ~1tonosa. tenhn ocup_ado. Baila uma maltJ•· ·1 mostr~ os mtmtos !lmb1ciosor, da e palestramos até meia noite. sadas pelo~ fungos •vegetais mui- é um fato político : 0 exercício do que possam servir como fóco de! o comunisca lF'n<.a •,e s"Jnte bas– dão r.li> gente alegrn. fazendo um sua direção. Elf dispende ~O mH _ "Você não ,:rê na minha vi- t0 pequeno/', quE se manifestam poder político PP.lo Partido co- tais elemento.~, princip~lmeme _r, . tantP. segur:) acéri.:,J <fo sucesso de. carnaval de dansas. sem lança-1 cruzeiros por mes com as suas f1- torta. disse-me O sr. Adhemar de causando manchas nas fôlhas. munista o grupo de paises que Igreja• e os velhos partidos ~oh-1 8 ,rn, revol'Jçao parn n:L,xar :i pres– ' perfume<i nem serpentinas. Oi, que nalidades. Acredito 9-ue nenhum Barros. mas se eu vencer, vamo- ra,chaduras na c1>sca. morte dos hoje são controlados por comu- ticos. A campanha contra M1kn-1 ~ão de cima ~ cra1f;_,.~ ao povo :a 1 se chamavam outrora o ~u!?iusto I outro Centr_o de Pueneult_ura ~~s- nos associar para a maior joma- galhos, queda dos frutos. podri- nistas exibem grandes diferenças l!l.jczyk. n.a Polônifl. e o recen:_- : , 0 ,tinu,,ção do camm11-i. No i:no- 1 príncipe Confeti e as serem?s1mas te, no Brasil, s_oma J?arec1da. E o da que ainda viu São Paulo, em dão nas raízes. etc.. em sua. estrutura social e enor- julgamento do arcebiepo Ste}?J- mento em que a p; :,,:;•ao ~e cima i princesas Serpentina e Bisnaga companheiro s1mpatico do sr. Al- favor da maternidade e da infan- o~ lnséto, são animais que. du- mes variedades em rna prática nac, de Zagreb, ilu11tran1 m~1to ri, relaxaria. 0s 0 1elhc? tIµ02 de i foram destronadas. Nosso laca ber!o Bianehi. na tarefa de reali- eia". rant" ·~u~ rida. tomam diversos 1c--:onômica. Têm, tod:wia. uma ca- bem esta hoi,tilidade. O partido conduta reapareuerr,, J.ci ,,., <i.conte- m face d·~s suce;;si,;os au- regional. outrossim. está_ aposen- zaç~o das ativlda~es _do .~stabel~- Esperamos que 0 11 ,wo r,;ov<?rna- nsneeto~ diferentes. mudam com• mr:terfstica em comum : em todo11 não tolera orga.nizaçõeis ,e elite~ ceu na Ucrânia e em ahmma~ rl!s P. t'•·' dos rreÇ0/1: rlo1- gene- tado. P~rece qu!' estamos em Ni- cim_nto, 0 sr: Jos. KI 1 ~ln. esposo dor marche para fazer ~ste goal. plf'tamente de Mrm~. Não vá, fi- éles. desde ::i Albânia até a Mon- rivais. por compreender que o granjas coletiv:~s rt.-.,ba,; duran.e ,:o pri11,~ir?, nece~sidade. ce ?U vP;neza, eom mn carnaval da sra. Josefma Kham · Este c~- no qual assenta O futuro cte nossa el'tr de cabelos arrepiados. Manoel. gólia. o Part,ido Comunista exerce descontentamento só ,;e t,0rna pe- a guerra. ~\ umca _re,;:io 3 ta que 0 ant1-trop1cal d~ste. Bebe-se whis- sal. pelo mtere~se e _Peln desw:.o terra e de nos~a gent1'. Sem ma- mas a isso n~ a.gr6nomos chamam O monop6l!o do verdadeiro poder. rlgoso quando é organizado e pos• comunista tem R 1ssri. ~ :r~forçar l• -~oram profundo rlescon- ky como sf'. est1vesse?1os na Ingl!!-• r3sui.s l1fl re~ab1l!taça0_das C'.°181;· teria! humano não ha nação, e n metamcrfoseE. A escolha de8ta feição polltica. ;;;úe lfderes. o contrôle. como ?S cnrr.umstas ., ·, · · '" 7 en1..o, não basta procu- terra ou no Canada. Como colon- ç.,_s ,,ub-,iutndas e m1serave1s riu que temos como material humano Est.nu d::i.nrJ,·, .,,, 1.-.,'.' explleaçõe~ antes dC' que p,r,onõmica median- Tudo Jsso nil.0 é mais do que estão fazendo hoJe .n,.. Russ1a. A ar :,,.l;çar a cvlpa sobre o;; do humano, como cor local, como litoral paullsta. pre?1.sava que-_ nos-, são molambos <ie eriaturas. inicia.!~ nara f!Uª '"C'CP ~ompreen- tP a qual se póde caracterizar O um qu&dro gera.l das condições emergência tevolucio"1Ú"i" iem de ,,-tadores e os retalhistas, pitoresco, estamos de O a 5. Com so go':erno, 0s mob1llz:, r,se, af1~ de Sabem qual 8 cifra da moriali- d:a. melhor iv:, ir&t,1 1 çõ?s que se- j cnmunismn na prática. n~o i, tiio vigorantes nos paise., do leste eu- continuar. porque •· co~um2ta tRinbcrn l'l'SP01.1Sá.veis os desregramento11 e os excessos do os '.iOJs sa1rem pelo Brasll ª'º'.°ª• dade infantil na Suecia. d!I crian- gurm. 1 surpreendente como poder1a pa,re- ropeu controlados pelos comun~s- não pódc dar-ihe n m : sa1d?. bem rc,,s.r, clepinravel éstado de passado. valia 1t pena conservar O enf,mandn ao~ no:.sos _..,omp3:trw- ai; entre O e 1 ano de ldade? A vida 110 1 118 .,t-, Sf' :rrsume no ! cer à primeirn. vüsta. Porque a tas. Os elementos comprobatono1- sucedida. Ent,rem~n 1 c. cre>:~P o Momo que se foi, em vez de tro- tas como se defende ., mfanc1a de ç • . 1 ~c;ru\ntP : 0 v 0 _ Jarw , lagarta. t.a- 1 doutrina comunista sampre 1cn~f- poderão ser encontrados numa gõsto pelo 00de•· e .-,~ c-1.numstas · l)Ol'CJUº n;1" procura- cá-lo pelo Momo discreto. caseiro, uma nação. Não exist" nos olhus - Tres em mil. purú. ml!nduruvá1, pup:1 ou nln- ·, nou que :;omente através da ,:rm- centena rie diferentes t" elat.oi; dti nã<J sii" m~d,; nreni..r,c ·"'~ a vo- •· •rimul::.r 8 pn 1 dução lo- obrigado a whisky e outro:; alcoois doces_ " me1goR da. sr:a. ,rosefma No Brasil são 300 em mil. Não fa, crisilida e inséto aciultn. o quista ,. da manutenç~o de um correspnndente11 que vi~reram. ;e Juntariamentl' 11.ba 1rJ,·" •." POn"r f'i'l!'d'o1·n,ando-nol' em im.- alienigenas. Khal!r um traço de cabotinismo. há algarismo mais acabrunhad0r óvo voe:\ €ncontr 8 ~.,mpre no~ ;:a- poder sem limites ,é que poderá viajaram através da Uniâ.o Sovie- do ciue qualn_u,.,· ' ;< , • ., ,,,.. !\"'1- 1 : z.,r c; ua.si tndo o que con- Não vim a Guaru.iá. pelo Carna- Ela se dá a esta obra r,onme ama !" melancolico. E" como M tivesse- lhos, nas fôlhas 011 178 casca nas sP.r liwado ,. 09 feito um radical tica. ela Iugoslá.via e da. Bulgária. vernante <!a h1~/',,• ~,miwe. é : 1 :im 0 ~. E' prcri;,;o fJUf\ nos val senão uma vez. O hotel era as crianças e deseja que não exis- mos a pedra de Pão de Açucar so- frutas. A lava são f'ssas lag:art.c,~ proi!'ram!l econômicn "! s0Cial. Ma;i. frequentemente, falta 111;11 ;:,presentada mi~ •<•' :1, r'l.zap 1 b n,, 11103_ g __ overno e povo, da morto. mais srn1segado e menos tam no BrMil i:rianças infelizes -- bre o peito. qu~ C•'.)mem a:;, fnlhas: ns bkhas. Além clisso. ' seimndo a clássica ponto nestes relatos. O verdade1- fcêrco <los .p;,J.c0· 1 w_t.rl!st~[. :o.e P atu3co do que/> hoje. Em todo O ------ --- - - --------------- ----- das frutas. e tôdas as va.riedades opinião marxista. nenhum dos ro comuni.sta não ficart chocado nãn exi;:1e riinrn •~-' i:,.Jn melhor• ' ·:- 1•1·{tr,~n d, fome. resultante · - , 1 · ··r· 'o• ·n•ento ,, •" caso, depois de atravessar um ne- de lagartas outras qm• você ~n- pai~es no~ quais os comunistas nem d1?sment1r:3, o ou11oro 11 ie Pllra J11.,1.1 ir•~ ,. " ,,. • • A I mp0rtação de P.:ié'llí"fm: que voeiro impenetravel na S~rr:., d'-!~- i _A· A_ z eontrar, além .-las brocas dos tron- ,- 0 nqui ~t.ar ,,m ,., pmir1· r!nch.1;.iv,!, a acabo de deliemu. Por motives ctn cln;11in'" ,lo ·",· r' ·, r P possível prodn.zlr abun- ses fogs de que o Cubatan tem,:, I \~ r,os ~ dor, galhos. 11, 8 pupM ot. R.ússh ,:e 1917•. :<Jf'nl.Jum do 8 pai- táticos. 11 propaganda <lestinad~ i\ J11z ri'-..f•. --~r;, ,·. , ·'" l'i>mu- r.. .t"mentr. m11it,R. coisR mM- privilegio pela intensidade e a ~x-, ..3}. _ ni:pf.a.s são ,~ss11s bich0;1 pai'lcidns ses em ouest.ào esr,ava maduro :rn;; "camaradas" sentime~tai~ do 1c,1,rn;, 10•·; ;n•r'· 1• ·, , , . ~;;rnj_!ica,· 1 . dP 1 nr>ndent.e R;pA:.1as de co- tensão da cortina. de ni,voa, e- !'Nn um barril:r.inllo que voe? on• parn sofnir tal transição. Eram Ocidente, é apresentadr, e 1;1~-- 1,nrn íi ít"··du,.i tcn, J,,.. fü 1'1 ,·,0 ar- e benPficiamrnt<:> por sembarcn em Ouarujâ. tomo, den- {Continuação da primeira i,ágl.nal contra na terra. e que são os j,,. l tndns DPise" o::amnonesei,. no:c. neira distinta. ma~ o cnment.arw , idn ""nF, nrrli:f , ' " ';J1, ;i idade ri;:1..i 'lt. cortamo,, a cst.i:tUshca do frr, 0 '(Pinquci>nio d<'vidainen– c on fc•ndn. rlf' l9~- l a 194:i. e li . " merer., s er ::iprovelt~- tro de uma chuvo, Irritante, dois r:étor. FUJ transformaçãri. isto é,! qu 7 is " . industria estava pour:o do ,:omt)lli~ta r,om·leto 1:-erá "Ste: df' nu,:-n•. ma- ., n ,, .; ,i,~cmento· dedos de a.gua atll\nticf! e durmo. Na ·rerdade, tudo. naquela ce- nazi&mo ia mergulhar n:,, opres- preparando-se para o , ôo. par2, desenrnlvida e a dasse operária "Admitimos que temo.s usado m"- lmiE->1 mi<lo rle -; ;. J <:L, ? 'i,n1. ;,.:m ,:ez · A'r- 10 hora!!, o µroprietarlo do ho- rimônia tristf' "i;ac,:ts>. era ni11da I são. Mas antes e depois, na Eu~ ~e transformuem <1Jm adultos. As im1ustrici! rnpresent•n-a uma :rP.- todo~ ,.•iol1mtos. mas nós º" u~a- <lR :ibofü;f-0 ' 1" 1 ·y :· 0 :,,., r1asse_s. te!, 1<r. Alberto Qu:itrlni Blanehi, mai~ velho d[I que n S"lla. e a rapa e no 11 Estados Unido~. 0 crisálidas são encontrndas ')ffi duzida mi°•wri;,, ria populntc.!\o. O, mos ('.om um obietivQ. DI" (Jllf' lm- <otll!'l'.'il n 1 ~:· \1;-r · ·· 1l'1' ;,. 1 ~nvp d 1- ~ uP._ sabP. o movel desta excursão a casulo., , ~a,.utnhos) presos ài' f,r- comunrnt:i~. 1ornrP <lr t"rPm 1,i(l0 pnrta o mfrimei,1.0 de meil\ <lú>:ia frrrnc.iai::f.n d~ ··1.- , r:·ist::thz • t m,.._ô mni" <'elho do "Uf' Lui~ velho di,. ,loma.ta . não descansou ·• d t t dô , 1 - º bi·e•"•1·n11·n xu:uujá. 11obe ao qu&r .o para !!• , · "· ~ '' ·, ,, vores. ou sem casulo como pequ!'- .icgado& no poder ppr um'.I. r"vn- de pesso!I.~ quan o ~ .r11, a r. :;e no poor-r 1m:\ . '",··. • -" 1 u , co- 1ar-me que é soada :!'l última XV. Dianr.r. da rf'nnvação im:es- na luta para arrancar o seu po- ninas ~óias de vária:,; côres. prin- lução proletárif, ,,. ,i,- classe. ,. 111 lRnçe.r M alk!!rce~ d,. 110111 non; Fm vez o;i ~h•1> · n ,'•1 ► E,d<ido. o hora para' o jantar. . . . sante r!P-:>•w velho ?lSP t.;\culo t.erà brf pafo dt• triste destino a que cipalmente douradas e pratP.ada~. qualquer dêsr<;& pawes. efetu~ram ordem d~. Y'>t'lcdade -,u df' :>,•,~gu- 11nder dP.r-k ,, ,,1; ~n~v,1neme au- " ')erl ylo rl" ""Urna d<' O que me traz; aqui f' visitar o I aluguem o dil'? .it.ci de~:,, ~urpreen- o fascismo e a .rno11arquia o tl- que li!' ,encontram rJ\la~" rnmµr"' nll "sPllirl~,dr v.olPI', de est:,clri na rar a juisti a. ~ceia! • tó~a.~ ~/'. innnaúo e tor',"~ 0,, ,nbst<J_cu!n:; 3.0 t;,[d~,do.s · dn i~prirtaçào·, Centro de Puericultura. dado potr der se a~ pro~lam3.çõe 3 interna- nham condenado. penduradas nas fôlhas. Os insétçr, ccnfusã.o da guerra e do cnbpso cla.sfe~ que atlJ : •ora d"1:>, man ~eu exerc1cm mo J'P:nov1dos. ,Ao • 1n t' · i,,rr"lst" los a, a"uel•_, meu nobre_ amigo a es" Atonai.~ "U" nr"'i- .º.nd. , 1~ p,~_. r ~- adultos são os bezouros, as form1- conquistando o prir:Jer. No Rússia cie11frut1wam? o~ atualr; rf"gfmet-. hvé;,; dn ,rnw-;;ovêr:w. ;. ,o,,t.;we- /;r~•er l ., . ,,,- ' niefe1t.ura balneana - Não sei de ~ G -, l -:·- - u ._, Q Na última crise miniS t erial de gas. a;; borbolet~~- etc. qur você rie 1917. seu programa patemeava da Europa oriental. mesmo o da lecido '1111 {;0i 1 i rf\lc b 1 1rp~rát.ir1, ri- ·cr1~1.ura mais i!ICn~!vel à dor hu- !!'11,o,rra foP. d<1 le, ~" t<>rn;,m le- Roma um dos problemas diflcels conhece muito ,bem. , uma deso:onsideração flportunísta Uníào &mrih1ca , não representam I glrla,mente "entralizRdo. Um:, tal ·~1 v • r-,\,;>'!1:r o nn:sso Pc~for- H t J t t ~ n t • d , t h · d. , · · • 1 r f ~ § mana qtuUltO o àono do n e J'll mor ,li • - ~ ra,,,J!\ 0 ~ se en- foi encon rar um omr.m que o mod0 de coletar éss1;, 1m;.t.e- ; p~h ortodoxi<> comunfatll e liml- 11 nrática do comumsmo, ma~ a . 1LRc111l:';\ lXJctera Pte.uar e orm~. d lãW' 1 T11 , Cfl' 11 ;:, produç?:í.o Gnaruia.. Ele Já. h0via cont.rihnido cadeiam nm aos out1·0s, há SP- quiseSlle ocupar a pMta das Re- rial é i;imples e é o seguinte· j tava-se n t.rê. ~ p0ntos prln~ipai5: ditadura 1empnrárh indispem~- ,.,çJ.irecidn:' 1 Afin"'! ci<, emrni.s. :,.t ,:ria l';·lr.1:1 P:,~!'nr.inl, pa:ra, ~. uo.ssa · C11mpanha de He- culos: ma~ os <:los de.'<se. cadeia. lações Exteriores, no momen- · Paz. Pão e Terra para os campo- vel ao estabelecimento prl"liminar i NapoJr,t,o e,tab~le,·f;i n, ",;nr,ier"' • iJ"_ l"'nl Sº 111_,.__no, d<" um den~ã~ ?ª Cri9:nça com o Centr~ 1 são forjados na:;: gu~rra~_- qul'! Já to em que a paz deveria ser M• o:vos: __ Apanhe ::,, fôlha ou neses. essa última uma brilhante da, ;i:oeiedade comunista. Os aoirl -, nm·erte nux tslf'ili'',. e° Códi.go•. r ~ r;~• popula~fl•, habita e de ca,eo, no Rio Grande do Nor fi!!'nr1tP 1 na• imtrelmha~ d"'sse~ sinada. Os partidos diriRentes da outra parte da planta onde este~ 1 improvizaç~_o de L<>nine })ara_ l?~- ment.ol5 e a11 l.nju:;tiças inl!'vitáy,._i5 I Em çerta:; c:i-cun:-'. ànci<!~. P?d!rá r - - i . l • m te quando um grupo de senhoras ' · ·• ' · . , " '· " iam 011 ovos e coloque em umf\ nhar 0 .,_p 010 do:, camponeses. ,',a num movimento revoluc1nnar1n r.h~gar n l'r :,31610 p•m11!~.J. ,.Ja, .rn ' " ~1"' em ,,er ng.> s, co .o p~ul1~ta5 me proenron para fahl.r I document.0.s no mst.ant" m.,smo república, democrê.t!ca-cristã " eaixinhit com mais alguma~ fô- ! Rumânrn e na Bulgârfa,, depois são 1ustificado~ pelo (,11"' er,tamos ! Ru.s,in. pnr ex,,mplo.•0;1d?. n re~ime '' p;npno prog1:'ª 1 ~ 1 ª df'.~,,.. d& p~;s1hllidacle de dotar Guaru~ j' !lm qu~ ~le~ ~/\o escrit.of socialista, depofa de terem feit-0 1ha11 novas da mesma planta. Ar : da i·ec,mt•· guerra. 0 golpe de cs- tent.e.ndo fazer. que ê nad mais., ~m iético e!evn11 11 PRdráP P'ral da ' : ':,~ ,:;,sforJ 0 · !azrn P~ rt"' ~ já. c\e. sua primeira célula. _de pue: Na Itália houve virias espêc1es tudo quanto lhi!11 foi politlca ~ fõlhas são para O easo de nasce- 1 , tado foi ,executado com o auxiii•) nada meno,i do /lUf' n>mode!ar a l vid11 e tia Pducai;flo ;; e•, á 'l3so~ ) ou,, ,-:10 do V',,P.ros rtllmenti ricultur~.. Ela1 haviam J"" l~-an • de manifestaçõe;,, contra i;, paz humanamente possivel para. a.te- rem 05 bl.chinhos na viagem, e e do Exércitn 1:P.rmelh0. o r111<> im- c-.odedade humai;~ rna rel - 1 c1r.dn A um gr~nd_P .-l<>~envolvi- ,.,r I ta.do uma P"l(!Uena som;;, d,:, 30 ou l ·,, · A ; nuar as implacaveis condições do cai:xa deve ter UnF burllquinho:; port11v;, <,ra f'onriuistar o pnd!"r; ções'·. ' mf"nto rfa ••m 1 scwncrn " wi poder • . d . t .. i ~5 mil cru:iel~os em f!'st~.; de ca- c1ue l.!L é impoi; t a. ·- ,mprensa . para entrar O ar. a ôialenca n;'lp poderi!i cl'.llidir · nacin.nal, conQHish.m f:~m <1úi•ida, ~ r•:: u~m: nr;-;11 -~ r .1se qu 1~- ?idade. Pedi-lhes qu~ • fica11sem nac!em;ilist'l vem ~çulando há tratado, hesitavam diante daquele com n.s acontecimentos. TEORIA DA PRA IC : o apôio pripuhi r . UP1,,n. entre _ontro., produto,., trai,quila;;;. PropuB, dias de~ois, ao muito tempo O povo 1taliarn1 con• úJUmo passo, perseguidos como LABYA; _ Annnh~ as lan':as O qhe ,em or:onendo n;;. Euro- 1 Nn qu~ tPm d.e melhor. p0rtan~ ml'" rt.,n-noo; nn~ gpg11intes, l'l ~r. Bianchi, eontra um crédito que tl';i a heranç;;.. dr.. derrot1>. fase!;,,- cente~ do fascismo, em plena re~ e coloque em uma. c1tixinl1a com p;, oriental -i.em crnM ,.aracteris- o argumenr,-, ,. poderoso. P: to. o rnmuni~mc_-, na .~r,itini é um ~i:J ,, ci,nuaJ dr-: caff. que ,iâ Ih!' :ibrimos de- 251'.l mil cruzeirns, ta. Não o faz n::.turalmente por organ.ização e crescimento, que fõlhas para elas se alimentarem. t.icas familhres. A Fronte Naelo- aceitamos du i; -rremisus comu- l <lespotismo esc1arec1,,0, no que r e.;·;, im,,r; r, rk ;,.ç11en;· que a do11,:,,ii,o de 200 mil par11, a _cons- esquechnentn dar, responsabilida- l o;,. acusam pela:s consequências no caso dlt' ser possível elas cbe- nal ou PatriótiM. ,. 'l fachada de ni1tas: a premiM& materil!.li~ta i tt>m cte pio:. é ? flnminio corrup– n IH,;; d l"1xam prodnz'tl'. 1A6 t,nit;ão do Cent.rn dei· ?u~;t}la.bRe-, i dei; que c:1bem ao super-m1ciona-1' dna ::oeus próprios crimes. A po- garem vlv11•, o que semnre ,.; pre- unidade nacional com (!Ue ;;;e pro- de que ::i. manein, de r solver os I to e OPH'ósivo oe un; b:inr!,:,. l\'1:as - . 1 ·, e~ l".Usou -~e ele "ln 1mrne ,.. ~- er- 1 • ·· ~t" d eh f ~ d t"d fer.fvel. ~en 1 esqu!'lcer que as cai- c.ura ocult_ar n. f 2 t.n do gov/\rno problemas humanõs t,er, a solu-j t,odo" Lempo anda a~ ·:alta~. co:- . .n2 t,m,~ ,H\c1,r,, OH r.~ • d di't -m •·ubli'clda..,e li11mo totalitirio na catá :stro.fe a ,. ç,.o os e e., e u1n par! o, Q E d 1 •ã • Ao nrnblem~~ dn 01 , mn t"-,1n 8 ~, 'orm'" ,in ,,. 0 v.;n 1 o • R"" "6' , , i aura · 0 cre O " .- ' " • , • ·t d' X(lS devem ter uns buraquinhoe: de uml'l mmo_na. m i;egun o n~ e o prev a .. .. "" n - .. 11 ~n ~. '- u" ,. · .• n :J"'," . u1.1111' e pe xe. nos Radias e Diarios Assoeiado5, ! que ? nação fm arrastada, mas t.m casos como esse. e mm O 1- para que entre O ar. Quando não gar, 0 plebiscito, demonstração <:ta ganiiação econômlcR ~ 1mcial ~ a 1 arbitri\1·in. c0m <) ni:--,hlema cl.e se, Uf d e,•lamos abastecer os OU• ~em embal'fO d!' ser um cliente de 1 1 preeis~m!!nk porque S<'< quer des- ferente da posição de um homem fôr possível, pela distância, quE> 1 vontade popular. resultando 3 em- premissa revoluc-ionána de qu~ ise j '!~tabilizar.. Comn _os regimes f"O• ro • 7'.17. OOG toneladas. ou n0fs!ls empre.sa11. Autorizou-me . e:i.rtar de~~a r8:monsabilidadti. A isolado, que só tem satisfações a. elas cheguem vivas, você poder 2 , pre numa. ''0taçtw <:m :ma 1 oria 115 _ podem real!zar saltos nos aeonte- 1 nrnnistas d~ R.ussrn !' fla Europa r 'i .167. G31Ul4; hat.!!,ta.s ll ineontlnent.i a 11.panhsr til cheque I hist6rin é semprr. a mesma., e :re- dn.r à sua conciência e não tem colocá-Ias em um vidrinho comi m"tgi;dnr~ p:>..m o novo r~gime. cimentos huma1vis e impôr solu- j ori1mtal reso:vrrí'in é~\.P prohlema bo1 s. rlr f!:l~il cuJt.urn. 2 mil no Banen f"Om o qual trab_i:,lhtiva; i come,íl et"ltnament?. Nada pode ·o património de. prestigio f' de álcool I Em terceir0 lugar. nacionahzação ções pela f6rç11. 1!:11te o ponto ~ru- 1 -· P~la tran:;.igén,.,12. l rla 'l:lJ_~rra, .. e • ~ obra~ foram logo imciarla,,, · · t ·ct c1 l f ã ' i dss tndústri:,,, ., a expropríàçi.o dal d!! questao. PorQU!! i;" aceita- 1 pcln ç<?fapJo, <J 1 l I cnm0 r>cr,,d1sa o 3 t.f' n •ilB.rhs. ou Cr-:i . , .. . , • . ,d L~b. Rego, com a· compe-1· 1'~1· mais característico dessl!' joi?"o au ·º:1 !Le e" uml't orpn l'il1Ç o PUPA OU N-YNFA : -- O ím,.tn do capital estrangeiro. Em quàrto mo~ tais premlssai;. J)'l~eremos ! comumst,n ' p~in ",~t~ ~"lec1m~nto. 2" l f, ';(),f!- , ~ [F'!npf'ros. lilhf), i~º~cià, e"ne~ia e tenacidade QUIP de c!nismc1, de ma·1-entend1dos e prJ!it1"'ª· a. t\eftmder. O conde ananhado nessa fase de transfor- lugar, medidas muito ªP!egoadas mtuto .hem i:tc-l"lter n sf1rmação l de unw l'<OCJP.r.tad_; . "·' !•l;"nte ~':!- • ·n o1n"·, :1;;i. color~ll. .legu- lhe são habituais. df' repetiçõe::o do qur: o fau:, de Sforza. é um l10men1 sem parti- m"'aç!o, ou metamorfose como dl- de reforma da terra e a,mcla aos cnmu11111ta til' "11:le o t-omunl11mn ti, •--:- " 1H11a q\:e..~/h, e;;, 'l:•e.s.o-s • • ,, hor\allças 533 toneladas. Edificado o predio, eram preci- tl'!r cabido ao conde Sforza ocupar do. Podia, portanto, mais facll- Hm 05 técnicos póde ser colocado camponeses. I!:m quinto. 1tma nova na pr1ttit11 slgmf1e;1 moment~nea- maL 1,1t'.'r"~,a1,t,<,a " tL l:!'en,e, rlos C' ,; :i.892 '142.42 : somente ~os os utensillos. que o 11'. Octa.vio i:,. pa~ta ela~ Relaçes Exteriores. mente, responder ao apê!o que ~n'i uma caixinh.11- com um pouco constituição democrática, por ve- mente um período d tn.nslçlin .nosrn<- cl 1 o rimando 966 340 lonelo.- Ror.ha Miranda. 10 1° se ipressou para a assinatura da paz da mu~ ai; cireunstancias lhe dirigiam de terra zes com aspectos federalista,. e r! " rli.flcll e onnoso tri:in.~ • , "m entrPgdar. 1P 0 B 1 ~ ~uf'_,11J 0 1''1 ,i. fi- macfo territorial e ne esmaga• para ser o ministro d!J. dura. pa2< · semwe com o :mfrágio unh·ersaL I JUSTIÇA ~MILITAB, · ,, e· ~ '1 naliclade A- · , , · .n · " essa mes- ·· • • • It.,11 · b · d f rlR!SALlDA ' -· Com 011 iern os mesmos ornamentos com que - e.vare~ '-'_" ,l'c, . ... , m·~- .· ,.,:. __ .n•~crrar· 08 ~eti•, -r, 1 ndF-,~ ,, mento. economwo e o_olftico do que a ,.. I!· e o -r1ga a. !- aee - - B k f it t·it 1 - · - ---- - ---~- ---- •. • Q ,,,. º~" " ,, ., .,,., "'" . ~asulo d~Ye ser colocada cm uma ismarc_ en e ou a ccns .. 11 Çll/J B 'i8 ... e d,, no ~"l)r"• 1· defrsa dq infanela e da materni-· ~eu pai& Nenhum homem ,«e ba- tar. caixinha um pouquinho maior, do império alemão em 1871... Em o Con elho do E dade. lfoje 1 e1?,1, companhia do llL teu mai11 r'Jntr.i ;, entra.ela da I Amanhá. porém. quan.dci a;;, na- porém. sf'm terra. sexto lugar. o esp~tácul? da. justi- ,~8 lu "m BiaF..chi. fut v11nt_ar o Centro.,qu~ Itálir< !1!' guerra a,, lado de Hi~ ções vitoriosa.!'! n!!. gw-.rra pel!l, de~ . Ç:3 uopular nor- tr1hunn15 do. novo, com gor- ~e b~m atnd:i poi in_augura\·'ª s: tler do que o conde Sforza. .Ne- mocracia. houverem acabado de INSETO ADULTO · ·- E. sei,n- pnr julg:on· og crim~~ eontra "' , - nitnai . •~!:.'::!:t.?.~~:'.~-flli!,_!';_~I_:'Un.~~-~"'~" 1 nhum homem levou mai.,; lomre sufor.11.r 11. ,1.,,,.,,,,,,.,.,,;,. n ..a .. ,,,.. 1 ,,..,.,. "·""'""h .. 1 """'",1,.,. n mc.,t.n F..:tadn. 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0